PT90646A - Sensores electroquimicos pre-calibrados e descartaveis - Google Patents
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Description
Os . ' ··" · : cr-.— - a “r“ .- - 1 s . . __ ca a- -.a d a a ratar d aspcniveio râpÍ.d-3:T::=n O J ,ν ; - 3 C ãr- .· . ; : .- a . - ·-- o ando rc . · ..· está a tratar ur. ca ;; 0 í=sr Γ0 t;; "· ”· 7. c? t j Cd t/ - ~ r - r- d uãnccãs-ce necessá- rio oral isca a • ^ - - ss .. i .. ...... .·.. .d a S 7. íli cr :.d _: c -dlT: acocd .J X O =j c a 1 c:... , clrroe - a nc ' · - · ' r ' [ - ~ r' á ρ 1. d a re n t e o ·.. a ρc s s í - vai= A r acarar .· a ’χχ - caa a- a r· ··· - · r a c. r . a c. ... a d r . ara fornecer ráp ; : ' ' '· ar- rd. r · · : a r . raa .a. “8dd'C raal á . frequente-· mento,, da Lara ....... - X - .: - : · :: . , .j carda dr , a .sio a 1 · a’. cia ·· O : · a i ‘ '·- caca; ccni:r.Dac:9 para o pocancxa; da ,. ... ;v. a ca are c a.. .-d ; . r >al para a funçtc p | ^ • · .· ....... ... . . .· . rara a ac:;c ; a aa , incluindo ca a ! - ... .... ... -· r . .::: . .;:. : cr . dao o c : - a ç 5::. . A medição rápida a.. i η " ~ — τ ra ndr no cratamantc intensic-i, · c . . a . - . . . :: .: c V :. ...... a. .. ..._ .? . ·· r ’ ’. g a c ca ..:. eo t e o '"" O ·· L,UC ·. · ·' ! ' ' _· · a -a- p.á r Ira- . ciara - stad-da ^ : τ ^ ... Pa csr cr d ::c d .. e . a.: d:· . Ga -. ãã. . de Kater, c ca · ·....... T · a:. , e 1 a : ' . . ' r.;.: r i o g a a c n c c r- çao ao vivo. ·' ·’ · . . d · aa cj .. a. ·— .rJ. i: -» -V Bloch e cã» ..: ca -.a .a . ; caca do icc a a: cr cr. ÍZ- d- ..... V-; - - . _ -.· _ - -;· :· .. cr ' · 4 ... ’ ,. da7 de Scmpson e cã, .. -cccc c ã dr c. ana . “ i c -X. ~ a d.... de po' áooccc,, do · . . c .. c aca .: c .. • .. . ·· : . c;a : aro omo sangue a f
Fatente doa Estacc» unidos da -^rLcs 4¥£i®a,,él3 d» Susta & cl5 aascrsve u® sensor ds ilc □« potássio inioiaturizado,,
Patente dos Estados Unidos da América 4s439«424 de Mong» descreia um Método para dstsr.Tinar o teor áe metal aikali d© proteína© eme contfm liquidos. SFSUE E£oEh:ç3E Π0 1WVENT3
Os sensores el&ctramAÍmicas da presente invenção serão descritos como várice s.ístssas básicos ,· 0 sisceraa da raonosonds coitoreende ura sensor electroqui**-mico que mede mi strapõsfl purtraeiro cu® ou sem compsrsaçSc cie temperatura» D s«-g...nio sistema b-lslca s a muitisonda, rasihar defini·-do como ura corapie^c; sensor elertroquísico que raetís múltiplos parSastras cora ou ser· c^r-Knssgão ::© tsrap-=ratura« 0 terceiro slstaraa básico é a fflicrosanda» Neste sistema as confíguraç&es das raccs a raultissf-das evoluirá® para uma micrcsonrir ..
Trfg tipos Je sdêctrodos sensitivas podes ser utiliaa-dos nos sensores descestiveis» 0 primeiro tipo è baseado numa \J raeratorana de vidra. Ests tipo ds aisc+í-seJo sensitivo utiliza normalmente uma mmmbrmnB de vidro Usa de confiquraçSo conhecida para pfíg sódio ? pctâ-isic» ::éacog l it Lu e outros La&&« 0 segando tipo de aléct,tetos sensitivos é caseado ©a matsbranss sólidas» fts ws-sp-s sólidas sSo caracterizadas principalmente cosc eleterosae de i3as salectivcre» 0 terceiro tipo de eiêofcredoa sensitivos ã cassado mt {Bamurônas orgânicas» Ho ent&rsta» há una larga v&riadads ds elôctrodos sensitivos baseados ©a polímeros orgânicos tendo todos propriedades comuns»
Adielaneimente há eléctredos sensitivos baseados s® reac çlíes secundárias. Hé moitas encísag, hormonas, antibiótico® s outros co®postos que» sa ©m ten tacto coe u®a amostra particular, produEsa ou coriso^-ss asptetes que elo mensuráveis coiw sensores e 1 ©c t rcqu I. micos«
Os sensores d® gás são usa variedade de Biêctroeto sensitivo com rsacçlo sa-cundár ia»
GesGftiçiiO cetalhóía po zmmm ft fim ds stsT.juiificar os vários sistemas serio discutidos individualmente, D sistema da oonosencía é consiíCuido até seis partes búau c as 2 a. Um siscfcvatíc ssnnitlvc, b« Um bIéctrado .te rteertecia·* c» U« compensador as te-r-»~e ~aturs s d, Usa caber te'· s Je protec "S-os e» Ur dteposi, tiv© 4s recolha de dados * e/ou f« Um sistema te ligsçSo elècteica., f %
0 ©iécbrodu a-sr;g,i.ti.v:, asfcâ nr,:'E4 Isente martisdo no centro do sensor, é prefez-eneialaenie de for sua circular © ©até separado do slêckraáa de rstsi-fnciâ par u® isolador sl&ctrica* 0 isolamento deve ter trt» ordene- de grandeza coo resisttncia superior â resisitriCia do alâctrodo sensitivo se for requerida Uffla ©Hâctidio rf® β»ί!» Contudo, se for requerida uma e«actidâo de VI é suficiente uma reais4/Creia ca® d„v&B ordens da qranãeza. 0 SiéctrOdG CG refarineia cerca r r ·:; a 1 m -? π f o o eléctrcr- dos sensitivo« tendo duas funçtíes básicas» Fornece uo electrada de referência potencial s fprnecss usa cr c-secção ac elècfcrodo sensitiva contra campas z " t - - .·. e fflag _ié * os "1: eléctrodo sensitivo á ea relaçlo ao elêctrodo de referstncia ou sobres saldo ou ao «asma rtivel para assegurar a cobertam do elâctracía pela amostra, 13 coopensadar de temperatura aumenta a, sMactíaSo da medida quando a temoaratura de calibraçlo e a temperatura da amostra diferirem* Ao saiscrlcnar na compensador de temperatura o desenho do circuito © o espaço cliroonlvel no sensor sSo os aspe;.: 1 -os a :: or 1 :'c 1 ar» fi cobertura ds protecçao è um condutor metálico ou de plástico que envolve e e!èctrod-í ze medida e/au pode ser um sistema e® rede bassadr res prirsc·?oios da gaiola d© Faraday* n cobertura de prctseçSc “ambem dsv* ser isolada do eléctrado sensitivo do dc* c-licraçdc.õffi certos casos a cobertura de praiscçSo aode também c.a - - 3 r :ae ;*-»«·. barreicii dm humidade e gâs« D sistema cis cacei ha ds dados é montado no sensor descar tâvsl .iGste dis;K-sit,.vti é pode conduz:.r sinais AC ou SC, è inerte e paúãrm c= al-tctrocos sensitivo © de # t i,L [| i r
