PT98336A - Artigo abrasivo de baixa densidade, celular, para limpeza de superficies metalicas - Google Patents

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Description

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MAGL3.0-164PT ~3”
MEMÓRIA DESCRITIVA
CAMPO DQ INVENTO O invento refere-se a abrasivos não riscadores para limpeza e polimento de superfícies metálicas moderadamente macias tais como as de alumínio, cobre, latão e bronze.
ANTECEDENTES DO INVENTO
Este invento refere-se a um meio de limpeza, incluindo o processo de fabricar o mesmo, adaptado para uso doméstico na limpeza de utensílios de cozinha e semelhante. Mais particularmente, o invento refere-se à estrutura e ao processo para fabrico de um meio de limpeza na forma de um esfregão, apresentando superfícies abrasivas altamente eficazes e duráveis, e tendo opcionalmente incorporado no mesmo um agente de limpeza solúvel na água. Adicionalmente, o dito esfregão pode incluir, opcionalmente, meios para reterem o agente de limpeza liquefeito dentro do esfregão para, desse modo, evitar desperdício desnecessário do agente de limpeza.
Um esfregão para limpar ou esfregar do tipo acima referido deveria representar, idealmente, uma combinação de várias características funcionais e físicas. Deseja-se, é claro, que a superfície exterior do esfregão proporcione uma boa acção abrasiva, tenha uma estrutura aberta ou volumosa, de modo a não enrodilhar, ou ficar colmatado pela sujidade, gordura ou outro material removido na operação de limpeza e ser, adicionalmente, um material isento de ferrugem.
EXPLICAC30 DA ARTE ANTERIOR
Durante décadas, o material de limpeza preferido para superfícies metálicas moderadamente macias foi a palha de aço de vários qualidades, vendida com ou sem sabão. Enquanto os esfregões de um tal material são excelentes agentes de limpeza, os mesmos apresentam problemas bem conhecidos que, até agora, não
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MAGL3.0-164PT -4- foram completamente ultrapassados. A menos que seja utilizado o aço inoxidável, os esfregões enferrujam rapidamente após a utilização inicial, não retêm bem o sabão após a utilização inicial e os fios de aço tendem a partir e a encravar-se na pele da mão do utilizador. É desejável que o esfregão seja suficientemente resiliente, de modo a ser confortável de manusear e capaz, igualmente, de se adaptar aos contornos irregulares do artigo ou utensílio a ser limpo. 0 esfregão pode ser munido com o seu fornecimento próprio de um agente de limpeza como um factor conveniente, evitando a necessidade de ter à mão um fornecimento separado de agente de limpeza e aplicá-lo externamente ao esfregão. Quando o esfregão for munido com um fornecimento próprio de agente de limpeza, pode ser desejável que o esfregão inclua meios para minimizar o desperdício de um agente de limpeza quando dissolvido numa solução aquosa, pela retenção da dita solução pelo esfregão, meios esses que têm a função de um reservatório e actuam de modo a distribuírem somente a quantidade de solução exigida para complementar a acção abrasiva na remoção de substâncias e partículas estranhas do artigo a ser limpo, έ, igualmente, desejável que o esfregão seja composto por elementos componentes que são ligados firmemente uns aos outros, de modo a manterem a integridade estrutural do esfregão e evitarem que os elementos componentes se rasguem ou se desintegrem, mesmo após longos períodos de utilização, apesar dos esforços e tensões a que são submetidos, enquanto em contacto de fricção com artigos a serem limpos ou esfregados.
Cada uma das qualidades, acima indicadas, que são consideradas desejáveis num meio de limpeza deste tipo, estão presentes num esfregão em que são proporcionados meios de retenção adicionais ao meio de limpeza, sendo o dispositivo feito com a forma de um material de manta, volumoso, aberto, resiliente, e de densidade relativamente baixa, e tendo excelentes qualidades abrasivas, com uma estrutura compósita ou laminada, no qual as duas lâminas exteriores são formadas, cada uma delas, pelo dito material de manta, sendo a terceira, ou
72 799 MAGL3.0-164ΡΤ lamina interior do esfregão formada a partir de uma manta de um material mais denso, mas do tipo esponjoso e compressível, tendo uma estrutura aberta tâl, que o torne altamente absorvente de água, de modo a reter o agente de limpeza associado, quando na forma líquida. 0 material de manta, que constitui a lâmina exterior do esfregão, consiste numa pluralidade de fibras não tecidas, orientadas aleatoriamente, que podem ser quer naturais quer sintéticas, ligadas uma às outras nos seus pontos de contacto por um ligante, de preferência, uma resina, de modo a manter a integridade da manta, que apresenta uma estrutura tridimensional aberta, volumosa e algo resiliente, tendo uma densidade extremamente baixa e contendo uma rede de muitos vazios, relativamente grandes, intercomunicando. De preferência, as partículas abrasivas são igualmente distribuídas dentro de material de manta e aderentes às fibras, partículas abrasivas que estão aderentes firmemente à estrutura pelo ligante já mencionado, que se encontra normalmente, mas não exclusivamente, na forma de glóbulos localizados nos pontos de intersecção das fibras respectivas.
Uma manta de material abrasivo do tipo acima descrito já foi descrita na patente nQ 2,327,199 de Clarence Robert Loeffler, concedida em 17 de Agosto de 1943, e na patente nQ 2,334,572 de R. L. Melton et al.. concedida em 16 de Novembro de 1953.
0 aperfeiçoamento similar desta tecnologia é descrito na patente US 2,958,593 de Hoover et al.. cedida à 3M Corporation. Esta descreve uma classe de produtos vendida pelo proprietária sob a sua marca registada "Scotch Brite" e marcas associadas. Estes produtos, assim como os seus desenvolvimentos, tais como os das patente US 4,078,340 de Klecker et al. e patente US 4,227,350 de Fitzer, têm a desvantagem de apesar de limparem bem, não poderem ser utilizados eficazmente em superfícies metálicas de utensílios de cozinha, uma vez que são muito abrasivos e provocam riscos invisíveis. Riscam, particularmente, as superfícies de utensílios de cozinha, em alumínio ou cobre. De modo semelhante, não podem ser utilizados em revestimentos macios tais como o PTFE 72 799
MAGL3-0—164ΡΤ (ou teflon (marca registada da DuPont Corp. Wilmington DE)).
Utensílios de limpeza aperfeiçoados do tipo esfregão anterior são descritos na patente US 3,284,963, concedida em 15 de Novembro de 1966, a Samuel Lanham, et al.. Enquanto o produto de Lanham constituía um avanço na arte, quer este, quer o dispositivo Hoover não são adequados para polir metais, em particular, metais moderadamente macios. Assim, enquanto Lanham afirma que pode ser utilizado qualquer abrasivo adequado, ele, de facto, só menciona o óxido de alumínio, carboneto de silício e semelhantes, que limpam as superfícies metálicas, mas que também as riscam de um modo inaceitável.
Seria, portanto, desejável proporcionar esfregões abrasivos, tendo as qualidades desejáveis dos esfregões de palha de aço, sem as desvantagens referidas, que poderiam ser utilizados para a limpeza e polimento de superfícies metálicas moderadamente macias, em particular, as de cobre, latão, bronze e, em especial, as de alumínio.
SUMÁRIO
Proporciona-se um artigo abrasivo aberto de baixa densidade, adaptado para a limpeza de todas as superfícies metálicas e, em particular, superfícies metálicas moderadamente macias, adequadamente superfícies não ferrosas tais como cobre, latão, bronze e, em particular, superfícies de alumínio, compreendendo, numa concretização, uma forma de manta tridimensional, não tecida, aberta, volumosa, com uma pluralidade de fibras orgânicas resilientes, duras, duráveis, flexíveis, prolongando-se aleatoriamente entrelaçadas, tendo um diâmetro de cerca de 25 a cerca de 250 micron.
Estas fibras de manta estão ligadas adesiva e firmemente umas às outras, nos pontos em que se cruzam e contactam entre si, de modo a formarem uma estrutura integrada tridimensionalmente através da referida manta, e partículas abrasivas distribuídas normal e uniformemente em cada fibra, dentro da dita manta, e
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MAGL3.0-164PT -7 ligadas firmemente às fibras da manta por um ligante relativamente duro, estando os interstícios, entre fibras adjacentes, abertos e substancialmente não preenchidos com ligante ou abrasivo. Define-se assim, através do referido artigo, uma rede tridimensional de vazios intercomunicando, os quais constituem a porção principal do volume do referido artigo. 0 artigo é flexível e facilmente compressível e, após cessação da pressão, capaz de recuperar substancial e completamente a sua forma inicial. Além do substrato de manta, podem ser utilizados substratos de espuma, de espumas seleccionadas do grupo compreendendo espumas de uretano, polipropileno, polietileno, poli(álcool vinílico), borracha de silicone, neopreno, ou espumas naturais de látex de borracha. As gamas de densidades destas espumas situam-se normalmente entre 0,015 - 0,1 g/cms.
