PT92350B - Dispositivo destinado a efectuar a ligacao de elementos de uniao electrica a cabos electricos por meio de dobragem de um perfil metalico - Google Patents

Dispositivo destinado a efectuar a ligacao de elementos de uniao electrica a cabos electricos por meio de dobragem de um perfil metalico Download PDF

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Kabelwerk Reinshagem Gmbh
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Description

DISPOSITIVO DESTINADO A EFECTUAR A LIGAÇAO DE ELEMENTOS DE UNIÃO ELECTRICA A CABOS ELÉCTRICOS POR MEIO DE DOBRAGEM DE UM PERFIL METÁLICO a uma ferramenta superior (24), que se move em sentido ascen dente e descendente, e que realiza a operação de dobragem das referidas saliências, envolvendo o cabo electrico que se introduz no elemento de união. Mede-se a força aplicada em cada curso da ferramenta por meio de um dinamómetro, e o valor assim apurado ê transmitido a um elemento de anãlise eléctrica. Para se conseguir um controlo eficaz e simples da execução da operação de dobragem no perfil metálico, o presente invento prevê que o dinamómetro controle um determinado valor final, regulável,da força de dobragem, de modo que o dispositivo de análise, sensivel àquele valor.passe a fixar, em cada caso, o ponto morto inferior no correspondente curso da ferramenta (24). Efectua-se, ao mesmo tempo, uma medição longitudinal no sentido do movimento da ferramen ta, precisamente no momento em que se atinge o ponto morto inferior, pelo que se determina a altura de dobragem do elemento de união.
Este valor efectivo é transmitido ao dispositivo de análise que, por sua vez, apresenta na sua memória um correspondente valor teórico ideal, correspon dente â altura de dobragem no perfil metálico. Caso seja ultrapassada uma determinada margem de tolerância entre o valor efectivo e o valor teórico,préviamente fixado, o dispositivo de análise assinalará a existência de uma dobragem deficiente no elemento de união.
presente invento refere-se a um dispositivo genéricamente apresentado na reivindicação 1.
Num dispositivo conhecido da técnica anterior (DE-AS 19 22 557), a força de dobragem que se fazia sentir durante o curso descendente da ferramenta superior foi registada mediante o dinamómetro e, através de um circuito de comando eléctronico, o valor apurado da força foi aproveitado para a regulação de um electroíman, que servia para o accionamento, pelo que se realizava a operação de dobragem para unir os elementos de união às peças que se pretendia prender no respectivo perfil metálico recurvado. Com esta disposição tentava-se obter uma boa ligação de elementos de união, por dobragem do perfil metálico, quando estes elementos tivessem dimensões variáveis. Resultam desta configuração mecânica e eléctrica valores finais variáveis para as forças de dobragem, não apenas em presença de elementos de união diferentes, mas também no caso de elementos de união idênticos, em virtude de uma activação apropriadamente adaptada do electroíman, que comanda o curso útil da ferramenta. Não foi possível efectuar qualquer controlo de qual idadb da operação realizada na ligação final, por dobragem, dado que, no caso de material imperfeito que, por ex., apresentasse divergências em relação â sua secção transversal, não se conseguia obter uma ligação por dobragem perfeita com a respectiva linha ou fio eléctrico apenas através da regulação da força actuante
Os elementos de união ligados de maneira imperfeita tinham de ser detectados por meio de uma verificação posterior demorada, para depois serem separados e removidos. Quaisquer defeitos causados nos elementos que se pretendia subieter à operação de dobragem poderiam resultar numa deterioração e em danos nas ferramentas dispendiosas. Para além de despesas com trabalhos de reparação necessários,as referidas deformações nas ferramentas resultavam em produtos finais defeituosos, implicando grandes prejuízos sob forma
de material de refugo.