ref@r©ncia* Um Ristena te liqsçíío Dsrreita a comunicação com o inetmmenta. D segundo stecs®,» fcésàcc é c sistema da muitisontiau ft isiílti sonda é um· co«pIe;-a sen-sor eieciraqujraicc que a«ds ssiltiples perisetrcs com umu ©spers =_*>. menor qus o tilSmetro do ©isso média da sensor* A niai lisoncc tem a« awssas seis partes básicas que m soncaeonda , cosi as seguinte diferençai •~oCsl aléctrado;s5 sSc rorrsalmente ipontsdoe no centro oto sensor coa os eléctredes sensltlviss envolvendo ols) slâctro-doCsJ de referência, A dsscrlçSo do Isotemer ΐ,ε?5 compensador de temperatura, ca feertura de pratecçla s o iIspositiva tís rscalha de dados feita acima © relacionada cas a ocnosonoa aplica-se também ã mui tisoriisa,* 0 terceiro sisfcama b-isico é a iRicrosonda* A ãltsraçlo -.oca£sária rio desenho dos sistemas da iBCínoscnda a da míitisonds consiste na «dlçlo de tm& cobertura no topo da sensor com canais -Içando ca eléctrodas sensitivo e de rsferfncla, por uma esteei. Ia passagem- ®as supondo toda a superfície actlva das s lês trados,,. Hsis arranja rsduz aranossíenta a quantidade de amostra necessária cvrn fazer a medlclo* ft vmtaqsffi ê maia significativa no caso da mediçlo de muitiparlsatross ande sé as supeteIcies do canal © do ©léetrodo tfíií de ser caber tas com a amoat r,s*
t ft ãra,a3enag®!T. * ou.tr z axpszta tasico dos ssn-jcreB* Os sen sores sSc ar^-aser-.^acs sabstanc Lj Imante e® água, rfióssido de carbono e origénioi cor te -<b:)*"$s k:ií”®.ivt!js Uni contentor típico é consti tsldo pe·- ·: ©» ^lésiico nolticaaaj*- grifsericada contando a forma do elèctrodo3 bí te plástica da a»a aô camada snvalvenda d elêctrodo,
Bloca de pilai:,::™ sólido fabricado com a forma ao eiéctrodas ou
d* lima meia casca cobrir-ic a parte superior do b3.éctroda, &-'OU e* lis ifistal -svestido a plástico para ag versoe© referidas de a» a d» .Contudo para a versla d» a superfície eni&rissr da ser sor dsvg jsr OíStai Lcad# = & ^mbslaeem protege os solventes da aoluçSo tíe enchimento imobiliaada do sláctr^do de 'eferfncis s os cospenentes orgânicos da evmoaraçMa s &híe.açIoB A embai ag a® elimina tambâma mudança de corscentraçftc i« so!\j-r5>: -s snchimento iniobi 1 laadá de cal£t?rag©ffls fornece resistS/ncia mecânica e di-irafaiíiati® durante a armaaenagsiii e » tr^rs-c-;·-« assegora a vida rscuarltía durante a estadia eis prata leira e fornece jp camooeléctrico contra campos 8«tático», magnsticos a a 1 urtricoí *
Os eléctrocos sensitivos podam ser isasfeados sr- membrana de vidro» «emhrara sãii-Sa o.. r.erhran-ft irglmcá^
ή esaisranã de vidro uts l izs ror&al,isenta uaa ~smhran& ds vidra lima ds een f iqu *-*ç 'ias conheci d 5¾ para pr!« sódio, potássio, céaÍQs li feia θ rxlros ft inovação dsstes sièc:iretíoc sst? ns dssenho interno do enchifflen-to » sistese da r-eía ceiuia cs “"efe^^rieiai i. utilise-ide solyçlo d® encnifflonto imobilizada se® passagens ds ar, caa cacada Js vttcagSo a® contacte psmanante cd® a soluçlo de snchi^tnto 1 i-adas e coberta co® uma ou doas casadas cia «eií.òo «Picacrial, ar. da α componente ifiobiliaeda pode sers a-gsl d# basa ;.r*org-nicá tngel de base orgânica ou UiS c«g«I ocsc;-o,ii;| »c„:iar pcliarsriaadp* 0 gel é polifflerinatío a partir de u® monómero solúvel ou insolúvel e® água,, D cccpc-sr-ts mcfcil 3.cadc pode sar também um polímera de ligações croiaõas onde o crusòoento das i igaçoss é iniciado pLiljHicasentn, pela Ivc ca por raias gama»
Todas estas solnçífes ds enchimento contia os necessário© componentes iàniccs pn--s f-rr.»cer c valor as pH necessário, a composição lóriíca- e resístSricia tónica m a pressSo para assegurar usa aoçla ast acu, 1 idade para a hoíuçío de enchimento e para o elèctrodo» Fatie® ©ο- adicionadas agentes de coloração,com intenção d© facilitar # i i sr-1.1 fies z %. r» s m conservantes»
Adie ISiriííXmwnt·· s ur, Ki-©t«a internei de referencia no estada sói ida snsist i«i r.yr. ssI ums» temperatura de fusão
fggSSBSaSBCE prâxioia da teai3eratu?* bs tr&rsfc-«υ*ρ3ο as iseãbrana, de vidras onde u® ílo tíc s#I é côdôk de penetrar na estrutura de vidro podendo ser capturado a t=t3?’ât4 -« ambiente $ pode ser usado* Uss condutor sói ide forneço contacto elêc:tricô coe a solução de enchimento no estado sólido. Estes tipos de sléctrodos podem ser feitos desde ertasaffisnts sfinos1' zzm grande dilmetre até uibs relaçla slevada» ft issscran# ijc vidro c-cde ser também uma superfície eertsifciva gsmslrsnt^ * cua, ler fs cor coo tactos conduti^as depasi'»» ta dos nc vácuo ou cor-i3”tos sólidos coe adesivos incorporando materiais ccaitíactivos»
Os ©íèctsetíos sensitivos baseados em seabrana sólida são caracterigado» prin,;;.1 paϊ®εηte como íôes selsetiwos»
Um sues trate condu fcivo coo &b,-o .5 XiSiadamen te o mesmo coeficiente de expansão térmica q..ié a membrana sólida as guesiSog pode ser usado para depési-r no vácuc, “sputter’* ou usando outra tecnologia dm membrana espessa par* produair o elesenta sensitivo do eléctrodo, Estes sues tratos podem ser ^eitoe de ua modo que contenhais o metal $ α i3a? cíu ambos; nas quais a membrana depositada é reversível ou cordadiva* Est^s «mbranjs podem ser produci-das eca massa par preço < pcisu ser manuseadas em nassa para prspâraçSes- come pc-1 imc«rr.c mecSnicc ot? electroquimicc e pode® ter uai desenha oocSr-icc aprep-iadr. para montagem rutomatisa-dascomo α uso de 11 rosv=s”, 0 eléctrodo sermiiívo pede s©r baseada «uma membrana ΟΓΟ^η *
Embora haj« ura plante vAri-adsds ds aléctrcsdos sensitivos baseados em polímeros orgânicos., há algumas- propriedades f i.
