PT85665B - Dispositivo de visor a cores e tubo de raios catodicos aperfeicoados - Google Patents

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Description

presente invento refere-se a dispositivos de visor a cores incluindo tubos de raios catódicos possuindo três canhões de feixes de electrões e particularmente aos canhões que têm meios para compensar o astigmatismo da bobina de deflexão com autoconvergência, usada com o tubo no dispositivo.
Embora, hoje em dia, as bobinas de deflexão produzam uma autoconvergência dos três feixes no tubo de raios catódicos, o preço pago por tal autoconvergência é a deterioração da forma dos pontos de impacto individuais do feixe de electrões. 0 campo magnético da bobina é astigmático e ele tanto foca densis os raios de plano vertical do feixe de electrões conduzindo a pontos deflectidos com manchas de brilho vertical apreciáveis, como foca de menos os raios horizontais, conduzindo a larguras de pontos ligeiramente aumentadas. Para compensar tem sido uso corrente introduzir um astigmatismo na região onde se forma o feixe no canhão de electrões de modo a produzir uma desfocagem dos raios verticais e uma melhoria na focagem dos raios horizontais. Tais regiões de formação de feixe astigmático têm sido construídas por meio de grades de controlo G1 ou grades de blindagem G2 possuindo aberturas com forma de ranhura. Estas aberturas com forma de ranhura produzem campos simétricos não axiais com componentes quadripolares os quais actuam diferentemente sobre os raios nos planos vertical e horizontal. Tais aberturas com forma de ranhura são mostradas na patente dos Estados Unidos 4.234.314, concedida a Chen et al. em 18 de Novembro de 19Ô0. Estas construções são estáticas; o campo quadripolar gera um astigmatismo compensador mesmo quando os feixes não estão deflectidos e sem qualquer astigmatismo na bobina.
Para proporcionar uma correcção dinâmica aperfeiçoada a patente dos Estados Unidos 4.319-163, concedida a Chen em 9 de Março de 1982, introduz uma grade ae blindagem a montante extra, G2a, com aberturas ranhuradas horizontais, e com uma voltagem variável ou modulada aplicada nela. A grade de blin-
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-4dagem a jusante, G2b, possui aberturas redondas e está a uma voltagem fixa. A voltagem variável em G2A varia a intensidade do campo quadripolar, de modo a que o astigmatismo produzido é proporcional à posição explorada fora do eixo.
Embora efectivo, o uso de regiões de formação de feixes astigmáticos tem várias desvantagens. Primeiro, as regiões de formação de feixes têm uma alta sensibilidade às tolerâncias de construção devido às pequenas dimensões envolvidas. Segundo, o tamanho ou espessura efectiva da grade G2 tem de ser alterado do valor óptimo que tem na falta de aberturas ranhuradas. Terceiro, a corrente de feixe pode variar quando uma voltagem variável é aplicada a uma grade da região de formação de feixe. Quatro, a eficácia do campo quadripolar varia com a posição do cruzamento do feixe e assim com a corrente do feixe. Portanto é preferível desenvolver as correcções de astigmatismo num canhão de electrões que não esteja sujeito a estas desvantagens.
De acordo com o presente invento um dispositivo de visor a cores inclui um tubo de raios catódicos e uma bobina de deflexão. A bobina de deflexão é de um tipo de autoconvergência que produz um campo de deflexão magnético astigmático dentro do tubo. G tubo de raios catódicos possui um canhão de electrões para gerar e dirigir três feixes de electrões ao longo de trajectos em direcção a um écran do tubo. 0 canhão de electrões inclui eléctrodos que compreendem uma região de formação de feixe e eléctrodos que formam uma lente de focagem principal, e inclui eléctrodos para formar uma lente multipolar, entre a região de formação dos feixes e a lente de focagem principal em cada um dos trajectos dos feixes de electrões Cada lente multipolar está orientada para proporcionar uma cor recção a um feixe de electrões associado para,pelo menos,parcialmente compensar o efeito uo campo de deflexão magnético astigmático no feixe associado. Existem uois eléctrodos de lente multipolar. Um primeiro eléctrodo de lente multipolar está localizado entre os eléctrodos da região de formação do feixe e os eléctrodos da lente de focagem principal. Um segundo eleótrodo multipolar está ligado a um eléctrodo da lente de
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RCA 83.093 focagem principal e está localizado entre o primeiro eléctrodo da lente multipolar e a lente de focagem principal, adjacente ao primeiro eléctrodo da lente multipolar. São incluídos meios para aplicarem uma voltagem de focagem fixa ao segundo eléc trodo da lente multipolar e são também incluídos meios para aplicarem um sinal de voltagem dinâmica ao primeiro eléctrodo da lente multipolar. 0 sinal de voltagem dinâmica está relacionado com a deflexão dos feixes de electrões. Cada lente multipolar está localizada suficientemente próxima da lente de focagem principal para provocar a variação da potência da lente de focagem principal em função da variação de voltagem do sinal de voltagem dinâmica.
