PT848537E - Processo para a carga de um cartao telefonico para telemoveis - Google Patents

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PT848537E
PT848537E PT96119966T PT96119966T PT848537E PT 848537 E PT848537 E PT 848537E PT 96119966 T PT96119966 T PT 96119966T PT 96119966 T PT96119966 T PT 96119966T PT 848537 E PT848537 E PT 848537E
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Siegfried Ergezinger
Kirsten Kuyper
Anita Dohler
Andreas Kandulski
Rubbert Katharina
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E Plus Mobilfunk Gmbh & Co Kg
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Description

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Descrição “Processo para a carga de um cartão telefónico para telemóveis” A invenção refere-se a um processo para a carga de um cartão telefónico por meio de um documento comprovativo, (“voucher”) para um telemóvel, numa rede de telemóveis. São conhecidos cartões descartáveis, não recarregáveis, por exemplo com o valor de 100 DM, que podem ser usados durante um período de três meses.
Quando do CeBTI’95, em Hannover, a firma Robin Phone Oy ofereceu um Dl-Prepaid Card, para um preço único especial (válido de 95/03/08 a 95/03/31) de 118,80 DM ou, respectivamente 9,90 DM por mês. Eram válidas as condições seguintes para o cartão pré-pago - Duração do contracto 12 meses - Movimento de chamadas mínimo 29,90 DM por mês - Cada um dos fornecimentos de serviços especiais seguintes (preço 5,75 DL) - Indicação discriminada das taxas - GoldService 24 (prorrogação de garantia para 24 meses) - CarService (substituição de cartões por cartões da geração mais recente 78,20 DM)
- Avença de disponibilização da utilização da rede telefónica 78,20 DL - Pagamento da taxa básica para um ano, na conclusão do contrato.
Segundo um artigo da Mobilfunk News (12/95), a firma Umbach
Funcktechnik, Gõttingen e a Mobilfunkcenter Service-unda Vertriebsgesellschaft mbH, Kassel, ofereceu um cartão pré-pago (Pre-paid Card) na tarifa de assinantes particulares Dl. O preço básico mensal é 23,75 DM. O cliente tem de pagar antecipadamente uma avença mensal, para um ano. A Deutsche Telekom apresenta no mercado já o T-Card com duas opções:
Ia. Cartão telefónico pré-pago, com o valor de, por exemplo, 25 DM, ou 2a. Débito das taxas das chamadas feitas pelo cartão telefónico posteriormente, na conta normal da Telecom ou através do cartão de crédito do cliente.
Nem a primeira nem a segunda opções representam um cartão telefónico pré--pago e recarregável. O T-card não representa também qualquer posto telefónico no sentido próprio. O T-card não tem atribuído qualquer número telefónico próprio. O cliente não pode ser atingido através do T-Card. A E-plus Mobilfunk GmbH oferece, desde Maio de 1995, o serviço E-Plus Sofort. Trata-se, neste caso, de um cartão telefónico, mas sem possibilidade de recarga.
Os correios suíços oferecem desde 01.10.96 o serviço “Natel D easy”.Trata-se, neste caso, de um cartão telefónico, pré-pago e recarregável, mas neste caso a gestão do crédito faz-se no cartão SIM e não na rede. A Carga faz-se através de mensagens curtas, que são traduzidas no cartão SIM.
Da patente DE 44 19 651 Al, é já conhecido um processo para o cálculo de taxas para uma ligação pedida por um assinante através de um telemóvel, numa rede radiotelefónica celular, no qual, em relação com os tempos do estabelecimento, da existência e do fim da ligação, são transmitidos os dados básicos, referentes à origem e ao destino, modalidade de serviço, início e fim, de uma estação de comutação da rede móvel associada ao telemóvel, para uma estação de taxação. A 3 estação de taxação pede os dados do assinante, a partir de um banco de dados, respeitantes ao assinante, contendo esses dados do assinante informações sobre o crédito do assinante. Na estação de taxação, calcula-se, a partir dos dados de base de dados, a taxa corrente, durante a comunicação e subtrai-se a mesma do crédito. A patente DE 44 12 728 AI trata dos cálculos das taxas num sistema telefónico de rede móvel, no qual se previu uma pluralidade de telemóveis (MS), estações de base (BS) e estações de comutação da rede móvel (MSC), podendo as estações de comutação da rede móvel (MSC) ligar-se com um centro de débito (DBC). O centro de débito (DBC) obtém, dentro dos limites de uma taxação prévia, em cada caso, valores de carga previamente indicados de uma instituição bancária (K). No caso de utilização de serviços pelo telemóvel (MS), são debitados esses valores. Recomenda-se efectuar essa taxação prévia com utilização de uma rede inteligente (IN) conhecida, sendo o centro de débito (DBC) formado como uma parte de uma estação directora de serviços (SCP) e podendo ser ligada, por meio de dispositivos de transmissão de uma instituição financeira (B, K) e executando a estação de comutação da rede de telemóveis (MSC) as funções da estação de comutação para acesso aos serviços (SSP) da rede inteligente (IN). A patente EP 0 698 987 A2 refere-se a um processo de registo, no qual os valores do pré-pagamento podem ser consignadas à conta de um assinante, por utilização de uma estação de registo central. A patente GB 2 215 897 refere-se ao pagamento de taxa telefónicas por meio de cartões de crédito, para desse modo “recarregar” os cartões telefónicos. A patente DE 195 28 423 AI refere-se igualmente a um processo para a obtenção de créditos nos serviços telefónicos, sendo em primeiro lugar um crédito 4 adquirido num vendedor de crédito, no qual se introduz o número do telefone do assinante e o valor do crédito, num dispositivo que contém um algoritmo de cifragem, que fornece na saída um número cifrado. Para a recolha do crédito numa unidade funcional da rede telefónica, marca-se um código especial de acesso, no aparelho telefónico do assinante e introduz-se depois o número cifrado. A patente EP 0 794 651 AI refere-se a um servidor bancário, ao qual pode consignar-se dinheiro, para recarregar o cartão telefónico e portanto tomá-lo utilizável. O sistema bloqueia todas as possibilidades de uma nova chamada quando se tiver esgotado o crédito no pagador. Para a opção de pagamento por cheque electrónico, o cliente recebe um extracto da identificação bancária da sua conta e uma autorização aprovada para carga da conta por indicação de pagamento electrónica. Este extracto é enviado por correio ao estabelecimento que gere o servidor de pré-pagamento. Por meio da simplificação das operações de pagamento por cheque electrónico, um código secreto de quadro algaritmos é ligado ao extracto bancário do cliente. O cliente introduz esses código secreto em todas as operações de pagamento. Este código é registado no servidor de pré-pagamento.
