PT89849B - Cateter de balao de dilatacao - Google Patents

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Heinrich Planck
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I Text Faserf Stuttg Stif Oeff
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Description

N.° 89 849
REQUERENTE: DEUTSCHE INSTITUTE FUR TEXTIL-UND FASERFORSCHUNG STUTTGART-STIFTUNG DES OFFENTLICHEN RE CHTS, alemã, com sede em Kõrschtalstr. 26 D-7306 Denkendorf, República Federal Alemã.
EPÍGRAFE: CATETER DE BALÃO DE DILATAÇÃO .
INVENTORES: Heinrich Planck.
Reivindicação do direito de prioridade ao abrigo do artigo 4.° da Convenção de Paris de 20 de Março de 1883. República Federal Alemã, em 28 de Feve reiro de 1988, sob o n?. P 38 06 367.0.
INP1. MOO 113 R F 16732
invenção de DEUTSCHE INSTITUTE FUR TÊXTIL- und Faserforschung Stuttgart-Stiftung des Bffentlichen Rechsts-Instituiçao Pública Alemã, com sede em Korschtalstr. 26, D-7306 Denkendorf, Republica Federal Alema, ( inventor : Heinrich Planck, residente na Alemanha Oci dental), para CATETER DE BALAO DILATAÇÃO.
DESCRIÇÃO
A presente invenção refere-se a um cateter de dilataçao de balao no seguimento designado abreviadamente por cateter de balao - de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1 .
Dao-se a seguir algumas definições: Por estanque aos fluidos entende-se impermeabilidade aos gases, aos vapores e aos liquidos. Por flug. do entende-se um gas, um vapor ou um liquido. Por monofilamento (muitas vezes também designado por fio monofilamento , monofio ou fibra sem fim) entende-se um fio constituído por um filamento uni co, independentemente do seu diâmetro. Por mu 11ifilamento (também chamado fio mu 11ifilamento ou multifio) entende-se um fio que e constituído por vários filamentos. Os filamentos podem de preferência ser fibras químicas sem fim.
Os cateteres de balao a que se refere
PA
a presente invenção podem ser formados de modo tal que o tubo de cateter seja fechado de maneira estanque aos fluidos numa das suas extremidades. Mas a presente invenção refere-se também a cateteres de balao nos quais o tubo do cateter apresenta pelo menos um furo que se estende a todo o comprimento do tubo do ca teter e e aberto nas duas extremidades axiais. Em geral, a pre sente invenção refere-se aos cateteres de balao que sao introd_u zidos do exterior no corpo de seres vivos, em especial deseres humanos, através de aberturas naturais ou artificiais. No estado de introduzido, então o balao pode, por meio de um fluido sot pressão para ele conduzido, que pode ser de preferência um gás ou um liquido, ser expandido, a fim de se fixar na abertura do corpo em questão, num ureter, num outro vaso ou canal, num vaso sanguíneo numa ferida operatória, ou similar, e/ou formar nessa abertura do corpo ou similar em tampao ou alargar a abertura do corpo ou similar.
Segundo a presente invenção, os cate teres de balao podem ter vários fins de aplicaçao médica, por exemplo para a nefrectomia, para introdução em vasos sanguíneos nos ureteres, em feridas operatórias ou para outros fins médicos
Num cateter de balao conhecido deste tipo (DE-OS 33 37 258), uma haste do cateter apresenta um tubo de material entrançado que, numa grande zona do seu comprimento e encapsulado num manto nao elástico de material semirrígido, que se estende desde a extremidade proximal do cateter, através de uma grande secção do comprimento de haste. Um manto exterior de material elástico estende-se através de uma secção pequena do comprimento da haste sobre ou no interior da zona da extrerni dade distai do cateter, sendo esta secção pequena da haste susceptivel de ser inflada ou expandida como um balao. 0 balao nao deve por esse facto ser expandido alem de certos limites aceitá v e i s .