Nos desenhos:
a figura 1 é una vista em planta, parcialmente em corte axial, de um dispositivo de visor a cores concretizando o invento;
a figura 2 é uma vista lateral parcialmente cortada axialmente do canhão de electrões mostrado a tracejado na figura 1 a figura 3 θ uma vista em corte axial do canhão de electrões pela linha 3-3 da figura 2 a figura 4 é uma vista em planta do canhão de electrões pela linha 4-4 da figura 3 a figura 5 é uma vista em planta do canhão de electrões pela linha da figura 3 asfigura 6 e 7 são vistas de lado e de frente, respectivamente de um conjunto de porções de sector da lente quadripolar do canhão de electrões da figura 2 a figura 8 é uma vista do quadrante superior direito das porções de sector da lente quadripolar das FIGURAS 6 e 7, mostrando as linhas de potencial electrostático.
a figura 9 é um gráfico de prespectiva tri-dimensional de três curvas de focagem separadas e posicionadas em relação a um traçado cruzado de voltagem de focagem versús voltagem de polarização.
a figura 10 é um traçado cruzado de voltagem de focagem ver-
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- o— sus voltagem de polarização mostrando os pontos de astigmatismo zero no centro e no canto do écran;
a figura 11 é um traçado cruzado, semelhante ao da figura 10 mostrando os dados coligidos a partir da operação de um canhão de electrões actual.
A figura 1 mostra um dispositivo de visor a cores 9 incluindo um tubo de imagem a cores rectangular 10 incluindo um invólucro de vidro 11 que compreende um painel de placa frontal rectangular 12 e um pescoço tubular 14 ligado a um funil rectangular 15. 0 funil 15 possui um revestimento interno condutivo (não mostrado) que se prolonga desde 0 botão de ânodo 16 até ao pescoço 14. 0 painel 12 compreende uma placa frontal de visionamento e um aro periférico ou parede lateral 20 o qual está soldado e vedado ao funil 15 por uma soldadura de vidro 17. Um écran de fósforo de três cores 22 está montado na parte interna da placa frontal 18. 0 écran 22 é um écran de linhas com linhas de fósforo dispostas em triades incluindo cada tríade uma linha de fósforo.de cada uma das três cores. Alternativamente, o écran pode ser um écran de pontos.
Um eléctrodo multi-abertura de selecção de cor ou máscara de sombra 24 é montado amovível, por meios convencionais, numa re lação de espaço predeterminada com o écran 22. Um canhão de electrões 2b aperfeiçoado, mostrado esquematicamente em linhas tracejadas na figura 1, é montado centralmente dentro do pescoço 14 para gerar e dirigir três feixes de electrões 28 ao longo de trajectos convergentes através da máscara 24 para 0 écran 22.
tubo da figura 1 é concebido para ser usado com uma bobina de deflexão magnética externa, como a bobina 30 mostrada na vizinhança da junção funil-pescoço. Quando activada a bobina 30 sujeita os três feixes 28 a campos magnéticos os quais levam os feixes a explorar horizontal e verticalmente um quadro rectangular no écran 22. 0 plano de deflexão inicial (com deflexão zero) está no meio da bobina 30. Devido aos campos marginais, a zona da deflexão ao tubo prolonga-se axialmente da bobina 30 até à região 20 canhão 2b. Para sim-
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-7plificar, as curvaturas reais dos trajectos de feixe deflectido na zona de deflexão não são mostrados na figura 1. Na concretização preferida a bobina 30 produz uma autoconvergência dos centros dos três feixes de electrões na máscara do tubo. Tal bobina produz um campo magnético astigmático que foca demais os raios do plano vertical dos feixes e foca de menos os raios do plano horizontal dos feixes. A compensação para este astigmatismo é fornecida pelo canhão de electrões 2o aperfeiçoado.
