PT99088B

PT99088B - Metodo de limpeza e/ou esterilizacao da superficie de componentes opticos em especial lentes de contacto

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Publication number: PT99088B
Application number: PT99088A
Authority: PT
Original assignee: Ciba Geigy Ag
Priority date: 1990-10-02
Filing date: 1991-09-26
Publication date: 1999-02-26
Also published as: IE913457A1; CA2052458A1; KR920007640A; US5439642A; PT99088A; EP0479723B1; DE59108834D1; AU642768B2; EP0479723A1; JPH04263213A; AU8453391A

Description

A invençSo diz respeito da superfície e/ou esteri1ização a uri nó to do de de componentes em especial lentes de contacto.

A fabricação de componentes ópticos, como oor exemplo lentes. prismas, ou lâminas opticas, é efectuada a partir de um qrande número de fases de produção individuais. Praticamente todas as fases de produção bem como a manipulação e manuseamento dos componentes ópticos contribuem para a sujidade das superfícies dos componentes. Por exemplo, as lentes são mantidas nos suportes correspondentes nas fases de viragem, fresamento, raspagem e de polimento. As lentes são, por exemplo, ligadas aos suportes através de cera. Guando o tratamento está completo, as lentes são novamente removidas dos suportes sendo cuidadosamente limpas dos resíduos de ceras, é preferível usar fluidos de limpeza para limpar as lentes. As impurezas são removidas das superfícies das lentes através de num grande número de fases de limpeza individuais e gue incluêm, entre outros, a imersão das lentes em líguido de limpeza, por abrasão, por tratamento ultra-som, pela passagem em líquido limpo e sendo por fim as lentes secas.

Apesar do esforço empregue na limpeza das lentes, o resultado é muitas vezes pouco satisfatório, uma vez gue não é possível remover completamente todos os resíduos das superfícies das lentes e gue formam uma fina película gue adere à sua superfície, eles agarrados às superfícies ou pelo ou parte dela. Aqueles resíduos podem, contudo, levar a gue as propriedades funcionais dos componentes ópticos sejam prej udicadas. Além disso, os

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31.DEZ.159J í g u i d o? de li m ρ e z a o n f è rn m u i t a s v e 2 e 5 orejudiciais ao ambiente. Quando manuseadas podem dx a a 1 e r q 1 a s 1 n d. e s e j ã v e 1 ·.

das precauçBes tomadas r, ·- n r a r ,-<S , resíduos resultante vezes oe 1 í c u ias de d e , e rr» q e r a 1 , m e n ( o pessoal que o orn elas li •or exemplo, a remoção 03 o n t a c t o d i r e c t o .

ca5 o de 1 ent, es de cont,a. c t o . estes d o processo de produção são muitas •ra finas com uma espessura de camada de 'I //rn. Os resíduos podem ser s r 1. q e m a o e s a r iucqão e iqualmente restos dos agentes de polimento e de limpeza, ou m u 1 r, a s v e z e 5 r 0 s í d uo s η o d ·? m levar, no consideráveis problemas d a urna redução es í d uo s d e qo rd u ra e χi s ten t e η o 5 dedos , de contacto, a consegue n temente

Mod. 71 - 20.000 β«. - 90/08 caso das lentes h umi di f icação e na tolerância das lentes de contacto. Os t ·-nij Jp aderência para depósitos nas lentes de contacto e têm, nor isso, que ser removidos. Em muitos casos, e antes de serem guardadas numa solução sem germes nem conservantes, as lentes de contacto são devidamente esterilizadas por forma a excluir qualquer efeito secundário e prejudicial causado por germes nas superfícies das lentes quando usadas. Tal esterilização tem sido até agora executada, por exemplo, de acordo com processos gue usam ar guente ou calor em forma de vapor, tendo igualmente sido usados gases processos, porém, só podem ser usados de esterilização não ocasionem a danificação das lentes de contacto, ou, como é muito normal, não causam, durante a esterilização, danos ao material gue compãe os componentes ópticos. Não é adequado o tratamento com ar quente ou com vapor acima dos -160^eC, por exemplo, para de lentes de contacto, uma vez que o material pode ser assim danificado, podendo mesmo ocorrer uma deformação geométrica. Quando se usa a e5teri1ização por gás, normalmente com óxido etileno, sucede com frequência ocorrer um armazenamento indesejado de gás no material das micrabiais. Tais guando as condiçães calor em forma de mui tos materiais

-2«. α *

Λ’ / *Ó31.DEZ.|99I caso de lentes i nt rao cu1a r e · zacão podem oriqinar complic zes no retirar das lentes.