Assim, o presente invento tem por objecto idealizar um dispositivo eficaz, do tipo apresentado genéricamente na reivindicação 1, que seja capaz de verificar automáticamente a qualidade das ligações por dobragem obtidas e que possa corrigir quaisquer erros cometidos e apurados. Este objectivo pode ser alcançado através das rredidas e dispositivos mencionados na reivindicação 1, do presente invento, que têm os seguintes significados específicos no conjunto do dispositivo genérico:
dinamómetro tem apenas a função de controlar no dispositivo um valor final, prêviamente ajustado, da força de dobragem, transmitindo, seguidamente, este valor a um dispositivo de análise ou de selecção, que executará então todas as operações de controlo posteriores. Este valor final controlado, embora passível de ser regulado individualmente, representa uma grandeza constante para o tratamento/transformação de elementos de união do mesmo género, garantindo assim, a execução impecável da dobragem das peças metálicas, em condições normais,e, por outro lado, aquela grandeza constante é suficientemente baixa para excluir eficazmente qualquer dano às ferranentas do dispositivo, caso se verifique um funcionamento deficiente do mecanismo. 0 dinamómetro actua como interruptor-disjuntor, que pára o movimento descendente da ferramenta superior em direcção à ferramenta inferior convertendo-o num movimento de retorno, logo que seja alcançado o valor final préviamente fixado da força de dobragem. Escusado será dizer que sempre que se mencione o movimento ascendente/descendente (curso) da ferramenta superior, se trata de um movimento relativo entre a ferramenta superior e a ferramenta inferior. Num caso concreto, poder-se-ia imaginar que a ferramenta superior assume uma posição de repouso enquanto a ferramenta inferior realiza o movimento ascendente , embora seja taibém pensável que ambas as ferramentas executem simultâneamente movimentos em direcção uma à outra.
Desta maneira, o dinarnôretro comanda também o ponto de inversão de marcha (ponto morto) inferior do movimento descendente da ferramenta superior, ponto a que se chega sempre quando seja alcançado o valor final da força de dobragem, préviamente regulado. Este ponto de inversão de marcha inferior sofre alterações logo que, nos respectivos géneros de elementos de união, que se pretendem fixar aos fios ou cabos elêctricos correspondentes,se verificarem irregularidades quanto ao material transformado, à secção transversal, à configuração ou ao andamento do processo de transformação durante o movimento ascendente/descendente.
dispositivo de acordo com o invento apresenta também como meio auxiliar um dispositivo de med_i ção longitudinal, que, reagindo âs alterações do ponto morto inferior, verifica-se, efectivamente , foi realizada uma ligação por dobragem perfeita no elemento de união com o valor final, préviamente fixado, da força de dobragem. De preferência, o sensor ou a agulha do dispositivo de medição longitudinal realiza medições no sentido do movimento ascendente, dado que, geralmente, a abertura das garras aponta para esta direcção. Não há qualquer dúvida de que se poderia executar a medição longitudinal, como alternativa ou adicionalmente, também em direcção a uma outra posição inclinada ou transversal, re1ativamente ao sentido do movimento ascendente, caso, nesta direcção, venha a verificar-se qualquer mudança na forma de dobragem em virtude da qualidade variável das ligações. Desta maneira, chega-se a um valor efectivo individual na medida linear do elemento de união que acaba de sofrer a desejada dobragem, valor esse que também será transmitido ao dispositivo de análise. Neste dispositivo de análise existe ainda a possibilidade de ajustar pré-6-
viamente ο valor teórico da medida de dobragem, correspondente às condições ideais. 0 dispositivo de análise calcula então a diferença entre o valor efectivo e o valor teórico, préviamente fixado, e rejeita a respectiva ligação por dobragem sempre que a diferença venha a exceder uma determinada margem de tolerância, igualmente ajustada com antecedência.
As referidas ligações por dobragem deficiente dos elementos de união podem provocar as mais varjç das reacções no dispositivo de anãlise, que variam em função das respectivas condições de funcionamento.Assim, o dispositivo de acordo com a reivindicação 2 poderá deixar de funcio nar, sendo desligado, 0 dispositivo de anãlise poderá pôr em funcionamento um elemento de alarme óptico ou acústico, tal como se refere na reivindicação 4,ou, de acordo com a reivindicação 3, poderá accionar um dispositivo de pressão ou um elemento similar, o qual remove do dispositivo qualquer produto deficiente, evitando qualquer interrupção no funcionamento do dispositivo, que, automáticamente continua a sua actividade.
