BR0016476B1 - mÉtodo para formar aerossol de um pà embalado, e dispositivo para formar aerossol. - Google Patents

mÉtodo para formar aerossol de um pà embalado, e dispositivo para formar aerossol. Download PDF

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Description

"MÉTODO PARA FORMAR AEROSSOL DE UM PÓ EMBALADO, EDISPOSITIVO PARA FORMAR AEROSSOL"REFERÊNCIA CRUZADA RELATIVA A PEDIDOS DE PATENTE
Este pedido de patente é uma continuação em parte do pedidode patente e reivindica os benefícios do pedido de patente provisório U.S.60/172.444, depositado em 17 de dezembro de 1999, cuja divulgaçãocompleta está aqui incorporada como referência.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
A invenção diz respeito, no geral, ao campo de extração de póe, em particular, à extração de pó de um receptáculo para facilitar a formaçãode aerossol do pó. De acordo com um aspecto específico, a invenção dizrespeito ao condicionamento de pó que é embalado no interior de umreceptáculo para facilitar sua remoção durante o processo de formação deaerossol.
Uma maneira promissora de administrar medicamentos a umpaciente é pela administração pulmonar, em que uma dispersão ou aerossoldo medicamento é inalado pelo paciente, tal que o medicamento ativo nadispersão possa atingir as regiões distais ou alveolares do pulmão. Aadministração pulmonar de medicamento tem mostrado ser particularmentepromissora, em virtude de se ter observado que certos medicamentos sãofacilmente absorvidos na corrente sangüínea. Por exemplo, a administraçãopulmonar pode ser uma abordagem útil para proteínas e polipeptídeos que sãodifíceis de administrar por outras vias de administração.
Tem sido empregada uma variedade de técnicas paraadministrar agentes medicinais aos pulmões, incluindo nebulizadores delíquido, inaladores de dose medida, e similares. De particular interesse para ainvenção são os dispositivos de dispersão de pó seco que são capazes deformar aerossol de agentes medicinais pulver-zacios para inalação pelopaciente. Aparelhos exemplares para formação de aerossol de medicamentospara inalação pelo paciente estão descritos nas Patentes U.S. 5.458.135,5.775.320, 5.740.794, 5.785.049 e 6.089.228, e nos pedidos de patentecopendentes U.S. 09/312.434, depositado em 4 de junho de 1999,60/136.518, depositado em 28 de maio de 1999, 60/141.793, depositado em30 de junho de 1999, 09/556.262, depositado em 24 de abril de 2000 e09/583.312, depositado em 30 de maio de 2000, cujas divulgações completasestão aqui incorporadas como referência.
Pelo menos alguns dos aparelhos descritos nas referênciascitadas utilizam uma corrente de gás de alta pressão para aspirar o pó para umtubo de alimentação, onde o pó é desaglomerado, aprisionado pela correntede gás a alta pressão, e sai na forma de um aerossol adequado para inalação.
Em alguns casos, tal aparelho pode utilizar um receptáculo que tem umatampa penetrável. O tubo de alimentação é inserido pela tampa e um ou maisorifícios são formados na tampa. A corrente de gás a alta pressão arrastaentão o ar do receptáculo e aspirar pelo tubo de alimentação. O ar arrastadono receptáculo extrai o pó, onde ele se une com a corrente de gás a altapressão para formar o aerossol.
Dessa forma, é desejável ter um pó no interior do receptáculoque esteja numa condição que seja adequada para extração por uma correntede gás circulante. Têm sido desenvolvidas técnicas exemplares para encher oreceptáculo com o pó, de maneira tal que o pó fique num estado condutivodurante uma extração como essa. Tais técnicas estão descritas, por exemplo,na Patente U.S. 5.826.633, pedido de patente no. de série 09/154.930,depositado em 17 de agosto de 1998, e no pedido de patente PCT no.98/21059, cujas divulgações completas estão aqui incorporadas comoreferência. Resumidamente, tais técnicas proporcionam a fluidificação do póno processo de medição. Por exemplo, o pó pode ser fluidificado e entãoaspirado numa câmara de medição. O pó medido é entso ejetado numreceptáculo que é então selado com uma tampa.
Embora essas técnicas tenham demonstrado ser extremamentebem sucedidas na medição de pós finos, em virtude de uma variedade decircunstâncias o pó, em alguns casos, pode necessitar ser ainda condicionadodepois da embalagem e antes da formação de aerossol. Por exemplo, emalguns casos, o pó pode permanecer na forma de um disco, isto é, um tableteembalado solto, depois de ser transferido de uma câmara de medição para umreceptáculo. Como outros exemplos, condições tais como armazenamento,embalagem a granel, transporte, temperatura, agitação, envelhecimento esimilares podem afetar a condição do pó no interior do receptáculo. Porexemplo, parte do pó pode se aderir às laterais do receptáculo, tornandodifícil removê-lo por meio da corrente de gás. Como um outro exemplo, o pópode se mover no interior do receptáculo, de maneira tal que fique distribuídode maneira irregular. Isto pode afetar a maneira como o pó é extraído. Comomais um outro exemplo, o pó pode tender a se aglomerar ou formar um torrãono interior do receptáculo. Como mais um exemplo, parte do pó pode ficaragarrada ou aprisionada em várias quinas que são formadas no interior doreceptáculo.
Dessa forma, a invenção diz respeito a técnicas paracondicionar pó pré-embalado para facilitar sua remoção da embalagem. Destaforma, a formação de aerossol do pó pode ser facilitada.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
A invenção fornece técnicas para tratar ou condicionar pósdepois das suas embalagens, para facilitar extração dos pós das suasembalagens. Os pós embalados serão tipicamente finos, normalmente com umtamanho de partícula, ou diâmetro de massa médio, na faixa de cerca de 0,1μηι a cerca de 10 μπι, preferivelmente de cerca de 0,5 μπι acerca de 5 μιη. Ainda, os pós podem compreender vários agentesmedicinais que foram medidos e que são configurados para ser formados emaerossol para facilitar a administração pulmonar.
De acordo com uma modalidade, é fornecido um método paracondicionar um pó embalado. De acordo com o método, é fornecido umreceptáculo com uma câmara fechada que contém uma certa quantidade depó. Pelo menos um pulso de energia é fornecido ao receptáculo paraaumentar a eficiência na qual o pó pode ser extraído da câmara, durante acirculação de um gás pela câmara.
Uma maneira de fornecer o pulso de energia é aplicar umligeiro golpe no receptáculo, por exemplo com, pelo menos, cerca de 11,5 gf-cm de energia. Por exemplo, uma alavanca carregada por mola pode serliberada para aplicar um ligeiro golpe no receptáculo. Como um outroexemplo, o receptáculo pode se mover além de um braço que se encaixatemporariamente numa borda do receptáculo quando ele passa pelo braço, ouvice-versa. Outras maneiras de fornecer energia ao receptáculo incluem fazero receptáculo tremular com um dedo, transferir a energia súbita resultante daruptura de uma estrutura carregada frágil, quebrar um elemento rígido noreceptáculo, dobrar e em seguida liberar o receptáculo para permitir que oreceptáculo golpeie uma superfície, e outras mais.
Uma outra maneira de fornecer o pulso de energia é vibrandoo receptáculo. Por exemplo, um transdutor piezoelétrico pode ser colocado deencontro ao receptáculo e em seguida vibrado, tal como com uma freqüênciade, pelo menos, cerca de 10 kHz. Alternativamente, o receptáculo pode sercolocado num banho sônico ou ultra-sônico para vibrar o receptáculo. Outrasmaneiras de vibrar o receptáculo incluem acoplar o receptáculo a umaestrutura de vibração, tal como um diapasão, vibrando uma palheta pelainalação do paciente, e similares.
