BR0201408B1 - dispositivo para manuseio de bobinas. - Google Patents

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Description

"DISPOSITIVO PARA MANUSEIO DE BOBINAS"
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
A presente invenção se refere a um dispositivo para manuseio de bobinas. Mais particularmente, a invenção se refere a um dispositivo para transporte e manipulação de bobinas para elevação e rotação de materiais embobinados.
Muitos materiais são supridos em formato de bobi- nas. Por exemplo, material para amarração, tais como cor- reias de plástico ou aço, muitas das vezes são supridos em forma de bobinas, por exemplo como um carretei ou fuso.
No manuseio de material em tiras ou de amarração, muitas máquinas de amarração exigem que as boinas fiquem po- sicionadas na máquina em referência, com o eixo longitudinal da bobina segundo uma orientação horizontal. Isto é, as bo- binas são montadas na máquina de forma a que o material seja alimentado a partir do topo ou do fundo da bobina e desta forma o material embobinado possa girar em torno do eixo ou de um fuso, posicionado segundo uma orientação horizontal.
Material de amarração ou em tiras embobinado é muitas das vezes bastante pesado e pode ser volumoso em re- lação ao armazenamento e ao manuseio. Assim sendo, se deseja embalar, armazenar e enviar o material com a mesma orienta- ção com a qual é posicionado na máquina de amarração. Isso facilita prontamente o manuseio e o transporte dos carretéis de qualquer pallet de envio ou recipiente para a máquina de amarração.
Um desvantagem em relação ao envio do material em- bobinado desta forma, é que as bobinas podem apenas ser en- viadas ou embaladas em uma única camada. Isto é, devido ao fato das bobinas repousarem em uma periferia das mesmas, apenas uma camada de bobinas pode ser praticada. Isto é, é impraticável, se não impossível empilhar bobinas uma no topo da outra, quando estas bobinas se encontram em repouso na periferia de bobina.
Assim sendo, existe uma demanda de um dispositivo de manuseio de bobinas que permita o envio e o armazenamento de bobinas de uma forma mais eficiente, por exemplo, empi- lhável. De forma desejável, um dispositivo deste tipo permi- te o manuseio de uma bobina enviada com o eixo longitudinal, orientado de forma vertical. Mais desejavelmente, um dispo- sitivo deste tipo facilita o engate de uma bobina individual e a manipulação desta bobina para posicionamento (do eixo longitudinal) da mesma a partir de uma orientação vertical para uma orientação horizontal. Ainda mais desejavelmente, um dispositivo deste tipo separa, prontamente, bobinas empi- lhadas umas das outras, manipula as bobinas para reorientar o eixo longitudinal e é utilizado para transporte das bobi- nas de um local para outro, por exemplo, carregamento de um material em fita ou de amarração em uma máquina de amarração.
BREVE RESUMO DA INVENÇÃO
Um dispositivo para manuseio de bobinas engata uma bobina, apresentando uma profundidade e uma superfície in- terna que definem um diâmetro e um eixo longitudinal e se encontra configurada para travar a bobina no mesmo, com o eixo longitudinal orientado de forma vertical e reorientar a bobina para posicionamento do eixo longitudinal e forma ho- rizontal. O dispositivo permite o manuseio de bobinas que são enviadas e armazenadas em uma orientação empilhada e fa- cilita o engate de uma bobina individual e a manipulação desta bobina para posicionamento do eixo longitudinal, par- tindo de uma orientação vertical para uma orientação hori- zontal para fins de posicionamento em uma máquina de amarração.
O dispositivo de manuseio inclui uma estrutura de transporte, incluindo uma base e uma pluralidade de rodí- zios, um estrutura de elevação, montada à base, que inclui um acionamento e se encontra configurado para elevar uma carga transportada pelo mesmo e uma estrutura de manipulação.
A estrutura de manipulação fica montada à estrutu- ra de elevação. A estrutura de manipulação inclui um par de braços de suporte reciprocamente afastados e uma transporta- dora pivotante, suportada pelos braços de suporte. A trans- portadora inclui um braço de travamento para engate da su- perfície interna da bobina, ao longo da profundidade desta bobina e uma alavanca de impulso, posicionada de forma opos- ta ao braço de travamento.
A alavanca de impulsão inclui um braço de apoio e um braço de alavanca, dispostos segundo um ângulo obtuso, um em relação ao outro. A alavanca de impulso fica montada na transportadora para um movimento pivotante entre uma primei- ra posição, na qual o braço de travamento e o braço de apoio se inserem prontamente na bobina e uma segunda posição, na qual o braço de apoio é impulsionado de encontro à superfí- cie interna da bobina para fins de travamento da bobina, en- tre o braço de travamento e o braço de apoio.
A transportadora pivota entre uma primeira posi- ção, na qual o eixo longitudinal de bobina se encontra na vertical e uma segunda posição, na qual o eixo longitudinal da bobina se encontra na horizontal.
Em uma modalidade corrente, a transportadora in- clui um par de membros de suporte transversais que possuem membros pivotantes nas extremidades dos mesmos, para um pi- votamento da transportadora. A transportadora ainda inclui um primeiro e um segundo braço em flange que se estendem de forma transversal aos membros de suporte transversais. 0 braço de travamento fica montado ao primeiro braço em flange e a alavanca de impulso fica montada ao segundo braço em flange.
Um membro de posicionamento pode se estender a partir do primeiro braço em flange, de forma oposta ao braço de travamento. A alavanca de impulso pode atuar em conjunto com o membro de posicionamento para travar o braço de impul- so, quando o braço de apoio é impulsionado de encontro à su- perfície interna da bobina, para travar a bobina entre o braço de travamento e o braço de apoio e para travar o braço de impulso em uma posição predeterminada, para inserção do braço de apoio e do braço de travamento na bobina. 0 membro de posicionamento ainda pode ser configurado de forma a apresentar uma trava de elevação, configurada para atuar em conjunto com a trava na estrutura de elevação, para segurar a bobina ao dispositivo de manuseio quando a transportadora pivotante é pivotada para posicionar o eixo longitudinal da bobina na horizontal.
