PT875461E - Frasco em especial para a limpeza de sanitas - Google Patents

Description

Descrição “Frasco, em especial para a limpeza de sanitas” A invenção refere-se a um frasco, em especial a um frasco para a limpeza de sanitas, com um corpo do frasco, uma primeira abertura para o enchimento do frasco, uma segunda abertura com uma bica de vazamento, uma câmara de doseamento, um tubo de subida, que forma uma só peça com o corpo do frasco e que conduz à bica de vazamento e cuja extremidade inferior comunica com o interior do corpo do frasco e está colocada na proximidade do fundo do frasco. O frasco (10), susceptível de ser esmagado, representado na fig. 1, de acordo com a patente US 2 987 261, possui um corpo (11) do frasco, de material plástico flexível. Na tubuladura (13) do corpo (11) do frasco, está colocada uma bica de vazamento (15). A esta é conduzido um tubo de subida (17), cuja extremidade inferior (19) se dispõe junto da periferia do fundo (21) do frasco. O frasco (10) pode ser fechado com a tampa roscada (23). Fazendo pressão no frasco, o líquido pode deslocar-se para cima através do tubo de subida (17). O frasco (10) representado na fig. 2, de acordo com a patente US 570 759, apresenta a forma original de um frasco doseador. Possui no interior uma parede de separação (12), formada para fora da parede do frasco, como parede dupla, que se estende transversalmente em relação ao plano médio longitudinal, com uma aresta de transbordo (18). Esta parede de separação (12) divide o interior do frasco numa câmara grande (22) e uma câmara pequena (20). Saliente desta câmara pequena (20) fica o gargalo (13) do frasco, que serve de bica, formando um ângulo agudo com o eixo longitudinal do frasco. Inclinando-se o frasco - tendo então de evitar-se que se escoe líquido para além da aresta de transbordo (18) - pode dosear-se com a câmara

pequena (20) uma quantidade de líquido que é esvaziado. O frasco representado na fig. 3, de acordo com a patente US 2 728 491, é um frasco susceptível de ser esmagado, formado como frasco doseador. Possui também uma parede separadora (12), com aresta de transbordo (18), que forma no interior do frasco uma câmara pequena (20). Em contraste com o frasco da fig. 2, um tubo de subida (19) estende-se da câmara pequena (20), para cima, através do tampão (14). A extremidade inferior (19) do tubo de subida (17) está colocada na parte inferior de uma câmara pequena (20). É portanto possível, fazendo pressão no frasco, fazer deslocar uma quantidade doseada de líquido da câmara pequena (20), para cima, através do tubo de subida (17). O frasco (10) susceptível de ser esmagado representado na fig. 4, de acordo com a patente suíça 638 114, tem fimdamentalmente a mesma estrutura que o da fig. 2, mas possui, como o frasco da fig. 3, um tubo de subida (17), que sai da câmara pequena (20). Para poder injectar-se líquido para cima, previu-se uma parede separadora dupla (12), com aresta de transbordo (18), através da qual pode conduzir--se o líquido a injectar para a câmara pequena (20), a partir da qual ele pode ser injectado através do tubo de subida (17). No entanto, este frasco tem o inconveniente de não permitir o doseamento, pelo menos com precisão. Há também um problema com o enchimento do frasco. Em especial esse enchimento exige muito tempo.

Ainda como outros exemplos da técnica anterior, não representados nos desenhos, pode mencionar-se o frasco de acordo com a patente EP-A-0 753 355. Este frasco esmagável funciona de acordo com o mesmo princípio que o frasco representado na fig. 3 da patente US 2 728 491, mas contém um componente incluso que forma a câmara de doseamento. Este frasco é portanto de fabrico relativamente mais caro. A patente US 4 600 130 A descreve o inconveniente de frascos conhecidos que, para o vazamento de liquido, têm de ser voltados com a saída para baixo, podendo por isso prescindir da utilização de um tubo de subida. Assim, descreve-se um frasco, em especial um frasco que pode ser esmagado, dotado com uma primeira abertura para o enchimento do frasco e uma segunda abertura, bem como uma bica de vazamento, disposta paralelamente ao fundo do frasco. O frasco apresenta um tubo de subida, que forma uma só peça com o corpo do frasco e que conduz à bica de vazamento, e cuja extremidade inferior está colocada na vizinhança do fundo do frasco. Quando se esmaga o frasco, o líquido é forçado através do tubo de saída e escoa-se através de uma bica dirigida para baixo. De acordo com a pressão aplicada ao frasco, sai mais ou menos líquido. Não é possível um doseamento preciso. A patente US 4 640 441 mostra um frasco com um tubo de subida, que conduz, no lado da pega, a uma bica. Entre a extremidade do tubo de subida e a bica de saída está colocada uma câmara de doseamento. Para se fazer o doseamento é necessário primeiro forçar a entrada de líquido na câmara de doseamento. Só então, por inclinação do frasco, a quantidade doseada sai através da bica.

