PT89576A - Sistema e dispositivo de centragem para a insolacao de telas de projeccao da imagem e centrador das referidas telas em maquinas serigraficas - Google Patents

Description

ÁNGEL 5ANABRA CUNILL "SISTEMA E DISPOSITIVO DE CENTRAGEM PARA A INSOLAÇÃO DS TELAS DE PROJECÇÃO DA IMAGEM E CENTRADOR DAS REFERIDAS TELAS EM MÁQUINAS SERIGRÁFICAS"

OBJECTO DA INVENÇÃO A presente invenção diz respeito a um sistema e dispositivo de centragera para a insolação de telas de pro-jecção da imagem e centrador das referidas telas em máquinas serigráficas, cuja finalidade evidente consiste em facilitar o trabalho de ajuste e centragem nas máquinas de serigrafia, impedindo deste modo a multiplicidade de operações a realizar de cada vez que deve proceder-se à preparação de um processo serigráfico, que culmina depois com a centragem das telas serigráficas quando estas são transferidas para a máquina para efectuar a impressão em qualquer objecto.

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO

Como é sabido, para efectuar a preparação de uma máquina de serigrafia para que a mesma efectue um trabalho, é necessário proceder a uma série de operações pré- 2 vias à impressão.

Como primeira medida, ê necessário fazer uma preparação do ob.jecto a insolar, centrando-o numa determinada zona para posteriormente efectuar a insolação da tela, que será levada depois à máquina serigráfica a fim de a imagem incluída na tela passar perfeitamente para o objecto que vai ser trabalhado, devendo-se ter muito em conta que esta imagem insolada tem na realidade de ter característi-cas próprias e dentro de certa medida de acordo com o trabalho a efectuar.

Na actualidade, para proceder à insolação de uma tela serigráfica, coloca-se o original sobre um elemento ou vidro portador, colocando depois sobre este a tela para a qual se pretende transferir a imagem e que depois será utilizada na máquina serigráfica para transferir por sua vez a imagem representada para o objecto com a sua exposição correspondente.

Naturalmente, este trabalho prévio de insolação de telas requer um tratamento especial, que exige uma perda de tempo substancial e também a utilização de uma série de pessoas que tenham uma certa qualificação, ao mesmo tempo que se exige um tratamento especial de pormenor e precisão,

Posteriormente, para realizar uma impressão correcta, ê necessário, como factor determinante de um trabalho bem realizado, fazer a centragem da imagem que se encontra na tela, para o que o profissional da serigrafia deve transportar a tela e introduzi-la em dispositivos de - 3 - - 3 -

fixação e, depois da sua fixação na máquina, efectuar uma centragem sobre o objecto.

Para efectuar uma centragem sobre o objecto, é completamente necessário efectuar um ajustamento milimétrico e depois fazer uma série de impressões de prova, que indiquem realmente que a impressão a realizar depois ficará completamente correcta e satisfaça o operário.

As operações descritas antes têm uma série de pormenores, não referidos, que conduzem consequentemente não sô a uma perda substancial de tempo para a preparação da máquina quando há que fazer diferentes tiragens sobre objectos, como também a um desperdício económico relativa-mente à série de provas que é necessário efectuar sobre os objectos para conseguir de uma maneira fidedigna a demonstração de que a impressão se realiza perfeitamente.

Aprofundando mais a questão, pode dizer-se que há muitos trabalhos em serigrafia que incluem a aplicação mm só objecto de tiragens diferentes, para cada ima das quais é necessário usar uma tela diferente, por razões próprias da impressão a realizar.

Insistindo no ponto anterior, deve notar-se que é evidente que, se para cada ima destas impressões for necessário efectuar ima mudança de tela e, como consequência da mudança de tela, uma centragem milimétrica, também será necessário realizar uma série de operações ulteriores, donde se deduz logicamente que a perda de tempo ê muito grande e o rendimento das máquinas é diminuído, não só economicamente, como também diminui a sua eficácia de produção

de maneira muito notável. A título de exemplo, notar-se-á que no sistema actualmente usado, de cada vez que se retira uma tela, que é substituída por uma nova:

Em primeiro lugar, faz-se a desmontagem da rasca e da contra-rasca;

Depois, procede-se à retirada da tela montada e coloca-se uma nova tela, posicionando a barra de encosto dianteira e apertando os dispositivos de fixação dianteiros e traseiros.

