PT93578B - Reservatorio de recolha de um fluido dotado de um dispositivo de controlo do escoamento do fluido - Google Patents

Reservatorio de recolha de um fluido dotado de um dispositivo de controlo do escoamento do fluido Download PDF

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Douglas M Spranger
Karl D Kirk
Robert Cohen
Preston J Keeler
Jeffrey A Stein
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Deknatel Tech Corp
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Description

RESERVATÓRIO DE RECOLHA DE Uri FLUÍDO DOTADO DE UM DISPOSITIVO DE CONTROLO DO ESCOAMENTO DO FLUÍDO”
MEMÓRIA DESCRITIVA
O presente invento refere-se a ua reservatório Cl©) dotado de um dispositivo de controlo da respectiva saída <16) para controlo do escoamento de um fluído que ss encontre no seu interior» 0 dispositivo é especialmente adequado para controlo do escoamento de saída de sangue de dentro de reservatório de recolha e de fornecimento de sangue» reservatório de recolha de um fluido Ci©) è essencialraente constituído por um invólucro (12) dotado de uma válvula de entrada <2©í, por uma câmara de recolha C14), por uma saída (18) e por um dispositivo de controlo do escoamento de um fluido (16) através da referida saída <18)=
X presente invento refere-se gsnsricaiBsnte ao controlo de escoamento de um fluido es mais especifica®snts5 rsísrs-ss a um dispositivo para controlo do escoamento de saída de cnn fluído de um reservatório de recolha de um fluido» O dispositivo ê sspscialmsnts adequado para controlo do fluxo de saída de sangue de dentro de um reservatório de recolha e de transferencia de sangue» sido introduzidos no mercado uma série de reservatórios ds csrdiotomia de sangue integral e dirscta s métodos para a utilização de reservatórios durante a recolha e armazenagem cie sangue, para fornecimento subsequente a um doente» Normal mente·, um sistema pode utilizar uma fonte de pressão negativa para recolha e armazenamento ds sangue num reservatório s utilizar a força da gravidade para voltar a fornecer o sangue ao doente» Altsrnativaments3 em vez de se utilizar a força da gravidade no retorno do sangue ao doente, pode-se empregar» por exemplo» uma bomba ds rolos ou uma bomba intravenosa para a realização da reinfusão do sangue recolhido, com a finalidade de se aumentar a velocidade ds retorno do sangue ao doente» Uma outra técnica pode consistir no fornecimento (sob pressão positiva) de sangue ao doente» o qual foi previamente recolhido do doente» ou no fornecimento (também sob pressão positiva) ao doente de sangue proveniente ds um dador» Em cada sistema» é necessário tomar-se um cuidado -muito grande para evitar a introdução de ar na linha de retorno ou ds fornecimento de sangue ao doente» cuja presença pode criar um embolismo por ar que vai pôr em perigo a vida do doente»
A divulgação ds um aparelho de recolha e fornecimento de sangue pode ser encontrada na Patente Norte Americana NO 3,896=733. Neste dispositivo, emprega-se em cada uma das duas câmaras de recolha de sangue uma válvula ds bóia que è movida em função do nível da fluida sanguínea dentro da câmara» 0 funcionamento da válvula flutuante é regulado pela subida e descida do nível do sangue na câmara» Cone re temente., quando o fluído dentro da câmara desce para o nível da sede da válvula situada no fundo da câmara» a válvula penetra na respectiva sede de maneira a vedá-1® e a impedir a saída de fluido da câmara» A válvula5 que tem a Torsoa ds um disco flutuante» está concebida para evitar a entrada de ar pela saída da câmara» Quando o fluído é novamente introduzido na câmara». a válvula flutuante está concebida para se elevar em função da subida do nível do fluído»
