PT91244B - Alojamento para um ligador electrico e ligador electrico - Google Patents

Alojamento para um ligador electrico e ligador electrico Download PDF

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PT91244B
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Hass Juergen
Hotea Gheorghe
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    • H01RELECTRICALLY-CONDUCTIVE CONNECTIONS; STRUCTURAL ASSOCIATIONS OF A PLURALITY OF MUTUALLY-INSULATED ELECTRICAL CONNECTING ELEMENTS; COUPLING DEVICES; CURRENT COLLECTORS
    • H01R13/00Details of coupling devices of the kinds covered by groups H01R12/70 or H01R24/00 - H01R33/00
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Description

DESCRIÇÃO
A presente invenção refere-se a um alo jamento, para um ligador eléctrico isolante de secção transversal circular e a um ligador eléctrico que compreende um tal alojamento .
Na patente DE-U-8508465.4 descreve-se um alojamento isolante de secção transversal circular que define uma série de cavidades que recebem os terminais, espaçadas, dispostas em anel, em torno do eixo do alojamento e abrindo-se para faces terminais do mesmo opostas, de adaptação e que recebem os terminais, recebendo um capuz que se projecta do alojamento um retentor dos terminais de modo a efectuar um movimento angular em torno do referido eixo, entre uma primeira posição para pernvi tir que os terminais eléctricos sejam inseridos nas referidas ca vidades através da face terminal do alojamento que recebe os ter minais e uma segunda posição angular para se sobrepor os baten-
tes nos terminais quando estes tiverem sido inseridos nas cavida des para nelas os imobilizar. Neste alojamento conhecido, o retentor dos terminais tem a forma de um bloco de secção transversal circular, que apresenta a face de recepção dos terminais. Co mo o retentor dos terminais tem de ser susceptivel de se deslocar angularmente no capuz, não podendo portanto ser vedado no mesmo, é impraticável vedar o ligador contra a entrada de húmida de por meio de bucins de vedação nas cavidades.
Ê um objecto da presente invenção proporcionar um alojamento com um retentor dos terminais para um li. gador estanque.
Por conseguinte, um alojamento segundo a presente invenção ê caracterizado por o capuz se projectar para além da face de adaptação do alojamento, tendo o retentor dos terminais, que ê angular e de cavidades, elementos de retenção dos terminais envolve o anel dirigidos radialmente para dentro que intersectam as cavidades na segunda posição angular do reten tor de terminais para se sobrepor aos referidos batentes.
Assim, os terminais podem ser dotados com bucins de vedação e pode proporcionar-se um anel de vedação com o capuz, de modo que quando o ligador for adaptado a um liga dor corresponde vedado, o conjunto assim formado fique vedado contra a entrada de humidade.
Quando os terminais tiverem sido inseridos nas cavidades, o retentor dos terminais pode deslocar-se facilmente da sua primeira para a sua segunda posição angular, por exemplo por meio de uma ferramenta introduzida no capuz.
No interior do capuz, as cavidades podem ser definidas por paredes tubulares individuais, cada uma com uma abertura para receber um dos elementos retentores dos terminais. Assim, as paredes, cada uma das quais tem de preferên cia uma secção transversal circular, podem servir para guiar o elemento de retenção dos terminais em cooperação com a parede in terna do capuz. Os terminais podem ser imobilizados nas cavidades respectivas antes de se deslocar o retentor dos terminais pa ra a sua segunda posição, por meio de linguetas de imobilização dos terminais que se encaixam no interior de ressaltos de apoio nas cavidades.
Um ligador eléctrico de secção transversal circular segundo a presente invenção compreende um alojamento de secção transversal circular que define uma série de cavidades de recepção de orifícios dos terminais espaçados, disposj tos num anel em torno do eixo do alojamento e abrindo-se para as suas faces terminais opostas, de adaptação e que recebem os terminais, projectando-se um capuz de secção transversal circular a partir do alojamento, tendo um terminal eléctrico alongado em ca da cavidade um condutor eléctrico que nele termina numa extremidade do terminal e próximo da referida face de recepção dos terminais, tendo o terminal uma porção de adaptação na sua outra ex tremidade e entre a porção de adaptação e a porção de ligação do fio um batente que se estende radialmente em relação ao eixo, re cebendo o capuz um retentor dos terminais de modo a deslocar-se num movimento angular em torno do referido eixo, entre uma primeira posição angular fora do alinhamento com a superfície dos batentes e uma segunda posição numa relação de sobreposição, com os mesmos, para impedir a remoção do terminal da cavidade por meio da referida face de recepção dos terminais, e é caracteriza do por o capuz se projectar para além do retentor dos terminais e para além da face de adaptação, sendo o retentor dos terminais anular e envolvendo o anel de cavidades, tendo o retentor dos terminais elementos de retenção dos terminais dirigidos radialmente para dentro que intersectam as cavidades na segunda posição angular do retentor dos terminais para se sobrepor aos baten tes, de modo a que cada batente se projecta entre a respectiva parte do dispositivo de retenção e um dente no invólucro entre o elemento de retenção dos terminais respectivo e uma espera no alojamento entre o elemento de retenção dos terminais e a referi_ da face de adaptação, sendo cada condutor eléctrico envolvido por um bucin de vedação aplicado à parede da cavidade respectiva numa relação de vedação estanque junto da face de recepção dos terminais, estendendo-se um anel de vedação em torno da periferia interna do capuz numa posição para além da face de adaptação do alojamento.