5 e 7--18271 /Α/ΤΐΤ ·!° lentes e, em especial, ? s í duo s de q á s de e s t e ι s quais resultam rouita;

L/

US-A.. 4 223 792 descreve um mecanismo convencional para limpeza e subsequente enxaquamento das lentes de contacto com um líquido de Tirnpsíza?§ /de enxaquamento, tal como é usado diariamente oelos uti1i zado res de lentes de contacto. Contudo, este mecani smo a s i m p u r e z a s q u e a d e r e rr« contacto e resu1tantes

j.

do d e s c r e v e u m m é t o d o d e s de contacto moles at ravés de . 0 método aq u i d escrito oo de, apenas coro lentes de contacto cujo que, absorvam alguma nao e adequado para removet uiperfície de uma lente ds orooosso de produção.

US--A-2 352 03í esterilização de .lento -ad iaco o s u11 ravioletas ; o ~ í. i.i u o , ; e r u t i .1 i z a d o •aterial contenha estabilisadores UV da energia da radiação ultravioleta por forma a evitar que o material da lente se danifique.

FR-A-2 539 030 descreve um outro método e esterilização de lentes de contacto usando uma radiação ultravioleta e um mecanismo adequado para o mesmo. Por forma a evitar qualquer dano no material das lentes pela radiaç3o UV com um comprimento de onda de 273,7 nm, a densidade de enerqia da radiação UV é mantida a um nível relativamente baixo, geralmente cerca de 0.04J/cm*. Este tratamento é, contudo, inadequado para uma remoção perfeita de impurezas da superfície de uma lente de contacto.

US-A-4 -115 280 descreve um mecanismo para mudança da actividade biológica e química de macrorno 1écu las. □ mecanismo inclui uma fonte para radiação infravermelha, através do qual se irradia o objecto a tratar. 0 mecanismo não ó adequado para a remoção de impurezas da superfície de um componente óptico, como por exemplo uma lente de contacto.

-3Mod. 71 - 20.000 ex. 90/06 ••ÍS271/A/TIT !?

I '

31.0EÍ1991 questão da obtenção de um método para limoeza e esterilização de superfícies de c o m ρ ο π e π t e s ό p t icos , e s pe c i a 1 m ente a s faces ρ o s t e r i o r e s e a n t e rior e s d e 1 e n t o s d. e c ο π t a c t o , e c u j o m é t o d o e 1 i m i n e a s desvantagens atrás mencionadas. O método é fácil e económico, sendo adequado para uma simples automatização d©.

ρ r o c s d i it· e n t o . A1 é m d i s s o , s 3 o e v i t a d o s o s a q e n t e s de iimpeza e os aqentes de esterilização prejudiciais ao meio-ambiente.

Em particular interessa obter um método no qual a limpeza e/ou a esterilização de superfície de componentes όpti cos. especia1mente as 1entes de contacto, ec tuada numa o pe ra çao ιu ρ e r f í c i e 5 dos componentes dpti cos tém de estar substancialmente livres de resíduos quando o tratamento se encontra completo, estando os microorganismos presentes nas superfícies, mortos, de sa c t i vados ou removidos.

Estes e outros problemas são solucionados por um método de acordo com a reivindicação j. Estas reivindicações referem-se ainda a outras variantes a c o n s e 1 h á v e i s d o m é t o d o .

método desta invenção é explicado com mais pormenor fazendo-se referência às gravuras, nas quais a figura 1 representa um diagrama esquemático de um mecanismo para realização do método de acordo com a invenção e a figura 2 representa uma lente de contacta com impurezas e a forma da face posterior, indicada por uma linha quebrada, após o tratamento de acordo com a invenção.

