PT99288A - Processo para a transmissao de sinais de sincronizacao numa rede de hierarquia digital sincrona e dispositivo para a sua realizacao - Google Patents

Processo para a transmissao de sinais de sincronizacao numa rede de hierarquia digital sincrona e dispositivo para a sua realizacao Download PDF

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PT99288A
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Description

ί
Descrição referente à patente de in venção de SIEMENS AKTIENGESELLS-CHAFT, alemã,industrial e comercial, com sede em Wittelsbacherplatz 2, D--8000 Miinchen, República Federal Ale mã, (inventor: Dr. Reginhard Pospis-chil, residente na República Federal Alemã), para: "PROCESSO PARA A TRANSMISSÃO DE SINAIS DE SINCRONIZAÇÃO NUMA REDE DE HIERARQUIA DIGITAL SÍNCRONA E DISPOSITIVO PARA A SUA REALIZAÇÃO".
DESCRICÃO A presente invenção refere-se a um processo para a transmissão de sinais de sincronização em sinais de módulos de transporte síncrono (STM-N), que são trans mitidos, numa rede da hierarquia digital síncrona, de um primeiro nó da rede com um padrão de frequência para todos os outros nós da rede e que são conhecidos como portadora dos sinais de sincronização.
Os sinais de sincronização são, analógicas, transmitidos por meio de um sinal piloto de frequên cia vocal e, na hierarquia europeia digital plesiócrona por sinais seleccionados de 2 048 Mbit/s, que servem localmente • para a sincronização da frequência de um padrão de frequên- * . cia. C.R. 1
A hierarquia digital síncrona está descrita na revista "Telcom Report", 11 (1988)., tomo 5, pag. 160-163. Nesta hierarquia trabalha-se com taxas de bits de N x 155,52 Mbit/s e com tramas de impulsos STM-N com N = 1, 2, 3,..., 16. Nestas podem transmitir-se sinais que derivam das hierarquias digitais plesióronas europeia ou americana. A estrututura multiplex e a trama de impulsos destes sinais STM-N está descrita no "CCITT Blue Book",νοΐ. III,Fase, III.4, General Aspects of Digital Trans mission Systems; Terminal Equipments, Genebra 1989, nas páginas 122, 123, 124, 128 e 143. A fig 1 representa a estrutura multiplex correspondente à fig. 1-1/ G.709 na página 122 do referido livro azul. Nessa figura, AU significa unidade de gestão (Administrative Unit),C significa contentor(Container) H significa sinal digital, PDH significa hierarquia digital plesiócrona, SDH significa hierarquia digital síncrona, STM significa modulo de transporte síncrono, TU significa unidade de subsistema(Tributary Unit), TUG significa grupo de unidades de subsistema (Tributary Unit Group) e VC contentor vir tual. Os algarismos ou pares de algarismos anexos n designam a posição na estrutura multiplex segundo a fig 1).