Portanto, o objectivo da presente invenção consiste em proporcionar um frasco, em especial um frasco susceptível de ser esmagado, que possibilita o doseamento, fácil de manejar e de fabrico relativamente barato.

De acordo com a invenção, isso consegue-se, num frasco do tipo mencionado na introdução, formando-se a câmara de doseamento por meio do tubo de subida e uma câmara eventualmente adjacente ao mesmo. Um tal frasco pode ser fabricado 4 de maneira relativamente económica, como frasco esmagável, pelo processo de extrusão por sopragem. Como o frasco não precisa de qualquer tubo de subida separado, eliminam-se os custos de mão-de-obra para a introdução de um tubo de subida. O frasco possibilita um doseamento, mesmo quando está praticamente cheio. Quando do doseamento, escoa-se líquido, sem qualquer obstáculo, do fundo do frasco directamente para o tubo de subida. Não há qualquer dispositivo de transbordo. O frasco pode esvaziar-se praticamente até à última gota. Em cada utilização do frasco é removido qualquer depósito acumulado no fundo. Também não pode suceder que se acumulem no fundo resíduos durante muito tempo, que vão entupir a bica quando o frasco estiver quase vazio. Devido à segunda saída do frasco, o enchimento do frasco não tem de fazer-se pelo tubo de subida, o que levantaria grandes problemas. A abertura do corpo do frasco pode ser dimensionada e posicionada de modo tal que permite um enchimento do frasco rápido e sem problemas. E também possível colocar o gargalo do frasco lateralmente ou a meio. E particularmente vantajosa a possibilidade de dimensionar o volume do tubo de subida e de uma câmara eventualmente adjacente ao mesmo, de acordo com a quantidade doseada desejada. A possibilidade do doseamento permite uma utilização do líquido contido no frasco de maneira económica. O volume do espaço do tubo de subida e da eventual câmara adjacente podem ser dimensionados de modo que seja igual à quantidade de líquido normalmente necessária. Vantajosamente, prevê-se uma graduação no tubo de subida, para que possa encher-se este último até uma certa marca apenas.

Convenientemente, o tubo de subida é feito de um material transparente ou 5 translúcido, podendo também ser possível que o corpo do frasco seja feito de um outro material, por exemplo não transparente ou de outra cor. A fabricação do frasco de material plástico pode fazer-se de maneira análoga à de um frasco com pega, formando-se, em vez da pega, o tubo de subida. Convenientemente, o tubo de subida é colocado no exterior do corpo do frasco, o que toma possível uma fabricação particularmente simples. O tubo de subida pode ficar ligado ao corpo do frasco através de uma nervura. A extremidade superior do tubo de subida pode constituir a abertura do corpo do frasco.

Convenientemente, o corpo do frasco apresenta uma tubuladura, dispondo-se a primeira e/ou a segunda abertura no interior da tubuladura ou na parte inferior da tubuladura. Isso toma possível fechar a tubuladura com a bica de vazamento. A bica de vazamento pode então ligar, por meio de um apêndice tubular da bica de vazamento, esta com a extremidade superior do tubo de elevação. Para isso, é conveniente dispor a extremidade superior do tubo de subida praticamente coaxial com a tubuladura.

Mas é também possível colocar a segunda abertura praticamente coaxial com a tubuladura, ficando então a primeira abertura ao lado da segunda abertura. A disposição axial da segunda abertura facilita o enchimento do frasco.