Quando a medição se realiza no sentido do movrento de subida/descida, vertical, o sensor de medição, consoante a reivindicação 5, poderá medir o percurso da ferramenta superior, dado que o ponto de inversão de marche inferior se apresenta diferente para cada operação realizada. Na prática, aplica-se para esta medição sobretudo um pino de medição segundo se descreve na reivindicação 6. 0 sensor do dinamómetro poderá encontrar-se em qualquer sitio no dispositivo principal, desde que se garanta que seja transmitida uma fracção proporcional, sempre suficiente, do valor final da respectiva força de dobragem. Assim, um sensor deste género, de acordo com a reivindicação 7, poderá estar alojado na zona da ferramenta superior, em especial no interior do conjunto de alavancas correspondentes que comandam o curso da ferramenta, ou, segundo ensina a reivindicação 8, poderá assentar na área da ferramenta inferior, por ex., como parte integrante da sua barra de apoio, dispositivo de análise poderá ser configurado de acordo com as indicações apresentadas na reivindicação 9 e 12, A configuração apresentada facilita o manejo e a verificação do dispositivo principal. Outras medidas, dispositivos e vantagens inerentes ao presente invento podem depreender-se da seguinte descrição e dos desenhos anexos. 0 presente invento refere-se também a todas as novas características e combinações de características, mesmo qnndo nas reivindicações não se faça expressa menção destes elementos. Os desenhos ncstram a realizanão do presen_ te invento com base num exemplo de execução do dispositivo.
A figura 1 apresenta, numa representação de perspectiva, a estrutura do conjunto mecânico do dispositivo de acordo com o invento.
As figuras 2a, b e c apresentam, numa representação de perspectiva, as diferentes fases de elaboração de uma ligação por dobragem, de um perfil metálico.
A figura 3 apresenta, em projecção vertical em corte transversal, uma vista lateral do dispositivo, no sentido da seta Z, da figura 1, juntamente com o dispositivo de análise e o seu elemento indicador e elemento de entrada de dados, que se não representam em conformidade com a escala.
As figuras 4 a 10 apresentam, fortemente ampliadas, vistas em corte transversal de ligações por dobragem acabadas, de qualidade variável, através das quais se pode explicitar melhor o processo de acordo com o invento. As figuras 5 e 8 apresentam, sob forma de comparação, uma
ligação por dobragem realizada de forma perfeita segundo os preceitos do presente invento.
presente invento tem como objectivo a obtenção de um produto, apresentado na figura 2c,constituido por um elemento de união (10), que se pretende unir à extremidade (11) de um fio ou cabo eléctrico (12), por meio de dobragem de um perfil metálico. De preferencia, a linha ou cabo eléctrico (12) compreende um condutor eléctrico (13) com uma série de filamentos (14), conforme se vê especialmente bem no corte transversal ampliado da figura 5. Para este fim procede-se ao descarnamento da extremidade da linha (11).
elemento de união (10) (terminal) abrange uma peça de união (15) com arestas recurváveis (16) para estabelecer o contacto eléctrico do fio condutor (13) e, convenientemente, ainda outras abraçadeiras (17) para aliviar a força de tracção exercida sobre o cabo ou fio condutor, e que podem ser apertadas sobre o isolamento da linha eléctrica (12). A figura 2c mostra a posição final das garras 9edas abraçadeiras.
Os elementos de união (10) encontram-se ligados, i n i c i a Imante , através de uma peça de união, que assenta no elemento de ligação (15), a uma fita de metal contínua (19), a qual, tal como mostra a figura 1, é guiada em direcção ao dispositivo (20) a partir de um tambor de depósito. No presente caso, o elemento de união (10) é uma ligação por encaixe, que apresenta, solidários com o elemento de ligação (16), elementos de acoplamento (30) obtidos rrediante processos que lançam mão de matrizes ou punções.
dispositivo (20) é constituido por uma ferramenta inferior (22), fixa, que se encontra num suporte (21), e por uma ferramenta superior (24), que realiza um movimento de vaivém (curso) (23) em relação à ferramenta inferior.
accionamento para o movimento ascendente/descendente (25), que poderá revestir as mais variadas formas, é constituido, no caso presente, por um conjunto de êmbolos num cilindro (25) accionado por ar comprimido.mediante a conduta de ar comprimido (26) apresentada, esquemáticamente, na figura 3; o êmbolo do accionamento (25) comanda o curso (23) de um punção representado, parcialmente,na figura 3.