Para facilitar o travamento da bobina na transpor- tadora, uma projeção em forma de gancho pode se estender a partir de uma extremidade do braço de travamento. A projeção em forma de gancho pode ser unida de forma removível à transportadora para engate da bobina em uma junção da super- fície interna de bobina e em uma superfície de fundo desta bobina. O braço de travamento pode ser fabricado segundo di- versas dimensões para acomodar bobinas de diferentes profun- didades .
Em uma modalidade, a base da estrutura de trans- porte inclui um par de suportes em rodízios, angulados, que se estendem a partir da mesma. Os suportes em rodízios, an- gulados, definem uma região aberta entre os mesmos. Neste arranjo, a estrutura de manipulação fica prontamente dispos- ta acima de uma bobina que se encontra em um pallet, apre- sentando múltiplas camadas de quatro bobinas por camada, para elevação de qualquer uma dentre as bobinas do pallet.
Modalidades alternativas da transportadora incluem um elemento excêntrico e um braço de alavanca, conectado de forma operacional à mesma, para movimento do elemento excên- trico. Preferivelmente, o elemento excêntrico se constitui com tambor rotativo excêntrico e o braço de alavanca se for- ma como manopla para rotação do tambor excêntrico. 0 tambor excêntrico pode ser movido pelo movimento da manopla entre uma primeira posição e uma segunda posição, na qual o ele- mento excêntrico é impulsionado de encontro à bobina, entre o braço de travamento e o tambor excêntrico.
O braço de travamento pode estar configurado para engatar uma superfície interna da bobina e o elemento excên- tricô pode se apoiar de encontro à superfície interna da bo- bina, de forma oposta ao braço de travamento. Alternativa- mente, ainda, o braço de travamento pode engatar uma super- fície externa da bobina e o elemento excêntrico pode engatar em uma superfície interna da bobina, radialmente interna ao braço de travamento. O braço de travamento pode incluir uma porção de suporte superior, alongada, que se estende ao lon- go da superfície superior da bobina, para suporte da bobina.
O braço de travamento da bonina ainda pode estar configurado para engate da superfície interna da bobina, quando o elemento excêntrico engata a superfície externa da bobina.
Para bobinas de profundidades menores, o disposi- tivo pode incluir um braço em flange. O braço de travamento e o elemento excêntrico podem ficar montados ao braço em flange. Um segundo braço de travamento pode engatar a super- fície interna da bobina, quando o elemento excêntrico se apoia de encontro a uma superfície interna da bobina, de forma oposta ao braço de travamento e quando o segundo braço de travamento engata a superfície externa da bobina, de for- ma oposta ao elemento excêntrico.
Estas e outras características e vantagens da pre- sente invenção tornar-se-ão aparentes a partir da descrição detalhada a seguir, em conjunto com as reivindicações em anexo.
BREVE DESCRIÇÃO DE DIVERSAS VISTAS DOS DESENHOS
Os benefícios e vantagens da presente invenção fi- carão mais prontamente aparentes àqueles comumente versados na técnica em referência, após revisão da descrição detalha- da a seguir e dos desenhos que a acompanham, nos quais:
A Figura 1 é uma vista lateral de um dispositivo de manuseio de bobinas, concretizando os princípios da pre- sente invenção, esta dispositivo estando ilustrado acima de uma pilha de quatro bobinas e ilustrado antes do engate ou do travamento das bobinas às mesmas;
A Figura 2 é uma vista de topo do dispositivo de manuseio de bobinas de acordo com a Figura 1;
A Figura 3 é uma vista em perspectiva de uma es- trutura de manipulação de bobinas, esta estrutura de manipu- lação estando ilustrada segundo uma perspectiva reversa a partir da ilustrada nas Figuras 1 e 2 e dos componentes ilustrados nas Figuras 4-7, descritos abaixo;
A Figura 4 é uma vista lateral de uma porção de transporte da estrutura de manipulação da Figura 3;
A Figura 5 é uma vista de topo da transportadora da Figura 4;
A Figura 6 é uma vista lateral da alavanca de im- pulso da estrutura de manipulação da Figura 3;
A Figura 7 é uma vista de topo de uma alavanca de impulso da Figura 6; A Figura 8 é uma vista de topo de uma modalidade do dispositivo de manuseio da bobina, apresentando uma es- trutura de transporte com suportes em rodízios angulados, o dispositivo ilustrado afastando a quina de um pallet, apre- sentando uma única camada de bobinas no mesmo;
A Figura 9 é uma vista de topo do dispositivo de manuseio de bobina da Figura 8, ilustrado afastando a quina de um pallet, apresentando quatro bobinas por camada de bo- binas ;
As Figuras IOa - IOg são ilustrações do dispositi- vo em utilização; e
As Figuras 11a, b - 14a, b ilustra modalidades al- ternativas da estrutura de travamento do dispositivo de manuseio.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Embora a presente invenção seja suscetível a moda- lidades em diversas formas, se ilustram nos desenhos e serão subseqüentemente descritas, neste caso, modalidades preferi- das, entendendo-se que a presente divulgação deve ser consi- derada um exemplo da invenção e não tem intenção de limitar esta invenção às modalidades específicas ilustradas. Deva ainda ser entendido que o título desta seção, nesta especi- ficação, especificamente "Descrição Detalhada da Invenção" se refere a exigências do Departamento Norte Americano de Patentes e não implica em, nem deve ser considerado como, limitação da matéria objeto divulgada neste caso.
Com referência agora às Figuras e, em particular à Figuras 1-2, se ilustra ali um dispositivo de manuseio de bobinas 10, concretizando os princípios da presente inven- ção. o dispositivo de manuseio de bobina 10 inclui uma es- trutura geral e manipulação 12, uma estrutura de elevação 14 e uma estrutura de transporte 16. Embora estas estruturas 12, 14, 16 possam ser separadas ou integradas, umas em rela- ção às outras, em um único dispositivo, para facilidade de discussão e clareza, estas serão mencionadas de forma sepa- rada, em série.
