PT89180B - Aparelho proprio para a producao de um gel de formacao ulterior de espuma - Google Patents

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Roger David Ellis
Paul Wigglesworth
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Colgate Palmolive Co
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    • B01PHYSICAL OR CHEMICAL PROCESSES OR APPARATUS IN GENERAL
    • B01FMIXING, e.g. DISSOLVING, EMULSIFYING OR DISPERSING
    • B01F23/00Mixing according to the phases to be mixed, e.g. dispersing or emulsifying
    • B01F23/40Mixing liquids with liquids; Emulsifying
    • B01F23/49Mixing systems, i.e. flow charts or diagrams

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Description

DESCRIÇÃO
DA
PATENTE DE INVENÇÃO
N.° 89 180
REQUERENTE; COLGATE-PALMOLIVE COMPANY, norte-americana, com sede em 300 Park Avenue New York 10022 Estados Unidos da América do Norte.
EPÍGRAFE:
” APARELHO PRÓPRIO PARA A PRODUÇÃO DE UM GEL DE FORMAÇÃO ULTERIOR DE ESPUMA ’’
INVENTORES: Paul Wigglesworth e Roger David Ellis.
Reivindicação do direito de prioridade ao abrigo da 4.° da Ccnvcnç^n de Paris de 20 de Março de 1883. Estados Unidos da América do Norte, em 10 de Dezembro de 1987, sob o n9 . 131,224.
INPI M0Q 113 R F 18732
BAD ORIGINAL
COLGATE-PALMOLIVE COMPANY
APARELHO PRÓPRIO PARA A PRODUÇÃO DE UM GEL DE FORMAÇÃO ULTERIOR DE ESPUMA
MEMÓRIA DESCRITIVA
Resumo
O presente invento diz respeito a um aparelho (10) próprio para a produção de um gel de formação ulterior de espuma, que compreende um dispositivo (14) próprio para proceder à bombagem de uma base gel, um dispositivo (34) próprio para proceder à medição do caudal da base gel bombeada, um dispositivo que responde ao dispositivo de medição (34) de modo a fazer com que um agente de formação de espuma vá ser bombeado a um caudal que estabalece uma predeterminada relação com o caudal a que é bombeada a base gel, um dispositivo de introdução próprio para proceder à introdução do agente de formação de espuma no seio da base gel, e um dispositivo próprio para promover a formação do gel ou da emulsão a partir do dispositivo de introdução .
DO INVENTO presente invento diz respeito a um aparelho e a um método próprios para a produção de um gel de formação ulterior de es puma
Antes do aparecimento do presente invento já tinham sido feitas tentativas para adicionar agentes de formação de espuma, normalmente misturas propelentes a baixa pressão, tais como misturas de pentano/butano, a bases gel no interior de reservatórios sob pressão convencionais parcialmente cheios, com o objectivo de produzir geles de formação ulterior de espuma. No entanto qualquer gel de formação ulterior de espuma que apresente uma consistência cosmeticamente aceitável tem tendência para formar espuma, de uma maneira espontânea quando é posto em contacta com a pressão atmosférica se no seu seio se acharem contidas bolhas de ar ou de um hidroca.rboneto. Estes elementos actuam como núcleos promotores de formação de espuma, provocando a expansão e a separação do çel nas zonas imediatamente adjacentes a esses mesmos núcleos. Isto quer dizer que as misturas de pentano/butano nSci podem ser incorporadas no seio da base gel no interior de um reservatório sob pressão de tipo convencional parcialmente cheio, mesmo no caso em que o espaço superior é pressurizado com ar ou com azoto. Parte do gás insolúvel na água irá inevitavelmente ficar retida no seio do gel. A consequente formação espontânea de espuma vai fazer com qu.e a operação de enchimento dos recipientes com o gel se torne muito difícil e pouco limpa. Inclusivé, até mesmo durante o período de armazenagem o produto não vai conseguir assentar de modo a ser capaz de proporcionar resultados sa t i s f a tó r i os.