Os tecidos tecidos podem ser igualmente utilizados como suportes para os materiais abrasivos. Todas as construções de tecido podem ser consideradas para aplicações específicas, em particular, o tecido felpudo na gama de densidade de superfície de 100 g/m2 a 410 g/m2, e tecidos tecidos ou estruturados, tais como a lona, sarja, "oznaberg" e tecidos de gaze. Estes materiais podem ser tecidos em fibras naturais ou sintéticas, mas são particularmente vantajosos o algodão, o poliéster ou nilão. Têm densidades de superfície típicas apropriadas para estas aplicações os tecidos de 45 g/m2 a 340 g/m2. (isto é, peso/área de superfície).
Uma grande variedade de tecidos não tecidos técnicos, pode ser utilizada com vantagem como suportes de abrasivo, estando entre eles os produzidos por ligação de fios, emaranhado de fibras, ligados térmica e quimicamente, entrelaçado de fios, ligado por impressão, e agulhado. Estes materiais podem ser feitos de fibras naturais ou sintéticas, ou mistura das mesmas, podem ser utilizados não tecidos de raiona, poliéster ou nilão, com vantagem particular com uma densidade de superfície de 75 g/m2 a 285 g/m2.
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Podem ser utilizados papéis de vários tipos como suportes para os abrasivos descritos, dependendo das aplicações específicas. Naturalmente, o substrato utilizado normalmente para aplicações de lixa deveria ter, adequadamente, uma densidade de superfície de 100 g/m2 a 1 Kg/m2.
Um exemplo de um tal papel teria a seguinte especificação: um peso de 117 g/m2, tipo Kraft e/ou tratado com cloreto de zinco, espessura - 0,075 cm. Podem, igualmente, ser utilizados outros papéis de elevada resistência à água. 0 abrasivo não é aplicado a materiais de manta, isto é, tecidos (tecidos e não tecidos), revestindo-os com uma resina adesiva adequada, seguida de pulverização de pó abrasivo seco.
Desde que não seja solúvel em água, o único critério para o abrasivo é o de que possa ser definido por uma das medidas de dureza seleccionadas do grupo de medidas consistindo: a) 4,5-6.3 Mho, b) Rockwell B 60-85, c) Brinell 95-142, ou Knoop 120-180. Desde que os critérios de dureza referidos sejam satisfeitos, a natureza química efectiva do abrasivo não é importante. Em certas concretizações, a camada de abrasivo pode ser associada com um lubrificante que pode ser, mas não precisa de ser, um sabão e/ou material do tipo esponja.
DESCRICfiO DAS CONCRETIZAÇÕES PREFERIDAS
Para utilização como material de manta abrasivo, para o revestimento abrasivo, verificou-se que as fibras sintéticas, tais como o nilão e poliésteres (por exemplo, "Dacron"), são particularmente adequadas. A uniformidade e qualidade destes tipos de fibras podem ser controladas de um modo apertado. Igualmente, estas fibras retêm substancialmente as suas propriedades físicas desejadas quando molhadas com água ou óleo. No entanto, podem ser igualmente utilizadas várias fibras naturais que são flexíveis, resilientes, duráveis e duras no material de manta. A construção fibrosa extremamente aberta resultante tem uma acção eficaz notável. Tem uma natureza essencialmente não bloqueadora e 72 799 MAGL3.Ο-164ΡΤ “9
de não enchimento, em particular quando utilizada em conjunto com líquidos, tais como água e óleos. Adicionalmente, pode ser rapidamente limpa com um simples fluxo, com um líquido de enxaguamen-to, seca e deixada para períodos substanciais de tempo, e depois reutilizada com todas as suas propriedades intactas. A estrutura da manta é flexível e facilmente compressível e, após cessação da pressão retorna substancialmente à sua forma inicial não comprimida.
Quando é utilizada adicionalmente uma camada de retenção de material lubrificante ou de limpeza, quer como uma segunda lâmina quer como terceira lâmina ou lâmina interior entre duas lâminas exteriores de manta do esfregão, é, de preferência, formada por um material termoplástico sintético de espuma, como por exemplo uma forma de poliuretano ou semelhante que pode ser do tipo poliéster ou poliéter. Devido à estrutura aberta deste material de espuma, a manta interior é altamente flexível e compressível, adicionando, deste modo, resiliência a todo o esfregão, permitindo ainda a estrutura aberta a absorção pela manta da água de retenção que não é característico da lâmina exterior do esfregão. Assim, à medida que o esfregão é molhado em preparação para utilização, o molhar do agente de limpeza solúvel na água incorporado de preferência com ele pode liquefazer ou emulsionar uma porção do agente de limpeza ou de lubrificação, obrigando, deste modo, a solução a tornai—se absorvida nos poros e na estrutura aberta do material de manta interior de espuma. A seguir, à medida que o esfregão é posto em utilização, a lâmina interior de material de espuma é de algum modo comprimida, obrigando a solução do agente de limpeza ou lubrificação a ser exsudado do material de espuma e aplicado à superfície do artigo a ser limpo. Com a reutilização do esfregão, após ter sido seco, a introdução de água satura primeiro a manta interior de espuma e coloca deste modo em solução o filme de agente de limpeza, revestindo os poros e células do material de espuma, minimizando deste modo a quantidade adicional de agente de limpeza exigida. A segunda, assim como a lâmina interior ou intermédia do material de manta de espuma, quando utilizada serve igualmente
72 799 MAGL3.0-164ΡΤ -10 como um meio eficaz para ligar a lâmina ou dobras do esfregão composto numa estrutura única e integral.
De acordo com uma concretização da estrutura de esfregão, a ligação das três lâminas é conseguida aplicando quer calor e pressão, somente na área de fronteira do esfregão de modo a produzir uma aresta de vedante fino ou dobra compreendida das três lâminas do esfregão ligadas juntamente num estado comprimido. Nesta concretização, a aplicação de calor actua igualmente como um ligante de resina nas duas lâminas exteriores de modo a efectuar uma ligação das fibras da dita lâmina exterior num estado comprimido.
De acordo com outra concretização do invento, a ligação das três lâminas é conseguida através de uma técnica de laminação por chama, pela qual é aplicado calor à superfície total em ambos os lados da manta interior de material de espuma, após o que cada dobra exterior é trazida em contacto com uma superfície aquecida respectiva com uma força suficiente para efectuar uma ligação de superfície e permitindo ainda à manta absorver rapidamente a água de retenção que não é característica da lâmina exterior do esfregão. Assim, à medida que o esfregão é molhado em preparação para utilização, o molhar do agente de limpeza solúvel na água, de preferência com ele incorporado liquefaz a porção do agente de limpeza, obrigando deste modo a solução a tornar-se absorvida nos poros e estrutura aberta do material interior de manta de espuma. Depois, à medida que o esfregão é colocado em utilização, a lâmina interior do material de espuma é de algum modo comprimida, obrigando a solução e agente de limpeza a ser exsudada do material de espuma e aplicada à superfície do artigo a ser limpo. Com a reutilização da esfregão, após ter sido seca, a introdução de água satura em primeiro lugar a manta interior de espuma e coloca assim em solução o filme de agente de limpeza revestindo os poros e células do material de espuma, minimizando assim a quantidade adicional de agente de limpeza exigida.
No caso de cada concretização, a ligação de várias lâminas num produto único, é conseguida sem a adição de qualquer cola,
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MAGL3.0-164PT ”11 âdesivo ou outros aditivos de ligação que possam tender a conferir a permeabilidade de fluxo livre de água de uma lamina para a outra nas suas interfaces respectivas. 0 agente de limpeza ou de lubrificação que pode ser incorporado num esfregão ou outro substrato é um sabão ou detergente sintético ou uma combinação deles numa forma sólida ou semi-sólida. A utilização de um sabão per se ou uma combinação é preferível,
Para aumentar a função de polimento de superfícies metálicas, utilizando substratos contendo abrasivos como descrito anteriormente, em combinação com um agente de lubrificação, aumenta grandemente a capacidade de polimento sobre as mantas abrasiva sozinhas. Descobriu-se que sabões, ou sabões em conjunto com detergentes são agentes de lubrificação superiores aos detergentes sozinhos.
Verificou-se igualmente que as ceras, em particular cera de carnaúba, são agentes de lubrificação excelentes, sozinhos ou dispersos dentro de sabões, ou misturas de detergentes de sabão quando utilizadas em conjunto com as mantas abrasivas deste invento. Descobriu-se que os lubrificantes, adequadamente lubrificantes de ácidos gordos, em particular ácido esteárico, quando aplicado às particular abrasivas individuais antes da aplicação das partículas abrasivas às mantas já mencionadas, quer sozinhas ou com sabões ou misturas de detergentes de sabões conferem resultados superiores. Igualmente, uma cera natural quando misturada com água, pode ser pulverizada num filme muito fino na superfície das partículas ou das mantas abrasivas completas.
Um artigo do presente invento pode compreender um sabão sólido à temperatura ambiente. Um grande número destes sabões está disponível no mercado. Estes sabões, assim como as ceras ou lubrificantes anteriores podem ser revestidos sobre todas as fibras por imersão num banho de sabão líquido ou, mais adequadamente, injectado no estado liquido no interior do artigo.
