PT839063E - Valvula de estanquicidade especialmente para o cateterismo - Google Patents

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PT839063E
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Description

DESCRIÇÃO VÁLVULA DE ESTANQUICIDADE, ESPECIALMENTE PARA CATETERISMO A invenção diz a uma válvula de estanquicidade compreendendo um corpo de válvula alongado, apresentando uma extremidade de ligação e uma extremidade de estanquicidade, na qual está moldada uma de válvula estendendo-se axialmente, da extremidade da ramificação à extremidade estanque, na qual está disposto um tampão de estanquicidade apresentando umauma guia axial de tampão, compressível emdirecção axial para realizara estanquicidade.
Uma tal válvula de estanquicidade é conhecida pelo documento EP 0 267 584. O corpo de válvula da válvula de estanquicidade conhecida, apresenta um tubo principal constituindo a extremidade de ligação, sobre o qual está colocado um cilindro de estanquicidade constituindo a extremidade estanque. O diâmetro interior do cilindro de estanquicidade é superior ao diâmetro interior do tubo principal. A transição entre o espaço interior do cilindro de estanquicidade e a abertura do tubo principal é assegurada por um troço de parede, de forma geral cónica. No espaço interior do cilindro de estanquicidade encontra-se um tampão de estanquicidade elástica apoiando sobre o troço de parede cónica, tampão esse que é comprimível com a ajuda de uma calha, e móvel em direcção axial, mas impedido de rodar no espaço interior do cilindro de estanquicidade. A calha é dotada, sobre a sua superfície voltada para a extremidade estanque, de uma superfície em espiral, sobre a qual se comprime uma outra superfície em espiral pertencendo a um fecho em alavanca, colocado sobre a extremidade estanque do cilindro de estanquicidade. Para accionar a a válvula faz-se girar o fecho em alavanca em relação ao cilindro de estanquicidade, de maneira a que as superfícies em espiral são deslocadas, uma em relação à outra, sendo a calha deslocada em direcção axial. Se o tampão de estanquicidade estiver comprimido, o material elástico do anel de estanquicidade deflecte-se em direcção ao interior e a dimensão da passagem do tampão é diminuída. O tampão de estanquicidade está por este pro- cesso, em posição de isolar de maneira estanque a válvula de estanquicidade ou um instrumento guiado por meio da válvula de estanquicidade.
Um tal elemento de estanquicidade é um composto essencial de cateterismo inter -vencional. Esta técnica é aplicada, por exemplo, para alargar artérias coronárias, com a ajuda de um cateter de balão. Para colocar o cateter de balão sobre o sítio a tratar, das artérias coronárias, é preciso, primeiro, fazer passar um cateter-guia por uma abertura encontrada na zona inguinal do paciente pela artéria principal até à saída da artéria a tratar. Em seguida, faz-se passar um fio, com um diâmetro de, pelo menos, alguns décimos de milímetros, através do cateter-guia, para o introduzir na artéria a tratar. Enrola-se, então, sobre este fio o cateter de balão e faz-se avançar até ao local da dilatação.
Enquanto se desenrolam estas étapas operatórias, isola-se de maneira estanque o cateter-guia por meio da válvula de estanquicidade. Enquanto os instrumentos estão a ser introduzidos a mão esquerda do médico executante da operação segura a válvula de estanquicidade, enquanto que a mão direita desempenha as operações manuais de manobra dos instrumentos e abre ou fecha a válvula por este meio.Devido aos complicados procedimentos com a mão direita, necessários para accionar a válvula, a válvula fica ffequentemente aberta intempestiva e inutilmente, razão pela qual o paciente perde uma considerável quantidade de sangue. Este procedimento pode, nalguns casos, colocar o paciente em perigo.
Em qualquer caso, o campo operatório é fortemente inundado de sangue.
