PT96716A - Processo e dispositivo para a texturizacao de fios - Google Patents

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Description

GEVETEX Textilglas GmbH "PROCESSO E DISPOSITIVO PARA A TEXTURIZAÇAO DE FIOS" A presente invenção diz respeito a um processo para a texturização de um fio quef em primeiro lugar, é conduzido a um primeiro mecanismo de alimentação, depois é texturizado, bera como provido com uma falsa torção e, finalmente, é conduzido a um segundo mecanismo de alimentação. Além disso, a presente invenção estende-se a um dispositivo de texturização com uma tu-beira de texturização envolvida por uma caixa, em torno do qual se prevê um espaço anular. Este espaço está, por um lado, ligado através de uma conduta com uma fonte de ar comprimido e, por outro lado, através de furos radiais, com o espaço interior da tubeira de texturização.
Para evitar que, quando da entrada de um fio, em espe-: ciai um fio constituído por fibras de vidro, no dispositivo de texturização, se verifiquem roturas dos filamentos individuais, de maneira inconveniente, visto que em virtude disso não so se prejudica a intumescência do fio, como também pode chegar-se â rotura completa do fio, é usual torcer em conjunto previamente os filamentos a unir para formar um fio.
Como a torção dos filamentos associados tem de considerar-se como um processo de trabalho separado, antes da condução ao dispositivo de texturização, particularmente dispendioso, foi proposto na patente de invenção, não publicada, DE 39 19 758 A1
V *s -2- também já um processo, no qual os fios são levados a um primeiro mecanismo de alimentação, daí a uma tubeira de texturização e em seguida a um segundo mecanismo de texturização, sendo conduzidos entre a tubeira de texturização e o segundo mecanismo de alimentação através de um aplicador da falsa torção. 0 aplicador da falsa torção que se segue, no sentido do movimento do fio, e um agregado sensível aos depósitos de pó e de fibras, tanto mais que esse agregado é constituído essencial--mente por um fuso de torção apoiado rotativamente em torno de um eixo. A este fuso de torção envolvido por fios num ângulo de t 180°, é imposta nomeadamente uma velocidade periférica substancialmente igual à velocidade de passagem do fio, o que, para diâmetros do fuso de apenas alguns milímetros, conduz a velocidades de rotação extraordinariamente elevadas. Portanto, já sujidades insignificantes deste agregado provocam perdas por atrito consideráveis. São portanto inevitáveis interrupções de serviço frequentes para limpeza, manutenção e reparação. A presente invenção tem por objectivo proporcionar um processo aperfeiçoado e, em especial, que funcione sem perturbações, para a texturização de fios, em particular de fibras de vidro, sendo além disso os filamentos que formam o fio texturi-zadcsno estado de torção óptimo.
Para resolver este problema, parte-se de um processo do tipo indicado no preâmbulo da reivindicação 1 e que é caracteri-zado pelo facto de os fios serem sujeitos, durante a operação de texturização, imediatamente a uma falsa torção.
De acordo com o processo segundo a presente invenção, associam-se num passo único do processo a operação de torção e a operação de texturização, de modo que não s6 se poupa ao fio o ter de percorrer ainda um troço curto entre uma tubeira de texturização e um aplicador de falsa torção, como também deixa de haver aparelhos separados para a texturização e para a aplicação da falsa torção. A texturização e a torção combinadas têm a vantagem de as correntes de ar necessárias para a texturização de elevada velocidade serem também activas no domínio da falsa torção e impedem desse modo os depósitos de poeira e de fibras e a formação de novas sujidades.
Para a realização do processo segundo a presente invenção, proporciona-se um dispositivo de texturização que está equipado com uma tubeira de texturização envolvida por uma caixa e em torno da qual se prevê um espaço anular que, por um lado, está ligado com uma fonte de ar comprimido e, por outro lado, através de furos substancialmente radiais dispostos inclinados em relação à direcção do movimento do fio, está ligado com o espaço interior da tubeira de texturização.
Para torcer com um dispositivo de texturização deste gênero os filamentos conduzidos coaxialmente pela tubeira de texturização basta, segundo a presente invenção, que a parede inte-, rior da tubeira de texturização esteja dotada, em pelo menos uma parte da sua extensão axial, de ranhuras que se estendem em forma de espiral.