A invenção fornece ainda um sistema de condicionamento depó que compreende um receptáculo com uma câmara fechada que contémuma certa quantidade de pó. O sistema inclui ainda um mecanismo parafornecer, pelo menos, um pulso de energia ao receptáculo para aumentar aeficiência na qual o pó pode ser extraído da câmara, durante a circulação deum gás pela câmara.
De acordo com um aspecto, o mecanismo compreende umdispositivo de percussão para golpear repentinamente o receptáculo. Odispositivo de percussão pode ser configurado para golpear o receptáculocom uma energia de, pelo menos, cerca de 11,5 gf-cm para condicionar o pó.Como um outro exemplo, o dispositivo de percussão pode compreender umbraço de alavanca carregado por mola e um aparelho de liberação para liberaro braço de alavanca.
De acordo com um outro aspecto, o mecanismo compreendeum braço que fica montado numa armação. Uma plataforma móvel éconfigurada para reter o receptáculo e movê-lo além do braço, de maneira talque o braço encaixe temporariamente o receptáculo, ou vice-versa.Alternativamente, o mecanismo pode compreender um elemento vibratórioque é configurado para fazer contato com o receptáculo durante a vibração.Por exemplo, o elemento vibratório pode compreender um transdutorpiezoelétrico. Como um outro exemplo, pode ser usado um dispositivo dedobramento para dobrar e em seguida liberar o receptáculo para permitir queo mesmo golpeie uma superfície.
De acordo com uma outra modalidade, é provido umDispositivo para dispersão de pó que compreende um alojamento parareceber um receptáculo com uma cavidade fechada que contém um pó. Éprovido um mecanismo de formação de aerossol no alojamento para extrair opó do receptáculo e para formar um aerossol. O Dispositivo para dispersãoinclui ainda um mecanismo para fornecer, pelo menos, um pulso de energiaao receptáculo antes da formação de aerossol do pó, de forma a facilitar aremoção do pó do receptáculo, durante a circulação de um gás pela câmara.
De acordo com um aspecto, o mecanismo pode compreenderum dispositivo de percussão, tal como um braço de alavanca carregado pormola. De acordo com um aspecto particular, pode ser provido um trincoarticulado com uma trava, com o trinco se articulando à medida que oreceptáculo se move contra o trinco. Também pode ser provido um gatilhocom uma rampa, com a trava do trinco sendo deslizável até a rampa, quandoo trinco se articular, para fazer com que o braço de alavanca carregado pormola se articule e comprima sua mola. Assim procedendo, a trava encaixa ogatilho para travar o braço de alavanca carregado por mola numa posição dearmazenamento de energia. Convenientemente, uma outra mola pode sercolocada em contato com o gatilho, de maneira tal que o receptáculo penetreainda mais no dispositivo, o receptáculo encaixa e move o gatilho para forada trava para liberar o braço de alavanca, o qual então se choca com oreceptáculo. Alternativamente, o mecanismo pode compreender um braço quese estende para fora do alojamento para fazer contato com o receptáculo, ouum elemento vibratório para vibrar o receptáculo.
De acordo ainda com uma outra modalidade, é fornecido ummétodo de pré-condicionamento para aplicar energia a receptáculos e/ourevestimentos de parede do receptáculo com o pó antes de se aplicar, pelomenos, um pulso de energia ao receptáculo. Por exemplo, a etapa de pré-condicionamento pode ocorrer quando o pó estiver sendo embalado noreceptáculo. De acordo com o método, o receptáculo é submetido a vibraçãode baixa freqüência de menos de cerca de 1 kHz, e preferivelmente, de cercade 0,01 - 500 Hz por um período de tempo predeterminado suficiente pararevestir o receptáculo com uma certa quantidade de pó. Tal pré-condicionamento do receptáculo ocorre, preferivelmente, antes da aplicaçãode, pelo menos, um pulso de energia por qualquer um dos métodossupradiscutidos.A invenção fornece ainda um kit para formar aerossol de umpó. O kit inclui, pelo menos, um receptáculo com uma camaia fechada quecontém uma certa quantidade de um pó. O kit inclui ainda um dispositivo deformação de aerossol para formar aerossol do pó no receptáculo, e instruçõesque descrevem o método para fornecer um pulso de energia ao receptáculoantes da formação de aerossol do pó.
De acordo com um aspecto, as instruções descrevem ummétodo para golpear manualmente o receptáculo com um dedo ou com umasuperfície dura. De acordo com um outro aspecto, o kit inclui ainda umdispositivo que contém pó, e são fornecidas instruções que descrevemtécnicas para colocar o receptáculo no dispositivo que contém o pó antes dainserção no dispositivo de formação de aerossol. De acordo com um aspectoparticular, o dispositivo que contém o pó compreende uma armação e umbraço de alavanca carregado por mola acoplado a pivô à armação. Destamaneira, o braço de alavanca pode ser liberado onde ele irá pivotar e golpearo receptáculo. Alternativamente, as instruções podem descrever a colocaçãodo receptáculo no dispositivo de formação de aerossol e a operação de umbotão no dispositivo para suprir um ou mais pulsos de energia ao receptáculoantes da formação de aerossol do pó.
De acordo com uma outra modalidade, um pó dentro de umacâmara vedada de um receptáculo pode ser condicionada durante a aberturade um recipiente que retém o receptáculo. Convenientemente5 um recipientedesse tipo pode ser descartável e usado como embalagem durante transporteou armazenamento do receptáculo. O recipiente inclui um mecanismo parafornecer, pelo menos, um pulso de energia ao receptáculo, de forma amelhorar a eficiência na qual o pó pode ser extraído da câmara, durante acirculação de um gás pela câmara.
Convenientemente, o recipiente pode compreender uma base euma tampa que fica acoplada a pivô à base. A base da tampa define umfechamento para receber o receptáculo. Além disso, é fornecido um arranjode acoplamento para acoplar o receptáculo à base.
De acordo com um aspecto, o mecanismo compreende umgancho que fica acoplado à tampa, de maneira tal que o gancho encaixe e emseguida libere o receptáculo, quando a tampa for pivotada para permitir que oreceptáculo golpeie a base. De acordo com um aspecto, o arranjo deacoplamento pode ser acoplado a pivô à base, e o mecanismo podecompreender um trinco que fica operacionalmente acoplado à base, um braçoque fica acoplado à tampa, e uma viga cantiléver que fica anexada ao arranjode acoplamento. O braço é configurado para encaixar e pi votar o arranjo deacoplamento, à medida que a tampa é aberta, e o trinco é configurado paraencaixar e, em seguida, liberar a viga cantiléver, quando o arranjo deacoplamento for pivotado para permitir que a viga cantiléver golpeie oreceptáculo. Convenientemente, o trinco pode ser deslizavelmente acoplado àbase, de maneira tal que o trinco possa se mover sobre a viga cantiléverdepois que o receptáculo tiver sido posicionado no interior do fechamento.
De acordo ainda com mais um aspecto, o mecanismo pode compreender umamola que fica acoplada à tampa e um trinco que fica operacionalmenteacoplado à base. À medida que a tampa se fecha, a mola encaixa o trinco. Otrinco pode então ser operado para liberar a mola, de forma a permitir que amola golpeie o receptáculo. Opcionalmente, o trinco pode serdeslizavelmente acoplado à base, de maneira tal que o trinco possa se moverpara liberar a mola depois que a tampa tiver sido fechada.
Uma modalidade alternativa fornece um recipiente oualojamento para deter múltiplos receptáculos. Antes da remoção de um dosreceptáculos do recipiente, é fornecido um pulso de energia ao receptáculopara condicionar o pó. Desta maneira, múltiplos receptáculos podem serarmazenados num único alojamento e distribuídos de acordo com a demanda.
Antes da distribuição, o pó é condicionado para facilitar sua formação deaerossol num aparelho de formação de aerossol.