Uma outra opção refere-se ao pagamento por cartão bancário. Em cada opção de contagem, o cliente introduz, quando chama de um telefone e introduz o seu número de dossier completo, o número do seu cartão bancário, o que na prática pode ter até 19 algaritmos seguido de um código de confirmação. No caso da chamada feita de um telemóvel, o número de “dossier” do cliente não será introduzido pelo cliente mas sim escolhido pela rede.
Da patente DE 43 12 362 AI é conhecida uma rede de telemóveis com contas débito, pretendendo-se uma estrutura da rede que, por meio de protocolos, permita efectuar um pagamento das taxas sem ser necessário alterar os protocolos tradicionais das redes.
Da patente WO 93/03 571 AI é conhecido um processo para o pré--pagamento das taxas telefónicas. A presente invenção tem como objectivo proporcionar um processo para a carga de um cartão telefónico para um telemóvel, numa rede de telemóveis, no qual o cartão telefónico é carregado por meio de um documento comprovativo (“voucher”), obtendo-se assim, por um lado, uma maior segurança contra as fraudes, dando-se, por outro lado, ao chamador a possibilidade de, em qualquer altura e em qualquer lugar carregar o seu cartão telefónico com o valor de um “voucher” determinado e flexível.
Este problema é resolvido pelas características reproduzidas na reivindicação.
Sempre que, nos documentos do pedido de patente, se refira o “VASS”, isso deve ser entendido apenas como um exemplo de realização, visto que, em vez de “VASS”, poderia utilizar-se em geral uma “plataforma de serviço”.
Na presente invenção, a recarga do cartão telefónico para o telemóvel em questão faz-se não no próprio cartão, mas sim, por exemplo, numa estação pré--determinada da rede de telemóveis, portanto propriamente nesta. Deste modo proporciona-se um elevado grau de segurança contra fraudes, visto que apenas o explorador da rede tem acesso à estação em questão da sua rede radiotelefónica. Além disso, cria-se deste modo a possibilidade de o próprio chamador poder, de qualquer lugar e em qualquer instante, recarregar o seu cartão telefónico, com uma quantia determinada. Eliminam-se desse modo longos tempos de espera, idas incómodas à instituição de crédito ou outros sítios e o preenchimento de impressos. *'/>% É então particularmente vantajoso que o controlo da recarga se faça no VASS.
No caso da carga através de um “voucher” no PoS, os chamadores têm a possibildiade de, com um telemóvel, comprar um valor, correspondente ao “voucher”, por exemplo de 100 DM. O “voucher” tem dois números: interiormente o número de segurança para a carga e exteriormente o número de identificação para a verificação/legitimação, no caso de haver problemas. O chamador introduz, quando da recarga ou de uma chamada (para o processo de carga está disponível o número de serviço gratuito separado) o número de segurança DTMF. O processo de recarga - por razões de segurança - tem de ser feito pelo próprio telemóvel ou com o cartão SIM do próprio chamador, a fim de poder ser identificado pelo sistema como utilizador de um cartão telefónico recarregável. Depois da identificação positiva, inicia-se a transação, sendo a quantia respectiva carregada a partir da “Conta” do chamador. O chamador recebe uma confirmação. O explorador da rede de telemóveis vende o “voucher” nas SP e permite-lhes a possbilidade de estabelecer o seu próprio preço e ajustar esse preço ao modelo de tarifas no sistema. 1. O chamador compra na PoS o “voucher” do SP, com um valor de, por exemplo, 100 DM - para tempo telefónico (“Airtime”) e serviços. O “voucher” contém o número de segurança e o número de identificação. 2. Para a carga do cartão telefónico do chamador a partir do seu telefone, com o seu cartão telefónico recarregável, selecciona um número de serviço gratuito correspondente. 3.
Selecciona, por menú, o ponto “Carga através de “voucher””. 7/>4 4. Se, por meio da carga actual, se verificar uma ultrapassagem do limite do crédito, de por exemplo 200 DM, a carga não se verifica. Comunica-se ao chamador, numa mensagem, a possibilidade de carga por ultrapassagem do limite, mantendo-se o “voucher” ainda válido. 5. Se não se verificar nenhuma ultrapassagem do crédito, o sistema informa o chamador de que fará uma carga de, por exemplo, 100 DM. 6. A identificação do chamador faz-se através da MSISDN. 7. Em seguida o chamador introduz, através do visor de um telemóvel, o número de segurança do documento comprovativo. Depois de três tentativas com êxito, o cartão é bloqueado. 8. O sistema verifica a validade do número de segurança do comprovativo (“voucher”) (no sistema está associado ao documento comprovativo um valor determinado). Desde que o documento comprovativo não esteja consumido, efectua-se a carga. 9. O sistema transfere o valor na conta para o cartão telefónico recarregável do chamador. 10. Logo que tenha sido introduzido correctamente o último algarismo, o sistema verifica a validade do documento comprovativo. O chamador recebe uma mensagem: a) A sua carga foi feita com êxito; o seu crédito é xy DM. b) A sua carga não tece êxito, o seu crédito é xy DM, ou outras mensagens.
