PT93002B - Sistema de aperto mecanico reapertavel e processo para a sua fabricacao - Google Patents

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Description

DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
Enquanto a memória descritiva conclui com a reivindicação que apontam particularmente e reivindicam distintamente a invenção, supõe-se que a invenção será melhor compreendida por meio da seguinte descrição feita em associação com os desenhos anexos, em que elementos semelhantes são designados com o mesmo número de referencia e elementos relacionados são designados adicionando uma ou mais linhas ou incrementando o número de 100.
Mod. »1.10000 ·κ. · 00/07 t
15 A Figura 1 representa uma vista em perspectiva de um sistema de aperro de acordo com a presente invenção, em que os meios de encaixe estão orientados substancialmente na mesma direcção.
A Figura 2 é uma vista de alçado lateral de uma ponta do sistema de aperto representado na Figura 1.
A Figura 3 é uma vista em alçado lateral de uma segunda forma de realização que tem um meio de encaixe com uma forma geralmente semisfêrica.
A Figura 4 ê uma vista esquemática em alçado lateral de uma máquina que pode ser utilizada para produzir o sistema de aperte de acordo com a presente invenção.
A Figura 5 é uma vista em perspeçtiva de um sistema de acordo com a presente, invenção em que os meios de encaixe são orientados em direcções substancialmente aleatórias.
A Figura 6 é uma vista em perspectiva de
- 5 Case 3915
J
Mod. 71-10000·«. -09/07
I um material descartável absorvente que utiliza o sistema de apêrtode acordo com.a presente invenção, mostrando a camada superior e a parte central parcialmente em corte.
D3SCRIÇÃ0 PORMENORIZADA DA INVENÇÃO l- ·i <' · - ' . .
sistema de aperto (20) de acordo com a presente invenção compreende pelo menos uma ponta (22) e, preferivelmente, um conjunto de pontas (22), ligadas a um substrato (24) de acordo com uma distribuição previamente determinada, como se mostra na Figura 1. As pontas (22) têm uma base (26), uma haste (23) e meios de encaixe (30)· As bases (26) das pontas'(22) contactam com o substrato e aderem ao substrato (24) e suportam, as extremidades próximas das hastes (28). As hastes (2Θ) prolongam-se para fora a partir do substrato (24) e das bases (26). As hastes (28) terminam numa extremidade distante que é ligada a um meio de encaixe (30). 0 meio de encaixe (30) prolonga-se radialmente para os lados a partir das hastes (28) numa ou mais direcçoes e pode assemelhar-se a um dente com a forma de anzol.
Como ê utilizado na presente memória descritiva, o termo lateral significa que tem um componente vectorial geralmente paralelo ao plano do substrato (24) na ponta principal (22) em consideração.
prolongamento de um meio de encaixe (30) a partir da periferia da haste (28) numa direcção lateral permite que o meio de encaixe (30) seja fixado numa superfície de recepção complementar (não representada). 0 meio de encaixe (30) é ligado e preferivelmente contíguo à extremidade distante da haste (22). E evidente que o meio de encaixe (30) pode ser ligado à ponta (22) numa posição entre a base (26) e a extremidade dis-tante da haste (28).
- 6 Case 3915
Mnt »ι ισοοο·*.-n/QT
A distribuição das pontas (22) pode realizar-se por qualquer método apropriado incluindo métodos que originam uma haste formada livremente (22), como se descreve e se reivindica mais adiante na presente memória descritiva.
Como é utilizada na presente memória descritiva, a expressão formada livremente significa uma estrutura que não é retirada duma cavidade do molde ou dum cunho de extrusão sob a forma sólida ou com uma forma definida.
As pontas (22) são depositadas num substrato não contíguo (24) no estado fundido, preferivelmente liquido, e solidificam mediante arrefecimento até * ficarem rígidas e, preferivelmente, solidificadas, de maneira a obter-se a estrutura pretendida e a forma pretendida, como se descreve mais adiante na presente memória descritiva.
A distribuição de pontas (22) formada livremente ê preferivelmente produzida por um processo de fabricação semelhante ao processo vulgarmente conhecido como impressão de gravura. Usando este processo, um substrato (24) que tem faces opostas ê feito passar na folga (70) livre entre dois rolos geralmente cilíndricos, um rolo de impressão (72) e um rolo de apoio (74), como esté representado na Pigura 4. Os rolos (72) e (74) têm /· geralmente linhas de centros paralelas e são mantidos em relação de contacto com o substrato (24) quando este passa através da folga (70).
Um dos rolos, designado como rolo de impressão (72), tem um conjunto de cavidades cegas de extremidade fechada, referidas como células (76), que correspondem à distribuição pretendida de pontas (22) assim depositadas no substrato (24). 0 segundo rolo, designado
- 7 Case 3915 como rolo Sé apoio (74), proporciona a reacçao de encontro ao rolo de impressão (72) para posicionar no substrato (24) de encontro ao rolo de impressão (72) quando o substrato (24) passa através da folga (70).
Material liquido temicamente sensível, . preferivelmente material termoplástico, a partir do qual as pontas (22) devem ser formadas, ê fornecido a partir de uma fonte aquecida, tal como uma calha (80). 0 material temicamente sensível é introduzido nas células (76) quando o rolo de impressão (72) roda em tomo da sua linha de centro. As células (76) que contêm o material teimicamente sensível transportam-no até que se realiza o contacto com o substrato (24) e depositam este material no substrato (24), de acordo com a distribuição pretendida.
 medida que o deslocamento relati&o entre o substrato (24) e os rolos (72) e (74) continua, as pontas (22) são estiradas com uma componente lateral ge- / ralmente paralela ao plano do substrato (24), formando a haste (28) e o meio de encaixe (30). Finalmente, o conjunto da haste (22) ê cortado do meio de encaixe (30) por meio de meios de corte (78). Devido às propriedades visco-elásticas do material termoplástico, a ponta (22) contrai-se sob a influência da gravidade e o encolhimento que ocorre durante o arrefecimento. A ponta (22) então arrefece e, preferivelmente, solidifica, obtendo-se uma estrutura sólida que tem os meios de encaixe ( 30) contíguos à haste (28), sistema de aperto (20) é fixado numa superfície de recepção complementar. Como é utilizada x na presente memória descritiva, a expressão “superfície de recepção” na qual os meios de encaixe (30) do sistema de aperto (20) são fixados, refere-se a qualquer plano ou superfície que tem uma face exposta com aberturas
- 8 Case 3915
Mod. τ,-,σοοο·»· -m/07 apertadamente distanciadas complementar em relação aos meios de encaixe (30) e definidos por um ou mais cordões ou fibras ou, como variante, cuja face exposta é capaz de deformação elástica localizada, de modo que os meios de encaixe (30) possam ser retidos e não retirados sem interferência. As aberturas ou deformações elásticas localizadas permitem a entrada dos meios de encaixe (30) atê ao plano da superfície de recepção, enquanto os cordões (ou material não deformado) da superfície de recepção interpostos entre as aberturas (ou áreas deformadas) evitam a retirada ou a libertação do sistema de aperto (20) atê que isso seja desejado pelo utilizador ou que a força de descasque ou de corte do sistema de aperro (20) seja excedida de qualquer outra forma. 0 plano da superfície de recepção pode ser plano ou encurvado.
Uma superfície de recepção que tem cordões ou fibras diz-se que ê complementar se as aberturas entre os cordões e as fibras foram dimensionadas de modo a permitir pelo menos que o meio de encaixe (30) penetre atê ao plano da superfície de recepção e os cor- does são dimensionados de modo a serem encaixados ou interceptados pelo meio de encaixe (30). Uma superfície de recepção que ê localmente deformável diz-se ser complementar se pelo menos um meio de encaixe (30) for capaz de provocar uma perturbação localizada no plano da superfície de recepção, perturbação essa que resiste â remoção ou à separação do sistema de aperto (20) da superfície de recepção.
As superfícies de recepção apropriadas incluem espuma reticuladas, tecidos de malha, materiais não urdidos e materiais com cordões ligados por pontos, tais como os materiais de cordoes do tipo Vâlcro, vendi- , dos por Velcro USA de Manchester, New Hampshire, Estados Unidos da América. Uma superfície de recepção particular35
- 9 Case 3915 mente apropriada é o tecido ligado por pontos Número i
970026, vendido pela Milliken Company de Spartanburg,
South Carolina, Estados Unidos da América.
Voltando & Pigura 2 para examinar os componentes do sistema de aperto (20) com mais pormenor, o substrato (24) do sistema de aperte/ (20) deve ser suficientemente forte para evitar o corte e a separação * 7 X*'* », entre pontas individuais (22) do sistema de aperto (20), deve ser uma superfície à qual as hastes (22) adiram facilmente e devem ser capazes de serem ligados a um arti- / go a ser fixado por um utilizador como desejar.
Tal como ê utilizado na presente memória descritiva, o termo ligar” refere-se à condição na qual um primeiro membro ou componente ê fixado ou ligado a um segundo membro ou componente, ou directamente ou indirectamente, sempre que o primeiro membro ou componente seja fixado ou ligado a um membro ou componente intermédio que, por sua vez, é fiaèado ou ligado ao segundo membro ou componente. A associação entre o primeiro membro ou componente e o segundo membro ou componente pretende-se que se mantenha durante toda a duração do artigo.
substrato é qualquer superfície exposta à qual se fixem uma ou mais pontas (22).
substrato (24) deverã também ser susceptível de ser rolado para suportaras processos de fabricação convencionais, ser flexivel de modo que o substrato (24) possa ser dobrado ou flectido de acordo com a configuração pretendida e capaz de resistir ao calor das pontas liquidas (22) que são depositadas nele sem fundir ou provocar efeitos deletérios até que essas pontas (22) solidifiquem. 0 substrato (24) deve também ser disponível com uma variedade de medidas. Substratos apropriados (24) incluem tecido de malha, materiais urdidos, materiais não urdidos, borracha, folhas de vinilo, pelí- 10
Case 3915
Mod. »1-10000·«. ‘βΛ/Ot cuias, particularmente películas poliolefínicas e, preferivelmente, papel kraft. Papel kraft branco tendo um peso unitário de base de 0,08 quilogramas por metro quadrado (50 libras por 3*000 pés quadrados) verificou-se ser apropriado.
A base (26) é a porção geralmente planar da haste (22) que é ligada ao substrato (24) e é contígua à extremidade próxima da haste (28) da ponta. Tal como é,-utilizado na presente memória descritiva, o termo base refere-se à parte da ponta (22) que está em contacto directo com o substrato (24) e suporta a haste (28) da ponta (22).
Hão ê necessário que haja uma demarcação evidente entre a base (26) e a haste (28). Apenas ê importante que a haste (28) não se separe da base (26) e que a base (26) não se separe do substrato (24) durante a utilização. A secção transversal da base (26) deve proporcionar uma integridade estrutural suficiente e, portanto, uma área suficiente para as desejadas resistencias de descasque e de corte do sistema de apertro (20) com base na densidade da distribuição de pontas (22) e ainda proporcione uma adesão adequada ao substrato (24). Se se utiliza uma haste mais comprida (28), a base (26) deve geralmente ter uma área de secção recta transversal maior para proporcionar uma adesão suficientes ao substrato (24) e a uma integridade estrutural adequada.
A forma.da pegada da base (26) no substrato (24) não é crítica e pode ser amplificada em qualquer direcção para proporcionar maior integridade estrutural e uma maior resistência de descasque na tal direcçao.
Tal como é utilizado na nresente memória
ΟΧ.073 Gase 3915 descritiva, o termo pegada” refere-se à área de contacto planar da base (26) sobre o substrato (24). A proporção de aspecto dos lados da pegada não deve ser demasiadamente grande, caso contrário a ponta (22) pode ser instável quando submetida a forças paralelas ao lado mais curto da pegada. Uma proporção de aspecto menor do S que cerca de 1,5 : 1 é a preferida e, geralmente, prefere-se mais uma pegada circular.
Para a forma de realização descrita na presente memória descritiva, uma base (26) que tem uma pegada de forma geralmente circular e com aproximadamente 0,76 milimetro a 1,27 milímetros (0,030 a 0,050 polegada) de diâmetro ê apropriada. Se se pretende fazer um sistema de á^e^ò (20) que tenha maior resistência de descasque ou de corte numa das direcções particulares, a área da secção recta transversal da base (26) pode ser modificada para se amplificar nessa direcção, de modo que a resistência e a integridade estrutural relativamente afeixo perpendicular a essa direcção aumenta. Esta modificação faz com que as pontas (22) sejam mais fortes quando puxadas na direcção amplificadas da base (26).