O pó pode ser condicionado empilhando os receptáculosdentro do recipiente e golpeando o receptáculo de cima antes de ele serejetado do recipiente. Isto pode ser conseguido utilizando-se um elementopercussor predisposto e um gatilho que pode se mover entre uma posição dedescanso e uma posição de choque. À medida que o gatilho se move para aposição de choque, o elemento percussor é liberado, de forma a permitir queo elemento percussor golpeie o receptáculo de cima. Logo antes da liberaçãodo elemento percussor, um aparelho de avanço avança os receptáculos emdireção ao elemento percussor. Desta maneira, depois que o pó écondicionado, o gatilho pode se mover de volta para a posição de descanso,em que uma placa impulsora que fica acoplada ao gatilho empurra oreceptáculo tratado do recipiente.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A figura 1 é uma vista em perspectiva de base de umamodalidade de um receptáculo para conter um pó, de acordo com a invenção.
A figura 2 é um gráfico que ilustra a porcentagem de póremanescente no receptáculo depois de ser exposto a uma corrente de gás dealta pressão de um aparelho de formação de aerossol. Os receptáculosincluem os que foram somente cheios (controle), receptáculos que foramcheios e em seguida transportados, e receptáculos que foram cheios emseguida transportados e em seguida tratados com um dispositivo depercussão.
A figura 3 é um gráfico que ilustra a dose emitida dosreceptáculos aos quais diferentes quantidades de energia foram previamenteaplicadas por um dispositivo de percussão. Os receptáculos foram ou somentecheios (controle) ou cheios e em seguida incluídos num procedimento detransporte padrão.
A figura 4 é um gráfico que ilustra os diferentes níveis deenergia usados na experiência da figura 3.
A figura 5 é um gráfico que ilustra o resultado do aumento dosníveis de energia durante o choque de receptáculos contendo um certo pódurante um processo de condicionamento.
A figura 6 é um gráfico que ilustra o resultado do aumento daquantidade de energia de vibração fornecida aos receptáculos que contêm umcerto pó durante um processo de condicionamento.
A figura 7 é uma vista em perspectiva de topo de umDispositivo para condicionamento de pó e um receptáculo inserido nodispositivo.
As figuras 7A-7E ilustram a operação do Dispositivo paracondicionamento de pó da figura 7 para condicionar um pó no interior doreceptáculo.
A figura 8 é uma vista lateral em corte seccional de umDispositivo para condicionamento de pó que pode ser incluído com umaparelho de formação de aerossol.
A figura 9 é uma vista em perspectiva de um aparelho deformação de aerossol que pode utilizar um Dispositivo para condicionamentode pó da figura 8.
A figura 10 ilustra uma outra modalidade de um Dispositivopara condicionamento de pó que usa energia vibratória para condicionar o pó.
A figura 11 ilustra uma modalidade alternativa do dispositivoda figura 10.
As figuras 12A-12C ilustra esquematicamente o uso de umesquema de condicionamento de pó alternativo.
A figura 13 ilustra uma modalidade alternativa de umDispositivo para condicionamento de pó.
A figura 14 é uma vista explodida do dispositivo da figura 13.
As figuras 15-22 ilustram a operação do Dispositivo paracondicionamento de pó da figura 13 para condicionar o pó no interior de umreceptáculo.
A figura 23 é uma vista em perspectiva de uma outramodalidade de um Dispositivo para condicionamento de pó, de acordo com ainvenção.
A figura 24 ilustra um Dispositivo para condicionamento depó da figura 23 em operação.
A figura 25 é uma vista em perspectiva de mais umamodalidade de um Dispositivo para condicionamento de pó, de acordo com ainvenção.
A figura 26 ilustra um Dispositivo para condicionamento depó da figura 24 em operação.
A figura 27 é uma vista em perspectiva de ainda uma outramodalidade de um Dispositivo para condicionamento de pó, de acordo com ainvenção.
A figura 28 ilustra um Dispositivo para condicionamento depó da figura 27 quando numa posição aberta.
A figura 29 ilustra uma modalidade de um Dispositivo paracondicionamento de pó para reter múltiplos receptáculos, de acordo com ainvenção.
As figuras 30 e 31 ilustram a operação do Dispositivo paracondicionamento de pó da figura 29.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES ESPECÍFICAS
A invenção proporciona o tratamento ou condicionamento depó embalado antes da extração de um receptáculo ou recipiente. As técnicasde condicionamento de pó da invenção podem ser utilizadas essencialmentejunto a qualquer tipo de receptáculo ou recipiente que seja empregado parareter o pó. Simplesmente a título de exemplo, a invenção pode ser utilizadacom "embalagens tipo ampola" ou receptáculos que tenham uma cavidadeselada na qual o pó fica retido. Exemplos de tais receptáculos estão descritosna Patente U.S. 5.740.794 e no pedido de patente copendente no. série60/172.317, depositado em 17 de dezembro de 1999, cuja divulgaçãocompleta está aqui incorporada como referência. Entretanto, percerber-se-áque a invenção não está limitada a esses receptáculos específicos.
A invenção é particularmente útil no condicionamento de pósfinos. Por exemplo, a invenção pode ser usada com pós com um tamanho departícula médio na faixa de cerca de 0,1 μηι a cerca de 10 μηι,preferivelmente de 0,5 μηι a cerca de 5 μηι, e mais preferivelmente de cercade 1 μηι a cerca de 4 μηι. Uma ampla variedade de pós pode ser condicionadapor meio das técnicas da invenção, incluindo, por exemplo, agentes ativosque incluem, apesar de não se limitarem, calcitonina, eritropoietina (EPO),Fator VIII, Fator IX, ceredase, cerezima, ciclosporina, fator de estimulação decolônia de granulócito (GCSF), inibidor de alfa-1 proteinase, elcatonina, fatorde estimulação de colônia de granulócito macrofágico (GMSF), hormônio decrescimento, hormônio de crescimento humano (HMG), hormônio decrescimento que libera hormônio (GFIRM), heparina, heparina de baixo pesomolecular (LMWH), interferon alfa, interferon beta, interferon gama,interleucina-2, hormônio luteinizante que libera hormônio (LHRH), insulina,somatostatina, análogos de somatostatina incluindo octreodite, análogo davasopressina, hormônio folículo estimulante (FSH), fator de crescimento tipoinsulina, insulintropina, antagonista receptor de interleucina-1, interleucina-3,interleucina-4, interleucina-6, fator de estimulação de colônia de macrófago(M-C SF), fator de crescimento de nervo, hormônio paratireóide (PTH),timosina alfa 1, inibidor llb/lla, antitripsina alfa-1, VLA-4, anticorpo devírus sinctial respiratório, gene regulador de transmembrana de fibrose cística(CFTR), desoxirribonuclease (Dnase), proteína de aumentobactericida/permeabilidade (BPI)5 anticorpo anti-CMV, receptor deinterleucina-1, ácido 13-cis retinóico, isetiouato de pentamidina, sulfato dealbuterol, sulfato de metaproterenol, dipropionato de beclometasona,acetamida triamcinolona, acetonida budesonida, geníaimcina, eiprofloxacina,tobramicina, fluticasona, brometo de ipratropio, flunisolida, cromolim desódio, tartarato de ergotamina e análogos, agonistas e antagonistas destescitados.
Durante o enchimento dos receptáculos com pó, o pó pode sermedido. Por exemplo, com agentes medicinais em pó, pode ser empregadoum processo de medição para medir uma dose unitária de um agentemedicinal. Exemplos de trais processos de medição estão descritos na PatenteU.S. 5.826.633, pedido de patente no. de série 09/154.930 e pedido depatente PCT no. 98/21059, previamente incorporados como referência.
Entretanto, perceber-se-á que não se pretende limitar a invenção a nenhumprocesso de enchimento específico. Durante a medição do pó, as dosagensunitárias na faixa de cerca de 0,5 mg a cerca de 40 mg podem ser colocadasno interior dos receptáculos, podendo-se perceber que a invenção pode serusada para condicionar outras quantidades de pó.
