PT82882B - Sistema automatico de analise de especimes - Google Patents
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Description
SISTEMA AUTOMÁTICO DE ANÁLISE DE ESPÉCIMES
FUNDAMENTO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se a um sistema autor-ático para análise de espécimes. Faz-se referência a três pedidos de patente de invenção relacionados também pendentes da mesma requerente e depositados em nome de Richard W. Hanaway intitulados ”Tower for Analyzing System, Tray for Analyzing System e Reagent Dispenser for Analizing System.
A presente invenção refere-se a um sistema automático para análise de espécimes que reduz substancialmente a inter venção do operador, em comparação com os sistemas actualmente disponíveis. Depois de o operador carregar os tabuleiros com os espécimes no sistema segundo a presente invenção, várias opera ções, incluindo a incubação depois da inoculação, a adição de reagente e a análise do espécime após a incubação, sãn todas tratadas automaticamente sem qualquer intervenção dc operador. Um processador tipo computador controla o sistema de maneira que as várias operações são realizadas na sequência apropriada e os resultados da análise são registados com referência específica à amostra analisada.
A automação em microbiologia tem-se atrasado bastante em relação â análise química e hematológica'no laboratório clínico. No entanto, verifica-se presentemente um intenso esforço na indústria para desenvolver este campo. Os melhores dispositivos publicitados para efectuar automaticamente ensaios de sus ---1
BAD ORIGINAL
tecção. Dispõe-se comercialmente desde 1970 de um dispositivo de fluxo contínuo para a detecção de partículas de 0,5 micróme^ tro ou cenoresj todavia, provavelmente devido ao seu custo ele_ vado, não tem sido muito usado no laboratório. OutxOS dispositivos que utilizam fontes de luz laser têm sido sugeridos, mas não têm sido apresentados comercialmente. P.ecentemente, prestou -se a maior atenção a três dispositivos que se discutem adiante.
sistema Pfizer Autobac 1 ( patente de invenção norte-americana N2 Re 28 801) mede o crescimento relativo de bactérias por difusão da luz segundo um ângulo fixo de 35°. Inclui doze câmaras de ensaio e uma câmara de controlo num dispositivo de plástico que forma cubetas múltiplas contíguas. Os antibióti. cos são introduzidos nas câmaras através de discos de papel im pregnados. 0 leitor da sensibilidade antimicrobiana acompanha um incubador, um agitador e um distribuidor de discos. Os resul. tados são expressos sob a forma de um índice de dispersão da luz (151), sendo estes números relacionados com as medidas IIC sensível, intermédio e resistente” de Kirby-Bauer, que não estão disponíveis na rotina deste instrumento. Numa comparação com susceptibilidades de isolados clínicos pelo processo de Kirby-3auer, há um acordo de 91$. Todavia, com este sistema verificou-se que algumas combinações de bactérias arrastadas sob tensão produzem um diâmetro de zona resistente de Kirby-Bauer e ao mesmo tempo um LSI sensível.
Auto Microbic System foi desenvolvido por McDonnell-Douglas para realizar estudos de identificação, enumeração e susceptibilidade de nove micróbios patogénicos do tracto uriná rio, utilizando uma placa de plástico que contém um agregado de
BAD ORIGINAL
I
4x5 cavidades (ver See Gibson et al, te-americana
Ί- 3 357 533 s Charles et '3 1 u- y a variação da absorvência óptica e da dispersão com díodos electro luminescentes e um agregado de sensores ópticos. Lm dispositivo mecânico desloca cada placa numa ranhura de captação, numa sucessão contínua, de modo que cada placa é explorada à razão de uma por hora, e um computador digital incorporado no aparelho armazena os dados ópticos. 0 sistema processará ou 120 ou 240 espécimes ao mesmo tempo. Pode interrogar-se o estado de cada ensaio através de uma consola com teclado e visor de raios ca tódicos e podem obter-se cópias permanentes de qualquer das in formações apresentadas no visor. Quando o sistema detectar um crescimento das bactérias suficiente para permitir obter um re_ sultado válido, desencadeia automaticamente uma impressão de saí_ da. Após identificação durante quatro a treze horas, um técnico transfere as culturas positivas para outro sistema que faz o ensaio de susceptibilidade antimicrobiana. Os resultados são expressos sob a forma de R (resistente) e 3 (susceptível); não são porém fornecidos resultados MIC quantitativos.
Deve notar-se que a patente de invenção norte-america na de Gibson et al N- 3 957 5θ3 não inclui técnicas automáticas, mas utiliza a inspecção a olho nu ou um colorímetro operado manual mente. A exploração é portanto uma operação manual ou uma operação mecânica. As patentes de Charles et al N-s 4 116 775 e
118 230 também requerem o movimento mecânico das suas cassetes para a leitura das diversas fiadas.
sistema Abbot M3-2 é constituído por câmaras forma_____ 1
BAD o^ina?
Autobac 1, os compostos antimicrobianos são vós de discos de papel impregnados.
de organismos proveniente de várias colónias é tas com esta suspensão. 0 operador introduz o cartucho das cubetas em um módulo de análise que trata oito cartuchos (podem acrescentar-se módulos adicionais ao sistema). Depois da agita ção do cartucho, o instrumento segue a taxa de crescimento por turbidimetria. Quando se verifica a fase de crescimento no registo, o sistema transfere automaticamente a solução do caldo para as onze câmaras de cubetas; dez destas câmaras contêm dis_ cos antimicrobianos, enquanto a décima primeira é um controlo do crescimento.
dispositivo executa leituras a intervalos de cinco minutos e memoriza os dados num microprocessador. Após um aumen to pré-ajustado da turvação da câmara de controlo do crescimento, o processador estabelece uma constante da taxa de crescimen to para cada câmara. Uma comparação da constante da taxa de cres cimento antimicrobiano e a constante da taxa de crescimento de controlo constitui a base para os cálculos de susceptibilidade. A impressão de saída apresenta resultados sob a forma de resistente ou susceptível e, se for um resultado intermediário, dá a informação da susceptibilidade expressa como um MIC.
