PT98749B - Metodo para degradar um quimico organico/toxico no solo e que incorpora um meio nutriente que favorece a proliferacao de microrganismos - Google Patents
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Description
MÉTODO PARA DEGRADAR UM QUÍMICO ORGÂNICO/TÒXICO NO SOLO E QUE INCORPORA UM MEIO NUTRIENTE QUE FAVORECE A PROLIFE
RAÇÃO DE MICRORGANISMOS
Descreve-se um método para degradar químicos orgânicos/tóxicos no solo e que incorpora um meio nutriente que serve como um substrato para micro-organismos no solo, devendo conter uma proporção maioritária de uma fonte de estrutura de carbono e energia, um componente macronutriente que deve incluir nitrogénio e outros macronutrientes, e um componente micronutriente, de preferência ainda também um agente complexante e um componente de vitamina / co-factor. Esta matéria nutriente é adi^ cionada ao solo, por exemplo, ao solo contaminado por um pesticida, por forma a causar a proliferação de microrganismos que sejam efectivos, ou que desenvolvam eficácia por forma a degradar os químicos orgânicos. Os microrganismos devem ser aqueles naturalmente presentes no solo, podendo, porém, adicionar-se microrganismos com o meio nutriente.
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v.
Esta patente é, em parte, uma continuação das seguintes patentes: Série N2. 242 951, de 9 de Setembro de 1988, com o título COMPOSIÇÃO E MÉTODO PARA TRATAMENTO DE?LANTAS; agora abandonada; Série N2.
354 155, de 19 de Maio de 1989, com o título MÉTODO DE APLICAÇÃO DE ENERGIA; ARMAÇÃO DE CARBONO E MATÉRIAS NUTRIENTES À VEGETAÇÃO; e Série N2. 490 351, de 8 de Março de 1990, como título MÉTODO E COMPOSIÇÃO PARA PROMOÇÃO E CONTROLO DO CRESCIMENTO DE PLANTAS.
Âmbito da Invenção
Esta invenção diz respeito ao tratamento de solo por forma a melhorar as suas earacterísticas para o crescimento de vegetação, referindo-se em particular ao tratamento de solo que foi contaminado por químicos tais como herbicidas e outros pesticidas.
Origem da Invenção
Nas patentes acima referidas, o tratamento para melhorar o solo e as suas propriedades é descri to incluindo a protecção das raízes de plantas de níveis prejudiciais e tóxicos de químicos e/ou elementos e degradação dos químicos prejudiciais no solo.
Esta invenção preocupa-se em especial com a destoxicação de solo que foi contaminado por químicos que foram aplicados directamente ao solo, por exemplo, tal como um herbicida, ou de forma indirecta, tal como por drenagem de água ou humidade de plantas que foram tratadas com um químico; também indirectamente pela degradação de plantas que foram tratadas com químicos e a mistura do produto de degradação com o solo.
Esta invenção preocupa-se também com o tratamento de solo contaminado, incluindo geralmente o
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tratamento de aterros e outro qualquer solo que tenha sido contaminado com químicos tóxicos de vários tipos que sejam de natureza orgânica, podendo ter aplicação no tra tamento de solo contaminado por metais.
A contaminação de solo por químicos aplicados directamente ou indirectamente é um problema sério devido à persistência de tais químicos no solo, o que o torna desapropriado ou de menor utilidade para o cultivo, ou até mesmo para o crescimento de outra vegetação.
Até agora, o solo contaminado por químicos tóxicos tem sido descontaminado , pelo menos em grande parte, por efeitos pH e hidrólise, por efeitos fotc químicos e por reacções químicas. Os pesticidas residuais têm sido degradados por microorganismos isolados, quer adicionados como tal, quer naturalmente presentes no solo.
Tais métodos têm sido não de inteira confiança, e não têm tido sucesso consistente.
OBJECTOS DA INVENÇÃO
É objecto da invenção o facultar de melhoramentos na destoxificação de solo contaminado.
E objecto específico da invenção facultar um método e uma composição para prática do método, superiores aos métodos e composições usados até aqui e que apresentam uma ou mais das vantagens de economia, velocidade de resultados e um vasto leque de aplicações aos tóxicos .
Quer os objectos referidos, quer ainda outros tornar-se-ão mais claros a partir da seguinte descrição e das reivindicações anexas.
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RESUMO DA INVENÇÃO
De acordo com a presente invenção, o solo contaminado com um químico é tratado com uma matéria nutriente que provocará a proliferação de micro-organismos que degradam o químico em produtos não tóxicos.
Isto pode ser feito após o químico con taminador ter tido o efeito pretendido, por exemplo como herbicida, para livrar o solo dos resíduos do químico; ou então a matéria nutriente pode ser aplicada ao solo antes da aplicação de um químico tóxico ao solo, ou na altura da aplicação, ou então pouco tempo depois da aplicação do químico ao solo. Quando a matéria nutriente é aplicada aauma fase inicial, isto é, antes do químico ter tido o efeito pretendido, deve ter-se cuidado para evitar ou para minimizar qualquer interferência da matéria nutriente com:a acção pretendida do químico. Além disso, o efeito da matéria nutriente, através da acção de micro-organismos que proliferaram pela sua presença, pode agir e degradar um produto de degradação intermédio do químico adicionado.
A matéria nutriente pode ser adicionada com ou sem micro-organismos adicionais. Isto é, a matéria nutriente pode ser adicionada isoladamente para fazer proliferar microorganismos já presentes no solo, ou pode adicionar-se micro-organismos à/ou em conjunto com a matéria nutriente.
A matéria nutriente pode ser qualquer nutriente de planta capaz de causar proliferação dos micro-organismos desejados, mas é de preferência uma matéria equilibrada tal como a descrita nos exemplos abaixo que inclui como componente principal (além da água) uma armação de carbono/componente de energia, um componente macro nutriente incluindo uma fonte de azoto e um componente micronutriente e de preferência também um agente eomple3
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xante tal como um alginato, um lignosulfonato, etc., Preferencialmente & matéria nutriente deve também conter um componente vitamina/cofactor.
A matéria nutriente pode ser aplicada de várias formas, por exemplo pela adição na água de irrigação ou por aspersão ou por pulverização no solo ou como pó ou matéria granular que é misturada.· com o solo, também na forma de uma suspensão em água.
Embora a invenção seja descrita primariamente em relação a químicos tóxicos, tais como pesticidas , pode ser aplicada à degradação de matérias orgânicas na generalidade, por exemplo, a matérias de/desperdício, por exemplo pneus de automóveis que foram finamente cortados e misturados com o solo.
DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DA INVENÇÃO
Sabe-se que os micro-organismos normalmente presentes no solo são eficazes na degradação de subs tâncias tóxicas no solo. Contudo, estes micro-organismos ainda não foram usados de forma eficaz até agora. Por exem pio, o que pode ser descrito como componentes xenobióticos isto é, químicos que são estranhos ao ambiente de solo natural são poucas vezes degradados por uma única espécie ou grupo de micróbios.
