PT885991E - Processo para a vigilancia de um sensor do fio de trama num tear mecanico com tubeiras de jacto de ar - Google Patents
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Description
1
Descrição “Processo para a vigilância de um sensor do fio de trama num tear mecânico com tubeiras de jacto de ar” A invenção refere-se a um processo para a vigilância do funcionamento de um sensor do fio de trama, colocado na saída do canal de entrada do fio de trama de um pente de tear, com pelo menos uma primeira e uma segunda barreiras ópticas, determinando a primeira barreira óptica a entrada correcta de um fio de trama no canal de entrada de fio de trama de um pente de tear e determinando a segunda barreira óptica uma entrada incorrecta do fio de trama, por exemplo um fio de trama muito comprido ou uma denominada rotura do fio de trama, e sendo as determinações feitas transmitidas por sinais eléctricos a um dispositivo tradutor. É conhecido, da patente CH-PS 655 745 A5, um processo para a determinação de um erro de entrada da trama através de um sensor de trama que se segue a um dispositivo de fixação da trama disposto num tear automático, de acordo com o qual se determina um intervalo de ângulo de rotação pré-determinado, por cada rotação do veio principal do tear mecânico e se determina a presença de uma trama dentro desse intervalo de ângulo de rotação.
Por meio do sensor de trama, controla-se então, tanto um primeiro intervalo de ângulo de rotação no qual deve determinar-se uma trama, como um segundo intervalo de ângulo de rotação fora do qual se situa o primeiro intervalo de ângulo de rotação, gerando-se um sinal de presença de uma trama introduzida correctamente apenas no primeiro intervalo de ângulo de rotação, enquanto que se detecta um outro sinal, não gerado por um fio de trama, denominado sinal de erro, também no segundo intervalo de ângulos de rotação, que desencadeia uma paragem 2 do tecido. O sinal gerado no segundo intervalo de ângulos de rotação é então considerado apenas como sinal de erro, quando surge por exemplo continuamente num determinado número de rotações do veio principal do tear mecânico.
Da patente US 4 487 235 é, além disso, conhecido um processo e um dispositivo para a detecção e um fio de trama introduzido na cala da teia de um tear mecânico com tubeiras de ar. O processo conhecido não se refere ao controlo do funcionamento dos sensores de trama, em especial ao segundo sensor de trama.
Além disso, é conhecido da patente EP 0 004 836 A2 um dispositivo para a vigilância de um fio de trama por meio de sensores. O objectivo desta publicação conhecida é que, a um dispositivo conhecido em si, com um primeiro e um segundo sensores está associado um terceiro sensor que, no caso de um defeito de um dos dois sensores, detecta o fio de trama. Não apresenta qualquer solução para o controlo do funcionamento dos sensores.
No dispositivo conhecido da patente EP 0 004 836 A2, no qual o sensor do fio de trama é constituído, na saída do pente do tear, por uma primeira e uma segunda barreiras ópticas, a função de vigilância das barreiras ópticas não é até ao presente garantida de maneira evidente. A primeira barreira óptica pode, no funcionamento do tear, devido a sinais perturbadores devidos, por exemplo, à ruptura de um cabo, conduzir à produção de indicações erradas, por exemplo um sinal de introdução correcta da trama, embora se tenha verificado uma introdução não correcta. Uma tal indicação errada ou um tal sinal falso pode também produzir-se num intervalo de ângulos de rotação do veio principal do tear mecânico, no qual o fio de trama, depois da sua entrada na cala da teia tenha atingido a primeira barreira óptica. A segunda banreira óptica, devido à raridade do aparecimento de roturas do fio, só entra em acção, e portanto só emite um sinal, quando estiver presente uma rotura de fio de trama. Um defeito da segunda barreira óptica não pode, portanto, ser detectado durante todas as introduções do fio de trama. O objectivo da presente invenção consiste portanto em proporcionar um processo para a vigilância contínua da capacidade de funcionamento de tais barreiras ópticas, por meio do qual são eliminados funcionamentos errados, no decurso do processo de urdidura e portanto evitando-se a fabricação de tecidos defeituosos.
De acordo com a invenção, o problema é resolvido pelas características da reivindicação 1. A vigilância da funcionalidade da primeira barreira óptica do sensor do fio de trama consiste em, num intervalo de ângulos de rotação 0¾ do veio principal do tear mecânico, que não é igual ao ângulo au no qual é sinalizada informação do fio de trama introduzido por uma tubeira de introdução dos fios de trama na cala da teia, pela primeira barreira óptica de um dispositivo tradutor, as perturbações que suqam, por exemplo a rotura de um condutor de sinalização que conduz à barreira óptica, são sinalizadas na forma de pelo menos um sinal eléctrico de avaria do dispositivo tradutor.