Para melhor compreender a presente invenção, faz-se agora referência, a título de exemplo, aos deseI
nhos anexos, cujas figuras representam:
A fig. 1 uma vista parcial em corte de um alojamento de um ligador eléctrico com secção transversal cir cular vedado isolante, que mostra um terminal eléctrico no mesmo estando representado um retentor dos terminais numa posição de imobilização do terminal;
2, uma vista de trás parcial do
3, uma vista de frente do aloja sem qualquer terminal no mesmo;
4, uma vista semelhante à da
A fig.
retentor dos terminais;
A fig.
mento representado na fig. 1 mas
A fig.
fig. 3, mas representando o retentor dos terminais numa posição de admissão de terminais;
A fig. 5 é uma vista semelhante à da fig. 1, que mostra os dois ligadores ajustados mutuamente;
A fig. 6, uma vista com as paças separadas parcialmente em corte axial dois alojamentos de ligadores elêctricos de perno e alvéolo que se ajustam, compreendendo cada um deles um retentor dos terminais;
A fig. 7, uma vista ampliada do alojamento do ligador de pernos representado na fig. 6;
A fig. 8, uma vista ampliada do alojamento do ligador de alvéolos representado na fig. 6, mas ilustrando um terminal de alvéolo eléctrico colocado numa cavidade de recepção de terminais do alojamento;
As fig. 9 a 12, vistas de topo ampliadas, segundo as linhas 9-9, 10-10, 11-11, e 12-12, respectivamen te, da fig. 6;
A fig. 13, uma vista de topo completa do alojamento de pernos segundo a linha (13-13) da fig. 15, mas na qual se omitiram os terminais de pernos elêctricos representa dos na fig. 15;
A fig. 13a, uma vista parcialmente ampliada que ilustra pormenores da fig. 13;
A fig. 14 uma vista de topo completa do alojamento de pernos segundo a linha (14-14) da fig. 16, mas na qual se omitiram os terminais de pernos elêctricos representa •1
dos na fig. 16;
A fig. 14a, uma vista parcial ampliada segundo a linha (14a-14a) da fig. 16, mas na qual se omitiram os terminais de pernos representados na fig. 16;
A fig. 15, uma vista parcial em corte longitudinal do alojamento de pernos que mostra os terminais de pernos no mesmo e o retentor dos terminais numa posição de inser ção dos terminais; e
A fig. 16, uma vista análoga à da fig. 15, mas que mostra o retentor dos terminais numa posição de imobilização dos terminais.
ligador compreende um alojamento de secção transversal circular (2) que define uma série de nove cavidades (4) espaçadas dispostas num anel em torno do eixo (X-X) do alojamento (2) como se mostra nas fig. 3 e 4. Cada cavidade (4), que se estende axialmente em relação ao alojamento (2), abre -se para uma a face traseira (6) que recebe os terminais e para uma face dianteira correspondente (8) do mesmo. Um capuz (10), de secção transversal circular, projecta-se a partir do alojamen to (2), para além da face de adaptação (8). No interior do capuz (10), cada cavidade (4) é definida por uma parede tubular (12) individual, de secção transversal circular, formada integralmente com uma parede (16) no alojamento (2), que ê perpendicular ao eixo (X-X). Por trás da parede (12), a cavidade (4) é definida pela parede periférica exterior do alojamento (2) e pelas paredes individuais (14) das cavidades também formadas integralmente com a parede (16). As paredes individuais (12) estão interligadas por nervuras (18) dispostas num anel em torno do eixo (X-X). No interior de cada cavidade (4), as paredes (12) e (14) cooperam para definir um rebordo anular de encosto (20), representado na fig. 1. O capuz (10) e as paredes (12) cooperam para definir uma guia anular (22) , dentro do qual estão rebordos de guia (24) e (26) espaçados axialmente e opostos, respectívamente, sendo es tes rebordos anulares. O interior de cada parede (12) ê formado com um rebordo de imobilização anular (25) voltado para a frente. Na guia ê recebido (22) um retentor dos terminais anular sob a forma de um anel de retenção circular 28 alongado axialmente, par forma a efectuar um deslocamento angular em torno do eixo (X-X).
Ζ'
anel (28) tem uma borda interior anular (30) que se projecta radialmente para dentro, que se sobrepõe ao rebordo (24) e nove lementos (32) de retenção dos terminais espaçados uniformemente que estão salientes radialmente para dentro em relação ao anel de retenção (28), para além das orelhas (30), tendo cada elemento (32) tendo uma cavidade (33) aberta para trás e cantos bisela dos (35) fig. 2. Como a extremidade (31) do anel de retenção (28) mais próximo da face (6), isto é, a sua extremidade traseira, se sobrepõe ao rebordo (26) e como a borda (30) se sobrepõe aos rebordos (24), o anel de retenção (28) é mantido cativo na guia (22), e ê guiado pela mesma no seu movimento angular em torno do eixo (X-X) . Como se mostra nas fig. 3 e 4, a extremidade dianteira (37) do anel de retenção (28) é formada com um par de cavidades (34) de recepção da ferramenta. Entre os rebordos (25) e (26), a parte exterior radialmente de cada parede (12) tem uma abertura arqueada (38) através da qual a guia (22) e a cavidade (4) co municam.