BAD ORIGINAL >
como é isopen subsis
Mesmo considerando uma por exemplo o caso em que tano (Ft.Ebul. 29 ,:'C) ou de tem problemas. Supondo que situação potencialmente fác:
se procede apenas- à adição n-pentano (Ft.Ebu.l. 37’:'C), a: se produz um bom gel por meie de
3. n d!? o· de um pruLcSi-o de mistur misture vai libertar agente de formação de espumoso.
a frio, a temperaturas da ordem dos 20,:'C a. significativas quantidades de vapor de spuma e o gel que então se obtém é um gel
Estes; geles com bolhas não são próprios para ser embalados dentro dos recipientes devido ao facto de o propelente externo que é utilizado conjuntamente com os recipientes não ser capaz de criar uma pressão suficiente para fazer desaparecer as bolhas durante o período de armazenagem. Isto deve-se em larga medida ao facto de estes geles terem um ponto de cedência que os leva a resistir à pressão aplicada (ou a não serem capazes de transmitir completamente o efeito às bolhas).
Na patente U.S. n° 3.541.5S1 é apresentada um gel de formação ulterior de espuma. Na patente U.S. n9 4.405.489 são apresentados um método de produção contínua e um aparelho próprios para a produção de um gel de formação ulterior de espuma. Na patente U.S, n° 4,589.452 é apresentado um método de enchimento de um recipiente para aerossoles que contém um saco de plástico no interior do qual se acha contido o produto a ser administrado .
A patente U.S. nS 4.405.489' apresenta umas bombas de dosagem (24) e (25) que no seu próprio mecanismo de comando têm um mecanismo (26) que é constituído por um único instrumento.
BAD ORIGINAL Q
SUMÁRIO DQ INVENTO
A principal característica do presente invento consiste na facto de ser proporcionada a. existência de um aparelha próprio para a produção de um gel de formação ulterior de espuma.
aparelho característico do presente invento compreende um sistema próprio para proceder á bombagem de uma base gel , um sistema próprio para proceder á introdução de um agente de formação de espuma no seio da base gel e um sistema próprio para promover a formação do gel de formação ulterior de espuma ou. da emulsão a partir do sistema de introdução.
consiste no um sistema próprio gel que está a ser
Uma característica do presente invento facto de ser proporcionada a existência de para proceder á medição do caudal da base bombeada nesse momento.
Outra característica do presente invento consiste no facto de ser proporcionada a existência de um sistema de bombagem que responde ao sistema de medição de modo a fazer com que o agente de formação de espuma vá ser bombeada a um caudal que estabelece uma predeterminada relação com o caudal a que á bombeada a base qel.
Uma característica do invento consiste no facto de a desejada relação entre os caudais da base e do agsnte de formação de espuma ser determinada de uma maneira automática.
Outra caracter ística. do invento consiste no facto de a desejada relação entre os caudais da base e do agente de formação de espume. poder ser alterada.
BAD ORIGINAL fí
Uma ou.tra característica do inventa consiste no facto de a base gel e o agente cie formação de espuma serem controlados de u.ma maneira simplificada, ) Outra característica do invento consiste no facto de o aparelho ser antí-deflaprante.
Uma característica do invento consiste no facto de o aparelho ser de construção simplificada, a custos reduzidos.
>
Ainda outra característica do invento consiste no facto de o caudal debitado pelo sistema de bomhapem da base poder cer con tro1ado.
Ainda ou.tra característica do presente invento consiste no facto de ser proporcionada a existência de um sistema próprio para amortecer as variações de caudal do fluido que é bombeado pelo sistema de bombagem da base.
Uma característica do presente invento consiste no facto de o sistema de bombagem do agente de formação de espuma ) poder debitar u.m caudal variável .
Outra característica do presente inventa consiste no facto de ser proporcionada a existência de um sistema próprio para proceder à medição do caudal do agente de formação de espuma que é bombeado pelo sistema de bombagem do agente de formação de espuma.
