PT89246A - Sistema de alimentacao electrica para maquinas de costura - Google Patents

Description

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« C lançamento no mercado de aáquinas de costura ele trónicas, de comando informatizado, não modificou senão muito parcialmc-nte as dimensões, e, em definitivo, a estética geral das ditas máquinas.

Healaentô, se ê m facto que estas máquinas m tO|; naram de longe mais operantes do que as máquinas de comando mecânico tradicionais, nomeadamente as que têm ua comando por carnes proporei onalmente muito mais volumosas que as me-.•iSrias "solid StateM que as substituíram," as respectivas eaj. xas praticamente não evoluíram quanto à sua forma geral e quanto ao volume das suas partes essenciais, braços inferi02* e superior e, sobretudo, coluna do ligação dos ditos braços. 0 facto é que, sendo verdade que* as memórias supra citadas ocupam actualnente um espaço realmente reduzido, 0 que permitiu que numerosos fabricantes as montasses sobre "placas" finas de modo a formarem circuitos do conjunto com uma espessura e uma superfície de tal modo reduzidas que fo; possível fixá-las directamente na coluna ou ao braço superior da máquina, por exemplo, as dimensões gerais do motor © do transformador de alimentação montados dentro da caísa de to das as máquinas não diminuíram mesmo, de modo qu@ são sempre estes Órgãos fundamentais que determinam 0 volume © a eoncep ção da caixa. A isto acresce 0 facto de que a necessidade absoluta de dever alimentar os elementos electróMcos da máquina com uma tensão baixa, da ordem de algumas dezenas d© volt$* torna indispensável a adopção de um ou vários transformadores eléctricos que, evidentemente, não existiam nas máquina^ electromecânicas anteriores © cujo peso I relativaaeate importante, porquanto esses transformadores se destinam igual·· mente a fornecer a potência necessária ao funcionamento do motor ou dos motores eléctricos da máquina.

Daí resulta que ima máquina d© costura actual, ool comando informatizado, apresenta, ea. relação a uma máquina de costura electromecâniea de há somente alguns anos, não apenas dimensões inalteradas, até mesmo superiores, mas ainda e principalmente um peso superior, o daí as maiores exigências era questões de manutenção e de transporte, tanto para os fabricantes, como para os armazenistas, o até mesmo pa r& os retalhistas» A desvantagem acima citada ê igualmeat© sentida pe lo utente, em especial, guando pretoado realizar a colocação da sua máquina num lugar com acesso difícil, por exemplo, sc bre uma prateleira alta de uma estante.

Os mesmos órgãos fundamentais supracitados e o eli cuito ellctrico que lhes é ligado devem além disso ser adaptados, num mesmo modelo de máquina, às earacterísticas cia tensão e da frequência de alimentação das diversas redes ãs quais as máquinas de costura podem vir a ser ligadas, carac-teríèticas que sabemos poderem ser muito diferentes de país para país, assim como às exigências de segurança prescritas em certos países ou grupos de países.

Os fabricantes que desejem introduzir os .seus produtos num grande numero de países são assim obrigados, num só modelo de máquina do costura, a fabricar tantos tipos de máquinas quantas as exigências de tensão e/ou de frequência da rede e/ou normas le segurança que as naquinas devem seguir nos países escolhidos. Percebe-se que uma tal necessidade se opõe a uma racionalização eficaz, das cadeias de fabricação das máquinas e da sua armazenagem Q.uanto ao utente de uma máquina de costura produzida em. função das condições locais de alimentação de correr te e de segurança bem determinadas, ele © pr&tlcaaent© obrigado a mudar de máquina desde o momento ea que se vai esta-

beleeer noutra região, na qual estas condições são de tal mv 3o diferentes daguelas para as quais a máquina foi progeota-da que o seu funcionamento tornar-se-ia deficiente, até mesmo perigoso, a menos que se mande efectuar uma transformação especialmente dispendiosa e aleatória da sua parte electricsu  presente invenção teia por objeotiv© obviar o con junto dos inconvenientes acima citados e propõe,, para esse efeito, uma máquina de costura, cuja concepção liberta o fabricante e o utente das restrições dc· natureza estética, téc nica e económica antorioraoata aoacionadas.