Sao também concedidos cateteres de balao nos quais existe no cateter uma construção com dois furos iguais, como atras descreveu-se, mas existe aqui um manto exterj or de polieteleno (PE) nao elástico produzido por reticulaçao por radiaçao. Aqui, o fluido sob pressão e introduzido no balao
ate que o manto de PE, que antes, no estado de nao enchimento, se apresentava dobrado em volta do cateter, se desdobre até atingir o perímetro máximo do contorno. Durante este desdobramento, a pressão interior sobe de maneira nao substancial e só no fim do processo de desdobramento, quando o balao tiver atingido a dime_n sao máxima, a pressão sobe consideravelmente. A limitaçao do con torno final e feita pela dimensão do balao de PE completo. Ha tam bem cateteres de balao de dilataçao nos quais o manto exterior e feito de fios elásticos com um revestimento elástico.
processo de inflaçao neste tipo de cateteres faz-se desde o início com uma subida do valor da pressão; para o fim, quando se atingir o contorno máximo, também o valor da pressão atinge o seu máximo. A continuação do aumento da pressão conduz ao rebentamento do balao. A limitaçao do contorno e então produzida pelos valores da elasticidade dos fios entrançados na parede do balao. Mas, devido às características do entrançado, estes balões deformam-se tomando formas nao deseja das, por exemplo a forma de banana, quando atingem a pressão maxi ma. 0 manuseamento, por exemplo o deslizamento de um tubo, como e necessário no caso dos cateteres para nefrectomia, através do balao é fortemente dificultada ou impedida pela forma falsa.
A presente invenção tem por objecto proporcionar um cateter de balao cujo balao nao deve poder expaji dir-se de qualquer maneira, mas podendo além disso ser interiormente submetido a pressões particu1armente elevadas (pressões de dilataçao) do fluido sob pressão, para assim poder afastar por meio de pressões de dilataçao elevados ligamentos, nervos, etc e outras resistências que se opoem ao alargamento do balao do cateter introduzido nas aberturas do corpo, nos vasos sanguíneos, nos ureteres, na uretra, etc. Pretende-se com a presente invenção também tornar possivel fazer o balao comprido e poder no entanto conseguir que o balao apresente no estado de expansao uma configuração tubular, de preferência com diâmetro exterior da sua ζοηε expandida substancialmente constante.
Segundo a presente invenção, o problema resolve-se com um cateter de balao segundo a reivindicação
balao do cateter de balao segundo a presente invenção, devido aos cordoes de fibras de elevado modulo de elasticidade e apesar dos fios de elastomero dos dois gru pos de fios, nao pode expandir-se fortemente mesmo com pressões elevadas, mas resulta que, mesmo para balões de grande comprimeji to, que o diâmetro exterior da zona expandida do balao se mantém substancialmente constante em todo esse comprimento, tendo portanto na posição direita uma configuração aproximadamente cilíndrica circular. Consegue-se mesmo que o balao expandido apresen te, abstraindo das suas extremidades axiais, uma configuração c_i lindrica praticamente perfeita, em particular uma configuração cilíndrica circular, ou seja, apresentando uma secção circular aproximadamente constante. As fibras de elevado modulo de elasticidade sao conhecidas, nao necessitando aqui de mais explicações. Caracterizam-se por um reduzido alongamento na rotura, no máximo de poucos por cento, e uma elevada resistência. As fibras de elevado modulo de elasticidade podem por exemplo ser constituídas convenientemente por polietilenos e/ou para-amidas e/ou carvões e/ou materiais de elevado peso molecular apropriados de grande resistência. As fibras de elevado módulo de elasticidade Para-Amid sao conhecidas com a designação comercial Kevlar. Os fios elastomeros dos dois grupos de fios entrelaçados entre si designam-se na maioria dos casos por fios entrançados. Sao constituídos por fibras elastomeras. Estes fios entrançados podem de preferência ser monofi1amentos ou mu 11ifilamentos ou, se se desejar, podem ser feitos de fibras fiadas. Estes fios entran çados podem por exemplo ser feitos de material sintético, de pr_e ferência poliuretano segmentado ou de borracha, látice ou outros materiais elastomeros semelhantes. Por exemplo, as suas fibras podem ser as que se encontram no mercado com a designação comercial Lycra (fabricante Du Pont).
Os fios dos cordoes nao se designan
por fios entrançados mas sim, se for necessário , para os dif erejn
ç a r dos fios entrançados, por fio em cordão. Os fios em cordão
podem também de preferência ser monofi1amento ou mu 11ifi1amentos Mas e também possível que os fios em cordão sejam fabricados a partir de fibras fiadas, embora neste caso exista resistência
suficiente para um menor alongamento na rotura.
alongamento na rotura dos fios em cordão pode no máximo ser de 10%, em especial e convenientemente 6%, de maneira particularmente vantajosa sendo o alongamento na rotura no mínimo 1%, de preferência com o valor mínimo de 2% e/ ou o máximo de 5%. Os cordoes impedem mesmo então a expansao demasiado forte do balao, se inadvertidamente o fluido sob pressão que serve para a expansao for introduzido no balao com uma pressão um tanto elevada, de modo que eventuais erros de operação nao podem ter efeitos negativos.