Uma grande desvantagem do sistema de controlo do escoamento de saida de um fluído atrás mencionado consiste no facto de» se o disco flutuante não assentar correctemente na respectiva ssde;i o ar poder entrar na linha de saída da câmara que vai até ao doente» Um assentamento inadequado pode resultar do facto do disco flutuante ficar inclinado ou ds esguelha» por exemplcu talvez resultante da deposição de material na sede da válvula5 na superfície do sangue ou ao longo das paredes da câmara» A coagulação do sangue pode também provocar a inclinação do disco e causar uma vedação de saída inadequada» Devido à natureza a constituição complexa5 uma ou mais destas situaçSes indesejáveis pode® acontecer e resultar na passagem de ar para a linha do doente» especislmente quando a válvula flutuante depende unicamente do nível do fluido & não compreende mais nenhuma caractsrística para forçar posifcivaments a válvula para um ajustei de vedação dentro da respectiva sede» objectivo principal do presente inventa consiste em propor um avanço neste campo da técnica? através da construção de um dispositivo seguro ds controlo da saída do fluido ds dentro de um reservatório5 especialmente um dispositivo adequado para controlar o escoamento de saída de sangue de um reservatório de recolha de sangue, o qual vede de modo libertável a saída da reservatório de forma a evitar a passagem do fluido através dela» Deste modo» divulga-se aqui um dispositivo de controlo da saída de um reservatório que está especialmente concebido e construído para proporcionar uma força positiva que pressione o dispositivo de controlo da saída para uma posição em vede a passagem de um fluido5 a uns nível pré-determinado do fluído dentro do reservatório, e que evite a entrada de ar para a. linha, de fornecimento ao doente» presente invento refere-se a um dispositivo de controlo da saída de um reservatório destinado a regular o escoamento do fluido a partir de uma saída do reservatório, o qual compreende um elemento móvel em função do nível de um fluido dentro do reservatório, um dispositivo para vedar de modo libertável a abertura de saída, de modo a impedir a passagem do fluido, um dispositivo para a libertação do elemento de vedação da saída, e um dispositivo para manter aberta a abertura de saída, enquanto o fluído se encontra acima ds uíb nível pré-determinado no interior do reservatório, a depois para restabelecer o fecho da abertura de saída» O dispositivo pode ainda compreender um dispositivo de pressão para forçar o elemento de vedação contra a posição de vedação da abertura de saída do reservatório» 0 fluído do reservatório pode ser o sangue, pode pelo menos ser parcialmente sangue, ou pode ser qualquer líquido a administrar a um ser vivo» Além disso, o fluído que sai do reservatório pode ser pressurizado» 0 elemento móvel pode ser uma faóia e o dispositivo ds vedação pode compreender ainda um braço» 0 dispositivo de vedação pode compreender um elemento de vedação auto-alinhador, o qual pode tomar a forma ds um tampão de sucção com a configuração de um copo» De acordo com um modelo de realização, o braço pode ser um elemento elástico» De acordo com outro modelo de realização, o braço pode compreender ainda um i
dispositivo q?je impeça o movimento do braço5 quando o fluido dentro do reservatório encontra—se abaixo ds um nível pré—determinado.
Está também incluído dentro do Smbito do invento5 ds acorde? com um modelo de realisação3 um dispositivo de controlo da saida destinado a regular o escoamento ds sangue de um reservatório de recolha e fornecimento de sangueo qual compreende um dispositivo flutuante5 que é móvel em função do nível do sangue dentro do reservatório^ uma alavanca que compreende um dispositivo de vedação da abertura de saida de modo a impedir a passagem do fluido através dela3 um dispositivo para deslocar a alavanca para uma posição de libertação do elemento de vedação da saída do reservatório e um dispositivo para reter a alavanca na posição de libertação do elemento de vedação,, enquanto o nível de sangue não descer abaixo de uss valor pré-determinado dentro do reservatório3 s para,- dspois,; libertar a alavanca de modo a restabelecer a vedação da abertura de saida. A alavanca pode ser feita de um material elástico. A bóia e a alavanca engatam uma na outra até que o nível do sangue desça abaixo de um determinado valor dentro do reservatório3 altura bbí que a bóia e a alavanca desengatam—se u?s?a da outra de modo a permitirem o restabelecimento da vedação. 0 dispositivo pode ainda compreender um dispositivo que impeça o deslocamento da alavanca, quando o sangue está abaixo de um nível pré-determinado. □ dispositivo compreende ainda meios de activação do dispositivo de deslocamento da alavanca e meios para trazer o dispositivo ds deslocamento da alavanca para uma posição tíe pré-activação. 0 dispositivo ds deslocamento da alavanca pode ser uma lingueta adaptada para engatar num pino existe na alavanca. Além dxsso, pode—se incluir um dispositivo de guiamento do movimento da lingueta para desengate da lingueta s do pino. 0 sangue que sai do reservatório pode ser pressurizado e o elemento ds vedação pode compreender um vedante auto—alinhador3 tal como