Depois desapertam-se os dispositivos de fixação da mesa e centra-se a imagem relativamente à mesa e à tela.

Naturalmente, a centragem da imagem tem de ser repetida várias vezes até à sua obtenção de maneira definitiva.

Uma vez conseguida a centragem, faz-se a fixação da mesa, colocando em seguida a contra-rasca e depois a rasca.

Einalmente, ajusta-se a altura da rasca e a altura da contra-rasca, ficando então a máquina preparada para um novo funcionamento, isto é, para proceder à impressão.

Durante estas operações sucessivas, efectuou--se uma série de manipulações num grande número de parafusos para realizar a operação, pretendida consumindo-se nisso uma enorme quantidade de tempo. - 5 - - 5 -

A solução evidente do problema considerado seria dispor de um sistema provido de dispositivos apropriados permitindo a centragem da tela na altura da sua insolação e depois a centragem das telas nas máquinas serigráfi-cas, sem a necessidade de fazer uma série de ajustes de cada vez que se muda de tela, não tendo no entanto até agora sido encontrado um sistema que possa evitar de maneira coerente essa série de precisões que são indicadas como discordantes no sistema serigráfico.

Em certas ocasiões, pretendeu-se realizar esta série de ajustes com máquinas serigráficas muito sofisticadas, mas foi demonstrado com o tempo, que embora se facilitasse o seu trabalho, não se evitava que o operário tivesse de continuar a utilizar um sistema que tinha o inconveniente de realizar ajustamentos nas telas uma a uma, sempre que são substituídas.

Por conseguinte, mostrou-se que as soluções até agora adoptadas não deram resultados satisfatórios.

DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO 0 sistema e dispositivo de centragem para a insolação de telas de projecção da imagem e centrador das referidas telas em máquinas serigráficas segundo a presente invenção constitui uma solução extremamente simples e portanto de baixo custo, fácil de implantar em todos os processos serigráficos e que proporciona ao mesmo tempo garantias de qualidade óptimas para o mesmo e que, além disso, permite uma manipulação fácil das telas, dotando-as de uma

- δ - série de características de segurança fidedignas.

Para isso, e de maneira mais concreta, a presente invenção inclui um dispositivo de centragem para a insolação de telas serigráficas constituído por um corpo rectangular que constitui uma moldura, cuja parte inferior é coberta por um vidro em cuja superfície há uma série de marcas que ajustam e colaboram eficazmente na colocação da imagem que será depois insolada na tela.

Esta moldura está provida, em cada uma das suas extremidades, e mais concretamente na parte superior, de orifícios circulares.

Na zona de luz desta moldura coloca-se uma segunda moldura portadora da tela propriamente dita e que tem as mesmas dimensões que o interior da primeira moldura.

Como se descreveu anteriormente, nesta moldura, que será no seguimento designada por tela, é que é transferida a imagem insolada, que foi previamente colocada no vidro situado na zona inferior da primeira moldura, que está ligado à moldura por meios convencionais, por exemplo por colagem.

Em cada uma das suas extremidades, a tela tem um orifício circular estando, tal como na primeira moldura, estes orifícios situados em cada uma das suas extremidades na parte superior.

Completando todo este conjunto e destinando-se concretamente a efectuar uma união e fixação inamovível durante o processo de insolação, coloca-se na parte superior - 7 - - 7 -

uma terceira moldura com dimensões iguais ao conjunto das duas molduras anteriores, mas respeitando a zona de luz existente na tela.

Esta terceira moldura está provida em cada uma das suas extremidades, designadamente na sua parte inferior, de dois eixos ou cavilhas, que se encaixarão nos furos existentes nas extremidades da primeira moldura onde se situa a imagem a insolar e nos orifícios existentes nas extremidades da tela, formando-se deste modo um corpo compacto e evitando-se assim que a tela possa sofrer qualquer tipo de deslocamento e conseguindo-se, por consequência, que todas as telas expostas à insolação tenham a sua imagem situada no mesmo sítio, sem que possa fazer-se qualquer movimento involuntário da mesma pelo operário que a processa.