Deste modo, uma característica do presente invento consiste no facto de os valores dos caudais da base e do agente de formação de espuma poderem ser comparados um com o outro.
bad original â
Outra característica do presente invento consiete no tacto de ser proporcionada a existência de um sistema próprio para sanqrar o ar e os vapores do seio do agente de formação de espuma.
Ainda outra, característica do presente invento consiste no facto de ser proporcionada a existência de um sistema próprio para, armazenar o gel ou a emulsão espumosa(o) mantendo-a(o) sob pressão.
Outra característica do presente invento consiste no facto de o gel ou a emulsão poder ser obrigada(o) a passar de uma maneira selectiva para o interior de uma série de cilindros de armazenagem.
Uma característica do presente invento consiste no facto de poderem ser determinadas as condições de enchimento máximo e mínimo do recipiente.
Outra característica do presente invento consiste no facto de o aparelho proporcionar uma produção contínua de gel juntamente com a capacidade para proceder simultaneamente ao enchimento dos recipientes a partir dos quais o gel vai ser admin istrado.
Ainda, outra característica do presente invento consiste no facto de o sistema de bombagem poder ser interrompido no caso de se verificarem as condições de enchimento máximo e mínimo do recipiente.
Outras características tornar-se-ão mais evidentes a partir da descrição dos modelas de realização do presente invento que irá ser apresentada a seguir e das reivindicações anexas.
r ' 1 ORIGINAL
DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Nos desenhos:
a Fig.l é um-a vista esquemática de um aparelho próprio para a produção de um gel de formação ulterior de espuma característico do presente invento;
a Fig.2 ê uma vista esquemática de um par de cilindros de dosagem para o aparelho da Fig.l;
a Fig.3 é uma vista em corte de uma bomba ue dosagem para o aparelho da Fig.l;
a Fig.4 é uma vista em corte de um cilindro de armazenagem para o aparelha da Fig.l; e
a Fig.5 é uma vista esquemática de um regulador de curso pneumática.
DESCRIÇÃO DOS MODELOS DE REALIZftçÃO PREFERENCIAIS
Em relação à Fig.l temos que nesta se encontra representado um aparelho, genericamente designado pelo número de referência (10), que é próprio para a produção de um gel de formação ulterior de espuma, a partir de uma base gel e de um agente de formação de espuma. 0 aparelho (10) compreende um recipiente de armazenagem (12) próprio para conter a base gel, encontrando-se o recipiente (12) ligado a uma bomba (14) por meio de uma conduta (16)„ Normalmente a bomba (14) deverá ser capaz de
bombear 1.000 l.i tros/hora, e o c a ' í d a 1 da bomba. (14) pode S £? Γ
alterado m a n u a 1 m e n t e p o r m e i o de um dispositivo de c or11 ro1 o / 4 O \ \ .t /
qu.e se -3. cha montada na bomba. ( : 14).
bad original βϊ
A bomba (14) * acha-se liq a d a por meio de uma conduta
(20) a uma va1vu1a de --Çon·-áo (22) a f i m de impedir que o aqente
de formação de espuma possa passar para a bomba (14) e de tornar
□ aparelho anti-def1agrsnte. A válvula (22) está liqada por meio de uma conduta (24) a uma válvula de segurança (26) a fim de impedir que no interior do aparelho se crie uma pressão excessiva. A base qel é obrigada a passar através de uma conduta. (28) para um amortecedor de variações de caudal (30) a fim de se proceder ao amortecimento das variações de caudal da. base gel que está a ser bombeada. A base qel vai, através de uma conduta (32), passar do amortecedor (30) para um medidor de caudal (34) que determina o valor do caudal da base gel dentro dos limites compreendidos entre um valor máximo e um valor mínimo, como por exemplo dentro de uma gama compreendida entre os 0 e os 1.000 litros por hora. □ medidor de caudal (34) vai gerar um sinal eléctrico indicativo do valor do caudal da base. Esse sinal vai ser enviado para um conversor de corrente em pressão que transforma o sinal eléctrico num sinal pneumático CDm a finalidade que aqui será oportunamente descrita. A ba.se gel vai depois passar através de uma conduta (36) para um local (38) situado no apare— 1ho ( 10) .