O pó pode ser extraído ou removido dos receptáculos por umvácuo que é criado no interior do receptáculo. Criando-se o vácuo, o ar ououtro gás circula pelo receptáculo, auxiliando na remoção do pó. Porexemplo, uma maneira de remover o pó é fornecer, pelo menos, uma aberturade ventilação e um ou mais orifícios de saída no receptáculo. O pó pode entãoser retirado pela saída, com o ar entrando no orifício de ventilação e varrendoa cavidade ou câmara que retém o pó. Exemplos de como o pó pode serextraído dos receptáculos, bem como do aparelho de formação de aerossoladequados para uso com os métodos, de acordo com esta invenção, estãodescritos nas Patentes U.S. 5.740.794 e 5.785.049, e nos pedidos de patentecopendentes no. de série 09/004.558, 09/312.434, 60/136.518 e 60/141/793,previamente incorporados como referência.
As técnicas de condicionamento de pó da invenção podem serúteis no condicionamento de pó que esteja numa variedade de estados. Porexemplo, o pó pode estar na forma de grandes aglomerados, densamenteembalado, distribuído irregularmente, aderido às paredes do receptáculo, eoutras mais. Tais estados do pó podem surgir em decorrência de condiçõestais como agitação, transporte, embalagem, enchimento inicial, temperatura,decurso de tempo, tipo de pó e outros mais.
De acordo com a invenção, são fornecidos um ou mais pulsosde energia aos receptáculos para tratar ou condicionar o pó. Por exemplo,pode ser dado um golpe súbito ou "ligeiro movimento" no receptáculo. Istopode ser obtido, por exemplo, liberando-se um braço de alavanca carregadopor mola ou um elemento flexível, com um ligeiro movimento do dedo,movendo-se o receptáculo além de um braço que encaixa o receptáculo (ouvice-versa), transferindo-se a energia repentina decorrente da ruptura de umaestrutura frágil carregada, quebrando-se um elemento rígido no receptáculo,impelindo-se um objeto sólido (tal como uma esfera de rolamento) contra oreceptáculo, dobrando-se e em seguida liberando o receptáculo para permitirque o receptáculo golpeie uma superfície, e outros mais. A energia vibratória,tais como vibrações sônicas ou ultra-sônicas, podem ser fornecidas aoreceptáculo. A energia pode ser fornecida por meio de, por exemplo, umtransdutor piezoelétrico, um banho sônico, uma estrutura vibrante, tal comouma paleta vibratória, um diapasão, e outros mais. Outras técnicas parasuprimento de energia ao pó incluem um pulso de ar, uma ruptura brusca doreceptáculo, uma quebra de um elemento rígido do receptáculo, ou umaseparação do receptáculo de uma membrana de receptáculos de uma maneiratal que um impulso brusco se propague pela embalagem.
O pó pode ser condicionado antes da inserção do receptáculono aparelho de formação de aerossol, depois da inserção, ou ambos.Convenientemente, o aparelho de formação de aerossol pode ser construídopara condicionar o pó durante operação normal, tornando o processo invisívelao usuário final. Em alguns casos, os receptáculos podem ser parte de um kitque inclui instruções de como condicionar o pó antes da formação deaerossol. Por exemplo, as instruções podem descrever técnicas para tratar oreceptáculo antes da inserção num aparelho de formação de aerossol.
Alternativamente, as instruções podem descrever a operação de umdispositivo de formação de aerossol para condicionar o pó antes da formaçãode aerossol. Como uma outra opção, o pó pode ser condicionado medianteremoção do receptáculo de um recipiente de embalagem no qual oreceptáculo fica armazenado.
De acordo com uma modalidade preferida, o evento decondicionamento é sincronizado com o evento de formação de aerossol.
Surpreendentemente, observou-se que este sincronismo do evento decondicionamento resulta em melhores doses emitidas do dispositivo deentrega. De acordo com uma modalidade particularmente preferida, asincronização é realizada fazendo com que o evento de condicionamentoocorra cerca de 100 ms antes a cerca de 25 ms depois da iniciação do eventode formação do aerossol. Observou-se que as doses emitidas com utilizaçãode tal sincronismo são cerca de 10% superiores às doses emitidas no caso deo condicionamento e formação de aerossol não serem sincronizados.
Referindo-se agora à figura 1, será descrita uma modalidadede um receptáculo 10 para ilustrar as técnicas de condicionamento de pó dainvenção. Assim procedendo, perceber-se-á que as técnicas da invençãopodem ser usadas com outros tipos de receptáculos. O receptáculo 10compreende um corpo do receptáculo 12 com uma extremidade superior 14 euma extremidade inferior 16. O corpo do receptáculo 12 define uma cavidade18 para reter uma certa quantidade de pó. Uma lingüeta 20 se estende dacavidade 18 e fornece uma maneira conveniente de reter e manusear oreceptáculo 10. O corpo do receptáculo 12 pode ser construído de umavariedade de materiais rígidos ou semi-rígidos, incluindo metais, plásticos,compósitos e outros mais.
Uma maneira conveniente de extrair o pó da cavidade 18 écriar uma abertura de saída e um ou mais orifícios de ventilação naextremidade superior 14. A sucção pode então ser provida para arrastar o arpelo orifício de ventilação, através da cavidade 18 e para fora da abertura desaída.
Para condicionar o pó na cavidade 18, pode ser fornecido umou mais pulsos de energia no corpo do receptáculo 12. A efetividade docondicionamento do pó desta maneira para facilitar a extração do póutilizando-se uma corrente de ar está ilustrada na figura 2. A figura 2 ilustragraficamente os resultados de uma experiência, em que três grupos dereceptáculos foram avaliados. O primeiro grupo é um grupo em que o pó foiextraído imediatamente depois do enchimento. O segundo grupo representaum grupo de receptáculo depois de serem submetidos a condiçõestipicamente ocorridas durante transporte dos receptáculos. O terceiro gruporepresenta receptáculos que passaram por condições de transporte e queforam em seguida condicionados aplicando-se um pulso de energia aoreceptáculo.
Conforme mostrada, a quantidade de pó remanescente nogrupo de receptáculos transportados excedeu 60%, com um desviorelativamente grande em relação à média. Depois do condicionamento, aquantidade de pó extraída foi similar ao grupo de controle, com um desviosignificativamente menor do que o grupo transportado. Em alguns casos, ogrupo tratado pode ter um desvio menor em relação à média do que o grupode controle.
A figura 3 é um gráfico que ilustra os resultados do teste deuma outra experiência. A experiência da figura 3 utilizou um grupo decontrole e um grupo processado. O grupo de controle incluiu receptáculos emque o pó foi apenas introduzido. O grupo processado foi submetido avibração ASTM e testes de queda para simular uma situação de transporte.Os receptáculos foram então submetidos a vários impulsos ou golpes ligeiros.O termo "golpe ligeiro" indica que o receptáculo foi golpeadorepentinamente ou "golpeado ligeiramente". A figura 4 ilustra a quantidadede energia fornecida para cada grupo e inclui um golpe ligeiro de base, 1 * E5em que E = 18,45 gf-cm, um golpe ligeiro 7 * E, um golpe ligeiro 9 * E, e umgolpe ligeiro 14 * E.
A figura 3 ilustra que um aumento na energia de impulsoaumentou a quantidade de pó que foi extraído do receptáculo. Além disso,para o golpe ligeiro 14 * E depois do processamento, o desvio em relação àmédia foi reduzido significativamente.
A figura 5 é um outro gráfico que ilustra o aumento naeficiência de remoção de pó à medida que o impulso de choque numreceptáculo é aumentado para um certo pó depois de ser submetido acondições de transporte.
