PT88216B - Processo para o controlo de ervas daninhas em culturas de arroz utilizando como herbicidas, derivados de sulfonil-ureia - Google Patents
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Description
DESCRIÇÃO
DA
PATENTE DE INVENÇÃO
N.° 88 216
REQUERENTE: e.I. DU PONT DE NEMOURS AND COMPANY,uma sociedade organizada e existindo segundo as leis do Estado de Delaware, Estados Unidos da América, norte-americana,industrial, com sede em Wilmington,Estado de Delaware,Estados Unidos da América.
EPÍGRAFE: PROCESSO PARA 0 CONTROLO DE ERVAS DANINHAS
EM CULTURAS DE ARROZ UTILIZANDO COMO HERBI CIDAS,DERIVADOS DE SULFONIL-UREIA
INVENTORES: Robert Charles Ackerson,Takeshi Yuyama.
Reivindicação do direito de prioridade ao abrigo do artigo 4.° da Convenção de Paris de 20 de Março de 1883.
Estados Unidos da América, em 07 de Agos to de 1987, sob o n2 . 082,697.
INPI. MOO. 113 B F 18732
Ε.Ι. DU PONT DE NEMOURS AND COMPANY
PROCESSO PARA O CONTROLO DE ERVAS DANINHAS EM CULTURAS
DE ARROZ UTILIZANDO COMO HERBICIDAS, DERIVADOS DE SULFONIL-UREIA
A patente de invenção norte-americana Ns 4 394 506 descreve compostos do âmbito da fórmula geral I da presente invenção.
A patente de invenção norte-americana Ns 4 383 113 descreve também compostos do âmbito da fórmula geral I da presente in vençao.
A patente de invenção norte-americana Ne 4 645 527 descreve a utilização de algumas sulfonamidas para proteger as culturas de cereais de danos originados por compostos do âmbito da fórmula g_e ral I da presente invenção na qual X representa um grupo CH^, Y representa um grupo OCH^ e Z representa um átomo de azoto. Toda— via, nao existe qualquer descrição nas referências anteriores sobre a utilização dos compostos ali descritos para o controlo do desenvolvimento de vegetaçao em culturas de arroz.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se a um método para controlar o desenvolvimento da vegetaçao indesejável em culturas de arroz, por aplicaçao ã cultura) após transplantaçao ou nascimento, de .
uma quantidade eficaz como herbicida de um composto de fórmula ge ral I .
na qual
X representa um grupo CH^ ou OCH^;
Y representa um grupo CH^ ou OCH^; e
Z representa um átomo de azoto ou um grupo CH.
Os métodos preferidos da invenção, por razoes de controlo mais eficaz das ervas daninhas ou por razoes de melhor tolerância por parte da cultura, sao:
1. Método para controlar o desenvolvimento de vegetaçao indesejável numa cultura de arroz, por aplicaçao a cultura após a transρ1antaçao ou o nascimento, de uma quantidade eficaz como herbicida de um composto de formula geral I na qual Z representa um átomo de azoto.
2. Método para controlar o desenvolvimento de vegetaçao indesejável numa cultura de arroz, por aplicaçao a cultura, após a transplantaçao ou o nascimento, de uma quantidade eficaz como herbicida de um composto de fórmula geral I na qual Z representa um grupo CH.
3. Método da Preferência 1 em que X represenra um grupo CH^ e Y representa um grupo OCH^ na fórmula geral I.
3.
Método de Preferência 1 em que X representa um grupo e Y representa um grupo OCH^ na fórmula geral I.
OCH.
5.
Método de Preferência 1 em que e Y representa um grupo CH^ na
X representa um grupo fórmula geral I.
CH.
6.
Método de Preferência 2 e Y representa um grupo em que X representa um grupo OCH^ na fórmula geral I.
CH.
8.
9.
.
11.
Método de Preferência 2 em que X representa um grupo OCH^ e Y representa um grupo OCH^ na fórmula geral I.
Método de Preferência 2 em que X representa um grupo CH e Y representa um grupo CH^ na formula geral I.
Método para controlar o desenvolvimento de vegetaçao indesejável puma cultura de arroz, por aplicaçao a cultura, após a transplantaçao ou o nascimento, de uma quantidade eficaz de um composto de fórmula geral I em mistura com uma quantidade eficaz como herbicida de ácido 2,4-dicloMetodo para controlar o desenvolvimento de vegetaçao ind_e sejável numa cultura de arroz, por aplicaçao a cultura, apos a transplantaçao ou o nascimento, de uma quantidade eficaz de um composto de formula geral I em mistura com uma quantidade eficaz como herbicida de benz-sulforon-metilo .
Método para controlar o desenvolvimento de vegetaçao indesejável numa cultura de arroz por aplicaçao à cultura, após a transplantaçao ou nascimento das plantas de arroz, de uma quantidade eficaz como herbicida de um composto de formula geral I em mistura com uma quantidade eficaz como herbicida de S- [2 ( 4-c 1 o r 0 f en il )-met i 1 J-dietilcar bamotio ato (Thiobencarb).
f
12. Método para controlar o desenvolvimento de vegetaçao indesejável numa cultura de arroz por aplicaçao à cultura, após a transplantaçao ou o nascimento das plantas de arroz, de uma quantidade eficaz como herbicida de um com posto de fórmula geral I em mistura com uma quantidade eficaz como herbicida de S-l-metil-l-feniletilpiperdina-1-carbotioato (Dimepi perato).
13. Método para controlar o desenvolvimento de vegetaçao indesejável numa cultura de arroz por aplicaçao a cultura, após a transplantaçao ou o nascimento das plantas de arroz, de uma quantidade eficaz como herbicida de um com posto de fomula geral I em mistura com uma quantidade efj_ caz como herbicida de carbamato de S-benzi1-N-eti1-N-(l,2-dientil)-propiltiol (Esprocarb) .
14. Método para controlar o desenvolvimento de vegetaçao indesejável numa cultura de arroz por aplicaçao ã cultura, após a transplantaçao ou o nascimento das plantas de arroz, de uma quantidade eficaz como herbicida de um com posto de fórmula geral I em mistura com uma quantidade eficaz herbicida de 1-(=k , ^ - d ime t i 1-ben z i 1 ) - 3-p-t o 1 i 1 urea (Dymron).
15. Método das Preferências 9, 10, 11, 12, 13 ou 14, em que Z representa um átomo de azoto na fórmula geral I.
16. Método das Preferências 9, 10, 11, 12, 13 ou 14, em que Z representa um grupo CH na fórmula geral I.
17. Método da Preferência 15qudaPreferência 16, em que X representa um grupo CH^ e Y representa um grupo OCH^ na fórmula geral I.
5.
18. Método da Preferência 15 ou da Preferência 16, em que representa um grupo OCH^ e Y representa um grupo OCH^ na f órmula geral I .
19. Método da Preferência 15 ou da Preferência 16, em que X representa um grupo CH^ e Y representa um grupo CH^ na fórmula geral I.
Faz-se o controlo da vegetaçao indesejável, especialmente das ervas daninhas de folha larga, numa cultura de arroz aplicando-se a cultura, após a transplantaçao ou o nascimento, uma quantidade eficaz de um composto de fórmula geral I. Estes compostos podem ser combinados com outros herbicidas para as culturas de arroz, tais como ácido 2,4-dic1orofenoxiacético, benz-sulfuron-metilo, S — β(4-c1orofeni1)-metilj dieti1carbamotioato, S-l-metil-1-feni1eti1-piperidina-1-carbotioato, carbamato de 6-benzil-N-etil-N-(1,2-dimeti1)-propi1tio1 ou l-(o. , -dimeti1benzi1)-3-p-to 1i1ureia, para alargar o espectro de controlo de ervas daninhas.
DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DA INVENÇÃO
Os compostos de fórmula geral I sao conhecidos na especial_i dade.
Os seus nomes químicos sao:
2-Q Γ £ ( 4-met oxi-6-me t i 1-1,3,5-1r iazi n-2-i 1 )-amino J -carbonil)} -amino/J - sulfonilj -benzoato de metilo (X representa um grupo CH^, Y reprezenta um grupo OCH^ e Z repre senta um átomo de azoto).
• 2-L L ΓΕ(4>6-dimetoxi-1,3,5-1riazin-2-i1)-aminoJ - carbonil(J -aminoj-sulfonilj-benzoato de metilo (X representa
6.
/ e Z representa um grupo OCH^, Y representa um grupo OCH^ um átomo de azoto).
2- [j[2£Q(4,6-dimetil-l,3,5 -triazin-2-il)-aminoj-carboniIJ -amino]-sulfonilj-benzoato de metilo (X representa um grupo CH^, Y representa um grupo CH^ e Z re presenta um átomo de azoto).
2-cci:C(4 -metoxi-6-metil-2-pirimidinil)-aminoJ-carbonil_J-amino2— su1fonilj-benzoato de metilo (X representa um grupo CH^, Y representa um grupo OCH3 e Z representa um grupo CH).
- E E E Ij 4 , 6-dimetoxi-2-pirimidinil)-aminoEl-carboni]E]-aniinoj -s u 1 f on i — benzoato de metilo (X representa um grupo OCH^, Y representa um grupo OCH^ e Z representa um grupo CH) .
2-Γ E E C(á>6-dimeti 1-2 -pirimidinil)-aminq3-carbonilj-amino/-su 1 f oni l] - benzoa t o de metilo (X representa um grupo CH^, Y representa um grupo CH^ e Z representa um grupo CH) .