A figura 1 mostra também uma porção cios componentes electrónicos usada para excitar o tubo 10 e a bobina 30. Estes componentes electrónicos são descritos abaixo seguindo a descrição do canhão de electrões 2ó.
Os detalhes do canhão de electrões 26 são mostrados nas figuras 2 e 3· 0 canhão 2ó compreende três cátodos em linha espaçados 34 (um para cada feixe, estando apenas representado um), um eleétrodo de controlo de grade 38 (01), um eléctrodo de grade de blindagem 38 (02), um eléctrodo de aceleração 40 (G3), um primeiro eléctrodo quadripolar 42 (G4), um segundo eléctrodo quadripolar combinado e o primeiro eléctrodo 44 (G5) da lente de focagem principal e um segundo eléctrodo 4o (Gó) da lente de focagem principal espaçados na ordem indicada. Cada um dos eléctroaos G1 a Gb possui três aberturas em linha localizadas de modo a permitirem a passagem dos três feixes de electrões. A lente de focagem principal electrostática no canhão 26 é formada pelas porçOes frontais do eléctrodo G$, 44 e do eléctrodo Gó, 46. 0 eléctrodo G3, 40 é formado com três elementos em forma de taça 48, 5o e 52. Os extremos abertos de dois destes elementos, 48 e 50, estão unidos um ao outro, e a abertura do extremo fechado do terceiro elemento 52 está unido à abertura do extremo fechado do segundo elemento 50. Embora o eléctrodo G3, 40, seja mostrado como uma estrutura de três partes, pode ser fabricado con qualquer número de elementos para atingir o mesmo ou qualquer outro comprimento desejado.
primeiro eléctrodo quadripolar 42 compreende uma placa 54 com três aberturas em linha 56 e excrescências em forma
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de castelo alinhadas com as aberturas 56- Cada excrescência inclui duas porções de sector 62. Come mostrado na figura 4 as duas porções de sector 02, estão localizadas em posições opostas e cada porção de sector 62 circunda aproximadamente 8$ graus da circunferência de um cilindro.
eléctrodo G5, 44, e o Gó, 46, são semelhantes na construção já que eles têm faces que incluem rebordos periféricos 86 e 88, respectivamente, e porções de abertura com grandes recessos 78 e 80, respectivamente, dos rebordos. Os rebordos 86 e 88 são as porções mais chegadas entre os dois eléctrodos 44 e 46 e têm efeito predominante na formação da lente de focagem principal. 0 eléctrodo G5, 44 inclui três aberturas em linha 82, tendo cada abertura excrescências que se prolongam para o eléctrodo G4, 42. As excrescências de cada abertura 82 são formadas por duas porções de sector 72. Como mostrado na figura 5, as duas porções de sector 72 estão localizadas opostas uma à outra e cada porção de sector 72 circunda aproximadamente 85 graus da circunferência de um cilindro. As posições das porções de sector 72 estão rodadas de 90° em relação às posições das porções de sector 62 do eléctrodo G4, 42 e as quatro porções de sector estão ligadas de modo não móvel inter digitado. Embora as porções de sector Ó2 e 72 sejam mostradas com cantos quadrados, eles podem ser redondos.
Todos os eléctrodos do canhão 2ó estão directa ou indi rectamente ligados a duas hastes isolantes de suporte 90. As hastes 90 podem prolongar-se e suportar o eléctrodo Gl, 36 e o eléctrodo G2, 3θ °u estes dois eléctrodos podem ser ligados ao eléctrodo G3, 40 por qualquer outro meio isolante. Numa concretização preferível as hastes de suporte são em vidro, o qual foi aquecido e encaixado à pressão em garras que se prolongam dos eléctrodos, de modo a encaixarem as garras nas has tes.