A estrutura de manipulação 12 se encontra configu- rada para engatar a bobina C de material, que se encontra orientada com seu eixo longitudinal Ac de forma vertical, separar a bobina C de material de uma bobina C1 abaixo da mesma, sobre a qual pode ser empilhada, segurar a bobina C ao dispositivo 10 e girar material embobinado C para posici- onamento do eixo longitudinal Ac segundo uma orientação ho- rizontal. Para fins da presente divulgação, quando se faz referência à bobinas horizontais e verticais, deve ser en- tendido que esta referência se dá em relação a um eixo lon- gitudinal Ac da bobina C. Assim sendo, uma bobina vertical ou uma bobina orientada da forma vertical é uma em que a bobina se posiciona de forma plana sobre uma lateral e uma bobina horizontal ou orientada de forma horizontal é uma bobina que se encontra em repouso em uma periferia da mesma.
A estrutura de elevação 14 se encontra configurada para atuar em conjunto com a estrutura de manipulação 12, para elevar o material embobinado C da bobina C1, na qual esta pode ser empilhada e elevar a bobina segura C. Do mesmo modo, a estrutura de transporte 16, atua em conjunto com a estrutura de manipulação 12 e a estrutura de elevação 14 para transportar o material embobinado C (que pode se encon- trar tanto segundo uma orientação horizontal, quanto segundo uma orientação vertical) e para mover a referida bobina de material C de um local para outro.
Com referência agora às Figuras 2 - 7, a estrutura de manipulação 12 inclui uma porção de suporte 18, apresen- tando um par de braços de suporte 20, que se estendem de forma longitudinal. Os braços 20 podem ficar conectados um com o outro em um membro de suporte central 22.
Uma transportadora pivotante 24 fica suportada pe- los braços de suporte 20, a transportadora 24 inclui pelo menos um, e de preferência um par de membros transversais 26, que se estendem entre estes braços de suporte 20. Em uma modalidade corrente, os membros de suporte transversais 26 são tubos de aço. Placas pivotantes 28 ficam unidas às ex- tremidades opostas dos membros de transporte transversais 26, conectadas aos respectivos braços de suporte 20, em lo- cais de pivotamento, como indicado em 30. Na presente moda- lidade, os locais de pivotamento 30 ficam posicionados abai- xo dos membros de transporte transversais 2 6 (quando a bobi- na C se encontra engatada ou vertical) e cada placa de pivo- tamento 2 8 apresenta um formato triangular, de forma geral, invertido. A elevação mais baixa do pivô 30 facilita o pivo- tamento da transportadora 24, quando a bobina C se encontra carregada na mesma.
A transportadora 24 ainda inclui uma estrutura de travamento, indicada, de forma geral, em 32. A estrutura de travamento 32 se encontra configurada para engatar a bobina C, mover a bobina C de um arranjo empilhado S (Figura 1) e travar a bobina C na estrutura de manipulação 12. A estrutu- ra de travamento 32 inclui um primeiro e m segundo braço em flange 34, 36, respectivamente, que são montados de forma oposta em membros de suporte transversais 26. Os braços em flange 34, 36 são configurados de tal forma que estes repou- sam na superfície superior U da bobina C (quando vertical), quando a estrutura de travamento 32 engata a bobina C. Em uma modalidade corrente, os braços em flange 34, 36 são bar- ras de aço que ficam fixas aos membros tubulares transver- sais 2 6 por meio de, por exemplo, solda.
Um braço de travamento dependente 3 8 fica montado a um tôco 40 e se estende a partir do primeiro braço em flange 34. O braço de travamento 38 inclui uma superfície de engate 42 e uma projeção similar a um gancho 44, que se es- tende de forma transversal à superfície de engate 42 no fun- do do braço 38. A superfície de engate 42 se encontra confi- gurada para engate em ma superfície interna I da bobina C. a projeção em forma de gancho 44 se encontra configurada para engate no fundo B da bobina C na junção de superfície inter- na / bobina.
Em uma modalidade corrente, o braço de travamento 38 é montado de forma removível no tôco 40, por meio de, por exemplo, fixadores, tais como os pinos do exemplo 46. O tôco 40 é uma barra de aço, montada a um braço em flange 34, por meio de, por exemplo, solda. Para este fim, os braços de travamento 3 8 podem ser fabricados com diferentes comprimen- tos (como indicado em l^38) , para acomodar as bobinas C que apresentam diferentes profundidades D.
Uma alavanca de impulso 4 8 fica montada ao segundo braço em flange 36 e inclui um elemento excêntrico, configu- rado como braço de apoio 50 e um braço de alavanca 52, mon- tados um ao outro. O braço de apoio 50 e o braço de alavanca 52 ficam montados um ao outro segundo um ângulo obtuso a.
Preferivelmente, o ângulo α é de cerca de 10 graus. O braço de apoio 50 fica montado ao segundo braço em flange 36, para um movimento de pivotamento sobre um pivô, indicado geral- mente por 51. A alavanca de impulso pode ser pivotada entre uma primeira posição, na qual o braço de apoio 50 se encon- tra essencialmente na vertical e uma segunda posição, na qual este braço de alavanca 52 se encontra essencialmente na horizontal. Assim sendo, a alavanca de impulso 48 pode ser pivotada por cerca de 10 graus. Uma manopla 54 se estende a partir de uma extremidade do braço de alavanca 52 a fim de prover uma região de pega para um operador. Em uma modalida- de corrente, o braço de alavanca 52 se constitui de uma bar- ra de aço e o braço de apoio 50 é formado a partir de um par de hastes ou barras, montadas a cada lateral do braço de alavanca 52 segundo um arranjo imprensado (em forma de san- duíche). Um anteparo 56 fica montado a uma porção superior do segundo braço em flange 36 para limitar a faixa de pivo- tamento do braço de alavanca 52, em relação à horizontal.