Os cordoes impedem também com segurança um alongamento exagerado dos fios entrançados elastómeros , de modo que continuam a ter a sua elasticidade mesmo depois de um longo periodo de serviço, e assim o balao toma a sua configuração inicial apos cada utilização, mesmo despois de um tempo de serviço longo e assim este cateter de balao nao experimenta em serviço qualquer aumento perturbador do balao nao expandido.
A presente invenção tem ainda a van tagem importante de o balao poder ser expandido com um fluido a pressão elevada, por exemplo com pressões desde vários ate muitos bar, por exemplo com pressões de 2 a 20 bar, de modo que o balao, quando da sua expansao, pode deslocar para o lado por exemplo cartilagens, nervos, ligamentos, camadas musculares e outras resistências, em consequência da elevada pressão interior do balao, o que provoca ou torna possível um melhor assentamento do cateter de balao no vaso, abertura, canal ou similar do ser vivo em questão e também uma vedaçao particu1armente boa na periferia do balao.
comprimento do balao pode ser diferente, de acordo com as utilizações desejadas, por exemplo ter valores de 10 a 400 mm, em especial e convenientemente 40 a 300 mm .
A espessura de parede do balao pode então ser relativamente pequena, por exemplo 0,5 a 1,2 mm ou, conforme o caso, ainda menor ou maior. 0 tubo do cateter, ou seja o tubo flexível ou um tubo de cateter rigido, pode também apresentar um diâmetro exterior pequeno, por exemplo de 0,8 a
mm ou, de acordo com as necessidades, ainda mais pequeno ou maior. 0 tubo do cateter pode de preferência ter um perfil mais ou menos constante em todo o seu comprimento, de preferência um perfil exterior circular.
É particularmente conveniente , entre outras coisas para uma introdução fácil do cateter de balao nas aberturas do corpo e similares, que o balao seja lançado no estado esvaziado, portanto nao expandido, encostado ao tubo do cateter de preferência de maneira estanque, em especial e convenientemente em toda a periferia do tubo do cateter.
balao tem de ser vedado de maneira estanque aos fluidos para fora. Para isso, o tubo flexível entrançado pode apresentar na sua face exterior e/ou na face interior um manto sob a forma de tubo flexível expansível estanque aos fluidos. Em muitos casos pode prever-se um tal manto apenas na face exterior, ou apenas na face interior do tubo flexível entrançado. De preferência pode prever-se um manto quer interiormente quer exteriormente ao tubo flexível entrançado. 0 manto pode por exemplo ser feito de material elastómero, por exemplo de plástico, borracha ou similar. Quando se previrem dois mantos podem de preferência ser ligados de maneira inamovível entre si através de aberturas do tubo flexível entrançado, por colagem ou soldadura .
manto interior e/ou o manto exterior do tubo flexível entrançado podem ser de preferência colados com este. A colagem pode fazer-se de maneira adesiva por aplicaçao de cola adicional ou então de maneira adesiva por dissolução do ou dos mantos.
alongamento elástico do manto ou dos mantos pode de preferência ser tao grande que, em serviço, nao seja ultrapassado.
comprimento da zona do balao susceptivel de se expandir é pelo menos 4 vezes o diâmetro exterior desta zona do balao no estado nao expandido, a fim de, nao obstante o pequeno alongamento na rotura dos cordoes, se obter uma capacidade de expansao do balao suficiente. De preferência,este • comprimento da zona do balao susceptivel de se expandir pode ter o valor de pelo menos 10 vezes, de preferência pelo menos 15 vezes o diâmetro exterior máximo desta zona do balao no estado nao expandido.
Pode de preferência prever-se que o tubo flexível entrançado seja formado de tal modo que o diâmetro interior da luz do balao, quando ele estiver expandido pelo fluido sob pressão de modo tal que os cordoes fiquem carregados ate cerca de 90% do seu alongamento na rotura, na zona expandida tenha um valor no máximo 5 vezes, de preferência no máximo 2 vezes, em especial num grande numero de casos convenientemente no máximo 1,5 vezes o diâmetro interior da luz do tubo nao expandido .