Além disso , 2-β E E£( 4-mfet oxi-6-me t il-1,3,5-1 r iazi η-2-i 1)-anuí noj-carbonilj-amino /-sulfonilj - benzoato de metilo é conhecido sob o nome vulgar de metsulfurom-metilo ,, e 2 - E E Εβ , 6-dimeti 1-2-pir imidini 1)-aminoj -carbonilj-amino/-sulfonilQ -benzoato de metilo é conhecido vulgarmente pelo nome de su1fometuron-meti1o .
Os compostos de fórmula geral I na qual X representa um gr_u po CHg ou OCHg, Y representa um grupo CH^ ou OCH^ e Z representa um grupo CH e na qual X representa um grupo CH^ ou OCH^, Y representa um grupo OCH^ e Z representa um átomo de azoto podem ser ;
/ preparados pelos processos descritos especificamente nos exemplos
1,3, 4, 5, 6, 12 e 13 das patentes de invenção norte-americanas
N2s 4 394 506 e 4 383 113. Os compostos restantes de fórmula geral I na qual X e Y representam cada um, um grupo CH^ e Z re presenta um atomo de azoto podem ser preparados analogamente utilizando os métodos gerais descritos nas patentes de invenção no_r te-americanas N2s 4 394 506 e 4 383 113.
Conforme analisado n-a secção relativa à utilidade, os com postos da presente invenção sao particularmente eficazes para o controlo de ervas daninhas de folha larga e de ciperáceas quando combinados com ácido 2,4-diclorofenoxiacético (2,4-D), com os seus sais ou ésteres adequados para agricultura ou com benzsu1furon-metilo, ou com thiobencarb, ou com Dimepiperato, ou com Esprocarb, ou com Dymron. 0 acido 2,4-D, os seus esteres e sais sao bem co nhecidos na especialidade do controlo de ervas daninhas. Alguns dos seus esteres utilizados mais frequentemente sao preparados a partir de 2-propanol, _n-butanol, 2-butoxietanol e de 6-meti1-1-hep tanol. Alguns dos seus sais utilizados mais frequentemente sao os de sodio, dietanolamina, dietilamina, dimeti1amina, etanolamina, metilamina e trietanolamina . Nao se pretende que a lista de éste^ res ou a lista de sais seja limitativa.
nome químico completo do benzs ul f ur on-me t i lo é 2-[j £ [j [ [j-(4,6-dimetoxi-2-pirimidinil)-aminõ] -carbonil^-aminoj-sulfonilj-metilj-benzoato de metilo. É vendido por E.I. du Pont de Nemours and Company, com o nome comercial Londa^^Herbicide'', para o controlo de ervas daninhas em culturas de arroz. Está descrito espe cificamente na patente de invenção norte-americana N2 4 420 325 e pode ser preparado pelos processos gerais agora descritos.
8.
F ormulaçoes
As formulações úteis dos compostos de fórmula geral I podem ser preparadas por processos convencionais. Englobam os pós, grânulos, aglomerados, soluçoes, suspensões, emulsões, pós molháveis, concentrados emulsionáveis e semelhantes. Muitas destas formula çoes podem ser aplicadas directamente. As formulações pulverizáveis podem ser diluídas em meios adequados e utilizadas em volu mes de pulverização variáveis entre alguns litros e diversas ce_n tenas de litros por hectare. As composiçoes muito fortes utili—
zam-se fundamentalmente como | intermédias | para formulaça | o poste — |
rior. De um modo geral, as formulações contêm entre 1% | e 99% em | ||
peso de ingredientes activos | e pelo menos | (a) cerca de | 0,1% a 20% |
de um agente tensioactivo e | (b) cerca de | 5% a 99% de um | diluente |
líquido ou sólido. Mais específicamente, | conterão estes | ingredien | |
tes nas seguintes proporçoes | aproximadas: | ||
Percentagem | em Peso | ||
In | grediente(s ) | Diluente(s) | Agente(s) Ten |
Activo (s) | sioactivo(s) | ||
Pos molháveis | 20-90 | 0-74 | 1-10 |
Suspensões, emulsões e | |||
soluçoes oleosas (in - | |||
eluindo concentrados | 5-50 | 40-95 | 0-15 |
emulsionáveis) | |||
Suspensões aquosas | 10-50 | 40-84 | 1-20 |
Pos | 1-25 | 7,0-99 | 0-5 |
Grânulos e aglomerados | 1-95 | 5-99 | 0-15 |
Composiçoes muito fortes | 90-99 | 0-10 | 0-2 |
9.
Como é evidente, a proporção na qual o ingrediente activo se encon tra presente na formulação dependerá da utilização pretendida e das propriedades físicas do composto. Por vezes, sao desejáveis proporçoes elevadas do agente tensioactivo e do ingrediente activo, as quais se conseguem por incorporação na formulação ou por mistura num reservatório.
Os diluentes sólidos típicos estão descritos por Watkins e outros, Hand book of Insecticide Pus t Diluents and Carriers, 2nd Ed., Dorland Books, Caldwell, New Jersey, mas é possível utilizar outros produtos sólidos quer de origem mineral, quer preparados industriaimente. Os diluentes mais absorventes sao preferidos para os pós molháveis e os mais densos para os pós. Os diluentes e dissolventes líquidos típicos sao descritos por Marsden, Solvents G u i de, 2nd Ed., Interscience, New York, 1985. Preferem-se valo res de solubilidade inferiores 0,1/ para os concentrados em suspensão; os concentrados em solução sao de preferência estáveis contra a separaçao de fases a temperatura de 0°C. Em McCutcheon1s Detergents and Emulsifiers Annual, MC Publishing Corp. , Ridgewood, New Jersey, assim como Sisely e Wood, Encyclopedia of Surface Active Agents, Chemical Publishing Co., Inc., New York, 1964, encontra-se uma listagem de agentes tensioactivos e utilizações recomendadas. Todas as formulações podem conter pequenas quantida des de aditivos para reduzir a formaçao de espuma, torroes, cor rosao, desenvolvimento microbiano, etc.
Os métodos para a preparaçao de tais composiçoes sao bem cç nhecidos. Preparam-se as soluçoes misturando simplesmente os in gredientes. As composiçoes de sólidos finos preparam-se mediante mistura e normalmente trituração num moinho de martelos ou de ene_r .
gia de um fluido. Preparam-se as suspensões triturando a húmido (ver por exemplo, Littler, patente de invenção norte-americana Ne 3 060 084). Preparam-se grânulos e aglomerados fazendo a pulverização do ingrediente activo sobre veículos granulares previamente formados ou por técnicas de aglomeraçao. Ver J.E. Browning, Agglomeration, Chemical Engineering, December 4, 1967, pp. 147 ff e Perry's Chemical Engineer’s Handbook , 5 th Ed., McGraw-Hill,
New York, 1973, pp . 8-57ff.
Para informação adicional relativamente à especialidade de formulação , ver por exemplo:
Η. M. Loux, patente de invenção norte-americana N2 3 235 361, 15 de Fevereiro de 1966, col. 6, linha 16 ate col.7, linha 19 e
Exemplos 10 ate 41;
R. W. Luckenbaugh, patente de invenção norte-americana N2 3 309 192, 14 de Março de 1967, col. 5, linha 43 até col. 7, linha 62 e Exemplos 8, 12, 15, 39, 41, 52, 53, 58, 132, 138-140, 162-164, 166, 167 e 169-182;
H. Gysin e E. Knusli, patente de invenção norte-americana N2 2 891 855, 23 de Junho de 1959, col. 3, linha 66 até col. 5, linha 17 e Exemplos 1-4;
G. C. Klingman, Weed Control as a Science, John Wiley and Sons, Inc. , New York, 1961, pp. 81-86; e
J. D. Fryer e S. A. Evans, Weed Control Handbook , 5 th Ed., Blackwell Scientific Publications, Oxford , 1968, pp. 101-103.
.
EXEMPLO 1
PÓ Molhável
Sal de sódio do ácido 2,4-diclorofenoxiacético 60%
2-β Q 4-me t oxi-6-me t i 1 -1,3,5-t r iazin-2-i 1)-ami noj -carbonilj- amin oj- sulfoni 1J[- benzoato de metilo 1% éter dodeci1feno1-po1ieti1enoglicó1ico 2% lignossulfonato de sodio 4% silicoaluminato de sodio 6% carbonato de sódio 2% montmori1onite (calcinada) 25%
Misturam-se os ingredientes muito bem. Adiciona-se o líquido tensioactivo mediante pulverização sobre os ingredientes sólidos num misturador. Depois de se triturar num moinho de martelos para se obter partículas com dimensões inferiores a 100 micra, mistura-se novamente o material e faz-se passar através de um peneiro U.S.S. de malha Ns 50 (abertura de 0,3 mm) e procede-se à embalagem.
EXEMPLO 2
PÓ Molhável
2-£££Q(4-metoxi-6-metil-l,3,5-triazin-2-il)-aminoJ-carbonilJ-aminoj-sulfonilj-benzoato de metilo 40% sulfossuccinato de diocti1-sódio 1,5% 1ignossulfonato de sódio 3% metilcelulose de baixa viscosidade 1,5% atapulgite 54%
Misturam-se os ingredientes muito bem, fazem-se passar por um moinho de ar para se obterem partículas com dimensões médias
12.
inferiores a 15 micra, mistura-se novamente e faz-se passar através de um peneiro U.S.S. de malha N9 50 (abertura de 0,3 mm) antes de se embalar.