A haste (28) ê contígua à base (26) e prolonga-se para cima a partir da base (26) e do substrato (24).
Tal como é utilizado na presente memória descritiva, o termo haste refere-se à parte da ponta (22) que ê intermédia da e contígua cora a base (26) e os meios de encaixe (30). A haste (28) proporciona o distanciamento longitudinal dos meios de encaixe (30) do substrato (24).
Quando utilizado na presente memória descritiva, o termo longitudinal significa que se trata s de uma direcção que tem um componente vectorial que se
- 12 Case 3915
t afasta do substrato (24), direcção que aumenta a distancia perpendicular ao plano do substrato (24) da base (26) da ponta (22), a não ser que se especifique outra coisa relativamente a uma direcção que tem um componente vectorial em direcção a outro plano do substrato (24).
Associada com a haste (28) e a base (26) de cada ponta (22) encontra-se uma origem (36). A origem da haste (28) ê o ponto que pode ser considerado como centro da base (26) e fica, tipicamente, dentro da pegada da base (26). A origem (36) é determinada observando a ponta (22) de lado. A vista de lado é qualquer di-,^χ recção radialmente em direcção ã haste (28) e base (26), que é também paralela ao plano do substrato (24).
Se o sistema de ãpén€o*(20) é fabricado’ pelo processo descrito e reivindicado mais adiante, prefere-se, mas isso não ê necessário, que a ponta (22) seja observada nas direcções da extremidade da máquina ou. transversais, em relação ao deslocamento do substrato (24) através da folga (70), quando se determina a origem (36).
A distância lateral entre as margens afastadas da pegada da base (26) para a vista lateral particular em consideração ê encontrada e esta distância é dividida ao meio, originando o ponto médio da base (26) para esta vista. Quando se divide ao meio a pegada da base (26) para a vista lateral particular em consideração, ignoram-se descontinuidades mínimas (tais como filetes ou asperezas provocadas pela ligação ao substrato (24)). Este ponto ê a origem (36) da haste (28).
A haste (28) faz um ângulo alfa com o plano do substrato (24).
Tal como é utilizada na presente memória descritiva, a expressão plano do substrato” refere-se
- 13 Case 3915 à superfície planar plana do substrato (24) na base (26) da ponta principal (22) em consideração.
ângulo alfa é determinado procedendo como se indica em seguida: A ponta ê observada de per- χ'' fil. A vista de perfil” da ponta (22) é uma de duas vistas laterais particulares e determinada da seguinte forma. A ponta (22) é visualmente inspeccionada mediante observações laterais tais que a direcção que tem a projecçao lateral máxima (28) se toma visível. A projjecção lateral” é a distância tomada lateralmente e paralelamente ao plano do substrato (24) a partir do centro da base (26) nessa vista, isto é, a origem (36) da haste (28) para a projecçao da ponta lateralmente mais afastada da ponta (22) visível nessa vista quando esse ponto é longitudinalmente e perpendicularmente projectado para baixo para o plano do substrato (24).
£ evidente para qualquer perito no assunto que a projecçao lateral máxima (38) é a projecção a partir da origem (38) para a periferia exterior da haste (28) ou dos meios de encaixe (30). A vista lateral da haste (22) que maximiza a projecção lateral (38) ê a vista de perfil desta ponta (22).
Ê também evidente.para os peritos no assunto que, se o sistema de aperte (20) for fabricado pelo processo descrito e reivindicado mais adiante, a projecção lateral máxima (38) ê geralmente orientada na direcção da máquina e, portanto, a vista de perfil é geralmente orientada na direcção transversal da máquina.
A vista em alçado lateral representada na Figura 2 é uma vista do perfil da ponta (22), Ê ainda evidente para qualquer perito tio assunto que há uma outra vista de perfil, geralmente 180° em oposição da vista de perfil representada (de tal maneira que a projec- 14 Case 3915
ίο
ção lateral máxima (38) é orientada em direcção à esquerda do observador). Qualquer das duas vistas de perfil é em geral igualmente bem apropriada para os procedimentos e utilizações descritos mais abaixo na presente memória descritiva.
A origem (36) do haste (28) é encontrada, como se descreveu acima, com a ponta (22) na vista de perfil. Enquanto se mantém ainda a ponta (22) na vista de perfil, faz-se passar um plano de corte imaginário (40 - 40) geralmente paralelo ao plano do substrato (24) tangentemente à periferia da ponta (22) na ponta ou no segmento da haste (22) que tem a distância perpendicular máxima a partir do plano do substrato (24). Isto corresponde â parte da ponta (22) que tem o'nível mais alto.
plano de corte imaginário (40 - 40) é então colocado a um quarto desta distância perpendicular máxima mais próxima do substrato (24) a partir do ponto de nivel mais alto, de modo que o plano de corte imaginário (40 - 40) intercepte a ponta (22) a um nível longitudinal igual a três quartos da distância perpendicular a partir do plano do substrato (24).
V>->
plano de corte imaginário (40 - 40) ê então utilizado para determinar três pontos na ponta (22). 0 primeiro ponto é aquele em que o plano de corte intercepta a margem anterior (42) da ponta (22) e é designado como ponto anterior a 75% (44). A margem anterior ê o vértice da periferia da haste (28) que longitudinalmente fica em frente mais afastada do plano do substrato (24). 0 segundo ponto está colocado cerca de 180° através do centro da ponta (22) e ê o ponto em que o plano de corte (40 - 40) intercepta a margem posterior (46) da ponta (22) e é designado como ponto posterior a / 75% (48). A margem posterior é o vértice da periferia da haste (28) que longitudinalmente fica em frente em
Li
- 15 Case 3915
JW. 1S90 (
lação ao substrato (24) e é geralmente disposta opostamente em relação à margem anterior (42). A linha recta que une estes dois pontos cai, evidentemente, dentro do plano de corte (40-40) eé bissectada para se obter o ponto médio (47) do plano de corte imaginário (40 - 40). Traça-se então uma linha recta que liga o ponto médio (47) do plano de corte imaginário (40 - 40) com a origem (36) da haste (28) na base (26). 0 angulo interno alfa que esta linha define em relação ao plano do substrato (24) é o ângulo alfa da haste (28).
Definido por outras palavras, o ângulo alfa que a haste (28) faz em relação com o plano do substrato (24) é o complemento a 90 graus do ângulo mais afastado da perpendicular definida pela linha, que se encontra em qualquer vista lateral, que liga o ponto médio do plano de corte (47) e a origem (36). Portanto, quanto mais pequeno é o ângulo relativamente ao plano do substrato (24) quando esta linha é observada em qualquer direcção radialmente em direcção â haste (28) e, particularmente, à origem (36), direcção que é geralmente paralela ao plano do substrato (24) e octogonal à perpendicular, ê o ângulo alfa da haste (28).
Reconhece-se que, quando a ponta (22) é observada aproximadamente na direcção da máquina ou aproximadamente a 180 graus em relação a ela, o ângulo aparente alfa da haste (28) será igual a cerca de 90°. No entanto, como se referiu acima, o ângulo alfa a ser medido ê aquele que mais se desvia da perpendicular e, portanto, ê geralmente aquele ângulo alfa determinado quando a ponta (22) é observada de perfil, tipicamente a partir de cerca da direcção cruzada da máquina.
ângulo alfa da haste (28) pode ser geralmente perpendicular ao plano do substrato (24) ou ê preferivelmente orientado segundo um ângulo agudo rela- /
- 16 ,1 oi.873 Case 3915
à *
j2 tivamente a ele para proporcionar o aumento da resistência de descasque numa direcção particular, direcção essa que ê geralmente paralela à projecção longitudinal máxima (3S). Ho entanto, o ângulo alfa da haste (28) não deve desviar-se excessivamente da perpendicular, caso contrário obtém-se como resultado um sistema de' erpér^o (20) de resistência ao corte mais direccionalmente específica.
Para a forma de realização descrita na presente memória descritiva, uma haste (28) que tem um ângulo alfa compreendido entre cerca de 45 e cerca de 80 graus, preferivelmente igual a cerca de 65 graus trabalha convenientemente. Se o ângulo da haste (28) for menor do que cerca de 80°, a haste (28) ê considerada ' como não sendo perpendicularmente orientada em relação ao plano do substrato (24) (sem atender à orientação lateral) .
plano de corte imaginário (40 - 40) e a vista de perfil podem também ser utilizados para determinar os ângulos da aresta anterior (42) e da aresta posterior (46) relativamente ao plano do substrato (24).
Para determinar este angulo, encontram-se 1 o ponto anterior a 75% (44) e o ponto posterior a 75% (48), como se descreveu acima. 0 ponto anterior da base (26) (50) é determinado procedendo da seguinte forma.
Traça-se a linha através da base (26) como é observada em perfil para interceptar a aresta anterior (42) da haste (28). Esta intercepção é o ponto anterior da base Como se notou acima, descontinuidades mínimas na haste (28) próximo da base (26) em consequência da ligação ao substrato (24) não são consideradas quando se dets-rm-ina o ponto anterior da base (50). 0 ponto (42) a 75% da aresta anterior é ligado por meio de uma linha recta ao ponto anterior da base (42). Esta linha recta forma um ângulo interno relativamente ao plano do substrato
Case 3915 30
(24) e abre na direcção da origem (36) e do centro da haste (28). 0 ângulo é designado como o ângulo da aresta anterior (42) ou simplesmente ângulo da aresta anterior.
ponto posterior da base (52) está geralmente disposto 180 graus a partir do ponto anterior da base (50) através do centro da base (26) e ê achado como se referem em seguida. Traça-se uma linha através da pegada da base (26) como é observada em perfil de maneira a interceptar a aresta posterior (46) da haste (28). Esta intercepção é o “ponto posterior da base.
Como se mencionou acima, descontinuidades mínimas na haste (28) próximo da base (26) em consequência da ligação ao substrato (24) não são consideradas quando se determina 0 ponto posterior da base (52). Como se descreveu acima, o ponto posterior a 75% (48) é ligado com 0 ponto posterior da base (52) por uma linha rec- x' ta. Esta linha recta forma um ângulo interno em relação ao plano do substrato (24) e abre na direcção da origem (36) e do centro da haste (28). 0 ângulo interno φ ê designado ângulo da aresta posterior (46) ou simplesmente ângulo da aresta posterior.
Os ângulos internos j, e φ da aresta anterior (42) e da aresta posterior (46) definem 0 paralelismo dos lados da haste (28). Se os ângulos e das arestas anterior e posterior (42) e (46) não forem suplementares um do outro (não somam cerca de 180 graus), os lados da haste (28) dizem-se que são não paralelos. Se os lados da haste (28) não forem paralelos, as linhas rectas que definem os ângulos 1 e φ (que ligam os pontos anterior e posterior da base (50) e (52) com os pontos anteriores e posteriores a 75% (44) e (48), respectivamente), interceptam-se ou acima ou abaixo do plano do substrato (24).
Case 3915 uxui. i53u
Se os ângulos l e τ das margens anterior e posterior (42) e (46) forem diferentes e as linhas que definem esses ângulos se interceptarem acima do plano do substrato (24) (longitudinalmente fora da base (26)), a ponta (22) converge a partir da base (26) em direcção à extremidade distante e meios de encaixe (30). Só se os ângulos i e τ das arestas anterior/ e posterior (42) e (46) tiverem o mesmo sentido, isto ê, forem orientados na mesma direcção e os seus valores forem suplementares, os ângulos L e T das marSens anterior e posterior (42) e (46) determinados são iguais e os lados da haste (28) são paralelos.
Uma haste (28) que tem uma aresta anterior (42) que forma um ângulo anterior com o substrato compreendido entre cerca de 45 + 30° é apropriada. Uma aresta posterior (46) que forma um ângulo da aresta posterior com o substrato aproximadamente igual a
65+30 graus é apropriada.
Uma haste (28) que tem estes ângulos e £ das margens anterior e posterior (42) e (46) tra balha bem com o espectro acima mencionado de ângulos internos alfa da haste (28) de modo a originar uma haste inclinada (28) vantajosamente orientada em relação ao substrato (24) para proporcionar elevadas resistências de corte e de descasque sem necessitar excessivo material da ponta.
As medições anteriormente mencionadas fazem-se facilmente utilizando um goniómetro de modelo 100-00 115 vendido por Rame-Hart, Inc. de Mountain Lakes, New Jersey, Estados Unidos da América. Se se pretender uma medição mais rigorosa, será reconhecido por qualquer perito no assunto que a determinação da vista de perfil, / da origem (36), do plano de corte (40 - 40), do ângulo anterior do ângulo posterior dos pontos da
- 19 Case 3915
-V jíui.iòciJ
base (50) e (52), dos pontos a 75% (44) e (48) e do ângulo alfa da baste (28) pode realizar-se vantajosamente fazendo uma fotografia da ponta (22). Verificou-se que um microscópio electrônico d.e varrimento modelo 1700, vendido por Amray, Inc. de New Bedford, Massachusetts, Estados Unidos da América, e especialmente adaptado para esta finalidade. Caso necessário, podem fazer-se várias fotografias para determinar a projecção lateral máxima (38) e, portanto, qualquer das vistas de perfil.
