PT94455A - Processo para a preparacao de composicoes reactivas com isocianato e de polimeros nelas baseados - Google Patents

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Description

f
Descrição referente â patente de invenção de IMPERIAL CHEMICAL INDUSTRIES PLC, britânica, industrial e comercial, com sede em Imperial Chemical House, Millbank, London SW1P 3JF, Inglaterra (inventores ; Alfons Bruymimckx e Gabriel Verhelst, residentes na Bélgica), para »PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE COMPOSIÇÕES REACTI-VÂS COM I50CIANATC E DE POLÍMEROS NELAS BASEADOS**·
Descrição A presente invenção refere-se a composições técnicas e, mais particularmente, a composições reactivas com ísocianato, à sua preparação e â sua utilização para a produção de materiais de poli-uretano e de poli-ureia* A fabricação de materiais poliméricos úteis mediante reacção de poli-isocianatos orgânicos com compostos que contêm uma pluralidade de grupos reactivos com Ísocianato é já bem conhecida· Assim, os materiais de poli-uretano, que podem ter a forma de adesivos, revestimentos, elastómeros, fibras, películas, espumas, termoplásticos e semelhantes, são produzidos em larga escala fazendo reagir poli-isocianatos com polióis. De maneira semelhante, podem obter-se materiais de poli-ureia fazendo reagir poli-isocianatos com poli-aminas ou poli-iminas.
As propriedades do produto polimêrico final podem variar de maneira conhecida por escolha apropriada do material reactivo com Ísocianato· Podem obter-se ainda outras variações usando misturas de dois ou mais compostos reactivos com isocia-, nato que diferem relativamente ao seu peso molecular, funcional!- ANA 1 - 1 - dade, natureza dos grupos reactivos com isocianato e/ou ambiente aos grupos reactivos com isocianato.
Assim, muitas das formulações utilizadas na prática contêm um polímero reactivo com isocianato o qual tem uma funcionalidade compreendida entre 2 e 4 e um peso equivalente compreendido entre 750 e 3.000 e também um ou mais outros compostos contendo átomos de hidrogénio activos que podem ter pesos equivalentes de uma gama semelhante mas que frequentemente são simples glieóis ou diaminas.
Além dos materiais de poli-isocianato e reactivos com isocianato, uma formulação prática pode conter diversos outros ingredientes, tais como agentes de expansão, agentes catalisadores, agentes tensio-activos, agentes estabilizadores de espuma, agentes de abertura de células, agentes de retardamento de propagação de chamas, cargas, corantes, pigmentos e agentes de libertação interna do molde, alguns dos quais podem em si próprios ser reactivos com isocianato. A fim de minimizar o número de componentes que é necessário fazer contactar na operação final de mistura, é habitual pré-misturar os ingredientes individuais para formar, caso isso seja possível, um sistema de duas correntes, em que uma das correntes compreende o poli-isocianato e a segunda corrente compreende os materiais reactivos com isocianato. Na corrente reactiva com isocianato, são correntemente incluídos os aditivos inertes, mas estes podem também ser incorporados com o poli-iso-cianato. É importante que as pré-misturas acima mencionadas segam substancialmente estáveis e de composição uniforme desde o momento da sua preparação até ao momento da sua utilização na produção de poli-uretanos, poli-ureias e semelhantes. De maneira particular, não deve verificar-se a separação de um ou mais componentes dos outros componentes que necessitam agitação para efectuar a re-homogeneização.
Este estado de coisas desejável é muitas vezes difícil de atingir no caso das composições reactivas com isocianato que contém polímero reactivo com isocianato em mistura com outras - 2 espécies reactivas com isocianato que podem ser ou não ser poli-mérieas. bsta dificuldade surge da bem conhecida incompatibilidade de polímeros cora outros polímeros e com outros materiais. Assim, por exemplo, um polioxipropileno-poliol utilizado em muitas formulações de poli-uretano é geralmente incompatível com um poli-éter-poliol que tem elevado teor de oxietileno ou com ura poliéster-poliol ou com um glicol ou diamina de baixo peso molecular. A Requerente descobriu agora que misturas de polímeros reactivos com isocianato utilizados nas formulações de poli—ure-tano e de poli-ureia e materiais reactivos com isocianato normalmente incompatíveis podem ser miscibilizados uns com os outros por inclusão de partículas de poli-uretano e/ou de poli-ureia dispersas, sendo as composições resultantes estáveis durante prolongados intervalos de tempo.
