PT94865B - Processo para a producao de uma espuma de poliestireno feita com somente dioxido de carbono como um agente de sopro - Google Patents

Processo para a producao de uma espuma de poliestireno feita com somente dioxido de carbono como um agente de sopro Download PDF

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    • C08J2325/04Homopolymers or copolymers of styrene

Description

PROCESSO PARA A PRODUÇÃO DE UMA ESPUMA DE POLIESTIRENO,FEITA COM SOMENTE DIOXIDO DE CARBONO, COMO UM AGENTE DE SOPRO
fundido de um agente de sopragem constituído'por dióxido de carbono;
- mistura íntima do polímero estirênico com dióxido de carbono;
- extrusão e transformação de mistura com espuma.
-3V
Este invento diz respeito a uma espuma de poliestireno, preparada com um agente de sopro, que ê, sómente, o dióxido de carbono. 0 invento inclui, também, um processo, para a produção desta espuma de poliestireno, utilizando sómente o diô.xido de carbono, como agente de sopro. Este invento ê particularmente adequado, para se fazer uma folha de espuma de poliestireno, com uma espessura de menos do que cerca de 0,5 polegada.
A espuma de poliestireno, particularmente na modalidade de folha é, no tempo presente, feita a partir de qualquer número de agentes de sopro, que podem pos^ suir ou dar origem a uma ou mais das seguintes características indesejáveis: volatilidade, inflamabilidade, deficientes características de termoformação, propriedades físicas quebradiças da folha de espuma, custo elevado, ou um efeito prejudicial para a camada de ozono. Exemplos destes agentes de sopro podem incluir hidrocarbonetos alifáticos e hidrocarbonetos par ciai ou totalmente halogenados.
Alguns têm sido experimentados com misturas de dióxido de carbono e de outros agentes de sopro, tais como os hidrocarbonetos alifáticos, ou os hidrocarbonetos parcial ou totalmente halogenados. Um exemplo disto pode encontrar-se nas Patentes No.4.344.710 e No. 4.424.287, dos Estados Unidos da América. Estas patentes, contudo, estabeleceu que o emprego de um agente de sopro de dióxido de carbono a 100 por cento não tem sido utilizado com sucesso, na produção das folhas de espuma de injecção directa contínua (Coluna 1, linhas 42 a 45, e linhas 49 a 55, respectivamente), devido à extrema volatilidade. 0 emprego destes materiais aceita-se como dando origem a enrugamento e defeitos superficiais.
Outros têm desenvolvido processos e aparelhos, para se medir um agente de sopro gasoso, tal como um gás atmosférico, numa carga de resina fundida, tal como o
poliestireno, de uma maneira cuidadosa e precisa. Um exemplo disto pode ser visto na Patente No.4.470.938, dos Estados Un£ dos da América. 0 aparelho desta Patente mede cargas volumétricas uniformes, discretas, de agente de sopro gasoso, na resina fundtía, empregando-se uma combinação de êmbolo livre-cilindro, à qual é cbda uma força motriz, pelo fornecimento da fonte de gás.
Um processo de extrusão da camada dc folha de poliestireno, comercial, geral, típico, pode empregar um processo de extrusão em fila (dois extrusores em série).0 primeiro extrusor funde o polímero, para se produzir um fund_i_ do do polímero. Uma bomba de medição de alta pressão liberta, em seguida, o agente de sopro ao fundido do polímero, no final do primeiro extrusor, onde a mistura se inicia, antes da admissão do segundo extrusor, onde se desenvolve uma outra mis tura e arrefecimento do agente do sopro e da fusão do polímero. Depois da saída do segundo extrusor, a fusão do polímero, passa então através de uma, e transforma-se numa estrutura de espuma, numa matriz anular. A estrutura de espuma, na forma de um tubo anular, é, em seguida, estendida sobre um mandril de formação. 0 tubo anular, à saída do mandril, ê, em seguida, fendido e aberto, para se formar uma folha, que ê, em seguida, reunida num, ou em mais, rolos. A camada ê, em seguida, subme tida a tratamento térmico, e ê, em seguida, termoformada num artigo de embalagem de folha de espuma.
emprego do dióxido de carbono, como o único agente de sopro, evita muitos dos problemas de outros agentes de sopro, e de misturas de outro agente de sopro com o dióxido de carbono. 0 emprego do dióxido de carbono, na forma liquida, evita os problemas do manuseamento de um gás.