Os sinais digitais a transmitir são introduzidos em nós de entrada para a rede síncrona por meio de enchimento positivo do contentor C-n e de novo retirados do contentor C-n em nós de saída. Cada contentor é completado pela adição de um cabeçalho de trama de via (Path Overhead) (POH) a um contentor virtual VC-n,transmitido periodicamente. A posição temporal do primeiro octeto na trama de impulsos de um contentor virtual é indicada por um apontador (Pointer) (PTR), cuja posição temporal é fixada na trama dos impulsos. Como tal, é em regra utilizado o contentor virtual de um andar superior da hierarquia. Um contentor virtual VC-n forma, com o apontador que lhe está associado, uma unidade de subsistema TU-n. Várias destas estruturas idênticas podem mais uma vez agrupar-se para formar um grupo de unidades de sub-• sistema TUG-n. Na desmultiplexação, estas fases do processo . desenvolvem-se em sentido inverso. 2
A metade superior da estrutura mui-tiplex serve para a transmissão de sinais provenientes da hierarquia plesiócrona norte-americana de 1,5 Mbit/s e a metade inferior para a transmissão de sinais de hierarquia de 2 Mbit/s plesiócrona europeia. A multiplexação ou a desmultiple-xação são possíveis na estrutura multiplex por várias vias diferentes. Assim, por exemplo,podem introduzir-se sessenta e quatro sinais H12 através do grupo de unidades de subsistema TUG-22, ou directamente ou por desvio através do contentor virtual VC-31 e a formação de uma unidade de subsistema TU--31, no contentor virtual VC-4. A fig. 2 mostra um módulo de transporte síncrono STM-1 de acordo com a fig. 2-1/G.709, na página 123 do referido livro azul.A trama de impulsos contêm um cabeçalho de secção (Section overhead) SOH, uma unidade de gestão AU-4 e um apontador da unidade de gestão (Administra-tivè Unit Pointer) AU-4 PTR. A trama de impulsos é constituída por 2 43 0 octetos ou 19 440 bits. Por razões de economia de espaço, esta trama está subdividida em nove secções, dispostas sob a forma de nove linhas umas sobre as outras. Portanto a trama de impulsos compreende 270 colunas; destas, a secção de cabeçalho SOH e o apontador da unidade de gestão AU-4 PTR tomam as primeiras nove colunas.
Na unidade de gestão AU-4 é inserido um contentor virtual VC-4, cujo início indica, dentro da unidade de gestão AU-4, o apontador da unidade de gestão SU-4 PTR. Ele contém o mesmo número de linhas e de colunas que a unidade de gestão AU-4. Uma primeira coluna serve para a recepção de um cabeçalho da trama de via (Path Overhead) POH com os octetos, recomendados pela CCITT, Jl, B3, C2, Gl, F2, H4, Z3, Z4 e Z5, marcando o Jl (Path trace) o contentor adjacente C-4 para sinais úteis na sua via desde a fonte até ao colector de dados. A fig. 3 mostra um outro módulo de transporte STM-1 correspondente à fig.2-2/G.709 na página 124 do referido livro azul. 0 contentor C-4 contém, em contraste com a fig. 2, à esquerda, em cima, três octetos respectivos 3 f
I
para quatro apontadores de unidades de subsistema (Tributary Unit Pointer) TU-31 PTR. 0 seu espaço restante é preenchido com quatro contentores virtuais VC-31 com cabeçalhos de trama de via VC-31 POH e contentores C-31. Estes permitem transmitir sinais de 34 368 Kbit/s. A fig. 4 mostra uma trama de impulsos STM-l e um contentor virtual VC-4 de acordo com a fig. 2--3/G.709 na página 124 do referido livro azul, como nas fig. 2 e 3. 0 contentor C-4 contém aqui três octetos para cada três apontadores de unidades de subsistema TU-32 PTR e octetos tracejados para um enchimento fixo, bem como três contentores virtuais VC-32 com cabeçalhos de trama de via VC-32, POH e contentores C-32. São apropriados para a recepção de sinais de 44 736 Kbit/s. A fig. 5 mostra unidades de subsistema TU-12 ou TU-22 de acordo com a fig. 3-13/G.709 na página 143 do referido livro azul. Elas estão divididas em su pertramas, cada uma de 500 με. Uma tal supertrama contém quatro tramas com um período de duração igual a 125 μβ cada uma. Os octetos VI a V4 são determinados de acordo com a CCITT. Os octetos VI encontram-se sempre na primeira linha de supertrama. 0 cabeçalho de trama de via VC-31 POH ou, respectivamente VC-32 POH, determina a supertrama por meio de um octeto H4. A primeira linha é designada por um octeto Jl.Está representada como, nesta unidade de subsistema TU-12 ou TU-22, se inserem contentores virtuais VC-12, VC-22, VC-11 ou VC-21. Estes últimos podem receber sinais de 2048, 8448, 1544 ou 6312 Kbit/s. A fig. 6 mostra como podem associar--se sinais N STM-l com um sinal STM-N, de acordo com a fig 2--8/G.709 na página 128 do referido livro azul. Primeiro seguem-se umas às outras nas N secções de cabeçalho SOH, entremeando-se depois os restantes sinais.