comuns sue torna* possivei resenhar· sensores pré-calibradas descartéveis« 0 poilmsr::; ha tass· ~u*' fornecs a aatria para a m&mtirsnA deve ser solúvel num solvente ou numa mistura solvantei im plástica apropriada devs ser 2 urontratío» piara fundir a meiubrana ao plásticos o plástico dsv® se·!* isolante sléctricoí © membrana deve ter uma -“«sistinciã ::uin.l.ca r£·;·.3»v«1 ,r,ent© alta contra a ág*A» © outros solventes» fi-oenteç liarei 1J,2#dores m polimeros usadas nos sensores devem fo^ns-csr a*s «lèct-cclaa sensitivos a durabilidade na armasenagem & tmmpc do vida reqyeridosg a membrana dsve ter uma resist3ncia mecSnirs aceitàv slcru ou asm suporte ou substr»-» tas para resistir aos processos de «amiseaiBsnto e «ditia* A áepbrana dava tar „.:ra “as saqui-tsa configur&çSess
Cal fi suaíabrana ê Ir-s;talada nu® substrato do eláctrado da refaren-cis onde as2a em contacto dirtecta ca* um substrato sólido que cor.fé» y* sie-isma do sléctrodo de fBTíjrSs-.cia c.ov ru si» «oluçia ss enchimento Imtobiliaa-da. Este sut-s4r&tc· é ror malflieot® envolvida por um iselAute plásil.::o ro quai a .mesbrana é fundida* Para aumentar ,a rot-istência macSnica deve existir u,® disco de plástico adicional r-s centro do substrato para que a ffiesib^âna tome a forma cie argola» Ma caso de im sistema de íftaiiisoobiâ este cartvc de plástico pode conter u» dos eléctrodes de referência. fbl fi &m-bré>r« instai aos nu« pcota de salina n»D contendo solução de enchimento iitobilíaatía» Neate caso s fflsriárãna á normalr-sr te fundida ao plástico que incorpora uma super^icií* porosa quer de plástico quer doutro ratferiel #c qual e osabrara adsra racsaveisenta* 0 ©lictrodo sPnsi.tiva é sustentado por uts sléctrode de referencia e® cont&cxo com imã sol.iíçHo de enchimento inafcxíizstía., <c5 6 manibr^na j,netalad® numa ponte tíe ssl saturada coro uma solução d» enchimento iíseailizad-a, □ elécfcrodcs sensitivo ê susian tacio oo- um eiáctrodo de refsrtncia sm contacte cpp v.w §οί·..;Ϊ3 de enchieenta isaailizada.
Os eléot^od es «ρί5i tí*/r?s pedem ser baseados esi rsacçSfes secun Párias·· Há mui tas enzimas^ hormonas^ an tíbiéticog» ao ti carpes e outros compostos qu®# as em contacte com uma amostra particular,produzem eiu consomem sseáciss que »So mensuráveis cmn sensores electroquímico«„ Estes comoostos precisam de ssr impregnadas numa membrana cobrindo σ alíctrodo sensitivos a r«Sa devem fazer çarte do sistema ám calibrsçlo mas conter o mesmo sistema de califar*çHo imobilizado que α sistema de calibraçio imobilizado principal. Depois da remcçac tío sistema de calibraçio imobilizado principal,uma quantidade conhecida do agente de celibraçSo permanece na membrana impregnada- Sc a reacçHo secundária induzida pela amostra can a campaste especial produz ou consoas σ agente de calibraç8of o sensor ficará apto a riar esta indicaçlo a través da mudança do potencial uo sléctroao. Esta nudançs na potencial de eléctrocio pede ss··· preesosad-» àm modo a representar a caneaftiraçãa ou, aciividade ia amostra, 0 sensor pode ser tío tipo sensor de gás, 0 sensor de gás é uma variedads ds sensor qua representa y» alêctrodo sensitivo com tifss reacçSo secundária. Se a membrana impregnada contiver u» composto que através da, raacçio ca® o gás induzir uma mudança no composto* e elêctrodo sensitivo torna-se nu® sanwr dm gás, o qual pode ser produz ido smm o usa de uma membrana conhecida permeável ao gás, Gs sensores de gés tradicionais tsiabéia poetem ssr produzidos numa configuraria· prá-calibrada,descartável», se for asada ama seisarana «cicior-s: psrísaável ao gás, '>cj topo de mefiibr-n& impregnada,, 0 s3ps rafe^Sr-^a ta® as seguintes caracteris-ticse, 0 papel do siécirotía tíe re^srgncàa nas medidas frlectroQiii--micas e o da drnsctr pota·” cia 1 S» r«far9asis estável,, repro- duçtível?: para a oaidígSavo qual 6 essencial mente indwiendertte da contpesiçSo e "orcsniracãc ,íâ amostra* isto è verdade por causa da diferença de CLomposiçSc; d* amostra e da soiuçla de enchimento do elicircwfo de rsfertnci.s, ausf pe-gv-ír:>· Buistirâ sempres sendo designada por aotencial de difcsScn A infcençSo ô manter este potencial rio minimo "i pcssívsl „ 0 papel do elictrado d© referfncia no senaor ©lort^cscaímico orè-cslibrado descartável é muito importante» C..:nf v.::crs a ffaciio fornecer uie potencial estável a reprodutível eôrnen-re doas vezes» uma durante o tempo em que o ínstrum«nts ss tá a “'apanoar" a informação ria prá-ealibra-ç3os outra quando s© procsd® A ida» actual com a amostra «Dos outros requisitos j o msis p-";.3r i K$-io ã a eliminação ria !!junpaoM do potencial de tiifusío durante a mediçSo. Os requisitos serito satisfeito» pelo uea ria uiS-3 scluçSo ria enchimento iisscbiligarfade do eléctrocfo de ^ef&rlncin,, a qual precisa» para ser composta, do mínima possível ria potencial rie junção* fts sDluçfSes de enchimento imobilizadas para os elâctro-dos de rsfertncía devam satisfazer j seguinte» ísí A ifficiS:!