Uma vez feita a insolação da tela, o operário retirará a terceira moldura que cobre a tela e a moldura na qual está fixada a imagem, para o que apenas terá de efectuar a extracção da mesma das cavilhas de fixação, retirando em seguida a tela insolada e transferindo a mesma para o processo de tiragem serigráfica na máquina correspondente, dispondo-se tantas telas insoladas com a imagem no mesmo ponto quantas as necessárias, sem que haja necessidade de realizar rectificações nem correcções a posteriori de cada tela insolada.

Como é natural, será claramente compreendido por um técnico especialista na matéria, que em algumas ocasiões é necessário efectuar uma série de insolações em telas que vão depois ser usadas para realizar uma impressão 8 num mesmo objecto, mas estas impressões têm um carácter individualizado de modo que é necessário submeter a peça a trabalhar a diferentes processos de impressão.

Resumindo, pode depreender-se que a imagem a insolar foi colocada em primeiro lugar dentro de certas margens existentes numa escala milimétrica ou então em pontos de marcação existentes no vidro situado na zona inferior da primeira moldura, podendo colocar-se nos mesmos pontos escolhidos para realizar a primeira insolação diferentes imagens a insolar, as quais vão depois ser incluídas no objecto a imprimir, mantendo naturalmente todas as cotas e escalas, de modo que as imagens reproduzidas por insolação nas sucessivas telas, manterão todas elas uma relação total e absoluta com a primeira, não sendo necessário centrar de novo estas telas no objecto, dado que as mesmas foram obtidas a partir de um original situado no mesmo ponto, embora se tenham realizado diferentes exposições com colocação e retirada sucessivas.

Uma vez que se disponha da tela insolada, esta, segundo o processo de acordo com a presente invenção, passa à máquina de impressão serigráfica propriamente dita.

Quando a tela chega à máquina serigráfica, esta é acoplada a um dispositivo de centragem que é constituído por um chassis ou porta-telas no qual se introduz a tela portadora da imagem a reproduzir, que está provido de cavilhas de sujeição que são auto-centradas e estão situados na parte traseira, dianteira, dianteira superior e lateral. - 9 r^'

Também existem na parte dianteira superior outras cavilhas com características de autocentragem.

Naturalmente, o meio de suporte deste porta--telas está provido dos alojamentos necessários para a introdução, encaixe e fixação das cavilhas móveis laterais e fixas traseiras, tal como os superiores que têm a função principal de evitar qualquer deslocamento da tela.

Com a acção dos alojamentos e cavilhas atrás descritos, efectua-se a fixação da tela e do porta-telas, procedendo-se em seguida a fixar todo o conjunto na máquina, mediante o emprego de um meio de fixação convencional, por exemplo uma pinça.

Em resumo, podemos dizer que o porta-telas dispõe de quatro cavilhas fixas autocentradas e duas cavilhas móveis de fixação da tela.

Duas das quatro cavilhas fixas estão situadas na parte traseira do porta-telas e as outras duas estão situadas na parte superior dianteira da mesma.

As cavilhas traseiras destinam-se a impedir qualquer movimento lateral e vertical da parte traseira da tela, enquanto as duas cavilhas dianteiras se destinam fundamentalmente a impedir o movimento lateral dianteiro e ao mesmo tempo impedir o deslocamento da tela no sentido para diante ou para trás. A função das duas cavilhas móveis é definida por forma a impedir a queda dianteira da tela, deixando esta firmemente fixada no conjunto constituído pelo porta--telas e pela máquina. - 10

As cavilhas móveis são accionadas por meio de duas alavancas situadas na parte dianteira do porta-telas, podendo naturalmente incorporar-se na mesma qualquer outro sistema convencional de fixação. 0 porta-telas fica fixado na máquina de seri-grafia da mesma forma que se mantém fixas actualmente as telas convencionais e devido ao facto de ser este o alojamento das infinitas telas com o mesmo formato que serão usadas, sendo o seu acoplamento à máquina de serigrafia realizado uma única vez. 0 resultado da utilização deste sistema será, evidentemente, a economia substancial de tempo, conseguin-do-se que no processo de mudança de tela num tempo único, segundo o sistema da presente invenção, não será necessário manipular o ajuste como actualmente.

Este sistema ficaria completamente invalidado se nele não se utilizasse em primeiro lugar a insolação da tela com a utilização do dispositivo atrás descrito, visto que de outro modo o processo ulterior não teria significado.