ura tampão ds sucção era farras do capo» Finalments, a dispositivo pode compreender ainda um dispositivo de pressão para forçar a alavanca para uraa posição de vedação da abertura de saída do rese rva tór i o» invento refere-se ainda a um reservatório de recolha de sangue que compreende ura invólucro com uma entrada» uma câmara de recolha e uma saída, s um dispositivo para controlo do fluxo de sangue através da saída, o qual compreende um elemento flutuante móvel em função do nível de sangue dentro do reservatório, uma alavanca constituída por ura dispositivo ds vedação da saída do reservatório, de modo a impedir a passagem do sangue através dela, um dispositivo de deslocamento da alavanca para uma posição de não vedação da saída do reservatório, e um dispositivo ds retenção da alavanca na posição de não vedação até se atingir um nível de esvaziamento pré—determinado de sangue dentro do reservatório, dispositivo de retenção esse que s subsequentsmente libertado para possibilitar o restabelecimento da vedação da saída» A alavanca pode ser de preferência um elemento elástico» 0 reservatório pode compreender ainda um dispositivo de pressão para forçar a alavanca para uraa posição ds vedação da saída do reservatório
A Fiq» 1 ê uraa vista parcial era corte de um reservatório de recolha de sangue, a qual representa, de acordo cora os princípios do invento, ura porra-enor construtivo da sons de saída de sangue do reservatório e do dispositivo de controlo do escoamento ds sangue, numa posição inoperstiva ou de repouso, cora a abertura de saída fechada s antes da introdução do sangue na zona da abertura ds saída»
As Figs» 2 a 5 são vistas semelhantes à vista apresentada na Fig.» 1, mas que mostrara sequencial mente o funcionamento do dispositivo de controlo, desde a introdução do sangue na zona da abertura de saída (Fig* 2) até ao escoamento do sangue através da abertura de saída ÍFigs» 33-5)„
A Fig* 6 é praticamsnte a mesma vista da Fig* i, mas e<n que há uma quantidade determinada de sangue remanescente que -fica acima da abertura de saída do reservatório, após o escoamento ds sangue ter passado através dela s depois da abertura de saída ter sido fechada*
A Fig* 7 é uma vista semelhante à da Fig» 4 e representa um outro modelo de realização do dispositivo ds controlo de saída ds sangue do reservatório»
As Figs» 3-11 representam esquematicamente vistas ampliadas do funcionamento do mecanismo destinado a abrir elemento de vedação da abertura de saída»
A descrição aqui apresentada ê ilustrada pelos desenhos incluídos sa anexo, nos quais números de referência iguais referem—se aos mesmos elementos ao longo das diversas vistas» Em primeiro lugar» com referência à Fig» 1, encontra-se nela representada uma vista em corte parcial de um reservatório de recolha ds sangue muiticompartimental CIO) que possui uma parede de invólucro (12), uma câmara de transferência de sangue (14) e um dispositivo de controlo da saída qenericamsnte referenciado por (16)·.· 0 reservatório (i®> é mostrado numa situação antes de ter sido utilizado» Existe um compartimento sobre a câmara (14)» donde o sangue recolhido é transferido para a camara (14)= Deve ficar claro que, embora se empregue aqui o termo sangue, o fluido recolhido pode ser sangue integral ou, pelo menos, sangue par— cialmente integral» Além disso, o fluido pode compreender salina, fluído de irrigação, heparina ou outros fluídos associados aos procedimentos cirúrgicos» Os fluidos que saem do reservatório são adequados para fornecimento definitivo a um ser vivo. Deve ficar claro que, embora se descreva um reservatório ds recolha tíe sangue de siulticompartimentoss um reservatório com apenas ura compartimento é adequado fiara recolha de sangue e outros fluidos,, Da mesma forma, o reservatório (10) é adequado para manuseamento de outros fluidos que não o sangue. □ reservatório Cíô) compreende ainda a salda (18), a válvula (20), o anel de vedação (22), a haste (24), o filtro de sangue (26), o gatilho (20), a mola C3ô> s a pega (32)» 0 gatilho (28) está articulado no reservatório (10) por meio de um veio (29) e engata na haste C24) num local não representado» Uma mola ds compressão ou similar (não representada) pode ser empregue em vez da mola referenciada por C30)» A mola está prevista para fazer o gatilho C2S) retornar à sua posição de pré-activação»