Í l IzsçKo mantém a ©oluçlo de enchimento do ©lecirodo de referfreis na pcmição,riasds o fabrico até que a medição se :c:;.;..r u o sensor ssjs colocado,, ífcl A imcfcilizaçSa dera ccrter o composto para produzir ua potencial do sléctrodo ás raferfencia estâvcsl durante a vida do sensor„ τ
íc/ft iiKsBil czarâo dsvg assegurar, a is vês ds coffiposiç3o5 resistiríeis iéníca s Gras*è\-> esmói:, ca ,qus ® rtjunção” do potencial de difueSo mínima aassnv.;=o-frâ durante a siediçSa»
íd}& sdíuçSo de erschííisnto Imobilizada tio ©léctrodo cie rafsrtncia deve ser irsríe © srs„ferente â solução ds callbraçlfe,,, e não deve alterar a solução tis ealifarfiçSc durante o tempo de armazenagem do teectrote» Este "aquisito pode, na maioria, dos casos5 ser satisfeito usando teActsserts # lesaa solução de enchimento I®tet 1 ;i2te« κ soJuçlo de caliaraçSo ou inventando una soluçlo d© calib^açlc? par« satisfazer os requisitos da ealuçaa de enchimerita áa teèc,trote ds raferfncia. ft Imobilização das scluçSes de enchimento de elêctrodos sensitivos é essencial ao ternezar «sia caractsrísiics que permite ao sensor ser arma ser»·? do, tr*n:=5:0--tedo s usado sa qualquer posição» esta sedução ieobíliesda tem ds ser ds uma ca®posição apropriada pera fornece-* -j«n potencial ©sfcèvte & membrana sensitiva s ao eléctrodo da ref«r-3r~ ia interna» Se a Membrana sensitiva .·, é permeável a qualquer componente da soliiçgo de enchimento imobilizada do sléctrodo sensitivo aa é solução d® calibreçlo imobilisadôg as «esraas ccnsideraçHes deve® ser colocadas coíbo no -·. \ I caso das ealaç:3os de enchimento isncbil izadas para eléctredos da %5Ser referfncia»
Se há mr-M pente ds sal para certos tipos de dessr.ha®, quer no lado do elêccrooo ds referência quer no lado ds eléctrodo sensitiva do sensor» os msemtcs requisitas básicos splicaia—se respectivaíBente.,,tanto âs soluçSes de enchiiaento imobilizadas para aa elêctrodos ds refatercite como ás soluçSesi de enchimento imofai lizaàas para qs elécirados sensitivas» A acrescentar a estes requisitos,, a solução te anchimenta imobilizada para ponte» de sal tem de ser inerte « indiferente ao material sslscci.ormtto para as pontes de sal»
Para aplicariam onda a * ers per-atura da amostra, à diferente da a«?hients,s a ípscIíçIcí tem ae ser feita a essa temperatura, s ê norma,Isarifca ríBceB.saricj y® cMoersadcr da temperatura parase obter im elevado grau de es-saetidSo· Este 6 um Indicador de temperatura ligado ao fr-struserto, permitindo m eate usar um coeficiente de temperatura conhecido* para corrigir o valor para a temperatura actu&i s *s* a *caiiferação” foi feita a uma temperatura diferente da d« medida ou para snpcr um valor corrigido para um qualquer escolhido designado tímperstura ^Standard"„ 0 compensador de temperatura pode sar mui to diferente r.*o essencial 5 desde rssistívo a samlconáv: to:", o importante s que o parâmetro medido pela mudança dm tmv.pmra.tur0 seja reproduzida e a sensibilidade seja adequada para a aplicação gscoihiáa» è vantajoso que o sensor descartável tenha menor tamanho passível por causa do lir.itado erus·: » d x v p-c τ : ã t . Esvs -r·1 Iccg-liraro 22 pvef erincia entre o elêctrctlo sensitivo e o eis raferfrscia» 0 seu tempo de resposta deve ser propcr v-snal ic cc sensor». 0 sensor de temperatura precisa rioroalae-rte cie duas ligações, Um dos contos de ligaçSo pode se»'· ligado a li^açic 5-5 aláctrstío de rsferSncia» Se a amostra se mantiver entre o sensor s o ambienta,, a ss a única variaçlo da temperatura for a da atmosfera do testefpoda ser posto um compensador de temoeratura no instrumento.
Mesta caso a toai ibr ação15 do instrumento poda ser feita num deiemíoisdo local a uma determinada tenperaturassendo permitido fazer a «edição num local diferente a uam temperatura difereri-te, ou, na mesmo local a im& diferente temperatura.