Finalmente, é preciso notar que, para realizar a fixação total da tela, do porta-telas e da máquina, se utiliza uma pinça de aperto convencional que imobiliza todo o conjunto, sem possibilidade de manobra, ficando o mesmo com uma solidez notável.

Resumindo, pode-se dizer que, para operar com o novo sistema e efectuar a mudança da tela, se exerce pressão na pinça de fixação, retirando em seguida a tela, 11 colocando depois uma nova tela com a qual se vai trabalhar e soltando a peça de fixação da mesma.

Em seguida verifica-se a centragem e reajusta--se a mesma, se necessário.

Pode afirmar-se de ciência certa e de forma fidedigna que a complexidade da insolação das telas fica simplificada de maneira determinante, bem como se reduz de cerca de 94% o tempo de instalação de uma tela numa máquina de serigrafia.

DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

Para com]iementara presente descrição e para ajudar a uma melhor compreensão das características da presente invenção, faz-se acompanhar a presente memória descritiva, fazendo parte integrante da mesma, com desenhos cujas figuras, de maneira ilustrativa e não limitativa, representam: A fig. 1, uma vista em perspectiva das tres partes que constituem o dispositivo que se aplica neste sistema para centragem das telas de projecção das imagens; A fig. 2, uma vista lateral do porta-telas que está fixado na máquina de impressão serigráfica; A fig. 3, de novo uma vista lateral do porta--telas ao qual está acoplada a tela; e A fig. 4, uma vista de frente do porta-telas com a tela acoplada e na sua parte superior a pinça que 12 / fixa o conjunto.

FORMA DE REALIZAÇÃO PREFERIDA DA INVENÇÃO

Observando as referidas figuras, pode ver-se como o sistema e dispositivo centrador para a insolação de telas e centrador de telas em máquinas serigráficas é constituído a partir de um dispositivo centrador para efectuar a insolação de telas serigráficas, que é formado com a configuração de uma moldura modular (1), dotado na sua parte inferior com um vidro (2) fixado na mesma por meios convencionais, colocando-se sobre o vidro a imagem insolar, de acordo com as necessidades do trabalho a realizar.

Esta moldura está provida, nas suas extremidades, com orifícios circulares (3) destinados a receber cavilhas de fixação.

No interior desta moldura (1), respeitando e adaptando-se às suas dimensões, introduz-se por encaixe uma tela (4) na qual se insola a imagem sobreposta ao vidro (2).

Esta tela serigráfica (4) está provida de orifícios (5) situados em cada uma das suas extremidades, que têm uma distribuição harmónica com a dos orifícios (3) existentes na parte superior da moldura Cl). A fim de imobilizar a moldura (1) com a tela (4), coloca-se sobre ambos uma terceira moldura (6), provida de cavilhas (7) que se encaixam perfeitamente nos orifícios (3) e (5)» realizando-se uma imobilização total do conjunto. - 13 -

Naturalmente, com a aplicação da moldura (6) efectuou-se um encaixe das cavilhas (7) no interior dos orifícios (3) e (5), conseguindo-se de uma forma simples que a moldura (4), colocada sobre o vidro (2) da moldura (1), fique perfeitamente imobilizada, podendo fazer-se a insolação de tantas telas quantas se considerem necessárias para um fim determinado, sem que exista possibilidade alguma de movimento.

Pode depreender-se das figuras que a moldura (1) recebe no seu interior a moldura (4), ficando unidas pela moldura (6), provida das cavilhas (7), que se encaixam perfeitamente nos orifícios existentes na zona superior das duas primeiras molduras, os quais se encontram indicados com (3) e (5).

Deve insistir-se no facto de a moldura (1) alojar no seu interior a tela (4) sendo ambas fixadas por encaixe das cavilhas (7) existentes na zona inferior da moldura (6).

Uma vez insolada a tela (4), leva-se esta até à máquina impressora de serigrafia e encaixa-se numa estrutura ou porta-telas (8) provida de cavilhas autocen-tradas situadas na sua parte posterior (9) e também noutras cavilhas situadas na parte superior (10), que se encaixam nos orifícios existentes na tela (4).

Como se disse anteriormente, estas cavilhas são autocentradas, dotando a tela com a posição própria para o seu funcionamento.

