BR0102232B1 - ferramenta para alargador. - Google Patents

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "FERRAMEN-TA PARA ALARGADOR".
A presente invenção refere-se a uma ferramenta para alargadorpara usinagem fina de superfícies de perfurações de peças metálicas, deacordo com o preâmbulo da reivindicação 1.
Alargadores da espécie aqui abordada já são conhecidos. Sãousados para usinagem fina de superfícies de perfurações, quando podemser trabalhados orifícios transfixantes e cegos. Os alargadores apresentamao menos um gume principal e ao menos um gume colateral. Freqüentemen-te estes alargadores são providos ao menos de uma placa de facas que re-vela os referidos gumes principal e colateral. Uma consideração importantena usinagem fina de superfícies de perfuração é a influência exercida peloscavacos formados. Por um lado, elas precisam ser fragmentadas e, por outrolado, de tal modo afastadas da perfuração a ser usinada que não possamatingir a área entre a ferramenta e a superfície da perfuração. Na usinagemde perfurações transfixantes e cegas são empregados alargadores diferen-tes afim de influenciar de modo correspondente a saída dos cavacos. Osalargadores são equipados com gumes principais e colaterais e alinhamentovariável. Estes gumes serão de tal modo posicionados que não se projetamem paralelo para com um plano que intersecciona o eixo central, ou seja, derotação da ferramenta, mais incluem um ângulo pontiagudo com este plano.
Esta configuração assegura uma torção dextrógira, ou seja, sinistrógira doscavacos. Nos alargadores, providos de placas de facas, as placas de facasserão de tal modo posicionadas dentro do corpo da ferramenta que não sesituam em paralelo para com um plano que intersecciona o eixo central, ouseja, o eixo de rotação da ferramenta, porém com este plano incluem umângulo pontiagudo para assegurar uma torção dextrógira ou seja, sinistrógirados cavacos. Fica, portanto, evidenciado que a produção de diferentes fer-ramentas para a usinagem de perfurações transfixantes e cegas é complexae portanto dispendiosa.
Constitui objeto da presente invenção criar um alargador quenão apresenta esta desvantagem.Para solucionar esta tarefa é solucionado um alargador para u-sinagem fina de superfícies de perfuração de peças metálicas que apresentaas características mencionadas na reivindicação 1. Destaca-se pelo fato deestar previsto um degrau condutor de cavacos que registra um aclive na re-gião do gume principal. Isto quer dizer que o degrau condutor de cavacosapresenta uma distância decrescente para com o gume principal. O degraucondutor de cavacos está de tal modo posicionado que se projeta tambémna região do gume principal com distância decrescente para com um prolon-gamento imaginário na aresta externa do alargador. Esta ferramenta podeser concretizada de forma simples e a custo vantajoso.
É especialmente preferido um exemplo de execução do alarga-dor que se destaca pelo fato de estar prevista ao menos uma placa de facasque abrange o gume principal e colateral. Torna-se, portanto, possível equi-par um alargador com uma placa de facas, apresentando um degrau condu-tor de cavacos que registra um aclive na região do gume principal da placade facas, apresentando portanto uma distância decrescente para com o gu-me principal, ou seja, para com um prolongamento imaginário da aresta ex-terna da placa de facas.
É preferido um exemplo de execução do alargador que se des-taca pelo fato de que o degrau condutor de cavacos se projeta está configu-rado em sentido retilíneo. Como normalmente o degrau condutor de cavacosé produzido através de um processo de esmerilhamento, uma configuraçãodeste tipo pode ser concretizada a preço especialmente vantajoso.
Um outro exemplo de execução do alargador será preferido pelofato de que a placa de facas está prevista em paralelo para com o eixo cen-tral, ou seja, o eixo de rotação do alargador. Portanto, também é possívelequipar alargadores já existentes com uma placa de facas da espécie aquimencionada, realizando a usinagem de orifícios cegos sem problemas, jáque os cavacos incidentes podem ser removidos facilmente o que tambémsucede com uma chamada carga volumétrica em uma lavagem quantitativamínima na qual é empregado agente de lavagem e frigorígeno relativamenteem reduzida extensão durante a usinagem da superfície da ferramenta.A seguir, a invenção será explicada mais detalhadamente combase nos desenhos.
