PT94618B - Suturas cirurgicas entrelacadas - Google Patents

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    • A61B17/04Surgical instruments, devices or methods, e.g. tourniquets for suturing wounds; Holders or packages for needles or suture materials
    • A61B17/06Needles ; Sutures; Needle-suture combinations; Holders or packages for needles or suture materials
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    • D04BRAIDING; LACE-MAKING; KNITTING; TRIMMINGS; NON-WOVEN FABRICS
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Description

Apresente invenção refere-se a suturas cirúrgicas e, era particular, a suturas cirúrgicas entreLa çadas que não precisam de um núcleo central de fibra.
As suturas cirúrgicas podem ser fabricadas de duas formas gerais: monofilamentos e multifilamen. tos. As suturas de monofilamentos são geralmente feitas de ma, teriais naturais como por exemplo tripa, ou de materiais poli, mericos extrudidos como por exemplo Nylon, polipropileno, ou poli (p-dioxanona), e são muito considerados pela sua constru, ção uniforme e macia e uma resistência a tracção uniforaemente distribuída. Contudo, as suturas de monofilamento têm geral mente a desvantagem de serem bastante rígidas e não possuírem flexibilidade. As suturas de multifilamento consistem em vários filamentos entrelaçados de diâmetro muito fino que se vje rificou proporcionarem as características de flexibilidade que são muitas vezes desejadas pelos cirurgiões. Essas suturas entrelaçadas podem ser obtidas de poli (lãctido-co-glico1
lido)* poliglicólido, poliêster* ou seda, por exemplo. Mas da. do que às suturas entrelaçadas falta muitas vezes uma elevada resistência à tracção, os filamentos entrelaçados sao convencionalmente entrelaçados numa bainha tubular em torno de um núcleo de fios que se estendem loagitudinalmente. Essas suturas em bainhas entrelaçadas com núcleos centrais são apresentadas nas Patentes U.S. 3.187.752; 4.043.344; e 4.047.533, por exemplo.
Tem-se verificado que as suturas entrelaçadas com núcleos centrais de fios apresentam certas des. vantagens. Uma delas ê que a resistência â tracção da sutura não é uniformemente distribuída entre a bainha entrelaçada e o núcleo central. Como consequência desse facto* quando estas suturas são puxadas* a bainha e o núcleo respondem de modo di. ferente à aplicação das forças de tracção. Â bainha respondera às forças independentemente dos fios do núcleo central, fa zendo com que os fios centrais se movam longitudinalmente em relação à bainha envolvente. Os fios do núcleo podem também espalmar-se e redistribuirem-se dentro da bainha em vez de maji terem a forma de uma secção recta redonda pretendida da sutura. Seria desejável que estas forças de tracção fossem mais uniformemente distribuídas na sutura* de forma a que todas as fibras da sutura respondessem da mesma forma âs forças de tracção sem distorção da forma normal da sutura.
As suturas convencionalmente entrela. çadas podem também parecer duras ao tacto, devido â alteraçao do padrão da secção dos filamentos entrelaçados* e dos intras tícios formados quando as fibras entrelaçadas se sobrepoem e se cruzam uma com as outras. Para minimizar esta característi. ca de tacto é muitas vezes necessário processar adicionalmente a sutura entrelaçada por aquecimento e tracção da sutura. Além disso, estes interstícios podem absorver e reter humidade de modo semelhante às torcidas. Verificou-se que a humidade retida era uma fonte de deterioração indesejável das suturas feitas de certos materiais, como por exemplo as suturas absorvíveis feitas de poli (láctido-o-glicólido) ou poliglico lido, e pode também levar â retenção de fontes de infecção
dentro do entrelaçado. Seria desejável obter suturas entrelaçadas que fossem mais macias ao tacto, e não apresentassem in terstícios ou passagens que possam absorver e reter humidade antes da utilização das suturas.
Seria ainda desejável que as suturas entrelaçadas atingissem ou excedessem as características de resistência â rotura das suturas entrelaçadas actualmente dis, poníveis obtidas com filamentos no núcleo central.