Por outro lado, através da patente americana 4 917 668,também é conhecida uma válvula de estanquicidade, constituída por um corpo de estanquicidade. O corpo de estanquicidade, apresenta uma peça de ligação susceptível de ser ligada a um cateter--guia, peça à qual se liga, em direcção axial uma peça de inserção. A peça de ligação e a peça de inserção apresentam, cada uma, uma luz central susceptível de ser fechada de forma estanque, por meio de uma membrana de estanquicidade, elástica provida de fen- 3-lá das na zona da luz e inserida entre a peça de ligação e a peça de inserção. Sobre a superfície virada para o cateter, a ligar à membrana de estanquicidade, esta membrana de estanquicidade é sustida por um elemento elástico disposto na peça de ligação e assegura o fecho da membrana de estanquicidade, quando algum objecto assegurando o fecho estanque se achar na obscuridade. Sobre a face da membrana oposta ao cateter a ligar, acha-se uma calha, mantida à distância da membrana de estanquicidade, por meio de um outro elemento elástico,sendo a calha deslocável em direcção axial para com a membrana de estanquicidade a fim de obter a abertura desta. Para assegurar a abertura da válvula de estanquicidade, introduz-se na peça de inserção um tubo de encaminhamento que empurra a calha através da membrana de estanquicidade.
Através da membrana de estanquicidade aberta desta maneira e das luzes do corpo de estanquicidade, pode-se inserir, em seguida, um cateter no cateter-guia tendo sido montado na peça de ligação do corpo de estanquicidade.
Pelo documento EP 0 135 140, é conhecida uma válvula de retrocesso destinada a usos médicos, apresentando um corpo de válvula em forma de pote. Sobre o fundo do pote está montada uma mola em espiral que força uma calha de válvula contra um estribo de estanquicidade disposto na zona de abertura do pote. A calha, deslocável na direcção horizontal no cárter da válvula realiza, com a ajuda da sua superfície periférica, um comando articulado de uma abertura da válvula disposta na parede do corpo da válvula, conduzindo a um encaixe em canal, estendendo-se em direcção axial, disposta na face externa do corpo da válvula. Para abrir a válvula, a calha é deslocada na direcção do fundo do pote, até à calha, ao libertar a abertura da válvula na parede do corpo da válvula e o fluido ao isolar, de maneira estanque, em relação com a abertura do pote do corpo de válvula, pode escorregar através da abertura da válvula e a ranhura de canal, num ca -teter rodeando o corpo da válvula. 4-il
Partindo deste estado da técnica, a invenção tem como fim criar uma válvula de estanquicidade que possa ser accionada por uma mão, de um modo preciso, com uma resposta rápida e de maneira ergonómica.
Este problema é resolvido pelo facto de, para comprimir o tampão de estanquicidade, ser previsto um elemento de força elástica cujo efeito pode ser neutralizado por um mecanismo de accionamento.
Devido ao facto da força, destinada à compressão do tampão de estanquicidade, ser aplicada por um elemento elástico, a válvula de estanquicidade abre-se e fecha-se rapidamente. Por outro lado, assegura-se que a válvula de estanquicidade se fecha automaticamente quando relacha o mecanismo de accionamento.
No caso de um modo de realização preferido, um braço de alavanca, estendendo--se longitudinalmente em relação ao corpo da válvula e montado rodando sobre o corpo da válvula, pressiona por um pé compressor montado no ângulo direito sobre o braço da alavanca, sobre um pistão de pressão penetrando na passagem do corpo da válvula, apoiando-se sobre o tampão de estanquicidade. A força elástica é aplicada por um elemento elástico encerrado entre o braço da alavanca e o corpo da válvula.
Esta válvula de estanquicidade pode ser mantida desapertada com uma mão,mais ffequentemente com a mão esquerda. O indicador, o médio e o anelar são então coloca-dos sobre o braço da alavanca e pressionam o elemento de estanquicidade,contra o polegar que se apoia sobre a face exposta do corpo de válvula. Comprimindo o indicador, o médio e o anelar, por um lado, e o polegar, por outro, a válvula pode ser accionada de maneira ergonómica com uma mão num único deslocamento.
Devido ao facto de, relativamente a esta válvula de estanquicidade, se tratar de um artigo a ser lançado, fabricado em grande série, o espaço necessário para a armazenagem é um aspecto essencial. O braço da alavanca nesta válvula de estanquicidade, é 5-13 disposto ao longo do corpo da válvula. O volume de armazenagem necessário é então pequeno, mesmo se o comprimento do braço da alavanca for grande.