No caso de, no referido intervalo de ângulos de rotação cc2 aparecer uma perturbação, de qualquer tipo, na primeira barreira óptica, o accionamento do veio do tear mecânico, pára o veio principal, gerando-se uma mensagem de avaria, como por exemplo numa indicação para o pessoal operador. 4 4
De acordo com a invenção, além disso, nem todos os primeiros sinais de avaria, resultantes da vigilância do funcionamento no referido intervalo de ângulos de rotação a2 ou sinais de erro fora do intervalo de ângulos de rotação <Xi, têm de conduzir a uma paragem da máquina, mas sim pode verificar-se mais de um sinal de avaria ou sinal de erro, sendo esses sinais, por meio de um algoritmo, usados para determinar a probabilidade de uma perturbação do funcionamento das barreiras ópticas ou, por exemplo, do andamento do processo, só depois disso parando a máquina. A vigilância da funcionalidade da segunda barreira óptica faz-se interrompendo-se a segunda barreira óptica, depois da introdução do fio da trama no canal de entrada da trama do pente do tear, quando o fio de trama encontra a borda do tecido, portanto interrompe-se também quando não estiver presente qualquer rotura do fio de trama.
Com a interrupção da segunda barreira óptica, esta fornece forçosamente, por cada contacto com o fio de trama, um sinal ao dispositivo tradutor, que é utilizado para a vigilância da funcionalidade da segunda barreira óptica.
Mostra-se ser vantajoso que se use, como precaução, uma mesa do tecido, como é conhecido da patente DE-PS 38 44 510.
Descreve-se a seguir a invenção, com mais pormenor, na base de exemplos de realização representados nos desenhos.
Os desenhos representam: A fig. 1, uma representação esquemática dos elementos de acordo com a invenção do tear mecânico, numa vista de cima; e A fig. 2, uma representação em corte feito pela linha (I-I) da fig. 1.
Os intervalos angulares ai e a2, não representados, do ângulo de representação total do veio principal do tear mecânico referem-se a uma rotura do veio principal.
No serviço normal de urdidura, transporta-se, por meio da tubeira de introdução (11), no canal de introdução (5), de um pente do tear um fio de trama (7) fornecido pelo depósito (15), e detecta-se a sua chegada à barreira óptica (2) do sensor de trama (1) e é transmitido como sinal eléctrico (Sl) a um dispositivo tradutor dos sinais. A detecção do sinal faz-se então num intervalo de ângulos de rotação a( do veio principal do tear mecânico. Fora do intervalo de ângulos de rotação cti não se gera pela barreira óptica (2), normalmente, qualquer sinal, porque neste intervalo o fio de trama (7) não pode chegar à barreira óptica (2).
Uma perturbação que se verifique na barreira óptica (2), por exemplo por rotura do condutor de sinalização para transmissão do sinal (Sj), desencadeia-se no intervalo de ângulos de rotação a2 um sinal. Este sinal está designado por (S3). Mas, como o sinal (S3) é diferente do sinal (S/), este não é utilizado imediatamente depois da sua geração para desencadear uma paragem do tecido. A segunda barreira óptica (3) do sensor de trama (1) fornece ao dispositivo tradutor (8) um sinal eléctrico (S2), quando, no interior do primeiro intervalo de ângulos de rotação cii do veio principal do tear mecânico, o fio de trama (7) interrompe a barreira óptica (3). É esse o caso quando, por exemplo, se verifica uma rotura de trama. O sinal (S2) desencadeia, através do dispositivo de tradução (8), no comando 6 (9) do tear mecânico, uma paragem do accionamento (10) do veio principal. A segunda barreira óptica (3), no entanto, como se mencionou na introdução, devido à raridade do aparecimento de roturas da trama, só entra em acção, e portanto só envia um sinal, quando, por exemplo, haja uma rotura da trama.
Um defeito da segunda barreira óptica (3), ao contrário do que sucede com a primeira barreira óptica (2), não pode portanto determinar-se em cada introdução da trama. Nesta medida, pode manter-se desconhecido um defeito da segunda barreira óptica (3) durante um longo intervalo de tempo. A consequência é que, por exemplo no caso de uma rotura da trama, a primeira barreira óptica gera um sinal (Sl), mas este sinal (Sj) não pode ser suprimido pelo sinal (S2) da segunda barreira óptica (3). Deste modo, um defeito na barreira óptica (3) conduz a que uma rotura da trama seja interpretada como um fio de trama introduzido correctamente pela barreira óptica (2), gerando-se portanto um sinal (Sl), embora tivesse de gerar um sinal (S2). Deste modo, os erros de trama no tecido ficam depois desconhecidos.