As ranhuras, que de preferência se estendem com uma gran- / ί
-4- de inclinação continuamente por pelo menos uma distância determinada antes e depois da zona das aberturas dos furos substancialmente radiais, inclinados em relação à direcçao do movimento do fio, imprimem, quer ao fio, quer ao jacto de ar, que além disso é introduzido de preferência tangencialmente no espaço interior da tubeira de texturização, um efeito que torce intensamente o fio, sem necessidade de qualquer outra medida.
Mas há também a possibilidade de, para a realização do processo segundo a presente invenção, operar um dispositivo de texturização do tipo atrás descrito, no qual os filamentos conduzidos axialmente através da tubeira de texturização são torcidos devido ao facto de a tubeira de texturização estar apoiada rotativamente em torno do seu eixo na caixa, estando uma peça terminal da tubeira de texturização provida de uma roda de accionamento nela apoiada de maneira fixa em rotação.
Os filamentos, apertados contra a parede interior da tu— beira de texturização na situação do fio texturizado, são arrastados pela rotação da tubeira, de modo que o fio é igualmente torcido intensamente.
Embora, em regra, para se obter uma falsa torção éptima do fio, seja suficiente operar com um ou com outro dos dispositivos de texturização atrás descritos, uma outra forma de realização aperfeiçoada da presente invenção prevê não so dotar a tubeira de texturização com ranhuras em espiral como também apoiar a mesma rotativamente na caixa e accioná-la.
Para uma condução do fio de maneira favorável para este -5- ê vantajoso que a tubeira de texturização seja dotada com uma zona de entrada que estreita conicamente, uma porção média cilíndrica e uma zona de saída que se alarga conicamente ou em arco.
Numa tubeira de texturização assim formada, os filamentos individuais de um fio têm uma solicitação mínima.
Para, no caso de uma tubeira de texturização accionada em torno de um eixo, poder transmitir-se aos fios a sua velocidade de rotaçao substancialmente sem perdas, uma forma de realização da presente invenção prevê ainda, finalmente, que a tubeira de texturização esteja dotada com uma cavilha transversal colocada no interior da zona de saída alargada e atravesse o espaço interior da tubeira de texturização.
Como o fio só pode adaptar-se à cavilha transversal de um lado, não so a zona de saída da tubeira de texturização disponível para a passagem do fio se reduz a menos de metade, como também o fio, na zona da cavilha transversal, se desvia da zona do eixo médio da tubeira e fica sujeito a uma força centrífuga devido à posição excêntrica a que é assim forçado, de modo que o fio é empurrado intensamente contra a parede interior da tubeira, o que ainda favorece mais uma torção intensa.
Nos desenhos anexos estão representados dois exemplos de realização de uma tubeira de texturização segundo a presente invenção. As figuras representam: A fig. 1 , uma tubeira de texturização com ranhuras em espiral na parede interior da tubeira, num corte longitudinal; -6- A fig. 2, um corte transversal da tubeira de texturiza-ção feito pela linha (A-A) da fig. 1; e A fig. 3, um corte longitudinal de uma tubeira de texturização apoiada rotativamente, provida de uma roda de acciona-mento.
Segundo a fig. 1, um fio (3), constituído por filamentos, passa, no sentido da seta (2), através de uma tubeira de textu-rização, com a referência genérica (1), envolvida por uma caixa, não representada. Este fio passa através de uma zona de entrada (4), que estreita conicamente na tubeira de texturização (1), passa num troço médio substancialmente cilíndrico (5) e sai por uma zona de saída (6), que se alarga em arco, num estado textu-rizado e torcido. A tubeira de texturização (1) está sujeita, através de furos (7) inclinados em relação à direcçao de passagem do fio (3), segundo um ângulo agudo, ao impacto de ar comprimido, estando os furos (7) distribuídos uniformemente em torno da periferia da tubeira de texturização (1) e dirigidos uniformemente, desembocando tangencialmente no troço médio substancialmente cilíndrico (5). Este troço está provido de ranhuras (8) em espiral através da sua extensão axial, as quais se estendem até à secção transversal de saída da tubeira de texturização (1).
Como mostra em especial a fig. 2, as ranhuras (8) vizinhas estão separadas lateralmente umas das outras por uma ponte (9), que apresenta uma secção transversal mais ou menos semicircular, de modo que se evitam arestas vivas que poderiam ferir o
-7- · fio (3) que passa.
Mediante o perfil em espiral da parede da tubeira, o ar introduzido para a torção, e com ele o fio, recebem um efeito intenso de rotação em torno do eixo longitudinal, sendo o fio assim torcido, ao mesmo tempo que ê texturizado.