Contudo, mesmo com um grande braço da alavanca, obtém-se a possibilidade de sensibilidade fina necessária ao momento da abertura ou do fecho. A seguir, vão ser descritos modos vantajosos da invenção, com a ajuda dos desenhos: - a fíg 1 representa uma vista em corte longitudinal de uma válvula de estanqui-cidade, no estado fechado; -a fíg 2 éuma vista em corte longitudinal da válvula de estanquicidade no estado aberto; - a fíg 3 é uma vista em elevação da traseira da válvula de estanquicidade, nas figs 1 e 2, no estado fechado; - a fíg 4 é uma vista em corte longitudinal de um outro modo de realização da válvula de estanquicidade, no estado fechado; - a fíg 5 é uma vista em corte longitudinal da válvula de estanquicidade, da fíg 4, no estado aberto; - a fíg 6 é um corte do braço da alavanca, ao longo da linha de corte VI- VI da fíg 4; - a fíg 7 é um outro modo de realização da válvula de estanquicidade, - a fíg 8 é um corte ao longo do braço da alavanca, seguindo a linha de corte VIII-VIII da fíg 7; - a fíg 9 é uma vista em corte longitudinal da válvula*de estanquicidade, da fíg 7, no estado aberto; -a fíg 10 é um corte transversal do braço de alavanca seguindo a linha de corte X - X da fíg 9; - a fígl 1 é uma vista da parte de trás da válvula de estanquicidade, da fíg 9; e 6-13; - afíg 12 é uma outra variante de realização dada como exemplo da válvula de estanquicidade. A fíg 1 representa uma vista em corte da válvula de estanquicidade, que apresenta um corpo de válvula de estanquicidade, que apresenta um corpo de válvula 1 com uma extremidade de estanquicidade estanque 2 e uma extremidade de ligação 3. O corpo da válvula 1 comporta um tubo principal 4 apresentando uma passagem axial 5.
Sobre o tubo principal 4 é montado, por um alargamento cónico 6 à superfície interior 7 cónica um cilindro de estanquicidade 8 tendo um espaço interior 9.
Na extremidade de ligação 3, o tubo principal 4 está afilado em rampa para permitir a mitir a ligação a um cateter-guia. Por outro lado, sobre a extremidade da ligação 3 acha--se um tubo roscado 10 que pode ser aparafusado sobre um enroscamento exterior do cateter-guia, por intermédio de um enroscamento interior 11. Uma estanquicidade representada no desenho por uma garganta anelar 12 e uma mola anelar 13, assegura uma ligação estanque da válvula de estanquicidade, com o cateter-guia. À distância da extremidade de ligação 3 sobre o lado do tubo principal 4 é colocado, no ângulo agudo em relação com o tubo principal 4,um tubo lateral 14 que pode ser ligado a um aparelho de medida de pressão, por exemplo, por uma presilha 15. Sobre a superfície interior 7 cónica de alargamento cónico 6 repousa um tampão de estanquicidade, 16 elástico que afecta uma forma cilíndrica so -breposta por um cone.
No tampão de estanquicidade 16, está constituída uma passagem axial 17 de tampão. Numa posição fechada representada na fíg 1, o tampão de estanquicidade 16 está comprimido por um pistão de compressão 18 e a passagem do tampão 17 está fechada.