Por consequência, a presente invenção proporciona uma composição reactiva com isocianato que compreende: 1} um primeiro composto reactivo com isocianato que tem uma funcionalidade compreendida entre cerca de 2 e cerca de 4 e um peso equivalente médio compreendido entre cerca de 750 e cerca de 3.Q0Q; 2) um segundo composto reactivo com isocianato que é normalmente imiscível com o primeiro composto reactivo com isocianato e que tem uma funcionalidade igual a pelo menos 2 e um peso equivalente médio igual a pelo menos 30j e 3) uma quantidade de partículas de poli-uretano e/ou de poli--ureia dispersas que promove a miscifoilidade* O termo “funcionalidade", tal como é utilizado na presente memória descritiva em relação aos compostos reactivos com isocianato, refere-se ao número médio de grupos reactivos com isocianato por molécula. Ã expressão "peso equivalente", tal como é usada na presente memória descritiva em relação aos compostos reactivos com isocianato, refere-se ao peso molecular dividido pela funcionalidade. » i
A expressão "normalmente imiscível", tal como é utilizada na presente memória descritiva era relação aos compostos reactivos cora isocianato, significa que, nas proporções em que são utilizadas e na ausência de partículas de poli-uretano ou de poli-ureia, uma mistura do primeiro com o segundo composto reactivo com isocianato se separa em duas fases distintas, É possível, evidentemente, que os dois compostos reactivos com isocianato possam ser miscíveis em certas outras proporções.
Os primeiros compostos reactivos com isocianato presentes na composição de acordo com a presente, invenção podem ser, por exemplo, um poliol polimérico, uma poli-araiaa, um composto com a função iraino ou um composto que contém enamina.
Os polióis poliméricos apropriados e os processo&' para a sua preparação foram completamente descritos nas publicações da técnica anterior e, como exemplos desses polióis, podem mencionar-se poliésteres, poliesteramidas, politioéteres, policarbonatos, poliacetais, poliolefinas, poli-siloxanos e, especialmente, poliéteres. os poliéter-políóis que podem ser utilizados incluem produtos obtidos por polimerização de ura óxido cíclico, por exemplo, óxido de etileno, Óxido de propileno, óxido de butile-no ou tetra-hidrofurano, na presença, sempre que isso seja necessário, de iniciadores polifuncionais.
Os compostos iniciadores apropriados contêm uma pluralidade de átomos de hidrogénio activos e incluem água e polióis, por exemplo, etileno-glicol, propileno-glicol, dietileno--glicol, ciclo-hexano-dimetanol, resorcinol, bisfenol A, glice-rol, trimetilpropano, 1,2,6-hexanotriol ou pentaeritritol, É também possível usar misturas de iniciadores e/ou de óxidos cíclicos.
Os poliêter-polióis especialmente úteis incluem poli-oxipropileno-dióis e trióis e poli-íoxietileno-oxipropileno)--dióis e trióis, obtidos pela adição simultânea ou sequencial de óxidos de etileno e óxidos de propileno a iniciadores bifun-cionais ou trifuncionais, como se descreve na técnica anterior. . Podem ser particularmente úteis misturas dos referidos dióis e - 4 - trióis. Outros poliéter-polióis particularmente úteis incluem politetrametileno-ejiieois obtidos por polimerizaçáo de tetra-hi-drofurano.
Os poli-éster-polióis que podem ser utilizados incluem produtos das reaeções de álcoois polifuncionais terminados por hidroxilo, tais como etileno-glicol, propileno-glicol, dietiie-no-glicol, 1,4-butanodiol, neopentil-ylicol, 1,6-hexanodioi, ciclo-hexano-dimetanol, tereftalato de bis-íhiãroxi-etilo), gli-cerol, trimetilol-propano, penteritritol ou poliéter-polióis ou misturas desses álcoois polifuncionais e ácidos poliearboxíli-cos, espeeialmente ácidos dicarboxílicos e seus derivados que originam éster, por exemplo, ácido succínieo, ácido glutárico e ácido adipico ou seus ésteres de dimetilo, ácido sebácieo, anidrido ftálico, anidrido tetracloroftálico ou tereftalato de dimetilo ou suas misturas. Podem obter-se poliesteramidas por inclusão de amino-álcoois, tais como etanolamina em misturas de poliesterificação. Podem também usar-se poliésteres obtidos por polimerização de lactonas, por exemplo, caprolactona, em associação com poliol ou de ácidos hidroxi-earboxílieos, tal como ácido hidroxi-capróico*
Os politioéter-polióis que podem ser utilizados incluen os produtos obtidos por condensação de tiodiglieol ou sozinho ou com outros glicéis, óxidos de alguileno, ácidos dicarboxíli-cos, formaldeído, amino-álcoois ou ácidos aminocarboxllicos.