De acordo com a presente ivenção, os microorganismos naturais do solo são estimulados e alimentados por forma a causarem a proliferação de várias espécies, algumas das quais degradarão de modo eficaz os químicos ou adquirirão, por adaptação natural, a capacidade para fazer tal.
Para isso, e segundo a realização preferida da invenção, adiciona-se um nutritivo equilibrado ao solo que favorecerá a rápida proliferação de diferentes
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espécies e estirpes de microorganismos. Tal nutriente equilibrado é descrito nas patentes referidas do seguinte modo:
1. Componente assimilável/armação de carbono/ener gia.
2. Componente macronutriente.
3. Componente micronutriente.
A composição aconselhável deve conter os seguintes componentes adicionais:
4. Componente vitamina/cofactor.
5. Componente de agente de intensificação.
Usa-se ainda um tampão para ajustar o pH da composição.
Exemplo I abaixo ilustra uma composi ção, que é útil na prática da invenção.
exemplo 1
Usou-se melaço de açúcar de beterraba como matéria de provisão e fonte de energia e armação de carbono. 0 nível de açúcar invertido total (TSI) foi levado até 40% por diluição na água. Seguem-se os ingredientes usados para causar a ligação do melaço:
(Elementar)
Macronutrientes | % vol./água | Fonte de elemento | |
Azoto | (N) | ureia (0,65) KN03 (0,60) total = 1,25% | Ureia, nitrato de potássio |
Fósforo | (P) | 1,5 | Ácido fosfórico |
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(Continuação) (Elementar)
Maeronutrientes | $ vol./água | Fonte de elemento | |
Potássio | (K) | 2,0 | Nitrato de potássio |
Cálcio | (Ca) | 2,0 | Gluconato de cálcio |
Magnésio | (Mg) | 0,5 | Sulfato de magnésio |
Enxofre | (S) | 3,5 | Vários sulfatos |
Micronutrientes
Zinco | (Zn) | 1,0 | Sulfato de zinco |
Ferro | (Fe) | 1,0 | Sulfato ferroso |
Manganês | (Mn) | 1,0 | Sulfato de manganês |
Cobre | (Cu) | 0,5 | Sulfato de cobre |
Boro | (B) | 0,02 | Ácido de boro |
Molibdénio | (Mo) | 0,03 | Molibdato de amónio |
Cobalto | (Co) | 0,03 | Nitrato de cobalto |
Vitaminas e | Cofactores | ||
Tiamina | (B1) | 0,02 | Hidrocloreto de tiamina |
Riboflavina | (B2) | 0,02 | Riboflavina |
Ácido nicotínico | 0,02 | Ácido nicotínico | |
Piridoxina | (B6) | 0,02 | Hidrocloreto de piridoxina |
Ácido fálico | 0,02 | Ácido fólico | |
Biotina | 0,02 | Biotina |
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Vitaminas e Cofactores (Elementar) % vol./água
Fonte de elemento
Ácido pantoténico
Cianooobalamina
Fosfatidilcolina
Inositol
Ácido para-aminobenzóico
0,02 Ácido pantoténico (sal de cálcio)
0,02 Vitamina B12
0,02 Lecitina
0,02 Inositol
0,02 PABA
Agentes de Intensificação
Extracto de alga
Ácido cítrico
Agente Complexante Katy-J
Goma xantana
2,5 (v/v) Extracto de alga (processado no frio)
10,0 gr/4,545963 1 Ácido cítrico (Igalão) mis
0,5 gr/4,545963 1 Katy - J («galão) mis (JKT Corp.)
0,07 (v/v) Goma xantana
Açúcares e Armações de Carbono
Melaços 40$ (TSI)
Melaços de beterraba
Tampões
Tampão» fosfato 0,02$ (pH = 6)
Tampão fosfato
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Os macronutrientes mais importantes são o azoto, fósforo, potássio e cálcio, mas é preferível que os outros também estejam presentes. Os micronutriente^mais importantes são o zinco, o ferro e o manganês mas é preferido que os outros também estejam presentes.
A expressão Agentes de Intensificação acima usada pretende englobar agentes complexantes, gomas e reguladores de crescimento. Ver discussão abaixo sob o título Discussão de Componentes.
Instruções de Mistura
A água e dois terços de volume de melaços total são misturados enquanto se encontram sob agitação rápida mecânica ou hidráulica. A quantidade de água adicionada deve representar aproximadamente 15$ do volume de melaços. Os ingredientes são então lentamente adicionados à solução de acordo com a seguinte ordem:
1. Ácido cítrico
2. Agente complexante Katy-J
3. Ácido fosfórico
4. Nitrogénio
5. Potássio
6. Micronutrientes (separadamente)
7. Vitaminas e cofactores
8. Extracto de alga
9. Goma xantana
Adiciona-se água novamente à mistura para estabelecer a concentração de açúcar invertida total (TSI) de *40$. Uma vez que os TSI dos melaços podem variar, os volumes de água necessários podem variar consequen
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temente.
Uma vez que os melaços de origem podem conter concentrações de potássio até 2,0—7,0%, pode ser necessário omitir o nitrato de potássio. Se o nitrato de potássio for omitido, o azoto^pode ser facultado na totalidade pela ureia (1,25%). Além disso, os níveis inositol nos melaços podem atingir níveis de 5 800 - 8 000 ppm (par tes por milhão) podendo nesse caso este cofactor ser também omitido. É importante que o pH da solução seja mantido entre 5,0-7,5. Este último requisito pode ser aplicado atra vés da análise das fontes de água de diluição e ajuste dos desvios extremos com tampões. Cerca de um quarto de tampão fosfato por 454,5963 litro (cem galões) de mistura diluída deve ser suficiente para isto. Se o melaço original tiver um pH acima de 7, a adição Standard de ácido cítrico e áoido fosfórico ajustá-lo-ão para um nível adequado (a maior parte dos melaços tem um pH entre 5-8).
Aconselha-se o armazenamento da matéria a temperaturas entre 60-80 graus F para prolongar a actividade dos ingredientes. As diluições para aplicações de pulverizações devem tentar obter um TSI final entre
4-10%.
As várias culturas a serem tratadas podem ter requisitos diversos no que diz respeito à espécie, estação e conjunto de factores ambientais .Serã então-neeg sário ajustar concentrações dos vários ingredientes. Apresentam-se aqui âmbitos alternativos possíveis destas concentrações com fontes alternativas.
”Katy J é a designação comercial da corporação JKT para a mistura de ácidos orgânicos polihidroxi usados como agentes complexantes (quelante ). Em relação aos agentes intensificadores, o extracto de alga faculta hormonas de plantas que contribuem para a regulação do metabolismo da planta; o ácido cítrico e Katy J
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File FA 53528. PT/EBG servem como agentes complexantes ou quelantes e assistem no transporte / ingestão de outros ingredientes da composição; e a goma xantana funciona como um agente de espessamento para solubilizar os ingredientes que de outra forma se precipitariam ou desligariam.
tampão de fosfato era fosfato de potássio.