De acordo com a fig. 3, pode também obter-se o efeito de texturização e de torção montando a tubeira de texturização (1') rotativamente sobre rolamentos de esferas (10) numa caixa (11) e pondo a mesma em rotação, através de uma roda de acciona-mento (12), em torno do seu eixo.
Um fio não representado passa mais uma vez no sentido da seta (2) através de uma zona de entrada estreitada conicamen-te (4'), na tubeira de texturização (1'), passa por um troço médio cilíndrico (5) e sai através de um zona de saída (6*_) alargada conicamente também num estado texturizado e torcido. A caixa (11) envolve um espaço anular (13) que ê limitado dos dois lados de topo por discos de vedação (14) com secção transversal mais ou menos em forma de U, estando cada uma das arestas interiores dos discos de vedação (14) providas de um anel de vedação elástico (15). O espaço anular (13) está ligado, através de uma tubuladura radial (16) a uma fonte de ar comprimido, não representada. Distribuídos uniformemente pela periferia da tubeira de texturização (1 *) estão colocados furos (71), mais uma vez inclinados segundo um ângulo agudo em relação ao eixo médio da tubeira de texturização (11), através dos quais se faz a aplica- -8- ção do ar comprimido ao troço médio (51), a partir do espaço anular (13).
Por meio do ar comprimido, o fio no troço médio (5') é intumescido, comprimido contra a sua parede interior e, portanto, transmite-se o movimento de rotação da tubeira de texturi-zação (1') ao fio.
Uma cavilha transversal (17) atravessa a zona de saída (61) da tubeira de texturizaçio (1') e força o fio a desviar--se excentricamente e ficar sujeito a uma força centrífuga. Devido a esta força, o fio é ainda comprimido contra a parede interior na zona de saída alargada (61), de modo que o movimento de rotação continua intensivamente.

Claims (6)

  1. *~ψ~ -ί * REIVI NDIGAÇÕES 1. - Processo para a texturização de fios, no qual estes são em primeiro lugar conduzidos a um primeiro mecanismo de alimentação, depois texturizados, bem como dotados de uma falsa torção, antes de finalmente serem conduzidos a um segundo mecanismo de alimentação, caracterizado por os fios serem sujeitos, durante a operação de texturização, imediatamente a uma flasa torção.
  2. 2. - Dispositivo de texturização com uma tubeira de texturização envolvida por uma caixa, em torno da qual se prevê um espaço anular que, por um lado, está ligado através de uma canalização com uma fonte de ar comprimido e, por outro la do, através de furos substancialmente radiais dispostos inclinados em relação à direcção do movimento dos fios, com o espaço interior da tubeira de texturização, para a realização do processo segundo a reivindicação 1, caracterizado por a parede interior da tubeira de texturização (1) estar dotada, pelo menos numa parte da sua extensão axial, com ranhuras (8) com um andamento em espiral.
  3. 3. - Dispositivo de texturização envolvida por uma caixa, em torno da qual se prevê um espaço anular que, por um lado, está ligado através de uma canalização com uma fonte de ar comprimido e, por outro lado, através de furos radiais, com o espaço interior da tubeira de texturização, para a realização do processo segundo a reivindicação 1, caracterizado por a tubeira de texturização (1') estar apoiada rotativamente na cai-ca (11), estando uma peça terminal da tubeira de texturização (11) saliente acima da caixa (11) provida com uma roda de accio namento (12), nela montada fixa em rotação.
  4. 4. - Dispositivo de texturização de acordo com as rei vindicações 2 e 3, caracterizado por a tubeira de texturização (1,1') estar não'só dotada de ranhuras (8) com andamento em espiral, como também apoiada rotativamente na caixa (11). 1- r:
  5. 5. - Dispositivo de texturização de acordo com pelo me nos uma das reivindicações 2 a 4, caracterizado por a tubeira de texturização (1,1') estar dotada com uma zona de entrada (4,4') que diminui de secção conicamente, uma parte média substancialmente cilíndrica (5,5') e uma zona de saída (6,6') que se alarga conicamente ou com forma arqueada.
  6. 6. - Dispositivo de texturização de acordo com pelo me nos uma das reivindicações 3 a 5, caracterizado por a tubeira de texturização (1') estar dotada com uma cavilha transversal (17), colocada no interior da zona de saída (6') que se alarga e que atravessa o espaço interior da tubeira de texturização (!'). Lisboa, 8 de Fevereiro de 1991 O Agente Ofic.al da Propriedade Irdusfrriqt Ae
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