D dispositivo de controlo de saida Cló) é constituído por um número de componentes interreiacionados» 0 primeiro á uma bóia (34) que se encontra articulada no reservatório por meio do veio (36)» 0 componente seguinte e a alavanca (38) que está articulada no reservatório por meio do veio C4ô), em que a alavanca (38) compreende a válvula (42) que apresenta uma configuração adequada para se ajustar à saida (18), de modo a vedar a saida na sede da válvula (44)» A alavanca (38) compreende ainda um pino (46)« Outro componente s o actuador (48), que está ligado à haste (24), o qual está ainda ligado à lingueta <5©> por meio do pino (Si)» Um pino C52) está ligado â lingueta <5®> s está localizado no elemento (53), dentro da ranhura (54), a qual guia o movimento da lingueta (50)» Finalmente, tem-se a mola (56) que está ligada â alavanca (38) de modo a forçá-la para uma posição ds vedação da saida do reservatório» A bóia C345 compreende ainda uma superfície (49) que, na Fig» 1, está posicionada ds maneira a impedir o movimento descendente do actuador <4S)„
A superfície (49) está prevista para obstruir o movimenta contínua do sctuador (48), quando a superfície e o actuador se encontram engatados um no outro» Deste modo, sem a existência de um nível pré-determinado de fluido dentro da câmara do reservatório (14)5 a vedação da saída não pode ser intsrrompida inadvertidamente»
Passando-se às rigs» 2-5, sao mostradas., sequencialmente, vistas do reservatório e do dispositivo de controlo da saída, em funcionamento» Uma pessoa» colocando a pega (32) na palma da mão e rodeando o gatilho (28) com os dedos, pode exercer uma força F no gatilho e provocar o seu deslocamento como mostrado na Fig» 2. Este deslocamento do gatilho (28), o qual roda em torno do veia (29), provoca a compressão da mola (3®) (não representada nesta vista) e o movimento descendente da haste (24)=, da válvula (2®),, do actuador (4Θ) e da da lingueta (S@)« Dado que a vedação entre a válvula (2®) e o anel de vedação (22) é interrompida, o sangue B (ou outro fluido) pode entrar na câmara (14), proveniente de um compartimento situado sobre a câmara. (14), onde o sangue tinha sido previaroente armazenado» 0 nível do sangue dentro da câmara (14) sobe e obriga a que a bóia rode e suba em função daquele» A rotação da bóia (34) faz com que a superfície C49) roda para uma posição em que deixa de obstruir o movimento descendente do actuador (48)» Existe agora uma folga entre a extremidade mais à direita do actuador (48) e a superfície (49)= A lingueta (5®) engata no pino (46) da alavanca (38), mas, nesta vista, a alavanca mantém-se estacionária» A saída (18) permanece fechada, dado que a válvula (42) se mantém na respsctiva sede (44)= A mala (56) força a alavanca (38) e a válvula (42) para uma posição de saída fechada» Deste modo, não há escoamento de sangue através da saída (18)» A válvula (42) tem aqui a forma de um tampão, mas, de preferência, pode tomar a configuração de um tampão de sucção em forma ds copo, o qual compreende um vedants com uns característica ds auto-alinhamento»
Passando à Fig» 3;i a libertação da força F de compressão da mola (3®) (não representada) obriga o gatilho (28), a haste (24)3 a válvula (2®), o actuador C38) e a lingueta (5®) a retornarem às suas posiçSes originais representadas na Fig» i = A vedação entre a válvula (2®) s o anel ds vedação (22) é restabelecida para impedir a entrada de mais sangue para dentro da câmara (14)= A bóia (34) subiu à medida que o nível de sangue na câmara í14) subiu» Igualmente, a vedação entre a válvula (42) e respectiva sede (44) foi interrompida para permitir a salda de sangue para fora da câmara (14) através ds abertura (ÍB), com destino a um doente ou a outro compartimento de armazenagem» 0 movimento ascendente do actuador (48) e cia lingueta í50) , a qual se encontrava engatada no pino (46) conforme mostrado na Fig» 2» causa em primeiro lugar o deslocamento ascendente da alavanca (38)3 à medida que roda em torno do pino (4®)» o que vai resultar na abertura da saida (ÍB) A seguir, a lingueta (5®) e o pino (46) desengatam-se um do outro e