Os ®eriB3““se slsotroquimicos aio de uma elevada resistiríeis, e por esta razSo sasceotíveis a interferSncias as campos τ <3
electrostáticQ"ss ca® dos eléctricôs dm a lt& voltagem, campos magnéticos e liudsrças Ss capa:itapeia., Ea5*© intorferincia potíe ser dstsciada através de rui.tíc, leitura instável ou* no caso de sist@ir.as de auts*'· lei tora* a um tsepo ds respesta 10050 © sedições n3o repetidas| Dotíe, rm tasci de envolver uri circuito de extrapso™ laçio ou de prognostico* avariar "oippietaijente □ sistema ou resultar numa leitura nio rsoroductlvel* A fia de evitar a* consequências aciaa referidas é necessário que o sensor electroquiiuíco prá-calibrada descartável seja devidamente prategido» Isto pode ser conseguido de tris modos diferentes? ssfcwa podem ser combinados ou independentes * 0 eJ áctrooo de rs-f-:'a. ·= si- a n·.· cl ver o elsc trado serre.: iive tua como uea primeira protecçSc» For outro lado,, elásticos condutivos au componente» ®stéli*js pode® ser colocados na alajassento do sensor cobrindo t r i d i aen s í on aIaen te a secçlo do sensor, A terceira soluçia pa^a o pr-r,slanra © a snbalsgaw revestiria a metal ou plástica concetivo,As áu&s últimas solyçSes t®a de ser conve·-nienteoente isoladas to ©lactrctíc ser-sitive s ligadas elêctrice-«sfit© ao ©léctrode cie rsf&rfncia ou á terra do instrumento depcnricnCc ri:. resenho Jc cr 3 trugssr tc ,
Ma aolií~aç3o da ssnsorss electroquiínicQS os processos ds calibraçSa e recaiirisará.:” são ss mal® propensos a erros © os que consome® ©ais tempo. Estas desvantagens básicas podem ser ultrapassadas usando san soras prá-calibratíos descartáveis * Neste caso o sensor está em contacta com o sistema ele calibraçao desde o fabrico e está sseprs apto para uso, «çtfe m previns-sa um erro fi informação de calibrsçlo è inerente á embalagem do sensor, e pode ser ®recolhida3 guardo ligado a y® instrumento projectatío para o uso os u® tal sensor» Beste modo;, não è nee»m-eério tempo ou trafcalhj para a raíítr potencial da aparador, As*‘.a, o sensor n8o poda ser rgcsl íbrads,, aliffiínanticr-se o erra da celiarsçio, 0 sisissíâ da calibraçSe imcbilísado contes w«a quteiica coffípleHa a fia de se adaptar aos requisitos do projecto © aos requisitos de pré-cal iaraçSo, Os coeponen tes do sisteaia de calibraçSo iwobilísabe slo os seguintess A» Agentes iscbílizadores» Estes agentes sSa normal3S@n~ te síste®as sulti.«Mnpostos, produzidos e« aperaçose de passos sífifplas ou inul tiploe» "ara fio» ds pré-cal ibrar· çlo slo preferencialmente imobilizados na fase líquida na espaça de transferir, a ia da próprio ©enss=-, Depois da íffiohiliiaçãe o sistwsa te® normal avente usa alta visco-1 sitiada ou ccrgiatfncia sólida. Ssgua-se a forma tía tsertoor p«ru ficar e® contacto coa os eléctredos. 0 sistema á dasendado de jncdc- ã que a consistência nlo fnude corisíeeráuslocjnts, durante & estadia e® prateleira da sensor. Uras, lista parcial das substancias que podem ser usadas ccoc agentes ioobíli©adores. incluis a» gel de bas* ir.a?gânicaf b« gel de tese orgânica« c, gel iiacroncleciilar poliaariaadOj polímeriíatíe de água solúvel ou manòm^m insolúvel % d. pcliwerw da 1Ig&çKes cruzadas, cruzaoento das lígaçBeo iniciada quíi?icameots j ©« pel ísrsercs tis ligações ligações iniciaria pala lua| cruzadas cmsscsrsía das
f * poliffiisrs de I IçaçKes cruzsdss5 crusssisntp das ligaçcaB iniciacs per pa^txCLàaa ou raios gâinai g. çsl orgânico d© ligaçSos cruzadas, cruzamento das Ií^çHbs inicía-ia quimícamen fce| ft* gel orgânico de llgaçSes cruiadas3 cruzamento das IJ.qsç«bs iniciada pela le.z| i* osl orgânico de ligaçSes cruzadas, crusarnento das \ i ^ ligaçSss iniciada por aartinalas ou raios gama» D fscter princioãl na preservsçlo da coocentração do agente cie «aliteração s o controla ria pressão ria vapor ria sistema de cslibraçSo imobilizado» A premslo interna do vapor © o gradiente do a?stsrior da sípbaiaqso sâa as principais forças que conduze® á perde dos solventes» Isto conduz a mudanças de câncer*-" traçlo ao sistema» Alguns agentss adicionais podst» ser incluídos na composição do sistema aara equilibrar estas torças» Há muitos destes agentes :;u© peden -ssr eswlH,d©«| exemplam s8o aícoõís fai-e trívalentesg poli-Alccâis etc· siâctrodo â amostra* pressão do sensitiva Afflbos DS vapor dev· ti agente ria califaraçâo e único para catía © adaotado mm concentração ou activiclads agentes ds Controls ia imobilização » da ©m ser compativeif- com d «cante de calibraçSo ft r-*«i.stSnri9 iimes sontíus a pressão assética ao sistema* a activldade do agente ds calíoraçao, o potencial, de junção· da eléctrodo d» ^s^srtneí» e pode influenciar a selecti-vida de & X ©e i r oq u i ® i c a do i-ensor para com a «mostra* A escolhe dos componente» para .? «juste ria '«ni.sfSncia iéniira?rie-.em ter mm conta os factores arima referidos. 0 sistema ds cal i h^ôçtz- imobilizada precisa ds ser removido do sansor depors is ser ‘'apanhada! a informacSo de caiibraçlo pele insiruiner*taçKc? «£:? seriada» Com o fim de suportar esta rs»oç8oif A vantajosa a inclusão de u;f*a barrsira fisica para separar os ©!éctrodos sensi iõvo e de referincla ® outros compo-nentee do sensor ys Hiessoa de calibraçlo iao&ilibado» Esta barreira, ou seoaradoí-, deve s-sr oe-rffisâvel ao agente de calibra-çlop psr®i t inda-1 -~e 'sants^-gs »;-· contacto co« os eléctrodos sensitivo & de referência» 0 seoarador deve re- :c-.3stífente removido* ou removida séíiierte a porçã^qus cobrir os aléctrodos gen-itivc ou ti# r&f ©rincia,»
Podes ssr adicionados componentes de suporte ao® sistemas aciíiia referidos, desde que n3o interfiram coai quaisquer tios outros ;o;,po>':i3S, Estes j. t=--<·? .rctiar ur es tsb.i.1 i cadores para íBacroecláculas, absorventes u, v„, consarvante© ou agentes de irolaraclo* 0 balanço quimico :te todc a sistema deve ser santido se forem incorporados este tipo cie aditivos* fts oani;.çcas origina ia do conjunto do ssnsor pré-cali-bretão descartável úwv&m ser preservadas, a fii® de assegurar ao sensor uma estadia em prataiaira o sais longa possivel* roces ser etiicionados conservantes a qualquer ura dos componentes, a fim da -"umprirm® esta fimçgp* Os requisito® básicos para os conservantes s3o i - ser inarts, inactiva, r«So venenoso para cbib b® eláctrodas sensitivo & tie referiríeis, & fa ideal, nSo conter nenhum componente do prôp-ío sensor. Se esta factor for inevitável s de vem—se ter em conta c usts tf© conservantee çuandc os outros
Ss for requerida. par& qualquer aplicação* que o sensor pré-ca11brado descartável seja cemcletament© estéril, este pode esr desenhado para respeitar sst-· requisita*, fí esterj.lícaçl.p por raios gama esterilizará c interior e o ««terãor de todos D® aléctrodos a componentes do seisar, Há alguns requisitos materiais a ssrem cuapridos nc desenhe ce um tal sensor| todos os materiais setencionados tWm ds ser resisisritam â radiação qaiaa * mi os níveis de ® recoteinaclo íespeci, ai isente nos materiais plásticos? devem estar ao mesma uivei* Menhus componente deve libertar qualquer pás ou componente volátil a baiKa temperatura, a fia de garantir a integridade da embalagem da eistsms de calibcaçSo imobilizado-.