As Figuras mostram:
Figura 1 um esboço básico em perspectiva de um primeiro e-xemplo de execução de um alargador;
Figura 2 uma vista superior para o lado dianteiro, ou seja, para aseção frontal de uma placa de facas utilizada com um alargador de acordocom a Figura 1;
Figura 3 vista em perspectiva da seção dianteira do gume daplaca de facas representada na Figura 2 e
Figura 4 bolso básico em perspectiva de um segundo exemplode execução de um alargador.
O esboço básico de acordo com a Figura 1 apresenta um primei-ro exemplo de execução de um alargador 1 em perspectiva pela parte oblí-qua frontal. Alargadores da espécie aqui abordada são basicamente conhe-cidos, de modo que a construção desta unidade será aqui apenas abordadasucintamente. O alargador 1 possui um corpo básico 3, em cuja face circun-ferencial 5 está integrada uma placa de facas 7, em uma ranhura 9, situadaem um plano imaginário que intersecciona o eixo central, ou seja, o eixo derotação 11 do alargador I, ou acha-se disposto em sentido paralelo para como referido plano. A placa de faca 7 está presa de forma convencional com oauxílio de uma presilha 13, atarraxada com um parafuso tensor 15 no corpobásico 3. Basicamente, a placa de faca 7 pode ser radialmente deslocada aomenos através de um parafuso de regulagem e de uma chaveta reguladoracorrespondente, de maneira que a chaveta passa a acompanhar a movimen-tação no desgaste, sendo portanto deslocável em sentido radial para o exte-rior.
Nas ranhuras 17 e 19 estão aqui integradas duas réguas condu-toras 21 e 23 que se estendem em direção longitudinal do alargador 1 e cujocomprimento normalmente é selecionado de tal maneira que é mais compri-do do que o comprimento medido da placa de faca 7 na direção do eixo cen-tral 11.No corpo básico 3 está engastado uma reentrância 25 que seprojeta em sentido longitudinal e que é designado como compartimento decavacos e que serve para a remoção dos cavacos que são formados da usi-nagem de uma peça metálica.
Para a usinagem de peça torna-se necessário o movimento rela-tivo entre a superfície a ser trabalhada de uma perfuração e o gume 27 daplaca de faca 7. Torna-se, portanto, possível deixar a ferramenta paralisada,ao passo que a peça trabalhada estaria em rotação. Normalmente, todavia,a peça trabalhada é presa e o alargador 1 girando é introduzido na perfura-ção a ser usinada. No caso, o alargador 1 gira aqui na direção da seta 29, demaneira que o gume 27 remove cavacos da superfície da perfuração a serusinada que depois alcançam o compartimento de cavacos, ou seja, a reen-trância 25. Com uma configuração correspondente, quase em sentido espe-cular do alargador, torna-se naturalmente também possível um giro do alar-gador em direção oposta.
A placa de faca 7 introduzida no alargador 1 está representadaem escala ampliada na Figura 2. Está aqui representado o lado dianteiro, ouseja, a parte frontal de facas 31 da placa de faca 7, na qual descansa a patatensora 13, ou seja, o seu lábio tensor 32. A ranhura N, indicada na Figura 1e projetada em direção longitudinal da placa de faca 7, e em cujo interiorpenetra o lábio tensor 32, não foi aqui mostrada por motivos de simplificação.
A placa de faca 7 aqui representada possui essencialmente for-mato retangular. Uma placa reversível, cuja aresta superior esquerda e ares-ta inferior direita oposta servem para a usinagem fina de peças. Como asduas arestas tem configuração idênticas, será, em seguida, apenas explica-da mais detalhadamente a aresta superior esquerda.