Mo interior de u.in recipiente (40) encontra-se contida uma fonte do aqente de formação de espuma, e o agente de formação de espuma vai, através de uma conduta (42), passar do recipiente
(40) para uroa bomba (44) que vai fazer com que o aqente de
formação de espuma se mantenha no estado líquido. □ aqente de
formação de espuma va.i , através de uma conduta (46), passar da
bomba (44) para uma Ivula (48) .
aparelho (10) tem um regulador de curso pneumático (51) que se baseia num mecanismo de cunha/cilindro que apresenta uma elevada capacidade de resposta e uma grande rapidez de
8AD ORIGINAL $ aotuação e que executa a requlscão em proporção a um sinal pneumático (49) de valor compreendido entre 0,2 e 1 bar (3 e 15 1ibras/poleqada quadrada). A ausência de sinal pneumático ou de pressão de ar faz com qut zero.
valor de requlacão do curso volte
Com referência às Figs.l, 3 e 5, temos que o agente de formação de espuma vai então depois passar através de uma conduta (50) para a cabeça de bombagem (53) de uma bomba de dosagem (52). A bomba (52) tem uma primeira válvula de esfera e de sentida único (54) que se desloca entre uma. primeira posição em que se acha afastada de uma sede (56) de modo a permitir que o agente de formação de espuma possa passar através da válvula (56) para o interior de uma câmara (59), e uma segunda, posição em que se acha encostada contra a formação de espuma sede (56) de modo a impedir que o agente de possa passar da câmara (58) para a conduta (50). A bomba (52) tem uma segunda válvula, de esfera e de sentido único (60) que se desloca, entre uma primeira posição em que se acha afastada de uma sede (62) de modo a permitir que o aqente de formação de espuma possa passar da câmara (53) para u.ma conduta (64), e uma segunda posição em que se acha encostada contra a sede (62) de modo a impedir que o agente de formação de espuma possa passar da conduta (64) para o interior da câmara (59). A bomba (52) tem um cilindro alongado (66) no interior do qual se vai alojar de uma maneira deslizante um êmbolo (63) que se acha líqado a uma haste (70) e que se vai deslocar com um movimento alternativo no interior do cilindro (66) ao mesmo tempo que vai cooperar com a primeira, e a sequnda válvulas (54) e (60) a fim de bombear o agente de formação de espuma para dentro e para fora da câmara (58). A velocidade do movimento alternativo do embolo (68) é controlada pelo sinal pneumático proveniente do medidor de caudal (34) a fim de controlar o caudal de bombagem do aqente de formação de espuma de maneira a que a relação entre este caudal e
BAD ORIGINAL Λ (52) é calibrada de maneira a obter-se a desejada relação os caudais da base gel e do agente de formação de espuma.
bomba en tre podendo, caso se deseje, o valor dessa relação de adequadas calibragens.
alterado por meio uma válvula agente de formação de espuma que está a ser bombeado vai passar através da conduta (64) para uma válvula de segurança (72) a fim de impedir que o agente de formação de espuma v á c r i a r uma pressão excessiva no interior do aparelho (10), indo então o agente de formação de espuma depois passar através de uma válvula de retenção (74) que vai impedir que o agente de formação de espuma possa realizar um movimento de retrocesso no interior do aparelha (10). 0 agente de formação de espuma vai então depois passar através de um medidor de caudal (75) que determina o valor do caudal do agente de formação de espuma de maneira a que os valores dos caudais da base gel e do agente de formação de espuma possam ser comparados um com o outro. 0 agente de formação de espuma vai então depois passar através de uma conduta (76) para -a fim de se sangrar o ar ou os sangrar (78) vapores do seio do agente de formação de espuma, ao mesmo tempo que uma válvula manual (30) é fechada a fim de se poder verificar se o agente de formação de espuma se acha. no estado líquido. Assim que o ar ou o vapor tiver sido sangrado do seio do agente de formação de espuma, a válvula (80) é aberta para permitir a passagem do agente de formação de espuma, que está a ser bombeado, para o local (38) a fim de permitir que este possa entrar em contacto com a base gel que está a ser bombeada.
