PT93161B - Aperfeicoamento no processo e aparelho para a formacao de teias compositas tridimensionais - Google Patents

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Description

DESCRIÇÃO
Campo técnico
maçao de teias A presente invenção por condensação de partículas refere-se a for- ou fibras arras-
tadas pelo ar, ou ambas as coisas, num crivo poroso de conden
sação e, em particular, a formaçao de teias compósitas que va_
riam na forma em direcçoes transversais e perpendiculares a direcção da máquina.
Fundamento da invenção
As teias de fibras nao tecidas consistem frequentemente numa aglomeração aleatórea mas homogénea de fibras compridas e curtas. As fibras compridas sao fibras, de origem natural ou sintética, que são apropriadas para texteis. Sao mais compridas que 6,35 mm (0,25) indo gerajL mente de 12,7 mm (0,5) a 63,5 mm (2,5) de comprimento. As fabrico de
papel e têm comfibras curtas sao próprias para o primento geralmente menor que 6,35 mm (0,25”), por exemplo fi. bras de polpa de madeira ou fibras de algodão. Ê conhecido na técnica que podem fazer-se teias não tecidas misturando de ma neira rápida e fiável fibras curtas baratas com fibras com pri. das fortes.
Os tecidos nao urdidos sao menos dis. pendiosos que o material urdido ou tricotado, embora mais ou menos comparáveis nas propriedades físicas, na aparência e no peso. Assim, existem disponíveis tecidos nao urdidos para uma ampla variedade de produtos, incluindo toalhas de ma o, toalhas de mesa, panos higiénicos, tecidos hospitalares, roupas de ca ma, almofadas cosméticas, etc. Estas teias nao tecidas podem ser particularmente vantajosas quando formadas como material em camadas ou material compósito com uma área variável em sec çao transversal em várias posiçoes verticais.
Sao conhecidos materiais e máquinas para a fabricação de almofadas de polpa de penuagem não tecidas e produtos absorventes pré-modelados, mas eles nao propor^ cionam a mistura selectiva e a formaçao de camadas da polpa, de têxtil e de materiais em partículas. Em particular, propor, cionar teias com um perfil modelado e/ou uma construção em ca madas é um atributo desejado mas nao atingido de aparelhos pa. ra a formaçao de teias.
Por exemplo a patente US 4 701 294 descreve um aparelho para a formaçao de teias de fibras arras, tadas pelo ar. 0 aparelho inclui um mecanismo de choque que fornece material fibroso para uma zona de formaçao da teia.
Um sistema de fornecimento de gás força a passagem de uma cor. rente de fás ao longo do mecanismo de formaçao das fibras e para a zona de formaçao da teia. A corrente de gás-fibras induz um fluxo suplementar de gás e um mecanismo de direcção guia o fluxo induzido para dirigir as fibras para áreas selec cionadas de uma superfície de condensação. Este aparelho é ineficiente na sua operaçao. Depois de passar pelas pás que constituem o mecanismo de direcção, o fluxo do ar tende a regressar a um escoamento mais uniforme, reduzindo assim o efei
to das pás de direcção. Por conseguinte nao podem efectuar-se transições bruscas regulares sem colocar as pás directamente por cima da superfície de condensação o que, por sua vez, aumenta a resistência ao fluxo do ar para a superfície de condensação e turbulência na superfície de condensação. Além dis_ so, o aparelho é limitado ao uso de uma única entrada de fibras, nao permitindo assim uma mistura de fibras diferentes fibras arrastadas.
Sumário da invenção
A fim de melhorar as estruturas das teias e vencer a deficiência dos processos e aparelhos da téc_ nica anterior, a presente invenção compreende a modificação do fluxo de ar no interior da zona de formaçao da teia de um aparelho de fabricação de teias não urdidas. Utiliza-se uma placa de sucção aperfeiçoada por baixo de uma correia de condensação porosa móvel para proporcionar o fluxo de ar modificado. Por exemplo, a placa pode estar provida de mais ãrea li_ vre ou área aberta numa parte, em comparaçao com uma outra parte da placa de sucção.