A estrutura de manipulação 12 se encontra configu- rada e dimensionada para uma bobina C de dimensão específi- ca. Para esta finalidade, a estrutura de manipulação 12 se encontra configurada para utilização com uma bobina Cf pos- suindo um diâmetro interno específico ID e uma profundidade específica D. Assim sendo, o braço de travamento 38 possui um comprimento I38 em relação à projeção de travamento ou ao gancho 44, que é aproximadamente igual à profundidade D da bobina C. Desta maneira, quando a bobina C fica engatada com o braço de travamento 38, uma borda de fundo na superfície interna I da bobina C irá repousar de encontro ao braço de travamento 38, na junção da superfície de engate 42 e da projeção 44.
A alavanca de impulsão 4 8 se encontra configurada de forma que quando esta se está na posição de não engate (Figura 10b), isto é, com o braço de apoio 50 segundo uma orientação vertical, a distância entre a superfície de apoio 58 do braço 50 e a projeção 44 é suficiente para permitir que a estrutura de manipulação 12 seja inserida na bobina C.
A alavanca de impulso 4 8 ainda se encontra configurada de forma que quando o braço de alavanca 52 é movido para baixo em relação à horizontal (como visualizado na Figura 10c, que move o braço de apoio 50 para fora da vertical), a distância entre a superfície de engate do braço de travamento 42 e a superfície de apoio do braço de apoio 58 é a maior possível, sendo aproximadamente igual ao diâmetro interno ID da bobina C.
Com referência novamente às Figuras 3 - 7, um mem- bro de posicionamento 60 se estende para cima, a partir do primeiro braço de flange 34 até cerca de a extremidade do mesmo, de forma oposta ao braço e travamento 38. O membro de posicionamento 60 inclui uma pluralidade de aberturas 62a, b, c no mesmo, algumas das quais (62a, b) se encontram con- figuradas para atuarem em conjunto com uma abertura 64 no braço de alavanca 52. Em uma modalidade corrente, o membro de posicionamento 60 se constitui de um par de barras ou hastes de aço, montadas a cada lateral do primeiro braço em flange 34, segundo um arranjo imprensado (em forma de san- duíche) . O braço de alavanca 52 fica posicionado para se mo- ver entre as barras, para constituir o membro de posiciona- mento. As aberturas 64 e 62a, b do braço de alavanca e do braço de posicionamento se alinham umas com as outras e se encontram configuradas para receber um pino 66 para travar a alavanca de impulso 48 em um dentre uma pluralidade de posi- ções desejadas.
A estrutura de manipulação 12 dica montada na es- trutura de elevação 14. Na modalidade ilustrada, a estrutura de elevação 14 inclui um arranjo de elevação simples do tipo extensor. Uma transportadora de elevação 68 se move ao longo de um extensor 70, orientado verticalmente e é movida para cima e para baixo por um cabo 72 que fica fixamente montado à transportadora 68, que se posiciona em torno de uma ou mais polias 74 e operacionalmente conectado a um acionamento (não ilustrado), tal como um motor elétrico, uma manivela operada manualmente ou similar. Aqueles versados na técnica irão reconhecer os vários tipos de acionamentos que podem ser utilizados para um dispositivo de elevação do tipo ex- tensor. A estrutura de manipulação 12 fica montada à estru- tura de elevação 14 para elevar e abaixar a estrutura de ma- nipulação 12.
A estrutura de transporte 16 se encontra configu- rada para suportar a estrutura de elevação 14 e a estrutura de manipulação 12. A estrutura de transporte 16 inclui uma base 76 e uma pluralidade de rodízios ou rodas 78, montados â base 76. Na presente configuração, quatro rodas 78a - d se encontram montadas na base 76, para transporte do dispositi- vo de manuseio 10. Com referência à Figuras 1 - 2, a estru- tura de transporte 16 inclui um par de rodas 78a, b que fi- cam montadas na extremidade posterior 80 da estrutura 16. Estas rodas 78a, b são externas ao "envelope" da estrutura de manipulação 12 e da estrutura de elevação 14. Para este fim, estas rodas 78a, b se encontram configuradas em uma po- sição tal para prover um suporte e uma capacidade de manu- seio ao dispositivo de manuseio de bobina 10, máximos. As rodas frontais 78c, d ficam localizadas abaixo da estrutura de manipulação 12, quando em uso.
A estrutura de transporte 16 pode ser configurada para apresentar um primeiro e um segundo membro de suporte, longitudinalmente orientados 82, do qual dependem os rodí- zios ou rodas 78c, d. Os membros de suporte 82 ficam sufici- entemente espaçados uns dos outros de forma que a bobina C, que se posiciona em uma pilha singular em um pallet P, possa ser engatada pela aproximação de qualquer uma dentre as la- terais planas do pallet P, como visto nas Figuras 1-2.
Em uma modalidade alternativa da estrutura de transporte 116, como observada nas Figuras 8 - 9, um par de braços em rodízio ou rodas angulado 182, se estendem a par- tir da base 176. Os braços em rodízio 182 se encontram con- figurados para prover uma região angulada entre os mesmos, como indicado em 184. Para este fim, os braços em rodízio 182, cada um se estende a partir da base 176 por cerca de 45 grais em relação ao eixo A176 da base 176. Como ficará pron- tamente aparente a partir da Figura 8, os braços em rodízio 182 ficam posicionados com este ângulo, de forma que o aces- so à bobina C possa ser feito segundo um ângulo também, isto é, a partir de uma quina de um pallet P, no qual a bobina C se encontra empilhada. Desta maneira, não existe uma estru- tura de suporte da estrutura de transporte 116 que interfira com a aproximação do pallet P, para engate e trava da bobina C ao dispositivo 10. Novamente, como será aparente, este ar- ranjo de braço em rodízio angulado 182 permite a utilização do dispositivo de manuseio 10, quando as bobinas C se encon- tram empilhadas de forma única no pallet P (Figura 8) ou, como antecipado (e ilustrado na Figura 9), para determinados tipos de bobinas C, em um arranjo no qual estas bobinas C ficam empilhadas de forma múltipla em uma única camada ou em camadas múltiplas em um pallet P.