Desde que o chamador não desligue, ouve a mensagem depois da conversação.
No caso de desligar antes, ou não ter qualquer cobertura, ouve a mensagem quando da sua próxima chamada telefónica de saída. 11. Logo que a operação de carga se realizou, o documento comprovativo é assinalado no sistema como pago. O chamador pode adquirir o cartão telefónico recarregável com PIN e PUK na PoS. O cartão telefónico está já activado e carregado com uma certa quantia; o chamador pode telefonar imediatamente. A activação definitiva ou, respectivamente, a libertação do cartão faz-se na plataforma de serviço, quando do estabelecimento da primeira chamada: por meio de uma mensagem, é pedido ao chamador que introduza um número secreto, pelo teclado (DTMF) e o confirme uma vez. Depois da introdução ou, respectivamente, a confirmação feitas com êxito, o chamador pode telefonar. Também as chamadas de entrada podem ser recebidas antes da primeira chamada de saída. A gestão propriamente dita dos cartões telefónicos recarregáveis faz-se apenas na VASS. Na CASS são assinalados como bloqueados os cartões telefónicos recarregáveis.
Além disso, prevêem-se regra geral números telefónicos de serviços especiais.
Por exemplo, previu-se uma “hotline”. A “hotline”, no caso do cartão telefónico recarregável, está na EPM, visto que a SP não deve ter qualquer acesso directo ao sistema. O chamador dispõe, regra geral, de três números de chamada de serviço. 1. Números de serviço dos cartões recarregáveis ’7*f
Trata-se de um sistema automático de informações, para o qual o chamador, tal como no sistema VMS, é orientado através de um menu. Realizam-se aqui as funções seguintes: a) Alteração do número secreto b) Carga através de documento comprovativo 2. Interrogação sobre o crédito
As chamadas de saída dos chamadores que dispõem de um cartão telefónico recarregável estão associadas, no MSC (através de cpc = payphone), à mesma classe de tarifas que as chamadas de saída de clientes directos (por exemplo TC = 62).
Através de cpc = payphone, as chamadas de saída dos chamadores que dispõem de um cartão telefónico recarregável, são conduzidas à VASS. No caso de OCCF no número de chamada 177 99 + número de chamada GC, a Forwarding-Leg B (cartão recarregável)-C não é conduzida a VASS.
Pelo estabelecimento da classe de tarifa = 62, garante-se que podem eliminar--se, por filtragem, MSC-CDRs correspondentes por meio de “Rating” Como a CASS não reconhece estes chamadores, produzir-se-iam, caso contrário, indicações erradas na CASS. Os CDRs de chamadores que dispõem de cartões telefónicos recarregáveis são armazenados num ficheiro separado - independente de CASS. Não se faz uma separação explícita dos chamadores que dispõem, de um cartão telefónico recarregável e dos clientes directos, nesse ficheiro. Pode fazer-se uma ratificação suplementar apenas através da MSISDN (fig. 3).
Através de cpc = payphone são conduzidas todas as chamadas dos chamadores que dispõem de cartões telefónicos recarregáveis, de MSC para o VASS. O cpc é transferido no VASS de “payphone” para “ordinary subscriber”. A chamada é devolvida para o MSC, o estabelecimento da chamada contínua com o novo cpc. O controlo da chamada está portanto no VASS.
Tratamento do documento comprovativo “voucher” A gestão dos comprovativos faz-se no VASS. Todos os dados relevantes dos documentos comprovativos são registados no VASS e as posições envolvidas postas à disposição.
Mas isso refere-se apenas aos dados que são conhecidos pelo VASS. Por exemplo, os dados sobre venda de comprovativos feitas no PoS não são conhecidos pelo VASS.
Garante-se assim que os dados de todos os documentos comprovativos postos em circulação são também registados no VASS. Para garantir isso, é dada uma autorização aos comerciantes (distribuidores) das cartas de comprovativos, depois da introdução com êxito dos dados na VASS. As cartas de comprovativos só depois desta autorização são postas em circulação. Os documentos comprovativos são caracterizados da seguinte maneira: - Número de identificação do comprovativo - Número de segurança do comprovativo - O valor - O SP correspondente
No VASS inclui-se toda a história do documento comprovativo, designadamente: - O número de identificação do comprovativo - Dados relevantes de segurança para a identificação do número de segurança do comprovativo
- Data da primeira entrada no VASS - Valor - SP correspondente - Data do reembolso - MSISDN, para a qual se fez a carga (reembolso) - Data da caducidade (atribuída pelo fabricante) - Data de desactivação - ID do operador que decidiu a desactivação. Número de identificação do documento comprovativo:
Este número serve para a identificação do documento comprovativo para os processos administrativos (—» número de série). Na geração, não há que levar em conta quaisquer algoritmos especiais de segurança. Apenas há que assegurar que não possa existir qualquer atribuição dupla de números. O número de identificação do documento comprovativo é registado no VASS e, adicionalmente, pode ser lido do exterior impresso na carta do documento comprovativo. O número de identificação do comprovativo é constituído por xxx (por exemplo treze) posições. Número de segurança do documento comprovativo:
Este número serve para a identificação inequívoca do documento comprovativo, durante o processo de carga. Não é propriamente o número de segurança do documento comprovativo que se regista no VASS. Utiliza-se um algoritmo de segurança, que garante que o VASS pode verificar o número de segurança introduzido pelo chamador. Para isso registam-se, para cada documento comprovativo, dados de segurança específicos. Garante-se que, com estes dados de segurança relevantes, só muito dificilmente possam ser gerados, por estranhos, os números de segurança dos documentos comprovativos necessários para a carga. O número de segurança do comprovativo não pode ser lido do exterior na carta do comprovativo introduzida e é constituído por 16 posições.