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MAGL3.0-164PT “12” Q sabão pode ser disposto entre uma segunda ou manta interior de material de espuma e uma das mantas exteriores de material abrasivo. Em alternativa, o agente de limpeza é aquecido até ao estado liquido, injectado na manta interior e deixado solidificar com o arrefecimento. Deverá entender-se, por aqueles com experiência no ramo, que onde é empregue o aspecto de vedação por chama, o material de limpeza tenderá a fundir-se na manta interior. Adequadamente, a quantidade de sabão está entre 25 e 75% do peso do artigo inteiro. 0 material abrasivo é dividido finamente, abrasivo insolúvel na água, que corresponde aos critérios de dureza anteriormente mencionados, tendo uma dimensão de cerca de 10 a cerca de 300 micron. Pode ser um metal, um mineral natural ou um vidro. Materiais adequados incluem ligas de cobre, ferro, ligas de níquel ou aço, em especial aço inoxidável, dividido finamente. As pérolas esféricas de vidro são igualmente úteis, quer per se e em conjunto com outros abrasivos. Adequadamente, o material abrasivo é revestido a uma densidade de entre cerca de 140 a cerca de 250 g/m2 de área bruta. 0 termo área bruta significa a área obtida por multiplicação da largura pela largura de uma superfície rectangular dada. Não representa a área de superfície actual proporcionada por cada fibra individual, que seria uma quantidade substancialmente maior.
As partículas abrasivas podem ser pulverizadas nas mantas exteriores num ligante de partículas através de bicos de pulverização antes do passo de corte. Em alternativa, e de preferência, um ligante é pulverizado na manta agulhada e o pó abrasivo pulverizado no dito revestimento. Em opção, é aplicado um revestimento superior de ligante, e a manta inteira é curada. Depois, se se desejar, é adicionado o agente de limpeza e os esfregões cortados na medida desejada, ou a camada termoplástica sintética de espuma é ligada a uma manta única ou laminada entre duas mantas e o agente de limpeza adicionado. Como ligantes, podem ser empregues quaisquer ligantes adequados que assentem numa resina que é substancialmente insolúvel em água e solventes orgânicos após evaporação do transportador aerosol.
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Esta técnica de aplicação é igualmente aplicável quando, em lugar de uma manta, o substrato é um esfregão de espuma, um tecido tecido ou não tecido ou um papel substancialmente resistente à água. É, por isso, um objectivo deste invento aperfeiçoar um meio de limpeza na forma de um esfregão abrasivo e adaptável para utilização caseira, para raspar utensílios de cozinha metálicos, tais como metais moderadamente macios como o alumínio, bronze, latão ou cobre. Melhoramentos para raspar utensílios de aço inoxidável podem igualmente ser utilizados.
Um objectivo adicional deste invento é proporcionar um meio de limpeza na forma de um esfregão para raspar tendo um fornecimento próprio de agente de limpeza com ele incorporado. É igualmente um objectivo deste invento proporcionar um esfregão abrasivo para raspar, com meios para evitarem desperdício desnecessário do agente de limpeza com ele incorporado. É ainda um objectivo adicional do invento proporcionar um processo aperfeiçoado para fabricação de um meio de limpeza na forma de um esfregão abrasivo para raspar, que pode ter com ele incorporado um agente de limpeza próprio.
Objectivos adicionais do invento, em conjunto com as concretizações que para eles contribuam e as vantagens que daí advêm, serão evidentes a partir da descrição seguinte, quando lida em conjunto com os desenhos em que:
BREVE PESCRIÇfíQ DOS DESENHOS A fig. 1 é um alçado lateral seccionado de um esfregão para raspar de acordo com um aspecto do presente invento. A fig. 2 é um alçado lateral seccionado de um esfregão para raspar de acordo com um segundo aspecto do invento.
72 799 MAGL3.0-164ΡΤ -14- A fig. 3 é um alçado lateral seccionado de um terceiro aspecto. A fig. 4 é um alçado lateral seccionado de um esfregão para raspar de acordo ainda com outra modificação do terceiro aspecto do invento. A fig. 5 é uma planta do esfregão mostrado na fig. 4 na secção 5-5. A fig. 6 é um alçado lateral seccionado elevado de um esfregão de acordo ainda com outra modificação do terceiro invento, mostrando a.presença de um módulo de sabão. A fig. 7 é uma vista diagramática ilustrando o processo para fabricação de esfregões para raspar de acordo com as figs. 4 e 5 do presente invento; e A fig. 8 é uma vista mais em detalhe em escala aumentada de uma parte do equipamento para fabricação de esfregões ilustrada na fig. 7.
DESCRICfiO DETALHADA DOS DESENHOS
Com referência agora em particular à fig. 1, deverá vei—se que o esfregão 100, de acordo com a primeira concretização do invento, compreende material de manta 110. 0 material de manta inicial substancialmente não abrasivo 110 compreende uma pluralidade de fibras individuais 112, orientadas aleatoriamente, não tecidas, e mantidas juntas de um modo solto, em pontos onde contactam umas com as outras, por agulhamento. 0 material de cinta 110 apresenta uma estrutura aberta, volumosa e algo resiliente, possuindo densidade extremamente baixa e contendo uma rede de muitos vazios intercomunicantes relativamente maiores.
Com referência agora, em particular, à fig. 2, deverá vei—se que o esfregão 200, de acordo com esta concretização do invento, compreende uma estrutura laminada que inclui uma lâmina superior
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MAGL3.0-164PT -15 210 de material de manta e uma lâmina adicional 220 de um material de plástico de espuma sintético tipo esponja, aí junto na superfície 222.
Com referência agora, em particular, à fig. 3, um esfregão 300 de acordo com estas concretizações do invento compreende uma estrutura laminada intercalar que inclui uma lâmina superior 210 de material de cinta, uma lâmina adicional 320 de um material de plástico de espuma sintético tipo esponja, aí junto em 322, e uma camada inferior adicional de material de manta 311, unido à dita lâmina de espuma 320 em 324.
Com referência agora, em particular, às figs. 4 a 5, um esfregão 400 de acordo com estas concretizações do invento, compreende uma estrutura laminar que inclui uma lâmina superior 410 de material de manta, uma lâmina adicional 420 de um material de plástico de espuma sintético tipo esponja e uma camada inferior adicional de material de manta 411, que é selado nas arestas para proporcionar uma aresta para raspar 419.
Nas concretizações das figs. 1 a 5 que contêm um agente de limpeza 330, o agente de limpeza pode ser disposto sobre as fibras da manta exterior adequadamente por imersão no dito agente na fase líquida.
Em alternativa, nas concretizações das figs. 2 a 5, pode ser colocada dentro do esfregão uma quantidade discreta de agente de limpeza nas interfaces 222, 322, 324, ou 424 entre a lâmina de espuma 220, 320 ou 420 e a lâmina de manta 210, 310, ou 410 respectivamente. Em alternativa, por dentro da lâmina de espuma 220, 320 ou 420 está um agente de limpeza 330 solúvel na água que pode ser um sabão, detergente sintético ou uma combinação de ambos. 0 agente de limpeza é introduzido no esfregão durante a sua fabricação ainda pastosa, depósito semi-sólido que pode, no entanto, antes de utilização, dependendo do intervalo de tempo entre a fabricação do esfregão e utilização, secar e tornai—se sólido de modo a constituir uma placa fina ou bolacha. 0 agente de limpeza poderia, no entanto, se se desejasse, ser incorporado
72 799 MAGL3.0-164ΡΤ -16-inicialmente na estrutura do esfregão numa placa sólida ou forma de bolacha. A lâmina de espuma 220, 320 ou 420, compreende uma manta de material de plástico de espuma tal como o poliuretano ou semelhante. Estes materiais são flexíveis e compressíveis proporcionando deste modo uma resiliência adicionada a toda a estrutura do esfregão. Estes materiais são igualmente, devido à sua estrutura aberta altamente absorventes, permitindo deste modo que sirvam como um reservatório para retenção do agente de limpeza na forma líquida após a aplicação de água. Em utilização, a pressão aplicada ao esfregão coincidente com a acção de escovar comprime o material de espuma da lâmina interior obrigando este a exsudar a solução retida de agente de limpeza que deste modo flui livremente através da estrutura volumosa da lâmina exterior do esfregão para a superfície exterior do esfregão para auxiliar e complementar a acção abrasiva do esfregão na remoção da sujidade, gordura ou outras substâncias estranhas do artigo a ser limpo.