A operação do dispositivo de manuseio de bobina 10 será descrita agora com referência às Figuras 10a a IOg. Com referência à Figura 10a, o dispositivo de manuseio de bobina 10 é movido para uma posição imediatamente acima de uma bo- bina C, que se encontra posicionada com seu eixo longitudi- nal Ac orientado verticalmente. 0 dispositivo 10 se encontra posicionado com a estrutura de manipulação 12, elevada sobre o centro da bobina C.
Como ilustrado na Figura 10b, o dispositivo de ma- nipulação 12 é então abaixado para o interior do centro da bobina C, de forma a que o primeiro e o segundo braços em flange 34, 36 repousem em uma superfície superior U da bobi- na C. nesta configuração pré engatada, o braço de apoio 50 fica posicionado verticalmente e o braço de alavanca 52 fica posicionado segundo um ângulo em relação à horizontal. O pino 66 pode ser inserido através das aberturas correspon- dentes 64, 62b no braço de alavanca 52 e no membro de posi- cionamento 60, para travar a alavanca de impulso 48 nesta posição pré engatada. Como mencionado acima, a distância d (Figura 10a) entre a projeção ou gancho 44 e o braço de apoio 50 é suficiente para permitir que a estrutura de mani- pulação 12 seja "largada" para o interior do centro desta bobina C.
Com referência agora à Figura 10c, uma vez que a estrutura de manipulação 12 se encontra apropriadamente po- sicionado no interior da bobina C, o pino 66 é removido e o braço de alavanca 52 é impulsionado para baixo, como indica- do pela seta 92. À medida em que o braço de alavanca 52 é impulsionado para baixo, o braço de apoio 50 é empurrado de encontro à superfície interna I da bobina C. Isso move a bo- bina C para fora do centro da pilha de bobinas S (conforme indicado pela seta em 94) e, de tal forma que a superfície interna I da bobina C fica adjacente à superfície de engate 42 do braço de travamento 38 e posicionada acima da projeção do braço de travamento 44. Ao mesmo tempo, o braço de apoio 50 é impulsionado de encontro a superfície interna I da bo- bina C, a 180° da superfície de engate 42, eu "trava" a bo- bina C, entre o braço de apoio 50 e o braço de travamento 38. Quando nesta posição, o braço de alavanca 52 fica segun- do uma orientação horizontal. 0 pino 66 é inserido então através de aberturas apropriadas 64, 62a no membro de posi- cionamento 60 e no braço de alavanca 52, para travar a es- trutura de manipulação 12 nesta posição engatada.
Como ilustrado na Figura IOd, com a bobina C com- pletamente engatada por e travada sobre a estrutura de mani- pulação 12, a estrutura de elevação 14 é ativada para elevar a bobina C. Uma vez que a bobina C foi elevada, caso neces- sário, esta pode ser afastada das bobinas remanescentes na pilha S. a bobina C pode então ser abaixada como visto na Figura IOe. Com referência agora à Figura IOf, a estrutura de manipulação 12 é pivotada ou girada na transportadora 24 por 90 grais, como indicado pela seta 84, para reorientar a bobina C, de forma que o eixo longitudinal Ac fique horizon- tal. Uma vez que a bobina C foi reorientada para esta orien- tação horizontal, a estrutura de manipulação 12 é travada então nesta orientação, tal como através da inserção do pino 86 através de uma trava de elevação 88 na abertura 62c, for- mada no membro de posicionamento 60. Alternativamente, uma trava do tipo por ação de mola, ilustrada, de forma geral, em 90, pode ser utilizada para travar a trava de elevação 88 e o membro de posicionamento 60, um em relação ao outro. Es- tas travas do tipo ação por mola 90 serão reconhecidos por aqueles versados na técnica. Desta maneira, a bobina C é se- gura ao dispositivo de manuseio de bobina 10 e pode ser transportada.
Como ilustrado na Figura 10g, uma vez nesta posi- ção, a bobina C pode ser elevada ou abaixada, conforme ne- cessário para posicionamento da bobina C sobre uma máquina de amarração. Como apresentado acima, máquinas de amarração, de forma geral, exigem que a bobina C fique posicionada na máquina com o eixo longitudinal Ac, orientada na horizontal. Isso permite a rotação da bobina C, de forma que a faixa possa ser alimentada livremente a partir da mesma.
Modalidades alternativas da estrutura de travamen- to se encontram ilustradas nas Figuras 11a, b a 14a, b. Com referência às Figuras 11a, b, a estrutura de travamento 232 inclui um braço de travamento 238 e uma estrutura de apoio 240, que ficam montadas em um braço em flange 234. A estru- tura de apoio 240 inclui um elemento excêntrico de rotação, que se constitui como elemento de apoio 242. O braço de tra- vamento 238 engata na superfície interna I da bobina C e o elemento de apoio 242 de apoia de encontro à superfície in- terna I da bobina C, de forma oposta ao braço de travamento 238. O elemento de apoio 242 pode se constituir de um tambor ou outro tipo de arranjo excêntrico. Como ilustrado, o ar- ranjo excêntrico inclui um tambor excêntrico 244 e um braço de alavanca, que se constitui como uma manopla 24 6 que fica excentricamente posicionada em ou montada ao tambor 244, para rotação. As Figuras 12a, b ilustram a estrutura de trava- mento 332, na qual a estrutura de apoio é similar aquela ilustrada nas Figuras 11a, b. Nesta modalidade, o braço de travamento 33 8 se engata na superfície externa O da bobina C, enquanto que a estrutura de apoio 340 engata a superfície interna I da bobina C, de forma radialmente interna ao braço de travamento 338. O braço de travamento 338 inclui uma por- ção superior de suporte, alongada 34 8, que se estende ao longo de uma superfície superior U da bobina C para suporte. O braço de travamento 33 8 pode incluir um engaste em forma de U 350, para montagem da estrutura de elevação 14.