A figura 1 mostra um diagrama esquemático, exemplificando um mecanismo para a realização do método de acordo com a invenção. 0 mecanismo é especialmente indicado para tratar lentes de contacto. □ mecanismo mostrado, em esquema, pode se se desejar, ser modificado para o tratamento de lentes ópticas, faces de

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Case V-18271/Α/ΤΙΤ 19

prismas ou lentes de óculos

De acordo com o diagrama, para um essencialmente um apoio a ser tratado, neste caso uma lente de radi ação o mecanismo inclui componente όρt i c o 2 contacto, e uma -fonte de radiação 2 para electromagnética 10 em conjunto com um dispositivo óptico 4. A fonte de radiação 3 para a radiação electromagnética 10 é um laser, de preferência um chamado laser excimer (excimer devido a g x c i t e d d i me r : redutor de luz animado). 0 éptico 4, dependendo do motivo para o qual é

Mod. 71 - 20.000 βχ. - 90)08 usado, inclui meios de focagem e/ou meios de dispersão de raios e, sempre gue apropriado, meios de deflecção de raios. 0 suporte 1 pode, por exemplo, ter a forma de uma correia circulatória. As lentes 2 são introduzidas nos suportes 1 numa estação de carga (não mostrada) e fixada numa posição, por exemplo, através de um vácuo ligeiramente parcial. Isto é simbolizado na figura 1 por uma linha de vãcuo parcial 9. □ apoio 1 deve ser arranjado no interior de uma caixa 5. A caixa 5 temi uma ou mais janelas 8 gue são transparentes à radiação e1ectromagnética usada, podendo ser no entanto completamente transparente. As lentes 2 são introduzidas na caixa através de um fecho de inserção e de remoção. Após o tratamento de uma face de lente, a lente é girada na estação de carga e introduzida na caixa 5 novamente através do fecho. □ apoio 1 para a lente de contacto pode, contudo, ser também rotativo sobre o seu eixo longitudinal em pelo menos 180°. Deste modo, a lente de contacto 2 pode ser girada em relação ao raio de laser por forma a gue o raio de laser actue na face posterior anterior da lente. A caixa 5 tem também um dispositivo de extracçSo de ar e desinfecção (não mostrado). Deste modo, o interior da caixa pode ser mantido num estado totalmente livre de germes por forma a gue o tratamento da lente de contacto possa ser efectuado num ambiente esteri1izado . έ possível, gue todo o dispositivo seja arranjado numa câmara esterilizada, facto gue tornaria a caixa 5 supérfula . A lente de contacto 2

-5Mod. 71 - 20.000 ex. - 90(08 •18271/A/TIT « _Λ

'.:.ί 'i ? Ji.SZ.aèi contida, por exemplo, numa metaris fundido, ~ o apoio 1 pode estar numa forma adequada oara r e c e b e r a m e t a d n d o mol d e .

Por f o r ma a 1 i m pa r e / o u e s t e r i .1 i z a r -a s f a c e s po 5t e r i o r e s . ma é arranjada anteriores da lente de contacto no suporte rotativo automático 1 mar 2. A limpeza e contacto 2 a

no de são trajecto do raio do laser superfície e a esteri1ização realizadas através da radiação laser 10 de um comprimento de onda, densidade de energia e intensidade específicas a actua.r nas superfícies da lente de contacto 2. As impurezas aderentes às faces frontais e traseiras da lente de contacto 2 são assim extraídas e na mesma operação ou numa fase de ex c i me r ia lente •ilização separada, qualquer microorganismo presente é de onda caso do m o r t o , d e sa c t iv a d o ou e:; t r aí d o.

□ raio laser 10 deve actuar na totalidade das faces posteriores e anteriores da lente de contacto 2 e com esse objectivo o raio de laser do excimer laser 3 é disperso através dos meios de dispersão do raios. Ao escolher-se um adequado comprimento para a luz laser, comprimento esse que, no excimer laser, pode ser facilmente ajustável, por exemplo, mudando ou alterando o meio de amplificação, e uma densidade e intensidade de energia adequadas, as impurezas e/ou contaminações podem ser removidas de forma selectiva da superfície das lentes sem danificar a superfície da lente de contacto 2.