Foram também usados ou sugeridos processos não ópticos para a medição da sensibilidade antimicrobiana nos ensaios de susceptibilidade. Nesses processos incluem-se a radiorespirometria, a impedância electrica, a bioluminescência e a microcalorimetria. A radiorespirometria, baseada no princípio de que BAD ORIGINAL^
os carbohidratos e os carbohidratos de carbono metabolizados pelas bactérias podem ser detectados após a sua libertação sob a forma de CC^, implica a incorporação do isótopo 014 nos carbohiôratoso 0 gás carbónico libertado é recolhido e utilizam-se técnicas de contagem de partículas beta para detectar o isótopo.
A maior diflealdade na aplicação do sistema de detecção do isótopo para o ensaio da susceptibilidade reside no entanto no facto de que um agente antimicrobiano pode ser capaz •de interromper o crescimento de uma espécie de bactérias e con tinuar o metabolismo dos carbohidratos. Menos provavelmente, um dado medicamento pode interromper o mecanismo metabólico que ms taboliza certos carbohidratos, mas o crescimento pode continuar. Esta dissociação entre o crescimento celular e o metabolismo faz realçar o facto de que as medições para a detecção da susceptibilidade antimicrobiana podem depender da determinação da massa celular ou do número de células em vez de do metabolismo.
sistema da impedância eléctrica baseia-se no facto de que as células das bactérias têm uma carga
uma impedância eléctrica mais elevada do que o meio de crescimento electrolítico envolvente das bactérias. Pode usar-se um dispositivo de contagem de impulsos para medir a impedância, para fazer a contagem das células; no entanto, os dispositivos de contagem disponíveis não estão concebidos para tratar automaticamente de maneira descontínua amostras e, em geral, não têm a capacidade de distinguir entre células vivas e células mortas das bactérias.
Uma outra solução baseada na impedância eléctrica foi o seguimento da variação da condutibilidade do mei^durante a
BAD ORIGINAL
Γί60$00-|
d ida caie aância. Porém, processo da radiorespirometria.
Boi t-umbém sugerida a bioluminescência para a detec— çao de microrganismos. Base ia-se no princípio de que uma proprie dade quase universal dos organismos vivos é o armazenamento de energia sob a forma de fosfatos (trifosfato de adenosina, ATP) de elevada energia, que podem ser detectados por reacção com luciferase do pirilampo. Da reacção resulta a emissão de energia luminosa que pode ser detectada com grande sensibilidade por transdutores luminoso-electrónicos. Bmbora urn laboratório clí nico possa obter um sistema bioluminescente para detectar a pre_ sença de bactérias na urina, a técnica é dispendiosa devido à disponibilidade limitada de luciferase do pirilampo, tendo sido encontradas dificuldades para a normalização :1o sistema.
A microcalorimetria é a medição de quantidades diminutas de calor geradas pelo metabolismo das bactérias. 0 princípio apresenta certas vantagens, mas os laboratórios não têm adoptado um tal sistema, sendo um inconveniente sério o facto de o sistema medir a actividade metabólica em vez da massa ou número de bactérias.
No pedido de patente de invenção norte-americanaN2082 228, depo sitado em 5 de Outubro de 1979, por Wertz, Hathaway e Cook, agora patente N2 4 448 534, concedida em 15 de Maio de 1984 á^equerenBAD ORIGINAL te da presente invenção aos az. j i o rd C 2. c o s e
o.e da uma das cavidades de um tabuleiro com cavidades múltiplas con tendo muitas amostras líquidas. ?az~se passar una fonte luminosa, is quência rápida, completando a exploração sem movimento físico de quaisquer peças. Os sinais resultantes são comparados com os nais ou dados memorizados, e fazem-se
SU.lt idos saí d?..
Um sistema do tipo descrito neste pedido de patente toSCAU-3” pela American Scientific Products Division da Ameri can Hospital Supply Corooration, HcGraw Park, Illinois.
Há uma descrição do sistema líicroScan numa brochura que se lhe refere, publicada em 1981.
Embora o sistema MicroScan represente um avanço substancial na automação da análise microbiológica, ele exige ainda uma intervenção do operador na execução de funções tais como a incubação, a adição dos reagentes e a introdução para a operação da análise oor exploração automática. Por outras^alavras,
BAD ORIGINAL
que efectuar operações de do tabuleiro num sistema
durante o apropriado para incubação intervalo de tempo desejado e. deoois da incubacão f ·*· Λ a actiçao dos reagentes e a introdução do tabuleiro no analisador. Segundo a presente invenção, todas estas operações depois da introdução do tabuleiro no sis tema são efectuadas completa e automaticamente.
SUMÁRIO DA IIÍV3?I?aO
Segundo a presente invenção, proporciona-se um sistema automático para análise de espécimes que receberam um trata mento selectivo como for desejado. Os espécimes são colocados em vários tabuleiros, ter vários espécimes suportar vários tabuleiros de espécimes uma estação de trabalho leitivos de deslocamento dos tabuleiros que podem ser operados se lectivamente, associados à estação de trabalho estão dispostos para retirar o tabuleiro da torre de tabuleiros e transportá-lo para a estação de trabalho ou para reintroduzir o tabuleiro na torre depois de se terem completado as operações na estação de trabalho.
E previsto um único sistema de distribuição dos reagentes na estação de trabalho para administrar selectivamente uma quantidade desejada de pelo menos um reagente aos espécimes desejados no tabuleiro. 0 sistema de análise usado segundo a presente invenção é essencialmente o mesmo que se descreveu na patente de invenção norte-americana antpriy θ 3^— bad original
tema de análise está colocado na estação a determinar pelo nenos una propriedade optica dos espécimes desejados colocados no tabuleiro. 0 sistema de controlo coorde na o funcionamento do conjunto de aparelhos.
sistema de controlo actua sequencialrnente no dispo, sitivo de transporte do tabuleiro de modo que cada um dos tabu leiros é deslocado sequencialrnente para a estação de trabalho para a administração do reagente pelo dispositivo de distribui.