De acordo com os princípios da preseii te invenção, proporciona—se uma sutura entrelaçada em que os filamentos ou fios são entrelaçados num padrão em espiral. Ve. rificou-se que as suturas entrelaçadas com um padrão es espiral sao susceptxveis de manter uma secção recta redonda uniforme, e distribuírem uniformemente as forças de tracção pelas fibras entrelaçadas. As suturas entrelaçadas em espiral também não formam a estrutura do padrão de entrelaçamento con, vencional, o que elimina a necessidade de um núcleo central de fibra. Dado que o entrelaçamento em espiral produz um padrão de bainha exterior em que os filamentos entrelaçados estão todos na mesma direcção, a sutura é muito mais macia ao toque do que a sutura convencionalmente entrelaçada. A configuração entrelaçada macia também não possui interstícios que possam reter humidade índesejada na sutura. Além disso, a sutura entrelaçada em espiral ê mais resistente, mais macia ao toque, e muito mais flexível do que a sutura entrelaçada convencionalmente .
De acordo com um aspecto adicional da presente invenção proporciona-se uma sutura que é formada por uma rede entrelaçada, A sutura em rede entrelaçada apresenta vários fios intertecidos numa configuração com uma secção recta geralmente rectangular. Â rede entrelaçada pode ser tecida em tornos de vários filamentos centrais distribuídos nos interstícios internos da rede e interbloqueados na sua po, sição, ao contrário do feixe central de filamentos de núcleo da sutura convencionalmente entrelaçada. Verificou-se que a sutura comfrede entrelaçada é superior ã sutura com núcleo convencionalmente entrelaçada dado que não apresentam ”esta- 3 dos do núcleo”, que é a tendência dos filamentos do núcleo pa. ra partirem pela bainha entrelaçada á medida que se dobra a sutura.
Nos desenhos as figuras representam:
Às FIGURAS la e 1b ilustram em diagrama vistas em secção recta e laterais de uma sutura convencionalmente entrelaçada;
A FIGURA 2 ilustra o padrão de entre, laçamento de uma sutura convencionalmente entrelaçada;
A FIGURA 3 e um desenho de uma vista ampliada da bainha exterior de uma sutura convencionalmente entralaçada;
As FIGURAS 4a e 4b ilustram em diagrama vistas em secção recta e laterais de uma sutura em espi. ral entrelaçada da presente invenção;
A FIGURA 5 ilustra o padrão de entre, laçamento de uma sutura em espiral entrelaçada da presente in. vençao;
A FIGURA 5b é uma vista em diagrama em planta de um mecanismo utilizado para entrelaçar uma sutura em espiral entrelaçada da presente invenção;
As FIGURAS 6a e 6b ilustram o padrão de entrelaçamento e a bainha exterior de uma sutura ea rede entrelaçada da presente invenção; e
A FIGURA 7 á uma vista em diagrama em planta de um mecanismo utilizado para entrelaçar uma sutura em rede entrelaçada da presente invenção.
Referindo em primeiro lugar ã FIGURA la, apresenta-se uma sutura convencionalmente entrelaçada 10 numa secção recta em diagrama, Á sutura 10 compreende vários fios ou conjuntos 12 que são entrelaçados para formarem a bai. nha entrelaçada. Cada fio consiste geralmente de vários fibras individuais 14. Os fios entrelaçados 12 formam uma bainha tubular em torno dos fios do núcleo central 16, que se estendem longitudinalmente através da folha tubular. A bainha é entrelaçada utilizando pelo menos três fios, ou um número par supe. rior de fios, tal como 4, 6, 8, etc. 0 núcleo pode compreender
sua uniformidade cilíndrica desejada. Contudo, verificou-se que durante o manuseamento, aquecimento a tracçao da sutura durante o fabrico, a bainha tubular pode distorcer para uma forma oval ou oblonga, com fios centrais 16 redistribuídos na bainha numa configuração irregular ou linear.
Como consequência da indepêndencia estrutural da bainha entrelaçada e dos fios do núcleo, a bainha e o núcleo não distribuirão uniformemente as forças de traeção entre estas duas subestruturas quando a sutura é trac. cionada, provocando o movimento das duas uma em relação ã outra. 0 movimento relativo das duas pode resultar aa formação de espaços ou vazios no interior da bainha, entre os fios 16 do núcleo e a bainha envolvente. Estes espaços podem reter hii midade pelo mecanismo de absorçao, resultando numa degradação prematura e enfraquecimento da sutura na utilização in vivo da sutura.