Em vez de usar gluconato de cálcio comc a fonte de cálcio, pode usar-se nitrato de cálcio (CaíNOg^-4H20) uma vez que é mais barato. Contribui também para o componente nitrogénio, pelo que a quantidade de nitrato de potássio será ajustada.
A tabela 1 (abaixo) faz uma listagem das concentrações alternativas dos ingredientes. Numa dada situação um ingrediente particular, em geral adicionado como tal, pode estar presente em outro ingrediente, por exemplo, na água usada para diluir os melaços ou num dos outros ingredientes.
Tal como já foi referido, certos ingredientes podem conter um ou mais ingredientes. Por exemplo, os melaços frequentemente contêm um ou mais elementos que a seguir se referem nitrogénio, fósforo, potássio e cálcio, também vitaminas e cofactores. Nem todos estes ingredientes se encontram sempre na fornia adequada. Por exemplo, todo ou algum do nitrogénio pode encontrar-se na forma de proteínas e algum cálcio pode estar em forma insolúvel.
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INTERVALO DAS PROPORÇÕES
BRIGHT SUN
TABELA 1
A. Armaçaode carbono / componente de energia
- 25,00 - 70,00%
B. Componente macronutriente -
Nitrogénio ....... | ....... 0,30 - | 15,00$ |
Fósforo........... | ....... 0,20 - | 5,00$ |
Potássio.......... | ....... 0,30 - | 5,00$ |
Cálcio............ | ....... 0,10 | 5,00$ |
Magnésio.......... | ....... 0,05 - | 1,50$ |
Enxofre........... | ....... 0,10 - | 5,00$ |
C. Componente micronutriente Zinco...................
Manqaiíêsio . <..............
Ferro...................
Cobre...................
Boro....................
Molibdeno.............. .
Cobalto.................
0,05 - 2,00$ 0,05 - 2,00$ 0,05 - 2,00$ 0,01 - 0,10$ 0,004- 0,05$ 0,001-0,02$ 0,001-0,02$
D. Agente(s) Complexante(s) Ácido cítrico,etc. Lignossulfonato..
0,005 - 5,00$ 0,005-5,00-70,00$
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File ES 53528. PT/EBG
E. Componente Vitamina- Cofactor-
Adido fólico............... | ............0,001-5,00% |
Ti amina.................... | ............C',oo1-5,CO% |
Ribnflavina................ | ............0,001-5,00% |
Ãçido nicótinico,.......... | ............0,001-5,00% |
Piridnxina................. | ............0,001-5,00% |
Ri nf ina ,,.................. | ............0,001-5,00% |
Acido pantoténico.......... | ............0,001-5,00% |
Cianocobalamina............ | ............0,001-5,00% |
Rnafaf i (S i 1 ml i na ........... | .............0,001-5,00% |
Tnnsifol .................. | .............0,001-5,00% |
ΡΑΒΆ....................... | .............0,001-5,00% |
F. Fonte Natural de Regulador de CrescimentoExtrato de alga 0,012-5,00%
G. Microbialstato, por exemplo Ácido propriónico............................. 0, C05-0,50%
H. Gema,por exemplo goma xantana...............0,0005-0,10%
Quando a composição é para ser pulverizada, deve remover-se os solides que não vão passar através de uma tela de 60 malhas ,passando o componente CSE iniciais de : 'ICarbon Skeleton/Energy' aqui traduzido por Armaçãode Carbono/Energia/sucessivamente através de telasde 20,40 e 60 malhas e tratando o concentrado ou a solução para armazenamentos da mesma forma para o mesmo efeito.O pH deve ser preferencialmente entre 2,0 e 3,5 .A solução’-para armazenamento ( e a -sólução diluída pronta para aplicação, se for armazenada durante um períodosubstancial de tempo) deve =12=
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File FA 53528. PT/EBG 'sy armazenada de preferência entre 65 e 852F. A diluição para uso final pode ser entre 2,5 e 12,5 % de CSE, mas preferencialmente é entre 4,0 e 10,0$ de CSE, sendo as percentagens por peso baseadas na solução.
As fontes alternativas de ingredientes são listadas a seguir.
Macronutrientes
N-nitrato de amónio, fosfato de monoamónio, sulfato fosfato de amónio, sulfato de amónio, fosfatonitrato de amónio, fosfato diamónio, superfosfato simples amoniatado, superfosfato triplo amoniatado, fosfatos nítricos, cloreto de amónio, água amónio, soluções de nitrato amónia-amónio, nitrato de amónio cálcio, nitrato de cálcio, cianamida de cálcio, nitrato de sódio, ureia, formaldeído - ureia, solução de nitrato ureia - amónio, nitrato de potassa de soda, nitrato de potássio, aminoácidos, proteínas, ácidos nucleicos
P-superfosfato (simples, duplo e/ou triplo), ácido fosfórico, fosfato de amónio, sulfato fosfato de amónio, nitrato fosfato de amónio, fosfato diamónio, superfosfato simples amoniado , superfosfato-âúplo amoniado, superfosfato triplo amoniado, fosfatos nítricos, pirofosfatos de potássio, pirofosfato de sódio, fosfatos de ácido nucleico
K-cloreto de potássio, sulfato de potássio, gluconato de potássio, sulfato de magnésia de potassa, carboneto de potássio, acetato de potássio, citrato de potássio, hidróxido de potássio, manganato de potássio, fosfato de potássio, molibdtato de potas_ sio, tiossulfato de potássio, sulfato de zinco de potássio
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File FA 53528. PT/EBG
Ca-nitrato de amónio de cálcio, nitrato de cálcio, cianamida de cálcio, acetato de cálcio, acetilsalicilato de cálcio, borato de cálcio, borogluconato de cálcio, carbonato de cálcio, cloreto de cálcio, citrato de cálcio, citrato ferroso de cálcio, glicerofosfato de cálcio, lactato de cálcio, óxido de cálcio, pantotenato de cálcio, propionato de cálcio, sacarato de cálcio, tartrato de cálcio
Mg-óxido de magnésio, dolomite, acetato de magnésio, benzoato de magnésio, bissulfato de magnésio, borato de magnésio, cloreto de magnésio, citrato de magnésio, nitrato de magnésio, fosfato de magné sio, salicilato de magnésio, sulfato de magnésio