Tal como aqui á usado, o termo área livre ou área aberta refere-se à parte de uma área dada que permite a passagem do ar. Por exemplo, uma placa perfurada, a área livre ou área aberta é a área total de perfuração numa area dada, isto é, a relaçao entre a área nao oclusa e a área total, sendo muitas vezes expressa como uma percentagem (isto é, uma área aberta de 25% significa que 1/4 da área total é nao oclusa).
A placa pode ter quantidades variaveis de area aberta em zonas diferentes através da placa de sucção. A variação pode ir de 100% de ãrea aberta até ao bloqueio total. Assim, proporciona-se um maior fluxo através de áreas com a mais alta percentagem de ãrea aberta, provocando-se assim um aumento esperado da quantidade de fibras concentradas por cima das mesmas. Posicionando apropriadamente estas zonas, podem formar-se estruturas modeladas com transições
bruscas. Isto e, formas com variações em degrau através da largura transversal da teia.
A variaçao em percentagens da área aberta pode ser proporcionada mascarando partes da placa de sucção. Mascarando o fluxo através do crivo de condensação p roso, a deposição de fibras por cima da máscara é substancia mente eliminada, sendo desprezável a quantidade de fibras con. densadas na mesma. Em alternativa, podem proporcionarem-se máscaras por cima do crivo, movendo-se máscaras com o crivo.
Descrição dos desenhos o| r—1|
Nos desenhos anexos, as figuras repr sentam:
A fig. 1, uma vista esquemática em perspectiva de um aparelho para a fabricaçao de teias para ser usado na presente invenção;
A fig. 2, um corte esquemático do aparelho da fig. 1;
A fig. 3, uma vista em perspectiva de uma teia produzida segundo uma forma de realizaçao da presente invenção;
A fig. 4, uma vista de cima da placa de sucção para a formação do produto da fig. 3;
A fig. 5, uma vista em perspectiva de uma teia produzida de acordo com uma segunda forma de realizaçao da presente invenção;
A fig. 6, uma vista de cima da placa de sucção para a formaçao do produto da fig. 5;
A fig. 7, uma vista em perspectiva de uma teia produzida de acordo com uma terceira forma de rea lização da presente invenção;
A fig. 8, uma vista de cima da placa de sucção para a formaçao do produto da fig. 7;
A fig. 9, uma vista em perspectiva de um produto produzido de acordo com uma quarta forma de rea lizaçao da presente invenção;
A fig. 10, uma vista de cima de uma placa de sucção para a formação do produto da fig. 9;
A fig. 11, uma vista em perspectiva de um produto de acordo com uma quinta forma de realização da presente invenção;
A fig. 12, uma vista de cima da placa de sucção para a formação do produto da fig. 11;
A fig. 13, uma vista em perspectiva de um produto de acordo com uma sexta forma de realização da presente invenção;
A fig. 14, uma vista de cima da placa de sucção para a formação do produto da fig. 13;
A fig. 15, uma vista em perspectiva de um produto produzido de acordo com uma sétima forma de rea lização da presente invenção;
A fig. 16, uma vista de cima da placa de sucção para a formaçao do produto da fig. 15;
A fig. 17, uma vista em perspectiva de um produto produzido de acordo com uma oitava forma de rea lizaçao da presente invenção; e
A fig. 18, uma vista de cima da placa de sucção para a formaçao do produto da fig. 17.
Descrição pormenorizada das formas preferidas de realização
Fazendo agora referência à fig. 1, nela está representado um aparelho transversal para a fabrica, çao de teias (1), como o representado no pedido de patente, também pendente, do mesmo proprietário US 99 875, depositado em 22 de Setembro de 1987 (ABT-19). 0 aparelho tem duas unida des de formaçao de fibras, por exemplo os cilindros distribui^ dores (2) e (3). Os cilindros distribuidores (2) e (3) recebem fornecimentos de fibras (4) e (5), por exemplo de polpa de madeira ou similar. Os fornecimentos de fibras (4) e (5) são feitos depois das barras salientes (6) e (7) e para a linha de contacto dos cilindros distribuidores (2) e (3). Os ci. lindros distribuidores têm um certo número de saliências (nao
representadas) que chocam com os suprimentos de fibras (4) e (5) para abrir e individualizar as suas fibras. Os cilindros distribuidores rodam com velocidades que optimizam a abertura e a individualização das fibras particulares, como é conhecido nestas técnicas. Os fornecimentos de fibras (4) e (5) são de preferência de fibras diferentes, de modo que se verifica uma mistura na conduta (8).