A sutura convencionalmente entrelaça, da é tecida como indicado pelo padrão de entrelaçamento da FI. GURA 2, apresentado numa vista em planta. Os fios individuais da bainha entrelaçada provenientes de rolos montados nos trans portadores 22, 22’ e 24, 24’. Os transportadores movem—se em torno do circuito circular fechado 28, aovendo-se alternadamente para dentro e para fora do circuito 28 para formar o padrao entrelaçado. Um ou mais transportadores seguem continuamente um perfil em serpentina numa primeira direcção em .torno do circuito, enquanto os transportadores restantes seguem um percurso em serpentina na outra direcção.
Ha realizaçao ilustrada os transportadores 22, 22* seguem um percurso em serpentina 27 no sentido dos ponteiros de um relógio como se indica pelas setas direccionais 23, e os transportadores 24, 24’ seguem o percurso em serpentina 29 o sentido contrario ao dos ponteiros de um relógio como ê indicado pelas setas 25. Colocados no centro do circuito 28 existem transportadores 26 que alimentam os fios do núcleo da sutura» Assim, os transportadores móveis 22, 22’, 24, e 24’ fornecem fios que se entrelaçam para forma.
rem a bainha entrelaçada, e a bainha é obtida era torno dos fios do núcleo localizado centralmente, fornecido pelos trans portadores 26» Os fios de todos os transportadores, numa realização construída da FIGURA 2, são enviados para cima em rela ção ao plano do desenho, e a sutura entrelaçada é recolhida num rolo localizado por cima do plano do desenho.
A FIGURA lh é uma ilustração do exte^ rior da bainha entrelaçada da sutura 10 da FIGURA la, mostran. do o padrão de cruzamento dos fios entrelaçados 12. Cada fio é constituído por varias fibras individuais como se indica pe. las linhas em cada fio. Quando cada fio aparece no exterior da bainha ele é visto como ortogonalmente dirigido em relação ao fio que ele cruza por cima, ao fio por baixo do qual ele passa, e o fio que ele cruza por baixo a seguir. Por exemplo, o fio 17 é ortogonalmente dirigido em relaçao ao fio 18 em ca da lado do fio 17 enquanto o fio 17 passa por cima do fio 18.
fio 17 esta também ortogonalmente dirigido em relação ao fio 19a por baixo do qual ele passa, e em relação ao fio 19b que ele a seguir cruza por baixo»
Este cruzamento ortogonal dos fios entrelaçados resulta na formação de pequenos interstícios ou vãrios 20 onde os fios se cruzam uns aos outros, como se mostra na FIGURA 3, que ê uma reprodução em desenho de uma perspectiva ampliada de uma sutura convencionalmente entrelaçada. Estes vazios 20 podem reter humidade o que pode conduzir a uma degradação permatura da sutura, e podem reter bactérias e outras fontes de infecção que provocam perturbações na cicatrização de feridas.
Fazendo referência ã FIGURA 4a, repre. senta-se uma sutura em espiral entrelaçada 30 da presente invenção, em secção. A sutura entrelaçada 30 compreende vários fios intertecidos e interbloqueados 32, cada um dos quais pode compreender várias fibras individuais 34. Devido ao interbloquamento dos fios 32, não se formam passagens centrais onde a humidade possa ficar retida. 0 interbloqueamento dos fios também provoca o movimento uniforme como uma sutura contínua, distribuindo assim uniformemente as forças de tracção quando
- 6 a sutura 30 e puxada ou dobrada.
padrão em espiral da sutura 30 é claramente mostrado na vista exterior da sutura da FIGURA 4b» Os fios no exterior são vistos como estando alinhados num padrão em espiral que sobe desde a extremidade esquerda inferior para a extremidade direita superior no desenho ã medida que os fios exteriores passam em torno da superfície exterior da sutura. Indica-se um conjunto em espiral de fios entre as setas 36 e outro conjunto ã indicado entre as setas 38. Â medida que o padrão fica com uma forma era espiral, os fios indiví duais na superfície exterior ficam numa orientação paralela uns em relação aos outros e em relação ao comprimento longiVu dinal da sutura ã medida que eles reaparecem continuamente no padrão em espiral.