A modalidade 432 ilustrada nas Figuras 13a, b com- partilha de muitas das características da modalidade 332 das Figuras 12a, b. No entanto, nesta modalidade, o braço de travamento 43 8 novamente se configura para engate da super- fície interna I da bobina Cea estrutura de apoio 440, se encontra configurada para engate da superfície externa 0 da bobina C.
Para utilização com bobinas C2, apresentando uma profundidade D2 menor, podem ser utilizadas as modalidades 532 das Figuras 14a, b. Neste arranjo, o braço de travamento 538 e a estrutura de apoio 540 são novamente montadas em um braço em flange 534. Um segundo braço de travamento 552 fica posicionado para engate da superfície externa O da bobina c2, oposta à estrutura de apoio 540. Nesta modalidade, a es- trutura de apoio 540 também inclui um elemento de apoio ro- tativo 542. O braço de travamento 538 engata a superfície interna I da bobina Ceo elemento de apoio 542 se apoia de encontro a uma superfície interna I da bobina C, oposta ao braço de travamento 538. O segundo braço de travamento 552 engata a superfície externa O da bobina C, oposta ao elemen- to de apoio 542.
Outras estruturas de travamento, bem como estrutu- ras de manipulação, estruturas de elevação e estruturas de transporte alternativas serão consideradas por aqueles ver- sados na técnica, após estudo da presente divulgação e dos desenhos em anexo. Todas as modalidades alternativas se en- contram incluídas no espírito e no escopo da presente invenção.
Na presente divulgação as palavras "um(a)" devem ser tomadas tanto no singular, quanto no plural. Reciproca- mente, qualquer referência a itens no plural deve, quando apropriado incluir o singular.
A partir do mencionado anteriormente deve ser ob- servado que podem ser efetuadas numerosas modificações e va- riações, sem que haja um afastamento do verdadeiro espírito e escopo dos novos conceitos da presente invenção. Deve ser entendido que não existe limitação intencionada ou referida com relação às modalidades específicas, ilustradas. A divul- gação pretende cobrir, através das reivindicações em anexo, todas estas modificações que se incluem no escopo das refe- ridas reivindicações.

Claims (28)

1. Dispositivo de manuseio de bobinas, para engate de uma bobina apresentando uma profundidade e uma superfície interna definindo um diâmetro, a bobina definindo um eixo longitudinal, o dispositivo de engate de bobina configurado para engatar a bobina com o eixo longitudinal orientado ver- ticalmente e reorientar a bobina para uma posição horizontal do eixo longitudinal, o dispositivo de manuseio sendo CARACTERIZADO pelo fato de compreender: um par de braços de suporte reciprocamente espaçados ; uma transportadora pivotante, suportada pelos bra- ços de suporte e disposta entre os mesmos, a transportadora incluindo um braço de travamento, para engate da superfície interna da bobina, ao longo da profundidade desta bobina, a transportadora incluindo ainda uma alavanca de impulso, in- cluindo um braço de apoio e um braço de alavanca, disposto segundo um ângulo obtuso, um em relação ao outro, a alavanca de impulso estando montada de forma pivotante na transporta- dora a cerca de 180° do braço de travamento e podendo ser pivotada entre uma primeira posição na qual o braço de tra- vamento e o braço de apoio se inserem prontamente na bobina e uma segunda posição, na qual o braço de apoio é impulsio- nado de encontro à superfície interna da bobina para fins de travamento da bobina, entre o braço de travamento e o braço de apoio, a transportadora pivotante sendo pivotada entre uma primeira posição, na qual o eixo longitudinal de bobina se encontra na vertical e uma segunda posição, na qual o eixo longitudinal da bobina se encontra na horizontal.
2. Dispositivo de manuseio de bobinas, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a transportadora inclui um membro de suporte transversal, apresentando membros pivotantes nas extremidades dos mesmos, para um pivotamento da transportadora, a transportadora ain- da incluindo um primeiro e um segundo braços em flange que se estendem de forma transversal aos membros de suporte transversais, onde o braço de travamento fica montado ao primeiro braço em flange e a alavanca de impulso fica monta- da ao segundo braço em flange.
3. Dispositivo de manuseio de bobinas, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de incluir um membro de posicionamento que se estende a partir do primeiro braço em flange, de forma oposta ao braço de travamento e onde a alavanca de impulso atua em conjunto com o membro de posicionamento para travar o braço de impulso, quando o bra- ço de apoio é impulsionado de encontro à superfície interna da bobina, para travar a bobina entre o braço de travamento e o braço de apoio
4. Dispositivo de manuseio de bobinas, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de incluir um membro de posicionamento, que se estende a partir do primei- ro braço em flange, oposto ao braço de travamento, e onde a alavanca de impulso atua em conjunto com o membro de posici- onamento para travar o braço de impulsão em uma posição pre- determinada, para inserção do braço de apoio e do braço de travamento na bobina.
5. Dispositivo de manuseio de bobinas, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de incluir uma projeção em formato de gancho, se estendendo a partir de uma extremidade do braço de travamento, a projeção em forma de gancho configurada para engate da bobina em uma junção da superfície interna de bobina e em uma superfície de fundo desta bobina.
6. Dispositivo de manuseio de bobinas, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de incluir um tôco, que se estende a partir de um primeiro braço de flange para montagem removível do braço de travamento ao mesmo, este braço de travamento incluindo uma projeção em forma de gancho que se estende a partir do mesmo para engate da bobi- na em uma junção da superfície interna de bobina e em uma superfície de fundo desta bobina.
7. Dispositivo de manuseio de bobinas, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a transportadora inclui um par de membros de suporte transver- sais, e no qual os membros pivotantes são placas montadas às extremidades dos membros de suporte transversais.
8. Dispositivo de manuseio de bobinas, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que as placas pivotantes definem locais de pivotamento e no qual estes locais de pivotamento ficam dispostos abaixo dos mem- bros de suporte transversais.