A haste (28) deve prolongar-se longitudinalmente a partir da base (26) de uma distância suficiente para distanciar os meios de encaixe (30) do substrato (24) a uma altura que permite que os meios de encaixe (30) interceptem facilmente ou encaixem nos cordões da superfície de recepção.
Uma haste (28) relativamente mais comprida proporciona a vantagem de poder penetrar mais profundamente na superfície de recepção e dessa forma permitir que os meios de encaixe (30) interceptem ou encaixem um maior número de cordões ou de fibras. Inversamente, uma haste de comprimento relativamente mais curto (28) possui a vantagem de se obter como resultado uma ponta relativamente mais forte (22) mas também proporciona correspondentemente uma menor penetração na superfície de recepção e pode, portanto, não ser apropriada para a superfície de recepção tais cano materiais de lã ou ligados soltamente por meio de pontos que têm cordões ou fibras menos densamente empacotados.
Se se utiliza uma superfície de recepção de tecido de malha ou de material urdido, ê apropriada uma haste relativamente mais curta (28) tendo um comprimento longitudinal desde o substrato (24) até ao ponto ou segmento de nível mais elevado igual a cerca de 0,5 milímetro (0,020 polegada), preferivelmente pelo menos
Case 3915 cerca de 0,7 milímetro (0,028 polegada). s'*'
Se se utiliza um material muito leve como superfície de recepção, tendo um calibre maior do que cerca de 0,9 milímetro (0,035 polegada), é mais apropriada uma haste relativamente mais longa (28) tendo uma dimensão longitudinal maior com cerca de 1,2 milímetros (0,047 polegada), preferivelmente pelo menos cerca de 2,0 milímetro (0,079 polegada). A medida que o comprimento da haste (28) aumenta e a resistência ao corte diminui correspondeu temente, a densidade das pontas (22) do sistema de âpert-e- (20) pode ser aumentada para compensar essa perda de resistência ao corte.
Como se descreveu acima, o comprimento s''' longitudinal da haste (28) determina o distanciamento longitudinal dos meios de encaixe (30) em relação ao substrato (24). 0 distanciamento longitudinal é a distância mínima da perpendicular desde o plano do substrato (24) até à periferia dos meios de encaixe (30).
Para um meio de encaixe (30) de geometria constante, o distanciamento longitudinal dos meios de encaixe (30) a partir do substrato (24) torna-se maior com o aumento do comprimento longitudinal da haste (28). Um distanciamento longitudinal de pelo menos cerca do dobro do diâmetro do cordão ou da fibra da superfície de recepção pretendida e, preferivelmente, cerca de dez vezes s maior do que o diâmetro dessa fibra ou desse cordão proporciona uma boa intercepção ou encaixe e retenção desses cordões ou fibras pelos meios de encaixe (30) do sistema de apert-o' (20). Para a forma de realização descrita na presente memória descritiva, uma ponta (20) que tem um distanciamento longitudinal de cerca de 0,2 até cerca de 0,8 milímetro (0,008 a 0,03 polegada) funciona bem.
A forma da secção transversal da haste (28)
Case 3915 não é critica. Assim, a haste (28) pode ter qualquer secção transversal pretendida, de acordo com os parâmetros acima mencionados que se relacionam com a secção recta da base (26).
A secção transversal é a ãrea planar t de qualquer parte da ponta (22) considerada perpendicularmente à haste (28) ou aos meios de encaixe (30). Como se notou acima, a haste (28) é preferivelmente inclinada para a sua secção transversal diminuir à medida que a extremidade distante da haste (28) e os meios de encaixe (30) da ponta (22) se aproximam longitudinalmente e lateralmente. Este arranjo proporciona uma correspondente diminuição do momento de inércia da haste (28) e dos meios de encaixe (30), obtendo-se como resultado uma ponta (22) com tensão mais aproximadamente constante quando se aplicam forças de separação ao sistema de áperíxf(20) e, dessa forma, diminui a quantidade de materiais supêrfulos incorporados na ponta (22).
Com o fim de manter a geometria pretendida ao longo de uma larga gama de tamanhos de pontas (22), pode utilizar-se uma proporção geralmente uniforme de áreas de secção transversal para realizar as pontas (22) à escala. Uma proporção que geralmente controla a inclinação global da ponta (22) é a proporção da área da secção transversal na base (26) para a área da secção transversal da ponta (22) no ponto mais alto da ponta (22).
A expressão ponto mais alto refere-se ao ponto ou segmento da haste (28) ou dos meios de encaixe (30) que têm a distância máxima na perpendicular .' a partir do plano do substrato (24). Tipicamente, pontas (22) que têm uma proporção entre a área da secção transversal da base (26) parã a área da secção transversal de elevação máxima compreendida dentro do intervalo de
Case 3915 r'*' *3?» f.i* ··'*' cerca de 4 : 1 até cerca de 9 : 1 derem bons resultados.
Uma haste de secção transversal geralmente circular (28) que é inclinada desde o diâmetro da base (26), como se referiu acima, compreendida desde cer5 ca de 0,76 milímetro até cerca de 1,27 milímetros (0,03C · até cerca de 0,050 polegada) até um diâmetro no ponto ' mais alto igual a cerca de 0,41 até cerca de 0,51 milímetro (0,016 até 0,020 polegada) verificou-se ser apro- priado para a forma de realização referida na presente 10 memória descritiva.
Especificamente, uma secção transversal de forma circular com cerca de 0,46 mm (0,018 polegada) de diâmetro no ponto mais alto proporciona uma área da secção transversal no ponto mais alto igual a cerca de 0,17 milímetro quadrado (0,0003 polegada quadrada). Uma base com forma geralmente circular (26) com secção transversal igual a cerca de 1,0 mm (0,040 polegada) proporciona uma área da secção transversal da base (26) igual a cerca de 0,81 milímetro quadrado (0,0013 polegada quadrada) . Esta estrutura tem como resultado uma proporção da área da secção transversal da base (26) para a área / da secção transversal no ponto mais elevado igual a cerca de 5 : 1, que está dentro do intervalo acima mencionado .
meio de encaixe (30) é unido ê haste (28) e, preferivelmente, é contíguo â extremidade mai a distante da haste (28). 0 meio de encaixe (30) prolonga-se radialmente, afastando-se e para fora da periferia da haste (28) e pode ainda ter um componente vectorial que se prolonga longitudinalmente, isto é, em direcção ou afastando-se do substrato (24).
Tal como é utilizada na presente memória descritiva, a expressão ”meio de 'encaixe” refere-se a
- 23 3ase 3915
CU Jku. JOOU qualquer saliência lateral em relação à periferia da s haste (28) (diferente de asperezas mínimas na periferia da haste (28)), saliência essa que resiste à separação ou è remoção de uma superfície de recepção.
termo periferia significa a superfície exterior da ponta (22). 0 termo lateralmente significa a partir de ou em direcção â perpendicular ao substrato (24), perpendicular essa que passa através da origem (36) que é geralmente centrada com a pegada da base (26).
Particularmente, a saliência lateral tem uma componente vectorial paralela à e em frente dirigindo-se ao plano do substrato (24). Deve reconhecer-se que os meios de encaixe (30) e a haste (28) podem ter ambos componentes vectoriais laterais e longitudinais. Não é importante que seja evidente uma extremidade acentuadamente definida da extremidade afastada da haste (28) ou que seja discernivel uma demarcação entre a haste (28) e os meios de encaixe (30). E apenas necessário que uma face longitudinalmente orientada da periferia da haste (28) seja interrompida de forma que os meios de encaixe (30) tenham uma face com uma componente vectorial paralela à e em frente ao plano do substrato (24).
Os meios de encaixe (30) podem ter uma projecção lateral maior (38) do que a haste (28) ou vice-versa, se assim se desejar. Como se representa nas z figuras, o meio de encaixe (30) é, preferivelmente, em geral arqueado e pode ter uma curva reentrante. Se o meio de encaixe (30) tem uma curva reentrante, o meio de encaixe (30) inclui um segnento que se aproxima longitudinalmente do substrato (24) na base (26) ou de uma localização lateralmente distanciada em relação â base (26). Este segmento é lateralmente dirigido em direcção â haste (28), muito embora o segmento não necessite de ser radialmente dirigido em direcção â origem (36).
- 24 Case 3915
ί
V i
í meio de encaixe (30) de cada ponta (22) do sistema de encaixe (20) pode prolongar-se lateralmente substancialmente na mesma direcção, se se deseja umax' resistência de descasque orientada relativamente unidireccionalmente ou pode ser orientada aleatoriamente para proporcionar resistências de descasque substancialmente isotrópicas em qualquer direcção lateral.
meio de encaixe (30) pode ter a forma de dentes com forma de anzol que se prolongam substancialmente a partir de um lado da haste (28), definindo um andamento geralmente convexo e penetram na abertura da superfície de recepção para interceptar os cordões ou as fibras da superfície de recepção no raio interior de curvatura (54) do meio de encaixe (30), A interferência entre o meio de encaixe (30) e os cordões ou as fibras da superfície de recepção evita a libertação do sistema de apertfo^(20) da superfície de recepção até que a resistência de descasque ou a resistência de corte do sistema de aperto (20) seja excedida.
meio de encaixe (30) não deve projectar-se lateralmente até uma distância demasiadamente grande na direcção lateral, caso contrário o meio de encaixe (30) pode não penetrar na abertura dà superfície de recepção. A secção transversal do meio de encaixe (30) deve ser dimensionada de maneira a penetrar nas aberturas da superfície de recepção.
A área da secção transversal e a geometria '' do meio de encaixe (30) não são críticas, desde que o meio de encaixe (30) tenha a integridade estrutural que proporcione resistência de corte e de dobragem suficientes para acomodar as resistências de descasque e de cor*- · · ,✓ ___· te pretendidas de um sistema de aperto (20) cue tem uma distribuição de pontas (22) com uma dada densidade.
Para a forma de realização descrita na
- 25 Case 3915 presente memória descritiva, um meio de encaixe (30) com dente em forma de gancho tendo uma projecção lateral máxima (38) a partir do centro da base (26) até â periferia lateral remota compreendido entre cerca de 0,79 milímetro e cerca de 0,90 milímetro (0,03 a 0,04 polegada) é apropriado.
A distribuição das pontas (22) pode ter uma qualquer forma e densidade que se pretenda, para
atingir as resistências de descasque e de corte necessárias para a aplicação particular do sistema de aperto'-* (20). Geralmente, quando a densidade da distribuição aumenta, as resistências de descasque e de corte aumentam proporcionalmente de maneira linear. As pontas individuais (22) não devem ficar tão apertadamente distanciadas que interfiram com e evitem que os meios de encaixe (30) das pontas (22) adjacentes interceptem os cordões ou as fibras da superfície de recepção. Se as pontas (22) estiverem distanciadas muito apertadamente, pode ocorrer 0 contacto 0 ou acasalamento dos cordões ou das fibras da superfície de recepção, ocluindo as aberturas entre os cordões ou as fibras. Inversamente, as pontas (22) não devem estar espaçadas tão distantemente das outras que seja necessária uma área excessiva de substrato (24) para proporcionar um sistema de apertu (20) de resistências ao corte e ao descasque adequadas.
E vantajoso colocar as pontas (22) em filas, de modo que cada ponta (22) esteja geralmente igualmente distanciada da ponta adjacente (22). As filas são geralmente orientadas na direcção da máquina e na direcção transversal da máquina de acordo com 0 processo de fabricação descrito e reivindicado mais abaixo.
Geralmente, cada fila na direcção da máquina e na direcção transversal à direcção da máquina de pontas (22) deve ficar igualmente distanciada das filas
- 26 Case 3915 de pontas (22) adjacentes na direcção da máquina e na direcção transversal da máquina para proporcionar um campo de tensões geralmente uniforme através do sistema de aperto (20) e da superfície de recepção quando se aplicam forças de separação ao sistema de aperto (20) e à superfície de recepção.
Tal como ê utilizado na presente memória descritiva, o termo passo refere-se à distância, medida*' ou na direcção da máquina ou na direcção transversal a direcção da máquina, entre os centros das pegadas das bases (26) de pontas (22) em filas adjacentes.