tubo flexível entrançado pode de preferência ser feito de maneira tal que os cordoes vizinhos estejam colocados de modo tal que um cordão passe por cima dos fios visto de fora, e por baixo dos fios do segundo grupo de fios e pelo contrario o outro cordão passe por baixo dos fios do primei ro grupo de fios e por cima do segundo grupo de fios. Mas muitas vezes e conveniente também outra disposição dos cordoes. Assim, muitas vezes pode convenientemente prever-se que os cordoes do tubo flexível entrançado sejam colocados de modo tal que grupos alternados de n cordoes vizinhos passem por cima do primeiro gru po de fios, visto de fora, e por baixo dos fios do segundo grupo de fios, que os grupos de cordoes situados intermediariamente, cada um deles constituido por m cordoes passem por baixo dos fios e por cima dos fios do segundo grupo de fios, sendo n e m números inteiros maior que 1 e sendo de preferência n. e m para os dois grupos iguais. De preferência nem sao iguais a 2 ou 3.
Alem disso pode convenientemente prever-se que pelo menos um cordão, de preferência todos os co_r does, sejam constituídos cada um por um so fio. Mas e também po_ ssível, e mesmo muitas vezes conveniente, prever que pelo menos um cordão, de preferência todos os cordoes sejam formados cada um por vários fios. Os fios dos cordoes podem convenientemente ser os chamados fios lisos, portanto nao texturizados. Os fios entrançados dos dois grupos de fios podem também ser lisos, portanto nao texturizados.
Cada fio de um grupo de fios pode ser convenientemente colocado de modo tal que, visto de fora, passe alternadamente por cima e por baixo dos fios do outro gru po de fios que com eles se cruzam.
numero de cordoes do tubo flexível entrançado pode convenientemente ser igual ao numero de bilros dos quais saem os fios entrançados dos dois grupos de fios, no entrançamento do tubo flexível entrançado. De preferência, o número de cordoes pode ser metade deste numero de bilros, podendo também ser maior ou menor.
A fixaçao do balao no tubo do cat_e ter pode prever-se de qualquer maneira apropriada, de preferência de acordo com as medidas indicadas nas reivindicações 14 ou 15.
Nos desenhos anexos estão represe_n tados exemplos de realizaçao da presente invenção. As figuras representam:
A figura 1, uma vista lateral,parcialmente em corte e com arranque parcial, de um cateter de balac segundo um exemplo de realizaçao da presente invenção;
A figura 2, um corte longitudinal aplicado do cateter de balao da figura 1;
A figura 3, um corte do cateter de balao da fig. 2, pela linha (3-3);
A figura 4, uma ilustração de um tubo flexível entrançado para explicar a sua construção, vista na direcção do seu eixo longitudinal, estando as restantes partes de cateter de balao neste exemplo de realizaçao representadas a traço e ponto;
A figura 5, uma vista de cima que representa uma secção de planificaçao do tubo flexível entrançado fa fig. 4, para representar a sua estrutura;
A figura 6, uma variante do tubo flexível entrançado de acordo com a fig. 4, visto também na sua direcção axial.
cateter de balao (10) segundo as fig. 1 e 2 apresenta um tubo (11) do cateter e um balao (12) sus ceptível de se expandir, colocado na sua zona extrema, do lado esquerdo, que nao apresenta qualquer dobra, 0 tubo do cateter (11) e formado como tubo flexível fino, fechado na extremidade de topo do lado esquerdo, com um perfil com a secção circular constante e e aqui feito de material plástico, por exemplo de p_o liuretano, mas pode também ser feito de outros materiais flexíveis ou rígidos apropriados, que possam ser expandidos sem petur baçoes pelo fluido sob pressão (por exemplo ar ou um liquido) introduzido no furo interior (13) deste tubo flexível, isto é, neste exemplo de realizaçao, no seu unico canal continuo, que serve para a expansao do balao (12). Este fluido sob pressão po de, devido à formaçao que se descreve a seguir do balao (12), apresentar uma pressão de dilataçao muito elevada, isto é, uma pressão para dilatar o balao, de por exemplo 6 a 20 bar. 0 balao (12) tem também a propriedade de, ja para pressões (pressões de dilataçao) relativamente pequenas do fluido de pressão, se d_i latar quase ao máximo, nao se dilatando quase mais nada para no vos aumentos da pressão, mas pode deslocar, por meio dessa alta pressão, musculos, ligamentos e outras partes de tecidos eventualmente peturbadoras, que se oponham localmente a sua expansao de modo que, mediante a utilização de pressões elevadas, temos nas nossas maos obter esse deslocamento ou omiti-lo utilizando pressões mais baixas.