9. Dispositivo de manuseio de bobinas, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de incluir uma estrutura de elevação e no qual os braços de suporte re- ciprocamente espaçados ficam montados na estrutura de elevação.
10. Dispositivo de manuseio de bobinas para engate de uma bobina apresentando uma profundidade e uma superfície interna definindo um diâmetro, a bobina definindo um eixo longitudinal, o dispositivo de engate de bobina configurado para engatar a bobina com o eixo longitudinal orientado ver- ticalmente e reorientar a bobina para uma posição horizontal do eixo longitudinal, o dispositivo de manuseio sendo CARACTERIZADO pelo fato de compreender: uma estrutura de transporte, incluindo uma base e uma pluralidade de rodízios; uma estrutura de elevação, montada à base, esta estrutura de elevação incluindo um acionamento e configurada para elevar uma carga apoiada na mesma; e uma estrutura de manipulação, montada na estrutura de elevação, a estrutura de manipulação incluindo um par de braços de suporte reciprocamente afastados e uma transporta- dora pivotante, suportada pelos braços de suporte e disposta entre os mesmos, a transportadora incluindo um braço de tra- vamento para engate da superfície interna da bobina, ao Ion- go da profundidade desta bobina, a transportador incluindo ainda uma alavanca de impulso incluindo um braço de apoio e um braço de alavanca posicionado segundo um ângulo obtuso, um em relação ao outro, a alavanca de impulso estando monta- da de forma pivotante na transportadora a cerca de 180° do braço de travamento e podendo ser pivotada entre uma primei- ra posição na qual o braço de travamento e o braço de apoio se inserem prontamente na bobina e uma segunda posição, na qual o braço de apoio é impulsionado de encontro à superfí- cie interna da bobina para fins de travamento da bobina, en- tre o braço de travamento e o braço de apoio, a transporta- dora pivotante sendo pivotada entre uma primeira posição, na qual o eixo longitudinal de bobina se encontra na vertical e uma segunda posição, na qual o eixo longitudinal da bobina se encontra na horizontal.
11. Dispositivo de manuseio de bobinas, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a transportadora inclui um membro de suporte transversal, apresentando membros pivotantes nas extremidades da mesma para pivotamento da transportadora, esta transportadora ain- da incluindo um primeiro em um segundo braços em flange que se estendem de forma transversal ao membro de suporte trans- versal, onde o braço de travamento fica montado ao primeiro braço em flange e onde a alavanca de impulso fica montada ao segundo braço em flange.
12. Dispositivo de manuseio de bobinas, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de incluir um membro de posicionamento que se estende a partir do pri- meiro braço em flange, de forma oposta ao braço de travamen- to, e onde a alavanca de impulso atua em conjunto com o mem- bro de posicionamento para travar o braço de impulso quando o braço de apoio é impelido de encontro à superfície interna da bobina, para travar esta bobina entre o braço de trava- mento e o braço de apoio.
13. Dispositivo de manuseio de bobinas, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de incluir um membro de posicionamento que se estende a partir do pri- meiro braço em flange, de forma oposta ao braço de travamen- to, e onde a alavanca de impulso atua em conjunto com o mem- bro de posicionamento para travar o braço de impulso em uma posição predeterminada par inserção do braço de apoio e do braço de travamento na bobina.
14. Dispositivo de manuseio de bobinas, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de incluir uma projeção em forma de gancho que se estende a partir de uma extremidade do braço de travamento, a projeção em forma de gancho configurada para engatar a bobina na junção da su- perfície interna de bobina e uma superfície de fundo desta bobina.
15. Dispositivo de manuseio de bobinas, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de incluir um toco, que se estende a partir do primeiro braço em flange para montar de forma removível ao mesmo, o braço de trava- mento incluindo uma projeção em forma de gancho que se es- tende a partir da mesma, para engate da bobina na junção da superfície interna de bobina e uma superfície de fundo desta bobina.
16. Dispositivo de manuseio de bobinas, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a transportadora inclui um par de membros de suporte transver- são e no qual os membro pivotantes são placas montadas à ex- tremidades dos membros de suporte transversais.
17. Dispositivo de manuseio de bobinas, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que as placas pivotantes definem locais de pivotamento e onde estes locais de pivotamento ficam dispostos abaixo dos membros de suporte transversais.
18. Dispositivo de manuseio de bobinas, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de incluir um membro de posicionamento, que se estende a partir do pri- meiro braço de flange, de forma oposta ao braço de travamen- to, este membro de posicionamento incluindo uma trava de elevação configurada para atuar em conjunto com uma trava na estrutura de elevação para segurar a bobina ao dispositivo de manuseio, quando a transportadora de pivotamento é pivo- tado para posicionar o eixo longitudinal da bobina, de forma horizontal.
19. Dispositivo de manuseio de bobinas, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a es- trutura de transporte inclui uma base e um par de suportes em rodízios angulados, que se estendem a partir da base, es- tes suportes em rodízios angulados se estendendo a partir da base para definir uma região aberta entre os mesmos, onde a estrutura de manipulação fica disposta acima da região aber- ta, entre os suportes em rodízios angulados.