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- Tipicamente, ê apropriado um sistema de aperto (20) tendo uma distribuição de pontas (22) com um passo compreendido dentro do intervalo de cerca de 1,02 milímetros atê cerca de 5,08 milímetros (0,04 a 0,20 polegada) nas duas direcções, sendo preferido um passo igual a cerca de 2,03 milímetros (0,08 polegada). As filas adjacentes na direcção transversal da máquina estão preferivelmente desalinhadas aproximadamente de metade η do passo na direcção transversal da máquina para dupli- Z car a distância na direcção da máquina entre as filas adjacentes na direcção transversal da máquina.
As pontas (22) podem considerar-se como dispostas numa matriz numa grelha de 1 centímetro quadrado que tem uma distribuição de pontas (22) com cerca de duas atê cerca de dez fiadas de pontas (22) por centímetro (cinco a vinte e cinco fiadas por polegada) tanto na direcção da máquina como na direcção transversal da máquina preferivelmente, cerca de cinco fiadas de pontas (22) por centímetro (treze fiadas por polegada) em cada uma das direcções. Esta grelha tem como resultado um sistema de aperto (20) que tem cxrca de quatro atê cerca s de cem pontas (22) por centímetro quadrado (vinte e cinco a seiscentas e vinte e cinco pontas por polegada quadra- 27 Case 3915 da) de substrato (24).
As pontas (22) do sistema de aperto (20) podem ser feitas de um qualquer material tenmicamente sensível que ê estável e conserva a forma quando no es5 ta do sólido, mas que não seja frágil de modo a ocorrer a nitura quando 0 sistema de aperto7 (20) ê submetido a forças de separação.
Como é utilizada na presente memória descritiva, a expressão termicamente sensível significa um material que muda gradualmente do estado sólido para o estado liquido mediante aplicação de calor. Considera- 9 í -se que ocorreu a ruptura quando a ponta (22) se tiver fracturado ou não possa sustentar durante mais tempo uma reacção na presença de e quando submetida a forças de separação. Preferivelmente, 0 material tem vim módulo de elasticidade à tracção, medido de acordo com a Norma ASTM D-638, compreendido entre cerca de 24.600.000 até cerca de 31.6OO.OOO quilogramas por metro quadrado (35.000 a 45.000 libras por polegada quadrada).
Além disso, 0 material da ponta deve ter um ponto de fusão .suficientemente baixo para proporcionar um fácil processamento e uma viscosidade relativamente alta para proporcionar uma consistência pegajosa e forte a temperaturas próximas do ponto de fusão do ma- s terial de modo que as hastes (28) possam ser estiradas e os meios de encaixe (30) facilmente formados de acordo com 0 método de fabricação referido mais adiante. E também importante que as pontas (22) sejam visco-elásticas para permitir maior variação dos parâmetros que afectam a estrutura da ponta (22) e particularmente a geometria do meio de encaixe (30). 0 material que tem uma viscosidade complexa compreendida entre cerca de 20 e cerca de 100 pascal/segundos à temperatura de aplicação do substrato (24) é apropriado.
Case 3915
A viscosidade pode ser medida com um modelo 800 Rheometrics de espectrómetro mecânico usando o modo de funcionamento dinâmico com uma frequência de amostragem de 10 hertz e 10% de formação de material. Prefere-se uma geometria do tipo de disco e de chapa, particularmente com um disco que tem um raio igual a
12,5 mm e uma folga igual a cerca de 1,0 milímetro entre o disco e a chapa.
As pontas (22) são feitas, preferivelmente, de um material termoplástico. 0 termo termoplástico” refere-se a polímeros não reticulados de um material termicamente sensivel que escorre sob aplicação de calor ou de pressão. Termoplásticos adesivos de fusão a quente são particularmente bem apropriados para a fabricação do sistema de aperto (20) de acordo com a presente invenção, particularmente de acordo com o processo descrito e reivindicado mais adiante.
Tal como é utilizada na presente memória descritiva, a expressão adesivo de fusão a quente/ refere-se a um termoplástico visco-elástico que retém tensões residuais após a solidificação a partir do estado líquido. Os adesivos de fusão a quente de poliéster e de poliamida são particularmente apropriados e preferidos. Tal como são utilizados na presente memória descritiva, os termos poliéster e poliamida significam cadeias que têm unidades repetidas de éster e de amida, s respectivamente.
Se se escolhe um adesivo de fusão a quente de poliéster, verificou-se que deu bom resultado um adesivo tendo uma viscosidade complexa de cerca de 23 + 2 pascal-segundos a cerca de 194°C.
Se se escolhe um adesivo de fusão a quente de poliamida, verificou-se que se obtiveram bons resulta35 r,
- 29 Case 3915
i dos com um adesivo que tem uma viscosidade complexa igual a cerca de 90 + 10 pascal-segundos a cerca de 2O4°C.
Verificou-se que se obtiveram especialmente bons resultados com um adesivo de fusão a quente de 5 poliéster comercializado pela firma Bostik Company de Middleton, Massachusetts, Estados Unidos da América, sob o número 7199. Verificou-se também que se obtiveram resultados especialmente bons usando um adesivo de fusão a quente de poliamida comercializado por Henkel Company 0 de Kankakee, Illinois, Estados Unidos da América, sob a marca comercial registada de Macromelt 6300.
De acordo com uma segunda forma de reali— *-’·£·-<
zaçao do sistema de apê£rbio‘(20) ilustrado na Figura 3, os meios de encaixe (30») podem ter geralmente a forma semi-esférica (cogumelo). 0 termo semi-esférico” significa uma forma geralmente redonda, que ê saliente em direcções múltiplas e é constituída por semi-esferas e esferas mas não se limita a formas regulares.
Esta geometria, particularmente a estrutura dos meios de encaixe (30*) de foima geralmente esférica, proporciona a vantagem de ocorrerem menos perturbações aos cordões da superfície de recepção, que ocorrem tipicamente quando os meios de encaixe (30’) são retirados da superfície de recepção. Isto provoca menos danos visíveis â superfície de recepção, permitindo que ela seja re-utilizada grande número de vezes. Se se escolhem meios de encaixe (30*) com forma semi-esférica, a haste (28*) ê preferivelmente mais aproximadamente mais octogonal ao plano do substrato (24*), para permitir mais fácil penetração nas aberturas da superfície de recepção e reduzir a danificação da superfície de recepção quando os meios de encaixe (30’) são retirados da superfície de recepção. 2 apropriada uma haste (28*) que rem um ângulo * compreendido entre cerca de 70 e
- 30 Case 3915
3ϋ 340530 cerca de 90 graus.
Para se obter uma ponta (22’) com as proporções adequadas e tendo um meio de encaixe geralmente semiesférico (30’), o meio de encaixe (30’) deve sair radialmente a partir da circunferência da haste (28*) de uma distância lateral suficiente para interceptar os cordões da superfície de recepção, mas não sair até tão longe que a massa do meio de encaixe (30*) seja incapaz de ser rigidamente suportada pela haste (28*) ou então a haste (28*) é, ca&o contrário, instável. Quando o ângulo o! * da haste (28*) diminui, isto ê, se afasta ainda mais da perpendicular, a massa do meio de encaixe (30*) relativamente à integridade estrutural da haste (28*) e a área da secção transversal tomam-se mais críticas.
Uma haste inclinada (28*) tendo as proporções da área e do diâmetro da base (26*) para a secção transversal mais elevada acima descritos e um ângulo <X * da haste (28*) igual a cerca de 80 graus demonstrou trabalhar apropriadamente. Deve reconhecer-se que as medições do ponto mais elevado devem ser feitas a partir da elevação mais alta da haste (28*) e não do meio de X encaixe (30*).
Para uma forma de realização como a representada na Figura 3, que não tem uma transição suave da haste (28*) para o meio de encaixe (30*) e para a qual a demarcação entre a haste (2’8*.) e o meio de encaixe (30*) é facilmente determinada, o plano de corte imaginário (40* - 40’) está a três quartos da distância na perpendicular do plano do substrato (24*) até ao plano tangente ao ponto dos meios de encaixe (30*) que ê longitudinalmente mais próximo do plano do substrato / (24*). 0 plano de corte (40* - 40*) é então usado para determinar o ângulo o(’ da haste (28’), sendo o ângulo da margem anterior e o ângulo da margem posterior
- 31 Case 3315 como se descreveu acima.
meio de encaixe (30’) deve prolongar-se radialmente, em cada direcção lateral, a partir da periferia da extremidade distante (29*) da haste (28*) pelo menos cerca de 25% do diâmetro da extremidade distante (29*) da haste (28) e, preferivelmente, pelo menos cerca de 3θ% desse diâmetro. Como alternativa, pode dizer-se que se o diâmetro da extremidade distante (29*) da haste (28*) é normalizado de maneira a ser igual a 1,0, o diâmetro do meio de encaixe (30*) deve ser pelo menos igual a 1,5, e, preferivelmente, pelo menos igual a 1,75 vezes o diâmetro da extremidade distante (29*) da haste (28’).
Além disso, o diâmetro da base (26*) deve ser igual a 2,0 vezes o diâmetro da extremidade distante (29*) da haste (28*). A altura da haste (28*) deve ser cerca de 1,5 até cerca de 2 vezes o diâmetro da extremidade distante (29’) da haste (28*) para distanciar apropriadamente no sentido longitudinal o meio de encaixe (30*) do substrato (24*). A dimensão longitudinal do meio de encaixe (30*) deve estar compreendida entre cerca de 0,5 e cerca de 1,5 vezes o diâmetro da extremidade distante (29*) da haste (28*).
sistema de aperto' (20*) da Figura 3 é feito aquecendo os meios de encaixe (30) e a extremidade distante (30) do sistema de aperte (20) da Figura 2 até pelo menos ao ponto de fusão. Isto realiza-se trazendo os meios de encaixe (30) e as extremidades distantes das pontas (22) até uma fonte de calor longitudinalmente dirigida em direcção ao plano do substrato, de modo que a base (26*) e a extremidade próxima da haste (28*) não sejam aquecidas até pelo menos ao ponto de fusão.
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Um método apropriado consiste em colocar
- 32 Case 3915
o ponto mais alto da ponta a uma distância até dentro de cerca de 3,3'até cerca de 10,1 milímetros (0,1 a 0,4 polegada) de uma fonte de calor, tal como um fio aquecido até cerca de 440°G.
ângulo da margem anterior e o ângulo da margem posterior T’ da ponta (22’) será semelhante do da correspondente ponta com o meio de encaixe do estilo de dente com a forma de anzol correspondente (22), a partir do qual a haste do estilo de meio de encaixe com forma semiesférica (22*) se formou. Isto acontece porque o ângulo ’ da haste (28’) e os ângulos da margem anterior e da margem posterior e » não se alteram substancialmente quando o meio de encaixe (30) da Figura 2 é aquecido e fundido de maneira a escorrer para formar os meios de encaixe (30*) da Figura 3.
Fara a acima mencionada superfície de re- x cepção de Millikan 970026, o meio de encaixe (30*) da Figura 3 deve preferivelmente ter uma dimensão lateral e longitudinal igual a cerca de 0,029 milímetro até cerca de 0,032 milímetro (0,001 polegada) e ser colocado numa haste (28’) que tem um diâmetro da base (26*) igual a cerca de 0,30 mm a cerca de 0,045 mm (0,012 a 0,002 polegada) e um diâmetro da extremidade distante (29’) igual a cerca de 0,016 a cerca de 0,020 milímetro (0,0006 a 0,0007 polegada). A extremidade distante (29’) da haste (28’) deve ficar colocada entre cerca de 0,44 e cerca de 0,50 milímetro (0,017 a 0,020 polegada) acima do plano do substrato (24’) e 0 meio de encaixe (30’) deve S ter uma projecção lateral (38’}., com cerca de 0,56 milímetro até cerca de 0,70 milímetro (0,022 ate 0,028 polegada), preferivelmente cerca de 0,64 mm (0,025 polegada).
- 33 case úli funcionamento da máquina e proporcionar a densidade pretendida de pontas (22) dentro da distribuição. Também, os meios de deposição devem ser capazes de produzir pontas que têm vários diâmetros de base (26) e várias alturas da haste (23).
rolo de impressão (72) proporciona especificamente os meios de deposição para depositar as pontas (22) no substrato (24) com a distribuição pretendida, acima referida, (ou outra disposição), de acordo com o presente processo de fabricação.
A expressão meios de deposição refere-se a todo o conjunto que transfere material líquido das pontas de uma quantidade a granel para o substrato (24) em dosagens que correspondem às pontas individuais (22). 0 termo depositar significa transferir o material da ponta da forma a granel e dosear esse material sobre o substrato (24) em unidades que correspondem às pontas individuais (22).