As figuras 6 e 7 mostram as porções de sector 02 e 72 de dimensões iguais, curvadas segundo o mesmo raio a e tendo um comprimento sobreposto t. Uma voltagem = aplicada às porções de sector 62 e uma voltagem V
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-9aplicada às porções de sector 72. 0 referido 0 indica uma voltagem de corrente contínua e o m indica uma voltagem modulada. Esta estrutura produz um potencial quadripolar nas po sições x, y.
φ = (V4 + V5)/2 + (V4 - V^) (x2 - y2)/2a2 + ..., e um campo transversal
Ex - - (AV/á2)x = (-x/y)Ey, onde zw = V4 - v5.
Este campo deflecte um raio de entrada segundo um ângulo
Θ - LE /2V , x o' onde a distância efectiva da área interactiva é
L - 0,4 a + t, e onde o potencial médio é
Vo = (V4 + V5)/2
Logo, a distância focal paraxial desta lente quadripolar z e:
fv = x/θ - /2a2/(0,4a + t)_7 (V /zSZ) = -f
x. u y
Um grau adicional de controlo obtém-se com a utilização de um raio de lente diferente, a e ou distância, t, para os quadripolos em redor dos dois feixes exteriores, em comparação com o raio e/ou distância dos quadripolos em redor do feixe central.
As linhas de potencial electrostâtico estabelecidas pelas porções de sector iguais o2 e 72 são mostradas na figura 8 para um quadrante. As voltagens nominais 1,0 e -1,0 são mostradas aplicadas às porções de sector 72 e 62 respectivamente. 0 campo electrostâtico forma uma lente quadripolar a qual tem um efeito efectivo num feixe de electrões comprimindo-o numa direcção e expandindo-o numa direcção ortogonal.
canhão de electrões 26 inclui uma lente quadripolar
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-10dinâmica a qual está localizada de modo diferente e é construída de modo diferente da lente quadripolar usada em canhões ue electrões anteriores. As novas lentes quadripolares incluem placas curvas que possuem superfícies que ficam paralelas aos trajectos do feixe de electrões e formam linhas de campo,electrostático que são perpendiculares aos trajectos de feixe. A lente quadripolar está localizada entre a região de formação dos feixes e a lente de focagem principal, mas mais perto da lente de focagem principal. As vantagens desta localização são: 1) uma menor sensibilidade às tolerâncias de construção;
2) a distância efectiva de G2 não precisa de ser mudada do valor óptimo, 3) a proximidade do quadripolo à lente de focagem principal produz agrupamentos de feixes os quais são quase cir culares na lente principal e menos aptos para serem intercepta dos pela lente de focagem principal, 4) a corrente de feixe não é modulada pela voltagem variável do quadripolo 5) a intensidade efectiva da lente quadripolar é tanto maior quanto mais perto a lente quadripolar estiver da lente principal e 6) estando a lente quadripolar separada da lente principal não a afecta. As vantagens da nova construção são: 1) os campos transversais dos quadripolos são produzidos directamente e são mais fortes do que os campos transversais que aparecem indirectamente, como apenas um efeito secundário da penetração diferencial da voltagem de G2b na ranhura da G2a, no tubo inicial mencionado na patente dos Estados Unidos 4 319 163, 2) a falta de aberração esférica causada pelos mais altos multipolos produzidos adicionalmente pelo tipo de abertura em ranhura da grade de lente e 3) campacidade fazendo a construção ser independente de eléctrodos adjacentes.