As fibras saem dos cilindros distribuidores em aberturas (9) e (10) e sao arrastadas no ar que se move através da conduta (8) até que se condensam numa superfície porosa formada num crivo de condensação (11).
fluxo de ar através da conduta (8) e provocado em parte por um vacuo criado na caixa de vacuo (12). 0 vácuo é criado de uma maneira conhecida, por exemplo, por uma bomba de vácuo (nao representada). Este vácuo extrai ar através da conduta (8) e do crivo de condensação (11) para o interior da caixa de vácuo (12). Este ar arrasta fibras que fluem com o ar até ser obstruídas pelo crivo (11). As fibras iniciais chocam com o crivo (11) e condensam-se sobre o mesmo As fibras seguintes condensam-se sobre as fibras iniciais e entrelaçam-se com as mesmas, formando uma teia de fibras com o mesmo grau de integridade estrutural. Podem proporcionar-se alimentações múltiplas para produzir uma estrutura misturada ou multicomponentes.
Entre o crivo de condensação (11) e a caixa de vácuo (12) há uma placa de sucção (13). A placa de sucção (13) suporta o crivo de condensação (11) para impedir a flexão do crivo em resposta às forças do vácuo e do peso da teia formada pela condensação de fibras. A placa de sucção ê perfurada.
A quantidade de qualquer fibra partjl cular que se condensa num local particular depende da quantidade das fibras particulares arrastada pelo ar, movendo-se a quantidade de ar através do crivo (superfície de condensação) e da velocidade com que o crivo se move na direcção da máquiPara variar a quantidade de fibras
condensadas no crivo, numa direcção transversal à direcção da maquina, a presente invenção proporciona a placa de sucção (13) com dimensões, número e forma das aberturas variáveis, quer na direcção da máquina, quer na direcção transversal em relaçao à direcção da máquina. Assim, a quantidade de ar que passa através do crivo varia de acordo com a variação das aberturas na placa de sucção.
Por conseguinte, pode formar-se uma teia (14) com nervuras (15) (fig. 3). As nervuras estendem-se paralelamente umas as outras e estendem-se pelo comprimento da teia (14) na direcção da máquina.
Para formar a estrutura nervurada da fig. 3, utiliza-se uma placa de sucção do tipo representado na fig. 4. A placa de sucção tem um certo número de pequenas aberturas (16) que permitem a passagem do ar de arrasto. A placa de sucção define também um certo numero de ranhuras (17) que se estendem na direcção da máquina e paralelas entre si.
As ranhuras (17) sao por exemplo 100% abertas para permitir que a passagem do ar seja livre em comparaçao com a nao passg gem do ar através do restante maciço da placa. Na zona das ra nhuras (17), a única limitaçao a passagem do ar e o crivo de condensação (11). Devido a menor resistência a passagem do ar, haverá um maior caudal, 'em volume, de ar de arrasto através das ranhuras. Como as fibras sao arrastadas pelo ar numa quan tidade uniforme, o aumento do caudal do fluxo de ar aumenta a quantidade de fibras condensadas no crivo por cima das ranhuras. Escolhendo uma separaçao entre as ranhuras que seja menor que o comprimento das fibras de pelo menos uma das fibras que estão a ser depositadas, algumas das fibras depositar-se-ao numa posição atravessando a separaçao e ligando as zonas adja centes por cima das ranhuras. Assim, a estrutura nervurada forma-se com nervuras devidas aos maiores depósitos de fibras sobre as ranhuras (17). À medida que as nervuras se tornam mais espessas, elas limitam mais o fluxo que os vales finos. Portanto, num instante definido pelas dimensões das ranhuras, pelo diferencial de pressão através do crivo (11) e pelo tipo de fibras, as fibras começam a condensar-se mais uniformemen7
te .