Tanto a base gel como o agente de formação de espuma vão, através de uma conduta (82), ser bombeados do local (38) para, um misturador (84) que pode ser um misturador do tipo estática ou. do tipo dinâmico ou de ambos os tipos. □ misturador
BAD ORIGINAL $
(84) vai formar o gel de formação posterior de espuma ou uma emulsão a partir da base gel e do agente de formação de espuma consoante forem as condições do aparelho (10), como por exemplo a temperatura. 0 gel ou a emulsão vai então depois- passar através de uma conduta (36) para uma válvula (83) com a finalidade que aqui será oportunamente descrita.
aparelha (10) tem um cilindro de armazenagem (90) e um êmbolo (94) que se acha alojado de forma deslizante no interior da câmara (92) e que se acha equipado com uma haste (96) que se projecta para fora do cilindro (90). O êmbolo (94) divide a câmara (94) num primeiro compartimento (98) próprio para receber o gel ou a emulsão e num segundo compartimento (100) próprio para receber através de uma conduta (102) um gás comprimido proveniente de uma fonte de gás pressurizado, por exemplo a uma pressão compreendida entre as 50 e as 100 1ibras/ρο1egada quadrada, pressão esta que pode ser alterada a fim de se poder controlar o valor da pressão que se exerce sobre o êmbolo (94). 0 gel ou a emulsão é bombeada para o interior do primeiro compartimento (98) contra a pressão que se exerce sobre o êmbolo (94) que é controlada de maneira a obter—se uma pressão cujo valor se ache contido dentro da gama de valores preferenciais compreendidos entre as 60 e as 100 libras/polegada quadrada a. fim de fazer com que o agente de formação de espuma se mantenha no estado líquido sem se vaporizar.
Assim que o cilindro (90) se encontrar cheio, a válvula. (38) pode ser fechada e o gel ou a emulsão vai ser obriqada(o) a passar através de uma válvula (104) par interior de adequados recipientes. No caso de se tratar de um gel, este uns vai obriqado a passar >ara u interior do recipiente (106) que tem a parte de cima aberta, após o que se procede á aplicação de uma v â 1 v u .1 a 11 o úpiente (106) fim de se poder proceder
BAD ORIGINAL Ά
administração do gel assim que o recipiente (108) se encontrar preparado com um adequado propelente já. conhecido no âmbito da técnica anterior. No caso de se tratar de uma emulsão, esta vai ser obrigada a passar através das válvulas activadas (106) de unsadequados recipientes (110) já conhecidos no âmbito da técnica anterior, a fim de se obter uma mistura secundária por meio das válvulas (108) e de fazer com que a emulsão se vá. transformar no gel de formação ulterior de espuma no interior dos recipientes (110). Os recipientes são preparados com um adequado propelente da maneira já. conhecida no âmbito da técnica anterior, a fim de ser possível administrar o gel a partir dos recipientes (110) quando as válvulas (108) forem activadas.
No caso de um modelo de realização preferencia 1, com referência è. Fig.2, o aparelho tem um par de cilindros (80) e (112) do tipo já anteriormente referido. □ gel ou a emulsão vai ser obrigada(o) a passar do misturador (84) para o interior de uma conduta (114). 0 gel ou a emulsão vai passar da conduta (114) para uma conduta (118) através da qu.al vai passar, existindo uma válvula manual (118) que se acha associada â. conduta (118) que se acha ligada ao recipiente (80). 0 gel ou a emulsão também vai passar da conduta (Í14) para uma conduta vai passar, existindo uma válvula manual (120) através da (122) que se qua 1 ac ha associada à conduta (120) que se acha ligada ao cilindro (112). Ac· válvulas (118) e (122) podem ser controladas do modo que se desejar por forma a efectuar de uma maneira sequencial o enchimento dos cilindros (80) e (112), após o que o gel ou a emulsão é esvaziada de dentro dos cilindros (90) e (112) de uma maneira já an ts-riormente descrita. Conforme se acha representado, a conduta (120) pode ter uma sonda, de temperatura (124) a fim de medir a temperatura do gel ou da emulsão.