Data da primeira entrada:
Esta data é a da primeira entrada do documento comprovativo no VASS.
Valor:
Valor do documento comprovativo (50 DM ou 100 DM). SP correspondente: O explorador (Service Provider), através do qual é vendido o comprovativo.
Data de caducidade: O resgate de um documento comprovativo só é possível antes da data de vencimento desse documento comprovativo. Depois disso, o documento, comprovativo é marcado como caducado. Depois de xx dias, o comprovativo é automaticamente desactivado e enviado para o processo de arquivação.
Data de desactivacão:
Esta dada indica quando um comprovativo foi desactivado. Isso pode fazer-se automaticamente para os comprovativos caducados, por razões determinadas pelo operador, por comando ou como consequência de uma verificação dos comprovativos reembolsados. Um documento comprovativo desactivado fica ainda pelo menos quatro meses registado no VASS e é depois arquivado.
Os dados seguinte têm de ser transmitidos como ficheiros susceptíveis de ser lidos no VASS: - Número de identificação do comprovativo - Valor - Número de ordem (este número estabelece uma relação entre o comprovativo e o fornecimento) - Dados relevantes para a segurança, para a verificação do número de segurança dos comprovativos introduzidos - SP correspondente - Data de caducidade.
Interface para a leitura dos dados dos comprovativos para o VASS: A leitura de introdução dos dados faz-se através de um suporte de dados (DATA-Tape) local, no VASS. Garante-se que sejam detectadas alterações, não intencionais ou intencionais, dos dados no suporte de dados. Os dados são colocados no suporte de dados codificados.
Depois da leitura de introdução dos dados, gera-se uma confirmação do VASS, em papel. Esta última contém os dados seguintes: - Nome do ficheiro de dados - Número de documentos comprovativos introduzidos pela leitura - Primeira e última ID dos documentos comprovativos - Data da introdução, com indicação da hora - Nome Login da pessoa que faz a introdução dos dados.
No VASS caracterizam-se todos os documentos comprovativos introduzidos como activos, de maneira inequívoca. Os documentos comprovativos reembolsados são assinalados como reembolsados e guardados no VASS durante um período de quatro meses a partir do reembolso. Depois são arquivados.
Verificação da autenticidade de um documento comprovativo (sujeito a perda)
Quando forem reembolsados documentos comprovativos, activos ou caducados, tem de verificar-se a autenticidade dos documentos comprovativos. Para isso, introduz-se, por um operador a ID do documento comprovativo e o número de segurança do documento comprovativo, através da interface de comando AdC. Depois da introdução do número de segurança do documento comprovativo, faz-se, no VASS, uma desactivação imediata do documento comprovativo (o documento comprovativo é automaticamente marcado como desactivado, no VASS). Confirmadas as duas entradas pelo VASS, pode daí concluir-se que o documento comprovativo era válido no documento da entrada dos dados do documento comprovativo. Depois da verificação deve destruir-se o documento comprovativo aberto. As solicitações de documento comprovativos caducados ou desactivados são considerados como erros.
Arquivamento
Todos os documentos comprovativos que estão identificados como caducados ou desactivadas, pelo menos quatro meses, são arquivados e em seguida limpos no VASS.
Aplicação de cartões telefónicos VASS O crédito de um chamador com cartão telefónico recarregável é actualizado, de acordo com o modelo de tarifa válido, em tempo real.
Se o crédito estiver esgotado, interrompe-se a chamada em curso, pelo VASS.
Quando da nova tentativa de chamada, o chamador é ligado, gratuitamente, a uma mensagem. Μ Ο controlo das chamadas de saída de chamadores como cartão telefónico recarregável está sempre no VASS, mesmo para os números de chamada gratuitos (excepção: chamadas de emergência). O controlo dos tempos, o número de erros de leitura de introdução, etc. são realizados no VASS como parâmetros do sistema. Os valores a seguir indicados foram, para manter a legibilidade, baseados em conceitos actuais de “marketing”.