Se a esteriliaaçSo por gás far requerida para qualquer aplicação* poderá ser fécílmente conseguida selecctonando uma embalagem de material perasável ao gás de eefceriliaaçSa* A esterilizaçSo por gás «lo este rillzarA o interior dos eléctrodos,, mas o eifterior a α sistema tía calibraçla ifflohilíssdau Em geral * os mesmos requisitos básicos apij.car-se--io no caso de eormervatí-vos para manter ». integridade Ac sensor, Ss for requerida a estírílisaçSo química, fc-3® de esr se Iscci oriados uma série de conservante® para satisfazer o requisito*, A esisrilizaçlo das superfícies dos elôctrodos antes da saadição* r«ãa é* nos casos sais comuns* praticável *
As ligaçSec têm virias finalidades. Elas ssanigm, o sensor em posição nc teterumento, caaiplsta au parcialmentss servem também co®o nutlc de itíertificaçic cio instrumento para verificar * es istÇf-cia* a te . ís o l; c-r. sensor da instrument&i a c-utrs tenção i recolher informação acerca da condição do sensor, ente* fâ iríter:ii®çlki d@ caliaracio sar tomada do sensor| a úlfurçS™ ê transmitir a Infds calibra-çSo e toda a inforfflaçIcf acerca da medição cem d sensor»
As JicaçíSes a os alê-ctrados a elas ligados podem não ser sdeqisdoí rs "a fornecer acr :rv--f-arner-to toda a. informação necessária,, de sodo a assegurar uraa aoereçlo livre de assistência de operador m incómoda* fi awior parte da informação potíe ser recolhida* se forem constituídos mãtsptae d» recolha de dados independentes. Estes, em conjunto ccsn o instrumentos fornece® toda a inforeiaçio necessária acerca da condiçlo da sensor* Os sistemas sâe conduto-es, plásticos ou metálicos* posicionados na vlainhançã dos alãctrodasf ela capazes de transmitir sinais da instrumento e recolha- reepoeta-s e dados para a, análise pelo mesma* acerca da prontIcSte da sersar para cumprir « suas furr" çSess 0 condutor te® dc ser quimicamente inerte m inactivo para proteger a integridade do ser; scr, Slo necessárias XigaçSes separadas ao instrumento para conseguir os seus fins»
Uai instruaendo deve ter os seguintes itens e caracta-riaticas pare estar apto ã recetes" um sensor pré-ealifaratio descartável * a» o instrumento tem de ssr capas de gerar & analisar sinais AG m DC para obtar inforaagSc acerca da condiçSa s pron tidSo do sensor, nc 1 i"-acIo b» c instrussnta ten de ser capai úm recolher sinais flC sinuseidâl s x\"êo sinusoide! a partir da voltageis m dados correntes, a dadas de potencial DC» Be o. instrumento estivar- agui.pacio cos um leitor de código de bArr*fij io tipo ®«‘Sniw»a ou ΘΪsetrópico tala como “'oicrochlps" # outros semelhante®* pode ler um código de barras o qual ^cirnsca o «ásearo de série cia sensor, praio ds sxcifaçSto» tipo, polaridade.
inicial s inforinaçSa da mudança de .liiclInaçlo, ponto d© cailbnaç&Oj gemas de potencial noa pontos da calibraçâo s tampos de resoosta limites* c. a Inotnyflçr; ta tem da aaaagiirars através da processa-mento e análise cie tíatíos, a segurança da inforiiiaçBo recolhida acerca da condição do sensor* por via, dos processo© d© caliteração s medida| tem de converter a ínforoaçSo escolhida* na aessa forsaa cia informação S& arma seriada per manen temente ou obtida temporâriamente do sensor antes s depois de ligação* e armazenada na fiemória somente par-a fins de eoffiparaçSo e análise* A In jcíc . _: ..e é λ ?pv.: eri? tempo , prer j.sa de se filtrada quer al^evés de um circuito tis auto-leitura quer através ds um circuito de regulação* d« Os tiatios devei» ssr aiostrados preferenciai mente na forma digital sofc zsnsgntrftçãa escolhida ou outras unidade® au®r nufis ttoarelho com visar elsctrónlco quer sob a faroa J.=T=pa'ss3ar A transmissão sem fios au a recolha no oréorlo instrumento coe a finalidade de a.onvaanaqen cartral a anâlcaa astaistlca â y«a. opçSo aiãs que melhora a aatidfe ao instrumento* BREvE lEgOWlhO 30 £Ε3ΕαΗ06 0 invento é ilustrado pelos seguintes desenhn-sí ft figura 1 ê uma -«is ia asn psrspectiva do cor-junta dos sensores electroquimlcos descartáveis embalados* f %
A figura t£ ê ura# vista si? cor is da embalagem segundo a linha 2-2 da figura i „ A figura 3 é ama vista da cima da ambadagem ao longo da linha 3"3 da figura 2« A figura 4 # ussá vista em perspectiva do sensor com a cobertura, da protecç.la tirada? mcslrancia α método de oreparaçlo do eiáctrodo para uss:u A figura 5 ã una vista a® pera pec tive, mostranulo o sensor inclinado para analisar sançue» fi figura è ê uma vista de cima rio senstr da figura 3,, A figura 7 ô am& vista « corte tío aensor inclinado coai uica amostra ds sangue em posig&o, ft figura 8 é uma vista de cisa do sensor mostrando o síseaia da «ultisonria» ft figura 3 è umm vista em corte segundo s linha 9-9 da figura Q» A figura ίΦ é uma vista de pormenor da zona i® da figura 9„ ft figura 11 à uma vista em corte do aparelho desenhado sspscialmante para metíir potássios A figura 12 é uma vista da cima do aparelho da figura * %