Os policarbonatos de polióis gue podem ser utilizados incluem os produtos obtidos fazendo reagir dióis tais como 1,3--propanodiol, 1,4-butanodiol, 1,6-hexanodiol, dietileno-glicol ou tetraetileno-ylicol com carbonatos de diarilo, por exemplo, carbonato de difenilo ou com fosgénio.
Os poliacetal-polióis que podem ser usados incluem os que s§o preparados fazendo reagir glicôis, tais como dietileno--glicol, trietileno-glicol ou hexanodiol com formaldeído. Também se podem preparar poliacetais apropriados polimerizando ace-tais cíclicos.
Poliolefina-polióis apropriados incluem homopolímeros e eopolímeros de butadieno terminados por hidroxi e os poli-si~ - 5 - loxano-polióis e trióis. apropriados incluem polidimetil-siloxano-dióis
As poliaminas que podem estar presentes nas composições de acordo com a presente invenção incluem poliaminas poli-méricas, especialmente diaminas e triaminas, que correspondem aos polióis poliméricos acima descritos· As poliaminas apropriadas incluem produtos obtidos por aminação redutora de poliéter--polióis, como se descreve, por exemplo, na Patente de Invenção Norte-Americana Número 3 654 370 ou pela clano-etilação de polióis seguida por hidrogenação. Preferem-se as polioxipropile-no-diaminas e triaminas e as suas misturas· São também úteis os polímeros que contêm tanto os grupos araino como os grupos hidroxilo e são obtidos por aminação parcial de polióis.
Os compostos com a função imino que podem estar presentes nas composições de acordo com a presente invenção são os compostos com a função imino capazes de reagir directamente com poli-isocianatos sem clivagem prévia da ligação ON para formar um subproduto monomÓrico. Estes compostos que contêm um ou mais grupos imino por molécula e os processos para a sua preparação foram completamente descritos por Gillis e col. na Patente de Invenção Norte-Americana Número 4 794 129.
Os polímeros que contêm enamina que podem estar presentes na composição de acordo com a presente invenção incluem os compostos que têm as fórmulas de estrutura
A 35 E \ I / C * C — N ou '-G
A \ JÚ
C
G nas quais cada um dos símbolos A, B, D, E, G, J e L, independentemente uns dos outros, representa hidrogénio ou um radical hidrocarbo-nado opcionalmente substituído, qualquer dos símbolos A, B e D e, independentemente, qualquer dos símbolosE, G, 3 e L são opcio- 6 - nalmente ligados em conjunto para formar um ou mais anéis carbo-cíclicos ou heterocíclicos.
No composto que contém a função enamina preferido, E, G, J e L não são hidrogénio* Prefere-se também que nem A nem B sejam hidrogénio* Gs compostos que contêm a função enamina especialmente úteis contêm dois ou três grupos enamina como resultado de A ou E serem um radical que termina num ou mais grupos enamina»
Os compostos que contém uma função enamina apropriados podem obter-se de acordo com uma maneira conhecida, fazendo reagir um composto de carbonilo que contém pelo menos um átomo de hidrogénio na posição alfa, por exemplo, um aldeído ou uma ceto-na alifáticos, ciclo-alifáticos ou aralifáticos, tal como aldeído acético, aldeído propiénieo, aldeído isobutírico, caproaldeí-do, aldeído cicic-hexílico, acetona, metil-etil-cetona, benzil--metil-cetona, ciclopentanona, ciclo-hexanona, trimetil-eiclc--hexanona, misturas destes compostos e semelhantes, com um polímero que termina num grupo amino secundário, por exemplo, um po-liêter, que tem um peso molecular compreendido entre cerca de 1,400 e cerca de 3.000*