Na forma de esfregão ilustrada nas figs. 4 e 5, as áreas de fronteira das três lâminas 410, 420, e 411, são ligadas umas às outras sob aplicação de calor e pressão adequados nas ditas áreas de fronteira de modo a formar uma ligação de selo por calor segurando firmemente as lâminas respectivas numa estrutura de esfregão unificada e integral. A aplicação de um grau adequado de calor à área de fronteira do esfregão quando sob compressão, parte a estrutura aberta do material termoplástico de espuma, da lâmina interior 420, para o tornar mais denso enquanto funde aí o material de manta da lâmina exterior 410, 411. Ao mesmo tempo, as fibras 110 das lâminas exteriores tornam-se ligadas umas às outras pelo ligante aí incorporado sob a influência do calor, de modo a resultar numa dobra de selagem fina ou aresta 429, como é mostrado. A aresta de selagem fina constitui uma porção de esfregão relativamente fina e rígida tendo, após revestimento uma boa superfície abrasiva sendo deste modo particularmente eficaz e útil para chegar a pequenas fracturas, fendas ou outras aberturas pequenas no artigo ou utensílio a ser limpo, tipo de aberturas essas que não poderiam ser eficazmente limpas na ausência de uma 72 799 MAGL3.0-164ΡΤ -1 7- 17
tal aresta de selagem fina no esfregão. Igualmente, ligando as lâminas respectivas umas às outras deste modo, será evidente que a interface entre as porções maiores das laminas interior e exterior não têm nenhum impedimento ao fluxo livre ou intercomunicação de água ou solução de limpeza entre elas. A estrutura detalhada dos dispositivos do presente invento é rapidamente ilustrada por referência à fig. 6. A manta agulhada 316 é adicionado um ligante, de preferência resina, que reveste cada fibra ao longo do seu comprimento e particularmente nos pontos de junção entre as fibras respectivas é pulverizado na manta. Depois, estão igualmente distribuídas ao longo de cada fibra dentro do material de manta (mas não presente exclusivamente nos ditos glóbulos 314) partículas finas de material abrasivo 316, tal como pó de aço inoxidável, esferas de vidro e materiais de dureza semelhante como anteriormente definido, estando as partículas abrasivas aderentes à estrutura de manta pelo dito ligante de partículas e de preferência concentradas na ou perto da superfície exterior das mantas. Se se desejar, é aplicado um revestimento adicional de ligante 318 sobre o abrasivo 316. 0 módulo de sabão 326, nesta modificação, situa-se entre a manta 310 e a espuma 320. A espessura do material de manta constituindo as lâminas respectivas do esfregão não é crítica e pode variar sem conferir substancialmente a inutilidade do esfregão como esfregão de limpeza. Tipicamente, as lâminas de material de manta podem ter uma espessura de cerca de 0,6 a 1,5 cm, com a espessura do material de plástico de espuma constituindo a lâmina de espuma do esfregão, tendo cerca de 0,3 a 0,6 cm. Descobriu-se que os esfregões compostos por lâminas tendo as dimensões de espessura citadas, têm uma espessura total que os torna altamente eficazes como meios de limpeza e convenientes de manusear. 0 bloco de material fibroso de poliéster de 40 denier pode ser formado utilizando uma variedade de técnicas normalizadas conhecidas dos peritos da arte. Um "Rando-weber" ou cartão têxtil munido com uma dobra pode ser utilizado para formar a manta base
72 799 MAGL3.0-164ΡΤ -18-no peso e espessura desejados. Uma vez formada, a manta está pronta para a aplicação de agentes ligantes ou, em alternativa, a manta pode ser alimentada numa máquina de agulhar para prender ligeiramente as fibras umas às outras antes da aplicação de agentes ligantes. 0 agulhamento leve das fibras confere à manta uma resistência significativamente maior. A manta pode então ser pulverizada com resina para facilitar o manuseamento.
Em alternativa, a manta pode ser adquirida no mercado. 0 rolo de substrato com resina não tecido é posicionado num suporte de entrega e alimentado para uma tira de pulverização de revestimento de base, equipada com uma correia plana de arame, e passada directamente sob uma máquina de movimento alternativo transversal horizontal. 0 movimento alternativo é colocado a uma velocidade predeterminada e é munido com uma pistola sem ar de recirculação automática e é igualmente munido com um comutador de ligar/desligar controlado por um controlador lógico programável e comutador indutivo de limite de proximidade para pulverizar apenas uma porção da largura do substrato que passa entre os centros da roda dentada da máquina de movimento alternativo. É-lhe então fornecido um revestimento húmido através de uma bomba auto-ferrante para proporcionar o revestimento húmido de base exigido.
Imediatamente após a tira de pulverização de revestimento de base, o substrato húmido passa sob uma máquina de revestimento que foi modificada para manusear os pós abrasivos secos. 0 pó abrasivo é depositado no substrato húmido através da largura quando passa da tira de pulverização de revestimento de base para a de revestimento de topo.
Uma tira de pulverização de revestimento de topo semelhante à de revestimento de base transporta o substrato húmido com pó sob uma máquina pneumática transversal horizontal de cilindro por cabo colocada a uma velocidade predeterminada e equipada com uma pistola automática de pulverização para atomização de ar, equipada com um injector de ar e injector de fluido. Um tanque de
72 799 MAGL3.0-164ΡΤ -19- alimentação por pressão distribui o revestimento húmido de topo à pistola. As pressões de fluido e ar atomizado sao ajustadas para distribuir o revestimento de topo, se for desejado.
Imediatamente após a tira de pulverização de revestimento de topo, o substrato húmido entra num fogão alimentado a gás e com um dispositivo de transporte para secar e curar o revestimento no substrato.
Um carrinho de correcção munido com dois rolo de madeira, movendo-se na mesma direcção enrola o substrato revestido num rolo quando uma alma de cartão está posicionada acima dos dois rolos. Após o primeiro lado ter sido revestido, o processo repete-se para o lado oposto. A fig. 7 revela o processo para fabricação dos esfregões acima descritos das figs. 4 e 5. Como é mostrado folhas alongadas de material fibroso de manta 610, 611 são fornecidos a partir de bobinas 31, 33 sendo daí fornecida uma folha de material termoplástico de espuma 620 a partir de uma bobina 32. As folhas são retiradas continuamente das suas bobinas respectivas a uma velocidade uniforme, sendo a folha de material de manta 611 alimentada através de um par de rolos de alimentação 35 accionadas adequadamente, enquanto as outras folha de material de manta 610 e as folhas de material de manta termoplástico de espuma 620 são alimentadas de modo semelhante por rolos de alimentação 36, 37 respectivamente, accionados de modo adequado. A folha 610 é depois suportada por uma série de rolos 38, sendo a folha 620 depois suportada por uma série de rolos 39. ft medida que a folha 611 é alimentada para o bico de entrada de rolos de alimentação 41, é trazida para contacto com a folha 620, sendo depois as duas folhas alimentadas numa relação sobreposta por baixo de um distribuidor 42 que está carregado com o agente de limpeza e deposita aí quantidades medidas de um modo intermitente em incrementos espaçados quer lateralmente e longitudinalmente, relativamente à superfície superior da folha 620. à medida que as duas folhas 611, 620 entram no bico de entrada de rolos de alimentação 45, a superfície superior da folha 620 é trazida para 20 72 799 MAGL3.0-164ΡΤ contacto com a folha 6 que sobrepões os depósitos de agente de limpeza, sendo então as três folhas alimentadas numa relação sobreposta umas às outras numa prensa de corte 50. A alimentação através da prensa de corte é intermitente em sincronismo com a operação cíclica da prensa sendo a interrupção momentânea de alimentação compensada permitindo às folhas combinadas desenvolverem uma volta entre os rolos de alimentação 45 e a prensa.
Para fabricação dos esfregões de acordo com a concretização da fig. 1, a prensa de selagem 50 operando de modo a selar as três folhas 611, 611 e 620 por compressão e calor numa pluralidade de padrões ovais de modo a formarem uma aresta de selagem fina 18 da estrutura individual do esfregão, após o passo de selagem, o abrasivo é pulverizado por jactos 71 ou 72. Na segunda fase da operação, uma prensa de corte 58 opera para cortar ou desligar as três folhas na área de selagem por calor de modo a separar os esfregões individuais do material de folha alongado, esfregões esses que são então dirigidos para um mecanismo adequado de transporte 51 para entrega dos esfregões completo para outro local. A selagem por calor e padrão de corte efectuado pela prensa nas folhas de material de manta pode ser visto na fig. 6 que mostra uma secção do material de folha que permanece como desperdício após os esfregões individuais terem sido separados. Os esfregões individuais são cortados a partir de um padrão no qual estão alinhados numa série de filas transversais, estando as filas adjacentes relativamente deslocadas umas das outras com o objectivo de minimizar o desperdício do material de manta a partir do qual são formados os esfregões. Deverá entender-se, é claro, que o espaçamento das áreas cortadas das folhas para produção dos esfregões individuais é arranjado para coincidir com a colocação do agente de limpeza depositado pelo distribuidor 42 de modo que cada um dos esfregões resultantes tenha com ele incorporado um depósito do dito agente de limpeza. A fig. 8 ilustra com maior detalhe a porção da prensa eficaz na primeira fase da operação para selagem a quente do material de
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MAGL3.0-164PT "21" folha para formar a aresta de selagem fina dos esfregões individuais. Como é mostrado, o mecanismo inclui matrizes opostas de aquecimento 52 montados em blocos aquecidos 53, cada um munido com uma pluralidade de cartuchos de aquecimento de resistências eléctricas 54. Os blocos 53 são suportados em colunas 55 de material isolante térmico, sendo as colunas 55 associadas com a matriz inferior montadas numa porção estacionária 56 da prensa, sendo as colunas associadas com a matriz superior fixas a uma porção de accionamento alternativo 57 da prensa. De preferência, o aquecimento do material de manta é igualmente obtido dieléctricamente por energia de frequência de rádio fornecida a partir de um gerador de impulso de frequência de rádio 60, sendo a saída do gerador transmitida à matriz superior 52 através de um condutor flexível 61 aí ligado. A falha de energia de frequência da rádio através da abertura entre as matrizes 52 é evitada revestindo a aresta das matrizes com uma substância dieléctrica dura 62 tal como a cerâmica ou semelhante. A utilização de aquecimento por energia de frequência de rádio diminui o tempo para aquecer o material de manta à temperatura desejada. Evita igualmente a tendência que existiria de outro modo para as matrizes se agarrarem ao material de manta.