As característlcas essenciais duma tal máquina de costura estão definidas nas reivindicações 1 c 2.

Blas serão agora descritas eoti referência aos desenhos anexos, dados a título de exemplo, nos quaiss - a Figura 1 é uma vista en perspectiva de três quartos de uma máquina de costura consoante a invenção j - a Figura 2 é uma vista parcial do esquema eléetrieo desta máquina, segundo ama primeira forma do realização 5 - a Figura 3 é uma vista semelhante â da Figura 2, con fome urna segunda forma de realização?, a Figura 4 é um diagrama de blocos de uma parte do circuito eléctrico da máquina de costura segundo a terceira foe ma de realização· A máquina ilustrada na Figura 1 compreende uma base 1, em cuja extremidade direita se ergue uma coluna 2 com dois braços horizontais sobrepostos 3 e 4 nos quais estão montados um mecanismo de arrastamento do tecido e um dispositivo de formação da laçada, no primeiro braço, rospectiva mente mecanismos de comando da barra cio agulha e da lançadeira, as quais não são visiveio no desenho. re

La face lateral direita, a máquina da Figura 1 ap

senta xtz volante 5, um interruptor 6 de ligação operacional e uma tomada-fêmea, do tipo de banas múltiplas, cujo encaixe único 7 está visível no desenho e no qual pode ser inserida uma ficha múltipla 8 que existe na extremidade livre de um fio 3, de vários coiidutores, que sai duma pequem caixa de comando 10, destinada a ser colocada no chão © à qual está ligado ainda um segundo fio elêctrico 11 munido âe uma toma da 12 para a ligação eléctrica da máquina de costura descri-· ta a uma rode de alimentação eléctrica, não ilustrada* A parte superior da pequena caixa 10 leva ua p©dal b&sculante 13, de accionamento da máquina de costura, eaquan to que na sua face lateral direita no desenho ê munida de un interruptor geral 10a» 0 pedal 13, que o utente pode fazer baseular d© ma neira usual aocionando com o pé do encontro a uma sola de re cuo, não representada, abandoaaado-o seguidament© â aecã-o da dita mola, comanda o deslocamento de um cursor 14, ligado a um borne 0, ao longo de uma resistência élmica 13» ligada en tre uma primeira linha 16 que termina rum berre a ligado a uma massa não representada, e uma segunda linha 17 que termina num borne d. figura £). dsia. linha 17 e ligada â saída de uma primeira por te de "G-rãtzH , cuja entrada é ligada a um, S·,» de dois ©jl rolamentos secundários, e 8g, que possue um transformado!1 redutor de tensão 2* riste transformador, cuja armadura ffi&gnj tica não fo.i representada, ê ligado por meio do seu enrolamento primário p aos condutores 11a e 11b do cabo 11, através do interruptor 10a já referido e de us fusível 18« Um condensador de desparasitagem 19 o ligado aos borres do enre. lamento P do transformador 2. Una segunda ponte de Grãtz, é ligada, pela sua entrada, aos bornes do enrolamento secundário 32 do transformador 2 e, geia sua saída, a uma linha 20 que termina num borne b.