Voltando a referir a figura 1, é mostrada uma porção de componentes electrónicos 100 que podem operar o dispositivo como um receptor de televisão ou como um monitor de computador Os componentes 100 respondem aos sinais radiofundidos recebidos através de uma antena 102 e dirigem os sinais vídeo vermelho, verde e azul (RGB) através dos terminais de entrada 104. 0 sinal radiodifundido é aplicado ao sintonizador e cir66.Ó22
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-11cuitos de frequência intermédia (IF) 10o, sendo a sua saída aplicada a um detector de vídeo 108. A saída do detector de vídeo 103 é um sinal de vídeo composto que é aplicado a um separador de sincronismo de sinal (sync) 110 e a um processador 112 de crominância e luminância. 0 separador de sincronismo 110 gera impulsos de sincronização horizontais e verticais os quais são, respectivamente, aplicados aos circuitos de deflexão horizontal 114 e vertical 116. 0 circuito de deflexão horizontal 114 produz uma corrente de deflexão horizontal no enrolamento de deflexão horizontal da bobina 30, enquanto o circuito 116 de deflexão vertical produz uma corrente de deflexão vertical no enrolamento de deflexão vertical da bobina 30· Para além de receber o sinal vídeo composto vindo do detector de vídeo 108, o circuito de processamento de sinal de crominân cia e luminância 112 alternativamente pode receber sinais vídeo individuais de vermelho verde e azul de um computador atra vés dos terminais 104. Os impulsos de sincronismo podem ser fornecidos ao separador de sincronismo 110 através de um condutor separado ou, como mostrado na figura 1, através de um condutor da entrada do sinal verde de vídeo. A saída do circuito de processamento de crominância e luminância 112 compreende os sinais de excitação de cor vermelho, verde e azul, que são aplicados ao canhão de electrões 2ó do tubo de raios catódicos 10 atx^avés dos condutores RD, GD e BD, respectivamente.
A energia para o dispositivo é fornecida por uma alimentação de voltagem 118, a qual é ligada a uma fonte de corrente alterna. A alimentação 113 produz um nível de voltagem de corrente contínua regulada +V^ que pode, como mostrado, ser usada para alimentar o circuito de deflexão horizontal 114. A alimentação 113 também produz uma voltagem de corrente contínua +V2 que pode ser usada para alimentar os vários circuitos dos componentes electrónicos, tais como o circuito de deflexão vertical 116. Além disso a alimentação de voltagem produz uma alta voltagem que é aplicada ao terminal do segundo ânodo (ultor) ou botão ao ânodo 16.
Os circuitos e componentes do sintonizador lOó, detector
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RCA 33.093 de vídeo 108, separador de sincronismo 110, processador 112, circuito de deflexão horizontal 114, circuito de deflexão vertical 116 e alimentação de voltagem 113 são bem conhecidos nes te caso e portanto aqui não especificamente descritos.
Para além dos elementos referidos acima, os componentes electrónicos 100 incluem um gerador de ondas dinâmico 120. 0 gerador de ondas 120 fornece a voltagem variada dinamicamente Vm4 às porções de sector 62 do canhão de electrões 26.
gerador 120 recebe os sinais de exploração horizontais e verticais do circuito de deflexão horizontal 114 e do circui to de deflexão vertical 116, respectivamente. Os circuitos para o gerador de ondas 120 podem ser os conhecidos da, por exemplo, patente dos Estados Unidos 4 214 188, concedida a Bafaro et al. em 22 de Julho de 1980; patente dos Estados Unidos 4 258 29θ concedida a Hilburn et al. em 24 de Março de 1981, e patente dos Estados Unidos 4 316 128 concedida a Shiratsuchi em 16 de Fevereiro de 1982.
sinal de voltagem dinâmica necessário é máximo quando o feixe de electrões está deflectido para o canto do écran e é zero quando o feixe está no centro do écran. Como o fei xe explora cada uma das linhas de quadro, o sinal de voltagem dinâmica varia de cima para baixo e para cima numa forma que pode ser parabólica. Este sinal parabólico à velocidade de linha pode ser modulado por outro sinal parabólico que esteja à velocidade do quadro. 0 sinal particular utilizado depende do desenho da bobina que é usada.
Princípios de funcionamento
Se, numa dada posição do écran, a altura do ponto de impacto (Y) e a sua largura (X) forem medidas como função da voltagem de focagem, , com a polarização AV ( V - - Vr) entre e a voltagem do quadripolo V^, mantida constante, en-
o X mínimo e aquele para o Y mínimo é a voltagem de astigma-
ò ο. ο 2 2
RCA 83.093 tismo àquele valor de polarização.