Uma configuração vantajosa da bica de vazamento prevê que um fecho superior feche a tubuladura e que um fecho inferior feche a segunda abertura. O frasco pode ser estruturado de modo tal que a extremidade superior do tubo de subida desemboque num espaço que, depois da colocação da bica de vazamento, se dispõe entre as tampas superior e inferior. Este espaço forma então uma parte do volume de doseamento. 6

Os exemplos de realização a seguir descritos permitem concluir sobre o dimensionamento como sendo necessário para a utilização com líquidos. No entanto, os especialistas concluirão que, com um dimensionamento apropriado do tubo de subida e da bica de escoamento, a invenção é também apropriada para produtos granulados, como por exemplo açúcar, certos produtos químicos, etc. Para essas utilizações são apropriados outros materiais diferentes do plástico, por exemplo vidro. O frasco é no entanto formado de preferência de plástico como frasco deformável.

Nos desenhos anexos estão representados o estado da técnica e exemplos de realização da presente invenção. Os exemplos de realização vão ser descritos em pormenor, com referência aos desenhos anexos, cujas figuras representam: A fig. 1, um frasco esmagável, de acordo com a técnica da patente US-A-2 987 261; A fig. 2, o frasco doseador de acordo com o estado da técnica representado pela patente US-A-570 759; A fig. 3, um frasco esmagável com possibilidade de doseamento de acordo com o estado da técnica da patente US 2 728 491; A fig. 4, um frasco esmagável de acordo com o estado da técnica de acordo com a patente CH-A-638 114; A fig. 5, um corte longitudinal de um primeiro exemplo de realização do frasco esmagável de acordo com a invenção; A fig. 6, o frasco esmagável da fig. 5, visto da esquerda, mas sem a bica de vazamento nem a tampa; A fig. 7, o frasco esmagável da fig. 5, visto de baixo; 7 A fig. 8, um primeiro exemplo de realização de uma bica de vazamento; A fig. 9, um segundo exemplo de uma bica de vazamento, com válvula de retenção; A fig. 10, um terceiro exemplo de realização de uma bica de vazamento; A fig. ll,o frasco esmagável da fig. 5, depois do enchimento; A fig. 12, o frasco esmagável da fig. 8 em utilização, sendo, numa primeira operação, fornecida uma quantidade de líquido doseada; A fig. 13, um segundo exemplo de realização de um frasco esmagável, com uma tubuladura disposta segundo um ângulo de cerca de 90° com o eixo do frasco; A fig. 14, um terceiro exemplo de realização de um frasco esmagável, com uma tubuladura oblíqua inclinada para baixo; e A fig. 15, um quarto exemplo de realização de um frasco esmagável, com um outro exemplo de bica de vazamento.

Os frascos representados nas fig. 1 a 4, conhecidos de acordo com o estado da técnica já foram descritos na introdução.

No exemplo de realização representado nas fig. 5 a 7, o frasco (10), formado por exemplo como frasco esmagável, é constituído essencialmente por um corpo (11) do frasco com uma bica de vazamento (16) que apresenta uma parte de vazamento (15). O frasco pode ser fechado com uma tampa (14), de rosca ou na forma de fecho de estalo. Pode prever-se na tubuladura (13) uma rosca. A tampa (14) garante uma vedação dupla, prevendo-se saliências nas quais se encaixa a bica de vazamento e uma rosca. O corpo (11) do frasco é de preferência um corpo oco, fabricado pelo processo de insuflação, de material plástico flexível. O corpo (11) do frasco pode também apresentar uma configuração diferente da representada. Mas a 8 forma deve ser tal que possa pegar-se no frasco com uma mão, facilmente. Mostra-se ser conveniente uma secção transversal ou secções transversais por exemplo oval, aproximadamente rectangular ou trapezoidal, como se usa já nos frascos para limpeza de sanitas existentes no comércio. Mas o frasco pode também ser configurado como frasco com pega. E também possível uma forma de frasco pregueado. O tubo de subida (17) forma uma só peça com o corpo (11) do frasco e está ligado a este último por meio de uma nervura (25). O tubo de subida (17) é convenientemente transparente ou translúcido, podendo o corpo (11) do frasco propriamente dito ser feito de um outro material, por exemplo opaco ou de cor, como é já conhecido dos frascos com indicador do estado de enchimento. O tubo de subida (17) comunica, com a extremidade inferior (19), com o interior (27) do corpo (11) da garrafa e éstende-se para cima, no sentido da bica de vazamento (16). A bica de vazamento (16), da qual se representam quatro formas de realização, nas fig. 8 a 10 e 15, termina a tubuladura (13).0 volume do tubo de subida (17) é dimensionado de acordo com a quantidade a dosear desejada. De acordo com a quantidade a dosear desejada pode portanto o tubo de subida (17) apresentar uma secção transversal relativamente pequena ou relativamente grande. Como mostra a fig. 6, uma graduação, ou escala (30), permite medir essa quantidade doseada desejada. No exemplo de realização representado, o frasco amolgável (10) apresenta duas aberturas (31, 32). Uma das aberturas é formada pela extremidade superior (17) do tubo de saída (17). Na fig. 5, a extremidade superior (31) do tubo de subida (31) está colocado praticamente coaxial com a tubuladura (13). A segunda abertura (32) serve para o enchimento cómodo do frasco. A referência (35) designa uma nervura de 9 reforço.