Uma outra forma de realização do pro_ duto está representada na fig. 5. Forma-se uma teia com uma forma da secção transversal arredondada. Esta forma é estabelecida do centro para fora por deposição de camadas que formam uma estrutura que faz lembrar os aneis no tronco de uma arvore. Assim, as fibras ou misturas de fibras podem ser arras tadas no ar no inicio da zona de condensação que formarao um núcleo (18). Com fibras diferentes arrastadas em partes diferentes do ar na direcção da maquina provoca-se a formaçao de camadas. Como se verá, as camadas arqueadas representadas na fig. 5 nao teriam uma linha de demarcaçao nítida, a menos que se usassem alimentações discretas de fibras arrastadas.
A placa de sucção usada para formar a teia (14) da fig. 5 está representada na fig. 6. A placa de sucção (13) define uma zona (19) de forma triangular. Se a placa de sucção for porosa, as aberturas fora da zona (19) sao mascaradas. 0 vértice (20) do triângulo está no ponto mais proximo na zona de condensação, isto e, a montante na direcção da máquina. Assim, as fibras começarão a condensar-se apenas no centro do crivo sobre o vértice. Quando o crivo se deslocar na direcção da maquina, a porção aberta inclina-se para fora segundo a forma de um triângulo e as fibras começam a condensar-se em cima das fibras condensadas anteriormente. Nesta forma de realização, a geometria da zona triangular determina a forma da teia. Um triângulo comprido que tenha uma inclinação lenta cria uma secção transversal da teia com um pequeno raio de curvatura. Um triângulo que se inclina mais rapidamente e portanto mais curto cria uma teia com uma curva^ tura mais suave na sua secção transversal, isto é, com um maio raio de curvatura. Se se desejar, a secção transversal nervurada da teia pode ser criada colocado deflectores na conduta (8) que se estendem transversalmente em relação â direcção da máquina para separar a conduta (8) em zonas diferentes. Forne cendo fibras diferentes (no tipo ou na côr) para zonas diferen tes criadas pelos deflectores, cria-se um efeito de camadas.
Uma estrutura da secção transversal notavelmente diferente como a representada na fig. 7 pode ser obtida simplesmente rotando de 180° a placa de sucção da fig. 6. Nesta estrutura, a forma global arqueada da teia é mantida, mas a estrutura interna é diferente. Em vez dos aneis da fig. 5, a estrutura tem o material depositado em camadas planas (21). Colocando a zona da base do triângulo (22) no ponto ini_ ciai da zona de condensação, deposita-se em primeiro lugar uma camada de base larga. Ã medida que o crivo avança vai-se abrindo uma porção cada vez mais estreita da placa de sucção. Portanto, depositam-se camadas mais estreitas, criando a forma curva. As porções mascaradas (23) não precisam de ficar com pletamente oclusas. Pelo contrario, as porçoes mascaradas podem ter precisamente uma área livre menor, reduzindo assim o fluxo, mas nao o eliminando. Deste modo a separaçao das camadas é menos definida nas suas transições. De facto, pode ser necessária uma certa área aberta através de toda a largura da teia para impedir o varrimento das fibras já depositadas, uma vez removida a sucção por baixo das fibras. No entanto, prefq re-se modificar a conduta (8) de modo que as paredes fiquem colocadas por cima da transição entre as porções aberta e fechada da placa. Assim, as porções já depositadas sao deslocadas para fora da zona de sucção quando a porção aberta por baixo das mesmas é removida, impedindo assim o varrimento das fibras já depositadas. Este resultado pode obter-se também bloqueando a conduta (8) por cima da porção nao aberta da pia
Uma outra variante da teia esta representada na fig. 9. Neste caso, proporciona-se uma forma de ampulheta (por exemplo). A teia tem bojos (24) ao longo das arestas longitudinais. Os bojos (24) podem estar alinhados nas duas arestas, ou podem estar desalinhados para obter uma forma em zigue-zage. Os bojos (24) estão ilustrados como tendo amplitudes iguais e espaçamentos iguais, mas o desenho é determinado pelas máscaras da fig. 10.