EXEMPLO 3
Grânulos pó molhável do Exemplo 2 gesso sulfato de potássio
25%
64%
11%
Misturam-se os ingredientes num misturador rotativo e pulveriza-se com água para completar a granulaçao. Assim que a maioria do material atinge as dimensões desejadas entre 1,0 e 0,42 mm (p e_ neiros U.S.S. de malhas compreendidas entre 18 e 40), faz-se a remoção dos grânulos, seca-se e peneira-se novamente. 0 material com dimensões excessivas e esmagado para proporcionar material adicional com as dimensões desejadas . Estes grânulos contêm 10% de ingrediente activo.
EXEMPLO 4
Suspensão Oleosa
2-£ £ [ j(4-metoxi-6-metil-2-pirimidinil)-aminoJ — carbonilj-aminojj-sulfonil}-benzoato de metilo 25% hexaoleato de polioxieti1eno-sorbito1 5% óleo de hidrocarboneto altamente alifático 70%
Trituram-se os ingredientes em conjunto num moinho de areia até as partículas solidas terem sido reduzidas a dimensões infer_i ores a 5 micra. A suspensão espessa resultante pode ser aplicada directamente, mas de preferência depois de ter sido diluída com / 13 oleos ou emulsionada em água.
EXEMPLO 5
Suspensão Aquosa
2-LLC[(.4,6-dimetil-l,3,5-triazin-2-il)-amino2-ca r bon i lj-ami n oj-sul f on i lj - benzoa t o de metilo 25% atapulgite hidratada 3%
1ignossu1fonato de cálcio bruto 10% di-hidrogeno-fosfato de sódio 0,5% água 61,5%
Trituram-se os ingredientes em conjunto num moinho de esferas ou de cilindros até as partículas sólidas terem sido reduzi das a diâmetros com dimensões inferiores a 10 micra.
EXEMPLO 6
Pó Molhável
2-C 6-dimetoxi-2-pirimidinil)-aminoJ-carboni lj- amino] -sulfoni lj-benzoato de metilo 95% sulfossuccinato de dioctil-sodio 0,5% 1ignossu1fonato de sodio 1,5% sílica fina sintética 3,0%
Misturam-se os ingredientes e trituram-se num moinho de ma_r telos para proporcionar partículas com dimensões inferiores a 100 micra. Peneira-se o material através de um peneiro U.S.S. de ma lha ns 50 (0,3 mm) e procede-se a embalagem.
EXEMPLO 7
Grânulos pó molhável do Exemplo 6
8%
pó molhável do Exemplo 2 grânulos de atapulgite (malha U.S.S. .n = s 20-40)
90%
Faz-se a pulverização de uma pasta de pós molháveis sobre a superfície dos grânulos quando se estão a misturar num misturador. Depois de se ter adicionado a referida pasta faz-se a remoção dos grânulos do misturador, secam-se e procede-se a embalagem.
EXEMPLO 8
Suspensão Oleosa
2,4-diclorofenoxiacetato de butoxi etilo 24,6%
2-£££{(4-metoxi-6-metil-l,3,5-triazin-2-il)-ami n oj - ca r bon i 1 _ s u fp o n i i _ b e n z o a t o de metilo 0,4% hexaoleato de po 1 io x i e t i 1 eno-sorb i t o 1 5% óleo hidrocarboneto altamente alifatico 70%
Trituram-se os ingredientes em conjunto num moinho de areia até as partículas sólidas terem sido reduzidas a dimensões infe riores a 5 micra. A suspensão espessa resultante pode ser aplica da directamente, mas de preferência após ter sido diluída com óleo ou emulsionada em água.
EXEMPLO 9
Aglomerados Extrudados
2-£[2£j_(4,6-dimetil-2-pirimidinil) -aminoj -carbonilj -aminoj sulf onil_J-benzoato de metilo 25% sulfato de sódio anidro 10% lignossulfonato de cálcio bruto 5% alquil-na f taleno- sulf onato de sódio
1%
15.
bentonite de magnésio/cálcio.
Misturam-se os ingredientes, trituram-se num moinho de martelos e humedecem-se com aproximadamente 12% de agua. Faz-se a extrusao da mistura sob a forma de cilindros com aproximadamente 3 mm de diâmetro, os quais sao cortados para se obter aglomerados com 3 mm de comprimento, aproximadamente. Estes aglomerados podem ser utilizados directamente após a secagem ou ainda pode esmagar-se os aglomerados secos e faze-los passar através de um peneiro U.S.S. de malha ne 20 (aberturas de 0,84 mm). Os grânulos retidos por um peneiro U.S. S. de malha ηθ 40 (0,42 mm de abertura) podein ser embalados para utilização e os mais finos reciclados.
EXEMPLO 10
Grânulos
2-]j ££ (4-metoxi-6-meti1-1,3,5-triazin-2-i1)Car bo n i lj-ami no J-s u 1 f oni 1J - ben zoa t o de metilo 10%
2- β [2 β £ ( 4,6-d ime t o x i-2-pi r imi d i n i 1)-ami no J - ca r n i 1 2J-ami no-s u 1 f oni 1 -me t i 1 J - ben zoa t o de metilo 50% agente molhante 1% agente dispersante 2% sal 1ignossu1fonato bruto (contendo 5-20% de açucares naturais) 10% argila de atapulgite 27%
Misturam-se os ingredientes e trituram-se para os fazer passar através de um peneiro de malha 100. Seguidamente adiciona-se este material a um granulador de leito fluidizado, ajusta-se o caudal de ar para fluidizar suavemente o material e procede-se a uma fina pulverização de agua sobre o material fluidizado. Man 16 .
tem-se a fluidização e a pulverização até os grânulos possuírem as dimensões desejadas. Interrompe-se a pulverização mas continua -se a fazer a fluidização, eventualmente a quente, ate o teor de água se reduzir ao nível desejado, geralmente inferior a 1%. Se guidamente,procede-se a operaçao de descarga do material, que e peneirado para se obter as dimensões desejadas, geralmente de malha 14-100 ( 1410-149 micra) e procede-se à embalagem para utiliz_a çao .
EXEMPLO 11
Pó Molhável
2-LCLE (4, 6-dimetoxi-2-pirimidinil)-amino]- ca r b o n i lj-ami no]-s ul f o n i 1_J- ben zoa t o de metilo 80% a 1qui1-nafta 1eno-su1fonato de sodio 2%
1ignossu1fonato de sódio 2% silica amorfa sintética 3% caulinite 13%
Misturam-se os ingredientes e trituram-se depois num moi nho de martelos para proporcionar partículas com um diâmetro de dimensão média inferior a 25 micra. Mistura-se novamente o material e faz-se passar através de um peneiro U.S.S. de malha ne 50 (0,3 mm de abertura) antes de se embalar.
EXEMPLO 12
Po Molhável
2-0f_rL(^“metoxi_^_inet]’--'-_^’3t5-triazin-2-il)-aminoj-carbonil]-amin o]-sulfonilj-benzoato de metilo 4%
2- £ £ 0 L L( 4 » 6-dimet oxi-2-pi r imidinil )-amino]-carbonil]-amino]-sulf onil]-metilj-benzoa to de metilo 36%
dioctil-sulfossuccinato de sódio 1,5%
1ignossu1fonato de sódio 3% metilcelulose de baixa viscosidade 1,5% atapulgite 54%
Misturam-se os ingredientes muito bem, fazem-se passar atra, vés de um moinho de ar para se obterem partículas com dimensões medias inferiores a 15 micra, mistura-se novamente e faz-se passar através de um peneiro U.S.S. de malha ns 50 (0,3 mm de abertura), antes de se embalar.
Todos os compostos da invenção podem ser formulados de modo idêntico.
EXEMPLO 13
Aglomerado Extrudado
2-[ [ Ej(4-metoxi-6-metil-l,3,5-triazin-2-il)-ami ηοβ-ca r bo n i ij-ami n cój-su 1 f o n i lj - be n zoa t o de metilo 1%
2-E CEE fé ,6-dimetoxi-2 -pirimidinil)-amino] -carbonif] -aminõT-sulfonilJ-nietill — benzoato de metilo 24% sulfato de sodio anidro 10% lignossulfonato de cálcio bruto 5% a 1qui1-nafta1eno-su1fonato de sodio 1% bentonite de magnésio/cálcio 59%
Misturam-se os ingredientes, trituram-se num moinho de martelos e humedecem-se com aproximadamente 12% de agua. Faz-se a ej< trusao da mistura sob a forma de cilindros com 3 mm de diâmetro os quais se cortam para se obter aglomerados com 3 mm de comprimento, aproximadamente. Estes aglomerados podem ser utilizados d_i rectamente após a secagem, ou os aglomerados secos podemser esma18.
gados de modo a passar através de um peneiro U.S.S. de malha nB 20 (0,84 mm de abertura). Os grânulos retidos sobre um peneiro U.S.S.
de malha ns 40 (0,42 mm de abertura) podem ser embalados para uti lizaçaoe o material mais fino reciclado.
EXEMPLO 14
Pó Molhável
2-£[_[/Q (4,6-dimetoxi-l,3,5-triazin-2-il)-amino] - ca r bon i lJJ-ami n oj - s u 1 f on i lj-ben zoa t o de metilo 65% éter dodecil-fenol-polietilenoglicólico 2% lignossulfonato de sódio 4% si1icoa1uminato de sódio 6% montmori1onite (calcinada) 23%
Misturam-se muito bem os ingredientes. Adiciona-se o líquido tensioactivo mediante pulverização sobre os ingredientes sólidos no misturador. Apos a trituração no moinho de martelos ter produzido partículas com dimensões inferiores a 100 micra, mistura-se novamente o material e faz-se passar através de um peneiro U.S.S. de malha ns 50 (0, 3 mm de abertura) e procede-se à embalagem .