A figura 6 ilustra um gráfico similar em que aenergia vibratória foi aplicada aos receptáculos. Conforme mostrada, comaumento no tempo no qual a energia sônica foi aplicada, a quantidade de póextraída aumentou. Além disso, o desvio em relação à média foi tambémreduzido.
A figura 7 ilustra uma modalidade de um Dispositivo paracondicionamento de pó 22. Por conveniência de discussão, o dispositivo 22está mostrado em relação com o receptáculo 10 da figura 1, percebendo-seque outros tipos de receptáculos podem também ser usados. O dispositivo 22compreende uma armação 24 na qual estão acoplados vários componentes.
Numa extremidade superior 26 da armação 24 fica um elemento de guia 28com uma virola curva 30 para facilitar a introdução do receptáculo 10. Aarmação 24 inclui ainda uma abertura 32 (ver figura 7A) disposta abaixo doelemento de guia 28, pela da qual o receptáculo 10 pode ser inserido.Referindo-se também à figura 7A (em que o receptáculo 10 foi removido), odispositivo 22 inclui ainda um braço de alavanca 34 que fica anexado a pivôà armação 24 num ponto pivô 36. O braço de alavanca 34 inclui um recesso38 para receber a cavidade 18 do receptáculo 10. Um elemento percussorcilíndrico 40 é empregado para golpear o receptáculo 10, quando odispositivo 22 for operado.
Um gatilho rotativo 42 com duas extremidades 44 e 46 ficaacoplado a pivô à armação 24 num ponto pivô 48. Quando girado, asextremidades 44 encaixam o braço de alavanca 34 na forma descrita a seguir.
A armação 24 inclui ainda o suporte 50 que suporta uma mola 52 que encaixao braço da alavanca 34. Desta maneira, o braço da alavanca 34 ficapredisposto numa posição fechada, conforme mostrada na figura 7A. Parainserir o receptáculo 10, o gatilho 42 é girado ligeiramente para a posiçãomostrada na figura 7B. Isto faz com que o braço da alavanca 34 se articule ecomece comprimir a mola 52. Também, um elemento percussor cilíndrico 40se move para baixo para permitir qüe a cavidade 18 do receptáculo 10 sejarecebida no interior do dispositivo 22 da maneira mostrada na figura 7C. Acontinuidade da rotação do gatilho 42 faz com que a mola 52 se comprimaainda mais da maneira mostrada na figura 7C. Num certo ponto, aextremidade 44 do gatilho 42 se move além do braço da alavanca 34 damaneira mostrada na figura 7D. Neste ponto, a mola 52 força o braço daalavanca 34 de volta para a posição fechada, em que o elemento percussor 40encaixa o receptáculo 10 num lado da cavidade 18 e na lingüeta 20 bempróximo à cavidade 18 da maneira mostrada na figura 7D. Durante o choquedo receptáculo 10, é fornecido um impulso de energia para condicionar o póna cavidade 18.
Conforme mostrado na figura 7E, o gatilho 42 é rotacionadocerca de 180 graus para onde a extremidade 46 faz contato com o braço dealavanca 34. Desta maneira, o elemento percussor 40 pode ser abaixado parapermitir que o receptáculo 10 seja removido do dispositivo 22. O receptáculo10 pode então ser inserido num dispositivo de formação de aerossol paraformar aerossol do pó antes da inalação.
A figura 8 ilustra um mecanismo de percussão 60 que pode serincorporado num aparelho de formação de aerossol, tal como o aparelho deformação de aerossol 62 da figura 9. O aparelho de formação de aerossol 62pode ser configurado em relação a vários aspectos para se assemelhar aosdispositivos de formação de aerossol descritos na Patente U.S. 5.740.794,previamente incorporado como referência, incorporando também mecanismode percussão 60. Entretanto, perceber-se-á que não se pretende que ainvenção se limite ao uso do mecanismo de percussão 60 somente com oaparelho 62.
O aparelho 62 compreende uma base 64 na qual o elementopercussor 60 fica alojado juntamente com uma bomba de pistão 66 paraproduzir um gás pressurizado utilizando-se uma alça 68. Um mecanismo deformação de aerossol 70 recebe o gás pressurizado da bomba de pistão 66 viaa tubulação 72 para extrair e formar aerossol do pó do receptáculo 10. O póformado em aerossol é ejetado numa câmara de captação com um bocal 76para inalação do pó. A base 64 também inclui uma abertura 78 na qual oreceptáculo 10 é inserido.
Quando o receptáculo 10 é inserido na abertura 78, oreceptáculo 10 é recebido num suporte do receptáculo 80 (ver figura 8). Umcotovelo de balanceio que se estende da base 64 (oculta) pode ser apertadopara mover o suporte do receptáculo 80 para cima. Assim procedendo, oreceptáculo 10 se move para cima no interior da abertura 78, até ficaracoplado ao mecanismo de formação de aerossol 70. Um botão de disparo 80pode ser então operado para liberar o gás pressurizado no mecanismo deformação de aerossol 70 que forma aerossol do pó no interior do receptáculo10 e ejeta o pó na câmara de captação 74.
Referindo-se novamente à figura 8, será descrita a construçãodo mecanismo de percussão 60. Acoplado a pivô ao suporte do receptáculo80 num ponto pivô 82 fica um braço de alavanca 84. Uma cavidade 86 éformada no braço da alavanca 84 para receber o receptáculo 10. Além disso, éprovido um elemento percussor 88 para golpear o receptáculo 10 econdicionar o seu pó. Uma mola 90 fica posicionada entre o suporte 80 e obraço de alavanca 84 para predispor o braço de alavanca 84 na posiçãomostrada na figura 8.
Estendendo-se a partir da base 64 (ver também figura 9) ficauma projeção 92 que encaixa o braço de alavanca 84 à medida que omecanismo de percussão 60 se move para cima da maneira mostrada pelassetas. Convenientemente, o cotovelo de balanceio do aparelho de formaçãode aerossol 62 pode ser apertado para levantar o mecanismo de percussão 60.
Assim procedendo, o braço de alavanca 84 é pivotado à medida que eleencaixa a projeção 92. Conseqüentemente, a mola 90 é comprimida. Numcerto ponto, o braço de alavanca 84 se move além da projeção 92 onde a mola90 força o elemento percussor 88 contra o receptáculo 10 para condicionar opó. A continuidade do movimento do cotovelo de balanceio encaixa oreceptáculo 10 com o mecanismo de formação de aerossol 70 (ver figura 9) elibera o gás pressurizado para extrair o pó do receptáculo 10 da maneirapreviamente descrita. Desta maneira, o condicionamento do pó ocorre comoparte do processo de formação de aerossol e fica invisível ao usuário final.
A força aplicada pelo mecanismo de percussão 60 pode servariada, dependendo da natureza da mola 90 e da quantidade de compressãoda mola. De acordo com um aspecto, o mecanismo de percussão 60 pode serconfigurado para produzir uma energia de choque na faixa de cerca de 11,5gf-cm a cerca de 34,5 gf-cm.
Uma outra maneira de condicionar o pó no receptáculo 10 éusar energia vibratória. Dois exemplos de como a energia vibratória pode serfornecida estão ilustrados nas figuras 10 e 11. Na figura 10, o receptáculo 10fica preso entre dois elementos de retenção 96 e 98, com o grampo 98 sendomantido estacionário da maneira mostrada. Uma haste piezoelétrica 100 ficaposicionada contra o grampo 98 e é fixa na sua extremidade oposta damaneira mostrada. Quando uma tensão é aplicada à haste 100, ela aumenta ediminui de comprimento da maneira mostrada pelas setas. O deslocamentoresultante do grampo 98 é pequeno com uma alta força de oscilação. Porexemplo, a potência de oscilação pode ficar na faixa de cerca de 10 miliwattsa cerca de 50 miliwatts. Ainda mais, a haste 98 pode ser vibrada por umperíodo de tempo na faixa de cerca de 0,5 s a cerca de 10 s para condicionar opó no receptáculo 10.