Com todos os fios alinhados em paralelo, como no padrão em espiral da FIGURA 4b, pode ver-se que não existem vazios ou interstícios formados na superfície exterior da sutura. Este facto é devido ã orientação paralela dos fios, em oposição ao padrão cruzado ortogonalmente dirigi, do dos fios da sutura entrelaçada convencional das FIGURAS 1b e 3« A orientação paralela dos fios que aparecem no exterior também proporciona uma sensação mais macia da sutura, uma vez que a mão sentirá a orientação contínua, longitudinal dos fios paralelos â medida que passa ao longo da sutura.
Uma sutura entrelaçada e em espiral da presente invenção é formada por quatro ou mais fios entrelaçados. Preferivelmente pelo menos nove fios são entrelaçados em grupos de três, e um padrão entrelaçado para uma sutura entrelaçada em espiral de doze fios, dispostos em grupos de quatro, é apresentado na FIGURA 5a. No padrão ilustrado os transportadores movem-se sequencialmente na mesma direcção em torno do circuito dos transportadores. Ã medida que eles se movem, cada transportador move-se da sua actual colocação para uma posição posterior que está pelo menos a duas posições distantes da sua presente posição. Na ilustração de FIGURA 5a, cada transportador move-se para a terceira posição sucessiva 20 em torno do circuito. Os doze transportadores são agrupa- 7 -
dos em três grupos de quatro transportadores cada um. No primeiro grupo, os transportadores movem-se em conjunto entre as posiçoes 42a, 42b, 42c, e 4d. 0 transportador na posição 42a move-se para a posição 42b, passando pelas posições 44a e 44b ã medida que ele efectua esse movimento. Ã medida que se move, o transportador na posição 42b move-se para a posição 42c, ul trapassando as posições 44b e 40c. Ao mesmo tempo o transportador na posição 42c move-se para a posição 42d, e o transpor, tador na posição 42d move-se para a posição 40a.
Âpõs esses quatro transportadores se terem movido uniformemente para as suas novas posições, os transportadores nas posições 44a, 44b, 44c, e 44d movem-se pa ra as suas posições seguintes. Em seguida os transportadores nas posiçoes 40b, 40c, 40d, 40a se movem para as suas posições seguintes. A sequência repete-se em seguida do mesmo modo.
dispositivo para executar o padrão entrelaçado em espiral da FIGURA 5a é apresentado digramatiça mente na FIGURA 5b. 0 dispositivo compreende uma plataforma central rotativa 50 que é rodeada por uma placa anelar 52. A plataforma 50 da forma indicada pelas setas 51. Montados com possibilidade de rotação na plataforma 50 estão quatro postos de preenção de transportadores rotativos 54a, 54b, 54c, e 54d que rodam em torno de pontos de rotação 56. Gada posto de pre, enção tem várias aberturas que engatam nos transportadores pa, ra os fazer mover para as suas posições seguintes, sendo o nú mero escolhido de acordo com o número de posições que são ultrapassadas ã medida que os transportadores se movem no seu padrão de entrelaçamento. Na realização ilustrada, o número de aberturas e de três, permitindo que os transportadores ultrapassem duas posições de cada vez que se movem. As doze posições dos transportadores são delineadas pelas aberturas redondas na placa anelar 52, e quatro dos quais são indicados em 40a, 40b, 40c e 40d. Os transportadores que transportam ro los de fios são indicados em 60, 62, e 64.
Durante a operação, o posto de preen. ção 54a engata no transportador 60a na posição 40a. Ã medida que a plataforma central 50 roda o posto de preenção 54a roda
- 8 simultaneamente para transferir os transportadores 60a da posição 60a da posição 40a para a posição 40b, que se tornou agora mesmo vaga pelo transportador 60b. Vê-se que o transpor, tador 60a ultrapassa o transportador 62a e 64a â medida que passa para a sua posição seguinte 40b. Como o transportador 60a ê transferido pelo posto de preenção 50a, os postos de preençao 54b, 54c, 54b simultaneamente transferem os transpor, tadores 60b, 60c, e 60d para as suas posições posteriores.