EXEMPLO 15
Po Molhável sal de sódio do ácido 2,4-diclorofenoxiacético 49,5%
2- [_jj[j[j(4-metoxi-6-metil-l, 3,5-triazin-2-il )-aminq3 - ca r bo n i ljj-ami n ojj-s ul f oni 1_J-ben z oa t o de metilo 0,5% alquil-naftaleno-sulfonato de sódio 2 metilcelulose de baixa viscosidade 2 %
19.
terrasdediatomaceas 46% \
Misturam-se os ingredientes, trituram-se grosseiramente num moinho de martelos e depois num moinho de ar para se obter partículas de diâmetro inferior a 10 micra. Mistura-se novamente o pro duto antes da embalagem.
EXEMPLO 16
Pó Molhável
S- ]_(4-clorof enil )-metilJ-dieti]car bamotioato 60%
2-[^£7£(4-metoxi-6-metil-l,3,5-triazin-2-il)-aminqI -carbonilj-aminqj-sulfonilj-benzoato de metilo 1% éter dodecilfenol-polietilenoglicólico 2% lignossulfonato de sódio 4% silicoaluminato de sódio 6% carbonato de sódio 2% montmorilonite (calcinada) 25%
Misturam-se bem os ingredientes. Adiciona-se o líquido tensioactivo mediante pulverização sobre os ingredientes sólidos num misturador. Depois de se triturar no moinho de martelos, para se obterem partículas com dimensões inferiores a 100 micra, mistura-se novamente o material e faz-se passar através de um peneiro U.S.S. de malha nB 50 (0,3 mm de abertura) e procede-se a embalagem.
EXEMPLO 17
PÓ Molhável
S-l-met i 1-1-f eni let il piperidina- 1-carbo ti o a to 60%
2-££ []|7(4-nietoxi-6-metil-l,3,5-triazin-2-il)-aniino]I- carbonil].-ami no/[-sulf onil]-benzoato de metilo
1%
20.
éter dodeci1feno1-po1ieti1eηoglicólicο 2% lignossulfonato de sódio 4% si1icoa1uminato de sodio 6% carbonato de sódio 2% montmori1onite (calcinada) 25%
Misturam-se bem os ingredientes. Adiciona-se o liquido tensioactivo mediante pulverização sobre os ingredientes sólidos no misturador. Após a trituração num moinho de martelos, para se obterem partículas com dimensões inferiores a 100 micra, mistura-se novamente o material e faz-se passar através de um peneiro U.S.S. de malha ηθ 50 (0,3 mm de abertura) e procede-se à embalagem.
EXEMPLO 18
Pó Molhável
S-benzil-N-eti LN-(l ,2-dimetil)-propiltiol-carbamato 60%
2-LCLE(4-metoxi-6-metil-l,3,5-triazin-2-il)-aminoJ- ca r b o n i lj-ami n o]-s u 1 f o n i lj - be n zoa t o de metilo 1% éter dodeci1feη o 1-po1ieti1enog1icó1ico 2%
1igηossu1fonato de sódio 4% si1icoa1uminato de sodio 6% carbonato de sodio 2% montmori1onite (calcinada) 25%
Misturam-se bem os ingredientes. Adiciona-se o líquido tensioactivo mediante pulverização sobre os ingredientes solidos num misturador. Após a trituração num moinho de martelos, para se obterem partículas com dimensões inferiores a 100 micra, mistura-se novamente o material e faz-se passar através de um peneiro U.S.S. de malha ne 50 (0,3 mm de abertura) e procede-se à embalagem.
/ 21.
EXEMPLO 19
Pó Molhável
1- -d ime t i 1 be η z i 1 ) - 3-j>-1 o 1 i 1 ur e i a 60%
2- £ £££(4-metoxi-6-metil-l , 3,5-triazin-2-il)-aminoJ -car bon i l£J-ami n oJJ-s ul f oni l] - b enz oa t o de metilo 1% éter dodecilfenol-polietilenoglicólico 2%
1ignossulfonato de sódio 4% silicoaluminato de sódio 6% carbonato de sódio 2% montmorilonite (calcinada) 25%
Misturam-se bem os ingredientes. Adiciona-se o liquido tensioactivo mediante pulverização sobre os ingredientes sólidos num misturador. Após a trituração num moinho de martelos, para se obterem partículas com dimensões inferiores a 100 micra, mistura-se novamente o material e faz-se passar através de um peneiro U.S.S. de malha ns 50 (0,3 mm de abertura) e procede-se a embalagem .
22.
UTILIDADE
Os compostos da presente invenção sao úteis para o controlo de ervas daninhas em plantações de arroz e podem ser utilizados tanto em arrozais de sementeira directa como de transplantaçao. Aplicam-se a cultura após o nascimento e podem ser aplicados entre o sétimo dia após a transplantaçao ou o nascimento e o momento em que a cultura de arroz esteja terminada e já nao precise de con trolo químico de ervas daninhas. A aplicaçao pode fazer-se por pulverização foliar em uma quantidade de agua suficiente para di_s tribuir uniformemente o tratamento. É possível englobar aditivos na pulverização para auxiliar a penetração do tratamento.
Estes produtos químicos sao particularmente eficazes para controlar ervas daninhas de folha larga e podem ser combinados com outros herbicidas dos arrozais para alargar o espectro de controlo de ervas daninhas. Sao particularmente eficazes sobre ciperáceas e ervas daninhas de folha larga, quando associados com o ácido
2,4-dic1orofenoxiacético (2,4-D), com os seus sais ou ésteres ade quados para a agricultura ou com benzsu1furon-meti1 o.
As associações particularmente uteis com 2,4-D sao as que se efecutam nas proporçoes entre o composto em causa e 2,4-D compre endidas desde 4:125 e 1:625. As associações particularmente uteis com benzsulfuron-meti1o sao as que se efectuam em proporçoes entre os compostos em causa e benzsulfuron-meti1 o compreendidas entre 1:2 e 1:50. Os compostos da presente invenção também podem ser misturados com outros herbicidas dos arrozais incluindo thiobencarb, esprocarb, dymron, dimepiperato, butaclor, molinato,
5-[. £ ( 4,6-dimet oxi-2-pir imidini 1) - aminoj -car boni 1 J-aminqH - su 1 f <> n i 1J- 1-me t i 1-IH-p i r azo 1-4-car boxi la t o de etilo, naproanilida, beji tazon, cinmetilina, clormetoxnilo, quinclorac, pretilaclor, MCPA,' propanil , dif1ufenicaη, oxadiazon e pirazolato.
As proporçoes de aplicaçao dos compostos da presente invenção podem variar entre 0,5 e 10 g/ha (de preferência entre 1 e 5 g/ha) dependendo das ervas daninhas que se pretende controlar, do estádio de desenvolvimento da cultura e das ervas daninhas, da variedade da cultura e das condiçoes ambientais no momento de aplica çao. Um especialista ma matéria pode escolher a proporção que se deve utilizar em cada situaçao.
Os exemplos seguintes demonstram claramente a utilidade dos compostos da presente invenção quer isolados quer em misturas.
EXEMPLOS
Aplicou-se (4-metoxi-6-metil-l,3,5-triazin-2-il)-am/ no 7_carbonil J[-ami no J - s u 1 f oni 1 J - benz oa t o de metilo (Composto
1) e misturas suas com outros compostos, sob a forma de pulveriza çoes (utilizando um pulverizador manual), a culturas de arroz (quer transplantadas quer de sementeira directa em diversas areas de desenvolvimento de arrozais no sudeste da Ásia e nos Estados
Unidos).
Os quadros 1-21 apresentam os resultados destes ensaios e exempl/ ficam claramente a utilidade da presente invenção. Os pormenores relativos a cada aplicaçao encontram-se no Quadro apropriado.
QUADRO 1
Eficácia herbicida do Composto 1 na Tailândia
24.
TRATAMENTO3 PROPORÇÃO2 SZ5_CY5_SZ5_SZ3
(GAI/HA) | 2WAA4 | 2WAA4 | 4WAA4 | 6WAA4 | |
Experiência 1 | 2 | 100 | 33 | 100 | 100 |
3 | 99 | 67 | 100 | 100 | |
4 | 100 | 67 | 100 | 100 | |
6 | 100 | 67 | 100 | 100 | |
Experiência 2 | 2 | 97 | 0 | 99 | 99 |
3 | 100 | 67 | 100 | 100 | |
4 | 99 | 33 | 99 | 100 | |
6 | 100 | 67 | 100 | 100 |
1. 100 significa controlo completo, e 0 significa a ausência de controlo.
2. Proporção de aplicaçao em gramas de ingrediente activo por hectare.
3. Tratamentos aplicados 36 dias após a sementeira.
4. WAA significa semanas após a aplicaçao (avalia, ção) .
5. Abreviaturas : SZ significa Sphenocles zeylanica.
CY significa espécie Cyperus
QUADRO 2
Efeitos do Composto 1 sobre o desenvolvimento de arrozais na Tailândia, com base na média de três resultados.
TRATAMENTO FITOTOXICIDADE2
GAI/HA1 | 7DAS3 | 14 DAS3 | 21 DAS3 | 28 DAS3 | |
Composto 1 | 3 | 1,67 | 1,0 | 0 | 0 |
Composto 1 | 6 | 1,33 | 1,0 | 0 | 0 |
2,4-D (sal de Sódio) | 600 | 2,33 | 1,33 | 0 | 0 |
2,4-D (Ester Butílico) | 600 | 2,0 | 1,67 | 0 | 0 |
Composto 1 + 2,4-D (Sal de | 3+600 | 2,33 | 1,0 | 0,67 | 0 |
sódio) | |||||
Composto, 1 + | |||||
2,4-D/(Ester Butílico) | 3+600 | 2,67 | 1,33 | 0 | 0 |
Composto 1 + Propanil | 3+600 | 2,0 | 1,0 | 0 | 0 |
25.