Retenção de dados no VASS
Extracto dos dados registados no VASS:
Dados dos assinantes - Registo do MSISDN, quando da pré-activação do cartão - Registo IMSI, quando da pré-activação do cartão - Registo do número de cliente (= número de cliente proveniente do banco de dados de clientes), quando da pré-activação do cartão - Agregação ao registo do SP, quando da pré-activação do cartão - GC PIN (é introduzido, depois da compra do cartão, pelo chamador) - Registo do PUK do cartão SIM, quando da pré-activação do cartão - Conta de registo (Posting Account) para o registo dos lados seguintes. - Crédito inicial (quando da pré-activação) - Carga por documento comprovativo (ID do documento comprovativo está no registo) - Crédito restante quando da desactivação - Taxa por serviços (por exemplo EGN) - e outras taxas retidas
- Taxas do tempo telefónico (Airtime) totalizado (este registo faz-se uma vez por mês e quando de cada carga) - Estorno de registos - Conta para a soma das taxas dos tempos telefónicos (Airtime) - Soma das taxas de tempo telefónico (airtime) incidentes durante um mês. No caso de uma carga, efectua-se um registo na conta de registo e uma reposição da conta das taxas incidentes, em 0. - Crédito actual (posição da conta de registo, menos a posição da conta das taxas do tempo telefónico (airtime) - serve para o cálculo do tempo telefónico (air time) que resta. - Tempo telefónico (Airtime) total, por mês (soma dos tempos utilizados a telefonar (airtime), ordenados por meses, classes de números de chamada de destino e zonas temporais. Registado para quatro meses). - Soma dos tempos telefónicos num ano. (O tempo telefónico (airtime) (O contador do tempo telefónico (airtime) é totalizado cada ano). - Estado do cartão telefónico recarregável - Modelo de tarifa válido - Registo quando da pré-activação do cartão - Data da caducidade do cartão telefónico recarregável (é ajustada com a primeira câmara ou com a introdução da data de compre no VASS) - CDRs (dos últimos 80 dias) - Data da primeira chamada (first call) - Data da venda
Dados do documento comprovativo - Número de identificação do documento comprovativo 17 - Dados específicos relevantes para a segurança do documento comprovativo (assegura-se que com estes dados de segurança só muito dificilmente uma pessoa não autorizada possa gerar o número de segurança do documento comprovativo) - Valor
-SP - Estado do documento comprovativo - Data da leitura de entrada - Data do reembolso - Data do vencimento - ID do operador (se for um operador a desactivar o documento comprovativo) - MSISDN (na qual o comprovativo foi reembolsado)
Dados do SP
Expiry Period (valor do controlo de tempo no caso de não utilização do cartão telefónico recarregável a partir da primeira chamada, registo da data de venda no VASS, depois de cada chamada ulterior de saída taxada, depois de cada carga) - No credit period (valor do controlo de tempo quando o crédito é nulo) - Credit Limit (limite superior do crédito de um cartão telefónico recarregável) - High Spender Limit (para geração de dados relatórios de “marketing” -» Acções de “mailing”) - Limite inferior de crédito para indicações de advertência (Reminder-Announcement) - Limite inferior de crédito para sinal de alarme 18 18
Data de vencimento de um documento comprovativo (VoucherExpDate) X meses (por exemplo quatro meses) depois da data da venda de um documento comprovativo, este é desactivado, para o conduzir para o processo de arquivamento.
Reposição diária no zero (Daily Reset)
Todos os dias, a uma hora determinada são postas em zero as indicações de erro de dados relevantes para a segurança (GC PIN, número de segurança de comprovativos, números de cartões de crédito) contados em conjunto.
Mensagens f/cn - Mensagens estabelecidas de maneira fixa/confíguráveis ct/s - Mensagens ininterruptas/apenas uma vez i/n - Mensagens interrompíveis/não interrompíveis (por exemplo interrompíveis por sinais DTMF)
Fase 1: As mensagens são tratadas pela IVR no VASS
Fase 2 ou 3: As mensagens são conduzidas pela VANG ou MSC. O número de mensagens e fragmentos de conversação a memorizar no VANG é limitado.
Arquivam-se as tabelas seguintes: 1. Dados dos assinantes 2. Conta postal 3. Dados dos documentos comprovativos.
Dados dos documentos comprovativos
Depois da utilização ou desactivação de um documento comprovativo, ajusta-se o estado do mesmo para “usado” ou “desactivado”. O documento 19 19
comprovativo mantém-se neste estado, durante pelo menos quatro meses, no banco de dados activo.
Arquivamento
Mensalmente inicia-se uma operação de arquivamento, na qual - Se desactivam os dados de assinantes que estão no estado de desactivados há mais de quatro meses - Dados da conta de “posting”, mais antigos que quatro meses - Dados de documentos comprovativos que estão há mais de quatro meses nos estados de “gasto” ou “desactivado” são registados pelo VASS numa DAT-Tape e apagados do banco de dados.
As DAT-Tapes, com os dados arquivados, são armazenadas durante dez anos.
Processos de carga
Uma carga do cartão pode fazer-se nos estados seguintes (quando o crédito fornecido pela carga não ultrapassa, por exemplo, 200 DM: - activo - crédito baixo (CreditLow) - sem crédito (NoCredit)
Carga do documento comprovativo (Fase O - Fali Back Version)
Pressuposto: Compra de um documento comprovativo na PoS 1. O chamador compra no PoS um documento comprovativo, com um crédito atribuído (por exemplo de 50 DM ou 100 DM). 2. Para a carga, o chamador marca um número de chamada, separado e gratuito, do seu próprio cartão SIM, é ligado ao VASS e identificado pelo VASS, com base no CLI como cliente “Green Card”. O chamador marca DTMF no nível mais elevado do menú de serviço, o ponto do menú “Carga através de documento comprovativo”. 3. E comunicado ao chamador, por meio de uma mensagem VASS gratuita, o seu crédito actual. 4. O chamador é convidado, por uma outra mensagem do VASS, a introduzir o número de segurança do comprovativo, por marcação no teclado (DTMF). Não tem de confirmar o número de segurança, do comprovativo. 5. O chamador tem três tentativas para introduzir um número de segurança do comprovativo válido. Se o chamador não conseguir pela terceira vez introduzir um número de segurança do comprovativo válido, o cartão é imediatamente bloqueado no VASS e a chamada interrompida com uma mensagem gratuita correspondente. 6. Após introdução válida do número de segurança do comprovativo, é transmitida para o chamador, por meio de uma mensagem VASS gratuita o valor do crédito, e indicado o novo crédito. 7. Depois da caducidade do comprovativo, este é assinalado no VASS como caducado. 8. Se, pela carga actual se verificar uma ultrapassagem do limite de crédito (200 DM), não se efectua a carga, Comunica-se ao chamador, por uma mensagem VASS gratuita, que não se efectuou a carga por ultrapassagem do limite, mantendo-se o comprovativo válido. E adicionalmente comunicado que o estado da sua conta não foi alterado pela carga.