Para fabricar o esfregão de acordo com as concretizações das figs. 2 e 3, é empregue um processo ligeiramente modificado. De acordo com este processo modificado para a concretização da fig. 2, é proporcionada uma tubagem de um queimador de gás 65 munido com uma série de jactos de gás e disposto de modo a dirigir a chama para a superfície inferior da folha 620 imediatamente antes de ser trazida para contacto com a folha 611 no bico de entrada dos rolos de alimentação 41. Assim, à medida que as folhas 611 e 620 passam entre os rolos 41 e a superfície aquecida da folha 620 começa a arrefecer, as duas folhas tornam-se laminadas por chama ao longo de toda a sua superfície de encosto.
Para a concretização da fig. 3 é disposta uma tubagem de queimador de gás 66 semelhante, de modo a dirigir a chama sob toda a superfície superior da folha 620, imediatamente antes de ser trazida para contacto com a folha 610 pelos rolos de
MAGL3.0-164ΡΤ ~22~ alimentação 45. Assim, à medida que as folhas passam entre os rolos 45, a folha 610 torna-se ligada à superfície à superfície superior da folha 620 sendo então as três folhas ligadas umas às outras nas suas interfaces respectivas à medida que são alimentadas para a prensa 50. Neste processo modificado, a prensa 52 executa apenas uma única operação de fase de separar os esfregões individuais das folhas alongadas. A primeira fase aqui descrita da operação de prensa, empregue para fabricar esfregões da concretização da fig. 1 não sendo empregue no processo modificado para fabricar esfregões, de acordo com as concretizações da figs. 2 e 3.
Embora tenham sido mostradas e descritas as que são consideradas as concretizações preferidas do invento, deverá é claro entender-se que alterações ou variações óbvias poderiam ser feitas a partir das formas e técnicas descritas especificamente e aqui reveladas sem se desviarem do espírito do invento. Pretende-se deste modo que o invento não seja limitado às formas e técnicas aqui mostradas e descritas nem a nada menos que a totalidade do invento reivindicado de seguida.
EXEMPLOS EXEMPLO 1
Formação de bloco de material fibroso 0 bloco de material fibroso de 40 denier pode ser formado utilizando uma variedade de técnicas normalizadas, conhecidas dos que têm experiência no ramo. Para formar a manta base nos peso e espessuras desejadas, pode ser utilizado um "Rando-weber“, Modelo D, (fabricado por Rando Machine Co., Macedon, Nova Iorque) ou um cartão têxtil munido com uma dobra. Uma vez formada, a manta está pronta para a aplicação de agentes ligantes ou, em alternativa, a manta pode ser alimentada numa máquina de agulhar para prender ligeiramente as fibras umas às outras, antes da aplicação de agentes ligantes. 0 ligeiro agulhar das fibras confere à manta uma resistência significativamente maior. A manta é então 72 799 MAGL3.0-164ΡΤ 23-
ligeiramente pulverizada com uma resina acrílica para facilitar o manuseamento.
Em alternativa, a manta pode ser adquirida no mercado, com as especificações seguintes.
Peso - 2,5 mg /m2
Fibra - Poliéster 100% 40 Denier
Ligante - Rohm & Haas Tr 407 Relação Fibra/Ligante - 80/20 Espessura - 1,90 cm
Entre os fornecedores deste material estão E.R. Carpenter Co., Russelville, Kentucky; Moldan Corp., York, Carolina do Sul, e Kemwove Inc., Charlotte, Carolina do Norte. EXEMPLO 2
Procedimento para revestimento de artigo para escovar a) Primeiro revestimento de base 0 rolo de substrato com resina não tecido é posicionado num suporte de entrega e alimentado para uma tira de pulverização de revestimento de base ajustada com um crivo de correia de arame plano de 2,5 x 2,5 cm, movendo-se a 1,93 cm/min. 0 substrato passa directamente sob uma máquina de movimento alternativo transversal e horizontal (DeVibiss, Tipo TYDB-508). 0 movimento alternativo é colocado a 15 pancadas/minuto e é ajustado com uma pistola automática de recirculação sem ar (Modelo Binks 560) e é igualmente munido com um comutador de ligar/desligar controlado por um controlador lógico programável e comutador indutivo de limite de proximidade para pulverizar apenas o substrato com 111,76 cm de largura passando entre os centros de 200 cm da roda 72 799
MAGL3.0-164PT ~24-dentada da máquina de movimento alternativo. Na pistola utiliza-se um orifício com a dimensão de (0,53 cm). É então fornecido um revestimento húmido (ver Tabela 1) através de uma bomba autoferrante (Modelo Aro 650465-811), com uma relação de 20:1, pressão de fluido/pressão de entrada. Uma pressão de entrada de aproximadamente 2-8 Kg/cm2 distribui 2,099-3,205 g por cm2 de revestimento húmido de base exigido. b) Revestimento Abrasivo
Imediatamente após a tira de pulverização de revestimento de base, o substrato de manta passa sob uma Christy Machine Company "Coat-O-Matic", Modelo 60"-DI-S, modificada para manusear os pós abrasivos secos. Estas modificações incluem um diamante extra fino recortado, veio distribuidor rotativo com 3,175 cm de diâmetro, pinos de placa de densidade adicional para corpo de tremonha, placa de cabeça interna para alívio de pressão, escova frontal adicional, e um ajustador deslizante alternativo, tendo uma largura distribuidora simétrica de 111,76 cm. 0 pó abrasivo (ver Tabela I) é fornecido no substrato húmido através da largura quando passa da tira de pulverização de revestimento de base para a de topo. Um ajuste de cerca de 21% de ajuste no accionamento do motor ajustado para o veio rotativo distribui os 560 g/min de pó abrasivo exigidos para os 2,234 g por m2 de revestimento seco. c) Segundo Revestimento de Topo
Uma tira de pulverização de revestimento de topo semelhante ã do revestimento de base, e movendo-se a 4,194 cm/min, transporta o substrato húmido com pó sob uma Máquina de Cilindro Pneumático de Cabo Transversal Horizontal (máquina de movimento alternativo). Esta máquina de movimento alternativo é colocada a aproximadamente 70 pancadas/minuto, e ajustada com uma pistola convencional automática de pulverização de atomização de ar Modelo Binks 610, munido com injector de ar #63 PE e um injector de fluido #63. Um Tanque de Alimentação por Pressão ( De Vilbiss Tipo QM 5095-3 ), distribui o revestimento húmido de topo (ver tabela I) à pistola. As pressões de fluido e de ar atomizado
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MAGL3.0-164PT -25- são ajustadas para distribuir o revestimento de topo de 148- 1765 mg por m2.
Imediatamente após a tira da pulverização de revestimento de topo, o substrato entra num fogão comprido, a gás e com um dispositivo de transporte, de 4,267 m de comprimento, Sargent--Serial #2034, colocado a 162QC e 193.55 cm para secar e curar o revestimento no substrato.
Um carrinho de correção munido com dois rolos de madeira movimentando-se na mesma direcçao, sopra o substrato revestido para um rolo, quando uma alma de cartão está posicionada acima dos dois rolos. Após o primeiro lado ter sido revestido, o processo repete-se para o lado oposto. EXEMPLO 3
Carregamento de sabão e sabão/detergente
Sob agitação suave adicionam-se suficientes bolas de sabão esmagado Armour Dial # 7344 a água a 82QC para fazer uma solução de 30% de sólidos. A solução de sabão é arrefecida até à temperatura ambiente e injectada num dispositivo do exemplo 2 (peso 4,4 g ) com uma seringa. Deixou-se secar o sabão para obter um dispositivo de 11,5 g de peso.