As técnicas gerais para a síntese de enaminas foram descritas em, por exemplo, Grg. Coatings and Plastics Chenu, 44, 151 e 157, US81), ACS-PMSB Preprints, Agosto/Setembro de 1283, 456 e 461 e nas Patentes de invenção Norte-Americanas Números 4 342 841 e 4 552 245. O primeiro composto reactivo com isocianato tem preferivelmente um peso molecular médio compreendido dentro do intervalo de 2.000 e 10*000. 0 segundo composto reactivo com isocianato pede ser qualquer composto reactivo com isocianato que ê normalmente imis-cível com o primeiro composto reactivo com isocianato e tem uma funcionalidade pelo menos igual a 2 ê um peso equivalente médio pelo menos igual a 30·
Assim, pode ser um polímero reactivo com isocianato que tem uma funcionalidade compreendida entre cerca de 2 e cerca de 4 e u® peso equivalente médio compreendido entre cerca de 750 7
e cerca de 3*000, escolhido de qualquer das classes acima meneio*· nadas de que o primeiro composto reaetivo cora isocianato pode ser escolhido, muito embora, evidentemente, a sua constituição seja suficientemente diferente para torna-lo imisçível com o referido primeiro composto reaetivo com isocianato. Por exemplo, o primeiro composto reaetivo com isocianato pode ser ura polioxipropileno-poliol ou ura poli-{oxipropileno-oxietileno)--poliol que tem um teor de oxietileno no máximo igual a 2G5é em peso, enquanto o segundo composto reaetivo com isocianato e um poliéster, por exemplo, um poli-(adipato de dietileno} ou um poli-(oxipropileno-oxietileno)-poliol que tem um teor de oxietileno igual a 50% ou mais. O segundo composto reaetivo com isocianato pode também ser um composto que tem uma funcionalidade pelo menos igual a 2 e ura peso equivalente médio compreendido entre 30 e 750. Como exemplos destes compostos, podem mencionar-se polióis poliméri-cos e não poliméricos, poliaminas, compostos que contêm a função imina, compostos que contêm a função enamina* Os compostos poliméricos são versões de menor peso molecular dos polímeros reactivos com isocianato acima mencionados*
Os compostos reactivos cora isocianato não poliméricos que podem encontrar-se presentes nas composições de acordo com a presente invenção têm, preferivelmente, pesos moleculares inferiores a 400 e incluem compostos convencionalmente utilizados como agentes de prolongamento da cadeia ou agentes de reticuia-çao.
Assim, incluem glicóis, por exemplo, etiieno-glicol e 1,4-r-Vttanouiol, alcanolaminas, por exemplo, etanolamina, die-tanolemiíia, trietanolamina e tri-isopropanolamina, diaminas ali-fáticas, por exemplo, etileno-diaraina e poliaminas aromáticas.
Ls poliaminas aromáticas úteis incluem particularraente diaminas, especialmente as que têm pesos moleculares compreendidos entre 122 e 300. Diaminas apropriadas foram completamente descritas na técnica anterior e incluem 3,5-dietil-2,4-tolueno-diamina, 3,5-dietil-2,€-tolueno-âiamina, DETDA, que é uma mistu-• ra de cerca de 803* em peso de 3,5-dietil-2,4-tolueno-diamina e
ceres de 20¾ em peso de 3·,5-dietil-2,6-tolueno-ãíaraina, 1,3,5--trietil-2,6-diandno-foenzeno, 2,4-<3iaminc-tolueno, 2,6-clicimino--tolueno, 2,4-diamino-difenil-metano, 2,4* -diaraino-difenil-metano, 3,3'-dinietil-5,5,-dietil-4#4,-diamiao-cIifenilmetano, 3,3*, 5,5*-tetra-isopropil-4,4 *-diamino-difenilmetano e semelhantes e suas misturas» Outros compostos reactivos com isocianato de baixo peso molecular incluem polióis que contêm fósforo e que são usados como agentes retardantes da propagação de fogo.
Ainda outros compostos reactivos com isocianato não poliméricos que podem estar presentes nas composições de acordo com a presente invenção como segundo composto reactivo com isocianato incluem categorias não poliméricas dos compostos com a função imina acima mencionados e que contêm enamina.
Como exemplos desses compostos não poliméricos, podem mencionar-se os produtos da reacção dos aldeídos e cetonas acima mencionados com arninas primárias, tais como hexametileno-diamina, mentano-diamina, isoforona-diamina, xilileno-diamina ou 2-metil--pentametileno-diairdna ou aminas secundárias como morfolina cu piperazina.