ção dos reagentes, volta à torre dos tabuleiros, é novamente levado à estação de trabalho depois de um tempo de incubação desejado para a análise no dispositivo de análise e volta à tor re dos tabuleiros a partir da qual pode ser retirado para ser guardado ou descartado.
De preferência, serundo a ore sente invençao, sistema ae transporte das torres de tabuleiros que envolve trabalho. 0 disoositivo de taoLueiro s compreenú.
i a l±ga 5. a s rocei.
Segundo a presente invenção, os tabuleiros dos esoéci mes compreendem um tabuleiro contentor do tipo utilizado no ci tado sistema MicroScan e um elemento de cobertura novo, concebi, do para facilitai* a colocação automática do tabuleiro aquando é colocado novamente na torre pelo sistema de transporte dos tabuleiros. Além disso, a torre dos tabuleiros inclui meios para dar uma tensão prévia da cobertura contra o tabuleiro contentor quando ele se encontra na torre para diminuir a evaporação. De preferência, a torre inclui meios para pegar no elemento de co— bad original e nt e
ά.Θ contentor é
ea.· entes se \_'?lo a urenecimento de reagente e um dispositivo para -distribuir de maneira aelectiva a quantidade de reagente recipiente de fornecimento correspondente sistema de distri3 ao 3 esoé.ι_ de distribuição
8. r'í.
quanao um. recipi na ae controlo coordena de ore rência o movimento dos respectivos tribuída com o espécime disposto para receber o reagente
V»
Por conseguinte, a pre gente invenção proporciona o_msis_ tema automático de análise de espécimes que exige uma intervenção redu zida do operador. A presente invenção proporciona também um sis tema, tal como o anterior, no qual, depois de um operador car· regar um. tabuleiro com os espécimes tais como a adição dos reagentes, a todas efectuadas sequencial e aut o mat icament é SBBl WBI· s i d a d e BAD ORIGINAI?
de intervenção do operador. dates e outros objectos da presente invenção tornar-se-ão evidentes na descri cão que se segue e nos desenhos anexos.
JO 3
OS
As figuras dos desenhos representam:
A fig. 1, esquematicamente um sistema automático de análise de espécimes segundo a presente invenção;
A fig. 2, esquematicamente una torre de tabuleiros do tipo usado no aparelho da fig. 1;
A fig. 3, esquematicamente em perspectiva um recipien te contentor de espécimes que pode ser usado no aparelho da fig. i;
A fig. 4, uma vista em perspectiva de um elemento de cobertura para ser usado com o tabuleiro contentor da fig. 3;
A fig. 5, um corte transversal de um tabuleiro de es-
pécim | es segundo í | 5. pi | 'esente invenção cue com jreende | u5.'j Γ | e c i ρ i e n- |
te de | tabule iros | seç | 'undo a fim. 3 e um elemento de | cobe | rtura. se |
gundo | a fig. 4; | ||||
A fig. | 3 7 | um corte transversal de um eler. | ;ento | de co- |
bertura da fig. 4, feito por um plano perpendicular ao do corte da fig. 5;
A fig. 7, uma vista esquemática em perspectiva do car rocei e do conjunto de exploração segundo a presente invenção;
A fig. 8, uma vista com as peças separadas do carrocei e do conjunto de exploração segundo a presente invenção;
A fig. 9, uma vista com as peças separadas mais pormenorizada do sistema de exploração segundo a presente invenção;
BAD ORIGINAL
-12LrJ
A f i ·
11, una vista paz-cial de lado ilus se ciai, ue ilustra presente invenção;
A fig. 12, | uma | vista parcial de lado | como a | da fig.11, | |
nuina fase | ulterior da ope | ração de transporte do | t a oule | iro; | |
A fig. 13, | uma | vista de lado parcial | como a | da fig.11, | |
numa fase | ainda riais | avan | .çada da operação do tr | ansport | e do s t a- |
buleiro s; | |||||
A fig. 14, | uma | vista de lado parcial | como a | da fig. 11, |
ainda mais transporte do tabu numa lase le iro;
A fig
15,
A fis uma vi st ου S“*
Fazendo agora referência à fig. 1, nela está representado esquematicamente um sistema automático (10) de análise de espécimes. 0 sistema (10) está adaptado para analisar espéci. mes biológicos que foram submetidos selectivamente a um tratamento desejado. Os espécimes estão colocados em tabuleiros, era cada um dos quais estão contidos vários espécimes. 0 sistema (10) está adaptado para realizar automaticamente, depois de o operador ter carregado os tabuleiros dos espécimes no sistema (10), operações tais como adição de reagente s^^incub^^o e anáBAD ORIGINAL
Os tabuleiros de espécimes são carregados oelo ooera
e s número exacto de torres utilizado no si st erra po-le ser ajustado ao .que se desejar. Ccntudo, o sistema está adaptado particularmente para ser usado com um certo número des tas torres (11). Uma estação de trabalho (12) está colocada em associação com as torres (11) de tabuleiros para tratar ou analisar selectivamente os espécimes nos tabuleiros suportados pelas torres (11). Um dispositivo (13) de transporte dos tabuleiros que pode ser operado selectivamente é suportado na estação de trabalho e serve para retirar um tabuleiro de espécimes da torre de suporte de tabuleiros e transportar o mesmo para a es tação de trabalho (12). 0 dispositivo (13) de transporte dos ta buleiros serve também para reintroduzir o tabuleiro na torre de suporte dos tabuleiros (11). Um sistema (14) de distribuição de reagentes inclui uma cabeça remota (15) de distribuição ligada ao mesmo e suportada pela estação de trabalho (12). 0 sistema de distribuição dos reagentes (14) pode ser operado selectivamente para administrar uma quantidade desejada de pelo menos um reagente a um dos espécimes desejado no tabuleiro, através da cabeça de distribuição (15) remota.