BAD ORIGINAL
Na Fig. 4 encontra-se representado um modelo de realização preferencial do cilindre (90), sendo nesta, figura utilizadas números de referência idênticos para designar partes idênticas. Na casa deste modelo de realização, o gel ou a emulsão (G) vai, de uma maneira já anteriormente descrita, passar através de uma conduta (126) para dentro do primeiro compartimento (98) do cilindro (90), indo depois o gel ou a emulsão sair de dentro do cilindro (90) através de uma conduta (123) a fim de ir encher os recipientes a partir dos quais o produ.to irá ser administrado. Conforme se acha representado, o aparelho (10) tem um interruptor inferior (130) de nivel superior e um interruptor superior (132) de nivel inferior que que se acha montado podem ser activados por um espigão (134) na haste (96) do êmbolo (94). Quando o cilindro (90) se acha suficientemente cheio de gel ou de emulsão (G), o interruptor (130) é act.ivado e o aparelho, incluindo as bombas, é desligado a fim de impedir que haja uma subida de pressão no interior do aparelho quando no interior do cilindro (90) se acha uma quantidade máxima de produto. Mormalmente d êmbolo (94) do cilindro (90) pode ser utilizado como amortecedor durante a realização da operação de passagem do produto da conduta (126) para a conduta (128) através do cilindra (90) até que a activação do interruptor (132) seja interrompida, indo por conseguinte a passagem do produto através do cilindro manter-se a menos que o interruptor (132) vá voltar a ser contactado de novo, indo nesse caso o aparelho de enchimento que se acha situado a jusante da conduta. (128) ser desligado a fim de se impedir que o aparelho de enchimento continue a debitar gel ou emulsão sem que em contrapartida continue a ser alimentado com gel ou com emulsão, o que iria fazer com que o aparelho acabasse por desferrar.
A base gel é produzida da maneira que irá ser descrita a. seguir, de acordo com a. formulação igu.almente apresentada a s e g u i r ;
BAD ORIGINAL &
Adicionar cerca de de agua a um rese vetor de mistura (2) Adicionar um ácido gordo ao reservatório de mistura e depois o MEG/corante e depois aquecer até S0-S5‘:'C até que todos os pós fiquem no estado de fusão.
(3) Adicionar a trietanolamina ao reservatório com agitação, de modo a formar-se um sabão, arrefecer até 60°C. Adicionar a n i d ro x i-e til-celulose, (4) Arrefecer até 40°C e adicionar a hidroxi-propi1-celulose.
(5) Adicionar a solução de sorbitol, com agitação, ao sabão aquoso.
(ó) Arrefecer a mistura até 30,;,C, adicionar o perfume com agitação.
Apresenta-se a seguir uma formulação típica para a base
Acido palmítico
Acido esteárico
T rietanolamina
Sorbitol - solução a 707 H i d ro x i — e t i 1 —c e 1 u 1 o se H i i d r o ;i. - p r o p i 1 - c e 1 u 1 o s e fdonostearato de glicerilo
S , 0 - 10 , 0
1,0 - 3,0
5,5 - 7,5 até 3,0 0,1 - 0,4
0,05 - 0,15
0,4 - 0,6 rwume q.s.
Material coran te q .. s .
AÇU prefazer 100 7
BAD 0RIG,nAL
Apresenta-se também a seguir uma formulação típica para o gel de formação ulterior de espuma:
PRODUTO ACABADO
Base, tal como foi anteriormente definida 97,0 - 93,0 Iso-pentano 1,5 - 1,8 Iso-butano 0,5 - 1,2
De acordo comi o presente invento, o aparelho (10) proporciona uma produção contínua de gel com capacidade para se proceder ao enchimento simultâneo de recipientes administradores. 0 presente invento constitui por isso um aperfeiçoamento sobre o método de produção de gel pelo processo de carpas descontínuas graças ao reduzido tempo de produção e ao facto de o produto poder ser introduzido nos recipientes imediatamente após (entre 1 e 2 minutos depois) ter sido formado.