Os cornes a, £, e e d são destinados à ligação de quatro correspondentes condutores do cabo ^ · Jii3 b o s conduto res permitem, portanto, a alimentação da máquina com oorrea te contínua, por exemplo, sob uma tensão máxima de cerca de 15 voltes entre os bormes a e d, para a alimentação da parte electrôrica da máquina, por exemplo, e sob usa tensão de cerca de 50 voltes entre os bernes a e Tb, em especial, para a alimentação dos notores elêetricos (motor principal © motores passo-a-passo). A tensão no borne c, destinada ao comando da varia ção da velocidade do motor de accionamento da máquina, será evidentemente variável segundo a posição do cursor 14, mas é compreendida entre 15 e C voltes»

Far-se-á referência à P&tente liorte-Amerie&ra xss. 4 771 714 da Requerente (figuras 10 e 12) para aais porsono res respeitantes & maneira eficiente de ©foetuar © dito comando . k forma de realisaçâo ilustrada na figura 3 distin gue-se da ,já descrita esseneialmente pelo facto de as duas pontes de Grãts, e Gg, estarem montadas na pequena caixa 10 mas dentro da propina caixa L da máquina.

Por isso, a dita pequena caixa não I ligada à referida caíra por meio de ua cabo de quatro condutores como anteriormente, mas por um cabo coai sete condutores, quatro doa quais se destinam à ligação dos enrolamentos secundários e Sg do transformador 2, respectivamente è ponte 63., para 0 primeiro dós ditos enrolamentos, e à ponte Gg, para 0 segundo enrolamento; os outros três condutores do cabo permitím ligar o cursor 14 por um lado e as extremidades da resistência 15, por outro lado, ea pontos correspondentes d© circuito, rã0 representado, para 0 comando da variação da velocids.de do motor de accionamonto iguolmeato não representada, da má-

j quina àe costura. 2ar~ss-á aqui tssabám referência â Patente | Eorte-Americana i;3. 4 7?1 73A sobre mais detalhes respeitem-· !! tes à natureza de um tal circuito de comando. I! jj Como na forma de realização da figura 2, o borne |j a ao qual I ligada uma extremidade da resistência 15 será li gado à massa e o torne d a um potencial da ordem de 12 a 15 | voltes; o potencial que ocorre no torne c terá então ubl va-j lor compreendido entre 0 e 15 voltes segundo a posição do pe ; dal com a qual e associado o cursor 14. ¥

Uma das saídas das pontes de Grâtz e ®g ê liga* da, por uma linha 21, respeetivamente 22, aos bornes e c n, eles próprios ligados à massa. k outra saída destas portes 6 ligada aos bornes ©J para a ponte e £t para a ponte GP, respeetivaaenbe, pelas linhas 23 e 24. Has são, por exemplo» ©uscoptíveis de fornecer uma tensão contínua de 12 a 15 voltes, entre os 'boi nes i e h, e da ordem de 30 voltes entre os fornes jg © e. A tensão que ocorre no corne f tea. a mesma ordem de grandeza que a do borne £. ijma lâmpada-piloto % permito controlar a efeotivadão da ligação entre o cabo 9 e a máquina de costura, sendo entãc esta lâmpada alimentada directoacate a partir do enrolamento secundário 3^ lo transformador ΐ· ¥ ÍTa forma de realização da figura 4, a máquina consoante a invenção engloba usi ou vários acumuladores “tampão61 A, destinados a compensarem eventuais deficiências da rede de alimentação, quer se trate de mo. queda muito considerável ca tensão nominal, quer ainda do interrupções momentâneas da corrente.

Alem disso, o pedal de aeeiomaaent© da máquina foraa ft uma peça ε6 com uma caixa lCf* independente da caixa 10. A prJL meira destas caixas contêm a resistência variável associada

com o pedal e o secundo conjunto dos elementos permite alimentar a máquina (caixa !.:) oon uaa tensa© contínua "baixa a partir da rede de corrente alterna.