Uma caixa (H) de preferência envolve e fecha os elementos sensíveis ao ambiente do. sistema automático de exploração e análise (10). Esses elementos incluem as torres (11) de suporte dos tabuleiros, a estação de trabalho (12), os meios (13) de transporte dos tabuleiros, os meios de distribuição dos reagentes (14) e os meios remotos de distribuição (15). Embora estes componentes possam ser usados numa sala com o ambiente
RAD ORIGINAL compreenue
ore s uma ou que o ooerauor •J» caiza mesma. 0 sistema retii (11) los tabuleiros caixa (H) para controlar a temperatura e análise mais porias para permitir vencionais cara controlar a numiaaae e a (H). Embora
xa (H) envolva quer a | área da estação | de | trabalho | quer a das | |
torres dos | tab .leiros | e a área remota | de | distribo | .ição, se se |
desejar, a | caixa pode | envolver apenas | 3. S | áreas da | estação de |
construído no interior da caixa e a caixa (H) pode incluir um
Podem eventualmente montar-se na caixa H outros instrumentos de medida e indicadores.
A estação de trabalho (12) inclui também um disposivo de análise para determinar pelo menos uma propriedade óptica de espécimes desejados no tabuleiro. Um dispositivo de controlo (lo) está adaptado para actuar sequencialmente o dispositivo de transporte (13) de modo que pelo menos um dos tabuleiros seja transportado sequencialmente para a estação de trabalho (12) para a administração do reagente pelo sistema (14 ) de distribuipAO ORIGINA^ !/&ο$οό.ί
ção do reagente, depois para levar novamente o tabuleiro para
a torre | de suçort | e (11), ond | e é deixado durante 0 tempo | de in- |
cubação | desejado. | Sm seguida | , 0 dispositivo de controlo | faz no |
vamente | com que 0 | tabuleiro | seja retirado da torre (11) | dos ta |
buleiros e seja novamente levado à estação de trabalho para a análise. Os meios de controlo fazem então com que o dispositi vo de transporte dos tabuleiros reponha 0 tabuleiro na torre de paio operador para guar em pormenor com rez
5. 0 conjunto (17 ) dos t a bule iro s do s e spéci.
mes compreende um. conjunto que está adaptado conjuntos (1? ) de tabuleiro está adaptado para conter vários e soácime s do oo r várias microcubetas
U os separados. 0 tabuleiro contentor (13) está mais ciaramente epre s do MicroScan, como se descreveu nos fundamentos da presente invenção. Um elemento de cobertura (20) está adaptado para assentar sobre uma superfície superior (21) do tabuleiro contentor (18). 0 elemento de cobertura (20) está ilustraddo claramente nas fig. 2, 4 e 5. Inclui as porções (22) e (23) que formam abas que se estendem para fora no plano do elemento de cobertura (20) de bordos opostos (24) e (25) do elemento. As abas (22) e (23) estão adaptadas para, quando 0 conjunto (17) de tabuleiro está introduzido na torre (11) dos tabuleiros, controlar 0 movimen—
BAD ORIGINAL
tabuleiros de modo que possam efectuar-se facilmente ?s referidas operações de adição dos reagentes ou de análise nos espécimes no tabuleiro contentar (18).
elemento de cobertura também inclui meios para cen trar automaticamente o tabuleiro contentor em relação ao elemen to de cobertura (20) para proporcionar uma sede apropriada do elemento de cobertura no tabuleiro contentor >
fig. 5, os seios de centragem compreende·· ie preferência uma ca vidade (25) numa face inferior (27) do eleneneto de cobertura (20) com uma primeira parede periférica (28). A primeira pare de periférica (28) está adaptada para assentar numa segunda pa rede periférica (29) do tabuleiro contentor (18). A acção de centx^agem é proporcionada inclinando a primeira parede periférica (2c) do elemento de cobertur:
para dentro da sua periferia, de modo op;e, quando o elemento de cobertura (20) é empurrado con tra um tabuleiro contentor (18) desalinhado, a primeira parede periférica (28) actua na segunda parede periférica (29) do ta buleiro contentor (18) para centrar e alinhar o tabuleiro contentor relativamente ao elemento de cobertura. 3sta caracterís tica de centragem do conjunto de tabuleiro segundo a presente invenção desempenha um papel importante relativamente à remoção e à reinserção apropriadas do tabuleiro contentor (18) na torre (11) dos tabuleiros. Ssti. função será descrita com mais pormenor a seguir. 0 assentamento adequado do elemento de cobertura (20) no tabuleiro contentor (18) é importante para assegurar que não há uma evaporação indevida do conteúdo das cubetas (19 ) _________ λ ^^ÕoRIGINAL* no tabuleiro contentor (lo).
-170 elemento de co zertura (20) inclui de preferencia ele mentos de reforço, as nervuras (30) dispostas, como está representado, na generalidades paralelas umas às outras ao longo da face superior (31) do elemento de cobertura (20) e estendendo-se longitudinalmente entre as respectivas abas (22) e (23). Usara-se várias de tais nervuras de reforço (30) para reforçar o elemento de cobertura de modo que ele possa aplicar-se elasticamente contra o tabuleiro contentor (18) para proporcionar uma vedação eficiente contra a evaporação, como se descreverá com mais pormenor a seguir. As nervuras de reforço (30) impedem portanto o abaulamento do elciento de cobertura (20). S convenien te evitar esse abaulamento do elemento de cobertura (20) para reduzir a evaporação e evitar a interferência com o tabuleiro retentor (18) quando este é retirado da torre (11) de tabuleiros.
Segundo uma forma de realização preferida da presente invenção, cada um dos tabuleiros contentores (18) inclui no_ venta e seis cubetas ou cavidades (19). Além disso, cada tabuleiro (19), como se mostra na fig. 3, pode ser reconhecido e identificado por um código de barras (32) previsto na parede la teral (33) do tabuleiro contentor voltada para a cabeça remota de distribuição (15). 0 código de barras é adicionado ao tabuleiro contentor (18) no instante em que se colocara amostras ou espécimes particulares no tabuleiro no sistema de controlo (15) e possui a informação associada a cada um dos tabuleiros nela representado. 0 sistema de controlo compreende de preferência um computador programável que pode imprimir o código de barras desejado no instante em que a informação está no sistema.
bad original
-Ιο8eojOl] wihUlMTl
Fazendo novamente referência à fig. 2, vê-se que a tar vários conjuntos de tabuleiro (1/). 0 número exacto de con juntos de tabuleiro (17 ) pode ser ajustado conforme se dese jar tema (10) automático de análise de espécimes, aliviando os parafusos de fixação (34). Isso permite que a torre (11) dos tabuleiros seja ligada amovivelmente ao sistema automático de aná lise de espécimes.