As recomendações da CCITT G.781, G.782 e G.783 na publicação COM XV-R 41-E, Agosto de 1990, study Group xv-Report R 41 fixam a estrutura das recomenda-• ções, os tipos das características gerais bem como as funções . do equipamento multiplex para a hierarquia digital síncrona. 4
Na página 7 está definida uma "Multiplex Timing Physical Interface" MTPI e uma "Multiplex Timing Source" MTS. A função MTPI representa a interface entre um sinal de sincronização exterior e a função MTS. Esta última fornece aos elementos da rede, como os multiplexado-res, os circuitos de ligação cruzada (Cross Connect) ou os necessários impulsos de cadência (distribuição de tempos).
Nas páginas 25-27 estão definidas as exigências gerais postas à sincronização. As interfaces exteriores de sincronização são, de acordo com a alínea 4.-1.2.3, uma interface exterior de sincronização para 2 048
Khz, uma interface para as unidades secundárias e uma interface STM-N. Esta última tem sempre a prioridade. Para o caso de falha de todos os impulsos de cadência, nas referidas interfaces, a função MTS contém um oscilador próprio.
As funções temporais estão descritas nas páginas 70-73. Um sinal de sincronização STM-N é derivado numa interface SDH física SPI. Um sinal de sincronização T2 é obtido numa interface física PI a partir do sinal recebido da subunidade e o sinal 2 048 KHz T3 é retirado da interface MTPI. 0 sinal de saída de um elemento da rede apresenta sempre um sinal de impulsos de cadência unitário para o nó da rede, isto é, os impulsos de cadência de salda em geral não são síncronos com os sinais de cadência de entrada. Os desvios nos sinais de cadência são compensados pe lo processo de enchimento positivo-nulo-negativo, juntamente com uma conversão de apontador. A sincronização de nós da rede com circuitos de cruzamento ainda não foi determinada. Num modo de retenção (hold over mode) , no qual, no caso de falha de todos os sinais de cadência, se retém a sua última frequência de impulsos de cadência, esta é plesiócrona para todos os sinais de cadência de entrada do nó da rede.
Numa rede SDH, nem todos os elementos da rede podem ser ligados através de uma linha STM-N di-• recta com, por exemplo,padrões de frequência nacionais. É por . tanto natural fixar uma estrutura em árvore para a sinaliza- 5
ção. Numa tal estrutura, todos os nós da rede que se seguem a um nó de entrada que trabalha no modo de retenção são sincronizados com este último. 0 mesmo efeito provoca cada um dos elementos da rede no modo de retenção, através do qual é conduzido o sinal com a cadência síncrona como sinal de sinalização. A fig. 7 representa um esquema de blocos simplificado relativamente à fig. 2.1/G.783, no qual se põem em evidência apenas as funções de cadência. Este esquema contém uma interface PI (Physical Interface), um cir cuito multiplexador e/ou de cruzamento (Cross Connect) M, uma interface SPI (SDH Physical Interface), um gerador MTS (Mul-tiplexer Timing Interface) e uma unidade de comando SEMF (Syn chronous Equipment Menagement Function).