Na altura em que o posto depreenção 45a estã quase a depositar o transportador 60a na posição 40b, o posto de preenção engata no transportador 64a para começar a transferir os transportadores para a sua posição seguinte.
Os transportadores 64b, 64c e 64d são engatados de forma serae lhante e simultaneamente pelos outros três postos de preenção. Após os transportadores 60a, 60b, 60c e 60d terem sido deposi, tados nas suas novas posições e os transportadores 64a, 64b, 64c e 64b estarem em curso para as suas posições seguintes, os postos de preenção engatam nos transportadores 62a, 62b,
62c e 62d para transferência, Ã medida que esta sequência de transferência de transportadores continua, os fios de rolos dos transportadores são enviados para cima em relação ao plano do desenho e a sutura entrelaçada ê recolhida num rolo localizado por cima do dispositivo.
Apresenta-se na FIGURA 6a uma sutura entrelaçada em rede 70 da presente invenção, que ilustra esque. maticamente a sutura da rede entrelaçada. NA FIGURA 6a, três ou mais fios sao entrelaçados num padrão de rede. Um fio ou grupo de fios atravessa o percurso 72, que é um circuito que se estende da extremidade superior direita até â extremidade inferior esquerda do desenho. I medida que o transportador ou transportadores fornecendo fio no percurso 72 se move neste percurso, eles cruzam-se alternativamente por cima e por baixo dos percursos dos outros fios que eles encontram, sendo o padrão de cruzamento determinado pelo tempo e localização do transporte dos respectivas transportadores. De modo semelhante o segundo transportador ou transportadores fornecendo fio, atravessa o percurso 74 desde a extremidade inferior direita
atê a extremidade superior esquerda do padrao» De forma idêntica ao primeiro percurso, o fio fornecido pelos transportado, res que passam por este percurso, cruza alternativamente por cima e por baixo os outros percursos que ele encontra. Um terceiro percurso 76 passa em torno da intersecção do primeiro percurso 72 e segundo percurso 74» De forraa idêntica aos primeiros dois percursos, o fio fornecido do transportador ou transportadores que atravessam o percurso 76 cruza alternati— vamente por cima e por baixo dos fios dos outros percursos que ele encontra.
 sutura entrelaçada da FIGURA 6a exibe uma forma geralmente quadrada em secção e com cantos re. dondos. Embora se tenha observado que a sutura em rede entrelaçada proporciona uma menor resistência a tracção do que a sutura em espiral entrelaçada, a sutura em rede entrelaçada pode ser reforçada pela inclusão de fios individuais centrais que passam longitudinalmente através da rede de interbloqueamento. Podem colocar-se vãrios fios centrais nas posições indicadas em 82 na rede, e nas posições indicadas por 84, ou em ambas. Verificou-se que esta distribuição uniforme de fios centrais ao longo da rede, resultava numa retenção segura de fios individuais dentro dos circuitos da rede, o que proporcionava uma distribuição uniforme das forças de tracção em to da a sutura.
exterior da sutura entrelaçada em rede 70 ê mostrada como ilustração na FIGURA 6b. Os fios exte. riores da rede são vistos e distribuídos numa fornia angular, geralmente numa configuração paralela. 0 desenho mostra o ali. nhamento geralmente paralelo dos fios 72, 74, e 76 no exterior da sutura, formando uma superfície exterior essencialaente raa. cia que se estende longitudinalmente por fora de cada lado da configuração quadrada. Os cantos redondos 78, que se mostram em cada lado do desenhe, também se estendem de forma macia ao longo do comprimento da sutura.
dispositivo para entrelaçar a sutu. ra de rede entrelaçada da FIGURA 6a e esquematicam ente ilustrado na FIGURA 7. 0 dispositivo inclui vários discos rotati10 -
vos que transferem os transportadores em torno e ao longo dos seus caminhos de passagem pretendidos. Numa realização preferida existem três transportadores que atravessam cada percurso. Estendendo-se ao longo do centro de cada disco rotativo existe um fio central 82, cada um dos quais se torna engatado no circuito em rede formado em torno do seu disco respectivo.
percurso 72 é atravessado por transportadores que rodam em torno do disco 92a e que sao em seguida transferidos para o disco central 98. Cada veículo move-se de metade do percurso em torno do disco 98 e é em seguida transferido para o disco 92d. Os transportadores movem-se em torno do disco 92 e de no_ vo para o disco central 98. Após passar em torno do outro lado do disco 98 cada veículo é transferido de novo para o disco rotativo 92a e ao seu ponto de partida.