S-sulfato de amónio, sulfato de fosfato de amónio, sulfato de cálcio, sulfato de potássio, sulfato de magnésio, ácido sulfúrico, sulfato de cobalto, sulfato de cobre, sulfato férrico, sulfato ferroso, enxofre, cisteina, metionina
Micronutrientes
Zn-óxido de zinco, acetato de zinco, benzoato de zinco, cloreto de zinco, citrato de zinco, nitrato de zinco, salicilato de zinco, ziramo
Fe-cloreto férrico, citrato férrico, fructose férrica, glicerofosfato férrico, nitrato férrico, óxido férrico (sacarado), cloreto ferroso, fumarado ferroso, citrato ferroso, gluconato ferroso, succinato ferroso
Μη-acetato de magnésio, cloreto de magnésio, nitrato de magnésio, fosfato de magnésio
Cu-acetato cúprico, butirato cúprico, clorato cúprico,
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File: FA 53-528 PT/EBG
cloreto cúprico, citrato cúprico, gluconato cúprico, glicinato cúprico, nitrato cúprico, salicilato cúprico, acetato cuproso, cloreto cuproso
B-borato de cálcio, borohidrido de potássio, bórax, trióxido de boro, borotartrato de potássio, tetraborato de potássio, borato de sódio, borohidrido de sódio, tetraborato de sódio
Mo-ácido molibdico, molibdato de cálcio, molibdtato de potássio, molibdato de sódio
Co-acetato cobáltico, acetato cobaltoso , cloreto cobaltoso, oxalato cobaltoso, sulfato de potássio cobaltoso , sulfato cobaltoso
Vitaminas e Cofactores
Tiamina - pirofosfato tiamina, monofosfato tiamina, bissulfureto tiamina, mononitrato tiamina, cloreto éster ácido fosfórico tiamina, sal fosfato éster ácido fosfórico tiamina, tiami na 1, sal 5, éster ácido trifosfórico tiamina, sal ácido trifosfórico tiamina, levedura, extracto de levedura
Riboflavina - fosfato acetilo riboflavina, binucleótido adenina flavina, mononucleótido adenina flavina, fosfato riboflavina, levedura, extracto de levedura
Ácido nicotínico-binucleótido adenina ácido nicotínico, amido ácido nicotínico, éster benzilo ácido nicotínico, sal monoetanolamina ácido nicotínico, levedura, extracto de levedura, hidrazida ácido nicotínico, hidroxamato ácido nicotí_
63.782
File FA 53528 PT/EBG nico, amido ácido-N-(hidroximetilo) nicotínico, éster metilo ácido nicotínico, mononucleótido ácido nicotínico, nitrilo ácido nicotínico
Piridoxina-fosfato piridoxal, levedura, extracto de levedura
Ácido fólico - levedura, extracto de levedura, ácido fotínico
Biotina - sulfóxido de biotina, levedura, extracto de levedura, ácido 4-amidobenzéico de biotina, éster N-hidroxisuccinimida amidocaproato de biotina, amidoquinolina-6 de biotina, hidrazida biotina, éster metilo de biotina, éster d-biotina-N-hidroxisuccinimida, maleimida -biotina, éster nitrofenil-p biotina-d, propanolal de biotina, 5-(N- biotinilo)-3 aminoalilo)- uric&ha?. 5’ - trifosfato, uridina biotinilado 5’-trifosfato, N-e-biotinilo-lisina
Ácido pantoténico - levedura, extracto de levedura, coenzima A
Cianocobalamina - levedura, extracto de levedura
Fosfatidilcolina - óleo de soja, ovos, coração bovino, cérebro bovino, fígado bovino, fosfatidilcolina-L-a, alquila-O-g-acetilo-B, fosfatidilcolina-a-D (PTCn),
Hexadecilo-O-g-acetilo-B,
PTCh, -a-DL, hexadecilo-O-g-acetilo-B,
PTCh-a-L, B-acetilo-g-0-(octadec-9-cis-enilo), PTCh-a-L, araquidonoil-B, estearoil-g,
PTCh-a-L, diaraquidolil, PTCh-a-L, debehenoil (dibutiroil, dicapropil, dicapriloil, di16
63.782
File FA 53528 PT/EBG
Inositol
PABA decanoil, dielaidoil, dihepatadecanoil 12, diheptanoil) dilauroil DL-a-PTCh, dimiristoil PTCh-a-L (dilauroil, dilinoleoil, dinonanoil, dioleoil· ;L} dipentadeconoil, dipalmitoil, distearoil, diundecanoi, divaleroil, palmitoil-a-elaidoil-B, palmitoil-a-linoleoil-B) hexadecilo-O-di PTCh-a-DL (dioleoil, dipalmitoil, hexadecilo-O-g-metilo-O-B, hexadecilo-O-g-oleoil-B, hexadecilo-O-g-palmitoil-B), dipalmitoil PTCh-a-D, PTCh-a-L, octadecilo-O-g-metilo B-0, PTCh-a-L, palmitoil-g-(aminohexanoil-NBD)-B, PTCh-a-L, (estearoil) palmitoil-O-g-oleiol-B, PTCh-a-L, oleoil-g-palmitoil-B, PTCh-a-L, hexanoil (pirenilo-yl)a-palmitoil-B, PTCh-a-L, palmitoil-g-decanoil-(pireno-l-ilo) B, PTCh-a-L, palmitoil-g-hexanoil-(pireno-1-ilo)B,
PTCh-a-L, oleoil-g-estearoil-B
- monofosfato inositol, macinato inositol, mio-inositol, epi-inositol, mio-inositol 2,2’ anidro-2-c-hidroximetilo (óxido mioinositol-metileno-c-2), inositol-mio-D, hisfosfato-4inositol-mio-DL 1, monofosfato cíclico-2, dehidrogenase mio-inosito, hexanicotinato mio-inositol, hexafosfato inositol, hexasulfato mio-inositol, monofosfato-2 mio-inositol, monofosfato-1 inositol-mio-D, monofosfato-1inositol-mio-DL, trifosfato inositol - mio - D, inositol-cilo ácido affiinobenzóico-m, ácido aminobenzóico-O, éster butilo ácido aminobenzóico-p, éster etilo PABA, éster etilo ABA-3
63.782
File FA 53528 PT/EBG
Agentes Complexantes
Ácido cítrico; Ca, K, ácido fúlvico, Katy-J, EDTA, PTPA, NTA.
Na e lignossulfonatos amónio, acido úlmico, ácido húmico, EDDA, EDDHA, HEDTA, CDTA,
Reguladores de Crescimento
Extracto de alga - extrato de kelp”, quinetina, nibosida de quinetina, benziladenina, ribosida de zetina, zetina, extracto de nigela, adenina isopentenila, dihidrozetina, ácido indoleacé: ticô;, ácido fenilacético, etanol indol, indolacetaldeido, indolacetonitrila, guiberelinos (por exemplo, GA1, GA2, GA3, GA4,
GA7, GA3^ etc.)
Componentes de Goma
Goma xantana - goma guar, goma agar, acróides de goma, goma arábica, goma carragena, goma damar, goma elemi, goma ghati, goma guaiaca, goma caria, goma de alfarroba, goma mástica, goma poniaiaca, goma rosina, goma estorax, goma tragacante
Mierobialstato
Ácido propriónico, ácido benzóico, ácido sórbico.