Numa primeira posição agular, de admij; são de terminais do anel de retenção (28) (fig. 4), cada elemento de retenção de terminais (32) situa-se entre um par de paredes (12) adjacentes e portanto para além das aberturas (38) nas mesmas. Quando o anel de retenção (28) estiver deslocado angularmen te de aproximadamente 20 graus, em qualquer sentido, da sua primeira posição angular, cada elemento (32) é recebido numa abertu ra (38) respectiva, como se mostra nas fig. 1 e 3, estando o anel de retenção (28) numa posição de imobilização dos terminais, segunda posição angular.
Os terminais elêctricos (40), um dos quais está representado na fig. 1, cada um deles para a recepção numa das cavidades (4) , compreendendo cada um deles uma porção de virola de fixação por estampagem (42), numa das extremidades, a qual foi estampada no núcleo condutor elêctrico (C) de um condutor eléctrico (L) e também em torno de um bucin de vedação ondulado (44), que envolve o isolamento do condutor elêctrico (L). Na sua extremidade afastada da porção de virola (42), o terminal (40) é formado com uma porção de adaptação (46), neste exemplo sob a forma de uma cavilha para adaptação a um alvéolo eléctrica (não representado). Entre as partes (42) e (46), cada terminal f, (40) tem uma parte de transição (48), a partir da qual foram for madas linguetas de imobilização (50) opostas, elásticas, as quais terminam junto da porção de virola (42) no colar de encosto (52), circular que se projecta radialmente.
Para carregar o alojamento (2) com ter minais (4), coloca-se o anel de retenção (28) na sua primeira po sição angular (fig. 4), introduzindo dentes de uma ferramenta apropriada (não representada) através do capuz (10) e no interior das cavidades (34), e depois rodando a ferramenta para ajustar o anel (28) na referida primeira posição. Introduz-se depois um terminal (40) em cada uma das cavidades (4), através da face (6) de recepção dos terminais, com a porção de adaptação (46) à frente, até o colar (52) se encostar ao rebordo (20), impedindo que continue a inserção do terminal (40), Durante a insernão de cada terminal (40), as linguetas (50) prendem-se por trãs do rebordo (2 5) na cavidade (4) , de modo que o terminal (40) fica ret.L do na sua cavidade (4), embora na ausência dos meios de imobilização dos terminais aqui descritos, ele possa sair da sua cavida de (4), quando o ligador estiver em uso, sob a acção da vibração, ou da tracção do condutor (L). Cada terminal inserido ê imobilizado na sua cavidade pelas linguetas (50), enquanto o alojamento (2) ê manipulado durante a inserção dos restantes terminais (40) nas cavidades (4) respectivas. Na posição de inserido de cada terminal (40), a sua porção de adaptação (46) projecta-se para além da face de adaptação (8), para o interior do capuz (10), o colar (52) projecta-se para o interior da abertura (38), e o bucin (44) aplica-se de maneira vedada estanque à parede da cavida de (4), próximo da face (6). A fim de imobilizar os terminais (40) inseridos nas suas cavidades, contra a acção das referidas vibrações ou tracções, o anel de retenção (28) dos terminais e deslocado por meio da ferramenta da sua primeira posição angular (fig. 4) para a sua posição de imobilização dos terminais, ou se gunda posição angular (fig. 1 e 3), de modo que cada elemento de imobilização (32) dos terminais entra na respectiva abertura (38' guiado pelos seus cantos biselados (35), de modo a sobrepor-se ao colar (52) do terminal (40) respectivo, de modo que o terminal (40) ê impedido de tornar a sair da sua cavidade (4). As cavidades (33) nos elementos de retenção (32) permitem tolerâncias
nas dimensões dos colares (52). Uma vedação interfacial (54) é colocado no rebordo dianteiro do ligador correspondente para se encostar ao lábio (11) . 0 alojamento (2) pode por conseguinte ser ajustado de maneira adaptada a uma tomada, de modo a que o conjunto assim formado fique vedado contra a entrada de humidade no seu interior.
Com referência agora às fig. 6 a 16, nelas está representada uma segunda forma de realização do ligador. Como se mostra na fig. 6, um alojamento de um ligador de al véolos (102) compreende, para nele ser montado, um retentor de terminais (104) e um anel de ligação (106). A fig. 6 mostra também, para se adaptar ao alojamento (102), um alojamento (108) de um ligador de pernos eléctrico, que compreende, para nele ser montado, um retentor de terminais (110), idêntico ao retentor de terminais (104) e um anel (112) de montagem num painel. Cada uma das peças representadas na fig. 6 foi moldado numa sõ peça a par tir de um material isolante e tem uma secção transversal global circular.