De modo semelhante um segundo grupo de transportadores no percurso 74 passa em torno do disco 94a e é transferido para o disco central 98. Após passar em metade do percurso em torno do disco 98 cada transportador é trans ferido para o disco 94b. Gada transportador passa em torno do disco rotativo 94b, volta para o outro lado do disco central 98, e é feito regressar ao disco 94a e ao seu ponto de partida.
terceiro percurso 76 passa em torno dos discos rotativos 96a, 96b, 96c, e 96d. Os transportado, res que passam nesse percurso 76 passam em torno de três quar_ tos de cada disco antes de serem transferidos para o disco se guinte no circuito* à medida que cada transportador atravessa o percurso 76 ele é visto como passando dentro dos discos finais dos outros dois percursos 72 e 74, envolvendo assim a iii tersecção destes dois percursos no disco central 98.
dispositivo da FIGURA 7 pode ser operado com vários transportadores passando em cada percurso simultaneamente. Por exemplo, o dispositivo pode ser operado com três transportadores em cada percurso para formar uma rede entrelaçada com 9 fios. Álternativamente cada percurso pode incluir 4 transportadores para um total de 12 fios entrelaça dos. Como um terceiro exemplo, o dispositivo pode operar com
transportadores em cada percurso para um total de 18 fios na sutura entrelaçada.
As suturas em espiral entrelaçada da presente invenção podem proporcionar um aumento de 20% na macieza era relação a suturas convencionalmente entrelaçadas, num aumento de 20% na flexibilidade, e um aumento de 50% na uniformidade cilíndrica. 0 aumento da macieza é devido ao ali nhamento paralelo dos fios da sutura no exterior da sutura en. trelaçada era espiral. 0 aumento na flexibilidade e devido ao cruzamento de fios na espiral entrelaçada, o que aumenta a mo bilidade das fibras; os fios individuais na sutura em espiral entrelaçadas movem-se mais facilmente uns em relação aos outros ã medida que a sutura é dobrada. E dado que não existe núcleo central que se torne desalinhado, ou distorcido melhora-se a uniformidade cilíndrica.
Podem esperar-se aumentos na resistência â rotura para a sutura entrelaçada em espiral. Num ensaio de resistência â rotura (BSK) após 21 dias de utilização in vivo de uma sutura absorvível de entrelaçamento convencional, restam tipicamente 40-50% da resistência â rotura. Ê de esperar um aumento de 15-20% na BSR durante o serviço de uma sutura em espiral entrelaçada da presente invenção nas mesmas condições.
A sutura entrelaçada em rede proporciona a capacidade de produzir uma sutura compósita de alta qualidade, em que se aproveita a vantagem das diferentes carac terísticas de um tipo de material para o entrelaçamento e de outro tipo de material para os fios centrais. Tal como acima discutido, a sutura em rede entrelaçada e essencialmente mais imune a problemas de rotura do núcleo do que a sutura convencionalmente entrelaçada, dado que os fios centrais se distribuem ao longo da sutura do entrelaçamento e não estão posicio. nados numa única localização central. Quer as suturas entrela. çadas em espiral quer em rede apresentam uma menor área súper, ficial exposta ãs condições do ambiente, e assim uma menor e.x posição 1 humidade, do que as suturas convencionalmente entre, laçdas.

Claims (1)

  1. Sutura cirúrgica entrelaçada caracterizada por se trançarem vários filamentos cirurgicamente compatíveis num entrelaçamento em espiral.
    _ 2a Sutura cirúrgica entrelaçada de açor, do com a reivindicação 1, caracterizada por o referido entrela^ çamento em espiral ser obtido pelo movimento de distribuidores de filamentos em diferentes posições em torno de um circuito, em que um distribuidor individual no circuito se move da sua posição corrente para uma posição sucessiva que está pelo menos duas posições afastadas da referida posição corran. te ·
    - 3a Sutura cirúrgica entrelaçada de acordo com a reivindicação 2, caracterizada por o número de filamentos ser de pelo menos nove.