Componentes CSE
Açúcar - manose, lactose, dextrose, aritrose , fructose, fucose, galactose, glucose, gulose, maltose, polissacaridce, rafinose, ribose, ribulose, =
63.782
File FA 53528 PT/EBG
rutinose, sacarose, staquiose, trehalose, xilose, xilulose, adonose, amilose, arabi. nose, fosfato fructose, fucose-p, galactosej-p icose-p, lactose-p^naltose-p, manose- p> ribose-^ ribulose-p,· , xilose-p, xilulose-p, deoxirribose, solução de grão, trigo, açúcar de grão, xarope de grão, xarope de bordo, xarope de uva, açúcar de uva, açúcar de beterraba, melaços de sorgo, melaços de cana, lignossulfonato de cálcio
Álcool de açúcar titol, sorbitol-p, adonitol, galactitol, glucitol, malmanitol, manitol-p, ribitol, sorbitol xilitol
Ácidos orgânicos - ácido glucurónioo, ácido quetoglutárico-a, ácido galactónico, ácido glucárico, ácido glucónico, ácido pirúvico, ácido poligalacturónico, ácido sacarídeo, ácido cítrico ácido succínico, ácido málico, ácido oxalo-acético, ácido aspártico, ácido fosfoglicé rico, ácido fúlvico, ácido úlmico, ácido húmico
Nucleótidos e bases — adenosina, adenosina-p, adenosina-p-glucose, uridina, uridina-p, uridina-p-glu cose, timina, timina-p, citosina, citosina-p, guanosina, guanosina-p, guanosina-p-glucose, guanina, guanina-p, NADPH; NADH, FMN, FADH
Tampões
Tampão fosfato - tampão acetato, tampão AMP, tartrato de cálcio, tampão glicina, tampão citrato fosfato, tampão tris, =
63.782
File FA 53528 PT/EBG
Dos macronutrientes acima listados, os mais importantes são Ν, P, K e Ca, mas este componente preferencialmente inclui também magnésio e enxofre .
Dos micronutrientes acima listados, os mais importantes são Zn, Fe e Mn, mas este componente preferencialmente inclui também os outros da lista .
Se se quiser usar tal composição com a inclusão de microorganismos benéficos, as composições dos Exemplos 2 e 3 podem ser usadas.
Exemplo 2 - Correcção do Solo
Item Concentração Fonte
Parte I mist:
Exemplo 1 composição
Agente complexante Katy-J
Como no Exemplo 1 gr/4.545963 litro mist.
Katy-J (Corp. JKT)
Parte II mist:
Gloecapsa sp.
Streptomyces griseus trilião cfu por 4,545963 litro mist.
!T culturas de fermentação de
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File FA 53528 PT/EBG
Parte II mist:
Gloecapsa sp.
Gleocladium
Roseum
Baciílus gubtilis
Pseudomonas fluorescens
Celul&se
Amilase alfa
Glicerol
Tampão
Sulfato zinco
Sulfato de manganês
Sulfato de ferro (Continuação) trilião cfu por 4,545963 litro mist.
II
1!
I!
U
2.500 unidades/ /4,545963 litro
36.000 unidades/ /4,545 963 litro qt./4,545963 litro
226,8 g/4,545963 litro
0,05 p/v
0,05 % p/v
0,05% p/v culturas de fermentação de
H
H n
TipoVll de
Pennicillium funiculosum
Tipo XA de Aspergillus oryzae glicerol tampão fosfato sulfato de zinco sulfato de manganês sulfato ferroso
63.782
File FA 53528 PT/EBG
A alga Gloeocapsa é cultivada numa solução Hoagland de meia força, suplementada com um grama por 454,5963 litro de mistura de Katy-J. A suspensão de cultura é ventilada e tem uma iluminação constante (via lâmpadas incandescentes submersíveis com um output de luz equivalente a 2,0 Einsteins de energia luminosa por metro quadrado por hora). A duração aproximada da incubação é de
5-7 dias. Toda a cultura é levada a cabo sob condições assépticas.
Glecocladium roseum, B. subtilis,
S. griseus e Ps. fluorescens são cultivadas em tanques de fermentação semelhantes aos de Gloeocapsa, mas sem ilu minação e com um substrato diferente. 0 caldo nutriente (8 gr / L) é suplementado com Bright Sun (0,4% v/v). Pseudomonas fluorescens cresce rapidamente, estando geralmente madura em 48 horas de cultura. As outras três espécies restantes requerem um período mínimo de cultura de 72 horas e, em muitos casos, de 120 horas. Todas as operações são realizadas de forma asséptica, sob ventilação constante e baixa e a 25°C.
Quando estão maduras, as culturas são alinquantadas e misturadas com glicerol, tampão fosfa to e enzimas. São colocadas em contentores com tampa respiratória e refrigeradas de imediato (5^C). A aplicação implica a distribuição através do sistema de irrigação ou de meios comparáveis de aproximadamente um galão Parte I Mist. + 1 quarta parte II Mist por acre (a taxa pode variar consoante as condições do solo).
EXEMPLO 3 - Teste de Tratamento de Solo uso de Morning Sun e recomendado para solos com uma ou mais das seguintes características: (1) alcalina, (2) elevado grau de sais, (3) elevado teor de argila; também para solos com uma 1 - Morning Sun é o nome dado à composição do Exemplo 2.
63.782
File FA 53528 PT/EBG
ou mais das seguintes propriedades: (4) taxas de infiltração lentas, (5), pouca matéria orgânica, (6), infertilidade devida ao facto dos minerais estarem obstruídos e não disponíveis para assimilação, (7), infestação por inoculação de doença.
Os solos alcalinos beneficiam da actividade microbiana estimulada por Morning Sun”, agindo tal actividade no sentido de reduzir pH e gerando uma mucilagem que é um bom condicionante de solo.
Os solos com elevado grau de sais beni ficiam do aumento na taxa de infiltração causado pelo Morning Sun.
No que respeita à argila, a textura de argila é alterada por tal actividade microbiana, tornando-se mais granular. Isto, por sua vez, leva a taxas de infiltração superiores. Devido a tal actividade microbiana, a matéria orgânica é também aumentada, o que beneficia o solo.
Quando o solo é infértil devido à obstrução de minerais, o agente complexante, em especial o lignossulfonato, solubiliza os minerais, tornando-os disponíveis para as plantas.
Quanto à inoculação de doença, o Morning Sun estimula o crescimento de antagonistas.
Foram realizadas as seguintes experiências entre 2 de Setembro e 10 dé Novembro de 1989: o Morning Sun era aplicado a uma taxa de 0,4545963 litro em cada um de dois terrenos de 12192 cm2, sendo aplicado com cerca de 5000,5593 litro de água.
As amostras aleatórias de solo de zonas tratadas, tal como as amostras aleatórias de solo adja cente não tratado, foram examinadas de acordo com a técni ca-padrão para determinar contagens microbianas.
= 23 =
63.782
File FA 53528 PT/EBG
solo foi também avaliado por técnicas-padrão para taxas de agregação de solo e para taxas de infiltração. Os resultados foram resumidos da seguinte forma:
Contagens Microbianas
Tratadas Controlo
164 11,25
Cada resultado é a média de quatro amostras.