Tal como o pistão de estanquicidade 16, o pistão de pressão 18 comporta uma passagem axial 19 de pistão. Para o exterior, ligado ao pistão de pressão 18 está acoplado um estribo sob a forma de uma placa de prensa 20 contra o cilindro de estanquicidade 8. 7-12:
Um pé compressor 21, de dentes 22 curvos, pressiona uma placa de pressão 20. O pé compressor 21 é montado transversal sobre um braço de alavanca 23 disposto lateral-mente na direcção longitudinal em relação com o tubo principal 4. Se o braço de alavanca 23 se desloca, os dentes 22 do pé compressor 21 rolam sobre a placa de prensa 20. Uma mola de compressão helicoidal 24 está em tensão entre o braço da alavanca 23 e o tubo principal 4. Por uma questão de clareza, a mola de compressão helicoidal 24 não é representada em corte transversal, mas em vista de corte. O braço da alavanca 23 está montado de maneira a rodar por intermédio de uma articulação de charneira 25 disposta na zona de ex -trem idade estanque 2. A mola de compressão helicoidal 24 força o braço da alavanca 23 descartada em relação com o tubo principal 4 e pressiona assim os dentes 22 do pé compres sor 21 sobre a placa de prensa 20 do pistão de pressão 18, que comprime o tampão de estan-quicidade 16. O material constituindo o tampão de estanquicidade 16 elástico, guiado pela superfície cónica interior 7, deflecte-se para o interior, e fecha, por este facto, a passagem para o tampão 17. Um instrumento, tendo passado através da passagem de tampão 17, é assim isolado de maneira estanque. A fíg 2 representa a válvula de estanquicidade da fíg 1 no estado aberta. A mola de pressão helicoidal 24 é comprimida e a extremidade do braço de alavanca 23 é retida com a ajuda de um gancho ou patilha de travagem 26. O gancho de travagem 26, montado sobre o tubo principal 4, apresenta uma cintura de rosca 27. O gancho de travagem pode ser retraída por meio desta cintura de rosca 27 e o braço da alavanca 23 pode ser desbloqueado. Pode-se assim neutralizar o efeito da mola de compressão helicoidal 24 quando se acciona o braço da alavanca 23. E preciso observar, que no caso da variante de realização dada como exemplo e não representada no desenho, o gancho de travagem 26 pode ser realizado a um ou dois níveis de retenção. Um tal modo de realização do gancho de travagem 26 permite ao utili- 8-13; zador abrir ou fechar a válvula, gradualmente. A fig 3 representa uma vista da extremidade estanque 2 da válvula de estanquicidade. Vê--se nitidamente a placa de prensagem 20 com o-orifício central 19 do pistão. Por outro lado, pode-se identificar os dentes 22 do pé compressor 21, dentes que se apoiam sobre a placa de prensagem 20 sobre os dois lados da passagem do pistão 19. Vê-se a articulação de charneira 25 entre os dentes 22 do pé compressor2 l.Duas chapas 28 de articulação, montadas sobre & cilindro de estanquicidade 8, mantêem uma raiz—pivot de articulação 29. Uma ilhó de articulação 30, montada sobre obraçoda alavanca 23 e montada rodando sobre a raiz-pivot de articulação 29, engrena-se entre as chapas 28 de articulação. A mola de compressão helicoidal 24 é identificável por detrás da articulação de charneira 25.
Para manter lateralmente o braço da alavanca 23, numa variante de realização dada como exemplo, não representada no desenho, as chapas 2 8 de articulação e a ilhó de articulação 30 são prolongadas longitudinalmente, se bem que chapas de articulação em forma de nervuras constituam uma ranhura, na qual se encena uma ilhó de articulação em forma de nervura. A vál vula de estanquicidade representada nas figl a 3 é sobretudo aplicada em catete-rismo intervencionai. Para, por exemplo alargar encolhimentos das artérias coronárias com a aj uda de um cateter em balão, é preciso que o cateter em balão seja colocado sobre o local da artéria coronária.Com este fim, leva-se ao princípio um cateter—guia estável, tendo uma luz relativamente grande, indo até 3 mm, passando por uma abertura que se encontra na zona inguinal do paciente, e pela artéria principal até ao fim da artéria coronária a tratar. O cateter-guia é isolado de maneira estanque pela válvula de estanquicidade, de acordo com a presente invenção.
Em seguida introduz-se um fio de condução fino, com um diâmetro de um terço de milímetro, através da válvula de estanquicidade do cateter -guia, indo longe no interior da ar-
9-13 téria coronária a tratar. Enfia-se sobre este fio, em seguida, o cateter em balão, que serve para o tratamento propriamente dito, e provoca-se o seu avanço até ao sítio da dilatação. Enquanto dura todo o tratamento, o cateter-guia é isolado de maneira estanque por uma válvula de estanquicidade segundo a presente invenção, em relação com a pressão sanguínea elevada reinante na artéria (150 mm de coluna de hg, ou seja cerca de 0,2 bar). É preciso observar que se utiliza em radiologia cateteres - guia tendo uma luz com diâmetro que vai até 4,2 mm para aumentar os vasos. Tais cateteres - guia podem igual-igualmente ser fechados de forma estanque com uma válvula de estanquicidade de acordo com a presente invenção. Durante o tratamento, a mão esquerda do médico operador mantém a válvula de estanquicidade, enquanto a mão direita efectua as intervenções de manipulação para manobrar o instrumento. A válvula de estanquicidade pode ser accionada de maneira particularmente ergonómica se a válvula de estanquicidade for mantida entre o po -legar, por um lado, e o indicador, o médio e o anelar por outro. Durante esta posição, é preciso, para manter a válvula de estanquicidade, única e ligeiramente curvar o indicador, o o médio e o anelar. Para fechar a válvula de estanquicidade, comprime-se com um único movimento, contra o polegar, o indicador e o médio e o anelar. Devido ao facto de ser suficiente um único movimento de mão para accionar a válvula, é possível efectuar o trabalho estando distendido.