A aresta longitudinal superior 33 da placa de faca 7 apresentaum declive para a esquerda na região do lado dianteiro 35 da placa de faca7, isto é a sua distância para com a linha central 37 tracejada da placa defaca 7 diminui. Esta região também diminui na direção do avanço. Isto querdizer que na usinagem de uma peça, esta região registra um declive na dire-ção, na qual o alargador 1 é movido para frente com a placa de faca 7, emrelação a peça trabalhada. Esta região será designada como gume principal39. A direção do avanço está indicada na Figura 2 por uma seta P na Figura1 por uma seta V.
Para o lado direito, segue-se ao gume principal 39 o chamadogume colateral 41 que apresentam declive em sentido contrário a direção deavanço marcada pela seta Ρ. A sua distância para com sua linha central 37diminui portanto da esquerda para direita, de maneira que em última análiseentre o gume principal 39, com declive para o lado esquerdo, e o gume cola-teral 41, com declive para o lado direito, é formado um ponto de vértice 42.
Esta disposição do gume principal e do gume colateral é basicamente co-nhecida, de modo que aqui não será abordada mais detalhadamente. Deve-se apenas observar que o gume principal 39 serve para a usinagem préviada superfície da perfuração a ser trabalhada e ao passo que o gume colate-ral 41 se destina a usinagem fina de usinagem final, ou seja, de acabamento.
A aresta longitudinal superior 33, ou seja, o gume principal 39 eo gume colateral 41, são seguidos pela face tensora 43 situada no lado dian-teiro da placa de faca 7, na qual se deslocam os cavacos removidos pelosgumes. Em uma distância para com os gumes, respectivamente da arestalongitudinal 33, está previsto um degrau condutor de cavacos 45, com o qualchocam-se as cavacos desbastadas pelos gumes 39 e 41 e que se deslo-cam na superfície de cavacos, sendo fragmentados. Além disso, os cavacosrecebem em um impulso de movimentação em uma direção que é dada pelograu de inclinação do degrau condutor de cavacos 45. O degrau condutor decavacos 45 forma um ângulo pontiagudo com a linha central 37 que se abreacima da linha central 37 para o lado esquerdo. O degrau condutor de cava-cos apresenta portanto uma distância que aumenta da esquerda para a direi-ta em relação a aresta longitudinal superior 33 da placa de faca 7. O ânguloentre o degrau condutor de cavacos 45 e a aresta longitudinal 33 está situa-da em uma faixa aproximadamente 1o até 5o, de preferência aproximada-mente 3o. Com esta inclinação, os cavacos desbastados tanto pelo gumeprincipal 39 como também bem pelo gume colateral 41 serão desviadas parao lado direito e, portanto, a partir do lado dianteiro do lado 35 da placa defaca 7, na Figura 2, para o lado direito, isto é, são removidos contrário a di-reção do avanço (seta P). Isto é especialmente bastante vantajoso na usina-gem de orifícios cegos, já que assim os cavacos podem ser removidos demodo especialmente fácil da região a ser usinada sem que se verifique umrecalque de cavacos e formação de danos na superfície da peça a ser traba-lhada pelo fato de que os cavacos alcançam uma superfície entre a ferra-menta, ou seja, entre a placa de facas e/ou a régua condutora e a superfícieda perfuração.
A influência da seqüência da marcha dos cavacos também naregião do gume principal 39 é portanto de tal ordem que todos os cavacossão removidas para o lado direito. Isto é devido ao fato de que o degraucondutor de cavacos 45 apresenta um aclive não apenas na região do gumecolateral 41, mas também na região do gume principal 39, em direção daseta p, ou seja, na direção do avanço, apresentando portanto uma distânciadecrescente em relação ao gume principal 39. Em outras palavras: a distân-cia do estágio condutor de cavacos 45 diminui aqui continuamente até o ladodianteiro 35 da placa de facas 7, também diante de um prolongamento ima-ginário da aresta longitudinal superior 33. Inversamente aumenta aqui a dis-tância do degrau condutor de cavacos 45 de modo contínuo, ou seja, tam-bém na região do gume principal 39 em relação a linha central 37, do ladodireito para a esquerda. A largura da face tensora entre o gume principal 39e o degrau condutor de cavacos 45 - medido perpendicularmente para coma linha central 37 - é de aproximadamente de 0,4mm até no máximo 0,5mm.Estes valores são válidos para placas de faca 7 com o comprimento aproxi-mado de 20mm e 10mm de largura.