De acordo com o procedimento anterior, é adicionado à solução um volume igual de 4,49 g +/- 7 de detergente para a loiça Joy (marca registada da Colgate Palmolive). Após secagem, obtem-se um produto semelhante. EXEMPLO 4
Carregamento de detergente 0 detergente para a loiça da máxima força Joy (marca registada da Colgate Palmolive) é despejado directamente no dispositivo do exemplo 2. Deixou-se secar detergente para obter
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MAGL3.0-164PT “26“ um dispositivo de lOg de peso. EXEMPLO 5 Cera de Carnaúba
Agua a 54QC é pré-misturada com 0.63g de Methocel F4M para fazer um gel de grande viscosidade. A pré-mistura é arrefecida até à temperatura ambiente e são adicionados 23g de dispersão de solução aquosa a 35%, Duramul 0814 de cera de carnaúba (produzida por Astor Wax Corp). Uma porção (25ml) da formulação é injectada num dispositivo do exemplo 2 com uma seringa para proporcionar, após secagem, um dispositivo de 15,3 g de peso. EXEMPLO 6
Substratos tecidos e não tecidos a) Uma formulação abrasiva típica do presente invento compreende: Húmido Seco *
Agua 100 Methocell KHMS 3.5 3.5 Emulsão acrílica HA-12 60 27 Aço inoxidável SCM 304 62.9 62.9 revestido com estearato de lítio (* Peso líquido após secagem) b) Utilizando os procedimentos do exemplo 2a. A formulação da secção 9 anterior é aplicada a substratos tecidos ou não
72 799 MAGL3.Ο-164ΡΤ tecidos. i) Tecido: pano felpudo (234 g por m2) foi revestido com 175 g por m2 por lado (um de dois) da formulação abrasiva anterior. ii) Não tecido: pano celulósico natural (110 g por m2) foi revestido com 81 g por m2 por lado (um de dois) da formulação anterior.
De acordo com o procedimento anterior qualquer dos substratos anteriores aqui listados podem ser revestidos de modo semelhante. De modo semelhante, podem ser empregues, em lugar do SCM 304, qualquer um dos abrasivos anteriores listados na tabela 1 que estejam dentro dos parâmetros permitidos.
Comparação de capacidade de polimento de certos abrasivos Controlos de A até Q
De acordo com o procedimento do exemplo 2, os abrasivos seguintes foram revestidos nos substratos registados de seguida: A: Shelblast AD-10.5B, cascas de noz; B: areia de Novaculite 200 mesh; C: carboneto de silício 180 de mesh; D: carboneto de silício 280 mesh; E: alumina 280 mesh; F: areia de olivina 200 mesh; G: pó de aço inoxidável #304-LSC de 100 mesh, SCM Corp, Cleveland 0H; H: pó de alumínio atomizado, ampal 611, United States Bronze Powders, Inc., Flemington NJ; I: esferas de vidro de cal sodada #2224, Potters Industries, Inc., Hasbrouck Heights, NJ; J: flocos de aço inoxidável #316, United States Bronze Powders, Inc., e 1 esferas de vidro #3000, Potters Industries, Inc. * estes abrasivos não foram pulverizados após o revestimento de base, mas misturados com o revestimento de base e pulverizados com ele; K: pó de aço inoxidável não recozido 434, SCM Corp.; L: pó de liga de ferro #4600, SCM Corp, Cleveland 0H; M: esferas de vidro de cal sodada #2227, Potters Industries Inc., Hasbrouck Heights, NJ; N: pó de aço inoxidável #316-L, SCM Corp, Cleveland OH; 0: pó de aço inoxidável recozido #410-L, SCM Corp, Cleveland
72 799 MAGL3.0-164ΡΤ -28- ΟΗ; Ρ: dióxido de silício microcristalino, grau 200, Illinois Minerais Company, Cairo, IL; Q: pó de aço inoxidável #304-L, SCM Corp, Cleveland OH;
Substratos: Poliéster PE/U de 94,8 g por m2 agulhado selado a quente para espuma de uretano. U: espuma de uretano.
Outros componentes: Rhoplex HA12 é um polímero acrílico à base de água fabricado por Rohm & Haas Co, Philadelphia, PA. Astromel 6A e 8A são resinas de formaldeído de melamina metilada, fabricada por Astro Industries, Inc., Morganton, NJ. Cymel 301 é ^ um agente de reticulaçlo de hexametoximetilamina, produzido por American Cyanamid Co., Wayne, NJ.; Luconyl Blue 708 uma dispersão de pigmento azul, produzida por BASF Corporation, Parsippany, NJ. AL 190 WD é uma pasta de alumínio dispersável na água, produzida por United States Bronze Powders, Inc., Flemington, NJ. MD200 é um pó de alumínio de grau não laminável, produzida por Alcan-Toyo America, Inc., Naperville, IL. Silane A1106 é uma solução aquosa de silício aminoalquilo, produzido por Union Carbide Corp.l, Danbury, CT. Swift 22005 é uma mistura de um componente adesivo curado de poliuretano, produzido por Swift Adhesives, Downers Grove, IL.
Os materiais resultantes foram testados pelas suas qualidades de polir/raspar. Os resultados estão listados nas tabelas 1 (a), (b) e (c) de seguida, juntamente com os componentes e quantidades apropriadas de revestimento de base e de topo. A amostra 1 é espuma de uretano revestida em ambos os lados. As amostras 2, 3, 6, 8- 12, 16 e 18 são camadas de material de manta com manta em cada lado (fig. 3), os 1Q e 2Ω referem-se aos lados expostos da manta. As amostras 4 e 5 são laminados simples (fig. 2), e amostras 13, 14 e 15 são espumas de uretano revestidas em apenas um lado.
Enquanto os substratos utilizados eram poliésteres agulhados e espuma de uretano, e o poliéster agulhado é preferível, é evidente que os resultados iguais de polimento podiam ser obtidos pela aplicação de abrasivos no intervalo de dureza acima indicado
resistência à 72 799 MAGL3.Ο-164ΡΤ -29- a outros substratos tais como tecidos tecidos e polietileno, ou espumas de vinil, vários papéis de humidade, esponjas e semelhante.
Segue TABELA l(a) -30- MAGL3.0-164ΡΤ
Resultado dos testes de polir/raspar Tabela 1 (a) 1 2 3 4 5 6 Abrasivo A B C D E F Substrato U PE/U PE/U PE/U PE/U PE/U Rhoplex HA 12 250 250 250 300 250 250 AstroMel HM6A 100 100 AstroMel NW8A 100 120 Cymel 303/*307 100 100* Agua 300 60,0 HH4C1 aq. 20% 20 BASFLucBlu 708 1 AL190MD IO 60 50 45 45 M3200 30,6 Silane A110S 3 3 Swift 50 Lados fundo topo IS 22 12 22 ío [8 Area de superfície cm2 103 103 161 161 8351 8361 161 161 161 161 Peso de base molhada g. 7,31 3,0 3,48 120 194 2,4 2,2 1,81 1,73 Abrasivo g. 0,5 2,4 2,8 27,6 41,5 1,01 1,3 1,31 1,01 Revestimento de topo g. 0,45 0,28 0,33 20,0 25,9 0,5 0,35 1,1 0,4 Dureza de Knoop 2500 2500 2050 Dureza de Mho's 3-4 7 6-7 Dureza de Rochwell B • Resultado não abrasivo agres risca duro risca demasiado demasiado sivo agressivos agressivo
Abrasivos: A: Shelblast AD-10,5B, cascas de noz; B: Novaculite areia de 200 mesh; C: carboneto de silício de 180 mesh; D: carboneto de silício de 280 mesh; E: alumina de 280 mesh; F: areia de olivina de 200 mesh»
Substratos: PE/U 94.8 g por m2 poliéster agulhado vedado a quente para espuma de uretano. U: espuma de uretano. 72 799 MAGL3.0-164ΡΤ
31
Tabela 1 (b)
7 8 9 10 11 Abrasivo G H I 3 K Substrato ΡΕΛΙ PEAI PE/U PEAJ PEAJ Rhoplex HA 12 250 250 250 250 250 AstroMel NW6A 100 100 100 100 100 AstroMel NWSA Cymel 303 Agua 40 40 40 100 NH4C1 aq- 20¾ BASFLucBlu 708 AL190WD/900L* 45 45 45 25* 45 Flk316L aço inoxidável 72 Esferas vidro 43000 100 Lados 19 29 19 29 19 29 19 29 19 29 ôrea de superfície 161 cm2 161 161 161 161 161 161 161 161 161 Peso base 3,34 2,48 3,21 2,78 3,31 2,85 3,7¾ 4,21 2,38 2,14 molhada g. Abrasivo g. 1,25 1,30 2,65 2,65 2,91 2,91 1,23 1,07 Revestimento de topo g. 0,2 0,77 0,63 0,81 0,66 0,87 0,17 0,17 Dureza de Knoop Dureza de Mho’s 2,0-2,8 6 6,0gls Dureza de RochwellB 66 60®® Resultado como Brilho Sem efeito bom polimento muito bom mais riscado polimento que G
Abrasivo: G: pó de aço inoxidável de lOO mesh #304-LSC, SCM Corp, Cleveland OH; H: pó de alumínio atomizado Ampal 611, US Bronze Co., Flemington NJ; I: #2224 Esferas de vidro de cal sodada Potters Industries, Hasbrouck Heights, NJ; J: ^(ss) palha de aço inoxidável #316, US Bronze Co, e ^(gls) #3000 esferas de vidro, Potters Ind. * Estes abrasivos não foram pulverizados após o revestimento de base, mas misturados com o revestimento de base e pulverizados com ele; K: 434 pó de aço inoxidável não recozido, 72 799 MAGL3.Ο-164ΡΤ -32 SCM Corp;
Zy3s&%*!Í0
Tabela 1 fc) 12 13 14 15 16 17 Abrasivo L M N 0 P Q substrato PE/U U U U U PE/U Rhoplex HA 12 250 250 AstroMel NW6A 100 100 AstroMel HW8A Cymel 303 Agua NH4C1 aq. 20X BASFLuc BlU 2008 AL19QWD 45 10 45 MD2Q00 Silane A1106 Swift 22005 50 50 50 50 Lados 13 23 13 Area de superfície cm2 161 161 103 103 103 103 161 Peso base 0,93 1,10 7,88 8,43 7,34 8,51 0,93 molhada g. Abrasivo g. 1,18 1,17 4,35 4,41 4,31 0,57 1,81 Revestimento de 0,12 0,12 0,062
2Q 161 0,39 1,12 0,062 topo g.