Deste modo, o invento ê a espuma de poliestireno, soprada unicamente com o dióxido de carbono, de preferencia com o dióxido de carbono liquido, e ê o processo, necessário para se produzir uma tal espuma de poliestireno.
invento está, particularmente, adaptado, para se produzir uma folha de espuma de poliestireno, tendo propriedades fisicas benéficas, para os fins de termoformação.
invento em consideração ê uma espume termoplástica, feita de um polímero estirénico e de dióxido de carbono, como um agente de sopro, com a espuma termoplástica tendo valores de alongamento tênsil superiores, ou igual, a cerca de cinco por cento, durante um periodo extenso de tempo, sob condições do ambiente, tanto na direcção de trabalho de máquina, como na direcção transversal a essa.
invento em consideração, é, também, uma mistura espumante, de um polímero estirénico fundido e dióxido de carbono, como agente de sopro.
Em complemento, o invento em consideração é um processo, para a produção de uma espuma termoplástica (e a mistura espumante), pela fusão de um polímero estirênico, em seguida introduzindo contínua e directamente, no polímero estirénico fundido, um agente de sopro constituído essencialmente por dióxido de carbono, em seguida, misturando, infimamente, o polfero estirénico e o dióxido de carbono, e, em seguida, extrudindo e espumando a mistura, a uma temperatu ra da matriz inferior a cerca de 150°C, numa região de pressão mais baixa, para se formar uma espuma termoplástica.
Finalmente, o invento em consideração, também, inclui uma espuma termoplástica, feita pelo processo do invento em consideração.
A espuma termoplástica e o processo do invento em consideração estão, especialmente, adaptados,para se produzir uma camada de espuma termoplástica, para fins de termoformação.
As Figuras 1 e 2 apresentam os valores do alongamento, na direcção longitudinal e na direcção transversal, respectivamente, das espumas, preparadas com o dióxido de carbono (C02) e com o diclorodifluorometano (CFC-12), como agentes de sopro.
A Figura 3 apresenta um estudo de pós-expansão da camada de espuma, em três tempos diferentes de permanência, num forno.
Os polímeros,proveitosos no invento em consideração, são os polímeros, os copolíieros e os interpolímeros, que têm, pelo menos 70 por cento em peso, de um monómero de estireno, incorporado na resina final, como as unidades de repetição monoméricas. Isto inclui outros polímeros, tais como, por exemplo, o estireno-acrilonitrilo, o estireno-ácido acrílico, outros equivalentes conhecidos e misturas, que têm o requisito da unidade de repetição do monómero de estireno. Com o objectivo deste invento, estes polímeros pro veitosos serão designados como polímeros estirênicos. Os materiais preferidos são os homopolímeros estirênicos.
agente de sopro, a ser empregado, deve ser o dióxido de carbono, que seja adquirível, habitualmente, no comércio. Para os fins desta Memória Descritiva, tal dióxj_ do de carbono será definido como o dióxido de carbono a 100 por cento, mesmo ainda que este dióxido de carbono possa co_n ter impurezas reduzidas, ou quantidades de outros compostos.
dióxido de carbono, ê, de preferên cia, adicionado a uma fusão de polímero, numa forma de líquido, conquanto o emprego do dióxido de carbono, na forma gasosa, seja, também, aceitável, na prática do invento em consideração .
emprego de um processo de extrusão em série, para a produção da camada de espuma de poliestireno, ê tipico, mas não ê o exigido. Um tal processo inclui um extrusor primário, um sistema de adição do agente de sopro, no extrusor primário, um extrusor secundário, uma matriz anular, um mandril de arrefecimento, um cortador, ou um mecanismo de fender, da camada, e um dispositivo de reunião das folhas, tal como, por exemplo, cilindros e bobinadores.
Não obstante, o emprego deste conjunto exacto de equipamentos não ê exigido, no processo deste invento.