Procedimento no caso de corte da chamada durante a carga 21 21fj - Se se interromper a comunicação antes da introdução completa do número de segurança do comprovativo, este continua, no VASS, como não estando ainda reembolsado. - Se a comunicação se interromper depois da introdução correcta do número de segurança do comprovativo, este (quando da introdução de um número de segurança válido) é considerado no VASS como reembolsado e é associado no VASS à MSISDN correspondente. Se o número de segurança do comprovativo fosse introduzido erradamente pela terceira vez (isto é, tendo sido introduzido o número de algarismos completo, mas não fosse um número de segurança de comprovativo válido), o cartão é automaticamente bloqueado no VASS. - Se a comunicação terminar antes de o chamador ter ouvido a mensagem completa, esta mensagem repete-se antes da chamada (outgoing call) seguinte.
Informações do documento comprovativo O operador recebe, depois da introdução do número de identificação do comprovativo, com um certo atraso, devido a questões técnicas, de 15-35 minutos, informações sobre um estado do comprovativo.
Importante: O operador deve, por razões de segurança, introduzir (e tanto quanto possível também ver) apenas o número de identificação do comprovativo. Isso tem de conseguir-se pela correspondente Máscara CSC. Quando se introduz um número de um comprovativo, deve fazer-se imediatamente a desactivação do comprovativo.
Em todas as acções de CSC relevantes para a segurança (com excepção do acesso, para leitura, ao banco de dados do cliente) faz-se uma anotação da identificação do operador no VASS. 22
Interface física
Solução possível: - Transferência de ficheiros através de ftp, com selagem electrónica.
Nos desenhos ilustra-se a invenção a título de exemplo. As figuras representam: A fig. 1, uma vista geral da rede; A fig. 2, o estabelecimento da chamada por meio de uma aplicação VASS para estabelecimento de chamadas; A fig. 3, diversas transições de estado, A fig. 4, a carga através de Premium Rate Call, numa primeira variante de realização; e A fig. 5, uma segunda variante de realização. A fig. 2 mostra uma aplicação VASS para o estabelecimento de chamadas, indicando o número (177) para a rede explorada pela Requerente. A partir da fig. 3 podem ver-se as chamadas transições de estado: de preactive para SecNoMissing Acção primeira chamada de saída de SecNoMissing para active Action Introdução com êxito do GC PIN de active para CreditLow, Nocredit, active Acção Chamada de saída taxada ou utilização de serviços taxados 4 de NoCredit, CreditLow, active para active Acção Carga de Credit Low para CreditLow, NoCredit Acção chamada de saída taxada ou utilização de serviços taxados de NoCredit para active, CreditLow de CreditLow para active, CreditLow Acção “Rating” de correcção, transferência de crédito de um outro cartão de active, CreditLow, NoCredit para VASSBarred Acção Introduções incorrectas múltiplas de dados críticos (O bloqueio faz-se automaticamente por VASS Service Handling) de VASSBarred para active, CreditLow, NoCredit Acção Desbloqueio do cartão por solicitação do operador de active, CreditLow, NoCredit, Preactive, SecNoMissing, VASSBarred para HLRBarred Acção Bloqueio do cartão por solicitação do operador (por exemplo depois de perda do cartão) de HLRBarred para active, CreditLow, NoCredit, Preactive, SecNoMissing 24
Acção Desbloqueio do cartão por solicitação do operador de para active, CreditLow, NoCredit, Preactive, SecNoMissing, BASSBarred, HLRBarred deactive
Acção Desactivação do cartão por solicitação do operador (por exemplo em ligação com a activação, numa situação normal com assinantes) ou depois de decorrido o controlo de tempos no caso de NoCredit A carga de um cartão telefónico pode ser accionada por um chamador com uma situação normal de assinante. Este chamador normal que é definido como “cliente E-Plus”, de acordo com o nome da Requerente, selecciona um número de chamada especial. Na fig. 4 descreve-se uma primeira variante de realização.
Para uma realização possível desta variante, na hipótese de não se pretender envolver qualquer apoio do cliente (“solução completamente automática) há actualmente as alternativas seguintes: (1.1) O VASS estabelece uma chamada para o CLI do chamador a carregar, para um número de serviço especial, que apenas pode ser obtido através desta via (via VASS). A chamada progride em ACD para um número de serviço especial, que é configurado de modo que apenas pode ser produzida uma mensagem “dummy” “Overflow” ou “Night transfer annoucement”). (1.2) O VASS estabelece uma chamada para o CLI do assinante a carregar, para um número de serviço especial que só pode ser obtido por esta via (via VASS). A chamada progride em ACD para um número de serviço especial, que é configurado de modo que a chamada é dirigida para uma fila de espera “dummy” (Queueing). A segunda variante de realização está descrita na fig. 5. Aqui, a geração de CDRs para o assinante E-Plus normal no VASS, ligação do VASS a NIM, transferência de VASS-CDRs para CASS.