Cada conjunto (17) de tabuleiros assenta numa prateleira (35) que é suportada de maneira deslizante, de modo a po_ der retirar-se, numa primeira ranhura (36) de cada uma das pri_ meira e segunda paredes laterais (37) θ (38) da torre dos tabuleiros. As ranhuras (36) estendem-se afastadas umas das outras e na generalidade paralelas, a partir de uma primeira parede aberta (39), no plano do desenho, para uma segunda parede aberta (não representada) por detrás da primeira face aberra (39). As ranhuras são fechadas numa extremidade adjacente a uma das faces abertas, como adiante se descreve mais em pormenor. Cada uma das prateleiras (35) é suportada de maneira amovível nas primeiras ranhuras em cada uma das primeira e segunda paredes laterais (37) e (38) para proporcionar uma disposição de prate. leiras (35) afastadas, paralelas e sobrepostas, estando os espaços entre as prateleiras adaptados para receber os conjuntos (17 ) de tabuleiros de espécimes.
Um conjunto correspondente de segundas ranhuras (40) em cada uma das primeira e segunda paredes laterais (37) e (38) estende-se desde a primeira face aberta (39) até à segunda face aberta (não representada) dispondo-se as ranhuras afastadas umas
BAD ORIGINAL das outras e na generalidade paralelas entre si.
As segundas
ranhuras são fechadas numa extremidade .junto de uma das faces abertas oue é escolhida como sendo a mesma que para as primeiras ranhuras (36). As se..undas ranhuras (40) estão adaptadas para receber os elementos de cobertura (20) e proporcionar suporte pera o movimento do elemento de cobertura (20) para cima ou para baixo dentro da largura da ranhura (w). A largura (W) 4 escolhida por forma a permitir que o elemento de cobertura (20) se desloque na direcção da largura da ranhura, como adian te se descreve com mais pormenor.
De preferência proporcionam-se meios (41) que podem ser operados selectivamente numa das faces abertas (39) de pelo menos uma das paredes laterais (37) para bloquear parcialmente a face aberta para impedir que os conjuntos (17 ) de tabuleiros carregados na torre de tabuleiros sejam empurrados para fo ra da abertura nessa face. Os meios (41) que podem ser operados selectivamente compreendem de preferência um elemento (42) com várias marcas, que está montado deslizante num bordo da parede lateral (37) por qualquer meio apropriado (não representado).
referido elemento com marcas pode ser deslocado para cima e para baixo de modo que o conjunto (17 ) do tabuleiro pode ser introduzido e retirado da torre (11) ou imobilizado no seu lugar. As marcas (43) do elemento (42) servem para cooperar com o elemento de cobertura (20) quando se pretender imobilizar o conjunto (17) do tabuleiro no seu lugar ou para permitir a livre passagem do elemento de cobertura quando o elemento (42) é deslocado para cima e para fora da posição de bloqueio. Este movimento pode ser feito manualmente pela intervenção do opera dor ou automaticamente mediante a utilização
na maBAD ORIGINAL
gnética (44) apropriada controlada pelo sistema de controlo pro gramável (15).
Os parafusos de fixação (34) são suportados pelas paredes laterais respectivas (37) e (38) da torre (11) e estas paredes, .juntamente com uma porção superior (45 ) θ uma porção inferior (45), constituem uma armação da torre dos tabuleiros. Os parafusos de fixação (34) estão adaptados para se enroscar num carrocei (47) de transporte das torres de tabuleiros, como se ilustra na fig. 1.
Se se dese.jar esterilizar a torre de tabuleiros, retiram-se os conjuntos (17) dos tabuleiros dos espécimes.
As prateleiras (35) podem também ser retiradas da torre e esterilizadas, se se desejar. A própria torre, que á constituída essencialmente pela armação formada pelas porções superior e inferior (45) θ (45) e as paredes laterais (37) e (38), pode então ser inualmente esterilizada.
Fazendo agora, referência às fig. 7 a 9, vão fornecer-se mais pormenores do sistema (10) automático de análise de es pécimes. Em particular, estas figuras representam os vários aoa relhos para mover as torres (11) dos tabuleiros selectivamente para a posição operativa em relação à estação de trabalho, os vários elementos do sistema de movimento do conjunto de tabulei, ros e a própria estação de trabalho. S desejável utilizar várias torres (11) de tabuleiros que são montadas num sistema de movimento das torres dos tabuleiros ou carrocei (47 ). Este compreen de uma placa toroidal que cerca a estação de trabalho (12). Pre_ vêm-se furos (48) na superfície superior do carrocei (47)· Estes furos são roscados de modo que os parafusos de fixação (34 ) de uma torre (11) dos tabuleiros respectiva possam neles ser enDAD ORIGINAL
Ml
JãRO roscados para montar a torre no carrocei (^7 ). As t e 9 para permi tir ilustrar mático do oor meio de uma correia dentada (50) montada em torno bo r de accionamento (49 ) e de um tambor dentado (51)
Um passo-a-passo (52) acciona o tambor dentado (51) atraves de um dispositivo de tambor dentado redutor e correia (53). A actualo nar uma torre de operat iva com trabalho (12). 0 carrocei (47) é suoortado ro tativamente numa de base chumaceiras de apoio numa calha em V (55). Se se desejar, no entanto, pode pode usar-se qualquer dispositivo selectivamente uma das torres de tabuleiros desejada em relação operativa com a estação de trabalho (12)
Dois veios verticais (5o) suportam a estação de trabalho (12) de modo a poder executar um movimento vertical para cima e nara baixo ao longo suportados na armação (54) e nas suas extremidades apostas por uma peça de montagem (57) dos veios. Uma armação de suporte da estação de trabalho (58) inclui furos (59) com casquilhos ou chumaceiras apropriadas para proporcionar um movimento deslizan um parafuso de accionamento (60) de eixo vertical para accionar
RAD ORIGINAL (12), (o 5 ).