    - 4a Sutura cirúrgica entrelaçada de acordo com a reivindicação 3, caracterizada por os referidos distribuidores de filamentos se moverem no mesmo sentido em torno do referido circuito.
    Sutura cirúrgica entrelaçada de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por os referidos distribuidores de filamentos estarem organizados em três gru- 13 - pos uniformemente distribuídos em torno do referido circuito e os distribuidores em cada grupo se moverem simultaneamente em torno do referido circuito,
    - 6a Sutura cirúrgica entrelaçada de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por o número de fi lamentos ser de doze e um distribuidor individual ao circuito se mover da sua posição corrente para uma posição sucessiva que esta três posições afastada da sua posição corrente,
    - 7a Sutura cirúrgica entrelaçada de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por as partes dos referidos filamentos que são visíveis no exterior da referida sutura entrelaçada serem orientadas essencialmente paralelas umas ãs outras e serem distribuídas em padrões que se enrolam em espiral em torno do exterior da referida sutura.
    - 8a Sutura cirúrgica entrelaçada de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por se trançarem os referidos filamentos cirurgicamente compatíveis num entrelaçamento em espiral sem quaisquer filamentos centrais que se estendem longitudinalmente.
    - 9a Sutura cirúrgica entrelaçada caracterizada por se trançarem vários filamentos cirurgicamente compatíveis num entrelaçamento em rede.
    LgiaaaMciyjaii.i-mrt^
    -10 a
    Sutura cirúrgica entrelaçada de acordo com a reivindicação 9» caracterizada por os referidos filamentos serem trançados pelo movimento de distribuidores de filamentos em três circuitos fechados, sendo um primeiro e um segundo dos referidos circuitos oval e cruzando-se um por cima do outro numa intersecção central, e passando o terceiro dos referidos circuitos através das extremidades dos referidos primeiro e segundo circuitos no exterior da referida intersec, ção central»
    - ÍH _
    Sutura cirúrgica entrelaçada de acordo com a reivindicação 10, caracterizada por a referida su tura apresentar uma forma geralmente rectangular em secção recta, com filamentos atravessando as referidas extremidades dos referidos primeiro e segundo circuitos localizadas nos cantos da referida forma rectangular.
    - 123 _
    Sutura cirúrgica entrelaçada de acordo com a reivindicação 10, caracterizada por cada distribuidor de filamentos em movimento passar sobre e depois sob os filamentos colocados nos circuitos que ele atravessa»
    - 13a Sutura cirúrgica entrelaçada de acordo com a reivindicação 12, caracterizada por existirem p_e lo menos três distribuidores de filamentos que atravessam cada um dos referidos circuitos»
    14a Sutura cirúrgica entrelaçada de acordo com a reivindicação 10, caracterizada por se formarem virias passagens adjacentes aos pontos de intersecção de dois ou mais dos referidos circuitos.
    - 15a Sutura cirúrgica entrelaçada de acordo com a reivindicação 14, caracterizada por compreender ainda quatro filamentos interiores localizados numa das referi, das passagens.
    - 16a Sutura cirúrgica entrelaçada de acordo com a reivindicação 15, caracterizada por os referidos ilamentos interiores serem simetricamente distribuídos em relação ao referido ponto de intersecção,
    - 17 a Sutura cirúrgica entrelaçada de acordo com a reivindicação 15, caracterizada por os referidos filamentos interiores serem feitos de um material cirurgicamente compatível diferente do material dos referidos filamentos trançados.
    - 18a Sutura cirúrgica entrelaçada de acordo com a reivindicação 14, caracterizada por compreender ainda pelo menos nove filamentos interiores localizados numa das referidas passagens.
    - 16 Sutura cirúrgica entrelaçada de acordo com a reivindicação 14, caracterizada por compreender ainda pelo menos treze filamentos interiores localizados numa das referidas passagens.
    A requerente reivindica a prioridade do pedido norte-americano apresentado em 20 de Outubro de 1989, sob o núemro de série 424,622.
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