Dureza de Knoop
Dureza de Mho*s Dureza de Rochwell B 80 6,0 6,5 SO 96 66
Resultado melhor bom quase tão bons riscado bom polimento que G polimento como excessivo 304553 304
Abrasivos: L: pó de liga de ferro #4600, SCM Corp, Cleveland OH; M: esferas de vidro de cal sodada #2227, Potters Industries, Has-brouck Heights, NJ; N: pó de aço inoxidável #316-L, SCM Corp, Cleveland OH; 0: pó de aço inoxidável recozido #410-L, SCM Corp, Cleveland OH; P: dióxido de silício microcristalino, grau 200, Illinois Mineral Inc., Cairo, IL; Θ: pó de aço inoxidável #304-L, 72 799
MAGL3.0-164PT
SOM Co rp, Cleveland OH;
Comoaracão com a patente US 4 078 340 de Klecker Controlos R-T
Seguindo as linhas mestras da patente US 4,078,340, os esfregões para raspar utilizando, pedra pomes FFFF Navajo, Camel Carb da Gemstar (carbonato de cálcio) e o silício microcristalino Imsil A—25 da Illinois Mineral, foram preparados e avaliados painéis de alumínio para determinar as suas propriedades de polimento. R - Pedra Pomes como um abrasivo
Componente Peso (o)
Agua 242,0
Foammaster AP 0,5
Methocel F4M 6,0
Rhoplex HA-121 25,0
Astro Mel NW-6A 62,5
Luc Green 936 1,0
Pedra Pomes Navajo FFFF 64.6 501,6 S - Carbonato de cálcio como abrasivo
Componente Peso fal Agua 242,0 Methocel F4M 6,0 Rhoplex HA-12 125,0 Astro Mel NW-6A 62,5 Luc Green 936 2,0 Camel Carb (CaCO^) 64,6 502,1
Aplicadas 16,6 gramas a uma peça 10 x 10 cm de poliéster agulhado de 29g por m2. 0 revestimento foi seco num forno a 149°C durante 1 hora. T - Sílica como Abrasivo
Componente Peso fq)
Agua 242,0 72 799
MAGL3.0-164PT -34-
Methocel F4M Rhoplex HA-12 Astro Mel NW-64 Luc Green 936 ImsilA-25
Aplicadas 15,3 g a uma peça agulhado. 0 revestimento foi seco hora.
6,0 125.0 62.5 2,0 64.6 502.1 de 29 g por de poliéster num forno a 149eC durante 1
Foi executado um teste de polimento a painéis de alumínio Ryerson #3003. Foi raspado um painel utilizando uma solução a 2% de Joy com uma quantidade moderada de pressão manual, estes abrasivos nao proporcionaram boas propriedades de polimento em comparação com aço inoxidável e lã de aço. No entanto, o esfregão de raspar contendo pedra pomes foi considerado regular, comparado com carbonato de cálcio, que foi considerado ineficaz e sílica que era inaceitável devido aos riscos.
Medição de Reflexo de Neblina
De modo a determinar a eficácia relativa de certos lubrificantes, em particular sabões e detergentes. Foram utilizados os dispositivos do Exemplo 2, revestidos com pó S.S. 304-LSC, (pó de aço inoxidável de estearato de alumínio) 100 mesh, e lã de aço (grau #1 grossura média) para polir painéis de alumínio Ryerson # 300 sob uma solução aquosa de aproximadamente 2% ou suspensão destes lubrificantes. Os painéis resultantes foram examinados por um espectrofotómetro, Spectrogard Color System (fabricado por Gardner Laboratories, Silver Spring, MD). A leitura significativa é a leitura de Y. Valores de Y > 30 não são aceitáveis.
Os resultados para controlo LA - LR estão sumarizados na Tabela 3, a seguir. (Segue Tabela 3)
72 799
MAGL3.0-164PT -35-
Tabela 3
Medição de reflexo de bacidez (condições da máquina: 1964 cie 10* iluminante CIE D6S (luz do dia) componente especular excluída.)
Id. de painel Esfregão de raspar Formulação Valores de tris estímulos CIE X, Y, Z * propried. polimento l=Melhor: 20=pior UL lã de aço 1,98% sabão SOS 17,40, 18,17, 20,13 1 LN lã de aço solução aquosa a 1,99% de Armour Dial *7344 com Zonyl FST (0,2¾ Zonyl FST baseado nos sólidos totais 18,45, 19,58, 22,14 2 LK lã de aço Solução aquosa a 1,98% de Dial * 7344 19,64, 20,84, 23,56 3 LM lã de aço Solução aquosa a 1,98% de Joy 20,48, 21,76, 24,68 4 LT lã de aço Sol. aquo. a 2,0% de Ajax (Colgate para loiça da Colg.-Palm) 21,65, 23,00, 26,13 5 LA Artigo para escovar SM. aquosa a 1,98% de Armour Dial * 7344 23,01, 24,37, 27,36 6 LB Artigo para escovar Solução aquosa a 1,98% de sabão SOS 24,56, 25,99, 28,80 7 LQ lã de aço Solução aquosa a 20% de Bio Soft D--62 (LHS) 28,03, 29,72, 32,85 8 LD Artigo para escovar Solução aquosa a 99% de Armour Dial * 7344 com Zonyl FST, 0,2% Zonyl FST baseado em sólidos totais 28,37, 30,00, 32,94 9 LR lã de aço Solução aquosa a 20% de sulfato de lauril e sódio 29,15, 30,94, 34,79 10 IX Artigo para escovar solução aquosa a 1,33% de Joy (P8G) 36,38, 38,51, 42,26 11
72 799 MAGL3.0-164ΡΤ ~36~
Tabela 3 (continuação)
Medição de reflexo de bacidez Id. de painel Esfregão de raspar Formulação Valores de tris estímulos CIE X, Y, Z jjj propried. de polimento LG Artigo para escovar solução aquosa a 2% de Bio Soft D-62 (LAS) 40,20, 42,50, 45,57 12 ur Artigo para escovar Solução aquosa a 2,0¾ Ajax (Colgate Palmolive) 41,44, 43,BI, 47,52 13 LH Artigo para escovar Solução aquosa a 2,0¾ de sulfato de lauril e sódio 44,34, 46,18, 49,56 14 LI Artigo para escovar Solução aquosa a 2,0% de óxido de lauramina 46,32, 47,47, 52,34 15 LO lã de aço Agua 47,21, 49,83, 53,58 16 LF Artigo para escavar Sol. aquo. a 2,0¾ de Triton X-100 48,33, 50,98, 54,01 17 LE Artigo para escovar água 52,22, 52,94, 52,63 18 LS lã de aço Solução aquosa a 2,0% de óxido de lauramina 52,36, 55,26, 58,94 13 LP lã de aço Sol. aquosa a 2,0% de Triton X-100 52,40, 55,30, 58,68 20 0 valor mais baixo de Y indica a menor quantidade bacidez de superfície (máximo polimento). Lã de aço significa um esfregão de lã de aço de grau # 1, grossura média, artigo para escovar significa um dispositivo substancialmente como o produzido pelo exemplo 2.