Ao terminal de ligação Ala é levado ou retirado um sinal plesiócrono do subsistema PT (Plesioch-ronous Tributary Signal) e ao terminal de ligação S2 é retirado ou levado um sinal STM-N. Na interface SPI é derivado um sinal de cadência TI de um sinal de entrada no terminal de li gação A2, na interface PI um sinal de cadência T2 proveniente de um sinal de entrada no terminal Ala e na interface MTPI um sinal de cadência T3 proveniente de um sinal SC de entrada no terminal de ligação SC do sinal de sincronização. O gerador MTS gera diferentes sinais de cadência (TO) de que necessitam o circuito multiplexador e/ou de cruzamento M. 0 dispositivo de comando SEMF comanda todos os elementos do equipamento e recebe instruções através da sua entrada VA. 0 sinal de cadência TI tem prioridade para a fixação da frequência dos impulsos de cadência de sincronização e dos sinais de cadência TO dele derivados. Se faltar o sinal de cadência Tl, então o oscilador do gerador MTS assume a função da geração de sinais de cadência. 0 modo de retenção faz com que o oscilador continue a oscilar com a mesma frequência que tinha o sinal de cadência aplicado em úl timo lugar. A estabilidade do padrão de frequência não pode nunca existir no oscilador. • A fig. 8 mostra um dispositivo que . difere do dispositivo da fig. 7 em que, em vez da interface 6
PI, é ligada ao terminal de ligação Alb uma interface SPI. 0 dispositivo encontra-se portanto a meio na rede SDH e não apresenta qualquer entrada para sinais plesiócronos. 0 sinal de cadência TI é retirado da interface SPI, à qual é aplicado o sinal de sincronização vindo da central.
Quando o sinal STM-N que vem da central para o terminal de ligação Alb ou A2 através de um nó da rede que, devido à falta de todos os sinais de cadência TI a T3, trabalha no meio de retenção, então - como já se disse -o sinal de entrada STM-N tem a frequência do oscilador que funciona neste nó da rede e não a frequência de sincronização da central.
Todos os passos do processo descritos são bem conhecidos dos técnicos especialistas.
Quando há uma inserção de um sinal AIS ou quando há uma interrupção do troço de transmissão, isto é conhecido pelos nós da rede seguintes. Uma falha do sinal de sincronização não é, devido ao modo de recepção, por eles reconhecido. De facto,a central pode comunicar-lhes essa perturbação, mas não se tira dai proveito, no caso de um circuito de cruzamento, porque só uma entrada está equipada com um dispositivo para captar o sinal de sincronização e um fornecimento do sinal de sincronização através de uma outra entrada não tem portanto qualquer acção.Dotar todas as entradas com uma interface SPI e ligar selectivamente todas elas com o gerador MTS seria demasiado dispendioso. A presente invenção tem por objecto proporcionar um processo no qual um sinal de sincronização que vem do primeiro nó da rede pode ser recebido e traduzido através de todas as entradas de um multiplexador ou de um circuito de cruzamento num outro nó da rede.
Partindo de um processo do género descrito na introdução, este problema resolve-se, segundo a presente invenção,utilizando como sinal de sincronização para os outros nós da rede o sinal de cadência, de um sinal STM-N contido no contentor virtual, recuperado e coincidente com a • frequência do padrão de frequência. Para isso são apropriados . todos os contentores virtuais indicados nas fig. l a 5. 7
A presente invenção apoia-se no conhecimento do facto de que um contentor virtual mantém a cadência da sua fonte até ao colector de dados.Se este sinal de cadência não for síncrono com o sinal de cadência de transmissão de um sinal STM-N, com a qual se transmite o contentor virtual, efectua-se uma adaptação de cadência com um enchimento positivo-nulo-negativo na trama STM-N. Em cada operação de enchimento,verifica-se nesta trama um deslocamento do seu início.No caso de um contentor virtual VC-4 numa trama STM-1, trata-se de um deslocamento de ± 3 octetos. 0 início é fixado por um apontador, cujo valor varia em cada operação de enchimento - também nos nós da rede em modo de retenção. Como as variações se adicionam, é possível recuperar a cadência da fonte do contentor virtual, tendo em atenção as actividades de apontador. 0 pressuposto para isso é apenas que o contentor virtual tenha sido formado num nó da rede no qual esteja disponível a cadência do padrão de frequência.