As partículas de poli-uretano e/ou de poli-ureia dispersas presentes nas composições de acordo com a presente invenção podem ser obtidas por métodos que foram completamente descritos na técnica anterior, por exemplo, fazendo reagir poli-iso-cianatGs orgânicos com polióis de baixo peso molecular, alcanola-minas ou poliaminss que têm grupos de araina primária e/ou secundária ia situ com polióis de peso molecular relativamente alto. Prefere-se utilizar partículas de poli-uretano e/ou poli-uretano /poli-ureia dispersas obtidas fazendo reagir poli-isocianatos com alcanolaminas, por exemplo, trietanolamina, ccmo se descreve, por exemplo, para a preparação dos assim chamados ‘polióis PIPA" em, por exemplo, Patente de Invenção Europeia EP-A-0d7911S m Patente de Invenção britânica GB-A-2072204. Em alguns casos, as partículas de poli-uretano e/ou poli-ureia podem preparar-se in situ por reacção com o primeiro ou com o segundo composto reactivo com isocianato.
Em geral, prefere-se que as partículas dispersas de poli-uretano e/ou poli-ureia tenham uma granulometria média menor 9
do que 50 micrômetros.
Gs poli-isocianatos orgânicos que podem ser utiliza» dos para a preparação âe partículas ãe poli-uretano ou àe poli--ureia incluem poli-isocianatos alifátieos, ciclo-alifáticos e aralifáticos, por exemplo, di-isoeianato de hexaraetileno, di--isocinato de isoforona, ciclo-hexano-1,4-di-isocianato, diciclo--hexil-metano-4,4‘-ài-ísoeianato e ái-isocianato de p-xilileno*
Os poli-isocianatos preferidos, no entanto, são os poli-isocianatos aromáticos, por exemplo, di-isocianatos de £e~ nileno, di-isocianatos de tolileno, di-isocianato de 1,5-nafti-leno e, especialmente, os isómeros de MBI disponíveis no comércio, isto é, 4,4‘-difenil-metano-di-isoGianato, 2,4‘-difenil--metano-di-isocianato e as suas misturas.
Enquanto os di—isocianatos são os poli-isocianatos preferidos, podem usar-se misturas ãe di-isocianatos com poli--isoeianatos de maior funcionalidade, caso assim se pretenda. Essas misturas incluem polimefcileno-polifenil-poli-isocianatos (M)I bruto ou polimérico}. Pode também fazer-se menção a poli--isocianatos (especialmente MDI) que foram modificados por introdução de resíduos de uretano, alofanato, ureia, blureto, carfco--diimida, uretonimina ou isocianurato. hs composições reactivas com isocianato ãe acordo com a presente invenção, contendo apropriadamente, numa base de peso entre 25 e 55 partes, preferivelmente entre 25 e 90 partes do primeiro composto reactivo coai isocianato, 1 a 75 partes, preferivelmente entre 5 a 75 partes e, mais preferivelmente, entre 2 a 50 partes do segundo composto reactivo de isocianato e 0,5 a 25 partes, preferivelmente 1 a 25 partes de partículas de poli--uretano e/ou poli-ureia em 100 partes de composição, podem preparar-se misturando simplesmente os componentes.
Em certos casos, no entanto, a estabilidade das composições reactivas de isocianato ê ainda melhorada pré-misturando uma dispersão de partículas de poli-uretano e/ou de poli-ureia com um dos compostos reactivas de isocianato e em seguida misturando esta mistura com o outro composto reactivo com isocianato. ãs composições de acordo com a presente invenção podem - 10 - ser utilizadas a temperaturas que estão compreendidas entre 10 e 80° C.
As composições de acordo cora a presente invenção podem reagir com poli-isocianatos orgânicos usando técnicas e partes de equipamento cie processamento que foram compietamente descritos ne técnica anterior, para formar, dependendo da natureza dos grupos reactivos de isocianato, poli-uretanos ou poli-ureias que podem ter uma qualquer das formas conhecidas, por exemplo, adesivos, revestimentos, elastomeros, fibras, películas, espuraas ou termoplásticos.
Os poli-isocianatos orgânicos que podem ser feitos reagir com as composições reactivas de isocianato de acordo com a presente invenção incluem os poli—isocianatos alifáticos, ci— clo-alifáticos, aralifáticos e aromáticos acima mencionados em ligação com a preparação das partículas de poli-uretano e de poli-ureia, sendo o poli-isocianato preferido para muitas finalidades íjDI sob uma das suas formas, pura, bruta ou modificada. A reacção entre o poli-isocianato orgânico e a composição reactiva com isocianato de acordo com a presente invenção pode realizar-se na presença de aditivos reactivos ou não reactivos já descritos para utilização nos processos de preparação de poli-uretano ou de poli-ureia. Além dos agentes de prolongamento da cadeia s dos agentes reticulantes e semelhantes já mencionados, esses aditivos incluem agentes de expansão, catalisadores, agentes tensio-activos, agentes estabilizadores de espuma, agentes de abertura de células, agentes de retardamento de chamas, cargas, corantes, pigmentos e agentes para libertação do interior do molde.