1. Proporção de aplicaçao em gramas de ingrediente actji vo por hectare.
2. A escala de fitotoxicidade é: 0 = nenhum efeito = inaceitável 10 = 100% de ervas mortas
3. DAS significa dias após a sementeira (momento de aplicaçao).
QUADRO 3
Eficácia herbicida do Composto 1 e de associações com 2,4 -D na Tailândia, com base na media de três resultados.
TRATAMENTO_PROPORÇÃO 1_CONTROL DE FIMBRISTYLIS MILIACEA2
(GAI / HA) | 7 DAS3 | 14 DAS3 | 21 DAS3 | 28 DAS3 | |
Composto 1 | 3 | 53 | 20 | 0 | 0 |
Composto 1 | 6 | 73 | 40 | 0 | 0 |
2,4-D (sal de sódio) | 600' | 96 | 95 | 93 | 98 |
2,4-D (Ester Butilico) | 600 | 94 | 98 | 60 | 43 |
Composto 1 + | |||||
2,4-D (Sal de Sódio) | 3+600 | 97 | 90 | 92 | 100 |
Composto 1 + | |||||
2,4-D (Ester Butilico) | 3+600 | 70 | 47 | 27 | 43 |
1. Proporção | de aplicaçao | em gramas | de ingrediente | acti_ |
vo por hectare.
2. Percentagem de controlo avaliada 6 semanas após a aplicaçao.
3. DAS significa dias após a sementeira (momento de aplicaçao).
26.
QUADRO 4
Efeitos do Composto 1 sobre o desenvolvimento de arrozais na Tailândia, com base na média de três resultados.
í ~J
TRATAMENTO FITOTOXICIDADE2
GAI/HA1 | 7 DAS3 | 14 DAS3 | 21 DAS3 | 28 DAS3 | |
Composto 1 | 3 | 1,67 | 1,0 | 0,67 | 0 |
Composto 1 | 6 | 1,67 | 1,0 | 1,0 | 0 |
2,4-D (sal de sódio) | 600 | 5,0 | 3,67 | 3,0 | 1 |
2,4-D (Ester Butilico) | 600 | 3,67 | 2,33 | 2,67 | 3 |
Composto 1 + 2,4-D (Sal de Sodio) | 3+600 | 4,67 | 2,67 | 4,33 | 1,67 |
Composto 1 + 2,4-D (Ester Butilico) | 3+600 | 3,33 | 2,33 | 4,0 | 2,0 |
1. Proporção | de aplicaçao | em gramas | de ingrediente | activo |
por hectare.
2. A escala de fitotoxicidade é: 0 = nenhum efeito = inacei tável = 100 7O de ervas mortas
3. DAS significa dias apos a sementeira (momento de aplicaçao).
QUADRO 5
Eficácia herbicida do Composto 1 em relaçao ao momento de aplicaçao, na Indonésia.
27.
TRATAMENTO1 PROPORÇÃO2
GAI / HA | 2 1 | , My3 4 2 | 3 | 1 | CI3 2 | 3 | 1 | 3 PS 2 | 3 | 1 | ARROZ 2 | 3 | ||
— | — % | Controlo | ||||||||||||
Composto | 1 | 2 | 80 | 80 | 100 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
(3 WAT)5 | 3 | 80 | 100 | 100 | 20 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
4 | 100 | 100 | 100 | 20 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
6 | 80 | 100 | 100 | 20 | Q | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
8 | 100 | 100 | 100 | 20 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
Composto | 1 | 2 | 80 | 100 | 100 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
(4 WAT) | 3 | 80 | 100 | 100 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 10 | 0 | |
4 | 80 | 100 | 100 | 20 | 20 | 0 | 0 | 0 | 0 | 20 | 20 | 0 | ||
6 | 80 | 100 | 100 | 20 | 20 | 0 | 0 | 0 | 0 | 20 | 20 | 0 | ||
8 | 100 | 100 | 100 | 20 | 20 | 0 | 0 | 0 | 0 | 20 | 20 | 0 | ||
Composto | 1 | 2 | 80 | 80 | 80 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 10 | 0 | 0 |
(5 WAT) | 3 | 80 | 100 | 100 | 50 | 20 | 0 | 0 | 0 | 0 | 10 | 0 | 0 | |
4 | 80 | 100 | 100 | 60 | 30 | 0 | 0 | 0 | 0 | 30 | 0 | 0 | ||
6 | 80 | 100 | 100 | 60 | 40 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
8 | 100 | 100 | 100 | 60 | 60 | 30 | 0 | 0 | 0 | 30 | 10 | 0 |
1. Parcelas de terra drenadas antes da aplicaçao e inunda das três dias mais tarde.
2. Proporção de aplicaçao em gramas de ingrediente activo por hectare.
3. Abreviaturas: MV significa Monochoria vaginalis
CI significa Cyperus iria PS significa Pistia stratioides
4. Semanas após a aplicaçao (avaliaçao).
5. WAT significa semanas após a transplantaçao (aplica ção) .
28.
QUADRO 6 -Μ*· .Q
Eficácia herbicida do Composto 1 , na Indonésia.
TRATAMENTO1 | PROPORÇÕES2 | 3 SM | SJ | MV | EC | ARROZ | |||||||||
GAI / HA2 | 24 | 5 | 7 | 2 | 5 | 7 | 2 | 5 | 7 | 2 | 5 | 7 | 2 | ||
— | — Z | controlo---- | |||||||||||||
Composto | 1 | 3 | 30 | 70 | 80 | 60 | 90 | 70 | 100 | 100 | 100 | 20 | 30 | 0 | 10 |
4 | 40 | 70 | 80 | 60 | 100 | 70 | 90 | 100 | 100 | 20 | 30 | 0 | 10 | ||
6 | 30 | 90 | 90 | 90 | 100 | 80 | 100 | 100 | 100 | 20 | 30 | 0 | 10 | ||
8 | 40 | 80 | 90 | 80 | 100 | 80 | 100 | 100 | 100 | 20 | 30 | 0 | 10 | ||
Composto | 1 + | 3+515 | 20 | 70 | 80 | 90 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 20 | 30 | 0 | 10 |
+ HERBA- | 4+515 | 30 | 90 | 80 | 80 | 90 | 100 | 90 | 100 | 100 | 20 | 30 | 0 | 10 | |
ZOL5 | 6+515 | 30 | 70 | 90 | 80 | 100 | 80 | 100 | 100 | 100 | 20 | 40 | 0 | 10 | |
HERBAZOL | 515 | 10 | 50 | 30 | 80 | 100 | 90 | 80 | 50 | 50 | 20 | 30 | 0 | 10 | |
1033 | 0 | 50 | 30 | 100 | 100 | 90 | 100 | 50 | 50 | 20 | 30 | 0 | 10 |
1:. A aplicaçao efectuou-se 2 semanas apos a t r a n s p la n t aç a o . As parcelas de terra foram drenadas antes da aplicaçao e inundadas 3 dias após a aplicaçao.
2. Proporção de aplicaçao em gramas de ingrediente activo por hectare.
3. | Abreviaturas: | : SM | significa | Salvinia molesta |
MV | significa | Monochoria vaginalis | ||
SJ | significa | Scirpus juncoides | ||
EC | significa | Echinochloa crus-galli | ||
4. | Semanas após | a a | plicaçao (avaliaçao) | |
5. | Sal de amina | de | 2,4-D. |
/ .
QUADRO 7
Efeitos dos tratamentos herbicidas sobre a tolerância das culturas de arroz transplantado.
TRATAMENTOS | TOLERÂNCIA DA CULTURA 1 | |||
GAI/HA2 | 1 WAA 3 | 2 WAA | 4 WAA | 6 WAA |
Composto 1 | ||||
3 | 0 | 0 | 0 | 0 |
4 | 0 | 0 | 0 | 0 |
6 | 1 | 0 | 0 | 0 |
8 | 1 | 1 | 0 | 0 |
Composto 1 | ||||
+ HERBAZOL4 | ||||
3+515 | 0 | 0 | 0 | 0 |
4+515 | 1 | 0 | 0 | 0 |
6+515 | 2 | 1 | 0 | 0 |
HERBAZOL 515 | 1 | 1 | 0 | 0 |
1,030 | 2 | 2 | 0 | 0 |
1. Proporção de tolerância da cultura : 0 = nenhum efeito = aniquilaçao total
2. Proporção de aplicaçao em gramas de ingrediente activo por hectare.
3. WAA significa semanas após a aplicaçao'1 (avaliaçao).
4. Sal de amina de 2,4-D.
/
30.
QUADRO 8
Eficacia herbicida do Composto 1 e da associaçao com 2,4-D, na Malásia.
TRATAMENTO | 1 PROPORÇÕES2 | 3 SG | MV | SZ | CD | FM | MC |
GAI / HA | ----% | controlo | — | ||||
Composto 1 | 1 | 80 | 95 | 0 | 0 | 0 | 20 |
2 | 100 | 95 | 100 | 100 | 100 | 95 | |
3 | 95 | 100. | 100 | 95 | 50 | 100 | |
4 | 95 | 100 | 100 | 100 | 50 | 95 | |
5 | 100 | 100 | 100 | 100 | 20 | 100 | |
2,4-D4 | 500 | 50 | 90 | 100 | 95 | 100 | 0 |
1000 | 75 | 100 | 100 | 100 | 100 | 0 | |
Composto 1 | |||||||
+ 2,4-D | 1+500 | 90 | 95 | 100 | 67 | 100 | 95 |
2+500 | 95 | 100 | 100 | 95 | 100 | 100 | |
3+500 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | |
4+500 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | |
5+500 | 100 | 100 | 100 | 95 | 95 | 100 |
Aplicações 30 dias após a sementeira
Avaliaçao 22 dias após o tratamento.