Por outro lado, a válvula de estanquicidade pode ser accionada por uma reacção rápida. Quando se efectua o tratamento, o médico operador, por razões psicológicas, tem frequentemente a impressão que o instrumento avançado na artéria a tratar é bloqueado pela estanquicidade da válvula de estanquicidade, enquanto que na realidade, a fricção bloquea-dora é ao contrário gerada sobre um local encontrando-se no interior do corpo do paciente. O médico operador pode rapidamente constatar a causa da fricção com uma válvula de estanquicidade que pode abrir-se e fechar-se bruscamente, devido ao facto de ele poder 10-13/ /
facilmente abrir, durante um curto espaço de tempo esta válvula de estanquicidade. Se a resistência que entrava a deslocação do instrumento não diminuir, isso é devido à deslocação que gera a resistência estar então situada no interior do corpo do paciente. O médi-médico pode então assegurar-se, mais facilmente, que a válvula de estanquicidade é accionada com uma única mão, de maneira a evitar uma mudança de posição da mão, do instrumento a manobrar para a válvula de estanquicidade, gerador de perda de tempo.
Uma outra vantagem decorre do facto da válvula de estanquicidade estar fechada quando se encontra no estado de repouso. Assim, se o médico operador sentir a necessidade de uma pausa, pode simplesmente relaxar a válvula de estanquicidade sem ter de proceder a outras manipulações com o objectivo de fechar esta válvula de estanquicidade. A válvula de estanquicidade é vantajosamente realizada sob a forma de um objecto injectável. Por consequência a maioria dos componentes da válvula de estanquicidade é rea-zada em matéria plástica. Se for necessária a transmissão de força, além da mola de compressão helicoidal 24, outros componentes, tais como o braço da alavanca 23 ou os dentes 22 do pé compressor 21, são fabricados num material metálico.
Devido ao facto da válvula de estanquicidade ser fabricada como um artigo injectável, em grande série, é vantajoso que a sua armazenagem ocupe pouco espaço. No caso da válvula de estanquicidade de acordo com a presente invenção, o braço da alavanca 23 está disposto ao longo do tubo principal 4. Assim, o facto de ter um braço da alavanca 23 longo, não aumenta consideravelmente o espaço necessário para a armazenagem. É, contudo, necessário ter um braço de alavanca longo para obter o máximo de sensibilidade necessária quando da manipulação da válvula.
Uma série de variantes da válvula de estanquicidade de acordo com a presente invenção são visadas. A fíg 4 representa uma válvula de estanquicidade para a qual a mola helicoidal de 11-13 compressão 24 é substituída por uma molade lâminas 31. A mola de lâminas 31 é fixada sobre uma extremidade na zona do cilindro de estanquicidade 8 sobre o corpo da válvula 1, enquanto que a outra extremidade da mola de lâminas 31 desbza na ranhura de encaminhamento 32 disposta no braço da alavanca 23. A fig 5 representa o exemplo de realização da fig 4 r o estado aberto. Vê-se que o braço da alavanca 23, como no caso do exemplo da realização descrito com a ajuda das fig 1 a 3, pode ser bloqueado por um gancho ou patilha de travagem 26. A fig 6 representa, a título de ilustração, um corte do b aço de alavanca 23, ao kmgo da linha VI-VI da fig 4. Vê-se a mola de lâminas 31 que desliza na ranhura de encaminhamento 32. A ranhura de encaminhamento 32 serve, sobretudo, para impedir deslocações laterais do braço da alavanca 23. No caso em que, graças s esta disposição, não se pode obter estabilidade suficiente, o encaminhamento do braço ca alavanca 23 pode ser melhorado pelo facto de, como mencionado acima, as chapas 28 de articulação, assim como a ilhó de articulação 30 são prolongadas na direcção longitudinal de corpo de válvula 1, fazendo com que o braço da alavanca 23 seja melhor guiado lateralmente. A fig 7 representa um outro exemplo de realização da invenção. No caso deste exemplo de realização, uma nervura 33 em