Testes de Agregação do Solo
Tratados Controlo
5
Estes são os valores médios de cada quatro amostras e indicam o valor de obscuridade do solo seco por ar com água. Uma menor obscuridade indica mais agregação de solo.
Teste de Infiltração
Tratado Controlo
1,134 cm/hora 0,378 cm/hora
Estes resultados indicam uma maior infiltração/permeabilidade do solo tratado.
Deve, contudo, usar-se uma composição tal como estabelecida na Tabela 2, que não contenha micro-organismos adicionados e confiar nos micro-organismos naturalmente presentes no solo.
= 24
63-782
File FA 53528 PT/EBG
TABELA 2
Componente | $ por peso de ingrediente activo | $ por peso de componente; com base na mistura completa | Concentração final de ingre diente activo com base no peso mistura completa |
Malaços de cana ou be terraba High Brix | 50,0$ açúcar | 32,0$ | 16,0$ açúcares |
LignossuJ^ fonato de cálcio | 50,0$ de calignosulfo- nato | 32,0$ | 16,0$ de Cali- gnossulfonato |
Ureia | 23,0$ N | 5,0$ | 1,7$ total |
™3 | 13,9$ N | 3,8$ | Nitrogénio |
KNO3 | 38, FK | 1,5$ Potássio | |
h3po4 | 23,7$ P | 3,4$ | 0,8$ Fósforo |
ZnSOjj - | 36,0$ Zn | 0,8$ | 0,3$ Zinco |
-7H2O | |||
FeSo4- | 31 ,0$ Fe | 0,8$ | 0,3$ Ferro |
-7H20 | |||
MnS0||- | 28,0$ Mn | 0,8$ | 0,2$ Manganês |
-h2o Complexo Vitamina B | - | 1,0$ | 0,04$ Cplx-B |
Água (tor-” neira) | - | 20,4$ |
63.782
File FA 53528 PT/EBG lignossulfonato de cálcio era um produto da Georgia-Pacific Corporation conhecido por EIGNOSITE 50, que é descrito pela literatura daquela companhia como sendo uma solução 50$ aquosa de elevada pureza derivada de uma madeira suave e com a seguinte especificação
DESCRIÇÃO química
Total de sólidos, $ | 50,0 |
Sulfonato lignin cálcio, $ | 40,0 |
Metoxilo, $ | 4,2 |
Açúcares redutores (como glucose), $ | 3,6 |
Cálcio (solúvel), $ | 2,5 |
Sódio, $ | 0,5 |
Insolúveis (CaSO^ 2H20, $ | 1,5-2,0 |
pH da solução a 10$ | 5,5 |
PROPRIEDADES FÍSICAS
Gravidade específica (líquido, 25° / 15°
Peso de 4,545963 1,
Calor da combustão,
BTU / sólidos
Viscosidade, cp a 252C ,252
4,7173568 gr. 3674,0952 gr.
700
Estas matérias são misturadas da seguinte forma:
a água é colocada num recipiente misturador equipado com = 26
63.782
File FA 53528 PT/EBG
V
um agitador. Enquanto agitando, adiciona-se lignossulfonato de cálcio, ureia, sulfato de ferro, sulfato de manganês, sulfato de zinco, nitrato de potássio e complexo de vitamina B (nesta ordem), continuando-se com a agitação até que os ingredientes estejam dissolvidos na água. Junta-se então os melaços, seguindo-se o ácido fosfórico e a agitação é continuada até estarem dissolvidos. Junta-se ácido fosfórico conforme for necessário para pôr o pH em 2,5.
Segue-se a Tabela 3 eom concentrações alternativas:
TABELA 3
Ingrediente Activo final
Componente | % peso/peso mist. | Cone. | peso/pe. |
Melaços de Cana ou | 10 - 60$ | 5 | -30$ |
beterraba High Brix | |||
Ca Lignossulfonato | 10 - 60$ | 5 | - 30$ |
Ureia | 2-20$ Nitrcgánio 2 | - 20$ | |
kno3 | 1-10$ | ||
kno3 | 1-10$ K | 0,5 | - 5,0$ |
h3po4 | 1-10$ | 0,3 | - 3,0$ |
ZnSO^ - 7H20 | 0,4 - 10$ | 0,1 | - 3,5$ |
FeSO4 - 7H20 | 0,4 - 10$ | 0,1 | - 3,5$ |
MnSO^ - H20 | 0,4 - 10$ | 0,1 | - 3,5$ |
Complexo Vit - B | 0,5 - 10$ | 0,2 | - 0,4$ |
Água | 15 - 73,3$ |
= 27 =
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File FA 53528 PT/EBG /3- / \
9 ’ ' 7 ^ ^í ]
Os seguintes exemplos servirão para ilustrar a prática e as vantagens da invenção:
EXEMPLO 4 Tira de Herbicida Pistache
Filas de pomares de árvores de pistache foram aparadas com Surflan (3,4094722 litro/ /4046,84 m^ ) e Goal (3,4092 litro/4046,84 m^) em Janeiro e regadas com micro-irrigadores. Seguem-se as especificações de cada herbicida:
Surflan (Elanco Chemical Company)
Orizalina (3,5 - dinitro - N<4, dipropilssulfanilida) 40,4$ de ingrediente activo.
Goal (Rohm & Has ? Chemical Company )
Oxifluorfen 2-cloro-1(3-etoxi-4-nitrofenoxi)-4-(trifluorometilo) benzeno
19,4% de ingrediente activo.
Cada herbicida restringiu o crescimento de ervas estando as faixas tratadas completamente livres de qualquer erva daninha. A composição da Tabela 1 foi injectada para linhas micro-irrigadoras a uma taxa de 90,91926 litro de tal composição por 4046,84 , em Abril.
pomar foi irrigado da forma usual com base numa exigência. de 122 - 152,5 cm de 4046,84 cm por estação. 0 crescimento de ervas daninhas era determinado no final de quatro semanas a partir da data de tratamento e era usado como um critério e/ ou indicador de degradação de herbicida. As contagens das colónicas de micróbios foram feitas no final de duas semanas a partir da data de tratamento. Usou-se procedimentos Standard com diluição sucessiva até 10< . revestindo 1 ml aliquotas no cimo do nutriente agar. Se= 28 =
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File FA 53528 PT/EBG lou-se placas eom parafilme (seguindo-se uma secagem por ar durante 8 horas) e incubadas no escuro durante 72 horas a 252C.
Resultados
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08
Tratamento | 1 | 2 | 3 | 4 | Média |
Controlo | 2 | 0 | 3 | 0 | 1,2 |
Tratado | 163 | 203 | 197 | 257 | 205,0 |
Nota: 0s números representam 0 ninhas em cada 1524 cm | número da faixa | total por | de ervas da· bloco com |
resultado.
As espécies de ervas daninhas eram fedegosa, beldroega, bolsa-de-pastor, erva de quintal.