Aditivos, tais como os pigmentos,os agentes de nucleação e outros aditivos, conhecidos convenciona mente na técnica, podem ser adicionados â espuma do poliestireno do invento em consideração. A adição de um agente de nucleação ê, de um modo geral, preferida, e ela ê feita numa quantidade de 0,02 a 10 por cento do poliestireno total, em peso. De preferencia, a quantidade do agente de nucleação situa-se entre 0,2 a 2 por cento. Um agente de nucleação convencional ê o talco.
A folha de espuma de poliestireno pode ser produzida, empregando-se o dióxido de carbono a 100 por cento, como o agente de sopro, uma vez que determinadas alterações sejam feitas no manuseamento e na preparação da camada de espuma do poliestireno. De preferencia, o dióxido de carbono é introduzido, ou injectado, continua e directamen
te, na resina fundida. De preferencia, o dióxido de carbono ê injectado, contínua e directamente, como um liquido, de alta pressão.
Para se produzir uma folha de espuma, tendo uma densidade compreendida entre 2 e 10 libras por pê cúbico (PCF), de preferencia entre 3 e 6 libras por pê cúbico, torna-se necessário, por peso do polímero, 0,5 a 6 por cento, de preferencia 1 a 4 por cento de dióxido de carbono. As dimensões das células, em todas as direcções, têm de ser inferiores a 1 milímetro (mm), e, de preferencia, inferiores a cerca do que 0,5 mm. A espessura da camada de espuma tem de ser, de preferencia, inferior a cerca de 0,5 polegada,e,com mais preferencia, inferior a cerca de 0,25 polegada.
E possível, ter-se uma proporção de sopro, isto ê, um alargamento da espuma, sobre o mandril,depois de ela sair de uma matriz, superior a 4:1. E preferível ter-se uma proporção de sopro, de, pelo menos, 2,0:1.
A temperatura da espumação, na matriz, tem de ser inferior a 150°C, e, de perferencia, entre 130 e 145°C. A espuma termoplástica ê extrudida e espumada numa zona de baixa pressão, de preferencia no ar à pressão atmosférica.
Conquanto seja possível empregar-se uma folha de espuma de poliestireno imediatamente, ê preferível submeter-se a tratamento térmico a folha de espuma de poliestireno, durante um período de tempo, habitualmente, pelo menos, cerca de 20 horas, antes da termoformação da folha de espuma. Isto permite o tempo para o ar difundir-se em sentido inverso, nas células. Isto tornará, também, essencialmente constantes os valores do alongamento tênsil. Isto proporcionará caracteristicas uniformes de termoformação, à folha de espuma de poliestireno, a ser termoformada.
Os valores de alongamento tênsil, essen cialmente constantes, durante um período largo de tempo, obtido com um mínimo de submissão a tratamento térmico da folha de espuma, proporcionará resultados mais consistentes, sobre a termoformação da folha de espuma, e, deste modo, um produto mais consistente, com menos resíduos. Os valores do alongameii to tênsil, devem, de preferencia, ser em excesso de cinco por cento, e devem permanecer acima de cinco por cento, durante um período largo de tempo, permitindo, deste modo, o armazena^ mento da folha de espuma, durante um periodo largo de tempo, antes da termoformação, sem se importunar com os valores de transformação ou de degradação, abaixo de cinco por cento, dos valores de alongamento tênsil da folha de espuma.
Os valores do alongamento tênsil são determinados de acordo com o processo ASTM D638 Tensile Properties of Plastics, publicado pela American Society for Testing and Material (ASTM). As palavras direcção do trabalho da máquina ou de extrusão, direcção transversal ou cruzada e direcção vertical, são'empregadas de acordo com as respectivas maneiras normais e convencionais.
Muito embora os valores do alongamento tênsil da folha de espuma, do invento em consideração, não sejam perfeitamente constantes, eles são essencialmente constantes, e, ainda mais importante para a termoformação, os valores do alongamento tênsil permanecem acima d.e um valor de cinco por cento, durante um largo periodo de tempo. De um modo geral, quando estes valores descem abaixo de cinco por cento, a folha de espuma torna-se muito quebradiça para a termoformação.