A fita metálica (19) com uma série de elementos de união (10) dirige-se, de forma contínua,através de superfícies de guiamento (28), segundo mostra a figura 1, de maneira intermitente, para o ponto de dobragem (29), identificado de forma sumária na figura 3, que se situa entre as duas ferramentas (22,24). 0 referido ponto de dobragem (29) é determinado, em relação à ferramenta inferior (22), pela presença de assentos apropriados na ferramenta inferior (22), os quais asseguram, para cada elemento de união (10), a posição das arestas (16) e das abraçadeiras (17) correctamente orientada para as superfícies de deformação(34) que executam a dobragem durante o movimento de vaivém (23).
Ao lado destas superfícies de deformação, encontram-se na ferramenta superior (24) ainda faces de corte (33), que, simultaneamente com a operação de dobragem, cortam a peça de ligação (18) do respectivo elemento de união (10) que passa pelo ponto de dobragem (29).
Consoante mostram as figuras 1 e 3, a ferramenta superior (24) encontra-se, inicialmente, na sua posição de inversão de marcha superior do seu movimento de vaivém (23), enquanto que a fita metálica (19 ),uti1izando o impulso do meio de accionamento actuante em (31), é orientada para a referida posição de alinhamento correcto do seu elemento de união (10) no ponto de dobragem (29). Em seguida, a extremidade descarnada (11), com um feixe dos referidos filamentos condutores (13), ê colocada na área da peça de ligação
(15), seguindo em direcção à linha axial representada na figura 2b. Segu i daiente, inicia-se o movimento de vaivém (23), fazendo com que as arestas (16) e saliências (17) sejam recurvadas para se estabelecer a ligação, por dobragem, aliãs jâ mencionada com referencia à figura 2c. As figuras 5 e 8 mostram - em escala muito ampliada, a vista em corte transversal através da peça de união com as arestas (16) correctamente recurvadas sobre um feixe completo (13) de filamento condutoras (14) .
Uma caracteristica desta configuração reside no facto de a respectiva altura de dobragem atingir o valor de h 5 ou de h 8.
De acordo com a representação esquemática da figura 3, o dispositivo (20) apresenta um dinamómetro (35), cujo sensor (36) se encontra, no caso presente, no conjunto de alavancas para o movimento de vaivém, ou seja, no interior do punção (27), e que está ligado, através da sua linha de medição (37), a um dispositivo de análise (40) do dispositivo (20) do presente invento. No entanto, seria também possível, segundo uma forma de execução a 1ternativa,a 1ojar o sensor (36) na área da ferramenta inferior (22),especialmente na área da barra de suporte (38), unida â armação ou coluna (21).
Um sensor deste tipo (36) poderá ser constituido por uma sonda de exploração conhecida, tal como, por ex., uma tira para medições extensométricas ou por uma tira de medição de conexões em ponte.
dispositivo (20) de acordo com o presente invento apresenta ainda um elemento de medição longitudinal (41), cujos sensores medidores (42) se projectam para dentro do percurso de vaivém (23) de uma aresta de medição
(39) prevista na ferramenta superior (24), que, no caso vertente, reveste a forma de uma lança no punção (27), e que faz recuar o sensor medidor, configurado aqui como pino (42), para dentro de um encaixe de medição (43). Com base na posição inicial máxima do pino (42), o suporte de medição (43) verifica o movimento de imersão ou de projecção do pino, por ex., por meio de um processo capacitivo, e, através da linha de medição (44), transmite também o sinal de medição ao dispositivo de análise (40).