Quando, como está representado, o tubo do cateter for fechado numa extremidade, basta que ele tenha um unico canal interior (13), como sucede neste exemplo de realizaçao e levar para este canal o fluido sob pressão para expandir o balao (12), para o que se prevêm na parede do canal(13) em frente da zona do balao susceptível de se expandir, furos(14) 0 balao (12), no estado de nao expandido, encosta-se também de maneira estanque, com a sua zona susceptível de se expandir, ao tubo do cateter, mais concretamente e de maneira particularmente conveniente a toda a periferia do tubo do cateter.
balao (12) apresenta um tubo fie xivel entrançado (15), que esta revestido na face exterior e na face interior com um manto (16,17) estanque aos fluidos e susceptivel de alongamento elástico, de preferência com mantos (16, 17) elastomeros que estão colados ou soldados entre si através de aberturas do tubo flexível entrançado (15). 0 estado expandido do balao (12) produzido pelo fluido sob pressão introduzido no balao através do seu canal interior (13) e dos furos (14) está representado a traço e ponto, e vê-se que a zona do balao (12) susceptível de se expandir tem uma configuração substancialmente cilíndrica circular. Deixando escapar o fluido sob pressão, o bj lao (12) regressa de novo completamente a sua configuração original representada a cheio, mesmo apos um tempo de serviço prolongado, na qual se encosta de novo, sem quaisquer dobras, em todo o comprimento do tubo (11) do cateter. No estado de expansao, o balao (12) também nao tem qualquer dobra.
Uma construção possível e vantajosa do tubo flexível entrançado (15) vai agora ser descrita em Por menor, com referência as fig. 4 e 5 que representam um exemplo de realizaçao, apresentando na fig. 4 o tubo da cateter (11), em cor traste com as fig. 1 a 3 , dois canais (13) e (13), dos quais o canal (13) representa o canal principal, que nao esta em ligaçao com o balao (12), de modo que pode ser aberto nas duas extremida des, sendo pelo contrario o canal (13) aberto apenas numa das extremidades. Este canal (13) esta em ligaçao, através de pelo menos um furo (14), com o espaço interior do balao (12), para comunicação de fluidos.
tubo flexível entrançado (15) representado esquematicamente nas fig. 4 e 5 e tecido a partir de dois grupos de fios (21) e (22), cada um com oito fios entrançados (27) ou (27), respactivamente, utilizando para cada um oito bilros, entrelaçando-se com oito cordoes (23,23) feitos de fibras de elevado modulo de elasticidade, por exemplo e convenientemente de polietileno ou carvao , que se estendem na direcção axial do tubo entrançado (15). Os fios entrançados elastomeros do grupo de fios (21) estão pois designados por (27) e os do grupo de fios (22) por (27), estando representados apenas alguns desses fios (27) e (27).
Cada um dos cordoes (23) ou (23) e constituído, neste exemplo de realizaçao, por um monofilamento
por mu 11ifilamentos , de preferência um monofilamento liso ou multifilamentos constituídos por filamentos lisos. Este tubo flexível entrançado apresenta neste exemplo de realizaçao ao todo oito cordoes (23, 23 ). e então particularmente conveniente que os fios (27) e (27 ), quando do entrelaçamento, venham de oito bilros respectivos, por conseguinte, aqui, que de cada bilro venha um unico fio (27,21'), que cada grupo de fios (21) e (22) seja constituído respectivamente por oito fios entrançados, embora por exemplo o numero dos cordoes (23, 23 ) possa também ser maior ou menor, podendo de preferência no máximo ser igual ao número de bilros donde provêm os fios (27,27 ) quando da tecelagem do tubo flexível entrançado. Se se desejar pode no entanto também ser maior ou menor, por exemplo igual a um quarto do número de bilros 3 numero de bilros pode convenientemente ser tanto maior quanto maior for o diâmetro exterior máximo do balao expandido e quanto maior for a pressão de dilataçao.
Os cordoes (23,23 ) atravessam nes te exemplo de realizaçao especialmente vantajoso entre os fios (27,27 ), como esta representado, de modo tal que aqui, alternadamente, no sentido periférico do tubo flexível entrançado, os cordoes (23) passam por baixo dos fios (27) do grupo de fios (21) e por cima dos fios do grupo de fios (22). Os cordoes (23') intermédios passam por baixo dos fios (27') do grupo de fios (22) e por cima dos fios entrançados (27) do grupo de fios (21). De acordo coma fig. 5, os cordoes (23,23 ), relativamente ao eixo longitudinal do tubo flexível entrançado (15) a eles paralelo, es tao dispostos pela periferia do tubo flexível entrançado (15) segundo ângulos ao centro iguais, podendo no entanto, por exemplo de acordo com a fig. 6, estar dispostos segundo ângulos ao centro diferentes.