A temperatura da termoformação deve ser algum tanto mais elevada do que a da folha de espuma de polies tireno, assoprada por hidrocarbonetos, ou por clorofluorocar-10-
bonetos, halogenados, total ou parcialmente, visto que o dióxido de carbono não proporciona, essencialmente, qualquer efe_i_ to de solvente, que, normalmente, baixa a temperatura do calor de distorção, e, por isso, a resistência de fundido da folha se fortifica, mediante o reaquecimento. A folha de espuma de poliestireno, soprada com o dióxido de carbono a 100 por cento, pode ser, posteriormente, expandida na ordem de 20 a 50 por cento, durante a termoformação. E preferível que a folha de espuma de poliestireno seja submetida a tratamento térmico, durante, pelo menos, 20 horas, antes da termoformação controla da cuidadosamente da folha de espuma.
Exemplo e Exemplo Comparativo
A folha de espuma de poliestireno ê preparada num processo de extrusão em série, com a resina de poliestireno tendo uma média ponderada de pesos moleculares de cerca de 300.000, sendo fundida, no primeiro extrusor, e cor o dióxido de carbono sendo injectado, contínua e directamente, como um líquido de alta pressão, no final do primeiro extrusor como um liquido. As cabeças da bomba, que fornecem o dióxido de carbono ao extrusor, são arrefecidas atê cerca de 0°F, com o azoto liquido, para se eliminar o encerramento do vapor e para se aperfeiçoar a eficiência da bomba. 0 dióxido de carbono é medido empregando-se um medidor de fluxo de massa, no lado de baixa pressão, ou no lado de sucção, da bomba. A confirmação da percentagem de dióxido de carbono, empregado, ê, tam bêm, feita, medindo-se a perda, em peso, do dióxido de carbono, nos cilindros de armazenamento, que contêm o dióxido de carbono.
Os resultados deste exemplo e do exemplo comparativo, soprados convencionalmente com o diclorodifluormetano (CFC-12), encontram-se apresentados na Tabela 1. Os pesos são o peso em percentagem do peso do polímero. A termo-11-
formação foi efectuada de uma maneira típica, para a formação dos tabuleiros da carne.
Tabela 1
Folha de espuma e Parâmetros do Processo de Extrusão CO^ a 100 por cento, em face de CFC-12.
Exemplo
Comparativo
CFC-12
Exemplo C02 a 100%
Agente de sopro, em percentagem,em peso 5,0 2,5
Talco, em percentagem,em peso 0,7 0,5
Espessura da folha, em mils 120 130
Densidade da folha,libra por pê cúbico 3,5 3,2
Temperatura da fusão da matriz,°C 150 144
Taxa da produção, em libras por hora 198 169
Proporção do sopro 3,5:1 3,5:1
Pressão do extrusor, em psi 3800 4.700
Pressão da matriz, em psi 2.000 3.500
Tempo de envelhecimento da folha,em dias 7 3
Expansão posterior,em percentagem,do ter-
moformador 54 30
Utensílios empregados tabuleiro da carne tabuleiro dacarr
Como se pode verificar, pela Tabela 1, ê possível empregar-se uma quantiadde mais pequena de dióxido de carbono, para se produzir uma folha de espuma, tendo, aproxima damente a mesma espessura e a mesma densidade que a folha de espuma de poliestireno de espuma, soprada com o clorofluorocar boneto, halogenado totalmente, CFC-12. Em complemento, a folha de espuma, produzida pelo agente de sopro de dióxido de carbono a 100 por cento, sob estas condições, tem uma superfície uniforme, macia, semelhante à da folha de espuma, produzida pe los hidrocarbonetos alifáticos e pelos hidrocarbonetos halogenados, total ou parcialmente.
Um conjunto tipico de dimensões das cêlulas, para uma folha de espura soprada com o dióxido de carbo no a 100 por cento, na direcção de trabalho da máquina, ê 0,39 mm; na direcção transversal ê 0,33 mm; e, na direcção vertical ê 0,28 mm. Para a folha de espuma, soprada com CFC-12 as dimensões das células típicas são, na direcção de trabalho da máquina, 0,28 mm; ra direcção transversal 0,33mm;e, na direcção vertical, 0,22 mm.