dispositivo de análise (40) é constituído por um painel de comando (45),representado de forma esquemática e não conforme à escala adoptada aqui, e que possui três teclados (46, 47, 48),que, em função dos valores ou dados contidos na linha de controlo (49), transmitem ao dispositivo de análise (40) três valores diferentes,préviarnente fixados. Cada um dos teclados possui (no caso aqui apresentado) três teclas de regulação, que permitem inscrever, algarismo por algarismo, as unidades, dezenas e centenas de um valor de três algarismos, mediante o accionaiento das teclas. Para este fim podem também utilizar-se quaisquer botões de comando já conhecidos.
primeiro valor a fixar por meio do teclado (46) é o valor final (50), relativo à força a aplicar entre o percurso da ferramenta superior (24) e a ferramenta inferior (22), segundo a grandeza referenciada nas figuras 3, 5 ou 8, por meio da seta 50, valor esse que ê necessário para a obtenção de uma dobragem perfeita,segundo as figuras 5 e 8, quando as operações e componentes sejam dimensionados e realizados de maneira regular.Por meio de elementos digitais, o valor final fixado (50) pode ser observado no interior de um quadro indicador (51) no painel de comando (45). Este valor final (50) será controlado pelo dinamómetro (35). Se o valor final for atingido aquando do movimento de vaivém (23), o dispositivo de análise (40), através da jâ mencionada linha de controlo (26), termina o movimento descendente da ferramenta superior (24), pelo que, no caso da linha de altura (cota) (52), sumáriamente indicada, a tracejado, na figura 6, se atinge o ponto morto inferior da deslocação vertical, no caso de um funcionamento regular da instalação, iniciando-se, desde logo, a deslocação vertical de retorno do curso (23). Resulta, neste caso, a já referida altura de dobragem h 5.
Os restantes teclados (47, 48) servem para a fixação de um valor teórico mínimo, admissível,e também para a regulação de um valor teórico máximo,admissível (60, 61) da altura de dobragem dentro da tolerância admitida. Esta margem de tolerância (62) está indicada, na figura 5, por uma distância (62), a qual, num caso ideal, poderá diferir para mais e para menos, da altura de dobragem normal h 5.
Os referidos valores teóricos fixados (60,61) podem observar-se por meio de correspondentes rectângulos indicadores (53, 54), e podem ser transmitidos ao dispositivo de análise (40) também através da linha de comando (49) sumáriamente representada.
No caso de uma operação ideal de dobragem (figura 5), determina-se, através do dispositivo de medição longitudinal (41),a altura de dobragem h 5 quando se chega ao ponto morto inferior (52) da deslocação vertical do curso, e o dispositivo de análise transmite (40) o valor assim apurado, através da linha de comando (59), ao painel de comando (45), onde se pode ler os dados transmitidos sob a forma de um valor efectivo (63) num rectângulo indicador adicional (55). Ao mesmo tempo, a linha de comando (59) visua liza também, para fins de controlo, o valor, (50) obtido no ponto de inversão de marcha vertical, da força de dobragem (50), para o qual existe o rectângulo indicador (56) represen tado na figura 3.
No caso ideal da figura 3, o valor efectivo determinado h 5 da altura de dobragem situa-se dentro da margem de tolerância (62), pelo que o dispositivo (20) coii tinua o seu ciclo de funcionamento cadenciado, guiando,de forma contínua, o elemento de união seguinte (10), na fita (19) constituída pelos vários elementos de união, para o local de transformação (29). Com o movimento de vaivém que então se iniciará (23) poderá imaginar-se o caso representado na figura 8, segundo o qual se verifica também o já referencia do valor final prêviamente fixado (50), da força de dobragem (desta vez, este se situa na cota de nível (57) sob a forma do ponto morto inferior da ferramenta superior (24). Como se observa na figura 8 , é verdade que este ponto (57) se aproxime mais da altura de dobragem (58) máxima, admissível, determinada pelo valor teórico máximo (61), préviamente fixado, no entanto, também este valor ainda se situa dentro da margem de tolerância (62), de rnodo que, neste caso, o dispositivo de anãlise (40) 'reconhece' como perfeita a ligação por dobragem conseguida, 'aceitando' a peça assim transformada .