Alternativamente, o astigmatismo pode ser medido a partir de traçados cruzados , como é mostrado na figura 9· Tais traçados são obtidos quando a voltagem de focagem Vg é posta num valor, e a polarização V é mudada alterando a voltagem dos quatro polos V^. Os dois valores de são observados quando a altura do ponto se impacto e a largura estiverem num mínimo. 0 procedimento repete-se para uma faixa de valores de
Quando os traçados cruzados são determinados para pontos de impacto no centro e no canto do écran, o resultado é o mostrado na figura 10, onde a aproximação é feita de modo a que as linhas X (tracejado) tenham inclinações da mesma grandeza que as linhas Y (a cheio). 0 astigmatismo zero, não necessariamente num ponto de impacto redondo, é obtidos nos pontos P e P1 onde as linhas X e Y se cruzam. A polarização zero, a altura do ponto de impacto do centro do écran foca geralmente a uma voltagem GÓ mais baixa ao que a largura do ponto de impacto; a diferença nos valores de Vgé o astigmatismo do canhão, A, associado com o canhão não moaificado. A polarização zero, a altura do ponto de impacto no canto do écran foca a um valor muito mais alto de V porque a focagem da
5’ lente principal deve ser enfraquecida para compensar a focagem dos raios verticais induzidos pelo campo ponteado de deflexão horizontal da bobina de autoconvergência. A compensação é feita para a pequena desfocagem horizontal induzida pelo campo ponteado através duma pequena redução na voltagem G5, usual mente 50 a 100 volts. 0 seguinte ignora esta pequena redução e toma as duas linhas tracejadas do X para o centro e canto como sendo coincidentes. A diferença A', na voltagem de focagem para as dimensões horizontal e vertical dos pontos de impacto nos cantos é o astigmatismo da bobina e é lida no traçado cruzado em AV^ ,, onde a polarização compensa o astigmatismo do canhão.
Com a voltagem de polarização definida como AV = e as alterações nas voltagens G4 e G5 entre os seus valores de
V
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RCA 33.098 écran definidos como S(V,) = V. 4 4cnr , da linha
Λ.
canto e centro de e (Vr) = Vr- - Vr- . . então a inclinação v 5 5cnr 5ctr1 Ύ como na figura 10 expressa-se como:
V 4ctr . X, donde
Z5fDr___y5çtr = ____
Í(V4) - <5 (V?) s
x AV cnr
- 2\V .
ctr s(y^___ Além disso figura 10 conduz bobina:
S __x___ + S x com a inclinação da linha à seguinte expressão para dada por Sy, astigmatismo da
A' = (Sx - SY)/ <5(V4) - 8(V5)_7
Então pela Equação (1) + 3
8(V,) = (--------> A' *T »1 1 o - 3,z x Y (2)
S(Vj = (---—) A' 3x - 3Y quadripolo interdigitador pode ser concebido para funciona com uma inclinação positiva para as linhas X ( e então uma inclinação negativa para as linhas Y). Para um βχ positivo, os dígitos norte-sul ( isto é a direcção vertical) estão no G4 e os digites este-oeste (isto é,a direcção horizontal) estão no Gj. Então aumentandoAV - V4 - torna os dígitos norte- sul mais positivos que os este-oeste e então foca uemais os raios no plano horizontal. Retomando a focagem horizontal chama-se então um enfraquecimento da lente principal e então um aumento da voltagem G5.
Para além de se conseguir controlar os sinais das inclinações 3, e Sv através da orientação dos dígitos dõ quadripolq pode-se controlar a grandeza das inclinações através da esco66.622
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lha das dimensões de construção. Se, por um momento, qualquer ligação electrostática entre o eléctrodo G4 e a lente principal é negligenciado , então as grandezas de S e 3V num traçado cruzado são iguais e dadas pela equação incr 0,6 t
Is (o)| = |sy(o)| - (f-g) (-----------(0,36+-97,(3) + Hncr a a onde t/a > 0,30. Para t/a<0,30 o último factor na Equação (3) θ substituído por _7 a a (3) em virtude das mudanças no campo marginal. Onde o a razão da voltagem entre o segundo ânodo(ultor)e = v6AÇ é o foco, f é a distância focal da lente principal g é a separação entre os centros da lente quadripolar , e a posição dos dígitos do quadripolo quadripolo.