Cada cordão (23,23 ) estende-se portanto na direcção axial do tubo flexível entrançado. Os cordoes (23,23 ) sao paralelos entre si e nao se estendem em espiral ou helicoidalmente em torno do tubo, mas sim cada um dos cordoes estende-se, com o balao direito, num plano longitudinal do tubo flexível entrançado (15).
Consideremos agora um exemplo nu11
merico de realizaçao do tubo flexível entrançado:
Espessura da parede do balao (12) cerca de 0,9 mm. Diâmetro exterior do tubo (11) do cateter cerca de 2,3 mm. Diâmetro exterior máximo D da zona susceptivel de se expandir do balao, quando nao expandida, cerca de 4,1 mm. Comprimento total (hg) do balao (12) cerca de 200 mm. Comprimento (La) da zona do balao (12) susceptivel de se expandir cerca de 170 mm. Os fios entrançados (27,27 ) sao mu 11ifi1amentos constituídos por filamentos de borracha, por exemplo de Lycra (Lederer) A finura dos fios individuais (27,27 ) e de cerca de 406 dtex. 0 seu modulo de elasticidade de tracçao ^100 6 θ>θ^θ N/mm . Cada cordão (23) e (23 ) e um mu1tifilamento de Para-Aramid de uma finura de 380 den. Os cordoes (23,23 ) sao, tal como os fios entrançados (27,27 ), colados com os mantos (16,17) e colados ou soldados entre si através de aberturas do tubo flexível entrançado (15) por meio de pontes que as atravessam.
balao (12) forma, antes de ser enfiado no tubo do cateter e de ser fixado inamovivelmente axialmente, um tubo flexível cilindrico.
tubo flexível entrançado está, no exemplo de realizaçao segundo as fig. 1 e 2, fixado ao tubo do cateter (11), envolvendo-o numa curta zona terminal longitudinal axial com um fio (fio de envolvimento) (24), solidamente. Este fio de envolvimento chega ate um pouco além das duas extremidades longitudinais do tubo flexível entrançado (15) e do manto interior (17) sobre o tubo do cateter (11). So depois disso se introduz o manto exterior (16). Ele pode por exemplo ser colocacado mergulhando a zona do cateter de balao (10) que apresenta o balao (12) num banho de uma solução de um polímero, de modo que dessa maneira o manto exterior (16) se transforma na cobertura exterior ou tubo flexível do balao (12) e eventualmente ainda sobre o tubo entrançado (15) e o manto interior em forma de tubo, que envolve também completamente os fios de envolvimento (2 4), de modo que eles nao podem soltar-se. Nesta fabricação, o manto exterior cola-se ou solda-se (16) por si com o manto interior (17^ e cola-se também com o tubo flexível entrançado (15), se os seus fios (27,27 ) (23,23 ) forem feitos de um material susceptivel de se colar com o material do tubo exterior, o que e pa r t i c u la rm e rife conveniente. Depois de retirar o tubo do cateter com o balao da referida solução polimerica, seca-se então o manto exterior (16). As zonas do tubo de cateter (11) que nao devem ter qualquer manto exterior devem na medida do possível, nao ser mergulhadas na solução polimerica ou então pode previamente revestir-se o manto exterior da zona ou zonas em questão do tubo de cateter (11 antes da imersão no banho, com uma camada protectora, por exemplo com cera, que possibilite a remoção facil do manto exterior nessa zona .
cateter de balao pode servir p_a ra fins diferentes, por exemplo como dilator de canal de colheita de amostras, dilator de nefrectomia, dilator de ureteres, dilator da uretra, dilator de estenoses de vasos e ainda noutros domínios .
Quando se expande o balao (12) do cateter de balao (10) pela introdução de fluido sob pressão, verifica-se ainda entre outras, a seguinte propriedade importante. A zona do balao susceptivel de se expandir mantém praticamente a configuração cilíndrica circular e para uma pressão do fluido sol pressão, ainda relativamente pequena, já se atinge praticamente o diâmetro exterior do balao e, por um novo aumento da pressão do fluido sob pressão, nao se varia praticamente mais o diâmetro exterior máximo. A pressão pode então aumentar ate um ponto tal que se aproxime da pressão de rebentimento, para a qual portanto o tubo flexível entrançado rebentaria por rotura de pelo menos um cordão. Se, por exemplo, a pressão de rebentamento for de 24 bar, pode prever-se a pressão do fluido sob pressão de cerca de 12 bar no máximo, a fim de se ter um limite de segurança suf_i ciente antes de se atingir a pressão de rebentamento.