Fig. 1
Com a referência (1) designou-se o CASS, enquanto que (2) representa Rating NO. (3) é um NIM, (4) um MSC, (5) um HUR, (6) um VMSC, (7) um SMSC, (8) um (BSC) e (9) um BTS, enquanto que com (10) e (11) se representa um telemóvel com cartão SIM recarregável. Em (12) representa-se um sistema de cartões de crédito, enquanto que (13) representa um VASS, (14) um SAP, (15) um MAIS, (16) um CSC, (17) um GC-WA e (18) um AdC.
Segue-se um filtragem dos CDR’s com TC-62 e uma memória de armazenamento separada.
Em (19) indica-se um E-Mail Interface e em (20) ou (21), respectivamente, um MAP. Em (22) está uma rede telefónica, representada esquematicamente.
Na fig. 2 está indicada uma plataforma de serviço (VASS) com a referência (29). A seta (30) vai para a Voicemailbox do chamador com cartão recarregável (= VMB do assinante B). A fig. 3 mostra as chamadas transições de estado, especificamente em (31) Preactive, (32) SecNoMissing (33), Active (34) LowCredit, (35) NoCredit, (36) VASSbarred, (37) HLRbarred, (38) Deactive. 26
Aseta (39) designa 1 stCallHandling, (40) SetNewSecNo, (41) Rating within Call, (42) Rating within Call, (43) Recharge (Voucher, Ccard, etc., (44) SetSubStateToBarred (por exemplo entrada fraudulenta), (45) Operador initiated GCHLR-barring (por exemplo após roubo ou extavio de cartão), (46) Operator initiated unbaning, (47) Operator initiated GC deactivation, (48) Credit entry, correction, (49) NoUsage expira data exeeded, (50) NoCredit expiry data exeeded. E, (51) estão representadas as chamadas transições de estado por GC-call flow, em (52) State transitions caused by operator actions (through AdC WA) e em (53) State transitions caused by periodical processes on the VASS.
Fig. 4: E, (54) designa-se de novo um telemóvel, que está ligado com o MSC associado em (55) e, em (56), com o VASS que, de novo coopera com o ACD representado em (57). O andamento é o seguinte: 1) Condução ao VASS, com base nos dígitos marcados
2) Tradução do CLI do assinante A no VASS, introdução do GC MSISDN, verificação do GC MSISDN no VASS
3) Estabelecimento de uma nova chamada com o CLI do Tln normal, do VASS para o ACD 4) Execução de uma mensagem, estabelecimento de um ACD interno aos Call Tickets
5) Crédito no Assinante GC
6) Tradução do Call Tickets no CASS 7) Caracterização da carga na conta do assinante normal 27 27
Na fig. 5, representa-se, em (58), um CASS, em (59) Rating NO, em (60) NIM e em (61) um MS. De novo (62) designa um telemóvel e (63) um VASS. O andamento é o seguinte: 1) Condução ao VASS com base nos dígitos marcados
2) Tradução do CLI do assinante A no VASS, se se tratar de um cliente E-Plus normal, depois pedido para a introdução do GC MSISDN, verificação do GC MSISDNno VASS
3) Estabelecimento deum CDR para o assinante E-Plus normal e transferência deste CDR para NIM 4) Crédito correspondente na conta do assinante GC indicado no VASS.
Lista de referências
1 CASS 2 Ratmg NO 3 NIM 4 MSC 5 HLR 6 VMSC 7 SMSC 8 BSC 9 BTS 10 Telemóvel 11 Telemóvel 12 Credit Card System 13 VASS 28 28
14 SAP
15 MAIS
16 CSG
17 GC-WA
18 AdC 19 E-Mail Interface
20 MAP
21 MAP 22 Rede-Telecom
23 Canto direito, EPM 24 Chamador 25 Processador de cartões de crédito 26 Seta 27 Pagamento por cartão telefónica recarregável 28 29 Plataforma de serviço (VASS) 30 Seta 31 Preactive 32 SecNoMissmg 33 Active 34 LowCredit 35 NoCredit 36 VASSbarred 37 HLRbarred 29 29
38 Deactive 39 1 stCallHandling 40 SetNewSecNo 41 Rating within Cal 1 42 Rating within Call 43 Recharge (Voucher, Ccard, etc.) 44 SetSubStateToBarred (por exemplo fraudulent input) 45 Operator initiated GCHLR-barring (por exemplo após roubo ou extravio do cartão) 46 Operator initiated unbarring 47 Operator initiated GC deactivation 48 Credit entry, correction 49 NoUsage expiry date exeeded 50 NoCredit expiry data exeeded 51 State transitions caused by the GC-Call flow 52 State transitions caused by operator actions (throuh AdC WA)
53 State transitions caused by periodical processes on the VASS 54 Telemóvel
55 MSC
56 VASS
57 ACD
58 CASS
59 Rating NO
60 NIM 61
MSC 62 Telemóvel
63 VASS DE-OS 44 19 651 DE-OS 44 12 727 DE-OS 195 28 423 DE-OS 43 12 362 EP-OS 0 698 987 EP-OS 0 794 651 GB 2 215 897 WO 93/03 571
AB
ACD
A-CLI
AdC
AdC-Command AdC-Command Interface av BH
Lista de literatura
Lista de abreviaturas Atendedor de chamadas Automatic Call Distribution Administration Center average Busy Hour 9 31 BHCA Busy Hour Call Attemps BSC Base Station Controller BTS Call record type Call Ticket Base Transceiver Station CASS Customer Administration and Services System CC Credit Card CCard Central Memory Tree Selection Analysis Credit Card CF CF-Leg CF-Fall Call Forwarding CDR Call Data Record CLI Calling Line Identity CLIP Calling Line Identification Presentation CLIR Calling Line Identification Restriction cpc Calling party category Credit Cart System Sistema de cartões de crédito CSC Customer Service Center DAT-Tape Digital Audio Tape DTMF DTV Dual Tone Multi Frequency dummy Ansage