Cs agentes de expansão que podem ser utilizados incluem água e líquidos voláteis inertes que se vaporizam sob a influência da reacção exotérmica, tendo esses líquidos tipicamente pontos de ebulição que não ultrapassam 100° C, preferivelmente que não ultrapassara 50° C, à pressão atmosférica.
Os catalisadores que podem ser utilizados incluem ami-nas terciárias, tais como 1,4-diaza-biciclo£2·2.2^octano, H,N--dimetil-etanolamina, éter bie-(2-dimetilamino-etílico), B-etil-
-morfolina e -dietil-piperazina e compostos de estanho, tais como octoato estanoso e clilaurato cie dibutil-estanho.
Os agentes teasio-aetivos e agentes estabilizadores de espuma que podem ser utilizados incluem alçuil-fenóis oxieti-lados, copolímeros em bloco de óxido de etileno/óxido áe propi-leno e copolímeros de siloxeno/oxialguileno.
Os agentes de retardamento de propagação do fogo podem ser dos tipos reactivos ou não reactivos com isoeianato e as cargas podem ser orgânicas, em partículas ou em fibras.
Caso assim se pretenda, um ou mais dos aditivos acima mencionados podem ser incorporados nas composições de acordo com a presente invenção. A invenção ê ilustrada mas não limitada pelos Exemplos seguintes, c-lossArio
Poliol A
Poliol polimérico B
Poliol polimérico C triol com peso molecular igual a 6.000, tratado com 15% de óxido de etileno {contendo aproximadamente 30% de grupos OH primários), comercializado por ICI sob o nome comercial de Daltocel F28G5. uma dispersão de poliol polimérico de enxerto contendo 20% de sólidos (aerilo-nitrilo/estireno) e 80% de um triol com as pontas terminadas cora 15% de óxido de etileno, de elevada reactividade, peso molecular 5.000 {contendo aproximadamen-te 80% de grupos GB primários), comercializado por BP sob a designação comercial de Polyurax 02603. o assim chamado poliol PIPA que ê uma dispersão com 20% de sólidos (poli-ureta-no) e 80% de um glicerol de elevada reac-tividade baseado em triol com 15% de unidades de óxido de etileno (contendo apro-ximadaraente 80% de grupos GB primários). 12
Poliol D
Poliéster E Poliol F
Poliol G
Niax Λ1 Dabco 3SLV o4113 Arcton 11
coso se descreve na Patente Britânica GB-A—2072204. trioi â base de TwP , com peso molecular igual a 4.000, contendo cerca de 75$á de óxido de etileno distribuído aleatoriamente , comercializado por AKCÔ sob o nome comercial de A258u. poliéster de adipato líquido com aproxima-damente 2.500 de peso molecular. polioxietileno-sorbitol, comercializado Por ICI sob a designação comercial de Atlas G 2005, poliéter-diamina que se baseia num esqueleto prodominantemente de polioxietileno cora aproximadaraente 2,000 de peso molecular, comercializado por Texaco sob a designação comercial de Jeffamine ED 2001, catalisador de amíno fornecido por Union Carbide, catalisador de amina fornecido por Air Products. agente tensio-activo de silicone fornecido por Goldschmidt. trlçlorofluormetano fornecido por ICI. EXEMPLOS
Exemplo 1 (Comparativo) Prepara-se a composição 1 misturando 10 partes em peso (pbw) de poliol B com 90 partes em peso de poliol A. Avaliou-se a estabilidade da mistura a 20 - 25° C* A mistura possuía fraca estabilidade como é indicado na Tabela 1 mais adiante. - 13
Exemplos 2 e 3
Prepararam-se as composições 2 e 3 cie acordo cora o ExcMplo 1, misturando 10 partes esa peso ôe poliol D e bO partes era peso de poliol B e poliol c, respectivaiaente, ils correspondentes estabilidades das raisttaras estão indicadas na Tabela 1.
Os resultados mostrara a existência duma estabilidade particularmente melhorada no caso da ccaiposiçãc 3.