Na prática, contudo, existe trostática entre as duas lentes, tando a voltagem de uma norte-sul lente principal, t é a sobre e a é o raio de abertura do sempre alguma ligação elecAssim, por exemplo, aumenG4 aumenta a voltagem efecti va G5 na lente principal. Isto enfraquecerá a focagem na lente principal e então aumentará a desfocagem vertical do quadri polo enquanto no sentido inverso aumenta a focagem horizontal. 0 resultado é ura traçado cruzado no qual as linhas Y estão ccm uma inclinação de um certo valor que não existe na falta de li gação e no qual as linhas X estão menos inclinadas do mesmo valor. Isto pode ser expresso em termos de um factor de ligação txí empírico, definido por (efectivo) = + *(V4 - ) (4) + 0<AV onde 0 <Q Oú- 1. As inclinações na Equação (2) são assim escritas novamente como:
3X = Sx(0) SY = Sy(C) - <
3„(C) = -3(0)
J_ X bó.Ó22
RCA 33,090 (5) onde S (0) é a inclinação da linha X na falta de ligação, e é dada pela Equação (3)· As Equações (2), (3) e (5) são usadas na seguinte concepção de um canhão electrónico para funcionamento com forma de onda única.
Uma voltagem de focagem estática, ô (Vβ - O, como mostrado na Equação (2) se S = S (0)-<x= 0.
X X de efeito secundário na voltagem do quadripolo é /2 o< e é tanto menor quanto maior for o factor de é obtida
A variação í(V4) = A'/ ligação. Um grande factor de ligação é obtido com pequena separação de len te; a inclinação da linha X é positiva quando os dígitos norte -sul estão no eléctrodo G4; e a grandeza da inclinação, S (0) é ajustada para igual cC por escolha das dimensões.
Um quadripolo interdigitado foi incorporado num tubo 2ÓV11O0 tendo um canhão de electrões como o mostrado na figura 2. A separação g entre os planos médios da lente quadripolar e a lente principal era de 4,09 mm (0, lól). Os comprimentos das porções de sector 62 e 72 de G4 e G$, respectivamente, eram tais que o comprimento sobreposto, t, era 0,178 mm (0,007)·
Os traçados cruzados determinados no centro do écran e no canto sãc mostrados na figura 11. A tabela mostra que a voltagem C-5, nos pontos de operação de astigmatismo zero no centro e no canto, é constante para melhor que 1,55 do seu valor. A variação de efeito secundário na voltagem G4 é - 188OV.
factor de ligação e a inclinação da linha X para ligação zero pode ser estimado a partir das inclinações medidas das linhas X e Y no centro do écran, mostrado na figura 11. Então inserindo 3χ - 0,18 e 3γ - 0,97 na Equação (5) resulta que - 0,40 e 3 (0) - 0,58. 0 valor de também pode ser inferido como segue: a variação medida na voltagem G4, - 183OV deve ser igual a A'/2dí.· Então se o valor medido de A1 - 8230 - 6580 = 1650 (a uma polarizaçãoZS.V = - 600 a qual
66.622
RCA 33.093
-17retira o astigmatismo da lente principal) lido na figura 11, então p< - 1650/2 x 1880 - 0,44. Isto concorda com a estimativa anterior.
valor da inclinação da linha X para ligação zero inferido da figura 11, 8(0) é 0,58. 0 valor de S (0) também pode ser inferido como segue: inserção dos valores f= 19,05 mm (0,750) g = 4,09 mm (0,16, σ = 25000/6600 = 3,79, a = 2,03mm (0,0o0) e t = 0,178 mm (0,007) na Equação (3) produz um valor calculado para S (0) - 0,52.