Num método alternativo, as superfícies da lente de contacto 2 são verificadas por um raio laser de baixa energia antes da limpeza e/ou esterilização separada da superfície e as impurezas e de forma interferométrica distribuição no espaço nas verificação das superfícies de lentes pode ser realizada, por exemplo, numa estação separada de inspecção de superfícontaminações são detectadas laser, sendo registada a lentes de contacto 2. A

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Case y-18271 /A/TIT j9 cis usando am ρ o s s ί v e 1 u s a r ·,’ e r i f i cação ,

3'l.CtZ .1!

laser auxiliar adicional, sendo iquaimente e:;cimer laser 3. Suando o objectivo c a excimer laser 3 é utilizado a baixa dados das impurezas são assim detectados e vão alimentar a focalisacão e o meio de laser pode, então, ser como para outras respeito á sua a e n e r g i a e a e ne r q ι a. u s armazenados , deflecção de raios com a ajuda do d i ri gido ρ a ra es sas impurezas, b e m contaminaçães, por forma a removê-las.

Em vez de verificar o raio laser focado 10 sobre a superfície da lente, esta pode ser irradiada como um todo, sendo as áreas não contaminadas das lentes cobertas com uma máscara, por exemplo, uma máscara LCD, que pode ser influenciada área a área no que diz transmissão. 0 comprimento de onda, intensidade do raio laser 10 são tais que as impurezas e/ou qualquer contaminação presentes são removidas selectivamente sem danificar a superfície da lente de contacto 2.

Os resíduos de cera que muitas vezes aderem à lente de contacto são qeralmente muito finas, qera imente com menos de 1 yim de espessura. Numa variante deste método, no caso de irradiação de face total da face posterior ou anterior da lente de contacto, as coordenadas do método, tais como o comprimento de onda da luz laser, a densidade e intensidade de energia do raio laser, são escolhidos de forma a que as impurezas e/ou qualquer outra contaminação sejam removidas em conjunto com uma camada de superfície fina da lente 2. As coordenadas de método são especialmente escolhidas por forma a que uma camada de superfície de não mais de 1 >um de espessura seja removida nas áreas sem qualquer impureza. Embora o efeito temporário de máscara das impurezas resulte numa ligeira estruturação da superfície da lente, a profundidade das fases não é maior do que 1 /im, não tendo qualquer efeito nocivo no modo de funcionamento da lente de contacto 2. A figura 2 mostra uma secção através da lente de contacto 2 com impurezas ó. A

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Case V-18271/A/TIT 19 linha quebrada 7 indica a forma da fac contacto após o tratamento laser.

Esta variante do método de remoção de matéria de toda a superfície da lente de contacto é especialmente aconselhado no caso de lentes 2 com finas camadas de superfície e cujo material possui propriedades diferentes das do material básico das lentes. Tais lentes podem apresentar-se no chamado método molde total, no qual a lente de contacto 2 é produzida por um método de uma só fase através da polimerização de uma carga de polimerização líquida num molde fundido. As camadas de superfície que ocorrem algumas vezes durante a polimerização devido aos efeitos de superfície e aos efeitos interfaciais entre o material das lentes e o molde fundido podem ser removidas em toda a superfície. 0 material de lentes de camadas mais profundas, que possui as desejadas e inalteráveis propriedades materiais de volume, é exposta sem qualquer efeito substancial na geometria básica da lente de contacto 2.

Por forma a realizar a limpeza de superfície e o método de esterilização de acordo com a invenção, o comprimento de onda da radiação laser é ajustada entre cerca de 100 nm e cerca de 350 nm. A radiação laser do referido comprimento de onda e as suas variações podem ser obtidas com outros lasers para além dos excimer lasers, έ também possivel usar um laser com maiores comprimentos de onda. Neste caso o comprimento de onda desejado e as suas variações são obtidos, por exemplo, com duplicação de frequência. As densidades de energia são seleccionadas por forma a se situarem aproximadamente entre cerca de 0.1J/cm³e cerca de 10J/cm^s. para um melhor controlo da deposição de energia do laser, este é dirigido preferencialmente por impulsos.