peça de montagem (57 ') dos veios de esferas
cima ao lonio dos veios está anotado rotativamen nor meio de rolamentos igualmente apoiado mação (54) por meio de rolamentos de esferas (52). As porções do parafuso de accionamento (50) que estão apoiadas rotativamen te não têm rosca. Além disso, a porção inferior que está apoiada rotativamente na armação de base (54 ) inclui um tambor dentado de accionamento (53) que é accionado por meio de uma correia dentada (54) e um tambor (55) montado no veio de um motor passo-a-passo (55). 0 tambor dentado de accionamento (53) tem um diâmetro maior do que o do tambor (55) para proporcionar um dispositivo redutor. 0 motor passo-a-passo (55) é controlado pelo sistema de controlo (15) para fazer deslocar a estação de trabalho (12) para cima e para baixo conforme requerido para efectuar as operações do sistema automático de análise dos espécimes, como se descreverá mais adiante.
Fazendo agora mais especificamente referência à fig.
9, vão descrever-se os pormenores da estação de trabalho própria mente dita. A armação (58) de suporte da estação de trabalho, como atrás se descreveu, está disposta por forma a deslocar-se ao longo dos veios (55) por meio de chumaceiras lineares (57).
A cabeça remota 5e distribuição (15) está montada de modo a des locar-se num plano perpendicular ao plano do movimento proporcionado pelos veios (5o) e o parafuso de accionamento (60). Isso é feito por meio de uma barra de guia (58) e do parafuso (59) de accionamento da cabeça de distribuição. A cabeça de distri.
buição (15) está montada de modo a poder efectuar um movimento
RAD ORIGINAL
-Ude deslizamento sobre a barra , 58 por meio de chumaceiras sem
lubrificação (70). 0 parafuso de accionamento (59 ) é enroscado
através do furo | (71) de modo a proporcionar o movimento deseja |
do da cabeça de | distribuição (15 ) de lado-a-lado em relação à |
armação (58) de | suporte. De preferência, para accionar os para |
fusos de accionamento (50) e (59), são usadas porcas (/2) e (73) que evitem folgas entre dentes.
parafuso de accionamento (59) está apoiado rotativamente em blocos terminais de suporte (71) e (75) que, por sua vez, estão montados na armação le suporte (58). 0 oarafuso de accionamento está apoiado rotativamente nos blocos terminais (74) e (75) por .meio de rolamentos (75) e (77). Um tambor òentado de -accionamento (78) está fixado numa das extremidades do parafuso de accionamento (59). Um motor passo-a-passo (79), mon tado na armação de suporte (58), acciona o parafuso de accionamento (59) çor meio de ura tambor dentado (80) e tina correia (81). 0 tambor dentado (80) tem um diâmetro relativamente maior do que o do tamoor de accionamento (78), proporcionando assim ura dispositivo de accionamento multiplicador.
Um conjunto (82) de um cartão leitor de fotodíodos (82) é suportado na face inferior da armação de suporte (58). Este conjunto do cartão leitor (82) serve, na função de análise da estação de trabalho, para determinar uma propriedade ópti ca dos espécimes no conjunto do tabuleiro (17 ).
Um elemento importante do presente sistema automático (10) de análise de espécimes é um sistema (13) operado selecti vamente para o movimento do tabuleiro que serve para retirar um tabuleiro contentor (18) da torre dos tabuleiros e deslocar o mesmo para a estação de trabalho para a-.ALafeJ»4 os reagen
BAD ORIGINAL (13) ;/*6«·«εΝΤΑ -Ί do tabuleiro contentor (18 ) novamente para a torre (11 ) dos tabuleiros é suportado pela armação de suporte (5o) e cosipreende uma peça de montagem (83 ) de accionamento do tabuleiro que está fixada na armação de suporte (58). A peça de montagem (83) suporta no seu interior dois parafusos de accionamento (84) helicoidais, paralelos e afastados um do outro, montados rotativamente na peça de montagem por meio de chamuceiras (85). A peça de montagem (83) de accionamento do tabuleiro está situada numa das extremidades dos parafusos de accionamento (84 ).
Um carro | ou corpo móvel para recolher 0 tabuleiro (85) |
está suportado nos | parafusos de accionamento (84 ) de modo a 00- |
der ser accionado, | por meio de conjuntos de porcas sem. folga |
(87 ). 0 carro (86 ) | suporta dois dentes (88) e (89) paralelos e |
afastados um do outro para apanhar 0 tabuleiro, mas extremidades onostas dos parafusos de accionamento estão montados tambo res de accionamento (90) oue tambor dentado (92), por sua vez (93 ) avançar e recuar os dentes (88) e (89) para, respectivamente, deslocar para um lado e para 0 outro um tabuleiro contentor (18) num plano perpendicular ao plano do movimento da armação (58 ) de suporte e numa direcção perpendicular à direcção do movimento de cabeça remota de distribuição (15).