A figura 4 apresenta um caso, segundo o qual, aquando do descarnamento da correspondente linha eléctrica (12), foram cortados, inadvertidamente, também alguns condutores da linha (14), de maneira que se obtém um feixe de linha (13') eléctrica considerávelmente mais reduzida nas suas dirensões. Neste caso, o valor final (50) da força de dobragem, préviamente fixada, só se atinge a um nível mais baixo da cota (64), resultando um valor efectivo h 4 da força de dobragem que se situa abaixo da margem de tolerância (62). Por conseguinte, a ligação por dobragem, segundo a figura 4, será detectada pelo dispositivo de anãlise (40), acu sando o seu estado imperfeito, o que será evidenciado, por meios ópticos, através de um dispositivo de alarme (65) integrado no painel de comando (45). Para o mesmo efeito, o dispositivo de análise poderá também emitir sinais acústicos.
Para assegurar a interrupção do funcionamento do dispositivo (20), é conveniente que o dispositivo de análise (40) desligue a linha de abastecimento (66) para o ar comprimido. 0 cabo elêctrico (12) munido de um elemento de união (10) aplicado de forma imperfeita, é então removido do dispositivo (20). Esta operação poderia realizar-se-caso haja a possibilidade de introduzir meios de automatização adicionais por meio de um elemento de preensão, que capta o produto deficiente e o lança para um local previsto para as peças de refugo. Em seguida, o dispositivo (20) poderia novamente ser ligado de forma automática. As peças deficientes poderian também ser identificadas pelo dispositivo de análise (20) por outros meios, por ex., por meio de dispositivos de alarme adicionais.
A figura 6 apresenta um caso alternativo, mostrando um feixe (13'') demasiado volumoso na sua secção transversal de filamentos de linha (14); neste caso, é intuitivo de que o valor final (50), préviamente determinado, da força de dobragem (50) seja atingido já numa posição muito mais avançada (67) do movimento vertical de vaivém; aqui, o dispositivo de medição longitudinal (41) apura simultaneamente a respectiva altura de dobragem h 6. Esta altura de dobragem situa-se nitidamente acima da margem de tolerância admissível (62), pelo que o dispositivo de análise (40) irá também 'denunciar' a ligação por dobragem deficiente, reagindo da maneira atrás referida.
Uma situação análoga observa-se também nas figuras 9 e 10, onde resultam pontos mortos inferiores (67' e 67'', respectivamente) demasiado elevados em relação à margem de tolerância (62), dado que se atinge o valor final (50) da força de dobragem com maior antecipação.Consoante se depreende da figura 9, este facto poderia ser provocado por uma rigidez demasiado grande da peça de união recurvável (15) ou por uma espessura demasiado forte da cha-15-
pa de aço, de maneira que as garras (16) não conseguem envolver e apertar suficientemente o feixe de condutores (13). A figura 10, mostra a sobreposição, em duas camadas, de dois elementos de ligação (15), provocada por uma adução errada, inadvertida, de vários elementos de união. Também esta situação será registada pelo dispositivo de análise (40), uma vez que, neste caso, se verifica um valor efectivo h 10 demasiado alto da força de dobragem.
A figura 7 apresenta um caso similar ac indicado na figura 4, e que é devido a uma compressão excessj_ va do feixe (13) de condutores (14) da linha eléctrica. No caso presente, a compressão excessiva poderia resultar do facto de o material das garras (16) ser demasiado macio ou a espessura da chapa ser demasiado fraca, pelo que se atinge o valor final préviamente ajustado (50) da força de dobragem apenas ao nível da cota (64‘).
Por conseguinte, a altura de dobragem h 7, então apurada, situar-se-á nitidamente abaixo da margem de tolerância admissível (62), circuntância prontamente registada pelo dispositivo de análise (40) e indicada como 'erro1, provocando as operações de remoção já indicadas atrás.
Os peritos do ramo sabem certamente de que a configuração mecânica e o modo de funcionamento da prensa (20) e das suas ferramentas (24, 22), bem como do seu sistema de accionamento (25) para a deslocação vertical de vaivém, poderão ser executados por várias maneiras. Em vez de ajustar um valor teórico, mínimo e máximo (60,51), da altura de dobragem seria também possível fixar um valor teórico médio, acrescido de correspondente margem de tolerância admissível, para mais e para menos.