Na figura 11, o receptáculo 10 fica preso entre um par degrampos 102 e 104. O grampo 102 é fixo a uma extremidade da maneiramostrada. O grampo de contato 104 é um elemento piezoelétrico circular 106que fica fixo ou preso pela sua periferia da maneira mostrada. Quando umatensão é aplicada, o elemento piezoelétrico 106 vibra para cima e para baixo,da maneira mostrada, para oscilar o grampo 104 contra o receptáculo 10.
Os esquemas mostrados nas figuras 10 e 11 podem serconvenientemente incorporados num aparelho de formação de aerossol. Emtais casos, os elementos de retenção podem ser configurados para prender oreceptáculo depois de sua inserção no aparelho. Por exemplo, o aparelhopode ser configurado para prender automaticamente o receptáculo e fornecera energia vibratória pela inserção do receptáculo. Alternativamente, oaparelho pode incluir um botão que é operado pelo usuário para prender oreceptáculo. Em ambos os casos, o aparelho pode incluir um processador paracontrolar a aplicação da tensão. Desta maneira, o processador pode serprogramado de maneira tal que o receptáculo vibre por um certo tempo cadavez que for acionado.
As figuras 12A-12C ilustram um outro esquema para fornecerum pulso de energia ao receptáculo 10. Este esquema envolve o uso de umaprojeção 108 que pode ser incluída como parte de um aparelho de formaçãode aerossol ou um Dispositivo para condicionamento separado, inicialmente,o receptáculo 10 fica posicionado abaixo da projeção 108 da maneiramostrada na figura 12A. O receptáculo 10 se move então para cima atéencaixar a projeção 108 da maneira mostrada na figura 12B. Este movimentoascendente pode ser convenientemente uma parte do processo em que oreceptáculo se move ao interior de um mecanismo de formação de aerossol deuma maneira similar ao previamente descrito. À medida que o receptáculo 10se move além da projeção 108 (ver figura 12C), o receptáculo 10 éabruptamente liberado para fazer vibrar o receptáculo IOe condicionar o pó.
As figuras 13 e 14 ilustram uma outra modalidade de umDispositivo para condicionamento de pó 120. Conforme mostrada, odispositivo 120 é um sistema independente. Entretanto, perceber-se-á que odispositivo 120 pode ser incorporado num Dispositivo para dispersão de póde uma maneira similar ao descrito com relação a modalidades anteriores.
O dispositivo 120 compreende um suporte 122 que servecomo um suporte ou alojamento para os outros componentes do dispositivo120 e fornece uma estrutura conveniente para permitir que o dispositivo 120seja incorporado num Dispositivo para dispersão de pó. Um retentor 124 ficaposicionado no topo do suporte 122 para facilitar a inserção de umreceptáculo no suporte 122.
O dispositivo 120 inclui ainda um braço 126 que é acoplado apivô ao suporte 122 num ponto pivô 128. Uma mola de compressão 130 éempregada para predispor o braço 126 em direção ao retentor 124. O braço126 inclui uma região rebaixada 132 na qual uma cavidade de um receptáculo(não mostrada) é recebida, quando totalmente inserido no suporte 122 damaneira descrita a seguir. Também acoplada a pivô ao suporte 122 por umpino 134 fica um trinco 136 com um par de braços 138 que pode se mover nointerior de um par de fendas 140 no suporte 122, quando o trinco 136 forpivotado. O trinco 136 também inclui uma trava 142 que é empregada parareter o braço 126 numa posição de armazenamento de energia ca maneiradescrita a seguir. E também provido um gatilho 144 para permitir que o braço126 seja liberado da posição de armazenamento de energia da maneiradescrita a seguir. O gatilho 144 inclui uma rampa 145 sobre a qual a trava142 pode correr. E empregada uma mola 146 para predispor lateralmente ogatilho 144.
Referindo-se agora às figuras 15-22, será descrita a operaçãodo dispositivo 120 para condicionar o pó no interior do receptáculo 150. Amedida que o receptáculo 150 é inserido no suporte 122, ele encaixa osbraços 138 do trinco 136 (ver figura 15). A continuidade da inserção doreceptáculo 150 faz com que o trinco 136 se articule da maneira mostrada nafigura 16, preparando a trava 142 para prender o gatilho 144. Uma cuba 151do receptáculo 150 faz contato com a rampa 152 do braço 126, fazendo comque o braço 126 se articule (ver figura 17) contra a predisposição da mola130 (ver figura 14). Conforme mostrada na figura 18, a trava 142 se movesobre o gatilho 144 para travar o braço 126 numa posição de armazenamentode energia, no caso de a mola 130 ser comprimida.
A medida que o receptáculo 150 é inserido ainda mais nosuporte 122, o receptáculo 150 faz contato com o gatilho 144, da maneiramostrada na figura 19, e desliza o gatilho 144 contra a predisposição da mola146 (ver figura 14) para fora da trava 142 da maneira mostrada na figura 20.
A medida que o receptáculo 150 é inserido ainda mais, a trava 142 libera ogatilho 144 (ver figura 21), e o braço 126 golpeia repentinamente noreceptáculo 150, em virtude da força criada pela mola 130 da maneiramostrada na figura 22. Na posição da figura 22, o braço 126 e o suporte 122travam o receptáculo 150 no local para permitir que o pó do receptáculo 150seja extraído e formado em aerossol, enquanto o receptáculo 150 fica presono lugar.De acordo com uma outra modalidade, um receptáculo podeser submetido a uma vibração de baixa freqüência anten ca aplicação de, paiomenos, um pulso de energia, tal como durante a embalagem do receptáculo eantes do transporte. Por exemplo, o receptáculo pode ser vibrado numa mesaou móvel de vibração numa freqüência abaixo de cerca de 1 kHz,preferivelmente de cerca de 0,01 Hz a cerca de 500 Hz, e maispreferivelmente de cerca de 1 Hz a cerca de 150 Hz, por um período de temposuficiente para revestir o receptáculo com uma certa quantidade de pó,tipicamente até cerca de 10 minutos, preferivelmente entre cerca de 0,01 acerca de 10 minutos. Outras técnicas para aplicar vibração de baixafreqüência incluem o uso de um alto-falante, um gravador metálico, e outrosmais. Esta vibração de baixa freqüência pré-condiciona o pó no interior doreceptáculo, revestindo as paredes do receptáculo com uma certa quantidadede pó. A aplicação subseqüente de, pelo menos, um pulso de energia por umdos métodos quaisquer supradiscutidos a tais receptáculos pré-condicionadosresulta numa dispersão ainda maior de pó do receptáculo.
De acordo com um outro aspecto da invenção, os pós que sãoembalados nos receptáculos podem ser condicionados pela remoção de umrecipiente ou outro material de embalagem nos quais os receptáculos ficamarmazenados. Desta maneira, os receptáculos podem ser colocados no interiorde uma embalagem ou de outro recipiente no momento da fabricação, daforma comum usada na tecnologia. Entretanto, a embalagem pode incluir ummecanismo para condicionar o pó no receptáculo mediante remoção doreceptáculo da embalagem. Desta maneira, pode ser usada uma embalagemde receptáculo descartável tanto para armazenar como para transportar oreceptáculo, bem como para condicionar o pó antes da colocação doreceptáculo num dispositivo de formação de aerossol. O uso de umaembalagem desse tipo é vantajoso pelo fato de que assegura que o pó ficarácondicionado antes da formação de aerossol.Referindo-se agora à figura 23, será descrita uma modalidadede um Dispositivo para condicionamento de pó desse tipo 160, O dispositivo160 compreende uma base 162 e uma tampa 164 que é acoplada a pivô à base162 por uma dobradiça 166. Opcionalmente, a base 162 pode ser acoplada auma plataforma 168. Conforme mostrado na figura 23, o dispositivo 160 ficanuma posição fechada, em que a base 162 e a tampa 164 definem umfechamento 170.