Na fig. 10 estão representadas duas
mascaras de largura variável. Estas mascaras sao semelhantes às descritas atrás, excepto que se deslocam no topo e movem—se com o crivo de condensação. Uma placa de sucção uniformemente porosa suporta o crivo de condensação (11), sendo o movimento das máscaras sincronizado com o movimento do crivo. Assim, mascara-se a mesma parte do crivo (11) durante uma dada passagem através da zona de condensação. Devido ao facto dessa parte ser mascarada, apenas quantidades desprezáveis de fibras se condensam na mesma, tomando as teias a forma da por_ çao nao mascarada. As máscaras móveis (25) podem ter um número e formas variáveis, sendo de preferência contínuas. Assim, as máscaras podem ser montadas para passar através da zona de condensação do formador de teias e em torno do seu início. A forma da máscara pode ser nao repetitiva ao longo do seu comprimento fazendo assim que se repita a forma da nervura com um período determinado apenas pelo comprimento da máscara con. tínua. A máscara pode ser uma tira de plástico ou de borracha flexivel e pode ser feita de uma cadeia de elos metálicos. A mascara nao necessita de ser tao espessa como a teia produzida, devendo antes ter apenas a espessura suficiente para mascarar a placa de sucção e manter-se no uso contínuo. Porém, uma máscara mais espessa definira melhor a aresta do produto. Num caso extremo, as máscaras móveis ao longo das duas arestas do crivo sao ligadas em certos pontos através do crivo. Deste modo, formam-se produtos moldados individuais entre juii çoes, sem a necessidade de moldes espessos e pesados. Nesse caso, a máscara tem que recircular no mesmo plano que o crivo de condensação.
Uma outra modificação pode fazer-se segundo a presente invenção para proporcionar a estrutura representada na fig. 11. AÍ, a teia é formada com uma calha loii gitudinal central (26). A calha (26) é definida pelas nervuras (27) que se estendem longitudinalmente ao longo das arestas da teia.
A estrutura da fig. 11 é formada variando a área aberta através da largura da placa de sucção (13). 0 centro (28) tem quinze por cento de área aberta por
unidade de área, em comparação com as porções marginais (29). Isto é, a relação da área aberta para a área total do centro (28) é igual a metade da relaçao da área aberta para a área total das partes marginais (29). Assim, a relaçao do volume do caudal de ar de arrasto por unidade de área é menor no cen tro (28) que nas partes marginais (29). Portanto, condensa-se uma maior quantidade de fibras ao longo dos bordos, formando as nervuras (27) que definem a calha (26).
A partir de combinações das formas de realizaçao atrás descritas, podem formar-se estruturas com postas. Na fig. 13 está representada uma estrutura compósita com uma camada base (30) que tem uma parte (31) de superfície exterior cilíndrica. Mas a forma exterior da teia é um rectân. guio comum formado pela camada de cobertura (32). Isso e particularmente vantajoso quando se desejam camadas com propriedades diferentes. A camada de base pode ser um núcleo absorvente com uma camada de cobertura (32) hidrófoba.
A estrutura da fig. 13 pode ser formada utilizando a estrutura da placa de sucção da fig. 14.
Aí, a placa é dividida na secção de base (A), que é a secção inicial que passa sobre o crivo, sendo a placa de sucção mascarada, excepto no triângulo (33a). Isso cria a estrutura cur_ va para a camada da base, como atras se descreveu em ligaçao com a fig. 6.