A vista em perspectiva da aresta superior esquerda da placa defaca 7 de acordo com a Figura 3 apresenta as condições novamente de for-ma detalhada:
Na região do lado dianteiro 35 da placa de faca 7, a aresta longitudinal 33forma inicialmente o gume colateral 41 e, em seguida, na seção dianteiraavançada o gume principal 39. A aresta longitudinal superior 33 e os gumes39 e 41 correspondem a linha de intersecção da superfície tensora 43 e auma primeira região superficial livre 47. Esta região é seguida de uma se-gunda região de superfície livre 49. As regiões de superfícies livres estãosituadas na área dos lados longitudinais da placa de faca 7.
A primeira região de superfície livre 47 registra um declive a par-tir da aresta longitudinal 33 superior, com ângulo pontiagudo na Figura 3,para o lado esquerdo, na direção do eixo central 37, ou seja, na direção dolado dorsal 51 da placa de faca 7 em posição oposta a seção frontal das fa-cas 31. A Segunda região de superfície livre 49 registra um declive com umângulo mais íngreme. As regiões de superfícies livres, como é conhecido eaqui descrito, são inclinadas afim de que a placa de faca 7, ou seja, o alar-gador 1, não fique preso na perfuração a ser usinada. No caso, a primeiraregião de superfície livre e estreita 47 serve ainda para apoiar o alargador 1na perfuração a ser usinada.
Também a partir da Figura 3 pode se verificar que o degrau con-dutor de cavacos 45 é configurado retilíneo, passando também em sentidoretilíneo sobre toda a região do gume colateral 41 e do gume principal 39seqüencial. Basicamente também é possível o degrau condutor de cavacos45 seja dobrado na região mais avançada, ou seja, imediatamente diante dolado dianteiro 35, sendo este dobramento em direção da linha central 37. Oponto de dobramento situa-se no caso mais próxima do lado dianteiro 35 daplaca de faca 7 do que o ponto de vértice 42 entre o gume principal 39 e ogume colateral 41, afim de ter certeza de que todas os cavacos removidospelo gume principal 39 incidam na região com declive para o lado direito dodegrau condutor de cavacos 45, sendo assim afastados para o lado direito.A indicação "direito" designa aqui a direção que é contrária a direção do a-vanço indicada pela seta P na Figura 2.
Fica assim claro que o alargador 1 pode ser empregado de for-ma ideal para a usinagem de orifícios cegos, sendo que os cavacosremovidos da superfície da peça a ser trabalhada são removidos com segu-rança de um furo cego, contrário a direção do avanço, também quando du-rante a usinagem da peça estiver prevista apenas uma lavagem quantitativamínima, na qual, em comparação com uma refrigeração tradicional, ou seja,lavagem, é empregada uma quantidade muito menor de fluido de corte, ouseja, de lubrificante que escoa por exemplo de um canal K que desembocano lado frontal S do alargador 1.
O alargador 1 pode naturalmente também ser usado para usina-gem de orifício transfixantes, sendo que a placa de faca 7 aqui descrita ésubstituída por uma forma modificada da placa de facas, na qual o degraucondutor de cavacos 45 registra um declive ao menos na região do gumeprincipal 39 em sentido frontal, ou seja, na direção da seta P, desviando as-sim os cavacos removidos do gume principal 39 para o lado esquerdo, ouseja, desvia estes cavacos na direção do avanço, ou seja, na direção da se-ta P.