Suportado por cima e por baixo dos meios de transporte do tabuleiro há um sistema de análise dos espécimes ou sistema de exploração (94) e (82) que compreende 'um' W|co de tabu' O ORIGINAL
bras (97) e um cartão de leitura, de fotodíodos (32). 0 sistema de análise dos espécimes (94) e (32) é essencialmente o mesmo usado comercialmente no sistema ITicroScan descrito nos fundamentos da presente invenção. 0 bloco de tabuleiro (95), a pia ca perfurada (95) e o bloco do feixe de fibras (97) estão montados de modo a poderem executar um movimento vertical para um lado e para o outro na mesma direcção que a armação de suporte (b8), mas relativamente à armação de suporte (53). Os elementos .mencionados antes estão montados numa armação do bloco óptico (98 ) através de peças de montarem ópticas (99 )· bloco de tabuleiro (95), o bloco do feixe de fibras (97) e 0 bloco perfurado (95) estão dispostos por forma a deslocar-se num movimento vertical na armação (98 ) do bloco óotico por meio de cremalheiras (100) que são aplicadas contra as peças de montagem (99) por meio de molas. As peças de montagem (99) estão -oosicionadas cor duas esferas e um botão de posicionamen to através de colunas de três posições. As colunas de três posi_ ções são fixadas na armação (98) por meio de parafusos. As cremalheiras (100) são suportadas de maneira deslizante em furos (101) na armação (98) dos blocos ópticos. Os veios (102) estão apoiados rotativamente na armação (98 ) por meio de chumaceiras (103). A.s rodas dentadas de accionamento (104), alinhadas respectivamente com as cremalheiras (100), são suportadas em veios (102) cujos eixos estão colocados perpendicularmente à direcção do movimento das cremalheiras (100). Os tambores dentados (105) são suportados numa extremidade dos veios (102) para pro_ porcionar 0 accionamento dos veios. Os tambores (105) são accio_ nados por meio de um motor passo-a-passo (106) e uma correia
ORIGINAL
RSrwewTÀ lidESCttOO» -.ó:t dentada (107 ). 0 motor passo-a-passo é controlado ceio sistema de controlo (15) para produzir a rotação no sentido dos contei ros do relógio ou no sentido contrário dos veios (102) para fa zer avançar as cremalheiras (100) para cima e para baixo e fazer assim avançar o sistema (94) de análise dos espécimes para cima e cara baixo encostando-se e desencostando-se da parte in ferior de um tabuleiro contentor (18) respectivo colocado na estação de trabalho (12).
Embora tenha sido representado um dispositivo tipo carrocei para transportar a torre (11) dos tabuleiros, colocan do-a em relação operativa com a estação de trabalho (12), pode utilizar-se qualquer dispositivo de movimento desejado, incluindo vários tipos do género de correias. Como se descreveu antes, as torres (11) dos tabuleiros compreendem armações na generalidade rectangulares, com várias prateleiras (35) de suporte dos tabuleiros nelas suportadas de maneira amovível.
Fazendo agora referência às fig. 10 a 14, a torre (11), inclui de preferência, também meios (100 ) para forçar o elemento de cobertura (20) contra o tabuleiro contentor (18) quando são colocados na torre. 0 meio de tensão (108 ) e o funcionamen to do sistema (13 ) de movimento dos tabuleiros e a estação de trabalho (12) vão agora descrever-se considerando as fig. 10 a 14.
Como se mostra na fig. 10, a torre (11) de tabuleiros inclui a parede lateral (37) com as ranhuras respectivas (35) e (40) descritas antes. Uma prateleira dos tabuleiros (35) é suportada na ranhura (36), enquanto o elemento de cobertura (20) é mantido preso pela segunda ranhura (40) da torre de tabuleiros. Ele é mantido preso porque a segunda ranhura (40) é fechaJl’»! , ....... I—
BAD ORIGINAL
-271’3 aniwiffi do tabuleiro incluem nos seus bordos dianteiros uma suoerfície inclinada (110) que serve para se aplicar às abas (22) ou (23) para levantar o elemento de cobertura (20) afastando-o do tabu leiro contentor (18) à medida que os dentes continuam a avançar no interior da torre dos tabuleiros por meio do impulso aplicado pelo motor passo-a-passo (93 ). Um dispositivo pré-tensor elástico, como se representa na fig. 11, compreende uma mola de compressão (108) que é suportada pelo fundo da prateleira seguinte superior (35). A finalidade do dispositivo tensor ou mola (108) é garantir a aplicação tanto quanto possível estanque entre o elemento de cobertura (20) e o tabuleiro contentor (18). Ã medida que os dentes se deslocam para o interior da tor re (11) dos tabuleiros no sentido da seta (111), o elemento de cobertura do tabuleiro levanta-se ligoiramente, como se mostra na fig. 12 e a mola (108) é comprimida.
Fazendo agora referência à fig. 13, depois de os dentes (88) e (89) terem sido completamente empurrados para 0 interior da torre de tabuleiros, 0 motor passo-a-passo (65) de accionamento vertical é actuado para elevar ligeiramente os den tes (88) e (89). Isso faz com que a cobertura (20) do tabuleiro seja completamente levantada do tabuleiro contentor (13) e mantida nessa posição pelo dente (88) do tabuleiro e o dente (89) oposto, não representado. Isso serve também para fixar 0 tabuleiro contentor (18) numa cavide.de (112) no bordo inferior dos dentes (88) e (89 ). Amola (108) está .agora completamente comprimida. Um ligeiro empurrão vertical no sentido da seta (113 ) é tudo o
bad original
que é necessário para fixar o tabuleiro contentor (18) na cavi dade ou bolsa (112). 0 tcbuleiro contentor é então retirado da torre (11) õos tabuleiros pelo movimento dos dentes (88) e (89) no sentido da seta (114), como se mostra na fig. 11. Depois da retirada do tabuleiro contentor (18) da torre (11), a mola de tensão (10o ) repõe a tampa (20) do tabuleiro na sua posição nor mal no fundo da segunda ranhura (40). 0 elemento de cobertura (20) do tabuleiro não segue os dentes (88) e (89 ) para fora 5a torre dos tabuleiros devido à extremidade fechada (109) da segunda ranhura (40) que fixa a porção das abas do elemento de co bertura (20).