Na fíg. 8 está representado um primeiro exemplo de realização de uma bica de vazamento (16). Esta bica de vazamento (16) é feita de material plástico e possui um flange (33), que termina a tubuladura (13) (fig. 5), e um apêndice tubular (29) que, quando se coloca a boca de vazamento (16) cria uma ligação com o tubo de subida (17) (fíg. 5). A bica de vazamento (15) representa portanto um prolongamento do tubo de subida (17). Concentncamente com a bica de vazamento (15), está montado um apara-gotas (34). As gotas podem escoar-se da ranhura de retomo (37), através de várias pequenas aberturas (39). Através destas aberturas (39) pode também entrar ar no corpo (11) do frasco. A segunda forma de realização de uma bica de vazamento, de acordo com a fíg. 9, difere da fíg. 8 por se prever uma válvula (41) em cada uma das aberturas (39), que funciona como válvula de retenção. A terceira forma de realização de uma bica de vazamento, de acordo com a fíg. 10, difere da fíg. 8, por as aberturas pequenas (39) estarem dispostas segundo um certo ângulo com o eixo (43). Os jactos de ar ou de líquido que saem das aberturas conduzem portanto a uma boa agitação de turbilhão dos jactos de líquido que se escoam da bica de vazamento (15). Isso verifica-se também, em menor grau, no caso da forma de realização da fíg. 8.

Descreve-se mais adiante, com referência à fíg. 15, uma quarta forma de realização de uma bica de vazamento, concebida para uma outra configuração do frasco.

Para o doseamento, o frasco (10) é levado da posição representada na fíg. 11 para uma posição praticamente horizontal, de modo que o tubo de subida (17) se 10 enche. Depois inclina-se mais o frasco, para a posição indicada na fig. 12, na qual, por aperto do frasco, pode esvaziar-se o conteúdo do tubo de subida (17). Como pode ver-se, é deste modo possível um doseamento. Com o frasco mantido direito (fig. 11) pode também pulverizar-se liquido, sem doseamento.

As fig. 13 e 14 representam frascos com tubuladuras fortemente dobradas em ângulo (13). Isso tem a vantagem de tomar possível o doseamento para a pulverização para cima. É particularmente vantajoso que, quando se faz a pulverização para cima, se orientem também o corpo do frasco para cima, de modo que na limpeza dos bordos interiores das sanitas, a mão do utilizador do frasco fique fora da sanita. O quarto exemplo de realização de um frasco esmagável, de acordo com a fig. 15, difere dos exemplos de realização anteriores essencialmente por a abertura (32) se dispor praticamente coaxialmente com a tubuladura (13) e por esta abertura (32) ser fechada por uma peça de fecho inferior (32) da bica de vazamento (16). Forma-se desse modo um espaço (43) através do qual pode escoar-se líquido do tubo de subida (17) para a bica de vazamento (15). Neste caso, o volume de doseamento é constituído pelo volume do tubo de subida (17) e o volume do referido espaço (43). A partir da fig. 15, pode ver-se que os fechos inferior e superior (42, 45), que podem ser formados como tampões, estão ligados entre si por nervuras radiais (47).