As Figuras 1 e 2, com um exemplo diferente e com um exemplo comparativo(densidade de 5,1, por pê cúbico, para a folha de espuma soprada pelo dióxido de carbono, e densidade de 5,4 libras pê cúbico, para a folha de espuma assoprada pelo CFC-12), revelam, também, um beneficio ine^ perado, quando a folha de espuma é produzida unicamente pelo dióxido de carbono, como o agente de sopro. 0 beneficio ê o que o alongamento, em percentagem, tanto na direcção de trabalho de máquina (Figura 1), como na direcção transversal (Figura 2), permanece essencialmente constante, ou, na pior das hipóteses, diminui sômente ligeiramente, durante o tempo após um período inicial, curto, de envelhecimento.
Como as Figuras 1 e 2 revelam, os valores do alongamento tênsil permanecem, essencialmente, constan-134
tes, para a folha de espuma soprada pelo diôxido de carbono, com uma alteração, unicamente de 9,3 em percentagem, na direcção de trabalho da máquina, durante um periodo de tempo de 24 horas a 313 horas, e com uma alteração unicamente de 7,4 em percentagem, na direcção transversal, durante o mesmo periodo.
Em contraste, quando se emprega o CFC-12, como agente de sopro, o alongamento, em percentagem, diminui, drásticamente e essencialmente durante o mesmo perio do de tempo, depois do mesmo periodo curto,inicial,de envelhe cimento. As Figirast 1 e 2 revelam que a folha de espuma soprada pelo CFC-12 se alterou em 29,0 por cento, na direcção de trabalho da máquina, e em 15,2 por cento, na direcção transversal, durante o periodo de tempo de 18,5 horas a 330 horas.
Também, nas Figuras 1 e 2, o alongamento, em percentagem, em ambas as direcções, se apresenta acima de cinco por cento, durante um periodo de tempo extenso, sômente quando se emprega o diôxido de carbono, como agente de sopro.
A folha de espuma, soprada peio dióxido de carbono, exibe um alongamento tênsil, na direcção de trabalho da máquina, de 6,8 por cento, e, na direcção transversal, um alongamento tênsil de 6,3 por cento, depois de 313 horas de envelhecimento. A folha de espuma, soprada pelo CFC-12, apresenta um alongamento tênsil, na direcção de trabalho da máquina, de 4,4 por cento, e um alongamento tênsil, na direcção transversal, de 3,0 por cento, depois de 330 horas de envelhecimento.
Os valores do alongamento tênsil, inferiores a cinco por cento, são considerados, de um modo geral,como sendo quebradiços e não aceitáveis, para fins de termoformação.
Os valores do alongamento tênsil, para a folha de espuma, que alteram, num ritmo rápido, durante um período de tempo extenso, estabelecem uma fixação para aceitar como difícil a termoformação da folha de espuma, e, em complemento, a folha de espuma torna-se quebradiça e difícil, ou impossível, de se termoformar, quando os valores do alongamento tênsil são inferiores a cinco por cento.
produto do invento em consideração apre senta valores de alongamento, que permanecem constantes, ou, na pior das hipóteses, reduzem-se somente ligeiramente, durante um periodo de tempo longo. Isto significa, como revelam as Figuras 1 e 2, que a folha de espuma armazenada num ro lo e aguardando para ser termoformado terá, aproximadamente, os mesmos valores de alongamento no instante das trinta horas, como no instante das cento e sessenta horas. Isto não ê verdadeiro, para a folha de espuma, produzida com o diclorodifluorometano e com outros tipos de agentes de sopro dè hidrocarbonetos alifátieos e de hidrocarbonetos total ou parcialmente halogenados,
Enrugamento
E, também, possível, com o consideração, produzir folhas de espuma de 3 a cúbico, sopradas por dióxido de carbono, tendo ou nenhum enrugamento.
invento em 6 1 ibras por pê um reduzido,
Com a finalidade de definição, reduzido, ou nenhum, enrugamento, ou não enrugado designa que os valores da espessura, para os picos e para as depressões, são calculados em média, que a média total ê determinada calculan do-se as médias dos picos e das depressões, e que a diferença entre a média total e a média do pico e da depressão seja inferior a cerca de quinze(15)por cento.
Na Tabela 2, as camadas 1, 2 e 3 têm uma proporção de sopro de 3,5:1. 0 peso, em percentagem, de dióxido de carbono, ê 2,3 para a folha 1: 2,0 para a folha 2; e 1,3 para a folha 3. A temperatura da matriz ê 146°C(centígrado)para a folha 1; 141°C para a folha 2; e 144°C para a folha 3.