Proporção de aplicaçao em gramas de ingrediente activo por hectare .
Abreviaturas: SG significa Scirpus grossus
MV significa Monochoria vaginalis
SZ significa Sphenoclea geylanica
CD significa Cyperus difformis
FM significa Fimbristylis miliacea MC significa Marailea crenata
Sal de dimetilamina de 2,4-D.
.
QUADRO 9
Controlo de ervas daninhas de folha larga com uma aplicaçao tardia do Composto 1, em Beaumont, Texas.
PROPORÇÃO | ARROZ | EC | SE | AI | CC | COM | EA | CIPERACEAS |
C/HA | % DE DANOS | OU | CONTROLO | |||||
3 | 3 | 26 | 68 | 68 | 11 | 13 | 13 | 43 |
6 | 5 | 30 | 62 | 62 | 19 | 24 | 23 | 56 |
12 | 6 | 24 | 46 | 46 | 18 | 23 | 15 | 56 |
1. Composto 1 aplicado com 0,25% de agente molhante AG-98.
2. Proporção de aplicaçao especificada em unidades de gramas de ingrediente activo por hectare.
3. Tratado 30 dias após a sementeira (24 dias após o nasci, mento) para molhar o solo; inundado 24 dias após o nascimento (6 dias após a aplicaçao); avaliado 70 dias a— pós a sementeira.
4. Abreviaturas: EC significa Echinochloa colonum
SE significa Sesbania exaltata AI significa Aeschynomene indica CC significa Caperonia castaniifo1is COM significa Commelina communis EA significa Eclipta alba SEDGE significa ciperaceas
QUADRO 10
Resultados dos ensaios de campo para o Composto 1 mais benzsulforon-metilo para o controlo de ervas daninhas em arrozais de semeji teira directa.
, 32 /
CONTROLO DE ERVAS DANINHAS 2 3 | ||||||
TRATAMENTOS | GAI/HA1 | ÀS 1 3 SZ | '4 WAA CI4 | MC5 | PRODUÇÃO T/HA | |
Composto 1 | 2 | 7,93 | 0 | 10 | 3,62 | |
Composto 1 | 4 | 9,33 | 0 | 10 | 3,62 | |
BENSULFURON - | ||||||
-METILO | 10 | 0 | 2 | 0 | 3,04 | |
BENSULFURON - | ||||||
-METILO | 20 | 6 | 8 | 3,33 | 3,34 | |
Composto 1 + | ||||||
BENSULFURON -METILO | 2+10 | 9,1 | 6,33 | 10 | 3,64 | |
Composto 1 + | ||||||
BENSULFURON -METILO | 4+10 | 9;93 | 5,0 | 10 | 3,79 | |
Composto 1 + | ||||||
BENSULFURON -METILO | 2+20 | 8,33 | 5,67 | 10 | 3,50 | |
Composto 1 + | ||||||
BENSULFURON- -METILO | 4+20 | 10 | 9,0 | 10 | 3,72 | |
NÃO TRATADO | - | 0 | 0 | 0 | 2,75 |
Α proporção de aplicaçao especifica-se em unidades de gramas de ingrediente activo por hectare.
significa controlo total, e 0 significa ausência de controlo, WAA significa semanas após a aplicaçao(ava liação).
SZ significa Sphenoclea zeylanica
CI significa Cyperus iria
MC significa Marailea crenata
33.
QUADRO 11
Resultados do ensaio de campo com o Composto 1 mais benzsu1furon-metilo aplciado aos 7 DAS 3, para controlo de ervas daninhas em arrozais de sementeira directa.
TRATAMENTOS | 2 GIA /HA | FITOT.3 à s 2WAA | CONTROLO DE ERVAS DANINHAS4 ÀS 6 WAA | PRODUÇÃO T/HA | |
SZ5 | CD6 | ||||
Composto 1 | 4 | 0 | 10 | 10 | 4,90 |
BENSULFURON- | |||||
-METILO | 10 | 0 | 10 | 10 | 4,92 |
15 | 0 | 10 | 10 | 4,99 | |
20 | 0 | 10 | 10 | 5,01 | |
30 | 0 | 10 | 10 | 4,67 | |
Composto 1 + | 4+10 | 0 | 10 | 10 | 5,35 |
BENSULFURON- | |||||
-METILO | 4+15 | 0 | 10 | 10 | 4,56 |
4+20 | 0 | 10 | 10 | 4,73 | |
Composto 1 + | 4+750 | 0 | 10 | 10 | 4,81 |
2,4-D (NA)7 | |||||
2,4-D (NA) | 1,500 | 0 | 6,0 | 10 | 4,13 |
NÃO TRATADO | - | 0 | 0 | 0 | 3,55 |
1. ·. DAS significa dias após a sementeira.
2. A proporção de aplicaçao especifica-se em unidades de gramas de ingrediente activo por hectare.
3. A escala de fitotoxicidade e a seguinte:
= nenhum efeito = inaceitável = 100% de ervas mortas
4. A escala de controlo e a seguinte:
34.
Ο = nenhum controlo = controlo total
WAA significa semanas após a aplicaçao.
5. SZ significa Sphenoclea zeylanica
6. CD significa Cyperus difformis
7. Sal de sodio de 2,4-D.
QUADRO 12
Resultados do ensaio de campo do Composto 1 mais benzsu1furon-metilo aplicados aos 18 DAS3, para o controlo de ervas daninhas em arrozais de sementeira directa.
TRATAMENTOS | GIA1 2 /HA | FITOT.3 ÂS ZWAA | CONTROLO DE ERVAS DANINHAS4 | PRODUÇÃO T/HA | |||
c- ÀS 6 WAA. SZ^ CI° | FM7 | <— tr- oo | |||||
Composto 1 | 4 | 0 | 6,33 | 0,33 | 0 | 7,67 | 4,65 |
BENSULFURON- | 10 | 0 | 5,67 | 6,67 | 10 | 8,0 | 4,61 |
-METILO | 15 | 0 | 6,67 | 9,0 | 9,67 | 7,67 | 4,49 |
20 | 0 | 5,67 | 9,33 | 10 | 9,50 | 4;61 | |
30 | 0 | 9,67 | 9,67 | 10 | 8,67 | 5,17 | |
Composto 1 + | 4+10 | 0 | 10 | 8,83 | 10 | 9,50 | 5,40 |
BENSULFURON- -METILO | 4+15 | 0 | 10 | 10 | 10 | 10 | 5,40 |
4+20 | 0 | 10 | 9,63 | 9,67 10 | 5,06 | ||
Composto 1 + 2,4-D (NA)9 | 4+750 | 0 | 9,0 | 9,67 | 9,0 | 10 | 5,04 |
2,4-D (NA) | 1,500 | 0 | 4,67 | 9,33 | 9,33 10 | 4,59 | |
NÃO TRATADO | - | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 4,31 |
1. DAS significa dias apos a sementeira.
2. A proporção de aplicaçao especifica-se em unidades de gramas de ingrediente activo por hectare.
35.
3. A escala de fitotoxicidade é a seguinte 0 = nenhum efeito = inaceitável = 100 % de ervas mortas
WAA significa semanas após a aplicaçao.
4. A escala de controlo é a seguinte:
= nenhum controlo
10 = | controlo | total | |
WAA | significa | semanas após a aplicaçao | |
5. | SZ | significa | Sphenoclea zeylanica |
6. | CI | signif ica | Cyperus iria |
7 . | FM | significa | Fimfristylis miliacea |
8. | JL | singifica | Jussiaes linifolis |
9. | Sal | de sódio | de 2,4-D. |
QUADRO 13
Resultados do ensaio de campo do Composto 1 mais benzsulfuron-metilo aplicados aos 25 DAS \ para o controlo de ervas daninhas em arrozais de sementeira directa.
TRATAMENTOS | 2 GIA /HA | FITOT.3 ÀS 2WAA | CONTROLO DE ERVAS DANINHAS | PRODUÇÃO TON/HA | |
ÀS SZ5 | 6 WAA CI6 | ||||
Composto 1 | 4 | 0 | 9,53 | 0 | 5,04 |
BENSULFURON- | 10 | 0 | 9,17 | 9,67 | 4,77 |
-METILO | |||||
15 | 0 | 9,80 | 9,83 | 4,85 | |
20 | 0 | 9,50 | 10 | 5,40 | |
30 | 0 | 9,93 | 10 | 5,51 | |
Composto 1 + | 4+10 | 0 | 10 | 9,5 | 5,57 |
BENSULFURON- | |||||
-METILO | 4+1 b | 0 | 10 | 10 | 5,51 |
4+20 | 0 | 9,83 | 10 | 5,34 | |
Composto 1?+ | |||||
2,4-D (NA)7 | 4+750 | 0 | 10 | 10 | 4,83 |
2,4-D (NA) | 1,500 | 0 | 6,67 | 10 | 4,59 |
NÃO TRATADO | - | 0 | 0 | 0 | 4,27 |
36.
1. DAS significa dias após a sementeira.
2. A proporção de aplicaçao especifica-se em unidades de gra_ mas de ingrediente activo por hectare.
3. A escala de fitotoxicidade é a seguinte:
= nenhum efeito = inaceitável = 100% de ervas mortas
WAA significa semanas após a aplicaçao.