Assim sendo, como a placa de faca 7 projeta-se quase em para-leio para com o eixo central, ou seja, eixo de rotação 11 do alargador 1, oalargador 1 aqui descrito pode ser usado tanto para a usinagem de orifíciocegos, como também de orifícios transfixantes, sendo que para a usinagemde orifício cegos pode ser vantajosamente empregada a placa de faca 7 aquidescrita: Os cavacos formados serão removidos pelo degrau condutor decavacos 45 em aclive na direção do avanço, em sentido contrário a direçãodo avanço. Medidas adicionais, especialmente intensas correntes de meiode lavagem, projetadas contrário a direção do avanço, não mais são neces-sárias na ferramenta aqui descrita.
Na usinagem de orifícios transfixantes a placa de facas aquidescrita pode receber um degrau condutor de cavacos 45 com aclive contrá-rio, afim de desviar os cavacos para frente, na direção do avanço, efetuandoa sua remoção.
A substituição das placas de faca para a usinagem de orifícioscegos ou transfixantes é assim especialmente simples, porque se projetamquase em paralelo para com o eixo de rotação do alargador. O corpo básicodo alargador é portanto idêntico para a usinagem de ambos os tipos de orifí-cios.Finalmente também fica demostrado que a placa de faca 7 podeser produzido de modo especialmente simples e a custo vantajoso, espe-cialmente quando o degrau condutor de cavacos 45 for configurado em sen-tido retilíneo por todo comprimento da placa de facas, podendo portanto serproduzido em um simples processo de esmerilhamento.
A partir das explicações relativas das Figuras, torna-se evidenteque as vantagens do degrau condutor de cavacos, de configuração especial,apresentam-se não apenas nas placas reversíveis que são retidas por umapata tensora, mais também no caso de placas de facas firmemente soldadasque apresentam as características aqui descritas.
O primeiro exemplo de execução do alargador 1 acima explicadoapresenta uma placa de faca 7 e duas réguas condutoras 21 e 23, sendoque a primeira das placas de faca 7 - referida, a direção de giro acompa-nhando a seta 29 - acompanha em aproximadamente em 40° e a segundaem 180°. Todavia, também é possível equipar alargadores com mais queapenas uma placa de faca e com mais do que apenas duas réguas condutoras.
A Figura 4 apresenta o esboço básico de um segundo exemplode execução de um alargador 1'. A ferramenta representada na Figura 4 cor-responde essencialmente a ferramenta representada na Figura 1 componen-tes idênticos possuem portanto números de referência idênticos. Essencial-mente serão aqui abordadas as diferenças entre os dois exemplos de execução:
O exemplo de execução representado na Figura 4 do alargadorV destaca-se pelo fato de ser dispensado uma placa de facas, conforme foiaqui explicada com base nas Figuras precedentes. No caso do alargador Vestá previsto um gume 27 que ultrapassa a face periférica 5 do corpo básico3 e que se estende por um determinado comprimento do corpo básico, me-dido na direção do seu eixo de rotação 11.0 gume 27 foi aqui usinado apartir de uma peça inteiriça. Não está portanto aqui previsto integrar umaplaca de facas, conforme acima descrita, no corpo básico 3 do alargador 1'.
O segundo exemplo de execução representado na Figura 4 a-presenta um único gume 27. Todavia, é possível prever vários gumes salien-tes além da face periférica 5 e distanciados em direção periférica. Tambémaqui no corpo básico 3 estão integradas duas réguas condutoras 21 e 23,em ranhuras 17, 19 respectivamente previstas mais podem também ser pre-vistas mais do que duas réguas condutoras.
Conforme explicado com base nas Figuras 2 e 3, o gume 27apresenta ao menos um gume principal 39 e um gume colateral 41, os quais,todavia, na representação básica de acordo com a Figura 4, não podem serverificados de forma nítida. Todavia, pode se reconhecer perfeitamente umaface tensora 43, imediatamente adjacente ao gume 27 e que é limitado porum degrau condutor de cavacos 45.