Descravando agor& a *- ag v.r-a l? a qiisi aoatrs » embalagem do sensor slectroquiiiilcc descertévej p#ra entrega ao utilizador, temos o sensor (ίΐ»> coberto com usa tampa tíe plástica que se ajusta sobre cs cabos do ligacMo <12/ do sensor3 sobressaindo da base do sensor atacês dos isoladores. í i 3) * ft figura 2 è uma vista ®ta corte da embalage® mostrando a cobertura de plástico Cil'!s a oanasonda 114 í canstituids por um eléctrodo sensitivo {15* e um eléctrodo de referiríeis < íô), A fflOíiQSOfida é coberta par u.% mataria! esponjoso C!7! que par sua vas è coberto por um plástico destacável Ιΐθί* A figura mostra também uma vista em corte dos cabos de I. igaçlo 112# envolvidos pelos isoladores Cl3ía A figura 3 â usia vista aa cima da smbaíagao ta figura 1 mostrando o elèctrodo sensitivo ? S5> e o eléctrodo da referência !I6j com is material sspc^jtãs Í17í e a cobertura destacável C18)« fi figura 4 mostra o método de refficçSo da cobertura destacável : ia'· da rat«r*,#i sspcnjosa [ 17*. A figura 3 mostra ama raonosoriaa CIAjcoíii um topa inclinado»
Este conjunto é desennado para recolher ssestras de sangue diractamente aa paciente pela avenço da parte pintada Í201 eKtraindo sangue dlreclamente do paciente para o topo C 19) „ A figura ê ê vcsla d# cima da «enosondã da figura S, mostrando a poeiçlo do elèctrodo de rsferineia £16* ? o slèc~ trado 'Sensitivo H5!„ 'is cabos da ligaçla í12) a os isoladores ! 13) » f % f %
^gg^gflOBDB ft figura ? à ume. vista &n corte- de outro conjunto cia irivsríçSo,, Neste conjunto o *“ac:ipiente ae plástico £223 envolva o topo inclinado C23) cobrindo o eléctrodo sensitivo £153 © o sléctrosio da rsferfnoi.a' 11) „ 0 fluioo a testar £24) à mostrado no recipiente de piásfico £22)« \J: ft figura S è uma vista ae cima do sensor com u® sistema úe »uitisonda« 0 aparelha inclui & caixa de plástico £23) , cinco ©léctrorios sensitivos ilSs e y» elèctrodo de refarfnciia Π6Κ As lioaçSes 1121 bMg mm>toadas envolvidas os! o isolataento ílS),
kJ ft figura v á uma vista ais corte mostrando uma embalagem de fflicrosonda» 0 aparelho inclui uaa tampa de plástico (243 , s íííicrosondâj o cabo ris ligaçSo í 2 > envolvido pelo isolaisanto í 13) * A figura 1% m uma ·.-. 3to pcrmanor da sana t® tía figura 9 mostrando um® oart® tía íiobsrtura (241 s a microsoncia envolvida £2S> peio isaJamenfco ria plástico £263 e uma parte do cabo de UgaçSo £121«
No aparaiho desenharia para medir potássio mostrado na figura U, o aparelho |#Q# inclui o eléctrodc base £303 ? o corpo do BÍáctrodo !5l)j a junpio ca-SnLca (331s a membrana £543 g o gel de califeraçSo C33"s a tampa amovível <363 a o gel imohilicado £871* 0 cartla ria substrato ê mostrado £583 co® a etiquete do código de barras £391« Podeiir-se ver uma camada de resina epoxi condutiva ίέΛ) s uma crmaria de resina rtSo co-ndutiva foi). Os ©lamenteis sla unidos através de soldaduras por ultrassns £621»
Faiando agora -m figura Í2;? que é usm vista ce cima do aparelho da figura 11 s pcsde-se ver a corpo do ©lêctrorio £51 > » a cavidade para a aiHGst^a e o alactrotís í6A) H ft função de csda um das elementos mostrados nas figuras lie 12 é descrita afeinu. ΪΙ ©listrado basa ?4¥í« Esta parte áe PVC· obtida por injecçao «oldada. simort-s ;s tíuim moiae células de refsrincia de ftg/AgCl nela ir-«sriaas i s,*r-«e ::omo principal iealadcr eléctrico entre o sensor de pofássco e o eléctrotío de referência* Esta parte liga o corpo ã~. elâctrodo «c cartão ligsçlol e sela as cavidades da «eia célula da refarincis guando soldada ao corpo do· elÉctrodo* 0 corpo do sléct-rrin C3IK Esta parte de PVC obtida por injseção soldada» è a principal 1igaçSo da sensor» Contas as dois ©1'Éctrodos d® referiríeis ? um pera o sensor de potássio e y® para fins ds rsferSncis» As deas cniâss porosas semitas a ligação liônica) ao gel de cal it* ração e A neabrana ri© potássio, O arame C821 da ítisia célula â canst i tu ida por dais fios efe prata clorsti-sadoe na parte m contacto com o gel iaiobilicacío formando a® meias células da rsfsrfncia» ft jufiçSo cerimica C33> consiste em duas cavilhas monolíticas de carSoica cam alta po-osidãcíefl saturadas coe o gel de referfncia imobilíoadc, 0 gei de calibraplo ;53' psrmite a desenho 3s um sensor e instrumento que nlo necessitam nem d© um processo tié calibraçlo sofisticado na*u d© v.m ogarscor icstruidai mantém a sensor sempre calibrado m pronto p#rs α·Λ c inatrumento meça o valor d© c&lí-hraçlof a sua compasiglo S oaaciasisrte ® sías»ô que a do gel de referfncia imobilizado* 0 q&l ú& calaoraçio e de referiheia imobilizado poda ssr estar:1i^ado através ds raios gana até 7.5 Mr&tiL Os graus de deg^edãçio « recopbinação induzidos pelos raios gaeta sSo aproKimadsirisnte os mesmos pelo que nSa há elteraçHa na conaiatfncia © coiiposiçlo do gel» A etiqueta co código de barras CS9# contes inforifíaçSo paraoperaçâD s caliaraglo do sensor,, o càaígs ::Ib duração infonuar· râ o utilizador para níte usa?' os sensores para além da data ds ejíípirsçSo» Infor:nacft.s s tal cosa a inclinação inicial do sensor de potássio, aumentará a precisita da calibraçiSo s a eKactifáao da fiteclláai a ic f crsiac a» que per,ui te ler a mudança de inclinação ao longo dn tempo? aumentará o tempo da vida ú,ti! do sensor mar, te-idc· 3 e-csctc 1 ;.v.I io -ç.-:eo, 0 epo:d, nlo condutivo Cèil serve para ligar o sléctroete basa aa substrato e isaíar uss cio autrc os fios da maia célula» 0 epoxi conãíitivo í&ê> permite o contacto elêctrico entra oe fios da meia célula e 0¾ contiutorea no substrato* membrana de potássio <54# é a siarca de produção do sensor» t uw-a amm&rê™& mi!ticomponante plastificada de PVC fundida ao corpo do sléctrodtes» 0 cartlio de substrato \53J â um plástico moldado por injecçSo ou siii cerâmica prôtebricsda» Os condutores metálicos sSo ligados ao substrato per- galvanostegia num processo separado Ivsr a figura Í2K fi ligação eléctrica ás· meias células de referencia é feita por um epo^i «ondctlvo» 0 gel imobilizado C57# é um gel polímero imobilizado; de ligaçSee cruzadas obtido :I» um polímero solúvel e® água» Contem os iSes que assegura® um potencial de referSneia estável para os elÉctrsdos de potássio e :ls ref&rfncia m & activirfade íónica para calibrar o sensor à& potáesjos para o longa prazo de estabilidade cas :toras da HiigrsçSo . de pressão osmâr· de caliooaçapu do sensor e para a elimlnaçSc das forças * iónics igradientes de cruren irar-tc« tíifan ixe-aK Ά sua composição é a íwssrw aue a do A tampa '3ó* á uma chapa as polímero aiuiti-