Conforme mais bem mostrado na figura 24, é empregado umarranjo de acoplamento 172 para acoplar um receptáculo 174 à base 162. Oreceptáculo 174 tem uma extremidade superior 176 e uma cavidade 178posicionada por baixo da extremidade superior 176, a qual é cheia com um póque deve ser condicionado. Uma lingüeta 180 se estende a partir da cavidade178 e fica acoplada ao arranjo de acoplamento 172. Convenientemente, alingüeta 180 pode ser frisada de maneira tal que ela possa ser removida doarranjo de acoplamento 172 quando estiver pronta para ser inserida numdispositivo de formação de aerossol. Convenientemente, o arranjo deacoplamento 172 pode incluir pinos de localização para posicionaradequadamente o receptáculo 174 no interior do fechamento 170. Além disso,uma janela de visualização pode ser provida para permitir que o conteúdo dofechamento 170 seja visto.
Acoplado à tampa 164 fica um gancho 182. Quando a tampa164 se move para uma posição aberta, da maneira mostrada na figura 24, ogancho 182 encaixa o receptáculo 184 para mover o receptáculo 174 paracima. A medida que a tampa 164 é aberta ainda mais, o receptáculo 174 semove além do gancho 182 e o receptáculo 174 é impelido elasticamente parabaixo até encaixar uma superfície saliente 184 da base 162. À medida que acavidade 178 se choca com a superfície 184, é fornecida energia ao pó retidona cavidade 178 para condicionar o pó. A quantidade de energia fornecida aopó pode ser variada pela alteração das características ou espessura do materialusado para construir o receptáculo 174. A energia fornecida ao pó pode aindaser variada ajustando-se a distância entre o receptáculo 174 e a superfície184, bem como o tamanho do gancho 182.
Conseqüentemente, o receptáculo 174 pode ser colocado nofechamento 170 durante a fabricação. O dispositivo 160 pode então funcionarcomo uma embalagem para transporte ou armazenamento do receptáculo 174até que esteja pronto para uso. Nesse momento, a tampa 164 é levantada parase ter acesso ao receptáculo 174. Assim procedendo, o pó no interior doreceptáculo 174 fica condicionado da maneira previamente descrita. Oreceptáculo 174 pode então ser removido do fechamento 170 e colocado numdispositivo de formação de aerossol para formar o aerossol do pó. Emboranão mostrado, perceber-se-á que o Dispositivo para condicionamento de pó160 pode ser modificado para reter múltiplos receptáculos, de maneira tal queo pó no interior de cada receptáculo seja simultaneamente condicionadoquando a tampa 164 for aberta.
Referindo-se às figuras 25 e 26, será descrita uma outramodalidade de Dispositivo para condicionamento de pó 186. Similar aoDispositivo para condicionamento de pó 160, o dispositivo 186 podefuncionar como uma embalagem que é usada para reter um receptáculo atéque ele esteja pronto para uso. O dispositivo 186 compreende uma base 188 euma tampa 190 que fica acoplada a pivô à base 188 por uma dobradiça 192.Opcionalmente, a base 188 pode ser acoplada a uma plataforma 194.
Também, acoplado a pivô à base 188 pela dobradiça 192 ficaum arranjo de acoplamento 196. O arranjo de acoplamento 196 inclui umsuporte 198 ao qual o receptáculo 174 é acoplado. Também acoplado aoarranjo de acoplamento 196 fica uma viga cantiléver 200. Desta maneira, aviga cantiléver 200 irá pivotar juntamente com o arranjo de acoplamento 196(que, por sua vez, retém o receptáculo 174). Anexo à tampa 190 fica umbraço 202 que inclui uma lingüeta projetada oculta) que é configurada paraencaixar o arranjo de acoplamento 196 à medida que a tampa 190 se movepara uma posição aberta da maneira mostrada na figura 26. Deslizavclmenteacoplado à base 188 fica um trinco 204 que se estende parcialmente atravésda viga cantiléver 200. Para se ter acesso ao receptáculo 174, o usuário abre atampa 190 e a lingüeta projetada no braço 202 faz com que o arranjo deacoplamento 196 gire. Assim procedendo, o receptáculo 174 também gira,enquanto o trinco 204 encaixa a viga cantiléver 200. Com a continuidade darotação da tampa 190, a viga cantiléver 200 é desencaixada do trinco 204 e seprojeta elasticamente para cima para golpear a cavidade 178 do receptáculo174. A quantidade de energia fornecida ao pó pode ser controlada em funçãoda rigidez da viga cantiléver 200 e/ou da configuração do receptáculo 174.
Seguindo-se o condicionamento do pó no receptáculo 174, o receptáculo 174pode ser removido do encaixe de acoplamento 196, por exemplo, rasgando-seo receptáculo 174 ao longo das linhas de friso. O receptáculo 174 pode entãoser colocado num dispositivo de formação de aerossol.
O trinco 204 é deslizavelmente acoplado à base 188 parafacilitar a montagem final do dispositivo 186. Mais especificamente, depoisde o receptáculo 174 ter sido inserido e de a tampa 190 estar fechada, o trinco178 pode se mover para a posição mostrada na figura 26, de maneira tal queele fique localizado sobre a viga cantiléver 200. Tal como em outrasmodalidades, o arranjo de acoplamento 196 pode ser empregado para retermúltiplos receptáculos, e múltiplos trincos podem ser usados paracondicionar o pó em cada um dos receptáculos pela abertura da tampa 190.
Referindo-se às figuras 27 e 28, será descrita ainda uma outramodalidade de um Dispositivo para condicionamento de pó 206. Similar aosdispositivos de condicionamento de pó 160 e 186, o dispositivo 206 pode serusado como embalagem durante o armazenamento e transporte de umreceptáculo. Depois de o receptáculo ter sido removido, o dispositivo 206pode ser descartado. O dispositivo 206 compreende uma base 208 e umatampa 210 que é acoplada a pivô à base 208 por uma dobradiça 212. Quandonuma posição fechada, a tampa 210 e a base 208 definem um fechamenxo 214no qual o receptáculo 174 fica retido. Opcionalmente, a base 208 pode seracoplada a uma plataforma 216. Convenientemente, a base 208 inclui pinos218 para alinhar adequadamente o receptáculo 174, quando o mesmo foracoplado à base 208.
Deslizavelmente acoplado à base 208 fica um trinco 220, euma mola 222 fica acoplada à tampa 210. Conforme mais bem mostrado nafigura 27, depois de o receptáculo 174 ter sido montado na base 208, a tampa210 é fechada. Assim procedendo, uma extremidade 224 da mola 222 encaixao trmco 220. A medida que a tampa 210 é fechada ainda mais, a mola 222 éforçada para cima em direção à tampa 210 para "carregar" a mola. Quandototalmente fechada, um trinco 226 encaixa um entalhe 228 para reter a tampa210 na posição fechada.
Quando o usuário estiver pronto para usar o receptáculo 174,o trinco 220 é deslizado em relação à base 208 para desencaixar o trinco 220da extremidade 224. Assim procedendo, a mola 220 é elasticamente impelidapara baixo, da maneira mostrada na figura 27, para golpear o receptáculo 174.
Assim procedendo, o pó no interior do receptáculo 174 é condicionado. Atampa 210 pode então se mover para a posição aberta, da maneira mostradana figura 28, e o receptáculo 174 removido do fechamento 214. O receptáculopode então ser colocado num dispositivo de formação de aerossol paraformação de aerossol. Tal como com as outras modalidades, perceber-se-áque múltiplos receptáculos podem ser retidos no interior do fechamento 214para condicionar simultaneamente o pó de múltiplos receptáculos. Ainda, aquantidade de energia fornecida ao pó pode ser variada, variando-se aconstante elástica da mola 222.