Se se pretender que o sinal de sincronização, quando da travessia de um nó da rede, por indicação de uma central, seja fornecido para um outro contentor virtual, então esse deve ser apenas um para o qual este nó da rede é uma fonte. É indiferente se o nó da rede foi in formado pela central sobre qual o contentor virtual que é usa do como suporte do sinal de sincronização, ou se foi introduzida, por indicação da central nos contentores virtuais emitidos pelo primeiro nó da rede, uma palavra de código que dá indicação sobre o sinal de sincronização contido no contentor virtual, de modo que esse sinal pode ser reconhecido no próprio nó da rede. A palavra de código pode, por exemplo, ser inserida no octeto J1 ou num octeto de um cabeçalho de trama de via POH disponível para livre utilização.
Para um circuito de cruzamento é van tajoso que um contentor virtual VC-n correspondente ao nível de comutação seja um suporte do sinal de sincronização. 0 si-• nal de sincronização é um sinal de cadência no qual a 261 x 8 8
impulsos se segue um vazio de 9 x 8 impulsos e que é recuperado por meio de memórias tampão.
No caso de um circuito de cruzamento, o contentor virtual que contém o sinal de sincronização pode, de maneira simples, ser ligado,através de uma função de ramificação, quer â sua saída de destino, quer a um circuito de recuperação do sinal de sincronização. A seguir descreve-se com mais pormenor a presente invenção,com base num exemplo de realização. A seguir resumem-se também as figuras já descritas, que re- presentam: A fig. 1, A fig. 2, A fig. 3, A fig. 4, A fig. 5, A fig. 6, A fig. 7, A fig. 8, A fig. 9, A fig. 10, A fig. 11, A fig. 12, uma estrutura multiplex conhecida da hierarquia digital síncrona SDN; uma trama de impulsos STM-1 conhecida,com um con tentor virtual VC-4; uma trama de impulsos STM-1 conhecida,com um con tentor virtual VC-4 e quatro contentores virtuais VC-31; uma trama de impulsos STM-1 conhecida,com um con tentor virtual VC-4 e três contentores virtuais VC-32; contentores virtuais conhecidos VC-11, VC-12, VÇ -21 e VC-22; uma trama de impulsos STM-N conhecida; um esquema de blocos de um multiplexador conhecido num nó da rede que trata também sinais ple-siócronos; um esquema de blocos de um multiplexador conhecido num nó da rede que apenas trata sinais síncronos ; partes do esquema de blocos da fig. 7, pormenori zadas; o esquema de blocos de uma adaptação de secções conhecida na fig. 9; um dispositivo de recuperação da cadência VC-4 segundo a presente invenção; uma rede SDH que funciona segundo a presente invenção ; e 9
A fig. 13, um dispositivo de recuperação do sinal de sincro nização segundo a presente invenção. A fig. 9 mostra o circuito multiple-xador e/ou de cruzamento M juntamente com as interfaces PI e SPI segundo a fig. 2.1 da Recomendação G.783 da CCITT, pormenorizado. 0 multiplexador e/ou o circuito de cruzamento M con tém uma adaptação de via de origem inferior (Lower order Path Adaptation) LPA-m, uma ligação de via de ordem inferior (Lower order Path Connection) LPC-m, uma terminação de via de or dem inferior (Lower order Path Termination (LPT-m), uma adaptação de via de ordem superior (Higher order Path Adaptation) HPA-m/n,uma ligação de via de ordem superior (High poder Path Connection) HPC-n uma terminação de via de ordem superior (Higher order Path Termination) HPT-n,uma adaptação de secção (Section Adaptation SA, uma protecção de secção multiplex) MSP, uma terminação de secção multiplex (Multiplex Section Termination) MST e uma terminação