Aumento da Populaçao Microbiana
Resultados
Tratamento | 1 | 2 | 3 | 4 | Média |
Controlo | 6 | 11 | 21 | 9 | 11,7 |
Tratado | 71 | 102 | 83 | 101 | 89,2 |
Nota: Os | números | representam as | contagens | de colónias |
de microbios a 72 horas, apos a incubação;
diluição =10
A proliferação de micróbios nos campos tratados com a composição da Tabela 1 indica a eficácia da composição na degradação dos herbicidas; da mesma forma que o crescimento das ervas daninhas.
= 29 =
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File FA 53528 PT/EBG
*
Exemplo 5
Estudo de Melão
Método
Foi tratado um campo de melão com Treflan. As plantas de melões eram novas. Houve uma danificação visível a partir do resíduo Treflan, incluindo-se as raizes geralmente até à linha do solo, dilatando-se 3” - 6 em dirécção à raiz de cima. Em segundo lugar, galhas nematodes de populações diagnosticadas de
Meloidogine incógnita (Nematode raiz-nós) eram numerosas, excedendo 16 galhas por planta (número de plantas examinadas = 20). A composição da Tabela 2 era deitada com pás a uma razão de 136,37889 litro/4046,84 m2 em cada lado da planta (aproximadamente 20,16 cm em cada lado) a uma profundidade de 7,56 cm. As plantas eram irrigadas por irrigadores para distribuir a matéria na zona da raiz. Um mês após o tratamento, as plantas eram examinadas visando o cimo e o crescimento da raiz (comprimento de rebento e perímetro da raiz), galhas e/ou interrupções e aumento e inclinação da raiz. 0 crescimento da raiz era avaliado numa escala de 0-5 (5 = excelente).
Foram os seguintes os resultados:
1. Crescimento
Tratamento
Resultados
3 4
Média
Controlo
Tratado
32,76cm 37,8cm 42,84cm 35,28cm .37,8cm 95,76cm 68,04cm 98,28cm 108,36 cm 113,4 cm
37,6 cm 95,76 cm
Nota:
Os números representam o comprimento da planta maior, segundo uma planta escolhida ao acaso.
=
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File FA 53528 PT/EBG
OÍ&1·
2. Galhas de nematode | Resultados 2 3 | 4 | Media | |
Tratamento | 1 | |||
Controlo | 25 | 32 27 | 41 | 32 |
Tratado | 18 | 13 15 | 19 | 16 |
Nota: Os de | números representam galhas por nematode) | raiz | (por dano | |
3. Avaliação de raiz | ||||
Resultados | ||||
Tratamento | 1 | 2 3 4 | 5 | Média |
Controlo | 2 | 1 2 1 | 1 | 1,4 |
Tratado | 4 | 5 5 4 | 5 | 4,6 |
Nota: Os números reprentam taxas de avaliação com uma escala de 0 - 5, sendo 5 a fase | de raiz excelente. | |||
Treflan, um produto da Elanco Chemical Company, é um ingrediente activo Trifluralin 44,5 55 ( V , C< , o<-triflu(XD--2,6-dinitro-N,N-dipropilo-p-toluidina) aplicado a 1,136 litro/4046,84 m2. | ||||
EXEMPLO 6 | Estudo da batata |
Método
Foi observado um campo de batata com uma toxicidade herbicida visível por Assert (American Cyanamid). Além disso, o campo tinha também sido tratado com o herbicida Sencor (Mobay Chemicals). As plantas da batata eram = 31
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File FA 53528 PT/EBG
mirradas, eom folhas finas e cloróticas. A composição da Tabela 2 foi aplicada a uma taxa de 681,89445 litro/ /4046,84 m por agua através de um pivot estacionário, que distribuía uma faixa de 231,5 metro; de cerca de 15’ de largura. As amostras em cone de solo espaçado ao acaso foram tiradas em número de 10 de uma área antes do tratamento e enviadas para um laboratório para análise por cromatografia gasosa de Assert e Sencor. Continuou-se com as amostras oom intervalos de 2 semanas. Os para metros adicionais examinados incluíam:
1. análise mineral completa
2. capacidade de troca de catiões dos sais
3. contagens de população microbiana total
4. crescimento de ervas daninhas
5. macieza do solo ou disponibilidade para ser trabalhada
Os resultados dos testes de laboratório não se encontravam disponíveis na altura de elaborar esta patente. Contudo, os benefícios da composição da Tabela 2 são bastante evidentes. 0 restolho ao longo da faixa tratada não decaiu, indicando que os micro-organismos não proliferaram, o que teria causado a queda do; restolho, o restolho na faixa tratada caiu. Isto foi confirmado por contagens de micro-organismos, sendo o seu valor superior na faixa tratada. Crê-se que os testes de laboratório estabelecerão a degradação dos herbicidas na faixa tratada.
É de notar ainda a melhoria das plantas de batata na faixa tratada, enquanto não houve qualquer recuperação no sole não tratado.
Assert é um produto de American Cyanamid contendo 17$ de ingredientes activos que são (1) ácido = 32=
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m-toluico, éster etilo 6-(4-isopropilo-4-metilo-5-oxo-2- imidazolina-2-ilo) e (2) ácido p-toluico, éster metilo 2-(4-isopropilo-4-metilo-5-oxo-2-imidazolina-2-ilo).
Sencor é um produto da Mobay Chemicals contendo 41$ de ingrediente activo que é 4-amino-6-(1,1dimetkl<>-etilo)-3-(metiltio)-1 ,2,4 - triazina - 5 (4H) - 1.
A vulnerabilidade ou resistência de químicos tóxicos ao ataque e degradação por micro-organismos é influenciada por vários factores incluindo os seguintes:
1. Conteúdo de humidade e nível de oxigénio no solo. Falta de humidade e/ou oxigénio favorecem a resistência à degradação.
2. Presença de toxinas microbioestáticas no solo, que podem ser o químico tóxico de interesse ou pode ser outra substância.
3. Temperatura. Extremos de temperatura, isto é calor ou frio excessivos, favorecem a resistência. Alternativamente, a temperatura moderada favorece o crescimento de micro-organismos desejáveis.
4. As interacções químicas que imobilizam substratos. Por exemplo, o ferro ou o fósforo podem agir para endurecer o solo e torná-lo impermeável à matéria nutriente.
5. Acesso mínimo ou nenhum de micróbios ao químico tóxico.
6. Níveis de substrato ou nutrientes baixos.
Como comentário aos factores acima lista dos, se não houver extremos de temperatura e se a humidade = 33 =
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File FA 53528 PT/EBG
e o oxigénio forem abundantes, isto é, se os factores 1 e 3 forem favoráveis, se houver um abundante nível de nutriente (substrato), os factores 2, 4 e 5 podem ser ultrapassados. Assim, os factores favoráveis 1 e 3 combinados com o factor favorável 6 farão coi^que as comunidades microbianas aumentem dramaticamente e isto mitigará os factores desfavoráveis 2, 4 e 5. À medida que a população microbia na aumenta, os efeitos de degradação e destoxificação químicos aumentarão. Por exemplo se um químico,ou um produto de degradação parcial de um químico^ for resistente a uma espécie particular de micro-organismo, um aumento na população dessas espécies podem ultrapassar a dificuldade (um efeito de massa) ou uma espécie mutada que é eficaz pode acabar por evoluir. A multiplicação de muitas espécies é favorável, porque a oportunidade de uma espécie efectiva (efectiva para degradar um químico) se multiplicar é aumen tada pelos factores favoráveis 1, 3 θ 6.