A descrição que acaba de ser apresentada é feita apenas com o objectivo de tornar mais clara a compreensão do invento, nao tendo portanto qualquer carácter limitativo sobre o âmbito do invento, devendo ser evidentes para os entendidos nesta matéria todas as alterações capazes de poderem ser introduzidas no modelo de realização aqui apresentado.
BAD ORIGINAL

Claims (5)

  1. lõ.- Aparelho próprio para a produção de um gel de formação ulterior de espuma, caracterizado por compreender:
    um sistema de bombagem próprio para proceder à bombagem de uma base gel;
    um sistema de medição proprio para proceder à medição do caudal da base gel bombeada;
    um sistema de bombagem que responde ao sistema de medição de modo a fazer com que um agente de formação de espuma vá. ser bombeado a um caudal que estabelece uma predeterminada relação com α caudal a que é bombeada a base gel;
    um sistema de introdução proprio para proceder à introdução do agente de formação de espuma no seio da base gel; e um sistema de formação proprio para promover a formação do gel de formação ulterior de espuma ou da emulsão a partir do sistema de introdução.
  2. 2.ê. - Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o sistema de formação compreender um sistema proprio para, proceder à mistura da base gel e do agente de formação de espuma.
  3. 3ã·.- Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o sistema de formação compreender um sistema primário proprio para proceder à mistura da base gel e do agente de formação de espuma de maneira a promover a formação da emulsão, e um sistema secundário proprio para proceder à mistura da emulsão de maneira a promover a formação do gel de formação ulterior de espuma.
  4. 4d.~ Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por incluir um sistema próprio para proceder ao controlo
    BAD ORIGINAL do caudal de base gel que έ bombeado pelo sistema de bombagem da base gel,
    51,- Apareilho de acordo com a reivindicação 1, caracte— rizado por incluir uma válvula própria para impedir que o agente de formação de espuma possa passar para o sistema de bombagem da base ge1.
    ά?·- Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por incluir um sistema próprio para amortecer as variações de caudal do fluido que é bombeado pelo sistema de bombagem da base gel.
    71.- Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o sistema de bombagem do agente de formação de espuma poder fornecer um caudal variável.
  5. 8â.- Aparelho de acordo com a. reivindicação 1, caracterizado por o sistema de bombagem do agente de formação de espuma compreender um embolo, um sistema próprio para fazer com que o embolo execute uni movimento em que alternadamente se aproxima e se afasta de uma. câmara a uma velocidade variável, uma primeira válvula de admissão e de sentido único própria para permitir que o agente de formação de espuma possa passar para o interior da câmara e impedir que o agente de formação de espuma possa sair da câmara, e unta. segunda válvula de sentido único própria para, permitir que o agente de formação de espuma, possa sair da câmara e impedir que o aqente de formação de espuma ou a base qel possa passar para o interior da câmara.
    91.- Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracteriçado por incluir um sistema de medição própria para proceder à
    BAD ORIGINAL &
    medição do caudal do agent pelo sistema de boinbaqedi d de formação de espuma qu.e é bombeada agente de formação de espuma.
    102.- Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por incluir um sistema proprio para sangrar o ar do seio do agente de formação de espuma.
    112.- Aparelho de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por o sistema proprio para sangrar o ar do seio do agente de formação de espuma se achar situado entre o sistema de bombagem do agente de formação de espuma e o sistema de introdução .
    122.- Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por incluir uma válvula prcjpria para impedir que o agente de formação de espuma possa passar do sistema, de introdução para o sistema de bombagem do aqente de formação de espuma.
    132.- Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por incluir um sistema de armazenagem proprio para armazenar o qel ou a emulsão formadaío) mantendo—a(o) sob pressão .