As partes do alojamento (108) que são semelhantes ou idênticas âs partes correspondentes do alojamento (102) vão agora ser descritas. As partes correspondentes ao alojamento (102) têm referência análogas às do alojamento (108) mas com uma plica.
alojamento (108) define uma série de dez cavidades de passagem (114) de recepção de terminais, espaça das, dispostas num anel concêntrico com o eixo (X-X) do alojamen to (108), como melhor se vê nas fig. 11 e 12, abrindo-se cada uma delas para o interior de uma face traseira (116) de recepção de terminais do alojamento (108) e de uma face dianteira correspondente adaptada (118) da mesma. 0 alojamento (108) define também uma série de quinze cavidades (120) de passagem de recepção de terminais espaçadas, dispostas num segundo anel, exterior, concêntrico com o eixo (X-X) e com o anel das cavidades (114), abrindo-se cada cavidade também para as faces (116) e (118). Entre as cavidades (114) e (120), formaram-se furos cegos (122) de várias formas e dimensões nas faces (116) e (118) durante a moldação do alojamento (108) para proporcionar a libertação da deli
formação do material de que foi moldado o alojamento quando arre fece depois da operação de moldação.
Como melhor se vê nas fig. 7 e 12, o alojamento (108) define uma cavidade anular (124) concêntrica com as duas fiadas de cavidades (114) e (120), e disposta entre elas, para receber o retentor dos terminais (110). Como melhor se vê na fig. 7, a cavidade (124) comunica com uma abertura anular (126) numa parede anular (128) que separa as cavidades (114) das cavidades (120). A abertura (126) coloca assim as cavidades (114) e (116), em comunicação por seu intermédio. Cada cavidade (114) e (120) tem uma parte (130) de maior secção transversal pa ra receber uma virola de ligação por estampagem (132) estampada num condutor (L), e um bucim de vedação (134), de um terminal eléctrico (136) e uma parte (138) de menor secção transversal pa ra receber uma porção de montagem (140) do terminal (136), a par tir da qual se estende uma porção de adaptação (142) sob a forma de um perno eléctrico, como se mostra nas fig. 15 e 16. A parte (130) de cada cavidade abre-se para a face (116) de recepção de terminais, abrindo-se a parte (138) para a face de adaptação (118). Na parte (138) de cada cavidade (114) e (120) define-se um rebordo anular (144) para ser preso por uma lingueta de imobi. lização elástica (146) estirada a partir da porção de montagem (140) do terminal (136) respectivo. Entre as partes (130) e (138) de cada cavidade há um rebordo (139) para ser preso por um flange de encosto (137) que envolve a porção de montagem (140) do terminal (136) .
Cada retentor de terminais (104) e (110) compreende um corpo anular (148) sob a forma de um tubo aberto nas extremidades, de secção transversal circular, com uma extremidade dianteira (150) e uma extremidade traseira (152) e tendo ranhura periféricas de passagem (153) para aumentar a ela£ ticidade do corpo (148). A extremidade traseira (152) ê formada com duas ranhuras opostas (154), ambas visíveis na fig. 14, para receber uma lâmina de uma ferramenta (não representada). Próximo da sua extremidade dianteira (150), o retentor de terminais é formado com um anel de dez elementos de retenção de terminais • (156), dirigidos radialmente para dentro, estendendo-se en torno
I
da periferia exterior do corpo (148), e junto da sua extremidade traseira (152), com um par de dentes (158) opostos dirigidos radialmente para dentro, cada um deles tendo, como melhor se vê nas fig. 13a e 14a, uma superfície de carne inclinada (160) de um dos lados e um rebordo (162) que se estende radialmente do seu lado oposto. A parede interior (163) da cavidade (124) é formada com dois esporões elásticos opostos (164), cada um deles para co operar com um dente (158) respectivo, como adiante se descreve. Também, próximo da sua extremidade dianteira (150) , cada corpo (148) tem um anel de quinze elementos de retenção de terminais (166) dirigidos para fora, opostos aos elementos de retenção de terminais (156).
Como atê aqui se descreveu, os alojamentos (102) e (108) são semelhantes e as suas partes diferentes são agora descritas, primeiramente em relação ao alojamento de pernos (108). Como melhor se vê na fig. 7, a parede periférica exterior dianteira (168) do alojamento (108) ê envolvida por um capuz (170) que se projecta para a frente da face de adaptação (118) e ê formada com uma rosca tripla exterior (172) que termina numa porção desviada (174). O capuz (170) tem um bordo dianteiro troncocónico (175). Uma cavilha de secção triangular (171) também se projecta para a frente a partir da face de adaptação (118). Junto à rosca (172), a periferia exterior traseira (176) do alojamento (108) ê formada com três fios de rosca (178) uns a seguir aos outros em torno da periferia (176), e tendo cada um deles uma extremidade de entrada (180) com um lado aberto (182) adjacente â rosca (172). Junto da extremidade (184) de cada rosca (178) , em oposição à sua extremidade de entrada (180) , o pavi. mento de cada fio de rosca (178) ê formado com uma rampa (186) que se inclina para fora da rosca (178) no sentido da sua extremidade (184). Entre a extremidade (184) e a rampa (186), esta rampa (186) funde-se com uma outra rampa (188) , num vértice (190), sendo a rampa (188) inclinada para dentro do fio de rosca, afundando-se a rosca (178) abruptamente, entre a rampa (188) e a extremidade (184). Entre as roscas (178) e a face (186) de recepção de terminais, a parede periférica exterior (176) do alojamen to (108) ê formado com uma flange de montagem (196) no painel que se estende por toda a periferia da parede (176) . Entre o
flange (196) e as roscas (178), a parede (176) é formada com uma espera (198) paralela ao flange (196) mas estendendo-se apenas por uma pequena porção da periferia da parede (176), como melhor se vê nas fig. 13 e 14. Na parede (176) formam-se ranhuras de guia (199) entre uma ranhura (197) da mesma e as roscas (178), seguindo-se uma à outra em torno da periferia da parede (176). O flange (196) é sobrepujado por três botões indicadores uniformemente espaçados (200), cuja finalidade serã explicada mais adian te. Da face (116) de recepção dos terminais projecta-se uma saia (202), cuja periferia ê formada com elementos (204) para pegar com os dedos. A parede interior do capuz (170) ê formada com cha vetas (206) com secções transversais de formas diferentes distri buídas em torno da sua periferia e que se estendem para o interior de ranhuras (208) na parede periférica (168), que estão representadas nas fig. 13 e 14.