(.
Um meio de deposição apropriado para depositar material da ponta no substrato (24) é um conjunto de uma ou mais células (76) no rolo de impressão (72). Tal como ê usado na presente memória descritiva, o termo célula refere-se a qualquer cavidade ou outro componente do rolo de impressão (72) que transfere material da ponta de uma fonte para o substrato (24) e deposita / este material no substrato (24) sob a forma de unidades discretas.
A área da secção transversal da célula (76), considerada na superfície do rolo de impressão (72), corresponde geralmente à forma da pegada da base (26) da ponta (22). A secção transversal da célula (76) deve ser aproximadamente igual a secção transversal prel· tendida da base (26). A profundidade da célula (76) de*- 35 Case 3915 termina, em parte, o comprimento longitudinal da ponta (22), espscificamente a distância na perpendicular desde a base (26) até ao ponto ou segmento da posição mais elevaàa.
No entanto, à medida que a profundidade da célula (76) aumenta para mais do que aproximadamente 70% òo diâmetro da célula (76), a dimensão longitudinal da ponta (22) permanece geralmente constante. Isto é assim porque nem todo o material líquido da ponta é puxado para fora da célula (76) e depositado sobre o substrato (-24). Devido â tensão superficial e à viscosidade do iterial liquido da ponta, algum desse material fica na iêlula (76) e não ê transferido para o substrato (24).
Para ã forma de realização referida na jreseate memória descritiva, uma célula cega, geralmente som a forma cilíndrica (76), tendo uma profundidade com?eendida entre cerca de 50 e cerca de 70% do diâmetro, iropriada. Caso assim se deseje, a célula (76) pode ligeiramente inclinada com forma de tronco de cone Cim de acomodar os processos de fabricação convencio-S, tais como corrosão química.
Se tiver forma tronco-cónica, o ângulo ano da inclinação da célula (76) não deve ser maior cerca de 45 graus para originar a inclinação preLda da haste (28) e originar as proporções entre a e o ponto mais elevada acima referidas. Se a inclida célula (76) for correspondente a um ângulo inmaior, pode obter-se uma ponta (22) tendo uma in?ão demasiadamente grande. Se o. ângulo interno for siadaaente pequeno ou a célula (76) for cilíndrica, obter-se como resultado uma haste (28) com secção geralmente uniforme e, dessa forma, ter áreas de J®re8 tensões.
Para a forma de realização descrita na
- 36 Case 3915
presente memória descritiva, uma célula (76) que tem um angulo interno de cerca de 45 graus, um diâmetro da periferia do rolo igual a cerca de 0,89 mm até cerca de 1,22 mm (0,035 a 0,048 polegada) e uma profundidade com· preendida dentro do intervalo desde cerca de 0,25 milímetro a cerca de 0,51 milimetro (0,01 a 0,02 polegada) origina uma ponta apropriada (22).
(74) devem ser comprimidos, coincidentemente com a linha que liga as linhas de centro dos rolos para aplicar pressão ao adesivo a partir das células (76) no rolo de impressão (72) para 0 substrato (24) e para proporcionar 0 encaixe de fricção suficiente para accionar 0 rolo oposto, se ele não for accionado extemamente.
te mais macio e mais complacento do que 0 rolo de im•pressão (72) para proporcionar almofadamento ao material da ponta quando ele é depositado sobre 0 substrato (24) a partir do rolo de impressão (72). 0 rolo de apoio (74)
Os rolos (72) e (74) podem ser comprimidos de encontro ao cutrc com uma força tal que se obtenha a impressão na direcção de funcionamento da máquina compreendida entre cerca de 6,4 até cerca de 12,7 milímetros (0,25 a 0,50 polegada). Como é utilizado na presente memória descritiva, 0 termo impressão” refere-se
I3 área de contacto io rolo mais macio com 0 substrato 1(24), quando este paasa através da folga (70).
Case 3915
2Ú (22) durante a transferência da fonte através da deposição sobre o substrato (24). Geralmente, pretende-se uma temperatura da superfície do rolo de impressão (72) próxima da temperatura do material da fonte. Uma temperatura do rolo de impressão (72) igual a cerca de 197°C verificou-se que originava bons resultados.
Deve reconhecer-se que pode ser necessário um rolo de arrefecimento se o substrato (24) for afectado de maneira adversa pelo calor transferido do material da ponta. Se se pretende um rolo de arrefecimento, ele pode ser incorporado no rolo de suporte (74), usando meios conhecidos dos peritos no assunto. Muitas vezes, este arranjo é necessário se se utilizar um subs- . trato (24) de polipropileno, de polietileno ou de outra poliolefina.
material utilizado para formar as pontas individuais (22) deve ser conservado numa fonte que proporcione a temperatura apropriada para aplicar as pontas (22) ao substrato (24). Tipicamente, pretende-se uma temperatura ligeiramente acima do ponto de fusão do material. 0 material ê considerado estar a uma temperatura igual ou superior ao ponto de fusão se o material se encontrar parcial ou completamente no estado líquido. Se a fonte do material das pontas for conservada a temperatura demasiadamente elevada, o material da ponta pode não ser suficientemente viscoso e originar meios de encaixe (30) que se ligam lateralmente com as pontas (22) adjacentes na direcção do movimento da máquina. Se a temperatura do material for muito quente, escorregará para obtenção de massa com a forma um tanto semiesfêrica pequena e o meio de encaixe (30) não se forma.
Inversamente, se a temperatura da fonte for demasiadamente baixa, o material da ponta pode não ser transferido da fonte para o meio para deposição do
- 38 Case 3915 material ou, subsequentemente, pode não se transferir apropriadamente dos meios de depósito (76) para o substrato (24) com a distribuição ou o modelo pretendidos.
A fonte de material deve também proporcionar um perfil de temperatura na direcção transversal da máquina geralmente uniforme ao material, estar em comunicação com os meios de deposição do material adesivo no substrato (24) e ser facilmente repreenchida ou reabastecida quando o material das pontas se tiver acabado.
Uma fonte apropriada é uma calha (80), .cmΉfltannialmente co— extensiva com a parte da dimensão transversal da máquina do rolo de impressão (72) que tem as células (76) e ê adjacente a ela. A calha (80) tem um fundo terminal fechado, um lado exterior e extremidades. A parte superior pode ser aberta ou fechada, conforme se pretenda. 0 lado interior da calha (80) ê aberto, permitindo que o material líquido que ai se encontre contacte livremente e comunique com a circunferência do rolo de impressão (72).
A fonte é aquecida externamente por meios conhecidos (não representados) para manter o material das pontas no estado líquido e à temperatura apropriada. A temperatura preferida ê uma temperatura maior do que o ponto de fusão, mas abaixo daquele a que ocorre uma perda significativa de viseo-elasticidade. Se assim se pretender, o material líquido no interior da calha (80) pode ser misturado ou recirculado para promover a homoge neidade e uma distribuição uniforme da temperatura.
Justaposta com o fundo da calha (80), encontra-se uma lâmina de distribuição (82) que controla a quantidade de material da ponta aplicado ao rolo de impressão (72). A lâmina de aplicação (82) e a calha (80) são mantidas estacionárias enquanto o rolo de impressão (72) roda, permitindo que a lâmina de aplicação
Case 3915 (82) limpe a circunferência do rolo (72) e arraste qualquer material das pontas que não se tenha deposto dentro das células individuais (76) do rolo (72) e permite que este material seja reciclado. Este arranjo permite que o material da ponta seja depositado das células (76) no substrato (24) segundo a distribuição pretendida, de x acordo com a geometria das células (76), sobre a circunferência do rolo de impressão (72). Como se vê na Figura 4, a lamina de aplicação (72) é preferencialmente disposta no plano horizontal, particularmente no vértice horizontal do rolo de impressão (72), vértice esse que está a montante da ponta da folga (70).
Depois de serem depositados no substrato (24), as pontas (22) são cortadas do rolo de impressão (72) e dos meios de deposição (76) por meio de dispositivos de corte (78) das pontas (22), com obtenção do meio de encaixe (30) do sistema de (20) e um emaranhamento. Tal como ê usado na presente memória descri-/ tiva, o termo emaranhamento refere-se a qualquer material cortado da ponta (22) e que não faz parte do sistema de aperto' (20).
'C meio de corte (78) deve ser ajustável para acomodar-se a vários tamanhos de pontas (22) e de saliências laterais (38) do meio de encaixe (30) e também proporcionar uniformidade através da direcção transversal da máquina da disposição.
A expressão meios de corte refere-se a qualquer dispositivo que separe longitudinalmente o emaranhamento do sistema de -aperto (20). 0 termo cortar refere-se ao acto de dividir o emaranhamento do sistema de apert-o (20), como se'descreveu acima.
Os meios de corte (78) devem também ser limpos e não devem enferrujar, oxidar ou transmitir agen- 40 Case 3915
OU
I JAU. :330 tes corroentes e contaminantes (tal como material de emaranhamento) para as pontas (22). Um dispositivo de corte apropriado é formado por um fio (78) colocado geralmente paralelamente ao eixo dos rolos (72) e (74) e distanciado do substrato (24) de uma distância que é ligeiramente maior do que a distância perpendicular desde o ponto mais elevado da ponta (22) solidificada até ao substrato (24).
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Preferivelmente, o fio (78) ê aquecido electricamente para evitar a acumulação do material da ponta fundida sobre os meios de corte (78), acomodar qualquer arrefecimento das pontas (22) que ocorre entre o momento em que o material da ponta deixa a fonte aquecida e ocorre o corte e promover o estiramento lateral do meio de encaixe (30). 0 aquecimento do dispositivo de corte (78) deve também proporcionar a distribuição uniforme da temperatura na direcção transversal da máquina, de modo a que se produza uma distribuição de pontas (22) que tem geometria substancialmente uniforme.
Geralmente, à medida que a temperatura do material da ponta aumenta, pode utilizar-se meios de corte com uma temperatura do fio aquecido (78) relativamente mais fria. Também, quando a velocidade do substrato (24) diminui, ocorre um arrefecimento menos frequente do fio quente (78) quando cada ponta (22) e o emaranhamento sao cortados, tornando possível a utilização de um fio (73) aquecido com uma potência relativamente menor à mesma temperatura.
Deve reconhecer-se que, quando a temperatura do fio quente (78) aumenta, obtém-se uma ponta (22) que tem em geral um comprimento da haste (28) mais curto. Inversamente, o comprimento da haste (28) e o comprimento lateral do meio de encaixe (30) sao aumentados na proporção inversa quando a temperatura do fio quente
Case 3915 &1ί£30 (78) diminui.
Não é necessário que o dispositivo de corte (7θ) contacte realmente com a ponta (22) para se realizar o corte. A ponta (22) pode ser cortada pelo calor irradiado emitido pelo dispositivo de corte (78).
Para a forma de realização descrita na presente memória descritiva, verificou-se ser apropriado um fio de níquel-crómio (78) de secção transversal redonda, tendo um diâmetro igual a cerca de 0,51 milímetro (0,02 polegada), aquecido a uma temperatura de cerca de 343 a cerca de 416°C. E evidente que o fio quen'te (78) acima descrito pode ser substituído por uma lâmina, um cortador laser ou outro dispositivo de corte.
importante que o dispositivo de corte / (78) esteja colocado numa posição que permita que ocorra o estiramento do material da ponta antes de a ponta (22) ser cortada do emaranhamento. Se o dispositivo de corte (78) for colocado demasiadamente afastado do plano do substrato (24), o material da ponta passa por baixo dos dispositivos de corte (78) e não é interceptado por ele, .formando um meio de encaixe (30) muito comprido, que não *sstá apropriadamente distanciado do substrato (24) ou Idas pontas adjacentes (22). Inversamente, se o disposi,/tivo de corte (78) for colocado demasiadamente perto do ^“plaao do substrato (24), o dispositivo de corte (78) . cortará a haste (28) e o meio de encaixe (30) não se formará.
Um dispositivo de corte constituído por um fio quente (78), colocado aproximadamente à distância de 14 milímetros até 22 milímetros (0,56 a 0,88 polegada), preferivelmente a cerca de 18 milímetros (0,72 polegada) na direcção de funcionamento da máquina a partir da ponta da folga (70), aDroxiniadamente a uma distância
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Case 3915
M1S90 compreendida entre 4,8 e 7,9 milímetros (0,19 a 0,31 polegada), preferivelmente a cerca de 6,4 milímetros (0,25 polegada) radialmente para fora do rolo de suporte (74) e aproximadamente a uma distância compreendida entre
1,5 e aproximadamente 4,8 milímetros (0,06 a 0,19 polegada), preferivelmente igual a cerca de 3,3 milímetros '(0,13 polegada) radialmente para fora a partir do rolo de impressão (72), é adequadamente posicionado para o processo de fabricação referido na presente memória descritiva.