cateter de balao caracteriza-se também por o balao (12), depois de cada expansao, quando se reti rar a pressão do fluido sob pressão de novo,regressar a sua configuração inicial, na qual se aplica de maneira estanque à parede periférica do tubo do cateter. Isso cria portanto caracteristj cas constantes de enfiamento do cateter de balao em canais de cç> lheita de amostras,aberturas do corpo, feridas operatórias, Etc, mesmo depois de um longo tempo de serviço.
um tubo de cateter alongado oco no qual está montado de maneira irremovível axialmente um balao flexível que pode ser inflado por um fluido comprimido, que pode ser introduzido através de pelo me nos um diâmetro interior do tubo de cateter, no espaço entre o balao e o tubo de cateter e depois de novo esvaziado, apresentando o balao um tubo entrançado provido de pelo menos um manto elás tico estanque ao fluido, caracterizado por o tubo entrançado ser tecido a partir de dois grupos de fios (21, 22), que correm em sentidos opostos, de um elastomero e, neste tecido entrançado, quando da tecedura do mesmo, se entretecerem cordoes (23, 23 ) de fibras de elevado modulo de elasticidade que correm na direcçao axial do tubo de cateter (15) de modo tal que o cordão individual, visto do exterior, passa por cima dos fios de um grupo de fios (21) e por baixo dos fios do outro grupo de fios (22) e por o comprimento da zona inflável do balao (12) ser pelo menos o quadruplo do diâmetro exterior máximo desta zona do balao no estado nao inflado.
- 2a Cateter de balao de dilataçao de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por cordoes vizinhos (23,23 ) do tubo entrançado serem colocados de modo que, visto do exterior, um cordão (23) passa por cima do primeiro grupo de fios (21) e por baixo dos fios do segundo grupo de fios (22), pa ssando pelo contrario o outro cordão (23 ) por baixo dos fios do primeiro grupo de fios (21) e por cima do segundo grupo de fios • (22).

Claims (1)

  1. Cateter de balao de dilataçao de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os cordoes do tubo entrançado serem colocados de modo tal que os segundos grupos seguintes de n cordoes vizinhos uns dos outros, vistos de f_o ra, passam por cima dos fios do primeiro grupo de fios e por bai. xo dos fios do segundo grupo de fios e por os grupos de cordoes situados intermediariamente , cada um dos quais e constituído por m cordoes, passam por baixo dos fios do primeiro grupo de fios e por cima dos fios do segundo grupo de fios, sendo nem números inteiros maiores que 1 e sendo de preferência n e m iguais para os dois grupos de fios.
    - 4a -
    Cateter de balao de dilataçao de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por .nem serem iguais a 2 ou 3 .
    - 5a -
    Cateter de balao acordo com uma das reivindicações anteriores, pelo menos um cordão, de preferência todos os de dilataçao de caracterizado por cordoes, serem con stituidos por um fio.
    - 6a Cateter de balao de dilataçao de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por pelo menos um cordão, de preferência todos os cordoes serem constituídos por um feixe de fios que possuem vários fios cada um.
    _ 7a _
    Cateter de balao de dilataçao de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por os cordoes (23,23 ) apresentarem o mesmo numero métrico entre si.
    - 8a Cateter de balao de dilataçao de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado o alor gamento elástico dos fios (27,27 ) dos grupos de fios (21,22) ser de pelo menos 20%.
    - 9a -
    Cateter de balao de dilataçao de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o alongamento elástico dos fios (27,27) dos grupos de fios (21, 22) ser pelo menos 50%, de preferência pelo menos 100% e/ou no máximo 800%, de preferência no máximo 500%.
    - 10a -
    Cateter de balao de dilataçao de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o alongamento na rotura dos cordoes (23,23 ) ser pelo menos 1% , de preferência 2% e/ou no máximo 10%, de preferência no máximo 6%, em especial no máximo 5%.
    - 11a Cateter de balao de dilataçao de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o tubo de cateter (11) ser um tubo flexível.
    - 12a Cateter de balao de dilataçao de acordo com as reivindicações de 1 a 11, caracterizado por o tubo entrançado (15) apresentar aberturas.
    - 13a Cateter de balao de dilataçao de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por o tubo entrança do (15) estar provido exterior e interiormente com mantos (16, 17) estanques ao fluido respectivos, sendo esses mantos colados ou soldados entre si de preferência através de aberturas do tubo entrançado (15), em pontos detreminados, e/ou o manto exterior (16) ficar saliente em pelo menos uma das extremidades axiais do tubo entrançado.