No que diz respeito à descrição acima sobre a invenção:
A composição aconselhável da Tabela 2 é mais simples do que a composição do Exemplo 1, que é uma composição aconselhável para uso como pulverizador foliar. 0 Exemplo 1 e a sua composição podem ser usados para os. objectivos da presente invenção, mas alguns dos minerais estão naturalmente presentes no solo, pelo que não é necessário serem incluído na composição da Tabela 2 destinada a tratamento de solo. Por exemplo, o magnésio, o boro, o cobalto, o molibdénio e o cobre são omitidos porque se encontram geralmente presentes no solo. No procedimento de mistura do Exemplo 1, os melaços são adicionados primeiro, enquanto que no procedimento de mistura da Tabela 2 são adicionados quase no fim. Chegoú-Sé^ à con_ clusão de que a presença (tal como é normal) de sólidos dissolvidos em melaço em proporção relativamente alta im= 34 =
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File FA 53528 PT/EBG
pede a dissolução de outros minerais. 0 lignossulfonato de oáloio é vantajoso na presente invenção porque não é colonizado, pelo que não é consumido tão rapidamente por micro-organismos como os melaços ou outras fontes de açúcar.
As proporções aproximadamente iguais de lignossulfonato de cálcio e melaços na composição da Tabela 2 facultam um substrato de maior duração para micro-organismos; isto é, após a maioria ou todos os melaços terem sido consumidos ainda há lignossulfonato de cálcio para facultar um substra to. Além disso, os produtos de degradação iniciais de lignossulfonato de cálcio são agentes húmicos que são bons substratos e bons agentes complexantes.
Discussão de Componentes (1) 0 Componente Assimilável
Armaçao Carbono / Energia (CSE)
A função deste componente é proporcionar armação de carbono para sintese de proteínas e outras moléculas e facultar energia para metabolismo. Os carbohidratos solúveis em água tais como sucrose, frutose, glucose e outros bi- e monossaoarídeos são adequados, em geral sob a forma de melaços ou outros produtos intermédios de manufactura de comida. Os lignossulfonatos à venda no mercado, adiante discutidos sob o título Agentes Complexantes , são também adequados para fonte CSE uma vez que geramente contêm açúcares. Não é preferido o uso de lignossulfonato como substituto completo para melaços, amido solúvel ou outro carbohidrato numa pulverização foliar, porque tem um efeito tóxico quando usado em grandes quantidades, mas para efeitos de tratamento de solo pode ser usado como um substituto completo para . melaços ou outro carbohidrato solúvel, devendo ser usado em proporções relativamente grandes, por exemplo, 1/2 melaços e 1/2 li35
63.782
File: FA 53528 PT/EBG
(2) Componente macronutriente
Os macronutrientes são essenciais para nutrição e crescimento. Quando alguns se encontrem presentes em quantidade apropriada no solo, podem ser omitidos
Os macronutrientes mais importantes são
N, P e K.
(3) Componente Micronutriente
Os micronutrientes mais importantes são Zn, Fe e Mn. Os outros podem ser omitidos, mas a sua presença é preferida a menos que se encontrem presentes no solo.
(4) Componente Vitamina / Cofactor
Os mais importantes são o ácido fólico, biotina, ácido pantoténico, ácido nicotínico, riboflavina e tiamina. Podem omitir-se outros, mas a sua presença é preferida.
(5) Agentes Complexantes
A função destes componentes, além do seu uso como agente CSE, é solubilizar outros componentes da composição, que de outra forma podem precipitar-se e tornar-se não assimiláveis ou de difícil assimilação e mobilizar minerais no solo que de outra forma poderiam estar indisponíveis para os micro-organismos.
Um agente complexante como o ácido cítrico, os ácidos húmicos, lignossulfonato, etc., serve para ligar iões, tais como ferro e outros iões, e evitar que eles formem precipitados. Em alguns casos, por exemplo com EDTA, o fenómeno de complexificação é feito = 36 =
63-782
File FA 53528 PT/EBG por um processo de quelação. 0 macronutriente ou o micronutriente assim complexado permanece mesmo assim assimilável .
É, pois, claro, que assim se apresentaram novas e úteis composições e métodos de destoxificação no solo.
Claims (7)
- ±REIVINDICAÇÕES =1- _ Método para degradar um químico orgânico no solo caracterizado por incluir a incorporação no solo de um meio nutriente que favorece a proliferação de micro-organismos e que é adicionado ou se encontra presente naturalmente no solo o qual ataca directamente e degrada o químico orgânico ou que adquire a capacidade para atacar e degradar o químico tóxido.
- 2§ - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os micro-organismos serem em grande parte ou na totalidade os que se encontram presentes no solo antes da incorporação do meio nutriente.
- 3- - Método de acord©. com a reivindicação 1 , caracterizado por o meio nutriente incluir um componente estrutura de carbono energia, um componente macronutriente que inclui nitrogénio e um componente micronutriente, estando tais componentes presentes em quantidades e proporções tais que o meio provoca uma proliferação rápida de micro-organismos no solo._ Método de acordo com a reivindica= 3763.782File FA 53528 PT/EBG ção 3, caracterizado por o meio nutriente ín agente complexante que assiste na ingestão do meio nutriente pelos micro-organismos e na mobilização de minerais que são ligados no solo, tornando-os disponíveis para os micro-organismos .
- 5â - Método de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por o meio nutriente incluir um componente vitamina / co-factor.
- 6^ - Método de acordo com a reivindica ção 5, caracterizado por o meio nutriente incluir um lignos sulfonato que actua como um agente complexante e também como um componente estrutura de carbono/energia e está presente numa quantidade suficiente para contribuir substancialmente para os requisitos da estrutura de carbono/ /energia dos ditos micro-organismos.
- 7- - Método para degradar químicos tóxicos no solo, que contém naturalmente, ou ao qual são adicionados, micro-organismos micro-organismos esses que (1) são capazes de usar tal(is) químico(os) tóxico(os) como um substrato, degradando os mesmos ou (2) são capazes, quando em presença de um substrato adequado de desenvolver micro-organismos tendo tal capacidade, método caracterizado por compreender a mistura de solo com um substrato seleccionado e em quantidade suficiente para provocar a proliferação de tais micro-organismos em quantidade suficiente para degradar o químico ou químicos.
- 8â _ Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por o dito substrato incluir a totalidade dos componentes de estrutura de carbono/ener gia, macronutriente, micronutriente, vitamina/co-factor e complexizantes necessários para tal proliferação , sendo
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