a alavanca (38), forçada pela mola (56)g obriga a válvula (42) a retornar até à sede C44) para fechar a saida (18) ,, 0 funcionamento da lingueta (5®5 e da alavanca (38) é mostrado com maior pormenor nas Fígs» 8-11= Contudo, a bóia (34) e a alavanca (38)3 numa zona de extremidade genericamente designada por (58), funcionam em associação uma com a outra para impedir que a alavanca (38) volte para a sua posição de salda fechada» A bóia (34), impulsionada pelo nível de sangue dentro da câmara C14)» resiste ao movimento contrário aos ponteiros do relógio da alavanca (38) na zona de contacto (58) e a abertura mantém-se aberta permitindo a passagem do sangue através deia» Embora não esteja representado nestas vistas, a câmara de transferencia (14) pode ser pressurizada para que o fluído saia pela abertura (18) sujeito a uma pressão superior â atmosférica»
Pode-se criar unia abertura na parede (12) e? por exemplo, instalar-se um bolbo ssfigmorsanómetro, um manómetro e um tubo de comunicação destes com a abertura, para se estabelecerem qs níveis de pressão desejados»
Seguidamente, passando-se â Fig» 4, observa-se que a abertura (18) se mantém aberta para deixar o fluxo de sangue sair, o que faz com que o nível de sangue na câmara (14) baixe e que a bóia (34) rode no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, como resposta ao abaixamento do nível de sangue» Também se pode observar que a bóia (34) e a alavanca (38) permanecem em contacto na zona (58), evitando deste modo o retorno da válvula C42) para a sede (44)» A Fig» 5 mostra ainda que o nível de sangue continuou a baixar na câmara (14) e que a bóia (34) e -a alavanca (38) permanecem engatadas uma na outra na sons (5Q) de modo a manterem a saída. CÍ8) aberta» Pode—se observar que o contacto entre a bóia e a alavanca na zona (58) está prestes a ser interrompido» Por fim» e passando-se â Fig» 6, pode-se observar que deixou ds haver contacto entre a bóia C34) e a alavanca (38) na zona (53) e que a alavanca (38), impulsionada pela mola (56), rodou mais um pouco para levar a válvula C42) contra a sede (44), de modo a vedar a saída (18), impedindo a saída de sangue através da mesma» Observe-se que o nível do sangue permanece acima da abertura para assegurar que não há passagem de ar através da saída (18)» As fases sequenciais referidas na Figs» 2—6 podem agora ser repetidas»
A Fig» 7 mostra ainda um outro modelo de realização do dispositivo de controlo de saída (16)» Aqui, o dispositivo de controlo de saída foi designado por (16'), a bóia por (34')» o veio de articulação da bóia por (36'), a alavanca por (38'), o pino por (46'), a superfície ds obstrução do movimento do actuador (48) por (49') e o local onde a bóia (34') e a alavanca <38') se engatam foi designado por <58’>» A alavanca <38’) é um elemento elãstico5 por exemplo uma mola ds folha ou semelhante,, que se encontra ligada ao reservatório pelo rebite (60)== 0 funcionamento do dispositivo de controlo de saida <16’) é muito semelhante ao descrito para o dispositivo <16) „ 0 movimenta do actuador (48) a da lingueta <505 para engate no pino <46') e proporcionar a abertura da saida (18) pela elevação da alavanca <33’ ) ficou terminado» Neste caso5 à medida que o nível de sangue B desce5 a bóia <34’) roda no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio em torno do eixo <36’)» Na zona <58’>» a secção triangular <62) da bóia <34’) e a secção triangular (64) do elemento elástico <3ã’> são engatadas de forma deslizante para manterem a saida <18) aberta,, ou seja9 a alavanca <38’) é mantida na sua posição superior» A medida que a bóia <34’) continua o seu movimento de rotação no sentido dos ponteiros do relógio como resposta ao abaixamento do nível de sangue» as secções <62) e (64) libertam-se uma da outra e a alavanca <38’ ) move-se no sentido descendente e a válvula <42) vai-se fechar contra a sede (44) para vedar a saida (18)5 interrompendo a saida de sangue» Como anteriormente? o nivel ds fluido mantém-se acima da abertura da saida (18)» Seguidamente9 o ciclo da enchimento e descarga da câmara de transfer?ncia <14> pode-se iniciar de novo,,