    Cateter de balao de dilataçao de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o tubo entrançado (15) ser mantido fixo em pelo menos uma das suas zonas terminais longitudinais, por enrolamento à sua volta de pelo menos um fio (24) (a seguir designado por fio de envolvi mento), sobre o tubo de cateter (11) e ser mantido nao inflável na zona envolvida, prevendo-se de preferência que este tubo entrançado, incluindo a zona longitudinal nao envolvida por pelo menos um fio de envolvimento, esteja dotado com um manto exterior (16) elástico e estanque ao fluido.
    - 15a Cateter de balao de dilataçao de acordo com uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado por as duas zonas terminais axiais do tubo entrançado serem mantidas sobre o tubo de cateter por meio de um tubo termoplástico retrac til por aplicaçao de calor, e por o tubo retráctil ser colado ou soldado quer com o tubo de cateter, quer com o tubo entrançado.
    - 16a Cateter de balao de dilataçao de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o tubo de cateter (11) ser fechado de maneira estanque ao fluido numa das extremidades.
    - 17a Cateter de balao de dilataçao de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o tubo de cateter ter apenas um orificio (13).
    Cateter de balao de dilataçao de acordo com uma das reivindicações 1 a 16, caracterizado por o t_u bo de cateter apresentar um furo principal (13 ) e pelo menos um furo secundário (13), apenas o pelo menos um furo secundário ser vindo para a condução do fluido comprimido que serve para a inflj. çao do balao.
    - 19a Cateter de balao de dilataçao de acordo com as reivindicações anteriores, caracterizad o por o tubo entrançado (15) ser formado de modo tal que o diâmetro interior minimo do balao (12), quando ele for alargado pelo fluido comprj. mido numa extensão tal que os cordoes (23,23') sejam solicitados ate cerca de 90% do seu alongamento na rotura, na zona inflada, seja no máximo 5 vezes o diâmetro interior do balao nao inflado.
    - 20a Cateter de balao de dilataçao de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por os fios dos cordoes (23,23 ) serem feitos de polietileno de elevado peso molecular e/ou de para-amida e/ou de material plástico
    - 21a Cateter de balao de dilataçao de acordo com as reivindicações anteriores, caracterizado por os fios dos cordoes (23,23 ) serem monofilamentos e/ou multifi 1 ame_n tos.
    - 22a Cateter de balao de dilataçao de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o comprimento da zona susceptível de inflar do balao (12) ser pelo menos de 5 vezes, de preferência pelo menos de 15 vezes o diâmetro exterior máximo desta zona do balao no estado nao i n f la. d o .
    - 23a Cateter de balao de dilataçao de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o número de cordões (23,23 ) do tubo entrançado (15) ser igual ao numero de bilros, de preferência igual a metade do número de bilros, donde provêm os dois grupos de fios (21,22) durante 0 entrançado do tubo (15).
    - 24a Cateter de balao de dilataçao de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o balao no estado nao inflado, no qual a zona inflável de preferência se encosta estreitamente ao tubo de cateter nao apresentai qualquer ruga longitudinal, sendo de preferência formado completamente isento de dobras.
    A requerente declara que o primeiro pedido desta patente foi apresentado na República Federal Alema, em 28 de Fevereiro de 1988, sob o ns. P 38 06 367.0.
    Lisboa, 27 de Fevereiro de 1989.
    « J.GLW Ofieiit
    RESUMO
    A invenção refere-se a um cateter de balao de dilataçao que apresenta um tubo de cateter no qual está montado de maneira irremovível axialmente um balao flexível inflavel por um fluido comprimido. 0 balao apresenta um tubo en trançado que esta provido de pelo menos um manto elástico estanque aos fluidos. 0 tubo entrançado é tecido a partir de dois grupos de fios de um elastomero, que correm em sentidos opostos. Neste entrançado, os cordoes que correm na direcção axial do tubo entrançado, de fibras de elevado modulo de elasticidade, sao entretecidos de modo tal que o cordão individual passa por cima dos fios de um grupo de fios e por baixo dos fios do outro grupo de fios. 0 comprimento da zona inflável do balao é pelo menos o quádruplo do diâmetro exterior máximo desta zona do balao no estado nao inflado.
    Figura 1
PT89849A 1988-02-28 1989-02-27 Cateter de balao de dilatacao PT89849B (pt)

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