EGN EoY E-Plus Subscription EPM EPS Erl ExpDate Forwarding indicators Forwarding-Leg B-C Fraud ftam ftp GC GC-WA GICC GSM G2S HLR HLR barred Hotline HPOl ID IMSI
Documento comprovativo de chamada EndofYear
Telemóvel E-Plus Serviço E-Plus Erlang Espiry Date file transfer access and management file transfer protocol
Green Card = Cartão telefónico recarregável em nome próprio
Green Card - Workaround German ISO-8583 Credit Card Group Special Mobile Companhia para sistemas de pagamento Home Location Register
Calculador para aplicação Workaround Identification
International Mobile Subscriber Identity 33
IN IP ISDN IVR LAN MAIS MAP MO MOC MSC MSC-CDR MSISDN MTC NIM NO OCCF Offset
Intelligent Network Intelligent Peripheral
Interactive Voice Response Local Area Network Marketing Informationssystem Mobile Application Part Mobile Originated Mobile Originated Call Mobile Switching Center
Mobile Subscriber ISDN
Network Interface Manager Network Operator
Operator Controlled Call Forwarding OMC Operation and Maintenance Center
OMC-LAN
Ordinary subscriber overflow bzw. night transfer announcement
Payphone pcs
P1N pieces
Personal Identification Number •/Tf
PLZ Código postal PoS Point of Sale
Posting date Premium Rate Number PSTN Public Switched Telephone Network PUK Personal Unblocking Key (associated to the SIM card)
Qbos
Queueing SAP Programa de Aplicações normais sec second SecNo Security Number SIM Subscriber Identity Module SMS SMSC Short Message Service Center SMT Short Message Terminated SP Service Provider SS7 Signalling system N.° 7 Spec. Specification Subscriber data SubState Subscription State tbd TC Tariff Class TC = 62 TCP/IP Timeguard TM TN, Tln VANG VASS VASS barred WA VMB VMS VMSC Voucher Voucher data
Transmission Control Protocol/Intemet
Modelo de Tarifa Assinante
Verbal Announcement Generator Value Added Services System
Workaround (of the AdC)
Voicemail Box Voicemail System Voicemail Service Center VU Apoio de vendas (Secção) WA Workaround
17799+Número de chamada GC
Lisboa, 27 de Julho de 2001
Rua do Salitre, 195, r/c-Drt. 1269-063 LISBOA

Claims (1)

1 Reivindicação Processo para a carga de um cartão telefónico através de um documento comprovativo, para um telemóvel numa rede de telemóveis, que apresenta uma plataforma de serviço VASS, no qual, no processo, o cartão telefónico não é carregado por si, mas sim indirectamente apenas na rede, com uma quantia flexível, no qual: a) se estabelece uma ligação para a VASS, através de um número de chamada gratuita, b) se faz, na VASS, a identificação do chamador, através da sua MSISDN (CLI); c) a VASS apresenta ao chamador um menu e, em seguida, recebe, através de DTMF a escolha do chamador, no menu, para a “carga do documento comprovativo”; d) a VASS recebe, através de DTMF um número de segurança do documento comprovativo, não se considerando, na VASS o documento comprovativo como caducado, quando a ligação se interrompa antes da recepção completa do número de segurança do documento comprovativo, enquanto que, quando a ligação se interrompe depois da recepção completa do número de segurança do documento comprovativo, a VASS efectua, apesar disso, a carga; e) a VASS identifica o documento comprovativo por meio do número de segurança recebido do documento comprovativo, não sendo o número de segurança do documento comprovativo propriamente dito registado na VASS, verificando a VASS, por meio de um algoritmo de segurança, o número de segurança do 2 documento comprovativo fornecido, por meio de dados específicos relevantes para a segurança, registados para todos os documentos comprovativos registados no VASS, f) no vaso de ultrapassagem de um certo limite de crédito pela carga, a VASS rejeita a mesma; g) depois de uma verificação, com êxito, do número de segurança do documento comprovativo no VASS reconhece o documento comprovativo como pago e efectua-se a carga do crédito; h) o VASS, antes de terminar a ligação, comunica se a carga se fez com êxito, ou não, bem como o novo crédito do cartão telefone recarregável; i) no caso de a ligação terminar antes de ser fornecida a mensagem completa do VASS, o VASS repete esta mensagem quando da chamada de saída seguinte; j) a gestão de todo o documento comprovativo é feita no VASS, sendo registados em cada documento comprovativo os dados relevantes do mesmo seguintes: - Número de identificação do documento comprovativo - Dados relevantes para a segurança, para identificação do número de segurança do documento comprovativo - Data do primeiro registo no VASS - Valor do documento comprovativo - Fornecedor do serviço correspondente - Data de vencimento do comprovativo - DSISDN para a qual se fez a carga - Data de caducidade do comprovativo - Data da desactivação 3 - ID do operador que fez a desactivação k) no VASS, todos os documentos comprovativos são identificados activos e os documentos comprovativos reembolsados são também devidamente identificados como reembolsados, durante um período de tempo determinado, registado no VASS, sendo depois arquivados. Lisboa, 27 de Julho de 2001 L O Agente Oficial da Propriedade Industrial
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