Claims (7)

  1. l8. - Dispositivo de visor a cores incluindo um tubo de raios catódicos possuindo um canhão de electrões para gerar e dirigir três feixes de electrões ao longo de trajectos em direcção a um écran do dito tubo, incluindo o dito canhão, eléctrodos que compreendem uma região de formação de feixes e eléctrodos para a formação de uma lente de focagem principal, incluindo o dito dispositivo uma bobina de autoconvergência que produz um campo de deflexão magnético astigmático caracterizado por compreender:
    eléctrodos (42,44) no dito canhão de electrões (26) para formarem uma lente multipolar, entre a região de formação de feixes e a lente de focagem principal, em cada um dos trajectos dos feixes de electrões ,sendo cada lente multipolar orientaua para fornecer uma correcção a um feixe de electrões (28) associado para, pelo menos, parcialmente compensar, o efeito do campo de deflexão magnético astigmático no feixe associado, incluindo os ditos eleccrodos para formarem uma lente multipolar um primeiro eléctrodo de lente multipolar (42) e um segundo eléctrodo de lente multipolar (44), sendo o dito segundo eléctrodo de lente multipolar uma porção de um dos ditos eléctrodos (44,46) para formar uma lente de focagem principal,
    66.622
    RCA 83.093
    -18estandc o dito primeiro eléctrodo de lente multipolar localizado entre o segundo eléctrodo de lente multipolar e a região de formação de feixes, adjacente ao segundo eléctrodo de lente multipolar, meios para a aplicação de uma voltagem de focagem fixa (Vqj) ao dito segundo eléctrodo de lente multipolar, meios (120) para a aplicação de um sinal de voltagem dinâ mica (Vm4) ao dito primeiro eléctrodo de lente multipolar, estando o dito sinal de voltagem dinâmica relacionado com a deflexão dos feixes de electrões, e estando cada lente multipolar suficientemente perto da lente de focagem principal para provocar a variação da potência da lente de focagem principal, em função da variação de voltagem do dito sinal de voltagem dinâmica.
  2. 2a.- Dispositivo ue acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a potência da dita lente de focagem principal ir decrecendo com o aumento em voltagem do dito sinal de voltagem dinâmica (V^).
  3. 3$·- Dispositivo de acordo com a reivindicação 1 caracterizado por a dita lente multipolar ser formada por porçOes inte_j digitais face a face (62,72) dos ditos primeiro e segundo eléctrodos de lente multipolar (42,44).
  4. 4a.- Dispositivo de acordo com a reivindicação 3 caracterizado por a dita lente multipolar ser uma lente quadripolar.
  5. 5a.- Tubo de raios catódicos possuindo um canhão de electrões para gerar e dirigir três feixes de electrões ao longo de trajectos em direcção de um'écran do dito tubo, incluindo o dito canhão eléctrodos que compreendem uma região de formação de feixe e eléctrodos para formarem uma lente de focagem principal, caracterizado por compreender:
    eléctrodos (42,44) no dito canhão de electrões (2o) para formarem uma lente multipolar entre a região de formação de feixes e a lente de focagem principal em cada um dos trajectos dos feixes de electrões incluindo cs ditos eléctrodos para for marem a lente multipolar um primeiro eléctrodo de lente multi66 622
    RCA 83.098
    -19polar (42) e um segundo eléctrodo de lente multipolar (44), sendo o dito segundo eléctrodo de lente multipolar uma porção de um dos ditos eléctrodos (44,46) para formarem a dita lente de focagem principal estando o dito primeiro eléctrodo de lente multipolar localizado entre o segundo eléctrodo de lente multipolar e a região de formação de feixe, adjacente ao segundo eléctrodo de lente multipolar, e estando cada lente multipolar localizada suficientemente perto da lente de focagem principal para provocar uma variação da potência da lente de focagem principal em função da potência da dita lente multipolar.
  6. 6â - Tubo de raios catódicos de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por a dita lente multipolar ser formada por porções interdigitais face a face (62,72) dos ditos primeiro e segundo eléctrodos de lente multipolar (42,44).
  7. 7a - Tubo de raios catódicos de acordo com a reivindicação 6 caracterizado por a dita lente multipolar ser uma lente quadripolar.
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