Na Figura 4 o degrau condutor de cavacos 45 registra um aclivedo lado direito para a esquerda em direção do avanço V, apresentando por-tanto uma distância decrescente em relação ao gume 27, especialmente emrelação ao gume principal 39 está previsto na região terminal dianteira dogume, ou seja, na região do gume 27 que está voltado no lado frontal S doalargador 1'.
O gume 27 é seguido uma primeira região de superfície livre 47- não representado na Figura 4 - e uma Segunda região de superfície livre49, conforme foi explicada mais detalhadamente com base na Figura 3. Nes-te sentido será portanto dispensada uma descrição relativa a Figura 3. Nodemais, é feita a referência descrição da Figura 2, relativa ao traçado do de-grau condutor de cavacos 45.
Ao todo deve-se aqui observar que no segundo exemplo de exe-cução do alargador 1', de acordo com a Figura 4 o gume 27, a face tensora43 e o degrau condutor de cavacos 45 são de configuração idêntica, comofoi explicado detalhadamente com base nas Figuras de 1 a 3 no exemplo deuma placa de facas 7. A única diferença do alargador 1' de acordo com aFigura 4 para com o alargador 1, como foi explicado com base na Figura 1,reside portanto, conforme já foi dito no fato de que o gume 27 não é parte deuma parte de facas, porém foi desgastado imediatamente a partir do corpobásico 3 do alargador 1'. De modo correspondente também foram desbasta-dos os demais contornos, a superfície tensora 43 e o degrau condutor decavacos 45 a partir do corpo básico 3 do alargador 1'.
O exemplo de execução do alargador 1', explicado na base daFigura 4, destaca-se pelo fato de que na usinagem de orifícios cegos, oscavacos formados são removidos com segurança em sentido contrário dedireção de avanço do alargador 1'. Não é necessário, portanto, recorrer asmedidas adicionais, por exemplo para assegurar uma corrente de agente delavagem especialmente intenso e direcionado contra a direção de avanço.
Pela disposição especial do degrau condutor de cavacos 45, mesmo comuma lavagem de quantidade mínima é assegurado que na usinagem de umorifício cego, os cavacos removidos da superfície da peça a ser trabalhadasão removidas com segurança contrária a direção do avanço, de maneiraque são evitados os pontos negativos da superfície da peça trabalhada.
O alargador 1' explicado na base da Figura 4 poderá tambémser usado na usinagem de orifícios transfixantes quando o degrau condutorde cavacos 45 apresentar um declive ao menos na região do gume principal39 para a frente, ou seja, na direção da seta P. Aplicam-se portanto tambémaqui explanações relativas ao alargador 1 que foram descritas mais detalha-damente com base nas Figuras de 1 a 3. No exemplo de execução do alar-gador 1', explicado com base na Figura 4, pela disposição especial do de-grau condutor de cavacos 45 é assegurado que também na região do gumeprincipal 39 os cavacos ali incidentes são removidos, sem exceção para olado direito, ou seja, contrário a direção da seta P. Isto é logrado pelo fato deque o degrau condutor de cavacos 45 registra um aclive não apenas na re-gião do gume colateral 41, mais também na região do gume principal 39 -visto na direção de avanço V -, apresentando portanto uma distância de-crescente em relação ao gume principal. Aqui também se aplica que a dis-tância do degrau condutor de cavacos 45 em relação ao gume 27 diminuicontinuamente até o lado frontal S do alargador 1'. De modo correspondenteaumenta aqui a distância do degrau condutor de cavacos 45 continuamente,ou seja, também especialmente na região do gume principal 39, da esquerdapara a direita em relação ao eixo central 11. A largura da face tensora 43entre o gume principal 39 e o degrau condutor de cavacos 45 - medido per-pendicularmente para com o gume 27 - é de aproximadamente 0,4mm até omáximo de 0,5mm. Estes valores aplicam-se para gumes 27, com aproxima-damente 20mm de comprimento.