Em funcionamento, o substrato (24) é trans portado numa primeira direcção relativamente aos meios de deposição (76). Mais particularmente, o substrato (24) ê transportado através da folga (70), preferivelmente puxado por um rolo tensor (não representado). Este proporciona uma área limpa do substrato (24) para a deposição contínua de pontas (22) e remover as partes do substrato (24) que têm pontas (22) nelas depositadas.
)/
A direcção, geralmente paralela à direcção principal de transporte do substrato (24), quando ele passa através da folga (70), ê designada direcção da máquina. A direcção da máquina, indicada pela seta (75) na Figura 4, é geralmente perpendicular à linha de centros do rolo de impressão (72) e do rolo de apoio (74). A direcção, geralmente perpendicular à direcção da máquina e paralela ao plano do substrato (24), é designada como direcção transversal ao movimento da máquina .
substrato (24) pode ser puxado através da folga (70) com uma velocidade aproximadamente 2% até aproximadamente 10% maior do que a velocidade superficial dos rolos (72) e (74). Isso faz-se com o fim de minimizar o agrupamento ou o franzimento do substrato (24) perto do dispositivo de corte (73) das pontas (22) dos
- 43 Case 3915 ç|
Ir is meios para a deposição do material da ponta sobre c substrato (24). 0 substrato (24) ê transportado através ia folga (70) na primeira direcção com uma velocidade compreendida entre cerca de 3 e cerca de 31 metros per minuto (10 a 100 pés por minuto).
ângulo da haste (28) pode ser influenciado pela velocidade de transporte do substrato (21) através da folga (70). Se se pretendem pontas (22) rue têm um ângulo da haste alfa mais aproximadamente per- X pendicular ao substrato (24), escolhe-se uma velociiade mais lenta de transporte do substrato X 24) na primeira direcção. Inversamente, se se aumenta a velocidade de transporte, o ângulo alfa da haste (28) diminui e um conjunto de encaixe (30) tem uma maior saliência lareral (3S) como resultado.
Caso se pretenda, o substrato (24) pode ser inclinado de um ângulo gama, aproximadamente compreendido entre 35 e aproximadamente 55 graus, preferivelmente igual a cerca de 45 graus, em relação ao plamc da folga (70) em direcção ao rolo de apoio (74), para utilizar a natureza visco-elâstica do material da porra e ' orientar apropriadamente os meios de encaixe (30) ma direcção lateral, assim como na direcção longitudinal.
Este arranjo também proporciona uma maior força para extrair o material da ponta da célula (ó) e para puxar a ponta (22), afastando-a do rolo de impressão (72). 0 ângulo gama a partir do plano da folga .70) deve ser aumentado quando se pretende o ângulo alfa da haste (28) mais pequeno. Também, aumentando o âmgulo gama de desvio do plano da folga (70) tem um efeir: fraco mas positivo para produzir meios de encaixe (32. oue têm maior saliência lateral (38).
Depois de se depositar o matéria pon- y
- 44 W«U 9 I S
Case 3915 ta a partir da célula (76) sobre o substrato (24), os rolos (72) e (74) continuam'a rodar nos sentidos indicados pelas 3etas (75) da Figura 4. Isto tem como resultado um período de deslocamento relativo entre o substrato (24) transportado e as células (76) durante o qual (antes de ser cortado) o material da ponta estabelece uma ponte entre o substrato (24) e o rolo de impressão (72). Enquanto o deslocamento relativo continua, o material da ponta ê esticado até que ocorre o corte e a ponta (22) ê separada da célula (76) do rolo de impressão (72).
Como ê utilizado na presente memória descritiva, o termo esticar” significa aumentar a dimensão / linear, de forma que pelo menos uma parte de cujo aumento se torna substancialmente permanente para a duração de um sistema de (20).
Como se referiu acima, é também necessário cortar as pontas individuais (22) do rolo de impressão (72) como parte do processo que forma os meios de encaixe (30). Quando cortada, uma ponta (22) ê longitudinalmente dividida em duas partes, uma extremidade distante e qeios-de encaixe (30) que permanecem com o sistema de àpeefco (20) e um emaranhamento (nao representado) que permanece com o rolo de impressão (72) e pode ser reciclado, como se deseja.
Depois de as pontas (22) serem cortadas do emaranhamento, o sistema de eíper£o- (20) ê deixado solidificar antes de as pontas (22) contactarem com outros objectos. Depois da solidificação das pontas (22), o substrato (24) pode ser enrolado num rolo para armazenagem, caso assim se pretenda.
Uma ilustração não limitativa do processo mosbra o material da ponta a ser disposto na calha (SO)
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e aquecido por meios vulgarmente conhecidos por qualquer perito no assunto, até uma temperatura ligeiramente superior ao ponto de fusão. Se se escolhe uma resina de poliéster como adesivo de fusão a quente, verificou-se x 9er apropriada uma temperatura de material aproximadamente compreendida entre 177 e 193°C, preferivelmente uma temperatura superior a 186°C. Se se escolhe uma resina de poliamida, verificou-se ser apropriada uma temperatura do material de aproximadamente 193 a 213°C, preferivelmente acima de 200°C.
Um substrato de papel kraft branqueado de um lado (24) com uma espessura de cerca de 0,008 a cerca de 0,15 milímetro (0,003 a 0,006 polegada) é apropriado com pontas adesivas de fusão a quente (22). As pontas (22) são unidas ao lado branqueado do substrato de papel kraft (24).
Para a operação ilustrada descrita na / presente memória descritiva, o rolo de impressão (72) tendo uma distribuição com cerca de cinco células (78) por centímetro (treze células (76) por polegada) tanto na direcção da máquina como na direcção transversal em relação à direcção da máquina, originando uma grelha com cerca de vinte e seis células (76) por centímetro quadrado (cento e sessenta e nove células (76) por polegada quadrada) ê apropriado.
Esta densidade da grelha pode ser vantajosamente utilizada com um rolo de impressão (72) cue tem um diâmetro de cerca de 16 centímetros (6,3 polegada), com células (76) com cerca de 1 milímetro (0,045 polegada) de diâmetro e cerca de 0,8 milímetro (0,030 polegada) de profundidade. 2 apropriado um rolo de apoio (74) que tem um diâmetro igual a cerca de 15,2 centímetrostros (6,0 polegadas) e verticalmente alinhado com o acima mencionado rolo de impressão (72). A velocidade
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Case 3915 de transporte do substrato (24) é de cerca de 3,0 metros por minuto (10 pés por minuto).
Um fio quente de níquel-crómio (78) tendo um diâmetro de cerca de 0,6 milímetro (0,02 polegada), disposto aproximadamente a uma distância de 18 milímetros (0,72 polegada) do ponto da folga (70) na direcção da máquina, aproximadamente 0,3 milímetro (0,13 polegada) radialmente para fora em relação ao rolo de impressão (72) e aproximadamente 6,4 milímetros (0,25 polegada) radialmente para fora a partir do rolo de apoio (74), ê aquec.ido até à temperatura de cerca de 382°C. 0 sistema de «apeito (20) produzido por meio desta operação é substancialmente semelhante ao ilustrado na Figura 1, sistema de ã^er-fo esse (20) que pode ser vantajosamente incorporado no artigo ilustrativo para a utilização descrita mais adiante.
Sem se pretender ficar ligado a qualquer teoria particular, acredita-se que a geometria dos meios de encaixe (30) seja controlada pelo arrefecimento diferencial da ponta (22). A aresta posterior (46) da ponta / (22) ê protegida e isolada do calor proveniente dos meios de corte (78). Pelo contrário, a aresta anterior (42) é directamente e*xposta ao calor dos meios de corte (78), o que provoca que a aresta posterior (46) arrefeça. A taxa de arrefecimento diferencial resultante provoca o alongamento da zona anterior (42) e a contracção da aresta posterior (46) relativamente uma â outra. Quando esta velocidade de arrefecimento diferencial aumenta, forma-se um meio de encaixe (30) relativamente mais comprido.
Caso se pretenda, um sistema de epérto^ (20) que tem pontas (22) relativamente muito pequenas (nao representadas) pode fabricar-se formando uma dis- X tribuição natural a partir do rolo de impressão (72).
Tal como é utilizado na presente memória descritiva, a
- 47 Case 3915
expressão distribuição natural refere-se a uma distribuição de pontas (22) resultantes de um rolo de impressão (72) que não tem células (76) nele dispostas, mas, pelo contrário, utiliza a superfície do rolo (72) como meio de deposição (76). Assim, a distribuição de pontas (22) é formada pela folga entre a lâmina de aplicação (82) e o rolo de impressão (72) e, em menor proporção, pelo acabamento superficial do rolo de impressão (72).
A lâmina de aplicação (82) deve ser ajustada para proporcionar aproximadamente uma folga de cerca de 0,03 milímetro atê cerca de 0,08 milímetro (0,001 a 0,003 polegada) de folga radial a partir do rolo de impressão (72).
Para formar uma distribuição natural, as pontas (22) de tamanho muito pequeno resultantes desse rolo de impressão (72) são vantajosamente utilizadas com uma espuma reticulada que constitui a superfície de recepção que não tem cordões nem aberturas entre eles, mas, de preferência, incorre em deformações elásticas localizadas que resistem à separação do sistema de (20).
Fazendo, referência à Figura 5, se se pretende um sistema de (20) com uma resistência de descasque mais aproximadamente isotrópica, esse sistema S » *4 , & f ,* .
de a^ert-o (20) pode ser formado modificando o sistema de aperto (20) da Figura 1 por meio de um segundo processo de temperatura diferencial. Como se ilustra na Figura 5, o sistema de aperto- (20) da.Figura 1 é -ainda processado de maneira a proporcionar hastes (28) com meio de encaixe (30) que se prolongam radialmente a partir das hastes (28) em várias direcções laterais de uma orientação geralaente aleatória.
A expressão orientação aleatória signi- 48 Case 3915 c
fica que tem projecções laterais (38) e vistas de perfil que se desviam significativamente em direcção das pontas (22).
Esta estrutura é obtida estabelecendo a X' diferença de temperatura entre as superfícies do perfil ou as superfícies anteriores (42) e as superfícies posteriores (46) das pontas (22) do sistema de ápertc (20) da Figura 1. Esta diferença de temperaturas pode ser reforçada por radiação ou, preferivelmente, por conversão.
Depois de se atingir uma diferença de temperaturas entre a superfície anterior (42) ou as superfícies de perfil relativamente à superfície posterior (46), os meios de encaixe (30) mudarão de orientação substancialmente ou mesmo inverterão a orientação da projecção lateral (38), proporcionando uma ponta (22) que é orientada numa direcção diferente da que ocorreu quando arrefecida inicialmente ou solidificada. A temperatura diferencial pode ser estabelecida por qualquer fonte conhecida pelos peritos no assunto, como por exemplo, um fio aquecido ou um elemento metálico e, preferivelmente, uma pistola de ar (84) disposta por cima das pontas (22) e capaz de proporcionar uma. dif.erença de temperaturas dirigida para o sistema de ape-rtfo (20).
Pretende-se que a fonte de diferença de temperaturas dirigida dirija uma corrente de ar em direcçao ao sistema de aperto (20) dentro de aproximadamente + 90° da primeira direcção de deslocamento do substrato (24), que é a direcção da máquina. Como utilizada na presente memória descritiva, a expressão + 90° em relação à primeira direcção significa uma direcção que tem um componente vectorial geralmente perpendicular a ou geralmente contrário â primeira direcção de deslocamento do subsxrato (24) e é inclusiva da direcção geralmente oposta à primeira direcção de deslocação.
Case 3915
Se a fonte diferencial de temperatura dirigida (84) for colocada segundo um ângulo de cerca de 180 graus relativamente à primeira direcção de deslocamento do substrato (24), a fonte (84) dirige-se em direcção às superfícies anteriores (42) das pontas (22) h do sistema de aperto (20) e geralmente oposta à direcção da máquina do processo descrito e reivindicado na presente memória descritiva.
Γ' facto de se dirigir a temperatura diferencial da fonte (84) directamente para a superfície anterior (42) de uma haste (22) tem como resultado na projecção lateral (38) dos meios de encaixe (30) que rodam para alterar a orientação da sua projecção lateral de cerca de 180 graus. As pontas (22) dispostas um-pouco de lado, isto ê, na direcção transversal da máquina da fonte diferencial de temperatura dirigida (84) não têm os meios de encaixe (30) rodados de cerca de 180 graus, mas, em vez disso, os meios de encaixe (30) são / rodados mais aproximadamente de cerca de 90 graus. Assim, é evidente que uma fonte de temperatura diferencial dirigida (84) orientada na direcção transversal da máquina proporciona um sistema de aperto (20) que tem pontas (22) com várias orientações laterais na direcção transversal da máquina de acordo cora a posição da ponta (22) em relação à fonte diferencial de temperatura (84).