<
Tabela 2
Folha 1
3,77 libras por pê cúbico
Folha 2
3,60 libras por pé cúbico
Folha 3
5,75 libras por pé cúbico
Pico Depressão Pico Depressão Pico Depressão
141 94 105 84 87 81
154 101 105 88 88 85
171 108 108 89 92 99
127 89 103 90 87 95
85 86
Média Média Média Média Média Média
148 98 105 88 88 89
Média do pico e da depressão
123 96,5 88,5
Diferença,baseada na média 20 por cento
8,8 por cento
0,6 por cento
Como pode verificar-se, pela Tabela 2, com os valores em milímetros (0,001 de polegada), o enrugamento da folha 1 ê 20 por cento. 0 enrugamento é notável visivelmente, e este grau de enrugarento torna esta folha inadequada para muitas operações de termoformação. As folhas 2 e 3 são aceitáveis. Como pode verificar-se, o enrugarento é 8,8 e 0,6 por cento, respectivamente, bem inferior ao grau de 15 por cento. A diferença, entre a folha 1 e as folhas 2 e 3 ê notável visivelmente, e as mensurações confirmaram a evidência visual.
Como se torna evidente nestes Exemplos, o enrugamento pode ser minimizado, ou mesmo impedido, controlando-se a temperatura da matriz e a quantidade do agente de sopro, quando se emprega o dióxido de carbono a 100 por cento, como um agente de sopro.
A Expansão Posterior (Termoformação)
A folha de espuma de poliestireno, de 5,0 libras por pê cúbico e 100 milímetros de espessura, sopra da pelo diôxido de carbono, ê termoformada em cartões de ovos, num termoformador. Antes de ser termoformada, a camada de espuma ê aquecida num forno, durante 5, 6 ou 7 segundos, como se encontra pormenorizado na Figura 3. As temperaturas do forno são cerca de 500°F (Fahrenheit), no fundo do. forno, e cerca de 600°F, no topo do forno.
A Figura 3 revela que, conquanto a percentagem do sopro, ou da expansão posterior, seja sensível â duração do tempo no forno, de um modo geral a quantidade do sopro pode atingir tanto quanto 20 a 50 por cento.
invento em consideração tem sido des-18-
crito, com os seus processos de realização preferidos. Deve compreender-se, não obstante, qe podem recorrer-se âs modificações e às variações, sem se afastar do espirito e do âmbito do invento, como prontamente compreenderão os peritos nesta técnica. Tais modificações e variações são consideradas como no âmbito e no objectivo das reivindicações apensas.

Claims (24)

  1. REIVINDICAÇÕES
    Iâ. - Processo para a produção de um espuma termoplástica, caracterizado por ser constituído pelas fases, que se seguem:
    a) a fusão de um polímero estirênico;
    b) a introdução contínua e directamente, no polímero estirênico fundido, de um agente de sopro, constituído, essencialmente por dióxido de carbono;
    c) a mistura intima do polímero estirênico e do dióxido de carbono; e
    d) a extrusão da mistura e transformação, em espuma, a uma temperatura da matriz inferior a cerca de 150°C, numa região de baixa pressão, para se formar a espuma termoplástica.
  2. 2â. - Processo para a produção de uma espuma termoplástica, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o diôxido de carbono ser introduzido no poH mero fundido como um liquido.
  3. 3â. - Processo para a produção de uma espuma termoplástica, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por o dióxido de carbono ser introduzido, contínua e directamente, no polímero fundido como um liquido, numa quantidade de 0,5 a 6 por cento em peso, por peso do polímero.
  4. 4â. - Processo para a produção de uma espuma termoplástica de acordo com a reivindicação 1, cara: terizado por incluir a fase da termoformação da espuma termoplástica em artigos.
  5. 5?. - Processo para a produção de uma espuma termoplástica, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por incluir a fase da passagem da espuma termoplástica sobre um mandril de formação, que tem uma proporção de sopragem superior a cerca de 2,0:1, imediatamente a seguir à fase (d).