As rig„ 8-11 mostram esquematicamente o funcionamento da lingueta na sua função ds prender e deslocar o braço da alavanca» A linha segundo a qual -a vista é obtida apanha a lingueta desde a direita até â esquerda» A Fiy» 8 mostra a lingueta Coô) na posição da Fig = 13 ou seja, antes da sua activação» 0 movimento descendente e ascendente tía lingueta <50) é comandado pelo movimento do pino <52) 5 o qual desliza ao longo da ranhura <54)» A Fig» 9 mostra a lingueta numa posição antes de engatar no pino <46) e mostra5 em fantasma, a lingueta engatada no pino <46) (conforme mostrado na Fig» 2)» Na Fig» 1©5 a linqusta (50) enccntra-se engatada no pino (46) e está prestes a snover-se para cima. 0 movimento ascendente da lingueta (50) ? enquanto se encontra engatado no pino C4&)5 vai causar o deslocamento ascendente do braço da alavanca C3S) e a abertura da saída (Í8)« A Fig = íi mostra α movimento oscilante da lingueta (50) e a fase de libertação do pino C46>. A alavanca <3S> encontra-se basicamente na posição mostrada na Fig = 3« A lingueta (50) continua com o seu movimento ascendente para retornar à posição mostrada em qualquer uma das Figs = í e 3-8«
O presente invento foi descrito com referencia aos seus modelos de realização preferidos» Contudo.. os técnicos da especialidade compreenderão que é possível efectuarem-se alterações de forma ao invento protegido pelas reivindicações anexas sem se sair do seu âmbito e espírito e que determinadas caracte™ rísticas do invento podem algumas vezes ser utilizadas vantajosamente:, sem se empregarem correspondentemente as outras caracte— rísticas.

Claims (5)

  1. íã ~ Reservatório de recolha de um fluído caracterizado por ser constituído por usi invólucro dotado ds uma entrada.. por uma cSmara de recolha, por uma saída e por um dispositivo de controlo do escoamento de um fluido através da referida saída,, o qual compreende um dispositivo flutuante deslocâvel em função do nível do fluído dentro do reservatório, por uma alavanca que compreende um dispositivo de vedação para impedir a saída ds fluído do interior do reservatório, por um dispositivo de deslocação da referida alavanca para uma posição de libertação do dispositivo ds vedação da saída do reservatório e por um dispositivo de retenção que vai permitir reter a referida alavanca na referida posição de libertação do dispositivo ds vedação até que se atinja um nível pré-determinado de fluído dentro do reservatório, quando do seu esvaziamento, após o que a referida alavanca é libertada de modo a possibilitar o restabelecimento do dispositivo vedsnte na saída do reservatório»
  2. 2ã - Reservatório de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a alavanca compreender um elemento elástico»
  3. 3ã - Reservatório de acordo com a reivindicação i, caracterizado por o dispositivo de retenção estar incorporado no dispositivo flutuante e por a referida alavanca ser engatada neste último, de modo que ambos trabalhem em conjunto até se atingir o referido nível de fluído pré-determinado, abaixo do qual o dispositivo flutuante a a alavanca se libertam um do outro permitindo o restabelecimento da vedação de saída»
    - Reservatório de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda um dispositivo que impede o deslocamento ds referida alavanca, quando o nível -fluído ss Bricontra abaixo do referido nível pré—determinado»
  4. 5â -- Reservatório de acordo com a reivindicação 1 caracterizado por compreender ainda ura dispositivo ds activação do referido dispositivo de deslocação da alavanca» fot - Reservatório de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por compreender ainda um dispositivo para voltar a levar o referido dispositivo de deslocação da alavanca para uma posição ds pré-activação=
  5. 7ã - Reservatório de acordo com a reivindicação ó;; caracterizado por o referido dispositivo de deslocação da alavanca compreender uma lingueta adaptada para engatar num pino disposto na referida alavanca»
    Sã - Reservatório ds acordo com a reivindicação 7, caracterizado por compreender ainda um díspcjsitivo de guiamento do movimento da referida lingueta»
    Râ - Reservatório de acordo com a reivindicação S, caracterizado por o referido dispositivo de guisasnto compreender um dispositivo de desengate da referida lingueta do referido pino»
    - Reservatório de acordo com a reivindicação i, caracterizado por compreender ainda ura dispositivo de pressão que ·, /Z//V ílftV impulsione a. alavanca para um-a posição de vedação d
    Marco de
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