Uma pistola de ar (84) que descarrega ar a uma temperatura de cerca de 88°C a uma distância de cerca de 46 centímetros (18 polegadas) a partir do substrato (24), é uma fonte de temperatura diferencial apropriada. Uma pistola de aquecimento da série 133-348, vendida pela firma Dayton Manufacturing Company de Chicago, Illinois, orientada a cerca de 45 graus em relação ao plano do substrato (24) e colocada a cerca de 46 centímetros (18 polegadas) das pontas, origina um sistema
- 50 Ο1.Β73 Case 3915 de ape-r-to (20”) com uma distribuição substancialmente semelhante â representada na Figura 5.
E ev.idente para qualquer perito no assunto que um ou mais fios disposto por cima das pontas (22) e orientados na direcção da máquina, produzem um sistema de aperto (20) que tem meios de encaixe (30) orientados direccionalmente na direcção transversal da raâqui- ç na com uma distribuição regular ligeiramente diferencia- s' da.
Sem se pretender ficar ligado a qualquer teoria, acredita-se que a mudança da orientação dos meios de encaixe (30) ocorre devido ao arrefecimento das superfícies de perfil ou da superfície anterior (42) da ponta (22) relativamente â superfície posterior (46), que pode ocorrer se a temperatura do ar desgarregado da fonte diferencial da fonte de temperatura dirigida (84) for menor do que a temperatura da periferia dessas superfícies do perfil ou superfície anterior (42). A temperatura diferencial resultante do arrefecimento provoca a contracção das partes da ponta (22) em direcção â )' ' qual a fonte de diferença de temperatura (84) ê dirigida. S Essa contracção pode ter como resultado uma alteração da orientação dos meios de encaixe (30) e da projecção lateral (38) devido ao arrefecimento diferencial da superfície anterior (42)·relativamente â superfície posterior (46). Sem se pretender ficar ligado a qualquer teoria, supõe-se que a libertação das tensões residuais que ocorre durante o arrefecimento pode influenciar a alteração de orientação da projecção lateral (28).
ainda evidente para qualquer perito no assunto que outras variações sao possíveis. Por exemplo, pode formar-se uma ponta (22) que tem um conjunto de encaixe (30) que fica saliente em mais do que uma direcção
- 51 Case 3915 ou podem produzir-se pontas (22) formadas livremente por métodos vulgarmente conhecidos diferentes da impressão de gravuras. Caso se pretenda, pode utilizar-se só um rolo no processo de fabricação, desde que o substrato (24) contacte pelo menos cerca de 180 graus de periferia desse rolo.
ARTIGO DE UTILIZAÇÃO ILUSTRATIVO
Segue-se um exemplo ilustrativo e não limitativo da utilização do sistema de 'aper-to. (120) de acordo com a presente invenção num artigo fabricado e que é ilustrado na Figura 6.
Os sistemas de aperto mecânico^têm sido vantajosamente utilizados em artigos absorventes descartáveis, tais como os descritos no Pedido de Patente de Invenção Norte-Americana Número de Série 07/132 281, Volume Publicado Número N97, depositado em 18 de Dezembro de 1987 em nome de Scripps, pedido esse que se incorpora na presente memória descritiva como referência, com a finalidade de mostrar uma estrutura de fralda (110) e a utilização vantajosa de sistemas de ã-perto mecânico. (20) nessas estruturas de fraldas (120).
Sabe-se, por exemplo, que os sistemas de apert-o mecânico^(120) são menos facilmçnte contaminados por óleos e pôs do que os sistemas de aperto de fita adesiva e, além disso, podem ser facilmente reutilizados. Todas estas propriedades características constituem vantagens quando aplicadas a uma fralda’descartável (110) que se pretende que seja utilizada por uma criança. Também, um sistema de ápei^o-réápeftávei· proporciona a vantagem de que a criança pode ser observada para ver se ocorreu o sujamento da fralda descartável (110) durante o período de utilização.
Fazendo referência à Figura ó, nela está <c. ι: ι .0
- 52 Case 3915 i representada uma fralda descartável (110) que se destina a ser utilizada por uma criança em torno da sua parte inferior do tronco.
Tal como é utilizada na presente memória descritiva, a expressão artigo absorvente descartável’' refere-se a uma peça de tecido geralmente utilizada por crianças ou por pessoas incontinentes, que ê utilizada entre as pernas, apertada em volta da cintura do utente e destinada a ser deitada fora depois de uma única utilização e a não ser lavada nem restaurada. Uma fralda descartável é um artigo descartável particular que se gpretende seja utilizada por uma criança recém-nascida.
Uma fralda preferida (110) compreende uma camada superior permeável a líquidos (112), uma camada posterior impermeável a líquidos (116) e uma parte central absorvente (118), colocada intermediamente entre a camada superior (112) e a camada posterior (lló). A camada superior (112) e a camada posterior (116) são pe- / lo menos parcialmente unidas perifericamente para garantir que a parte central (118) seja mantida em posição.
Os elementos da fralda (110) podem ser montados de acordo com uma variedade de configurações conhecidas dos peritos no assunto, sendo uma configurap-qão preferida geralmente descrita na Patente de Invenção V-Norte-Americana Número 3 860 003, concedida em 4 de Janeiro de 1975 a Buell, patente essa que é incorporada na presente memória descritiva como referência, com a finalidade de descrever uma configuração (110) de uma fralda partícularmente preferida.
A camada superior (112) e a camada posterior (116) da fralda (110) são geralmente co-extensivas e pelo menos unidas parcialmente perifericamente, como se referiu acima. A junção da camada superior (112) e
- 53 Case 3915
Ον ****'· da camada posterior (116) pode realizar-se por meio de um adesivo de fusão a quente, tal como Eastobond A3, fabricado pela firma Eastman Chemical Products Company, de Xingsport, Tennessee, Estados Unidos da América. A parte central absorvente (118) tem um comprimento e uma largura cujas dimensões são geralmente menores do que a folha superior (112) e a camada posterior (116). A parte central (118) é interposta entre a camada superior (112) e a camada posterior (116) em relação fixa.
A periferia da fralda (110) compreende uma primeira e segunda extremidades (122) e (124).dispostas opostamente. A fralda (110) tem uma primeira par<ríe da cintura (142) e uma segunda parte da cintura (144) que se prolongam respectivamente a partir da primeira extremidade (122) e da segunda extremidade (124) da periferia da fralda (110) em direcção à linha de centros lateral da fralda (110) de uma distância igual a cerca de um quinto até cerca de um terço do comprimento da fralda (110).
As partes da cintura (142) e (144) compreendem as partes da fralda (110) que, quando esta é utilizada, rodeiam a cintura do utente e são geralmente numa posição elevada da fralda (110) quando o utente está na posição vertical. A bifurcação (146) da fralda ( 10) é aquela parte disposta entre a primeira e a segunda partes da cintura (142) e (144) e que, quando em utilização, é posicionada entre as pernas do utente.
A parte central absorvente é constituída por quaisquer meios para absorver e reter o líquido exudado pelo corpo. A parte central absorvente (118) é geralmente compressível, conformável e não irritante para a pele do utente. Uma parte central preferida (118) tem uma primeira e uma segunda faces opostas e pode, caso se pretenda, ser ainda envolvida por camadas de teci- 54 Case 3915 ut.
do. Uma face oposta da parte central (118) é orientada em direcção à camada superior (112) e a outra face oposta ê orientada em direcção â camada posterior (116).
A parte central absorvente (118) é sobreposta com a camada posterior (116) e, preferivelmente, ligada a ela por quaisquer meios conhecidos na técnica, tais como ligação com adesivo. Numa forma de realização particularmente preferida, a ligação com adesivo ê realizada por bandas de adesivo longitudinais que unem a -parte central (118) à camada posterior (116). A camada posterior (116) ê impermeável a líquidos e evita que os □Áquidos absorvidos pela parte central absorvente ou nela :Antidos (118) molhem as roupas interiores, os fatos, '& cama e quaisquer outros objectos que contactem com a fralda (110).
' Tal como é utilizada na presente memória tales cri tiva, a expressão camada posterior refere-se a Lqualquer barreira colocada exteriormente em relação à rparte central (118) quando a fralda (110) é utilizada t-e que contém os líquidos absorvidos dentro da fralda [(110). Preferivelmente, a camada posterior (116) ê uma elicula de poliolefina com cerca de 0,012 até cerca de ,051 mm (0,0005 a 0,002 polegada) de espessura. Ê paricularmente preferida uma película de polietileno, como elicula fabricada pela firma Monsanto Company de St. Ά ouis, tlissouri como película número 8020. Caso se preH:enda, a camada posterior (116) pode ser estampada ou /acabada mate para proporcionar uma aparência mais semelhante a tecido ou ser proporcionada com passagens para permitir o escape de vapores.
A camada superior (112) é adaptável â forma do corpo, agradável ao tacto e não irritante para a pelo do utente. A camada superior (112) evita o contacto da parte central absorvente (118) e dos lÍGUidos nela
'.Λ x '
- 55 Case 3915 contidos com a pele do utilizador. A camada superior (112) é permeável a líquidos, permitindo que os líquidos penetrem facilmente através dela.
Tal como ê utilizada na presente memória descritiva, a expressão camada superior refere-se a qualquer face permeável a líquidos que contacte a pele do utilizador enquanto a fralda (110) está a ser utilizada e evita que a parte central (118) contacte com a pele do utilizador.
A camada superior (112) pode ser feita de materiais tecidos, não urdidos, ligados por fios ou cardados. Uma camada superior preferida (112) é cardada e termicamente ligada por meios conhecidos dos técnicos de tecidos não urdidos. Uma camada superior particularmente preferida (112) tem um peso de cerca de 18 a cerca de 25 gramas por metro quadrado, uma resistência à tracção em seco mínima de cerca de 400 gramas por centímetro na direcção da máquina e uma resistência â tracção em húmido de pelo menos cerca de 55 gramas por centímetro na direcção transversal à máquina. *
’ z—25
A fralda (110) é dotada de um sistema de aperto (120) e superfície de recepção (153) para manter a primeira parte da cintura (142) e a segunda parte da cintura (144) numa configuração de sobreposição quando a fralda (110) é utilizada, de modo que a fralda (110) fique segura ao corpo do utente. Assim, a fralda (110) é adaptada ao corpo do utente e um fecho lateral é formado quando o sistema de .aperto (120).'ê preso na superfície de recepção (153).
sistema de aperto (120) deve resistir às forças de separação que se verificam durante o período de utilização. A expressão forças de separação refere-se a forças que actuam sobre o sistema de ãpèrt-õ (120)
- 56 Case 3915 e a superfície de recepção (153) que tendem a provocar a separação, libertação ou remoção do sistema de ápertó (120) da superfície de recepção (153).
As forças de separação incluem tanto forças de corte como forças de descasque. A expressão força de corte refere-se a forças distribuídas que actuam geralmente tangencialmente à superfície de recepção (153) e que se pode pensar que são geralmente paralelas ao plano do substrato do sistema de aperto (120). A expressão forças de descasque refere-se a forças distribuídas que actuam na direcção geralmente longitudinal e perpendiculares ao plano da superfície de recepção (153) e dos substratos do sistema de^apèr^O (120).
As forças de cortes são medidas mediante a força de puxamento por tracção do sistema de (120) e da superfície de recepção (153) em direcções opostas geralmente paralelas aos planos dos respectivos substratos. 0 método usado para determinar a resistência de um sistema de 0^0^-^(120) e de uma superfície de re- /' cepção (153) às forças de corte é mais completamente descrito na Patente de Invenção Norte-Americana Número 4 699 622, concedida em 13 de Outubro de 1987 a Toussant e col., patente essa que se incorpora na presente memória descritiva como referência, com a finalidade de descrever a medição das forças de corte.
As forças de descasque são medidas aplicando forças de tracção do sistema de àe^rirõ' (120) afastando-o da superfície de recepção (153) a um ângulo interno de cerca de 135 graus. 0 método utilizado para determinar a resistência de um sistema de freerto' (120) e da superfície de recepção (153) a forças de descasque é / mais completamente descrito no Pedido de Patente de Invenção Norte-Americana Número de Série 07/132 281, Volume Número N87, depositado em 18 de Novembro de 19S7 em
- 57 Case 3915
I nome de Scripps, Pedido esse oue se incorpora «'« l’rese-~e memória descritiva como referência, com :ι ΓIn.-t 111,,lde -descrever a medição das forças de descasque.