  6. 6â. - Processo para a produção de uma espuma termoplástica, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por incluir a fase da actuação da espuma termoplástica, após a fase (d) e antes da termoformação, atê que a espuma termoplástica tenha valores de alongamento por tracção, essencialmente constantes, por um período de tempo extenso, sob con dições do ambiente, tanto na direcção longitudinal, como na direcção transversal, depois de um período de actuação inicial, e os valores de alongamento por tracção sejam maiores do que, ou igual a cerca de cinco por cento, durante um período de tem po extenso, sob condições do ambiente, tanto na direcção longj_ tudinal, como na direcção transversal.
  7. 7â. - Processo para a produção de uma espuma termoplástica, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o polímero estirênico ser um poliestireno.
  8. 8ã. - Processo para a produção de uma espuma termoplástica, de acordo com a reivindicação 25, caracterizado por a temperatura da matriz, na fase (d) está compreendida entre 130°C e 145°C.
  9. 9ã. - Processo de acordo com as reivindicações 1 a 8, caracterizado por se preparar uma espuma termoplástica, constituída por:
    (a) um polímero estirênico; e (b) um agente de sopragem constituído, essencialmente, por dióxido de carbono, em que.a espuma termoplástica tem valores de alongamento por tracção superiores a, ou igual a cerca de cinco por cento,durante um período de tempo extenso, sob condições do ambiente, tanto na direcção longitudinal como na direcção transversal.
  10. 10â. - Processo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por a espuma termoplástica ter valores de alongamento por tracção essencialmente constantes, durante um período de tempo extenso, sob condições do ambiente, tanto na direcção transversal, depois de um periodo de actuação inicial.
    llâ. - Processo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por os valores de alongamento por tracção, essencialmente constantes, tanto na direcção loii gitudinal, como na direcção transversal, sob condições do ambiente, variam não mais do que cerca de quinze por cento depois de um periodo de actuação inicial de 20 horas.
  11. 12â. - Processo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por a espuma termoplástica ter um franzimento a cerca de quinze por cento.
  12. 13â. - Processo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por a espuma termoplástica se encontrar na modalidade de uma folha.
  13. 14â. - Processo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por a espuma termoplástica ter uma densidade de (2 a 10 libras, por pé cúbico) 0,032 a 0,160g/ /cm^.
  14. 15â. - Processo de acordo com a reivin dicação 14 caracterizado por a espuma termoplástica ter uma densidade de (3 a 6 libras, por pé cúbico), 0,048 a 0,096g/ /cm^.
  15. 16ã. - Processo de acordo com a reivin dicação 13, caracterizado por a espuma termoplástica ter uma espuma inferior a cerca de (0,5 polegada) 1,27 cm.
  16. 17â. - Processo de acordo com a reivin dicação 16, caracterizado por a espuma termoplástica ter uma espessura inferior a cerca de (0,25 polegada), 0,63 cm.
  17. 18â. - Processo de acordo com a reivin dicação 9, caracterizado por a espuma termoplástica ter uma dimensão de célula, em qualquer direcção inferior a cerca de um milímetro.
  18. 19â. - Processo de acordo com a rei vindicação 18, caracterizado por a espuma termoplástica ter uma dimensãocte célula, em qualquer direcção inferior e cerca de 0,5 milímetro.
  19. 20â. - Processo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por a espuma termoplástica ter uma proporção de sopragem de pelo menos 2,0:1.
  20. 21â. - Processo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por a espuma termoplástica se di-23- latar de 20 a 50 por cento, mediante aquecimento anterior â termoformação.
  21. 22â. - Processo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por a espuma termoplástica ter uma existência de dióxido de carbono, numa quantidade de 0,5 a 6 por cento, em peso, por peso do polímero estirénico, imediatarente depois de ser expulso da matriz e de ser transforma do em espuma.
  22. 239. - Processo de acordo com as reivindicações anteriores, caracterizado por se preparar uma mistura espumante, constituída por:
    a) um polimero estirénico furdido;e
    b) um agente de sopro, constituído essencialmente por dióxido de carbono.
  23. 24â. - Processo de acordo com a reivindicação 23, caracterizado por a mistura espumante incluir um agente de nucleação.
  24. 255. - Processo de acordo com a reivindicação 24, caracterizado por a mistura espumante ter uma existência de dióxido de carbono, numa quantidade de 0,5 a 6 por cento, por peso do polímero estirénico.
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