Astes elementos compreendem, com ©feito, alem da bateria de acumuladores A» um carregador 0 ene pode ser ligado a uma rede do alimentação de consente alterna por intermédio do fio 11 e ouáa saída, que fornece uma tensão rec-tificada 00*11 alguia&s dezenas de voltes, e ligada a um regula dor de tensão id que comanda a alimentação da bateria A, sempre que a tensão nos bornes da dita bateria s@á& inferior â tensão nominal m saída do carregador G e que liga a dita bateria ao circuito de alimentação da máquina do costura, desde que a tensão fornecida peio carregador Q se tora© inferior a esta tensão nominal. A estrutura e o funcionamento de cada um dos elementos A, 3 ou ?. são tradicionais ©, portanto, cosliseidos pelos especialistas no assunto. ;.uma variante de realização, a alimentação da ba-teria-tampão A poderia, além disso, ser garantida por uma fonte de energia elêctrica independente d© qualquer rede elóe trica de alimentação. Assim, ê possível ligar, através do re guiador £, um gerador que pode ser constituído por um ou vários painéis solares ou ainda por uma geradora elêctrica accionaia, por exemplo, por um motor a vento. Ê evidente que o gerador &, pode ser dimensionado de rnouo a poder fornecer a totalidade da potência necessária a um funcionamento corrccto da máquina de modo que esta última poder, em último caso, ser utilizada até mesmo no caso m que não estivesse à disposição nenhuma red© de distribuição de energia elêctrica ou quando a interrupção do fornecimento de corrente pela mencionada rede tiver uma duração es-pecialmente longa. - 9 -

L claro que, numa variante de realização aSo ilus traia, nada impediria prever uma integração na cabeça 10, ·&ψ pedal de comando e da resistência variável com ele associada, à semelhança do que tinha sido previsto nac formas de realização ilustradas nas Figuras 2 e 5,

Além disso, ê igualmente evidente que, nomeadamen te no caso da forma de realização da Figura 3» o pedal © a sua resistência variável poderiam também ser alojados mima caixa independente da que contém 0 transformador redutor’ d© tensão.

As disposições técnicas utilizadas para as diversas formas àe realização já descritas acima permitem, efec-tivamente, a superação dos inconvenientes apostados existes tes nas máquinas que- pertencem ao aetual estado da técnica. '% assim que, conforme descrito, subdivisdo os diversos elementos de una máquina de costura, ê possível não apenas racionalizar a sua construção, fábrioação, armazenamento, transporte e manipulação pelo utente, sias também fazer com que a parte elêctrica da unidade de costura propri mente dita seja, toda ela, de baixa tensão (da ordem d© tri ta voltes) e que, encontrando-se a transformador redutor de tensão montado numa caixa autónoma que assenta ao ©hão, que; dizer, em posição suficientemonte distante dos circuitos iate jrados da parte electrósica da máquina, estes últimos não possam sfcr influenciados pelo campo de iuga do transformado^., campo esse cuja acçâo nefasta no comportamento de tais circuitos é bem conhecida dos técnicos especialistas, no assunto.

Fin&laente sublinha-se que, no caso de um associa ção do pedal de comando e do transformador redutor tsma ©aij* xa comum·(Figuras 1 © 2), 0 peso do conjunto faz com que 0 pedal não possa ser deslocado eoia muita facilidade sobre 0 châo por um utente que procure, às cegas, o referido pedal a fim de accioná-lo·

Claims (1)