Como se mostra na fig. 6, o anel (112) de montagem no painel tem uma extremidade dianteira (208) e uma extremidade traseira (210). Estã formada na sua extremidade (210) com séries de nervuras de guia (212) projectadas para dentro, distribuídas em torno da periferia interna do anel (112), cada uma delas para a recepção numa ranhura de guia (199) respectiva na parede (176) do alojamento (108). Cada rosca (216) tem uma ra nhura transversal central (217). A periferia interna do anel (112) estã também formada, entre as extremidades (208) e (210), com três roscas (216) que se projectam radialmente para dentro que são inclinadas relativamente ao eixo do anel (112), cada uma delas para recepção numa rosca respectiva (178) do alojamento (108). Na sua extremidade (208), o anel (112) é formado com uma série de flanges (218) que se projectam para dentro para se apli. car às superfícies exteriores das paredes dianteiras das roscas (178). Junto da sua extremidade dianteira (208), o anel (112) teu uma borda (200) periférica exterior, projectando-se para fora, de aplicação no painel e meios exteriores (222) para pegar com os dedos entre a borda (220) e a extremidade (210). O anel (112) é montado no alojamento (108) com a sua extremidade (208) dianteira, para posicionar cada rosca (216) numa rosca (178) corres. pondente, depois do que se roda o anel (112), até que a ranhura 1 central (217) de cada nervura (216) se prenda elasticamente no
I I
vértice (190) na rosca (178) correspondente e cada nervura (212) se encaixe numa ranhura (199) respectiva. Os flanges (218) aplicam-se contra as referidas paredes dianteiras das roscas (178), encaixando-se a borda (220) no flange (198). O anel (112) é assin fixado no alojamento (108). Para fixar o alojamento (108) num painel (não representado), introduz-se o alojamento (108) através de um furo circular no painel, com o capuz (170) à frente, até que o flange (196) esbarre contra a margem do furo. O anel (112) ê depois montado no alojamento (108), como atrãs se descre veu, de modo que a margem do painel fica retida entre o flange (196) e a borda (220) do anel (112). 0 encaixe elástico dos vértices (190) nas ranhuras (217) indica audivelmente que o anel (112) se fixou seguramente no alojamento (108) .
O retentor de terminais (100) ê montado no alojamento (108) inserindo-o com a sua extremidade (150) à frente, no interior da cavidade (124), de modo que os elementos de retenção dos terminais (156) e (166) se situam na abertura (126) que, como atrãs se mencionou, intersecta todas as cavidades (114) e (120), aplicando-se cada esporão (164) no lado da su perfície de carne (160) de um dente (158) respectivo, como melhor se vê na fig. 13a. Nesta posição angular do retentor de terminais (110), que a sua posição angular de inserção dos terminais, os elementos de retenção dos terminais (156) situam-se entre as cavidades (114) do anel de cavidades interior, e os elementos de retenção de terminais (166) situam-se entre as cavidades (120) do anel de cavidades exterior. Assim, pode introduzir-se um terminal em cada cavidade (114) e (120), como se mostra na fig. 15, com a virola de fixação por estampagem (132) e o bucim de vedação (134) do terminal na parte (130) da cavidade, aplicando-se o flange de encosto (137) ao rebordo (l^a) na cavidade e encaixando-se a lingueta de imobilização (146) do terminal no rebordo (144) de modo que o terminal fica imobilizado na sua posição na cavidade, embora possa sair da mesma contra a acção da lingueta (146) , que não ê muito forte, por exemplo sob a influência da vi_ bração, ou se o condutor (L) no qual é fixada por estampagem a virola (136) for puxado indevidamente. 0 retentor de terminais (110) ê depois rodado por meio da lâmina de uma ferramenta encai xada nos recortes (154), no sentido dos ponteiros do relógio, co
I
mo se vê nas fig. 13 e 13a, de modo que cada dente (158) no retentor de terminais (110) sobe pelo respectivo esporão (164), au xiliado pela superfície de carne (160) dos dentes (158), para se alojar contra o rebordo (162) do outro lado do dente (158), como melhor se vê na fig. 14a). O retentor de terminais (110) está pois na sua posição de imobilização final, na qual, como melhor se vê nas fig. 14a e 16, os elementos de retenção (156) dos terminais intersectam as cavidades (114) e os elementos de retenção (166) dos terminais intersectam as cavidades (120), de modo que os elementos (156) se sobrepõem aos flanges de encosto (137) dos terminais nas cavidades (114) e os elementos (166) se sobrepõem aos rebordos de encosto (137) dos terminais nas cavidades (120). Cada terminal fica portanto imobilizado na sua cavidade entre o rebordo (139) no mesmo e o elemento de retenção dos terminais respectivo, de modo que não pode sair para fora da sua cavidade em quaisquer circunstâncias.