4. A escala de controlo é a seguinte:
= nenhum controlo
10 = | controlo | total | |
WAA | significa | semanas apos | a aplicaçao |
5. SZ | significa | Sphenoclea ze | ylanica |
6. CI | significa | Cyperus iria | |
7. Sal | de sódio | de 2,4-D. |
QUADRO 14
Resultados do ensaio de campo do Composto 1 mais benzsulfuron-metilo aplicado aos 7 DAS'*', para o controlo de ervas daninhas em a£ rozais de sementeira directa, nas Filipinas, calculada a média de três repetições.
ber^ra”
TRATAMENTOS | FITOT.1 * 3 4 | 7a DE COBERTURA DE | 7a DE COBERTURA | 7a DE COBERTUR. |
(1-9) | ERVAS DANINHAS | DE ECGÓ | DE CIPERÃCEAS | |
GIA/HA2 | 30 DAA | 47 DAA | 47 DAA | 47 DAA |
COMPOSTO 1 1.65+ BENSULURON-METILO 8.25 | 1,7 | 20 | 18 | 5 |
COMPOSTO 1 2.40+ BENSULFURON-METILO 12,0 | 2,3 | 28 | 17 | 3 |
COMPOSTO 1 3.33+ BENSULFURON-METILO 16.5 | 4,3 | 3 | 3 | 0,5 |
COMPOSTO 1 1,65 | 2 | 29 | 26 | 5 |
COMPOSTO 1 2,40 | 2,3 | 35 | 35 | 6 |
COMPOSTO 1 3,33 | 3,3 | 35 | 35 | 4 |
COMPOSTO 1 8,25 | 1,3 | 29 | 29 | 4 |
COMPOSTO 1 12,0 | 1 | 20 | 17 | 2 |
COMPOSTO 1 16,50 | 1,7 | 28 | 28 | 2 |
SEM TRATAMENTO | 1 | 46 | 27 | 18 |
1. DAS significa dias após a sementeira.
. A proporção de aplicaçao especifica-se em unidades de gramas de ingrediente activo por hectare.
3. A escala de fitotoxicidade é a seguinte:
= nenhum efeito = 100Z de ervas mortas.
DAA significa dias após a aplicaçao.
4. Erva crista-de-galo (Echinochloa crus-galli)
QUADRO 15
Efeitos do Composto 1 em associaçao com thiobencarb, dimepiperato, esprocarb e dymron, sobre o crescimento do arroz.
38.
TRATAMENTO | PROPORÇÃO GAI/HA1 | TOLERÂNCIA DA CULTURA 5 | ||
2 VA | (Nihontare) 3 PHJ | DW | ||
COMPOSTO 1 | 4 | 0 | 103 | 107 |
COMPOSTO 1 E THIOBENCARB | 4+2100 | 0 | 102 | 110 |
COMPOSTO 1 E DIMEPIPERATO | 4+3000 | 0 | 104 | 110 |
COMPOSTO 1 E ESPROCARB | 4+2100 | 0 | 101 | 106 |
COMPOSTO 1 E DYMRON | 4+2100 | 0 | 102 | 101 |
COMPOSTO 1 | 8 | 3 | 95 | 83 |
COMPOSTO 1 E THIOBENCARB | 8+2100 | 0 | 101 | 108 |
COMPOSTO 1 E DIMEPIPERATO | 8+3000 | 0 | 103 | 103 |
COMPOSTO 1 E ESPROCARB | 8+2100 | 0,5 | 99 | 98 |
COMPOSTO 1 E DYMRON | 8+ 2100 | 1,0 | 100 | 96 |
THIOBENCARB | 2100 | 0 | 102 | 112 |
DIMEPIPERATO | 3000 | 0 | 102 | 106 |
ESPROCARB | 2100 | 0 | 92 | 94 |
DYMRON | 2100 | 0 | 102 | 107 |
SEM TRATAMENTO | - | 0 | 100 | 100 |
1. Proporção de aplicaçao em gramas de ingrediente activo
Ζ
por hectare.
2. Escala visual de danos na cultura (relativamente à par. cela nao tratada):
a 100% = ausência de danos
100 = 100% de plantas mortas.
3. Altura das plantas (relativamente a parcela nao trata, da) numa escala de 0 a 100%.
4. Peso seco (relativamente ao controlo nao tratado) numa escala de 0 a 100%.
39.
5. Tolerância da cultura - Fez-se a aplicaçao dos compostos a\ arroz transplantado 5 dias após a transplantaçao (variedade
Nihonbara), no estádio de desenvolvimento de 0 a 2 folhas.
Tomaram-se os valores 15 dias após a aplicaçao. Os resultados sao a media de três aplicações.
QUADRO 16
Eficácia herbicida do Composto 1, nos Estados Unidos.
PROPORÇÃO | 7, DE CONTROLO 0U | DANOS 1 | ||
GAI/HA3 | EA2 | 2 SE | ARROZ | |
7 | 97 | 97 | 3 | |
14 | 98 | 98 | 10 | |
21 | 98 | 98 | 5 | |
1 . | Avaliações feitas 57 dias após | a aplicaçao. | ||
2 . | Abreviaturas: EA significa Eclipta | alba | ||
SE significa Sesbania | exaltata | |||
3 . | Proporção de aplicaçao em gramas de | ingrediente | activo | |
por hectare. | ||||
QUADRO 17 | ||||
Eficácia herbicida do Composto 1 e de | 2,4- | D, na Tailândia. | ||
PROPORÇÃO | % DE | CONTROLO OU DANOS 1 | ||
TRATAMENTO GIA/HA3 CD | LL· | MC2 SZ | ARROZ | |
Composto 1 4 100 | 87 | 100 100 | 16,6 | |
Composto 1 + 4 100 | 100 | 100 100 | 24,4 | |
2,4-D | 750 |
40.
1. Avaliações efectuadas 14 dias após o tratamento.
2. Abreviaturas: CD significa Cyperus difformis
LL significa Ludwigia linifolis
MV significa Monochoria vaginalis SZ significa Sphenoclea zeylanica
3. Proporção de aplicaçao em gramas de ingrediente activo por hectare.
QUADRO 18
Eficácia herbicida do Composto 1, benzsulfuron-meti1 o e 2,4-D , na Tailândia.
TRATAMENTO | PROPORÇÃO GIA/HA3 | CD | Z DE CONTROLO 0U DANOS1 | ||
LL | SZ | ARROZ | |||
Composto 1 | 4 | 100 | 100 | 98 | 0 |
Bensulfuron- | 10 | 100 | 100 | 99. | 0 |
-metilo | 15 | 100 | 100 | 100 | 0 |
20 | 100 | 100 | 100 | 0 | |
Composto 1 + Bensulfuron metilo | 4 10 | 100 | 100 | 100 | 0 |
Composto 1 + Bensulfuron- -metilo | 4 15 | 100 | 100 | 100 | 0 |
Composto 1 + Bensulfuron- -metilo | 4 20 | 100 | 100 | 100 | 0 |
2,4-D | 1500 | 100 | 100 | 90 | 0 |
Composto 1 + 2,4-D | 4 750 | 100 | 100 | 100 | 0 |
1. Avaliaçao efectuada 13 dias após o tratamento activo
Abreviaturas
Proporção de por hectare .
CD significa LL significa SZ significa aplicaçao em
Cyperus diffortnis
Ludwigia linifolia
Sphenoclea Zeylanica gramas de ingrediente
QUADRO 19
Eficácia herbicida do Composto 1, benzsulfuron-meti1o e 2,4-D, na Tailândia.
TRATAMENTO | PROPORÇÃO GIA/HA3 | CD | % DE CONTROLO 0U | 1 DANOS ARROZ | |
LL | SZ | ||||
Composto 1 | 4 | 100 | 93 | 93 | 0 |
Bensulfuron | 10 | 100 | 100 | 88 | 0 |
metilo | 15 | 100 | 100 | 100 | 0 |
20 | 100 | 100 | 100 | 0 | |
Composto 1 + Bensulfuron | 4 10 | 100 | 100 | 100 | 0 |
metilo | |||||
Composto 1 + Bensulfuron | 4 15 | 100 | 100 | 100 | 0 |
metilo | |||||
Composto 1 + Bensulfuron | 4 20 | 100 | 100 | 100 | 0 |
metilo | |||||
2,4-D | 1500 | 100 | 97 | 86 | 0 |
Composto 1 + 2,4-D | 4 750 | 100 | 100 | 100 | 0 |
1. Avaliação efectuada 13 dias após o tratamento.
2. Abreviaturas: CD significa Cyperus difformis
LL significa Ludwigia linifolia SZ significa Sphenoclea zeylanica
3. Proporção de aplicaçao em gramas de ingrediente activo por hectare
QUADRO 20
Eficácia herbicida do Composto 1, benzsulfuron-metilo e 2,4-D, na Tailândia .
TRATAMENTO | PROPORÇÃO GIA/HA3 | CI | % DE CONTROLO 0U DANOS 1 2 | |||
FM | LL | SZ | ARROZ | |||
Composto 1 | 4 | 0 | 0 | 67 | 60 | 0 |
Bensulfuron- | 10 | 77 | 80 | 80 | 23· | 0 |
-metilo | 15 | 90 | 100 | 80 | 60 | 0 |
20 | 95 | 100 | 87 | 53 | 0 | |
Composto 1 + Bensulfuron- | 4 10 | 95 | 100 | 98 | 97 | 0 |
-metilo | ||||||
Composto 1 + Bensulfuron- | 4 15 | 100 | 100 | 100 | 100 | 0 |
-metilo | ||||||
Composto 1 + Bensulfuron- | 4 20 | 98 | 90 | 100 | 97 | 0 |
-metilo | ||||||
Composto 1 2,4-D | 4 750 | 95 | 90 | 100 | 88 | 0 |
2,4-D | 1500 | 100 | 100 | 100 | 33,3 | 0 |
1. Avaliações efectuadas 14 dias após o tratamento.
2. Abreviaturas: CI significa Cyperus iria
FM significa Fimfristylis miliacea
LL significa Ludwigia linifolis
SZ significa Sphenoclea zeylanica
3. Proporção de aplicaçao em gramas de ingrediente activo por hectare.
QUADRO 21
Eficácia herbicida do Composto 1 e de 2,4-D, na Malásia.