1. 1. . - máquina de costura que conpreeme, pelo senos, ue! notor de accionamento, um mecanismo de comando da agulha, um mecanismo do arrastamento do tecido, ua dispositivo de formação da laçada, usi circuito eiletrico que englo ba pelo mencs, uma primeira secção de alta tensão © uma segunda secção de fcal\:a tensão, sendo a alimentação da primei ra secção ao circuito obtida por ligação a uma r©d© ©llctri ca e a secunda secção ao circuito por intermédio de no mini i o um transformador redutor da tensão ligado à primeira see ção do circuito eléctrico pelo seu primário o ligado à refe rida segunda secção do circuito eléctrico por meio do seu se cundário, em que esta segunda secção ue circuito inclui meio elêctricos, electrôaicos e/ou ©lôctroaagnêticos para o comam ão dos eitaaos mecanismos e dispositivo, tendo ©a vista obfcfa? os pontos de costura pretendidos, caraoterisada pelo facto ãe incluir duas caixas independentes, a primeira das quais contêm u primeira secção do circuito eléctrico, o transformador e, no mínimo, alguns elementos pertencentes- à segunda secção do referido circuito, e a segunda contén os outros componentes da máquina, estando previstos érgãos para ligarem eleotricamente, © de modo removível, os ditos elementos da segunda secção do circuito â parte restaste deste último 2d. - máquina d© costura, que inclui pelo menos usa motor íe accíonaciento, um aecauícsio de comando de agulha, w. mecanismo dc arrastamento de tecido, ua dispositivo de formação da laçaua, um circuito eléctrico que englobo, pelo sérios uma primeira secção de alta tensão © pelo menos uma segunda secção de baixa tensão, sendo a alimentação da primei ra secção do circuito obtida por ligação a uma rede eléctri ca ô a da segunda secção obtida por intermédio de no mínimo um transformador redutor ãe tensão ligado â primeira secção 12 °

   do circuito ellotrico por meio do seu primário e à segu tii. cçâo do dito circuito por meio do seu secundário, em crae esta segunda secção do circuito compreende meios electricos electrôricos e/ou electromagnéticos para o comando dos mencionados mecanismos e - dispositivo tendo em, vista obter os pontos ãe costura desejados © pelo menos i® actuador da maquina, caraeterizaáa pelo facto de incluir duas caixas ind© pardentes, a primeira das quais contêm a primeira secção do circuito elêctricc, o transformador e pelo menos certos ele mentos pertencentes â segunda secção do -circuito* assim como o actuador e a segunda caixa contêm os outros componente^ â& máquina e estando previstos órgãos pura ligar ©lectrica-mente e de modo removível os referidos elementos da segunda secção do circuito à parte restante deste áltimo. s, $€.-* - máquina de costura de' acordo com uma das re, vindicações 1 ou £» oaracterizada pelo facto de a mencionada segunda secção do circuito eléctrico englobar, pelo meno um conáunto rectificador ligado ao secundário do transformador por meio da sua entrada e que alimenta a parte restante desta secção de circuito pela sua saída, e o conjunto reeti ficado? ser montado na primeira das referidas caixas. 4b. - máquina de coatu jí* úí Ο.Θ a \j oredo com uma das re:j vinil cações I ou 2, caraoterizatia pelo facto de. a referida secunda secção do circuito olêotrico incluir, no mínimo, um conáunto rectificador ligado ao circuito secundário d© trans formador por meio da sua entrada © que alimenta a parte restante desta secção do circuito polo, oua saída, e o conjinto rectificador ser instalado na segunda das referidas caixas. - máquina de costura cie acordo com a reivindl cação ã, earacterizada pelo facto do, α montante do referido conj.mto rectificador a dite segunda secção do circuito de alimentação compreender, pelo menos, um acumulador-tampão - 2$ -

   bivo Ga: pelo meros um discos: alimentado pele dito do citado acumulador conjunto roetiiicador pelo He nos um rc guiador áv tensão oue liga o acumulador ao citado segundo circuito, sempre que a tensão proporcionada pelo conjunto rectificador permaneça inferior a um valor-limite prê-deter minado, serio todo o conjunto montado na primeira das mencionadas caixas. . - máquina de costu.r-a de acordo com a reivindi-f-cação 5» caracteriz-ada pelo facto de o referido dispositivo carregador apresentar neioc para a sua ligação a usa rede de alimentação de corrente contínua, com a tensão nominal correspondente sensivelmente ao valor nominal da tensão pro+ porcionada pelo conjunto rectifieador. xisdoa, 16 de dezembro de 1988 jC Agente Oficial da Propriedade Industrial Américo da Silva Carvalho Agente Oficial de Propriedade Industrial R. Castilho, 201-3. E.-1QQ0 LISBOA Telefs. 651339-654613