Na secção (B) o triângulo (33b) é apenas parcialmente aberto, mas os triângulos marginais (34) são completamente abertos. Assim, a camada de cobertura (32) é formada pelo caudal maior ao longo dos bordos e do caudal parcial ao longo do centro. Quando o crivo passa através da secção (B), está completamente aberta uma distância crescente a partir dos bordos, aumentando assim a largura com a maior taxa de condensação. Há uma inversão do que se verifica na sec ção (A), proporcionando assim um rectângulo quando se combinam as secções (A) e (B). Èodem fornecer-se fibras diferentes para formar a camada de base e a camada de cobertura. Pode ser conveniente separar a conduta entre as secções (A) e (B) quando se fornecerem fibras diferentes, mas prefere-se deixar
a conduta nao dividida para proporcionar uma mistura das fibras na transição entre (A) e (B). Assim, forma-se uma camada de transiçao para proporcionar uma estrutura mais integral. Deste modo, pode fabricar-se um produto compósito por exemplo tendo uma camada hidrófoba em forma de taça (secção B) de fibras e um núcleo absorvente (secção A).
A fig. 15 mostra uma estrutura compo. sita mais complexa que pode ser formada de acordo com a presente invenção. 0 produto tem uma parede marginal (35) de fibras absorventes por capilaridade ou hidrófoba, um núcleo absorvente central (36) e uma camada dianteira ou de apoio (37) Esta estrutura forma um núcleo absorvente encaixado, para pro. dutos tais como panos higiénicos ou fraldas. As paredes margi. nais (35) podem ser de um material que impede o derrame lateral do fluido absorvido pelo núcleo absorvente (36). A camada (37) pode ser uma camada dianteira absorvente por capilaridade ou uma camada de apoio hidrófoba.
produto da fig. 15 pode ser formado por uma placa de sucção modificada como na fig. 16. A placa estã dividida em três zonas, a primeira zona formando as paredes marginais (35), a segunda o núcleo absorvente (36) e a terceira a camada (37). Na primeira secção, uma parte central rectangular (38) está mascarada, deixando duas secções rectangulares abertas (39). Quando o crivo poroso passa sobre esta parte, formam-se as paredes marginais (35) do produto. Devido â máscara na parte central (38) pouca ou nenhumas fibras se condensam no centro do crivo. Na segunda secção do crivo forma-se o núcleo absorvente. A placa de sucção e aberta em todo o comprimento e toda a largura desta secção. A con. duta (8) é estreitada, ou por um menor afastamento das paredes, ou pela inserção de blocos, para uma largura igual à da secção (38). Assim, as fibras condensam-se na secção estreita^ da. Se se fornecer uma fibra absorvente tal como polpa de madeira para o interior do formador da teia nesta porção, as fi. bras absorventes condensar-se-ao na secção central, formando assim o núcleo absorvente (36). Na porção final da placa de sucção, toda a largura é aberta e a conduta estende-se por to.
da a largura da placa. Isso faz com que as fibras se condensem através de toda a largura da teia. Deste modo forma-se a camada (37).
A fig. 17 ilustra uma outra forma de realizaçao do produto no qual se formam uma camada superior e uma camada inferior. 0 produto tem um núcleo absorvente (36) e paredes marginais (35) como se descreveu para a forma de realizaçao anterior. Porém, este produto tem uma camada superior (37) e uma camada inferior (40). A camada superior (37) pode, por exemplo, ser formada por fibras com propriedades ab sorventes por capilaridade desejáveis, enquanto a camada infe_ rior (40) é formada por fibras hidrófobas e portanto forma uma barreira. Vantajosamente, a camada inferior (40) pode ser formada pelas mesmas fibras que as paredes marginais (35).
Para formar o produto da fig. 17, utiliza-se um formador de teias que inclui a placa de sucção da fig. 18. A placa de sucção da fig. 18 é semelhante á da fig. 16, mas está dividida em quatro porçoes, uma primeira porção para a camada inferior, uma segunda porção para as paredes marginais, uma terceira porção para o núcleo e uma quar. ta porção para a camada superior.
Na primeira porção (E) da placa de sucção (13) da fig. 18, a placa é aberta através da largura da teia desejada. Assim, a placa inferior (40) do produto é formada quando o crivo passa sobre a primeira porção da placa de sucção. Na segunda porção (F), a placa tem zonas marginais rectangulares de fluxo completo. A porção da placa entre as zonas marginais (41) e a zona de fluxo parcial (42) tem uma menor área aberta por centímetro quadrado que as zonas marginais (41). Assim, as fibras condensam-se sobre as zonas margi_ nais (41), enquanto que o fluxo parcial na zona de fluxo parcial (42) é insuficiente para manter as fibras já condensadas da camada (37) e portanto impedir o varrimento das fibras do crivo na zona de fluxo parcial (42) pelo fluxo através das zo_ nas marginais (41).