No fecho inferior (42), previu-se uma abertura, que pode ser fechada por uma válvula de retenção (41). Através da abertura (39), depois do aperto do frasco para pulverizar líquido, pode entrar ar no corpo do frasco, de modo que este retoma a forma inicial.

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Lisboa, 9 de Feve: ' ’

Claims (19)

1 Reivindicações 1. Frasco, em especial para a limpeza de sanitas, com um corpo do frasco, uma primeira abertura (32), para o enchimento do frasco, uma segunda abertura, com uma bica de vazamento (16), uma câmara de doseamento, um tubo de subida (17), que forma uma só peça com o corpo do frasco e que conduz à bica de vazamento, cuja extremidade inferior (19) comunica com o interior do corpo do frasco e está disposta junto do fundo do frasco, caracterizado por a câmara de doseamento ser formada pelo tubo de subida (17) e um espaço (43) eventualmente adjacente ao mesmo.

2. Frasco de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o tubo de subida (17) estar colocado fora do corpo (11) do frasco.

3. Frasco de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado por o volume do tubo de subida (17) e do espaço (43) eventualmente adjacente ao mesmo ser dimensionado de acordo com a quantidade de doseamento desejada.

4. Frasco de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizado por o tubo de subida (17) ser feito de um material transparente ou translúcido.

5. Frasco de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizado por o tubo de subida (17) apresentar uma graduação.

6. Frasco de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 5, caracterizado por a extremidade superior (31) do tubo de subida (17) formar uma abertura (31) do corpo (11) do frasco.

7. Frasco de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizado por o corpo (11) do frasco apresentar uma tubuladura (13) e por a primeira e/ou a segunda abertura (31, 32) estarem colocadas no interior da tubuladura (13) ou na parte inferior da tubuladura (13).

8. Frasco de acordo com a reivindicação 7, caractenzado por a extremidade superior (31) do tubo de subida (17) estar disposto praticamente coaxial com a tubuladura (13).

9. Frasco de acordo com as reivindicações 7 ou 8, caracterizado por a tubuladura de vazamento (16) terminar a tubuladura (13) e estar ligada com a extremidade superior (31) do tubo de subida (17) por meio de um apêndice tubular (29).

10. Frasco de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 9, caracterizado por a bica de vazamento (16) apresentar uma parte de vazamento (15) com um apara-gotas (34).

11. Frasco de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 10, caractenzado por na peça de vazamento (16), pelo menos uma abertura (39) estar colocada na bica de saída (15).

12. Frasco de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por na abertura (39) se colocar uma válvula de retenção (41).

13. Frasco de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por a abertura (39), na bica de vazamento (15) se estender inclinada relativamente ao eixo (43) da bica de vazamento (15).

14. Frasco de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por a segunda abertura (32) se dispor praticamente coaxialmente com a tubuladura (13).

15. Frasco de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por a peça de vazamento (16’) fechar a tubuladura (13) por meio de um fecho superior (45) e a segunda abertura (32) por meio de um fecho inferior (42), e por a extremidade 3 superior (31) do tubo de subida (17) desembocar num espaço (43) disposto entre os fechos superior e inferior (45, 42).

16. Frasco de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por o fecho inferior apresentar pelo menos uma abertura (39).

17. Frasco de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por na abertura (39) se colocar uma válvula de retenção (41).

18. Frasco de acordo com qualquer das reivindicações 7 a 17, caracterizado por a tubuladura (13) apresentar uma rosca (12) para uma tampa.

19. Frasco de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 18, caracterizado por ser formado como frasco esmagável, por exemplo como frasco pregueado, de material plástico. Lisboa, 9 de Fevereiro de 2000

O/Agente Oficial da Propriedade Industriai

A.O.F.I. Rua do Salitre, 195, r/c-Drt. 1250 LISBOA 1 Resumo “Frasco, em especial para a limpeza de sanitas” O frasco, susceptível de ser esmagado, é constituído por um corpo (11) do frasco e uma bica de vazamento (16) e contém um tubo de subida (17), formado numa só peça com o corpo (11) do frasco. O tubo de subida (17) permite o doseamento do líquido. Fiaura 11 e 12

Lisboa, 9 de Fevereiro de 2000