Claims (41)

  1. 72 799 MAGL3.0-164PT "Ό í w REIVINDICAÇÕES 1 - Artigo abrasivo de baixa densidade, celular, adaptado à limpeza de superfícies metálicas moderadamente macias, caracteri-zado por compreender um substrato seleccionado de entre o grupo consistindo em: i) um substrato volumoso em forma de manta tridimensional, não tecido, celular, constituído por uma pluralidade de fibras orgânicas resilientes, duras, duráveis, flexíveis, estendendo-se aleatoriamente interlaçadas, possuindo um diâmetro de cerca de 25 a cerca de 250 micra, estando as referidas fibras da manta, ligadas umas às outras adesiva e firmemente nos pontos em que se cruzam e contactam umas com as outras, para formar uma estrutura tridimensionalmente integrada, por toda a extensão da referida manta, sendo, deste modo definida, em toda a extensão do referido artigo, uma rede tridimensional de vazios intercomunicantes, os quais constituem a porção principal do volume do referido artigo, sendo o artigo flexível e facilmente compressível e, após cessação da pressão, capaz de recuperar de modo substancialmente completo a sua forma inicial, estando os interstícios, entre fibras adjacentes, abertos e substancialmente não preenchidos com ligante ou abrasivo, ii) uma espuma flexível polímérica, com uma densidade entre cerca de 0,015 g/cnr3 e cerca de 0,1 g/crn^, iii) tecidos tecidos de fibras naturais e sintéticas selec-cionados de entre o grupo consistindo em felpa, lona, sarja, oznaberg e gaza com uma densidade de superfície entre cerca de 100 g/m2 e cerca de 410 g/m2, iv) tecidos não tecidos de fibras naturais e sintéticas, seleccionados de entre o grupo consistindo em sistemas directos polímero-manta, emaranhado de fibras, ligados térmica e quimicamente e agulhados, com uma massa por unidade de superfície entre cerca de 75 g/m2 e cerca de 285 g/m2, e
    72 799 MAGL3.0-164PT -38” v) papéis substancialmente resistentes à água, com resistência elevada a humidade, do tipo tratado com cloreto de zinco ou "kraft", com uma massa por unidade de superfície entre cerca de 100 g/m2 e cerca de 1 Kg/m2, e partículas abrasivas distribuídas sobre e dentro do referido substrato, firmemente ligadas às fibras de substrato por meio de um ligante relativamente duro, sendo o referido abrasivo definido por qualquer uma das escalas de dureza seleccionadas de entre o grupo de escalas consistindo em: 4,5 - 6,3 60 - 85 95 - 142 120 - 180 a) Mho b) Rockwell B c) Brinell d) Knoop
  2. 2 - Artigo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o substrato ser um substrato volumoso em forma de manta, tridimensional não tecida, celular, feita de uma pluralidade de fibras orgânicas resilientes, duras, duráveis, flexíveis e estendendo-se aleatoriamente interlaçadas, com um diâmetro entre cerca de 25 e cerca de 250 micra, estando as referidas fibras da manta, ligadas umas às outras adesiva e firmemente nos pontos em que se cruzam e contactam umas com as outras, para formar uma estrutura tridimensionalmente integrada por toda a extensão da referida manta, sendo deste modo definida, em toda a extensão do referido artigo, uma rede tridimensional de vazios intercomunicantes, os quais constituem a porção principal do volume do referido artigo, sendo o referido artigo flexível e facilmente compressível e, após cessação da pressão, capaz de recuperar, de modo substancialmente completo, a sua forma inicial, estando os interstícios, entre fibras adjacentes, abertos e substancialmente não preenchidos com ligante ou abrasivo, e estando as partículas de abrasivo distribuídas sobre e dentro da referida manta e firmemente ligadas às fibras da manta.
  3. 3 - Artigo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o substrato ser uma espuma flexível polimérica. 72 799 MAGL3.0-164PT -39-
    por o substrato ser um tecido tecido, de fibras naturais e sintéticas, seleccionadas de entre o grupo de fibras consistindo em algodão, poliéster ou nilão.
  4. 5 - Artigo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o substrato ser um tecido não tecido de fibras naturais e sintéticas, seleccionadas de entre o grupo de fibras consistindo em raiona, poliéster ou nilão.
  5. 6 - Artigo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o substrato ser papel.
  6. 7 - Artigo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a superfície metálica ser alumínio, cobre, latão ou bronze.
  7. 8 - Artigo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o material abrasivo ser liga de cobre, ferro, liga de níquel, pérolas esféricas de vidro ou aço, finamente divididos. por J por
  8. 9 - Artigo, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado o material abrasivo ser aço inoxidável finamente dividido.
  9. 10 - Artigo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado o material abrasivo ser um mineral finamente dividido. por
  10. 11 - Artigo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado o material abrasivo ser pérolas esféricas de vidro. por
  11. 12 - Artigo, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado o material abrasivo compreender, adicionalmente, pérolas esféricas de vidro.
  12. 13 - Artigo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o material abrasivo estar finamente dividido e o diâmetro não exceder 300 micra.
  13. 14 - Artigo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado
    72 799 MAGL3.0-164ΡΤ ”40“ por compreender um revestimento do referido material abrasivo sobre o referido substrato de manta, com uma massa por unidade de superfície entre cerca de 140 e cerca de 250 g/m2 de área bruta.
  14. 15 - Artigo, de acordo com a reivindicação 1, caracterízado por compreender, adicionalmente, um lubrificante.
  15. 16 - Artigo, de acordo com a reivindicação 15, caracterízado por as partículas de abrasivo estarem revestidas com um lubrificante.
  16. 17 - Artigo, de acordo com a reivindicação 15, caracterízado por o lubrificante compreender um sabão, sólido à temperatura ambiente.
  17. 18 - Artigo, de acordo com a reivindicação 15, caracterízado por o lubrificante compreender uma cera, sólida à temperatura ambiente.
  18. 19 - Artigo, de acordo com a reivindicação 15, caracterízado por o lubrificante compreender cera de carnaúba.
  19. 20 - Artigo, de acordo com a reivindicação 15, caracterízado por o lubrificante compreender um ácido gordo.
  20. 21 - Artigo de acordo com a reivindicação 17, caracterízado por a quantidade de sabão estar entre 25 e 75% em peso em relação ao artigo completo.
  21. 22 - Artigo, de acordo com a reivindicação 18, caracterízado por a quantidade de cera estar entre 5 e 40% em peso, em relação ao artigo completo.
  22. 23 - Artigo, de acordo com a reivindicação 2, em camadas, caracterízado por possuir uma superfície superior e uma inferior e compreender, adicionalmente, uma camada de material tipo esponja, natural ou sintético, fixada a uma das referidas superfícies. 72 799
    MAGL3.0-164ΡΤ 41 -41-
  23. 24 - Artigo, de acordo com a reivindicação 23, caracl por compreender uma camada tipo esponja intercalada entre duas camadas de manta revestida com abrasivo.
  24. 25 - Artigo, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado por compreender uma camada tipo esponja encapsulada dentro das camadas de manta revestida com abrasivo.
  25. 26 - Artigo, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado por compreender, adícionalmente, um sabão, sólido à temperatura ambiente.
  26. 27 - Artigo, de acordo com a reivindicação 3, em camadas, caracterizado por possuir uma superfície superior e uma inferior e compreender, adicionalmente, uma camada de material tipo esponja, natural ou sintético, fixada a uma das referidas superfícies.
  27. 28 - Artigo, de acordo com a reivindicação 27, caracterizado por compreender uma camada tipo esponja intercalada entre duas camadas de manta revestida com abrasivo.
  28. 29 - Artigo, de acordo com a reivindicação 27, caracterizado por compreender uma camada tipo esponja encapsulada dentro das camadas de manta revestida com abrasivo.
  29. 30 - Artigo, de acordo com a reivindicação 27, caracterizado por compreender, adicionalmente, um sabão, sólido à temperatura ambiente.
  30. 31 - Artigo, de acordo com a reivindicação 4, em camadas, caracterizado por possuir uma superfície superior e uma inferior e compreender, adicionalmente, uma camada de material tipo esponja natural ou sintético, fixada a uma das referidas superfícies.
  31. 32 - Artigo, de acordo com a reivindicação 31, caracterizado por compreender uma camada tipo esponja intercalada entre duas camadas de manta revestida com abrasivo. 72 799 MAGL3.0-164PT *42- 42
  32. 33 - Artigo, de acordo com a reivindicação 31, caracterizado por compreender uma camada tipo esponja, encapsulada dentro das camadas de manta revestida com abrasivo.
  33. 34 - Artigo, de acordo com a reivindicação 31, caracterizado por compreender, adicionalmente, um sabão, sólido à temperatura ambiente.
  34. 35 - Artigo, de acordo com a reivindicação 5, em camadas, caracterizado por possuir uma superfície superior e uma inferior e compreender, adicionalmente, uma camada de material tipo esponja, natural ou sintético, fixado a uma das referidas superfícies.
  35. 36 - Artigo, de acordo com a reivindicação 35, caracterizado por compreender uma camada tipo esponja intercalada entre duas camadas de manta revestida com abrasivo.
  36. 37 - Artigo, de acordo com a reivindicação 35, caracterizado por compreender uma camada tipo esponja encapsulada dentro das camadas de manta revestida com abrasivo.
  37. 38 - Artigo de acordo com a reivindicação 35, caracterizado por compreender, adicionalmente, um sabão, sólido à temperatura ambiente.
  38. 39 - Artigo de acordo com a reivindicação 6, em camadas, caracterizado por possuir uma superfície superior e uma inferior e compreender, adicionalmente, uma camada tipo esponja, natural ou sintética, fixada a uma das referidas superfícies.
  39. 40 - Artigo de acordo com a reivindicação 39caracterizado por compreender uma camada tipo esponja intercalada entre duas camadas de manta revestida com abrasivo.
  40. 41 - Artigo de acordo com a reivindicação 39, caracterizado por compreender uma camada tipo esponja encapsulada dentro da camada de manta revestida com abrasivo. 72 799 MAGL3.Ο-164ΡΤ -43™ caracterizado à temperatura
  41. 42 - Artigo de acordo com a reivindicação 39, por compreender, adicionalmente, um sabão, sólido ambiente. Lisboa, ^ *6. JUL 1991 Por GIGI PRODUCTS, INC. - 0 AGENTE OFICIAL -
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