Na terceira porção (G) da placa de sucção, a placa (13) da fig. 18, os bordos da placa de suc13
çao estão substancialmente mascarados para baixar o fluxo de ar, enquanto que a zona central (43) ê aberta, isto ê, a zona (43) tem uma área aberta. A conduta é estreitada para impedir o varrimento como atrás se descreveu em ligação com a forma de realização da fig. 16. Portanto, as fibras condensam-se no centro da teia que forma o núcleo. Pode proporcionar-se, mas nao é necessário, um fluxo parcial para manter as paredes mar ginais (35). As paredes (35) proporcionam por sua vez integri. dade suficiente para evitar um varrimento apreciável.
Na quarta porção (H) da fig. 18, a largura total da placa de sucção tem uma área aberta, condensando-se portanto a camada superior através da largura da teia. Deste modo, pode formar-se uma camada de cobertura exterior ou camada de apoio condensado fibras apropriadas numa fina camada superior. A área aberta através da placa na porção (H) pode ter de variar para ter em conta a resistência diferente ao fluxo do ar proporcionada pelas paredes (35) e (36).

Claims (1)

  1. REIVINDICAÇÕES _ lã _
    Aperfeiçoamento a aparelho para a formaçao de teias contínuas de fibras, do tipo que possui meios para individualizar as fibras provenientes de um alimen_ tador de fibras, meios de condensação afastados do referido alimentador de fibras para receber as fibras provenientes do referido alimentador de fibras, meios para descarregar as referidas fibras para o interior de uma zona com uma corrente gasosa que passa através da mesma e que arrasta as referidas fibras e transporta as mesmas para os referidos meios de condensação e que permite a passagem da corrente gasosa enquanto condensa as referidas fibras sobre o mesmo formar uma folha contínua, caracterizado por:
    a) o referido meio de condensação ser uma superfície c&as5S(r.3 porosa movei, que se desloca transversalmente em relação à re ferida corrente; e
    b) se colocar um meio de controlo do fluxo junto da referida superfície porosa, e obstruir-se esta superfície pelo menos parcialmente, numa primeira posição no interior da referida zona de mistura para limitar a passagem do gás através da mesma para uma quantidade menor que uma quantidade numa segunda posição no interior da referida zona de mistura, para provocar a condensação de um peso básico de fibras na re ferida segunda posição maior que na referida primeira posição.
    - 2â Aperfeiçoamento de acordo com a rei^ vindicaçao 1, caracterizado por:
    a) o meio de controlo do fluxo ser uma placa de suç_ çao perfurada situada no lado da superfície porosa oposta à zona de mistura.
    - 3â Aperfeiçoamento de acordo com a rei vindicaçao 2, caracterizado por:
    a) a placa de sucção definir um certo número de abeg turas de dimensões substancialmente iguais para permitir a passagem da corrente gasosa através da placa de sucção e a placa de sucção ter um número das aberturas por unidade de área junto da referida primeira posição menor que junto da segunda posição.
    - 4ã ---Aperfeiçoamento de acordo com a rejl vindicação 2, caracterizado por:
    a) a placa de sucção definir um certo número de aberturas para permitir a passagem da corrente gasosa através da placa de sucção e a placa de sucção definir aberturas jun15 to da primeira secção com uma área transversal por unidade de area da placa de sucção menor que junto da referida segunda posição.
    - 5â Aperfeiçoamento de acordo com a ref vindicaçao 1, caracterizado por:
    a) o meio de controlo de fluxo ser uma placa de suc çao fixa que define ranhuras abertas alongadas na referida se gunda posição, estendendo-se na direcção do movimento da superfície porosa.