Como já se referiu atrás, poderiam utilizar-se sensores (36, 42) para a medição da força e do percurso longitudinal, que poderiam revestir as mais variadas formas. Em vez de uma medição longitudinal apenas no sentido da deslocação do curso (23) de ambas as ferramentas (22,24), relativamente uma à outra, poderia também pensar-se em sentidos de medição inclinados em relação à referida deslocação vertical, desde que nesta posição seja assegurada a devida susceptibi 1 idade para a curvatura ou dobragem perfeita das arestas, considerando a forma préviamente estabelecida destas arestas (16). Num caso extremo, esta medição poderia também realizar-se no sentido transversal relativamente ao movimento do curso (23). Importa escolher o valor final (50) da força de dobragem sempre de modo tal, que, no caso de se verificarem os defeitos atrás referidos aquando da operação de ligação dos elementos de união, sejam evitadas sempre quaisquer avarias nas ferramentas (24, 22) dispensiosas.
Lista dos núieros de referência:
elemento de união extremidade do cabo eléctrico linha eléctrica condutor eléctrico, feixe de condutores (figs, 5,7,8,9)
13' feixe de condutores (fig. 4)
13'' feixe de condutores (fig. 6) fios a filamentos condutores de 13 peça de ligação
Garras ou arestas para 11
Abraçadeiras para 12 travessão ou peça intermédia
Fita condutora dos elementos de união
Dispositivo (prensa)
Armação ou suporte de 20
Ferramenta inferior de 20
Deslocação vertical (curso) de 24
Ferramenta superior de 20
Accionamento do movimento vertical, disposição com êmbolo num cilindro
Conduta de ar comprimido, linha de corando
Punção
Superficie de guiamento para 19
Ponto de dobragem entre 22, 24
Elemento de acoplamento de 10
Orificio para o avanço (accionamento) em 22
Superfícies de corte de 24
Superfícies deformadoras de 24 dinamómetro sensor de 35 linha de medição de 35 barra de suporte de 22 aresta de medição para 41 dispositivo de análise dispositivo de medição longitudinal
Sensor de medição de 41, pino medidor
Encaixe de medição para 42
Linha de medição de 41 painel de coraido de 40 botão de regulação, teclado para 50 botão de regulação, teclado para 60 botaão de regulação, teclado para 61
Linha de comando entre 45, 40 valor final da força de dobragem, seta indicadora da força rectângulo indicador para 50
Cota de ηíve1(a 1tura), ponto morto Inferior (fig.5) rectângulo indicador para 60 rectângulo indicador para 61 11 11 para 63 11 11 para 50 (valor efectivo) cota, ponto morto de inversão de marcha(fig. 8) cota de nível,altura máxima de dobragem(fig. 8) linha de comando entre 40 e 45 valor teórico mínimo da altura de dobragem valor teórico máximo da altura de dobragem margem de tolerância entre 60 e 61 indicação, em termos de valor efectivo, da altura de dobragem
Cota de níve1(a 1tura) (fig. 4)
64' (fig.7) dispositivo de alarme, em 45
66 Conduta de adução de ar comprimido
67 Posição de altura (fig. 6)
67' 1 1 1 111 (fig. 9)
67' 1 1 1 '' (fig. 10)
h 5 Valor efectivo da altura de dobragem(fig. 4)
h 5 1 1 1' (fig. 5)
h 6 1 I (fig. 6)
h 7 h 8 h 9 h 10
Valor efectivo da altura de dobragem 11 (fig. 7 ) (fig. 8) 11 (fig. 9) 11 (fig. 10)
Z direcção da vista para a figura 3, na figura 1.