As forças de separação sao Uplnnwunte geradas pelos movimentos do utente ou pelo utniil.» que tenta desapertar a fralda (110). Geralmento, um« criança nao e capaz de desapertar ou retirar uma fruMn Í11C· que está a utilizar nem a fralda (lio) devo fíonr desapert-avel na presença de forças de separação ordinárias que ocorrem durante a utilização normal. No nntonto, o adulto deve ser capaz de retirar a fralda (1JO> Para mudá-la quando suja ou verificar por observação se está suja.
Geralmente, o sistema de aperto (120y e u superfície de recepção (153) devem resistir n dma força e descasque de, pelo menos 200 gramas, preferivelmente de pelo menos 500 gramas e, mais preferivelmente ainda, Ρ6ΐ°.“^.08 cerca àe 700 gramas. Além disso, o sistema de-aperto (120) e a superfície de recepção (153) ’* resistir a uma .força de corte de, pelomenon, mas, preferivelmente pelo menos cerca de 750 granas e, mais preferivelmente ainda, pelo menos cerca de 1.000 gramas.
A superfície de recepção (153/ ?oáe ser colocada numa primeira posição algures ne fralda (110), esde que a superfície de recepção (153) encaixe nos meios de encaixe para manter a primeira e o «egumda p<i.
nevem
500 grate da cintura (144) numa configuração 3cbr^PZyS exemplo, a superfície de recepção (153) P0'**5 ror ~ur<
cada na suoerfície exterior da segunda per*-*?
» e· da ci_.' (144), na superfície interior da primeira tura (142) ou em aualouer outra oosiçãc te
d.z õistq em que ela esteja colocaaa de moao a erc«»/z t * ****** de aperto (120). A superfície de recepçe'- - 58 Case 3915 i 30 jfoíGSO integral, um elemento discreto unido à fralda (110) ou uma (mica peça do material que nem é dividida nem ê descontínua com um elemento da fralda (110), tal como a camada superior (112) ou a camada posterior (116).
Enquanto a superfície de recepção (153) pode assumir vários tamanhos e formas, a superfície de recepção (153) compreende, preferivelmente, um ou mais emplastros integrais posicionados ao longo da superfície exterior da segunda parte da cintura (144) para permitir o máximo ajustamento de adaptação à cintura do utente.
Como se ilustra na Figura 6, a superfície de recepção .(153) é preferivelmente um membro integral com a forma (^tangular alongada, fixado na superfície exterior da s' segunda parte da cintura (144).
Uma superfície de recepção apropriada (153) é um tecido não urdido, ê ligado por pontos ou qualquer outro tipo de material de fibras ou de laçada bem conhecido na técnica. A superfície cie recepção (153) pode ser feita de uma variedade de materiais que fornecem elementos de fibra e, preferivelmente, laços capazes de serem interceptados e retidos pelos meios de encaixe.
Os materiais apropriados incluem nylon, poliéster, polipropileno e combinações destes materiais.
| Ui(~ superfície de recepção apropriada (153) compreende qm certo número de laços de fibras que se projectam de / uma parte tecida que ê comercialmente disponível como Scotchmate de nylon tecido número PJ34O1, vendida por Minnesota Mining and líanufacturing Company de Saint Paul, Minnesota, Estados Unidos da América. Uma outra superfície de recepção apropriada (153) compreende uma malha que tem uma pluralidade de laçadas de filamentos de nylon que se salientam de uma parte posterior de nylon e é comercialmente disponível na firma Gilíord Mills de
- 59 Case 3915
Greensboro, North Carolina, Estados Unidos da América e designada Gilford Ns 16110. Uma superfície de recepção particularmente preferida é ligada por material de laça- . \ da de pontos, vendida pela firma Milliken Company de Spartanburg, South Carolina, sob o número 970026.
sistema de a-perto (120) pretende-se que encaixe na superfície de recepção complementar (153) para * proporcionar uma adaptação segura à fralda (110). 0 sistema de aperto (120) pode compreender qualquer das conhecidas configurações utilizadas para se conseguir um fechamento lateral numa fralda descartável (110). 0 substrato do sistema de apert-õ (120) ê ligado â fralda (110) em relação distanciada a partir dos meios de recepção (153).
Como se mostra na Figura 6, o sistema de áperfcèTX 120) ê preferivelmente disposto em ambos os primeiro e segundo } lados longitudinais da fralda (110). /
<3>
Uma configuração preferida para o sistema de aperto (120) minimiza qualquer contacto potencial entre as pontas do sistema de aperto” (120) e a pele do utente. Uma disposição do sistema de -a-parto' preferido (120) é um arranjo com a fornia de Σ descrito pormenorizadamente na Patente de Invenção Norte-Americana Número 3 548 594, concedida em 19 de Novembro de 1974 a Buell.
Um arranjo do sistema de apartd (120) preferido como alternativa é descrito pormenorizadamente na Patente de Invenção Norte-Ame ri cana Número 4 699 622, concedida em 13 de Outubro de 1967 a Toussant e col., ambas as quais se incorporam na presente memória descritiva como refe- >— rência, com a finalidade de ilustrar várias colocações do sisxema de aperto- (120) na fralda descartável (110).
)61 sistema,de àpert-o (120) da Figura 6 tem uma extremidade de fabrico (156) e uma extremidade do utilizador (153) colocadas opostamente. A extremidade do fabricante (156) é ligada à fralda (110), preferivelmente
35 i
Case 3915 em justaposição com a primeira parte da cintura (142).
A extremidade do utilizador (153) é a extremidade livre e é fixada na superfície de recepção (153) quando a fral da (110) é fixada no corpo do utente.
Depois de a fralda (110) ser adaptada em -v volta da cintura do utente, a extremidade do utilizador t ·** » J t y (158) do sistema de ápé-r£© (120) ê fixada de maneira a poder ser solta na superfície de recepção (153) e preferivelmente posicionada na segunda parte da cintura (144), fazpndo assim com que a fralda (110) rodeie a cintura do utente. A fralda (110) tem agora efectuada uma fechadura lateral. As pontas (não representadas) prolongam-se desde 0 sistema de aperro (120) da extremidade do utilizador (158) de modo que os meios de encaixe das pontas interceptem os cordões da superfície de recepção (153).
Um sistema deJaperfco (120) e a superfície de recepção complementar (153) que proporciona uma resistência às forças de descasque de mais de 700 gramas X e uma resistência forças de corte maior do que 1.000 gramas, pode ser construído como se indica em seguida de acordo com parâmetros específicos do sistema de aperto (120) descrito no acima mencionado Processo de Fabricação. A superfície de recepção complementar (153) utilizada em associação com 0 sistema .de Aperto (120) é um tecido de laçadas ligado por pontos acima mencionado número 970026 da firma Milliken Company.
jb’30 !
sistema de áípér%o (120) tem uma largura pelo menos igual a cerca de. 2,54 centímetros (1 polegada) e pode ser de qualquer comprimento que proporcione uma extremidade do utilizador conveniente (158), sendo pre-«X ferido 0 comprimento de pelo menos cerca de 3,5 centímetros (1,4 polegadas).
A distribuição das pontas do sistema de
- 61 Case 3915 aparto (120) compreende uma matriz que tem cerca de vinte e seis pontas por cer.timetro quadrado (cento e sessenta e nove pontas por polegada quadrada). As pontas são preferencialmente orientadas substancialmente na mesma direcção e ficam em frente da extremidade do utilizador (158) da cinta de ape-r-£o.
n <n/aa ι «mnnni π nam
Em utilização, a fralda (110) é aplicada no corpo do utente posicionando a primeira porção da cintura (142) em volta das costas do utente e puxando a parte restante da fralda (110) por entre as pernas do -X utente, de modo que‘a. segunda porção da cintura (144) esteja colocada na parte da frente do utente. As extrealidades do utente (158) do sistema de aperte (120) são então fixadas na superfície de recepção (153) na superfície de fora da segunda parte da cintura (144), para formar um fecho lateral.
σι depósito do primeiro pedido para 0 invento acima descrito foi efectuado nos Estados Unidos da América em 31 de Janeiro de 1989 sob ο N8. 305.354.

Claims (9)

  1. - REIVINDICAÇÕES25
    13 - Sistema de aperto para ligar a uma superfície de recepção complementar, caracterizado-pelo facto de compreender um. substracto; e pelo\menos, uma ponta com garra que tam um espigão ligado ao referido substrato junto da base, tendo o mencionado espigão ume extremidade próxima contígua è citada base e prolongando-se pera fora a partir do referido substrato tendo 0 mencionado espigão um
    Case 3915
    J5
    ÍiaX
    Mod. 71· 10000 ·Χ. ·βή/07 \
    angulo dianteiro e um angulo traseiro, sendo o citado ângulo dianteiro substancialmente diferente do referido · ângulo traseiro e sendo o mencionado espigão não perpendicularmente orientado em relação ao plano do citado substrato; e um meio de encaixe unido ao referido espigão e que se prolonga lateralmente para além da pe/ riferia do mencionado espigão.
  2. 2fi - Sistema de aperto de acordo com a / reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o citado meio de encaixe compreender uma ponta com a forma de gancho que se prolonga lateralmente substancialmente para além de um lado do referido espigão.
  3. 3ê - Sistema de aperto de acordo com a reivindicação 1, tendo uma pluralidade de pontas com garras, caracterizado pelo facto de os mencionados meios de encaixe das citadas pontas com garras se prolongarem lateralmente substaacialmente na mesma direcção ou então segundo uma orientação geralmente aleatória.
  4. 4S - Processo para a fabricação do sistema de aperto mecânico reapertável de acordo com as reivindicações precedentes, caracterizado pelo facto de compreender as operações que consistem em:
    arranjar um material termicamente sensível;
    aquecer o citado material termicamente sensível atê, pelo menos, o seu ponto de fusão;
    proporcionar um substrato; transportar o referido substrato numa primeira direcção;
    depositar quantidades discretas do mencionado material no citado substrato transportado;
    - 63 Case 3915 distender as referidas quantidades discretas de material numa direcção que tem uma componente paralela ao plano do mencionado substrato; e deformar o citado material distendido de maneira a formar uma extremidade distante e um meio x de encaixe nele.
  5. 5® - Processo de acordo com a reivindicação 4, caraoterizado pelo facto de a referida operação de deposição do mencionado material no citado substrato compreender:
    proporcionar um primeiro rolo adaptaígo para rodar em tomo da sua linha de centros, linha .de centros essa que .está disposta geralmente paralela ao plano do referido substrato e geralmente perpendicular à primeira direcção de transporte;
    proporcionar uma célula na periferia no mencionado primeiro rolo;
    colocar o citado material na referida célula; e rodar o mencionado primeiro rolo até que a citada célula que contêm o referido material contacte com o mencionado substrato.
    ( ,
  6. 6S - Processo de acordo com as reivindicações 4 e 5, caraoterizado pelo facto de compreender ainda:
    proporcionar uma lâmina de espalhamento em relação de justaposição com a periferia do citado primeiro rolo; e raspar o excesso de material do referido primeiro rolo com a mencionada lâmina de espalhamento quando o citado primeiro rolo roda.
  7. 7® - Processo de acordo com as reivindica- 64 Case 3915 ções 4, 5 e 6, caracterizado pelo facto de compreender ainda:
    proporcionar um rolo de apoio que tem uma linha de centros disposta geralmente paralelamente à referida linha de centros do mencionado primeiro rolo;
    justapor o citado primeiro rolo e o ' referido rolo de apoio de modo a formarem uma folga entre si; e rodar o mencionado primeiro rolo e o citado rolo de apoio com uma velocidade superficial substancialmente igual na referida folga, sendo o mencionado (jkbstrato transportado através da citada folga na primeira direcção.
  8. 8s - Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo facto de a referida operação que consiste em deformar o mencionado material compreender:
    dispor um conjunto de meios geralmente estacionários de maneira a deformar o citado material substancialmente através do referido substrato;
    interceptar as mencionadas deposi- / ções discretas do citado material quando as referidas deposições discretas são transportadas pelo mencionado ( \
    Vkbstrato; e preferivelmente compreender ainda a operação que consiste em aquecer os citados meios para deformar o referido material.
  9. 9- - Processo de acordo com as reivindicações, 4, 5, 6, 7 e 3, caracterizado ainda pelo facto de se dirigir uma corrente de ar em direcção às mencionadas deposições numa segunda direcçac, fazendo esta citada segunda direcção um ângulo compreendido entre + 9C° com a
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