vJ cafiadas fprainrf-a no vácuo ou r»uu;;ada afcá â feinea desejadase é prâfcicainent# iffipsrmsivsl ar vap-zr 1¾ água* á soldado ao corpo do sléctrodo e cantei5! c g®l da crlxbraçlo,, Depois de completo o processo de t&l ibraçsc sm rofiihiorr-.-ão coo o instrumento* a tampa esrâ retirada, supondo o sensar de ootássia e o sléctrods cie referiríeis á amostra {sangas) , ir. \raduzida, na cSmara ;ia amostra por cima. da esmeraria ca potássio e da junção de carSol.ca,, Há um camp-mofs não visliei na secção e® corte cio eefiior, que é um teresisO ©lécirodo constituído por u© fio d© prata colocado na, cSmare tâ amestra 9 ligetíc ao terceira condutor do substrato* visível na vista, de cima da figura t2j a sua função é reduíir o ruído, uU, 1 Ícanrio u* aoplificador diferencial no Instrumento* 5bviaaenSes podem ser feitas muitas modificaçaes s vsriaçSos na invenção se«s se afastar da essência e âmbito de fnei«i| a sã tais limita cies dave-âc ser aplicadas* como indicado· nse reivindicações ane-âs»
Claims (2)
- REIVÍKPICftC.BE5 íl*- 3Ist<ssna prâpria sara sa determinar rapidaiEente a conceniraçSct de um componente no seio de fluidos orgânicoss caracterisadD por compr ssn .i-r a apsraçia de e«poeiç8a de uma aemtra cios referidos fluidos csrçSnicos a uai sensor electroquíffii-ca prè-cal ifaraefa e descarnava; „ 2â~- Sensores electroquíesicos prè*~cal iíarãdos e descartâ™ vei.Bg de acorda com a reivindicação i, caracteriaadas por as configuraçBes básicas da sonda consistir©» nona siane-sondij numa muiii-sonda ou numa ssl::;“.j--ãorda cans-tituicia por uma série d© ©1 ementes *-e ·η.·.'ο número oede ir afcô seis,
- 33- Canf ΐgeração bÂsi.ca dm aan ?,&.», de acordo com a reivindicaçio 2, caracierizatía aor os referidos elementos consis-tirem essenciai-íiante num eléctrrCc Bcnsctivo, nu® elàctrodo úm rsferineias num e cm pensa dor di? temperatura* numa cobertura de prot»cçao9 num dispcsii.cQ da recolha dm dados a nua sistema de iigaçlo eléetric*» 4S~ Configuração básica da sondas de acordo coa a reivindicação 2S caractsricada aor otsl eléctradots) sensiiivadsj e ofsl eléctr:,doí'sJ ds Ia s® ©ncam irarem· colocados na centro do sensor e mm schsr» separados· uaCuns} dais! outroísJ por fflsio de u® isolâdcr sléciricp, Sã~ CanfiguraçSo básica de sonda, ? de acordo co® a reivindicação 2, caractericada por a cobertura de pratecçSo ser constituída por uot condutor metálico ou dm material plástico que se acha aplicado mm tor-a das ~i irados de medição.,acorda fiã- Configuração básica da sonde$ de reivindicação 2, caracisrii:ada por os eléctrodos sensitivos compreenderes usas membranas 3® vidro que incorpora® una meia-cé™ lula d® referSncia s uma solução de enchimento © uam tmia-~cêlula ds rsferfncia qa© utiliza uma soluçle imobilizada coberta com uma ou dues camadas de vetísnts, u 7ã~ mono-sonda, malti-sonda a micro-sonda de acorde com a reivindicação é, caracterAsada por a referida solução de enchiasnto imobilizada ser escolhida de entre ct grupa constituída· por um gel de base ergSnica , um gel de base orgânica, um gel maeramalseular paliím-riz&dc e um polímera de ligaçtes cruz&àm** Ba~ ConfiguraçSc· básica de sonda, de acordo com a reivindicação 2, caracteripaaa por os alôcirodos sensitivo® sare® escolhidos de entre o grupo constituido por membranas sélida® selactíVÃS de ASes, mesbranas orgânicas, elêctrodas baseados em reaeçoes secundárias e s&nscrss cie gás» tS- Eléctrodos sensitivos, de acordo ca® a reivindicação Θ, carsctariestios por eristir ume membrana que ô impregnada com encimas, hormonas ou antibióticos que vSa c r o =-c-c a r* o"-! a i" Γ--c ç a o secundaria qys vai par eua vea produzir ou consumir espécies e por a r&acçla ser medida coa os ssnsores ©1eciroquí oíícos. i#â- Sensores electrapuimicoe oré—calibrados © descartáveis,, da acorda co® a reivindicação 2, caractsriçados por íncluireia agentes ci© controle ria preesso de vapor, agentes de cfilifaragees, reguladores da força tónica m conservantes* Ili- Elècfcretios sensitivos ds acordo com a reivindica-çSq 9, caracterizatíos por ®srr incluído um sistema ds leitura de sinais constituido par i:,?. aádlga dm barras s par u,iti leitor de códigos de barras,, 31's- i.B&-~ ·. "i com a fíivi "d ira -- çao 11, caracterísado por o código de barras definir o número de série de um sensor* a prazo ds validade de um sensor, o tipo d© um sensor, a polaridade de um sensor, informação sobre a inclina-çatí de uni sensor» o ponto a© calit-ragsrn ris u® sensor9 a gama da potenciais de um. sensor» cs limites tíe tempo de resposta de um censor B outros dados sarnalhantes» Lisboa, 24 de Maio de 12QLJ. PEREIRA DA CRUZ A§ents Ciltíiá! rií Pr&frisá&k Industrial RUA VíCTOíí CORDéN, 10-A, 1.* 1200 LISBOA'
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