Vai agora descrever-se o alojamento (102) na medida em que ele difere do alojamento (108). Como se mostra na fig. 8, as cavidades (114') e (120') do alojamento (102) estão dimensionadas para receber terminais (136') (um dos quais estã representado na fig. 8), que diferem dos terminais (136) por, em vez de terem porções de adaptação sob a forma de pernos eléctricos, têm porções de adaptação (240) sob a forma de alvéolos para os pernos (142) . As partes restantes dos terminais (136) são substancialmente idênticas ãs dos terminais (136). As extremidades livres dos alvéolos (240) estão substancialmente alinhadas com a face de adaptação (118') do alojamento (102). Da face (118') projecta-se um capuz (242) formado com escateis exte riores (244), que se vêm melhor na fig. 10, cada um deles dimensionado para receber uma chaveta (206) respectiva do capuz (170) do alojamento (108) . Estes escateis (244) também se estendem peri fericamente pela parede (168') do alojamento (102). Da face (116') de recepção de terminais do alojamento (102) projecta-se uma saia (246) e da parede (168') estende-se um anel de imobilização (248) que envolve a parede (168') e definindo em cooperação com o mesmo um alvéolo anular (250), como melhor se vê na . fig. 8. 0 alvéolo (250) tem uma parte interior (249) que recebe
2_ um anel de vedação (251) e que termina numa cavidade (253) anuI I lar de secção troncocônica reduzida. O anel (248) é formado com braços de imobilização (252), distribuídos em torno da sua periferia exterior e tendo extremidades livres dirigidas no sentido da face (116'), isto é, para trás do alojamento (102). Entre cada par de braços de imobilização (252) adjacentes, hã uma nervura axial (254). O anel (248) é formado com uma ranhura periférica exterior (256). Da face (118') do alojamento (102) projecta-se para a frente um receptãculo (258) de secção transversal tri. angular para adaptação à cavilha (171) do alojamento (108) de secção transversal triangular.
Como melhor se vê na fig. 6, o anel de acoplamento (106) tem uma extremidade dianteira (260) e uma extremidade traseira (262) . Junto da extremidade traseira (262) , o anel (106) ê formado com três espigas (264) (das quais apenas uma se vê na fig. 6) projectando-se radialmente para dentro, para engrenar com a rosca (172) do alojamento (108), e entre cada par de espigas adjacentes (264), com duas nervuras (266) espaçadas perifericamente, estendendo-se axialmente em relação ao anel (106) . Junto da sua extremidade (260) , o anel (106) é formado com uma série de nervuras periféricas (268) que se projectam para dentro. A periferia exterior do anel (106) está dotada com elementos (270) para pegar com os dedos. Entre cada duas das três nervuras (270) espaçadas uniformemente estende-se um indica dor (272) que se estende axialmente, para cooperação com um botão (200) no flange (196) do alojamento (108), como adiante se descreve. 0 anel (106) é montado no alojamento (102), com a sua extremidade (260) à frente, de modo que as nervuras (268) baixam os braços de imobilização (252) no anel (248) do alojamento (102) e passam sobre os mesmos, de modo que as nervuras (268) aplicam-se de maneira deslizante na ranhura (256) do anel (248), repondo-se depois os braços por elasticidade, de modo que o anel (106' fica fixado no anel (102), podendo ser livremente rodado em torno do mesmo. O anel (106) fica impedido de sair do anel (102) por encaixe da extremidade livre do anel (248) com as espigas (264) e as nervuras (266) .
retentor de terminais (104) é montado no alojamento (202) da maneira atrás descrita com referência ao retentor de terminais (110) e ao alojamento (108), de modo que
o retentor de terminais (104) fica na sua posição de inserção dos terminais quando assim for montado.
Com o anel (106) e o retentor de termi nais (104) montados no alojamento (102), como atrás se descreveu e com o retentor de terminais (110), apenas, montado no alojamen to (108), introduzem-se os terminais (136*) nas cavidades (114') e (120') do alojamento (102) para nele serem imobilizados de maneira análoga. 0 alojamento (108) é depois introduzido no furo circular de um painel, com o seu capuz (170) à frente, e monta-se o anel (112) no alojamento (108) para o fixar firmemente no painel, da maneira atrás descrita. Os retentores (104) e (110) dos terminais são depois rodados para as suas posições angulares de imobilização dos terminais por meio da ferramenta atrás mencionada, de modo que os terminais não podem voltar a sair das suas cavidades, como atrás se descreveu.