Especialmente deve-se se realçar mais uma vez, portanto, que adisposição e a configuração do degrau condutor de cavacos 45 em relaçãoao gume 27, ou seja, em relação ao gume principal 39 e gume colateral 41,no exemplo de execução da Figura 4 idêntico ao exemplo de execução daFigura 1 que está equipado com uma placa de faca 7. Especialmente tam-bém é possível concretizar um alargador para a usinagem de orifícios trans-fixantes: O degrau condutor de cavacos precisa apenas apresentar uma in-clinação contrária, apresentando declive na direção do avanço. Desta manei-ra, os cavacos também serão desviados na direção da seta P. Em ambos oscasos, os gumes estão situados essencialmente em paralelo para com oeixo de rotação do alargador. Além disso, deve-se ainda destacar que o a-Iargador V - em ambas as duas variantes de execução - pode também a-presentar mais do que um gume e mais do que duas réguas condutoras,podendo também ser configurado quase em sentido especular afim de viabi-lizar uma direção de giro contrário na usinagem de superfícies de perfura-ções. A Figura 4 apresenta apenas como exemplo um alargador 1' que girano sentido dos ponteiros do relógio na usinagem da superfície de perfura-ções de acordo com a seta 29 - visto pelo lado dianteiro.
No segundo exemplo de execução o alargador 1', explicado combase na Figura 4, está previsto que o corpo básico 3 do alargador 1' consisteem metal temperado, sendo que ao menos o gume 27 e as regiões seqüen-ciais, por exemplo a face de cavacos 43 e degrau condutor de cavacos 45,podem ter uma camada de metal temperado. Um revestimento deste tipo éconhecido para placa de facas, de maneira que este ponto não precisa aquiser novamente abordado.

Claims (11)

1. Ferramenta para alargador para usinagem fina de superfíciesde perfurações de peças metálicas, com ao menos um gume principal (39) eao menos um gume colateral (41), com uma face de cavacos (43) limítrofedos gumes e com um degrau condutor de cavacos (45) que a limita e queapresenta um declive na região do gume colateral (41), apresentando dis-tância progressivamente maior em relação ao gume colateral (41),caracterizada pelo fato de que o degrau condutor de cavacos (45) aumentana região do gume principal (39), apresentando uma distância decrescentepara com o gume principal (39).
2. Ferramenta para alargador de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de que ao menos uma placa de facas (7) que abran-ge o gume principal e o gume colateral (29, 41).
3. Ferramenta para alargador de acordo com a reivindicação 1ou 2, caracterizada pelo fato de que o degrau condutor de cavacos (45) temconfiguração retilínea.
4. Ferramenta para alargador de acordo com a reivindicação 2,caracterizada pelo fato de que o degrau condutor de cavacos (45) forma comuma linha central da placa de faca (7) um ângulo aproximado de 1 a 5o, depreferência 3o aproximadamente.
5. Ferramenta para alargador de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de que o degrau condutor de cavacos (45) tem proje-ção por todo o traçado do gume principal (39), de preferência em sentidoretilíneo.
6. Ferramenta para alargador de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de que o degrau condutor de cavacos (45) projeta-sepor todo o traçado do gume colateral (41), de preferência em sentido retilíneo.
7. Ferramenta para alargador de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de que o degrau condutor de cavacos (45) registrauma dobra imediatamente diante do lado frontal (35) da placa de faca (7).
8. Ferramenta para alargador de acordo a reivindicação 7,caracterizada pelo fato de que o ponto do dobramento está situado maispróximo do lado dianteiro (35) da placa de faca (7) do que o ponto do vértice(42) entre o gume principal (39) e o gume colateral (41).
9. Ferramenta para alargador de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de que a placa de faca (7) está configurada comoplaca reversível.
10.
Ferramenta para alargador de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de que a placa de faca (7) está disposta em paralelopara com um plano imaginário que intersecciona o eixo central ou seja, oeixo de rotação (11) do alargador (1), ou está disposto neste mesmo plano.
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