    142.- Aparelho de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por incluir um sistema proprio para passar o qel ou. a emulsão armazenada(o) do sistema de armazenagem para um recipien te.
    152.- Aparelho proprio para a produção de um qel de formação ulterior de espuma, caracterizado por compreender:
    um sistema proprio para a produção de um gei ou de uma. emu1 são;
    BAD ORIGINAL um primeiro recipiente de armazenagem proprio para receber o gel ou a emulsão;
    um segundo recipiente do armazenagem proprio para receber o gel ou a emulsão; e
    um sistema de passagem proprio para fazer passa r de uma maneira segundo selectiva o gel ou a recipientes. emulsão para O primeiro e para o lóâ.- Aparelha de ac ordo com ô reivindi cação 15,
    caracterizado por incluir uma primeira conduta para a passagem do gel ou da emulsão, e por o sistema de passagem compreender uma segunda conduta que estabelece uma comunicação entre a primeira conduta e o primeiro recipiente, uma terceira conduta que estabelece uma comunicação entre a primeira conduta e o sequ.ndo recipiente, uma primeira válvula que se acha associada à segunda conduta e que é própria para controlar a passagem do qel ou da emulsão através da segunda conduta, e uma segunda válvula que se acha associada à terceira conduta e que é própria para controlar a passagem do gel ou da emulsão através da terceira conduta.
    17é.“ Aparelho próprio para a produção de um gel de formação ulterior de espuma, caracterizado por compreender:
    um sistema proprio para a produção e a bombagem de um qel ou d e u ma emulsão;
    um cilindro de armazenagem que apresenta uma camara; um êmbolo que se acha montada de forma deslizante no interior do cilindro e que divide a camara num primeiro compartimento proprio para receber o qel ou a emulsão, e num segundo compartimen to;
    um sistema. de accionamento proprio para fazer deslocar o êmbolo em direcção ao gel. no interior do primeiro compartimento;
    um sistema proprio para proceder à introdução do gel ou da emulsão no interior do primeiro compartimento; e
    BAD ORIGINAL um sistema própria para remover o gel ou a emulsão do primeiro compartimento.
    18â.- Aparelho de acordo com a reivindicação 17, caracterizado por o sistema de accionaroento compreender um sistema proprio para fazer passar um gás comprimido para o interior do segundo compartimento.
    19ê. - Aparelho de acordo com a reivindicação 17, caracterizado por incluir um sistema de determinação que responde á localização do êmbolo de maneira, a determinar o momento em que o primeiro compartimento atinge a sua capacidade máxima de enchimento, e um sistema que responde ao sistema de determinação de maneira a interromper os sistemas de produção e bombagem e de enchimento.
    20â.- Aparelho de acordo com a reivindicação 19, caracterizado por o sistema de determinação compreender um veio que se desenvolve a partir do êmbolo e se projecta para fora do cilindro, e um interruptor que é activado pelo veio quando o primeiro compartimento atinge a sua capacidade máxima de enchimen to.
    21â.~ Aparelho de acordo com a reivindicação 17, caracterizado por incluir um sistema qu.e responde à localização do êmbolo de maneira a determinar o momento em que o primeiro compartimento atinge a sua capacidade mínima de enchimento, e um sistema qu.e responde ao sistema de determinação de maneira a interromper os sistemas de produção e bombagem e de enchimento.
    22=1.- Aparelho de acordo com a reivindicação 21, caracterizado por o sistema de determinação compreender um veio qu.e se desenvolve a partir do êmbolo e se projecta para fora do
    BAD ORIGINAL Q cilindro, e um interruptor que é act.ive.do pelo veio quando o primeiro compartimento atinge a sua capacidade minima de enchimento .
    23â.- Aparelho proprio para a produção de um gel de formação ulterior de espuma, caracterizado por compreender:
    u.m sistema proprio para a produção contínua de um qel ou de uma emulsão; e um sistema, proprio para efectuar o enchimento de um recipiente com o gel ou com a emulsão de uma maneira substancia1mente simultânea á produção do gel ou da emulsão pelo sistema de produção.
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