Para adaptar os alojamentos (102) e (108) que foram montados, as chavetas (206) do capuz encaixam-se de maneira deslizante nos respectivos escateis (244) da capuz (242), de modo que o capuz (242) é recebido no capuz (170) e o anel de acoplamento (106) é rodado de modo que as espigas (264) do mesmo se encaixam nas roscas (172) do capuz (170), de modo que os alojamentos são puxados um para o outro, de modo que o anel (112) e recebido no anel (106) com o bordo troncocõnico (175) do capuz (170) que se estende para o interior do alvéolo anular (250) definido entre o anel (248) e a parede (168') do alojamento (102) e o lado dianteiro do flange (220) que se aplica na extremidade (262) do anel (106). O referido bordo (175) comprime o anel de vedação (251) de modo que ele preenche a cavii dade (253), aumentando assim a vedação entre os alojamentos (102 e (108). Quando o flange (220) se aplica à extremidade (262), ca da uma das espigas (264) encaixa-se elasticamente na porção desviada (174) da rosca (172) respectiva, indicando assim audivelmente que os alojamentos (102) e (108) se adaptaram completamente, de modo que cada perno (142) ê recebido apropriadamente num alvéolo (240) respectivo. A condição de adaptação completa dos alojamentos ê indicada também pela coincidência entre cada botão (200) no flange (196) do alojamento (108) e uma seta (272) res-
pectiva no anel de acoplamento (106). Quando o painel for de pequenas dimensões, por exemplo um suporte angular num veiculo motorizado, os botões (200) e as setas (272) ficarão facilmente vi. síveis.
As vantagens de colocar os retentores dos terminais interiormente aos alojamentos são que as suas pare des periféricas exteriores ficam livres para receber os vários meios de acoplamento dos dois alojamentos de maneira atrás descrita, que os alojamentos podem ter dois aneis de cavidades de recepção de terminais e que os aneis de vedação exteriores podem ser usados com os alojamentos.

Claims (1)

  1. Alojamento isolante para um ligador eléctrico (2, 108), com uma série de cavidades espaçadas, receptoras de terminais (4, 114) dispostos em anel, segundo um eixo (X-X) do alojamento (2, 108) contendo o alojamento (2, 108) um elemento retentor de terminais (28, 110) para deslocamento angular em torno do eixo (X-X), entre uma primeira posição angular que permite que os terminais eléctricos (40, 136) sejam inseridos nas cavidades (4, 114) e numa segunda posição angular para cobrir os suportes laterais (52, 137) dos terminais (40, 136) quando estes tiverem sido inseridos nos orifícios (4, 114), de forma a nele fixã-los, caracterizado por o elemento de retenção (28, 110) ser anelar e contornar o anel de cavidades (4, 114), tendo o elemento de retenção de terminais (28, 110) partes interiores (32, 156) dispostas radialmente que intersectam os orifícios (44, 114 e 120) na segunda posição angular do dispositivo de retenção (28, 110) para cobrir os anteriormente referidos suportes laterais (52, 137) para travar os terminais (40, 136) nos seus orifícios (4, 114) .
    Alojamento de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o dispositivo de retenção (28) ser rece bido num capuz (10) projectando-se do invólucro (2), os orifícios (4) sendo definidos por paredes tubulares individuais (12), cooperando com o capuz (10) de forma a obter um encaminhamento (22), recebendo e mantendo o dispositivo de retenção (28), cada orifício (4) comunicando com o encaminhamento (22) por uma aber. tura (38) para receber a respectiva parte do dispositivo de re1 tenção (32), na segunda posição angular do dispositivo de reten- ção (28) .
    -3-Alojamento de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por na primeira posição angular do dispositivo de retenção (28) , as partes do dispositivo de retenção (32) situarem-se entre as referidas paredes tubulares (12), um rebordo anelar interno do dispositivo de retenção (28) encaixa num re bordo (24) em cada parede tubular (12) , e uma extremidade (31) do dispositivo de retenção (28) encaixa no rebordo (26) definido pelo invólucro (2) para guiar o dispositivo de retenção (28), en tre as duas posições angulares.
    Alojamento de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o invólucro (108) define séries de orifícios adicionais (120) rodeando o referido anel de orifícios (114), o dispositivo de retenção sendo disposto entre os orifícios adicionais (120) e os orifícios do referido anel de orifícios (114) e tendo partes adicionais do dispositivo de retenção (166) direccionados externamente as quais intersectam os referidos orifícios adicionais (120) na segunda posição do dispositivo de retenção (110) para cobrir os suportes laterais das extremida des (137) nos terminais adicionais (136) quando estes tiverem s_i do inseridos nos orifícios adicionais (120) para aí travar os terminais adicionais (136).
    Alojamento de acordo com a reivindica- 5- - ção 4, caracterizado em que define um encaixe anelar (124) entre o referido anel de orifícios (114) e os referidos orifícios adicionais (120), o referido encaixe (124) recebendo o dispositivo de retenção (110), o dispositivo de retenção (110) tendo um primeiro membro retentor (158) cooperando com um segundo membro retentor (164) na parede do encaixe (124) , para travar o dispositi^ vo de retenção (110) na sua primeira e segunda posições angulares .