Como pode ver-se, a tela (4) fica fixada na - 14 estrutura do porta-telas (8), mediante o accionamento da pinça (11), pinça essa que está provida de um sistema de ajuste convencional, mediante o aperto e manipulado da sua zona superior, bloqueando e desbloqueando o conjunto. A pinça (11) fixa o conjunto por meio do encaixe das suas cavilhas laterais em orifícios situados nas faces laterais da tela.

Naturalmente, este conjunto pode ser dotado de qualquer outro meio de sustentação convencional, podendo eliminar-se totalmente o sistema de encaixe por meio de cavilhas e adoptar-se o sistema de sujeição por meio de zonas laterais de pressão.

Na fig. 3, pode ver-se a tracejado como a pinça (11) se situa lateralmente na zona anterior do conjunto tela e porta-telas. Não se considera necessário prolongar esta descrição para que seja possível a qualquer entendido na matéria compreender o alcance da presente invenção e as vantagens que dela derivam.

Os materiais, forma, dimensões e disposição dos elementos serão susceptíveis de variação sempre que isso não suponha qualquer alteração essencial da presente invenção.

Os termos em que foi redigida a presente memória descritiva devem ser sempre tomados no seu sentido amplo e não limitativo.

Claims (6)

1. -1 REIVINDICAÇÕES a insola-, caracte provida de cen çâo de rizado na sua 1.- Sistema e dispositivo de centragem para telas e centrador de telas em máquinas serigráficas essencialmente por ser constituído por uma moldura, parte inferior de um corpo transparente com marcas tragem, que cobre toda a sua superfície inferior, o qual se fixa na moldura por meios convencionais, havendo na parte superior da moldura e situados em cada uma das suas extremidades orifícios circulares maquinados.
2. 2.- Sistema e dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado essencialmente por ser constituído por uma tela de dimensões iguais ã zona de luz existente na primeira moldura, tendo esta tela na sua superfície superior orifícios circulares maquinados.
3. 3. Sistema e dispositivo de acorde com as reivindicações anteriores, caracterizado essencialmente por possuir uma peça rectangular que tem relação com a zona de luz existente na tela e cuja superfície cobre a espessura da primeira moldura portadora e a própria moldura da tela, a qual tem na sua zona inferior cavilhas cilíndricas que se encaixam nos orifícios circulares existentes na parte superior da moldura porta-telas e a tela propriamente dita, formando um conjunto solidário.
4. 4. - Sistema e dispositivo de acordo com as reivindicações anteriores, caracterizado essencialmente por estar dotado de um porta-telas com quatro cavilhas autocer.tradoras e duas cavilhas móveis de fixação nas quais se encaixa a própria tela, estando duas das cavilhas fixas dispostas na parte traseira e as outras duas na parte dianteira superior.
5. 5. - Sistema e dispositivo de acordo com as reivindicações anteriores, caracterizado essencialmente por as cavilhas móveis serem accionadas por meio de duas alavancas situadas na parte dianteira do porta-telas. com as reivindica-por o conjunto cons-fixado na máquina pinça convencional
6. 6.- Sistema e dispositivo de acordo ções anteriores, caracterizado essencialmcnte tituído pelo porta-tolas c a tela insolada ser de maneira inamovível mediante a acção de uma de aperto, O CG 1 de Janeiro de

   1989 -18-

   RESUMO "Sistema e dispositivo de centragem para a insolação de telas de projecção da imagem e centrador das referidas telas em máquinas serigráficas" A invenção refere-se a um sistema e a um dispositivo centrador para a insolação de telas de projecção de imagem e centrador das telas nas máquinas serigráficas, sendo o sistema constituído por dois dispositivos básicos realizados a partir dc uma moldura de suporte na qual se encaixa a tela a insolar, cue fica fixada na primeira moldura por aplicação de uma terceira moldura provida de meios de encaixe, transferindo-se a tela serigráfica, depois de estar insolada, para uma moldura porta-telas situada na máquina de impressão serigráfica na qual se encaixa por meio de parafusos de ajustamento fixos e autocentradores, ficando todo o conjunto ligado â moldura porta-telas por acção de uma pinça de ajuste convencional, devendo seguir-se todo o processo do sistema para se conseguir uma eficácia comprovada. -19-

   FiG-2 Lisboa, 31 de Janeiro de 1989 O Aoo:'.!o C 1.:.--1 -li P.-T.iV.od/dc· Uiclusfnol \