saliência é realizada sobre a extremidade voltada para o braço da alavanca 23 da mola de lâminas 31. A nervura 33 desliza na ranhura de encaminhamento 32 que se transforma, para a extremidade d i alavanca, no sulco de travagem 34 disposta no braço da alavanca 23. Além disso, a fact oposta do braço da alavanca 23, uma haste 35, engrena-se na canelura da calha 36 disposto no sulco de travagem 34. O botão 35 é accionável por meio de uma tocha de despoletar 37. A fig 8 representa um corte ao longo da linha VIII-VIU da fig 7. A fig 9 representa o exemplo de realização representado na fig 7 quando a válvula de estanquicidade está no estado de aberta. Neste estado, a nervura 33 engrena-se 12-13 no sulco de travagem 34 do braço da alavanca 23 pressionado. A haste 35 está abaixada depois do sulco de travagem 34 e comprime a patilha de despoletamento 37, do braço da alavanca 23 comprimido. Pelo accionamento da patilha de despoletamento 37, a haste 35 pode ser pressionada no sulco de travagem 34 e fazer assim cessar o bloqueio dobraço da alavanca 23.
De maneira apropriada, a patilha de despoletamento 37 é fabricada a partir de uma mola de lâminas, se bem que a patilha de despoletamento 37 pode ser accio-nada com uma força fraca quando a válvula de estanquicidade está no estado de aberta.
No caso da variante de realização dada como exemplo, duas cavidades de travagem 34, ou mais, são dispostas no braço da alavanca 23, se bem que a válvula de estanquicidade pode abrir-se ou fechar-se segundo dois graus de manobras ou mais. A fíg 10 representa, a título de ilustração, um corte do braço da alavanca 23 seguindo a linha X - X da fíg 9. A fíg 11 representa, para ser completa, uma vista da face de estanquicidade 2 do exemplo de realização representado nas fíg 7 a 10. A mola de lâminas 31 e a patilha de despoletamento 37 são nitidamente visíveis. A fíg 12, enfim, representa uma vista em corte de um outro exemplo de reali -zação para o qual uma mola em espiral 38 serve de elemento elástico. Esta mola em espiral 38 apresenta um ramo 39 do braço da alavanca, montado sobre o braço da alavanca 23, e um ramo 40 do corpo da válvula montado sobre o corpo da válvula 1, assim como os rolamentos 41 que rodeiam a raiz de articulação 29. A raiz de articulação 29 é mantida por duas chapas de articulação 42 montadas sobre o lado da mola em espiral 38 sobre o cilindro de estanquicidade 8.
Dois ganchos de articulação 43, fixados sobre o braço da alavanca 23, são montados rodando sobre o lado da mola em espiral 38, sobre a raiz de articulação 29. Como 13-13 no caso do exemplo de realização representado sobre as fíg 1 a 3, o braço da alavanca 23 é bloqueado por meio de um gancho de travagem 26. É preciso observar que, além das variantes do mecanismo de mola, outras variantes, em particular relacionadas com o corpo da válvula 1, são possíveis. É, por exemplo, possível ligar-se o cilindro de estanquicidade 8 ao tubo principal 4, directamente, sem o alargamento 6 cónico, se bem que se tem uma superfície de paragem estendendo-se transversalmente em relação ao eixo longitudinal, por um tampão de estan -quicidade. Esta forma de realização apresenta a vantagem de maior simplicidade.
Uma outra possibilidade consiste em utilizar um cilindro de estanquicidade que apresenta o mesmo diâmetro interior que o tubo principal 4. Num tal exemplo de realização, um tampão de estanquicidade pode ser mantido no cilindro de estanquicidade por uma zona de colagem em forma anelar. Uma outra possibilidade consiste em pre -ver uma nervura de contorno em direcção periférica sobre um tampão de estanquicidade, que se engrena numa canelura de contorno disposta numa periferia da face interior do cilindro de estanquicidade 8. Contudo, a face, exposta ao líquido a isolar de ma -neira estanque, do tampão de estanquicidade não deve então ser escolhido demasiado grande, senão o elemento elástico deveria aplicar uma força de contra — pressão demasiado elevada.