Em resumo, o método de acordo com a invenção permite gue as superfícies dos componentes ópticos

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Case V-18271/A/TIT 19

31.0t^199l sejam limpas e, se assim se desejar, esterilizadas na mesma ou em outra operação, de uma forma simples, rápida e barata. Em especial as lentes de contacto feitas de materiais rijos e altamente permeáveis a oxigénio, muito sensíveis á podem ser, desta forma_z rapidamente rradiação pode ser realizada num ambiente forma a evitar uma nova contaminação. O temperatura, e s t e r i1i z a da s. A esterilizado por especial, das lentes de i mediato no mesmo empacotamento das lentes e em intraoculares, pode ser realizado ambiente, garantindo, assim, gue as lentes fiquem livres de qualquer germe. No método de acordo com a invenção são evitados os líquidos de limpeza e os gases de esteri1ização. O material das lentes é tratado de forma cuidada, evitandose danos de superfície e deformação das lentes. Além disso, o método pode ser facilmente automatizado e integrado nos método s d e pr o du çã o e xi s tentes.

Claims

lâ - Método de limpeza e esterilização da superfície de componentes ópticos, /ou em especial lentes de contacto, caracterizado por consistir em provocar a comprimento específicas removendo acção de uma radiação electromagnética de um de onda, densidade energética e intensidade nas superfícies de um componente óptico, de forma ablativa, através da radiação e1ectromagnetica, as impurezas aderentes às superfícies do componente e/ou matando, desactivanda e/ou removendo de forma foto-ablativa quaisquer microorganismos presentes.
2â - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender a detecção de impurezas e/ou de contaminações nas superfícies do componente óptico e a sua remoção selectiva.
3â - Método de acordo com a rei vindi cação 1 ou 2, caracterFzacfc^Ten? provocar a acção da radiação e1ectromagnética em toda a face das superfícies do

-9Mod. 71 - 20.000 ex. - 90(06 λ/ componente óptico, em especial nas faces frontal e traseira de uma lente de contacto.
4* - Método de acordo com qualquer uma das reivindicações I a 3, caracterizado por compreender a adaptação do comprimento de onda da densidade de enerqia ao tipo de impureza e/ou contaminação a ser removido, de tal forma que as superfícies do componente óptico não sejam dan i f i. ca das .
5â - Método de acordo com qualquer uma d a s r e i v i n d i ca çõ es 2 a 4 , caracterizado por c o m ρ r e e nde r a concentração da radiação e1ectromaqnét.ica nas impurezas e/ou contaminações por meio de máscaras.

- Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por compreender a remoção das impurezas e/ou contaminações em conjunto com a camada de superfície do componente óptico, sendo a espessura da referida camada controlada pela escolha do comprimento de onda e da densidade de enerqia da radiação e1ectromaqnética.
7â - Método de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por compreender a remoção de uma camada de superfície com não mais do que 1 >um de espessura.

Sâ - Método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por compreender a realização da irradiação do componente óptico, especialmente as faces frontais e traseiras de uma lente de contacto, num ambiente estéril.

- Método de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por compreender a disposição do componente óptico, especialmente da lente de contacto, dentro de um alojamento transparente, e, após a irradiação de uma superfície, de preferência a face frontal, se tornear o componente automaticamente por forma a irradiar a outra superfície, de preferência a face traseira, do componente.

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105- Método de acordo com qualquer uma das r?ívindicaç8es anteriores, caracterizado oor compreender o uso de um laser com Fonte de radiação electromagnética.

115- Md to do de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por compreender a selecção de radiação por laser de um comprimento de onda de aproximadamente cerca de 100 nm a aproximadamente 350 nm com densidade de energia de aproximadamente cerca de 0,1J/cm® a c e r c a d e 10 J / cm^? ,

125- Md to do de acordo com a reivindicação 10 ou 11, caracterizado por compreender a pulsação da radiação laser.

135 - Mdtodo de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 12, caracterizado por compreender o uso de um excimer laser como laser.

declara que entrelinhou nas páginas 3 e 9 as palavras um liquido, e por consistir