Exemplo 4 (Comparativo)
Preparou-se & composição 4 como no Exemplo lf misturando 25 partes em peso de poliol D com 75 partes em peso de poliol A. A mistura apresentou uma estabilidade reduzida, como se indica na Tabela 1.
Exemplos 5 e 6
Prepararam-se as composições 5 e 6 como se descreveu no Exemplo 4, misturando 25 partes era peso de poliol D coa 75 partes em peso àe poliol £ e poliol C, respectivamente*
As correspondentes estabilidades da mistura estão indicadas na Tabela 1. Os resultados mostrara estabilidade parti— cularmeute melhorada relativamente à composição 6. - 14 -
iABELS 1
Componentes (^artes em pese) 1 Λ é. 3 4 5 6 Poliol A >0 — — 75 — Poliol polimêrico B - m - - 75 Poliol polimêrico C - ~ 90 - - 75 Poliol D 10 10 10 25 25 25 Estabilidade da mistura (dias) a 20-25°C <5 <20 >30 <5 <lí) >30
Exemplo 7 (Comparativo)
Preparou-se a composição 7 como se descreveu no Exemplo 1, misturando lõ partes em peso de poliéster-poiiol E com 90 partes em peso de poliol A.
Avaliou-se a estabilidade da mistura a 45 C. â mistura apresentava uma estabilidade diminuta (menor do que cinco dias), como é indicado na iabela 2 seguinte·
Exemplo 6
Preparou-se a composição 8, misturando 10 partes em peso de poliéster poliol E com 90 partes em peso de poliol C. A mistura possuía uma estabilidade particularraeate melhorada (veja-se iabela 2).
Exemplo 9 (Comparativo)
Preparou-se a composição S como no Exemplo 7, mas misturando 25 partes em peso de poliéster-poiiol E com 75 partes em peso de poliol A. h mistura possuía uma estabilidade diminuta (veja-se iabela 2). - 15
Preparou-se a composição 10 como se oescreveu no Exem- yio 7# mas ais furando 25 partes em peso cie poliéster-poliol B coíu 7o partes ea peso cie poliol C, A mistura possuía tuna estabilidade particularmente melhor ao que a da mistura do Exemplo 9. preparou· composição 11 misturando 20 partes em TABSLâ 2
Componentes partes em peso 7 O O y 10 Poliol A 98 • 75 Poliol polimérico C 90 - 75 Poixéster E 18 10 25 25 Estabilidade da mistura ( UXciài ) [*; 45 C ^ t*· >30 <£ >3 0
Exemplo 11 (Comparativo) pe3G cie poliol F com 80 partes em peso de poliol A, como se descreveu no Exemplo 1. A estabilidade da mistura foi avaliada a 20 - 25°C*
Os resulta {menos Ci<5 cios demonstram uma estabilidade diminuta da mistura cinco dias), corno se indica na Tabela 3 seguinte.
Exemplo 12
rando 20 poliol C
Preparou-se a composição 12 como no Exemplo 11 mistu-partss eκι peso de poliol F com 80 partes em oeso de ã mistura apresentava uma estabilidade particularmente melhor em comparação com a composição 11 (veja-se a Tabela 3/. 16 -
Exemplo 13 (Comparativo)
Preparou-se a composição 13 misturando 50 partes em peso de poliol F com 50 partes em peso de poliol A, como se descreve no Exemplo 11* A mistura possuía uma estabiliosc;© c-iiuíiiíutr (menos do çue cinco dias) como se indica na Tabela 3.
Exemplo 14
Preparou-se a composição 14 como se ©escreveu no Exemplo 11 misturando 50 partes em peso de poliol F com 50 partes em peso de poliol C. A mistura possuía uma estabiliaade particularmeute meliior em comparação com o Exemplo 13 (veja-se Tabala 3). TABELA 3
Componentes partes em peso 11 12 13 14 Poliol A SO 50 Poliol politnérie© c - 80 — 50 Poliéster F 20 20 50 50 Estabilidade cia mistura (dias) a 20-25°C <2 >30 <2 >30
Exemplo 15
Preparou-se a composição 15 misturando 10 partes em peso de poliol G com 90 partes era peso de poliol A, como no Exemplo 1*
Avaliou-se a estabilidade da mistura a 60° C. Os resultados indicaram uma estabilidade fraca para a mistura (menos do oue cinco dias), como se indica na Tabela 4. - 17 -
Exemplo 16
Preparou-se a composição 16 corao ao Exemplo 15, misturando 10 partes de poliol G cora 9Q partes em peso de poliol C. A mistura possuía uma eetabilióaãe particularaente aperfeiçoada (veja-se 2-abela 4) era comparação com o Exemplo 15.