    - 6â Aperfeiçoamento vindicaçao 5, caracterizado por:
    a) a placa de sucção obstruir a na referida posição.
    de acordo com a rei.
    superfície porosa
    - 7â Aperfeiçoamento de acordo com a ref vindicaçao 5, caracterizado por:
    a) a placa de sucção ser perfurada para permitir o escoamento do gás através da mesma na primeira posição.
    - 8â Aperfeiçoamento de acordo com a vindicaçao 1, caracterizado por:
    a) o meio de controlo do fluxo servir de máscara ra a superfície porosa na primeira posição para impedir a sagem do gás da referida primeira posição.
    rei
    Pâ.
    pas.
    _ ga _
    Aperfeiçoamento de acordo com a rei vindicaçao 1, caracterizado por:
    a) o meio de controlo do fluxo se mover com a super. fície porosa de modo que é mascarada continuamente a mesma parte da superfície porosa quando esta passa através da correii te gasosa.
    10a Aperfeiçoamento de acordo com a rei vindicaçao 1, caracterizado por:
    a) a superfície móvel ser plana e se mover através da zona de mistura numa direcção única;
    b) se definirem margens da zona de mistura substancialmente definidas no plano da superfície porosa paralelas à direcção única e afastadas uma da outra; e
    c) a segunda posição ser uma zona de forma triangular no plano da superfície porosa e a segunda posição ser o restante da referida zona definida parcialmente pelas margens da zona de mistura.
    - 11- Aperfeiçoamento de acordo com a rei vindicaçao 10, caracterizado por:
    a) a primeira posição ser mascarada para impedir o escoamento do gás através da mesma e a porção triangular ser aberta para a zona de modo que substancialmente todo o fluxo do gás passa através da porção triangular.
    - 12a
    Aperfeiçoamento de acordo com a rei vindicaçao 10, caracterizado por:
    a) a primeira posição ter uma area aberta por unida de de area menor que a segunda posição de forma triangular.
    - 13â Aperfeiçoamento de acordo com qualquer das reivindicações 10 a 12, caracterizado por:
    a) a segunda posição de forma triangular ser defini, da por uma borda de base, transversal em relaçao à direcção unica, e ter dois lados que se encontram num vértice afastado da base na mesma direcção única.
    - 14â Aperfeiçoamento de acordo com qualquer das reivindicações 10 a 12, caracterizado por:
    a) a porção triangular ser definida por uma borda de base transversal em relação â direcção única e ter dois la. dos que se encontram num vértice afastado da base na direcção oposta à direcção única.
    - 15â Aperfeiçoamento de acordo com a rejl vindicaçao 1, caracterizado por:
    a) a zona de mistura ser envolvida por paredes que se estendem paralelamente à corrente de gás; e
    b) pelo menos um divisor separar a zona de mistura em zonas de posição separadas e pelo menos uma das zonas de deposição ter uma primeira posição e uma segunda posição nas mesmas que formam um padrao diferente de um padrao de disposi^ çoes definindo numa segunda zona de deposição.
    - 16 âAperfeiçoamento de acordo com a rei^ vindicaçao 15, caracterizado por:
    a) os meios para individualizar as fibras estarem pelo menos uma fibra individualizada de deposição e pelo menos uma segundiferente da primeira fibra individe deposição.
    adaptados para fornecer a uma primeira das zonas da fibra individualizada dualizada à segunda zona
    - 17a Aperfeiçoamento de acordo com a rei^ vindicaçao 1, caracterizado por:
    a) se depositar uma camada de fibras sobre pelo menos uma porção da superfície porosa antes de entrar na referi, da zona de mistura.
    - 18â Aperfeiçoamento de acordo com a rei. vindicaçao 1, caracterizado por:
    a) os referidos meios de controlo de fluxo obstruírem pelo menos parcialmente a passagem do referido gas em mais de duas posiçoes para limitar a passagem do referido gás através de cada uma das posições com uma taxa diferente da tg xa de passagem através de pelo menos outra posição.
    A requerente reivindica a prioridade do pedido norte-americano apresentado em 16 de Fevereiro de 1989, sob o número de série 312 017.
    Lisboa, 15 de Fevereiro de 1990
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