Referindo-se agora à figura 29, será descrita uma outramodalidade de um Dispositivo para condicionamento de pó 250. Odispositivo 250 compreende um alojamento 252 com um interior 254 paraarmazenar múltiplos receptáculos empilhados 256, em que cada um retémuma certa quantidade de pó que deve ser formada em aerossol por umdispositivo de formação de aerossol separado. Cada receptáculo 256 ficaretido num espaçador 258 que separa os receptáculos entre si. O espaçadorinferior 258 fica sobre o topo de um prato divisor 260 de um mecanismo deavanço 262 que utiliza uma mola ou outro mecanismo de predisposição (nãomostrado) para aplicar uma força ascendente nos receptáculos 256. Destamaneira, à medida que um dos receptáculos é removido do alojamento 252,os receptáculos 256 avançam para cima, de maneira tal que o receptáculoseguinte possa ser tratado da maneira descrita a seguir.
Acoplado a pivô ao alojamento 252 por um pino pivô 264 ficaum gatilho 266. Uma placa impulsora 268 fica acoplada a pivô no gatilho 266por um pino pivô 270. Conforme mostrado na figura 29, o gatilho 266 estánuma posição de descanso, em que a placa impulsora 268 previne que osreceptáculos 256 sejam indexados. A placa impulsora 268 é tambémempregada para prevenir a liberação para baixo de uma placa percussorapredisposta por mola 272. A placa percussora 272 é acoplada a pivô aoalojamento 252 por um pino pivô 274 e é configurada para girar no interiorde uma fenda 276. Uma mola (não mostrada) é usada para predispor a placapercussora 272 contra a placa impulsora 268.
Quando um usuário estiver pronto para remover um dosreceptáculos 256, o gatilho 266 é puxado para uma posição de distribuição damaneira mostrada na figura 30. Assim procedendo, a placa impulsora 268 semove além do receptáculo superior para permitir que o mecanismo de avanço262 mova a pilha de receptáculos 256 para cima. Uma fração de segundosdepois de os receptáculos começarem avançar, a placa impulsora 268 passapor um ponto de queda 278 na placa percussora 272. À medida que o pontode queda 278 fica para trás, a placa percussora 272 pivota para baixo pelaforça da mola para golpear o receptáculo superior 256 (logo que oreceptáculo superior estiver se movendo para cima). Conseqüentemente,puxando -se o gatilho 266 para a posição de distribuição, o receptáculosuperior é provido com um pulso de energia para condicionar seu pó antes desua remoção do alojamento 252.
Conforme mostrado na figura 31, o gatilho 266 se move devolta para a posição de descanso, fazendo com que a placa impulsora 268empurre o receptáculo superior (que foi indexado para cima pelo mecanismode avanço 262) parcialmente para fora do alojamento 252. O usuário podeentão agarrar o receptáculo, remove-lo de seu espaçador 258, e colocar oreceptáculo num dispositivo de formação de aerossol para formar aerossol dopó. Com o gatilho 266 de volta para a posição de descanso. Com o gatilho266 de volta na posição de descanso, o receptáculo seguinte na pilha pode sertratado e dispensado repetindo-se o mesmo processo.
A invenção foi agora descrita em detalhe com propósito deesclarecimento e entendimento. Entretanto, perceber-se-á que certasalterações e modificações podem ser praticadas dentro do escopo dasreivindicações anexas.

Claims (19)

1. Método para formar aerossol de um pó embalado, o métodocompreendendo:proporcionar um receptáculo (10) com uma câmara (18)contendo um pó, ecircular um gás através da câmara (18) para formar aerossol do pó;caracterizado pelo fato de que o método compreende ainda:fornecer pelo menos um pulso de energia ao receptáculo antesde circular um gás através da câmara, onde o pulso de energia aumenta aeficiência na qual o pó pode ser extraído da câmara (18).
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o pulso de energia é fornecido enquanto o pó está selado nointerior da câmara (18).
3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o pulso de energia é fornecido pela aplicação de um ligeiro golpeno receptáculo.
4. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o pulso de energia é fornecido por um golpe no receptáculo comuma quantidade de energia de pelo menos cerca de 11,5 gf-cm.
5. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o pulso de energia é fornecido pela liberação de uma alavancacarregada por mola (34, 84) para aplicar um ligeiro golpe no receptáculo.
6. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o pulso de energia é fornecido pela movimentação do receptáculoalém do braço que encaixa temporariamente uma região do receptáculo.
7. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o pulso de energia é fornecido pelo dobramento e liberação rápidado receptáculo para permitir que o receptáculo golpeie uma superfície.
8. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o pulso de energia é fornecido pela aplicação de energiavibratória (100, 106) ao receptáculo.
9. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o pulso de energia é fornecido pela aplicação de energiavibratória em uma freqüência de pelo menos cerca de 10 KHz ao receptáculo.
10. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o pó é composto de partículas finas com um tamanho médiona faixa de cerca de 0,5 μιη a cerca de 5 μιη.
11. Dispositivo para formar aerossol, compreendendo:um receptáculo (10) com uma câmara (18) contendo um pó; eum mecanismo para formar aerossol (70) para formar aerossoldo pó no receptáculo (10) pela circulação do gás através da câmara (18),caracterizado pelo fato de que o dispositivo aindacompreende:um mecanismo (22, 60, 100, 106, 108, 120, 160, 186, 206, 250) para fornecer pelo menos um pulso de energia ao receptáculo antes decircular um gás através da câmara, para aumentar a eficiência na qual o pópode ser extraído da câmara quando o gás circula através da câmara (18).
12. Dispositivo de acordo com a reivindicação 11,caracterizado pelo fato de que o mecanismo que fornece pelo menos umpulso de energia ao receptáculo compreende um dispositivo de golpe (22, 60,- 120, 160, 186, 206, 250) para golpear ligeiramente o receptáculo (10).
13. Dispositivo de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de que o dispositivo de golpe (22, 60, 120, 160, 186,- 206, 250) é configurado para golpear o receptáculo com pelo menos cerca de- 11,5 gf-cm.
14. Dispositivo de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de que o dispositivo de golpe (22, 60, 120, 160, 186,-206, 250) compreende um braço de alavanca carregado por mola (34, 84, 126).
15. Dispositivo de acordo com a reivindicação 11,caracterizado pelo fato de que o mecanismo para fornecer pelo menos umpulso de energia ao receptáculo compreende um trinco articulado com umatrava que se articula à medida que o receptáculo se move contra o trinco, eum gatilho com uma rampa, em que a trava do trinco é deslizável sobre arampa quando o trinco se articula para fazer com que o braço de alavanca searticule e comprima uma primeira mola e faça com a trava encaixe o gatilhopara travar o braço de alavanca numa posição de armazenamento de energia.
16. Dispositivo de acordo com a reivindicação 15,caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma segunda mola que ficaem contato com um gatilho, em que a continuidade do movimento doreceptáculo faz com que o receptáculo encaixe e mova o gatilho para fora datrava para liberar o braço da alavanca que depois golpeia o receptáculo.
17. Dispositivo de acordo com a reivindicação 11,caracterizado pelo fato de que o mecanismo para fornecer pelo menos umpulso de energia para o receptáculo compreende um dispositivo dedobramento que é configurado para dobrar e depois liberar rapidamente oreceptáculo para permitir que o receptáculo golpeie uma superfície.
18. Dispositivo de acordo com a reivindicação 11,caracterizado pelo fato de que o mecanismo para fornecer pelo menos umpulso de energia para o receptáculo compreende um elemento vibratório queé configurado para, pelo menos temporariamente, fazer contato com oreceptáculo.
19. Dispositivo de acordo com a reivindicação 11,caracterizado pelo fato de que o pó é composto de partículas finas com umtamanho médio na faixa de cerca de 0,5 μιη a cerca de 5 μπι.
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