    - 6- Alojamento de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por o primeiro membro retentor compreender um dente (168) direccionado internamente no dispositivo de reten ção (110), o segundo membro retentor compreendendo uma ponta saliente (164) projectando-se radialmente internamente a partir da parede interna do referido encaixe (124), e sendo encaixado com a superfície do carne (160) de um dos lados do dente (168) na pr_i meira posição angular do dispositivo de retenção (110) e com o rebordo (162) no lado oposto do dente (158) na segunda posição angular do dispositivo de retenção (110).
    Alojamento de acordo com a reivindicação 4, 5 ou 6, caracterizado por a parede periférica externa (168*) do invólucro (102) ser formado por meios de encaixe (244) para cooperação com outros meios de encaixe complementares (206) de uma ligação eléctrica (macho/fêmea) (108), a parede periférica externa (168') sendo rodeada por um anel de retenção (248) co operando a partir daí para definir uma tomada circular (250) para recepção de um capuz (170) no invólucro (108) o anel reten. tor (248) sendo formado por uma série de patilhas (252) espaça1 das umas das outras em torno da periferia externa do anel (248) de retenção e sendo travado contra projecções internas (268) de um anel acoplador (106) para engrenar com um filete de rosca externa (172) no referido capuz (170).
    Alojamento de acordo com as reivindica ções 4, 5 ou 6, caracterizado por a parede periférica externa (168) do invólucro (108) ser rodeado por um capuz (170) que se projecta para além da face de ligação (118) do invólucro (108) e sendo formado com um primeiro filete de rosca (172) para engrena gem com pernos internos (264) de um anel acoplador (106) do invó lucro (102) da ligação eléctrica, um painel de rebordo acessório periférico externo (196) , projectando-se da parede periférica ex terna entre o primeiro filete de rosca (172) e a face de recepção dos terminais (116) do invólucro (108), um segundo filete de rosca (178) formado na parede periférica externa entre o referido rebordo (196) e o referido filete de rosca (172) sendo engrenado com um painel acessório em anel (112) prolongando-se por volta da referida parede periférica paralela ao referido painel de rebordo acessório externo (196), do referido primeiro filete de rosca (172) terminando em partes salientes (174) para rápido encaixe com os referidos pernos (264) e os referidos segundos fi_ letes de rosca (178) terminando a meio (186, 188, 192) para rãpi. do encaixe com um filete interno (216) do painel acessório em anel (112).
    - 9- Ligador eléctrico compreendendo um invólucro isolado (2, 108) definindo uma série de orifícios (4, 114) igualmente espaçados, dispostos em anel em relação ao eixo (X-X) do invólucro (2, 108), e a partir daí abertos para o sentido das faces de recepção e de ligação (6, 8, 116, 118), um terminal eléctrico (40, 136) em cada orifício (4, 114), tendo um fio eléc trico (L) ligado ao fim de uma das extremidades do terminal (40,
    136) junto da face de ligação (6, 116), o terminal (40, 136) ten do uma porção da união (46, 142) na sua outra extremidade e a meio desta parte de junção (46, 142) e do fio (L), um suporte la teral (52, 137) disposto radialmente no eixo (X-X), o invólucro (2, 108) recebe um dispositivo de retenção (28, 110) para deslocação angular em torno do referido eixo (X-X), entre a primeira posição angular livre de se poder encaixar com o suporte lateral (52, 137) e a segunda posição em sobreposição, para evitar a remoção dos terminais (40, 136) dos orifícios (4, 114) através da face de recepção dos terminais (6, 116), caracterizado por o dis positivo de retenção (28, 110) ser anelar e contornando o anel dos orifícios (4, 114), tendo o dispositivo de retenção (28, 110) partes interiores (32, 156) dispostas radialmente que intersectam os orifícios (4, 114) na segunda posição angular do dispositivo de retenção (28, 110) para cobrir os suportes laterais (52,
    137) das extremidades, de forma a que cada suporte (52, 137) pro jecte entre a respectiva parte do dispositivo de retenção (32, 156) e o dente (20, 139) no invólucro (2, 108), entre a parte do dispositivo de retenção (32, 156) e a referida face de ligação (8, 118), cada fio (L) sendo rodeado por uma anilha isoladora (44, 134) encaixando firmemente na parede do respectivo orifício (4, 114) próximo da face traseira (6, 116).
    - 10- Ligador eléctrico de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por o invólucro (108) definir uma sé rie de orifícios adicionais (120) contornando o anel de orifícios (114) , o dispositivo de retenção (110) sendo disposto no en caixe anelar (124) formado no invólucro (108) entre o anel de orifícios (114) e os orifícios adicionais (120) e abertos para dentro da face de ligação (118), o dispositivo de retenção (110) tendo adicionadas externamente partes do dispositivo de retenção (116) as quais intersectam os referidos orifícios adicionais (120) na segunda posição do dispositivo de retenção (110) para cobrir os suportes laterais das extremidades (137) nos terminais adicionais (136) quando estes tiverem sido inseridos nos orifícios adicionais (120) para aí travar os terminais adicionais (136) , o encaixe anelar (124) comunicando com uma abertura anelar (126) na parede (128) do invólucro (108), a qual separa os orifícios (114) do anel de orifícios dos referidos orifícios ad£ cionais (120) , a abertura anelar (126) comunicando com todos os orifícios (114 e 120) e contendo as partes do dispositivo de retenção (156) e (166) para movimento com o dispositivo de retenção (110) entre a primeira e segunda posições.
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