Aqui entra a invenção. A segunda barreira óptica (3) é vigiada, de acordo com a invenção, relativamente à funcionalidade, pelo facto de, com cada contacto do fio de trama, no ponto de ligação (13) do tecido (14), pela placa de tecido (4), ver também a fig. 2, a segunda barreira óptica (3) é interrompida, por uma precaução, fora do intervalo de ângulos de rotação <Xi, gerando-se desse modo um sinal (S4), que é diferente do sinal (S2).
No caso de um tear mecânico com tubeiras de ar, cuja mesa do tecido (12) possui uma saliência (12'), esta saliência que, em cada contacto com o fio de trama, entre as barreiras ópticas (2, 3), mergulha no canal de introdução (5), desencadeia na /Μ barreira óptica (3) o sinal (4), que informa o comando (9) do tear sobre a funcionalidade da barreira óptica (3).
No instante do desencadeamento de uma paragem do tecido pelo sinal (S3), no caso de uma perturbação que surge no intervalo de ângulos de rotação a2, na primeira barreira óptica (2) e quando no processo de urdidura não se gera, na barreira óptica (3), o sinal (S4) fora do intervalo de ângulos de rotação cti, os sinais (S3) e (S4) são detectados estatisticamente no comando (9) do tear mecânico e, por meio de um algoritmo, determina-se, pelo comando (9) do tear mecânico a probabilidade da existência de uma avaria ou uma perturbação das barreiras ópticas (2, 3) e uma perturbação no decurso do processo.
Legenda dos desenhos 01 Sensor do fio de trama 02 Barreira óptica 03 Barreira óptica 04 Folha de tecido 05 Canal de introdução 06 Tear mecânico com tubeiras de ar 07 Fio de trama 08 Dispositivo tradutor 09 Comando do tear mecânico 10 Accionamento 11 Tubeira de introdução 12 Mesa do tecido 12' Saliência 13 Ponto de união 14 Tecido 15 Depósito de fio 16 Bobina 17 Fio de trama 18 Movimento de oscilação S1-S4 Sinais eléctricos
Lisboa, 26 de Janeiro de 2001 o Agente Oficia! da Propriedade Industriai
A.O.P.l. Rua do Salitre, 195, r/c-Drt. 1250 LISBOA
Claims (3)
- Reivindicações 1. Processo para a vigilância contínua do funcionamento de barreiras ópticas de um sensor (1) do fío de trama, que está disposto na saída do canal (5) de entrada do fio de trama de um pente do tear (4) de teares mecânicos com tubeiras de ar (6), possuindo o sensor (1) do fio de trama pelo menos uma primeira barreira óptica (2) e uma segunda barreira óptica (3), no qual a) no interior de um intervalo de ângulos de rotação a! por cada rotação do eixo principal do tear mecânico, a primeira barreira óptica (2) sinaliza uma introdução correcta do fio de trama, por meio de um sinal eléctrico (Sl), para um dispositivo tradutor (8), b) no interior do intervalo de ângulos de rotação au a segunda barreira óptica (3) sinaliza uma introdução incorrecta do fio de trama, por meio de um sinal eléctrico (S2) para o dispositivo tradutor (8), c) são assinalados sinais, traduzidos de acordo com as características a) e b), a um comando (9) do tear mecânico que, em função do resultado da tradução, desliga o accionamento (10) do veio principal do tear mecânico, por meio de um sinal (S0), caracterizado por: d) os sinais eléctricos de avaria (S3) gerados pela primeira barreira (2), no interior de um intervalo de ângulos de rotação (02) do veio principal do tear mecânico, que não seja o mesmo que o intervalo de ângulos de rotação para a chegada do fio de trama à primeira barreira óptica, são detectados no dispositivo de tradução (8) e a seguir eliminados, e) pela segunda barreira óptica (3), fora do intervalo de ângulos de rotação ai, em cada contacto com o fio de trama, gera-se forçosamente um sinal eléctrico 2 (S4) f) os sinais de avaria (S3) da primeira barreira óptica (2), no intervalo de ângulos de rotação (¾ e os sinais (S4) forçosamente gerados em falta, da segunda barreira óptica (3), fora do intervalo de ângulos de rotação at, são detectados estatisticamente, no comando (9) do tear mecânico, e só são tomados em consideração como sinal (SO) para a desligação do accionamento (10), quando, por meio de um algoritmo, se determinar a probabilidade da existência de uma avaria nas barreiras ópticas (2, 3) e uma avaria no decurso do processo de urdidura, pelo comando (9) do tear mecânico,
- 2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o sinal eléctrico (S4) da barreira óptica (3) ser desencadeado por um componente do tear mecânico fixado na máquina.
- 3. Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por se utilizar, como componente fixado na máquina, a saliência (12') de uma mesa do tecido (12). Lisboa, 26 de Janeiro de 2001
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