da secção de regenerador (Regenetrator Section Termination) RST. Para os contentores virtuais VC-m a VC-n, m pode ter os valores 1, 2 ou 3 e n pode ter os valores 3 ou 4. As unidades construtivas podem ser ligadas através de pontos de referência SI a Sll e S14 com a unidade de comando SEMF. Os pontos de referência UI a U4 representam ligações a um dispositivo de acesso aos cabeçalhos das tramas (Overhead Access). A fig. 10 mostra o dispositivo de adaptação de secção SA em pormenor, correspondente â fig. 2,7 da Recomendação G.783 da CCITT. 0 dispositivo contém, para um sentido da transmissão,um gerador de apontadores (Pointer Ge-nerator) PG, um agrupador de grupos de unidades de gestão (Administrative Unit Group Assembler) AUG A e um intercalador de N octetos (N Byte Interleaver) NBI. No sentido oposto há um ramificador de N octetos (N Byte Disinterleaver) NBDI, um separador de grupos de unidades de gestão (Administrative Unit Group Disassembler) RUG DA, um tradutor de apontadores (Pointer Interpreter) PIP e uma memória tampão de apontadores (Pointer Buffer) PB. 0 gerador de apontadores PG, o tradutor • de apontadores PIP e a memória tampão de apontadores PB for- • mam um processador de apontadores PP. 10
0 dispositivo de adaptação de secção SA sincronização com a trama STM-1, forma os impulsos de cadência da trama (FC), traduz o apontador das unidades de gestão AU-3 ou AU-4, indica a fase do cabeçalho da trama de via VC-3 POH ou VC-4 POH relativamente ao cabeçalho de secção SOH de um módulo de transporte síncrono STM-N e forma ou separa as suas tramas completas. No ponto de referência S4 aparecem os resultados de justificação do apontador da unidade de gestão (Administrative Unit Pointer Justification Events) PJE, na memória tampão de apontadores PB um desvio da trama (Frame Offset) FO e no tradutor de apontadores PIP impulsos de cadência da trama FC. Os resultados de justificação dos a-pontadores da unidade de gestão PJE e o desvio da trama FO a-firmam o mesmo. Tem de usar-se um dos dois.
No caso de coincidência entre os impulsos de cadência de transmissão TI e os impulsos de cadência VC-4, cada trama contém 2349 octetos VC-4 e 81 octetos SOH, ao todo portanto 2430 octetos. Se os impulsos de cadência de transmissão TI forem mais rápidos,então numa trama são transmitidos menos 3 octetos de informação útil (enchimento positivo). Se os impulsos de cadência de transmissão forem de masiado lentos, então numa trama são transmitidos menos 3 octetos BOH (enchimento negativo). A fig. 11 mostra o dispositivo de re cuperação dos impulsos de cadência VC-4 (VTR). Ele contém um primeiro divisor digital Dl com uma relação de divisão igual a 1:809, um segundo divisor digital D2 com uma relação de divisão igual a 1:810, um terceiro divisor digital D3 com uma relação de divisão igual a 1:811, um comutador comandável S, um comando CU do comutador, uma memória B e um multiplicador MP.
Os impulsos de cadência VC-3 são 1/3 dos impulsos de cadência VC-4. Mas, se não quisermos ter ac-tivos os impulsos de cadência VC-3, mas sim os impulsos de cadência corrigidos STM-1, então podemos usar o mesmo esquema, traduzindo apenas o apontador VC-3.
Como memória B, pode usar-se um filtro de banda para 155 520 KHz:810 _ 192 KHz; o multipli- 11
cador MP pode gerar, a partir destes impulsos de 192 KHz, os impulsos de cadência desejados para o multiplex TI7, por exem pio com uma frequência de 155 520 KHz. A trama STM-1 contém 270 x 9 _ 2 340 octetos. 155 520 KHz: 2430 octetos _ 64 KHz/octetos _ 192 KHz/3 octetos.