Claims (10)

  1. REIVINDICAÇOES
    1®. - Dispositivo para a ligação, por dobragem, de uma série contínua de elementos de união eléctrica, com garras ou saliências recurváveis, a fios ou condutores elêctricos correspondentes, constituído por uma ferragem inferior destinada a alojar, de cada vez, um elemento de união, e bem assim a colocar na devida posição as suas garras ou saliências relativamente a uma ferramenta superior que se move em sentido ascendente e descendente.
    aqjal durante o seu movimento ascendente e descendente realiza a ligação ou fixação das garras à volta do cabo eléctrico nele inserido, por dobragem do perfil metálico.
    e constituído ainda por um dinamómetro para determinar a força transmitida aquando do movimento de elevação e descida entre a ferramenta inferior e a ferramenta superior, e que é aproveitada para a dobragem das garras, e por um dispositivo de análise eléctrónico para fixar o valor de medição correspondente, caracterizado por o referido dinamómetro controlar um valor final, que, embora regulável da força de dobragem, foi no entanto, fixado para o tratamento de toda a série dos elementos de união, e o dispositivo de análise, ao alcançar o valor final fazendo parar, imediatamente, o movimento descendente da ferramenta superior, e obrigar esta a realizar o seu movimento ascendente, de retorno, e desta forma, determinar, em cada caso, o ponto morto inferior do movimento da ferrarenta, necessário
    -22para cada elemento de união;
    e por um dispositivo de medição, que, de preferencia, executa medições no sentido do movimento da ferramenta,estar ligado ao referido dispositivo de análise, e determinar a altura da dobragem individual das garras dos vários elementos de união, altura de dobragem essa que é determinada,em cada caso, pelo ponto morto inferior da ferramenta superior;
    e por o dispositivo de análise, que pode ser regulado a um determinado valor teórico, préviamente fixado, da altura de dobragem, indicar uma ligação de dobragem deficiente,sempre que a diferença entre o valor efectivo apurdo e o valor teórico préviamente regulado exceder uma determinada margem de t olerância.
  2. 25. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o dispositivo de análise, caso se verifique uma ligação por dobragem deficiente, fazer parar o funcionamento do dispositivo.
  3. 33. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por no dispositivo de análise se encontrar ligado um mecanismo de preensão, que, no caso de ter sido verificada a existência de uma ligação por dobragem deficieote, procede à eliminação do correspondente elemento de união sob a forma de refugo.
  4. 43. - Dispositivo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizado por o dispositivo de análise estar munido de um aparelho de alarme óptico e/ou acústico, que entra em função sempre que tenha sido detectada a existência de uma ligação por dobragem deficiente.
  5. 55. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1 a 4, caracterizado por o sensor de medição do dispositivo de medição longitudinal se protectar para dentro do percurso de vai-vém da ferramenta superior, medindo a distância que medeia entre uma altura de partida fixa da ferramenta superior daquela, e o seu ponto morto inferior.
  6. 6?. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por o referido sensor de medição apresentar um pino flexível que pode ser apertado contra um entalhe que marca a altura de partida por meio da ferramenta superior, e que, sobretudo, mergulha axialmente para dentro de uma manga ou suporte do dispositivo de medição.
  7. 7â. - Dispositivo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizado por o sensor do dinamômetro se encontrar na zona do conjunto de alavancas que comandam o curso da ferramenta superior.
  8. 8S. - Dispositivo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizado por o sensor do dinamômetro se encontrar na zona da ferramenta inferior, em especial na sua barra de suporte.
  9. 9?. - Dispositivo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 8, caracterizado por o dispositivo de anãlise apresentar um elemento de entrada, que se destina à fixação do valor final da força de dobragem bem como do respectivo valor teórico, e ainda serve, eventualmente, para a regulação da margem de tolerância para a altura de dobragem.
    -24103. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por se poderem introduzir no referido dispositivo de análise o valor máximo admissível e o valor mínimo admissível da desejada altura de dobragem, a fim de permitir a fixação do valor teórico e da margem de tolerância para a altura de dobragem.
    ll3. - Dispositivo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 10, caracterizado por o dispositivo de análise apresentar painéis indicadores onde figuram o valor teórico transmitido e/ou os valores efectivos apurados relativos à força de dobragem e à altura de dobragem.
  10. 123. - Dispositivo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 11, caracterizado por o dispositivo de análise apresentar um teclado que se destina â transmissão, algarismo por algarismo, dos valores teóricos ou da margem de tolerância, relativos à força de dobragem ou da altura de dobragem.
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