TRATAMENTO | PROPORÇÃO GIA/HA3 | % DE CONTROLO 0U DANOS 1 2 3 | SS | ||||
2 FMZ | LA | MC | MV | SG | |||
Composto 1 + + 2,4-D | 4 + 330 | 28 | 89 | 78 | 100 | 100 | 63 |
Composto 1 + + 2,4-D | 4 + 500 | 28 | 88 | 98 | 100 | 100 | 62 |
2,4-D | 1000 | 73 | 93 | 56 | 100 | 74 | 55 |
1. Avaliações efectuadas 42 dias após o tratamento.
2. Abreviaturas: FM significa Frimbristyl-is miliacea
LA significa Ludwigia adscendens MC significa Masilea crenata MV significa Monochoria vaginalis SG significa Saggittaria guayanensis SS significa Scirpus spp.
3. Proporção de aplicaçao em gramas de ingrediente activo por hectare.
Claims (2)
- Reivindicações1.- Processo para controlar o desenvolvimento de vegetação indesejável numa cultura de arroz caracterizado pelo facto de se aplicar ã cultura referida, apõs transplantação ou emergência, uma quantidade eficaz de um composto de fórmula I
em que X representa um grupo ch3 ou OCH3 ; y represent a um grupo ch3 ou OCH3 ; e Z representa um átomo de azoto ou um grupo CH -452. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado peio facto de na fórmula I, Z representar um átomo de azoto.3. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de na fórmula I, Z representar um grupo CH.4. - Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo facto de X representar um grupo CH^ e Y representar um grupo OCH^.5. - Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo facto de X representar um grupo OCH^ e Y representar um grupo OCH^.6. - Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo facto de X representar um grupo CH^ e Y representar um grupo CH^.7. - Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de X representar um grupo CH^ e Y representar um grupo OCH^·8. - Processo de acordo com a reivindicação 3, caraoterizacn pelo facto de X representar um grupo OCH^ o Y representar ίum grupoOCH^.9. - Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de X representar um grupo CH e Y representar um grupo CH^.10. - Processo para controlar o desenvolvimento de vegetação indesejável numa cultura de arroz, caracterizado pelo facto de se aplicar ã referida cultura, após transplantaçao ou emergência, de uma cultura eficaz de um composto de acordo com a reivindicação 1 em associação com uma quantidade herbicidamente eficaz do ácido 2,4-di-cloro-fenoxi-acético.11, - Processo para controlar o desenvolvimento de vegetação indesejável numa cultura de arroz caracterizado pelo facto de se aplicar à referida cultura, após transplantação ou emergência, de uma quantidade eficaz de um composto de acordo com a reivindicação 1 em associação com uma quantidade herbicidamente eficaz de benz-sulfuron metilo.12, - Processo de acordo com a reivindicação 10 caracterizado peio facto de 2 representar um átomo de azoto.13, - Processo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo facto dc 2 representar um grupo C1I.14. - Processo de acordo com a reivindicação li, caracterizado pelo facto de Z representar um átomo de azoto.15. - Processo de acordo com a reivindicação 11, caracterizado peio facto de Z representar um grupo CH.16. - Processo de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo facto de X representar um grupo CH^ e Y representar um grupo OCK^.17. - Processo de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo facto de X representar um grupo CH^ e Y representar um grupo OCH^·18. - Processo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado peio facto de X representar um grupo CH^ e Y representar um grupo OCH^.19. - Processo de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo facto de X representar um grupo CH^ e Y representar um grupo OCH^.20.- Processo de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo facto de X representar um grupo OCH^ e Y representar3 ' um çruuo OCII-4821, - Processo de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo facto de X representar nm grupo OCH^ e Y representar um grupo OCH^·22, - Processo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo facto de X representar um grupo OCH^ e Y representar um grupo OCH^.23, - Processo de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo facto de X representar um grupo OCH^ e Y representar um grupo OCH^24, - Processo de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo facto de X representar um grupo CH^ e Y representar um grupo CH^·25, - Processo de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo facto de X representar um grupo CH% e Y representar um grupo CH^26, - Processo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo facto de X representar um grupo e Y representar um grupo .27, - Processo de acordo com a reivindicacão 15, caracte-49rizado pelo facto de X representar um grupo CH^ e Y representar um grupo CH^.28. - Processo para controlar o desenvolvimento de vegetação indesejável numa cultura de arroz, caracterizado pelo facto de se aplicar ã referida cultura, após transplantação ou emergência uma quantidade eficaz de um composto de acordo com a reivindicação 1, em associação com uma quantidade herbicidamente eficaz de S-£ (4-clorofenil)-metil ydietil-carbamotioato.29. - Processo de acordo com a reivindicação 28, caracterizado pelo facto de Z representar um átomo de azoto.30. - Processo de acordo com a reivindicação 28, caracterizado pelo facto de Z ser um grupo CH.31. - Processo de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo facto de X representar um grupo CK^ e Y representar um grupo OCH^.32.- Processo para controlar o desenvolvimento de vegetação indesejável numa cultura de arroz caracterizado peio facto de se aplicar ã referida cultura, após transplantação ou energencia, uma quantidade eficaz de um composto de acordo com a reivindicacao 1, em associação com uma uuantidade herbicidamente eficaz de S-l-metil-1-feni1-etilpiperidina-1-carbotioato.33. - Processo de acordo com a reivindicação 32, caracterizado pelo facto de 2 representar um átomo de azoto.34. - Processo de acordo com a reivindicação 33, caracterizado pelo facto de X representar um grupo CH^ e Y representar um grupo OCH^.35. - Processo de acordo com a reivindicação 33, caracterizado pelo facto de X representar um grupo OCH^ e Y representar um grupo OCH^.36. - Processo de acordo com a reivindicação 33, caracterizado pelo facto de X representar um grupo CH^ e Y representar um grupo CH^.37.- Processo rizado pelo facto de Z de acordo com a reivindicação 32, caracterepresentar um grupo CK.38.Processo para controlar o desenvolvimento de vegetação indesejável numa cultura de arroz caracterizado pelo facto de se aplicar ã referida cultura, após transferência ou emergência uma quantidade eficaz de um composto de acordo com a reivindicação 1, em associação com uma quantidade hcrbicidamcnre eficaz de car/ cbamato de S-benzil-Nf-etil-N-(1,2-dimetil)-propiltiol.39,- Processo de acordo com a reivindicação 38, caracterizado pelo facto de Z representar um átomo de azoto.40.- Processo de acordo com a reivindicação 39, caracterizado pelo facto de X representar um grupo e Y representar um grupo OCH^.41, - Processo de acordo com a reivindicação 38, caracterizado pelo facto de Z representar um grupo CH.42, - Processo para controlar o desenvolvimento de vegetação indesejável numa cultura de arroz coracterizado pelo facto de se aplicar ã referida cultura, após transplantação ou emergência, uma quantidade eficaz de um composto de acordo com a reivindicação 1, em associação com uma quantidade herbicidamente eficaz de 1-( λ' , Á- -dimetil-benzil)-3-o-toliiureia.43, - Processo de acordo com a reivindicação 42, caracterizado pelo facto de Z representar um átomo de hidrogénio.44,- Processo rizado pelo facto de X de acordo com a reivindicação 43, caracterenresentar um grupo e y um grupo OCH^.45. - Processo de acordo com a reivindicação 42, caracterizado pelo facto de Z representar um grupo CH.46. - Composições caracterizadas pelo facto de incluírem misturas de compostos de fórmula geral I na qualX representa um grupo CH^ ou um grupo OCH^;Y representa OCH^; eZ representa um ãtomo de azoto ou um grupo CH, na condição de quando Z representar um grupo CH então X representa um grupo OCH^ e quando Z representar um ãtomo de azoto então X representa um grupo CH^, ccm compostos seleccionados entre ãcido - 2 , 4-diclorofenoxi-acético, bensulfuron metilo, tiobencarb,dimepiperato, esprocarb ou dimron.47,- composições de acordo com a reivindicação 46, caracterizado pelo facto de se incorporar um composto de fórmula geral I na qual Z representa um ãtomo de azoto com benzulforon metilo,Lisboa, 8 de Agosto de 1988 O Agente Oficial da Propriedade industrialNovas reinvindicações 48 e 4948. - Processo para controlar o desenvolvimento de vegetação indesejável numa cultura de arroz, caracterizado pelo facto de se aplicar á referida cultura, após transplantação ou emergência, uma quantidade efectiva correspondente a uma proporção de 1 : 156 até 1 : 13600 em peso de um composto de fórmula geral I de acordo com a reinvindicação 1 para propanilo, e estando a quantidade do composto de fórmula geral I de acordo com a reinvindicação 1 compreendida entre 0,5 e 10g/ha.49. - Processo de acordo com a reinvindicação 48, caracterizado pelo facto de o símbolo Z representar um átomo de azoto, o símbolo X representar um grupo 0CHg e o símbolo V representar um grupo CHg.
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