Lisboa, 27 de Março
ARTUR FURTADO 1 MANDATARíO EM PROP. INDUSTRIAL f fif. da Viadateno, 214-1 '00 LISSOA í Tel. 6*7 06 57 - Fçx 687 97 V4 f

Claims (12)

  1. REIVINDICAÇÕES 1- Válvula de estanquicidade que compreende um corpo de válvula (1) alongado apresentando uma extremidade de ligação e uma extremidade de estanquicidade na qual está adequada uma guia da válvula (5,9) que se estende axialmente da extremidade de ramificação (3) à extremidade estanque (2), na qual existe um tampão de estanquicidade (16) que apresenta uma guia axial de tampão (17), compressível na direcção axial para realizar a estanquicidade, caracterizada por, para comprimir o tampão de estanquicidade (16), estar previsto um elemento com força elástica (24,31,38), cujo efeito pode ser neutralizado por um mecanismo de accionamento.
  2. 2- Válvula de estanquicidade conforme reivindicação 1, caracterizada por o corpo da válvula (1) apresentar um corpo tubular (4) prolongado por um cilindro de estanquicidade (8) envolvendo o tampão de estanquicidade (16), cujo diâmetro interior é superior ao do corpo tubular (4).
  3. 3- Válvula de estanquicidade conforme reivindicações anteriores, caracterizada por uma parede cónica de estribo (7) estar moldada na guia da válvula (5,9) na zona de transição entre o corpo tubular (4) e o cilindro de estanquicidade (8), parede com a qual o tampão de estanquicidade (16) de rampa cónica está em contacto.
  4. 4- Válvula de estanquicidade conforme qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por o mecanismo de accionamento compreender um pistão de pressão (18) munido de um condutor axial (19) que penetra na guia da válvula (5,9) a partir do lado de estanquicidade, que o mecanismo de accionamento prime contra o tampão de estanquicidade (16).
  5. 5- Válvula de estanquicidade conforme reivindicação 4, caracterizada por o mecanismo de accionamento apresentar um braço de alavanca (23) estendido longitudinalmente em relação ao corpo da válvula (1) e montado rotativamente sobre o corpo da válvula (1) 2-2 na zona da extremidade de estanquicidade (2), um pé compressor (21) montado no ângulo direito sobre o braço da alavanca (23) e o elemento, com força elástica (24,31,38) fixado entre o corpo da válvula (1) e o braço da alavanca (23), pressionar o pé compressor (21) sobre o pistão de pressão (18).
  6. 6- Válvula de estanquicidade conforme reivindicação 5, caracterizada por o elemento de força elástica ser uma mola cilíndrica de compressão (24).
  7. 7- Válvula de estanquicidade conforme reivindicação 5, caracterizada por o elemento de força elástica ser uma mola em espiral (38).
  8. 8- Válvula de estanquicidade conforme reivindicação 5, caracterizada por o elemento de força elástica ser uma mola de lâminas (31).
  9. 9- Válvula de estanquicidade conforme qualquer das reivindicações 6 a 8, caracterizada por quando a válvula de estanquicidade estiver no estado de aberto, o braço da alavanca (23) poder ser travado numa patilha de travagem (26) montada no corpo da válvula (1) e apresentando pelo menos um encaixe de travagem.
  10. 10- Válvula de estanquicidade conforme reivindicação 8, caracterizada por a mola de lâminas (31) ser guiada sobre o braço da alavanca (23) numa ranhura de guiamento (32) .
  11. 11- Válvula de estanquicidade conforme qualquer das reivindicações 9 ou 10, caracterizada por na extremidade da mola de lâminas (31) estar prevista uma saliência (33) que, na posição aberta da válvula de estanquicidade, pode ser travada em pelo menos um sulco (34) correspondente do braço da alavanca (23).
  12. 12- Válvula de estanquicidade conforme reivindicação 11, caracterizada por a saliência (33) poder ser retirada do sulco (34) por meio de uma haste (35) accionada com o auxílio de uma ponteira (37).
    "artur fu&tado j MANDATÁRIO EM °ROP. INDUSTRIAL j G?. cto Moclcilono, 214 — 1ΊΟΟ L1560A | Te». 857 06 57 - 1¾¾ 887 97 T4 j. Lisboa, 27 de Março de 2000
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