Se ao comando do comutador CU não estiver aplicado nenhum resultado de justificação do apontador da unidade de gestão PJE então o comando CU do comutador comanda o comutador comandável S para a posição γ. No caso de um resultado positivo de justificação do apontador da unidade de gestão PJE - quando a frequência dos impulsos de cadência de transmissão TI for muito elevada - o comando CU do comutador comuta o comutador comandável S, durante o período de uma trama, para a sua posição z. Após um resultado negativo da justificação do apontador da unidade de gestão PJE, o comando CU do comutador comuta o comutador comandável S, pelo contrário, durante o período de uma trama, para a posição x. Para isso obtém os impulsos de cadência de trama FC. Os impulsos de cadência do multiplex Dl7 do multiplicador MP são fornecidos ao gerador MTS nas fig. 7 e 8, em vez dos impulsos de cadência de transmissão Tl. A fig. 12 mostra uma rede SDH com nós de rede NK1 a NK8, um padrão de frequência FN e com uma cental Z. Na rede são transmitidos sinais STM-N com contentores virtuais VC _ o ( o _ 1,2,3,...,9) através de secções que ligam respectivamente estes nós da rede NK1 a NK8, em trá fego simultâneo nos dois sentidos. Os algarismos o foram escolhidos para este exemplo e não têm nada que ver com a numeração dos contentores virtuais representados nas figuras anteriores. Com os algarismos o designam-se na fig. 12 também as secções de transmissão através das quais são transmitidos. A central Z está ligada com todos os nós da rede NK1-NK8 atra vés de vias virtuais, que podem também ser secções de transmissão 1 a 9.
No primeiro nó da rede NK1, a função • MTS é adaptada à frequência do padrão. Em todos os outros nós . da rede NK2 a NK8, os sinais STM-N recebidos são adaptados, 12 i
por meio do processo de apontadores e de enchimento, ao impul so de cadência da função MTS. A partir do sinal STM-N de saída pode-se, com o auxílio de circuitos de sincronização com memórias tampão, tendo em atenção os movimentos dos apontadores dos impulsos de cadência da fonte, recuperar os vários contentores virtuais VC-o.
Os contentores virtuais VC-1 são con duzidos do nó da rede NK1, através do nó da rede NK2 para o nó da rede NK3 e inversamente. Os contentores virtuais VC-2 são conduzidos do nó da rede NK4, através do nó da rede NK3, para o nó da rede NK6 e inversamente. Os contentores virtuais VC-9 são transportados do nó da rede NK6, através do nó da rede NK7 para o nó da rede NK8 e inversamente. Os contentores virtuais VC-3, VC-4, VC-6, VC-7 e VC-8 são conduzidos apenas para o nó de rede vizinho.
Como o padrão de frequência FN está ligado ao nó da rede NK1, os nós da rede NK2 e NK5 podem ser sincronizados através dos impulsos, de cadência do contentor virtual VC-1, o nó da rede NK3 através dos impulsos de cadência do contentor virtual VC-3 e o nó da rede NK4 através dos impulsos de cadência do contentor virtual VC-4. Mas o nó da rede NK4 não pode ser sincronizado através dos impulsos de cadência dos contentores virtuais VC-3 e VC-2, visto que os impulsos de cadência do contentor virtual VC-2 no sentido do nó da rede NK4 são fixados no nó da rede NK6 no sentido do nó da rede NK4. 0 nó da rede NK6 só pode ser sincronizado através dos impulsos de cadência dos contentores virtuais VC-1 e VC-5, VC-1 e VC-8, VC-4 e VC-2 ou VC-4 e VC-6 e VC-9. É ainda possível por exemplo uma passagem de VC-1 para VC-6 no nó da rede NK2, de VC-1 para VÇ -8 no nó da rede NK5, de VC-4 para VC-6 ou VC-7 no nó da rede NK4, de VC-6 para VC-9 no nó da rede NK8 ou VC-8 para VC-9 no nó da rede NK7. Pelo contrário não é permitida uma passagem de VC-3 para VC-2 no nó da rede NK3 ou de VC-7 para VC-9 no nó da rede NK7 ou de VC-5 para VC-1 no nó da rede NK2. 0 sinal de sincronização atinge cada • nó da rede N2 a N8 mesmo que na secção de transmissão de . alimentação um nó da rede permaneça no modo de retenção. 13

Claims (2)