Exemplo 17 (comparativo)
Preparou-se a composição 17 como no Exemple 15, misturando 25 partes em peso cie poliol C com 75 partes em peso de poliol A.
Os resultados indicara urna pequena estabilidade para a mistura (Tabela 4).
Preparou-se a composição IS como ao Exemplo 17, misturando 25 partes em peso de poliol Q com 75 partes em peso de poliol C. A mistura possuía uma estabilidaae particularmente melnor em comparação com a composição 17 (ver Tabela 4). TAfcSLA 4
Componentes partes em peso 15 16 17 lis Poliol A 90 75 Poliol polimérico e — &G 75 Poliéster F 10 10 25 25 Estabilidade da mistura (dias) a 20-25°C <5 >25 <5 >25
- 18 -

Claims (1)

  1. Este Exemplo refere-se à avaliação da estabilidade de uma composição reactiva com isocianato completada, a qual compreende, além dos vários poliéis acima descritos, certo número de aditivos, tais como H2O, catalisadores, agentes de expansão . Preparou-se a composição reactiva com isocianato 19, misturando 77 partes em peso de poliol A, 17,2 partes em peso de poliol C, 5,8 partes em peso de poliol D, 2,75 partes em peso de H2O, 0,1 parte em peso de Niax A 1, 1 parte em peso de DABCO 33 LV, 1 parte em peso de 6 4113, 15 partes em peso de Arcton 11. Avaliou-se a estabilidade da composição reactiva com isocianato a 20 - 25SC* A composição possuía uma excelente estabilidade durante um período de mais de trinta dias. REIVINDICAÇÕES - 1* - Processo para a preparação de composições reactivas com isocianato, caracterizado por se incorporar de maneira a formar-se uma mistura homogénea. 1) um primeiro composto reactivo com isocianato tendo uma funcionalidade compreendida entre cerca de 2 e cerca de 4 e um peso equivalente médio compreendido entre cerca de 750 e cerca de 3000; 2) um segundo composto reactivo com isocianato que é normalmente imiscível com o primeiro composto reactivo com isocianato e tem uma funcionalidade pelo menos igual a 2 e um peso equivalente médio igual a pelo menos 30 e 3) uma quantidade miscibilizante de partículas de poliuretano dispersadas e/ou de partículas de poliureia. *· .Jl· Processo de acordo cora a reivindicação X, caracterizado por cada uai dos compostos reactivos com í soei anato ser escolhido independentemente de polióis, poliaminas, compostos com a função imino e compostos que contêm enamina. - 3ã - Processo de acordo cora as reivindicações 1
    ou 2, caracterizado pelo facto de o primeiro composto reaetivo com isocianato ser um polioxipropileno-poliol ou um poli-Ccxi-propileno-oxietileno)—poliol que teia um teor de oxietileno inferior a 20/i em peso e o segundo composto reaetivo com isocianato ser um poli-(oxipropíleno-oxietileno)-poliol qu© tem um teor de oxietileno pelo menos igual a 50¾ em peso. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o poliuretano dispersado ou as partículas de poliureia serem produtos da reaeção cie um poli-iso-cianato orgânico com uma alcanolatnina. Processo de acordo com a reivindicação lf caracterizado por se empregarem 25 a 95 partes em peso de primeiro composto reaetivo com isocianato, 1 a 75 partes era peso de segundo composto reaetivo com isocianato e entre 0,5 e 25 partes em peso de poliuretano e/ou de partículas de poliureia por 100 partes em peso de composição. - 6â - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por se prê-misturar uma dispersão cie poliuretano e/ou partículas de poliureia com um dos compostos reactivos e em seguida se misturar esta pré-mistura com o outro composto reaetivo com isocianato. - 20 - r> - 7e - Processo para a preparação de material po-limérico, caracterizado por se fazer reagir ae poli-isociaaato com uma composição reactiva com isociaaato de acordo cora s reivindicação 1. diúo Lritarico ore, à requerente reivia entado era 21 de Juni xioa a prrorxc_aQe do lio de 1S3S, scb ο MQ L- e-
    8914233.5. Lisboa, 21 de Juniio de ISSO
    21
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