20. Dispositivo de manuseio de bobinas para engate de uma bobina apresentando uma profundidade e uma superfície interna definido um diâmetro, a bobina definindo um eixo longitudinal, o dispositivo de manuseio de bobina configura- do para engate desta bobina com o eixo longitudinal orienta- do verticalmente e reorientação da bobina para posicionamen- to do eixo longitudinal de forma horizontal, o dispositivo de manuseio de bobina sendo, CARACTERIZADO pelo fato de com- preender : uma estrutura de transporte, incluindo uma base e uma pluralidade de rodízios; uma estrutura de elevação, montada à base, a es- trutura de elevação incluindo um acionamento e configurada para elevar uma carga transportada pela mesma; uma estrutura de manipulação transportada pela es- trutura de elevação, este estrutura de manipulação incluindo um par de braços de suporte reciprocamente espaçados, conec- tados operacionalmente à estrutura de elevação, a estrutura de manipulação incluindo uma transportadora de pivotamento, suportada pelos braços de suporte, a transportadora incluin- do um membro de suporte transversal, apresentando membros de pivotamento nas extremidades do mesmo para pivotamento da transportadora, a transportadora incluindo ainda um primeiro e um segundo braços em f lange, que se estendem de forma transversal ao membro de suporte transversal, a transporta- dora incluindo um braço de travamento, montado ao primeiro braço em flange, para engate da superfície interna da bobi- na, ao longo da profundidade desta bobina, o braço de trava- mento apresentando uma projeção em forma de gancho que se estende a partir de uma extremidade da mesma, para engate da bobina em uma junção da superfície interna de bobina e uma superfície de fundo desta bobina, a transportadora incluindo uma alavanca de impulso, montada ao segundo braço de alavan- ca, esta alavanca de impulso incluindo um braço de apoio e um braço de alavanca, dispostos segundo um ângulo obtuso, um em relação ao outro, a alavanca de impulso estando montada de forma pivotante à transportadora a cerca de 18 0° do braço de alavanca e estando montada de forma pivotante entre uma primeira posição, na qual o braço de alavanca e o braço de apoio inserem prontamente na bobina e uma segunda posição, na qual o braço de apoio é impelido de encontro à superfície interna da bobina para travar esta bobina entre o braço de travamento e o braço de apoio, a transportadora pivotante podendo ser pivotada entre uma primeira posição, na qual o eixo longitudinal da bobina está na vertical e uma segunda posição, na qual o eixo longitudinal de bobina está na hori- zontal, a transportadora incluindo ainda um membro de posi- cionamento que se estende a partir do primeiro braço de flange, de forma oposta ao braço de travamento, a alavanca de impulso estando configurada para atuar em conjunto com o membro de posicionamento para travar o braço de impulso, quando o braço de apoio é impelido de encontro à superfície interna da bobina, para travar esta bobina entre o braço de travamento e o braço de apoio e para travar o braço de im- pulso em uma posição predeterminada para inserção do braço de apoio e do braço de travamento na bobina.
21. Dispositivo de manuseio de bobinas, de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que o membro de posicionamento inclui uma trava de elevação, con- figurada para atuar em conjunto com uma trava na estrutura de elevação, para segurar a bobina ao dispositivo de manu- seio, quando a transportadora pivotante é pivotada para po- sicionar o eixo longitudinal de bobina de forma horizontal.
22. Dispositivo de manuseio de bobinas, de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que a es- trutura de transporte inclui uma base e um par de suportes em rodízios angulados, que se estendem a partir da base, es- tes suportes em rodízios angulados se estendendo a partir da base para definir uma região aberta entre os mesmos, onde a estrutura de manipulação fica disposta acima da região aber- ta, entre os suportes em rodízios angulados.
23. Dispositivo de manuseio de bobinas, para enga- te de uma bobina possuindo uma profundidade, uma superfície superior e uma superfície interna, definindo um diâmetro, a bobina definindo um eixo longitudinal perpendicular à super- fície superior, o dispositivo de manuseio de bobina configu- rado para engate da bobina com o eixo longitudinal orientado de forma vertical e reorientação da bobina para posiciona- mento do eixo longitudinal de forma horizontal, o dispositi- vo de manuseio sendo CARACTERIZADO pelo fato de compreender: um suporte; e uma transportadora pivotante, transportada pelo suporte, a transportadora incluindo um braço de travamento para engate de uma superfície da bobina, ao longo da profun- didade da bobina, a transportadora ainda incluindo um ele- mento excêntrico e um braço de alavanca, conectado de forma operacional ao mesmo, para movimentação do elemento excên- tricô, esse elemento excêntrico sendo móvel, através do mo- vimento do braço de alavanca entre uma primeiro posição, na qual o braço de travamento e o elemento excêntrico se inse- rem na bobina e uma segunda posição, na qual o elemento ex- cêntrico é impelido de encontro à bobina para travar esta bobina entre o braço de travamento e o elemento excêntrico, a transportadora pivotante podendo ser pivotada entre uma primeira posição, na qual o eixo longitudinal de bobina se encontra na vertical e uma segunda posição, na qual o eixo longitudinal de bobina se encontra na horizontal.
24. Dispositivo de manuseio de bobinas, de acordo com a reivindicação 24, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento excêntrico se constitui de um tambor excêntrico ro- tativo, e o braço em alavanca se constitui em forma de mano- pla para rotação do tambor excêntrico.
25. Dispositivo de manuseio de bobinas, de acordo com a reivindicação 23, CARACTERIZADO pelo fato de que o braço de travamento engata uma superfície interna da bobina e o elemento excêntrico se apoia de encontro a uma superfí- cie interna da bobina, oposta ao braço de travamento.
26. Dispositivo de manuseio de bobinas, de acordo com a reivindicação 23, CARACTERIZADO pelo fato de que o braço de travamento engata uma superfície externa da bobina e o elemento excêntrico engata uma superfície interna da bo- bina, radialmente interna ao braço de travamento e no qual o braço de travamento inclui uma porção de suporte superior alongada, que se estende ao longo da superfície superior da bobina.
27. Dispositivo de manuseio de bobinas, de acordo com a reivindicação 23, CARACTERIZADO pelo fato de que o braço de travamento se encontra configurado para engate da superfície interna da bobina e o elemento excêntrico se en- contra configurado para engate da superfície externa da bobina.
28. Dispositivo de manuseio de bobinas, de acordo com a reivindicação 23, CARACTERIZADO pelo fato de incluir um braço em flange, onde o braço de travamento e o elemento excêntrico ficam montados ao braço em flange, e incluindo um segundo braço de travamento, onde o braço de travamento en- gata a superfície interna da bobina e o elemento excêntrico se apoia de encontro a uma superfície interna da bobina, oposta ao braço de travamento e onde um segundo braço de travamento engata a superfície externa da bobina, oposta ao elemento excêntrico.
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