  1. A fig. 13 mostra um esquema de blocos com um circuito de cruzamento (CC) e com um dispositivo SR de recuperação do sinal de sincronização com ele ligado através de uma saída ç. Os contentores virtuais que aparecem nas entradas al a a6 são ligados, por indicação da central Z, respectivamente com uma saída bl a b6. Cada saída bl-b6 pode, por indicação da central ser ligada com o dispositivo SR de recuperação do sinal de sincronização e fornecer a este o sinal de sincronização. REIVINDICAÇÕES - lã - Processo para a transmissão de sinais de sincronização em sinais STM-N, que são transmitidos numa rede de hierarquia digital síncrona (SDH) de um primeiro nó da rede (NKI) com um padrão de frequência (FN) para todos os outros nós (NK2-NK8) e que são conhecidos por portadoras dos sinais de sincronização, caracterizado por se utilizar como sinal de sincronização para todos os nós da rede (NK2--NK8) os impulsos de cadência recuperados e coincidentes com • a frequência do padrão de frequência (FN) de um contentor . virtual (VC-o) contido o sinal STM-N recebido respectivo. 14
  2. - 2* - Processo de acordo com a reivindicação 1,caracterizado por o sinal de sincronização, quando atra vessa um nó de rede (NK2-NK8) , por indicação de uma central (Z) apenas ser retransmitido para os outros contentores virtuais (VC-o) que têm a sua origem nesse nó da rede (NK2-NK8). - 3a - Processo de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado por os nós da rede (NK1-NK8) serem informados pela central (Z), através dos contentores ver-tuais (VC-o) respectivos (o _ 1,2,3,4) usados como portadores do sinal de sincronização. _ 4â _ Processo de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado por se introduzir no contentor virtual (VC-o) emitido pelo primeiro nó da rede (NK1) , por in dicação da central (Z), uma palavra de código que dá indicação sobre o sinal de sincronização contido ao contentor virtual (VC-o). - 5a _ Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por a palavra de código ser introduzida no cabeçalho da trama de via (POH). - 6â - Processo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por se utilizar para a transmissão da pa lavra de código o octeto J1 do cabeçalho de trama de via (POH). - 7a - Processo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por se utilizar para a transmissão da pa lavra de código um octeto Z do cabeçalho da trama de via (POH). - 8S - Processo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 7, para a transmissão através dos nós da • rede (NK1-NK8) com ligações cruzadas (cross-connects) carac-. terizado por se utilizar como portadora do sinal de sincro- 15 1
    nização um dos contentores virtuais (VC-n) correspondentes ao nível de ligação. - ga _ Processo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por os contentores virtuais (VC-o) inter ligados, através de uma função de bifurcação, quer com a sua saída, quer com um circuito de recuperação dos sinais de sincronização. - 10- - Dispositivo com uma adaptação à secção (SA) , com uma interface SPI (SPI) e um gerador de MTS (MTS) para a realização do processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por se prever um dispositivo de recuperação dos impulsos de cadência VC-4 (VTR), que contém três divisores digitais (D^-D·^ que estão ligados do lado da entrada com a saída da interface SPI (SPI) para os impulsos de cadência de transmissão (Tl) e do lado da saída com uma entra da (x = z) respectiva de um comutador comandável (S) e por as suas relações de divisão terem os valores 1:809, 1:810, 1: :811, que contém um comando de comutador (CU), que muda a posição do comutador (S), tendo em atenção os impulsos de cadência da trama (FC),quando do aparecimento de ocorrências de justificação positiva ou negativa do indicador da unidade de gestão, que contém uma memória (B), cuja entrada está ligada com a saída do comutador (S) e que contém um multiplicador (MB), cuja entrada está ligada com a saída da memória (B) ,que fornece na sua saída impulsos de cadência de transmissão síncrona (Tl7) para o gerador de MTS (MDS) e apresenta um factor de multiplicação 810. 16 A requerente reivindica a prioridade do pedido alemão apresentado em 22 de Outubro de 1990, sob o NS. P 4033557.7. Lisboa 21 de Outubro de 1991.
    17
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