Para repor 0 tabuleiro contentor (18) na torre (11), inverte-se a operação. A medida o^ue os 5°ntes (08 ) e (89) avan çam para o interior da torre (11) dos tabuleiros, o elemento de cobertura (20) do tabuleiro é levantado para permitir que 0 tabuleiro contentor (18) entre. Uma vez os dentes completamente inseridos na torre (11) dos tabuleiros, 0 motor oasso-a-passo (56) é accionado cara deslocar xo oara li bertar o tabuleiro subir a estação de trabalho para
Na operação do sistema conjunto (17) do tabuleiro dos e os dentes verticalmente para ba contentor. Os dentes são depois r Pode então fazer-se descer ou retirar outro tabuleiro da tor que se acaba de descrever, 0 soécimes é inserido na torre |CD |H· (11) dos tabuleiros pelo operador. 0 controlador do computador (16) controla a actuação dos motores passo-a-passo respectivos descritos antes para retirar os conjuntos (17) de tabuleiros de sejados, um de cada vez, da torre dos tabuleiros e transportar os mesmos para a estação de trabalho (12). Sm um instante apro—
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29· priado, retira-se um conjunto (17
tabuleiros para o qual se pretende distribuir reagentes aorooroces— com a o movimento no sentido do eixo dos X oole ser feito oor um con trolo adequado do motor passo-a-passo (93 ) para fazer avançar passo-a-passo o tabuleiro contentor suportado nos dentes (33) e (89) para sob a cabeça de distribuição (15). 0 movimento na direcção Y é obtido fazendo avançar passo-a-passo a cabeça de distribuição da posição ao lado da armação de suporte (53), sob a actuação do motor passo-a-passo (79). 0 computador de controlo (15) controla as actuações respectivas dos motores passo-a-passo para mover a cabeça de distribuição para a cubeta desejada (19) no tabuleiro contentor (13), introduzindo-se então cie maneira doseada o reagente na mesma.
A cabeça de distribuição (15 ) inclui também um dispositivo de leitura (R) para ler 0 código de barras (32) no lado (29) do tabuleiro contentor (18). Isso é feito por e?:ploração da cabeça de distribuição (15) lateralmente através do dispositivo leitor (R) do código de barras. 0 dispositivo leitor (R) compreende um sensor na cabeça remota de distribuição para ler o código de barras e está ligado de maneira apropriada ao sistema de controlo (15) para identificar a amostra que está a ser analisada.
Uma vez completada a distribuição do reagente pelos correspondentes movimentos nas direcções X e Y do respectivo
BAD ORIGINAL
sistema de movimento (13) dos tabuleiros e pelo movimento da cabeça de distribuição (15 ), excita-se o motor passo-a-passo (93 ) para fazer avançar os dentes num sentido em que se reintroduz o tabuleiro (18) novamente na respectiva ranhura na torre (11) dos tabuleiros, como se descreveu com referência às figuras 10 a 14. 0 sistema de computador de controlo (16) permite então que as amostras inoculadas con os reapentes adicionados se incubem durante o tempo desejado, depois do que o tabuleiro contentor (18) é novamente retirado da torre, repetindo a sequência descrita com referência às fig. 10 a 14, e levado para a estação de trabalho (12).
festa altura efectua-se a análise, de uma maneira semelhante à descrita oara o sistema MicroScan nos fundamentos do presente pedido de patente de invenção. Quando o tabuleiro contentor está na estação de trabalho (12), o bloco do tabuleiro respectivo, a placa perfurada e são levados a encostar-se ao fundo a armação do bloco óptico do tabuleiro contentor (18) pletada a análise, de uma maneira convencional, e os resultados registados no computador de controlo (16), o bloco do tabuleiro é baixado pela actuação do motor passo-a-passo (106) e os den tes do tabuleiro levam novamente o tabuleiro contentor para a torre dos tabuleiros. Nesta altura, o tabuleiro contentor pode ser removido para ser guardado ou deitado fora, como se desejar. Sm alternativa, pode ser mantido na torre de tabuleiros para um período adicional de incubação, se assim se desejar, e repetir-se a operação de análise acabada de descrever, a seguir ao período de incubação.
Já se mencionou anteriormente que o elemento de cober
BAD ORIGINAL tura (20) da tina inclui uma cavidade
de periférica inclinada (28) r.ue se ser« cara centrar o tabuleiro contentor em relação ao elemento de cobertura.
acção é conseguida, como se mostrou, com referência às fig. 10 a 14, sob a influência da mola de pressão (10Ô). Se o tabulei ro contentor (13) fosse inserir-se novamente na torre (11) li ge iram ente desalichado do elemento de cobertura (20), então o elemento de cobertura (20) poderá alinhá-lo convenientemente. Isso é possível poropue o elemento de cobertura (20) está aplicado ao tabuleiro contentor (18) quando os dentes (83) e (8?) são retirados, servindo a superfície inclinada (28) para deslo_ car o tabuleiro contentor em relação ao elemento de cobertura oue é imcedido de se over pelas oaredes laterais oara centrar o tabuleiro contentor e proporcionar um encosto com uma boa ve dação entre o elemento de cobertura e o tabuleiro contentor.
A incubação no aparelho segundo a presente invenção é de preferência feita a cerca de 37° 0, mais ou menos 3° 0.
Dado oue ensaios diferentes renuerem tempos de incubação diferentes, o computador de controlo (15) é ajustado de maneira que cada conjunto (17 ) do tabuleiro será lido com base nos ensaios desejados para os espécimes contidos nesse tabuleiro contentor (18) respectivo. 0 aparelho (10) segundo a presente invenção está concebido nara ler tabuleiros com ensaios diferentes, vis to que as funções de análise, de distribuição de reagentes e os períodos de incubação são determinados por programação do computador. Ê possível com o aparelho (10) segundo a presente invenção fazer leituras cinéticas porque as várias leituras podem ser feitas durante um certo intervalo de tempo, proporcionando assim estudos da taxa de crescimento
BAD ORIGINAL particular.
conjunto leitor para a análise inclui um conjunto de fonte luminosa que compreende noventa e seis linhas de fibra óptica provenientes de uma fonte luminosa. Cada uma das linhas de fibra óptica é nrevista sob cada una das cavidades do tabuleiro. Sobre o tabuleiro é usada uma olaca nerfurada ou simplesmente o sensor óptico. A luz é fornecida por uma fonte luminosa que está separada da extremidade do feixe de fibras ópticas por uma roda de cores apropriadas que proporciona a filtragem da luz devida para os vários ensaios. De zreferência, a roda de cores inclui nove cores, embora norr'alraente apenas sejam lidas sete cores. 0 conjunto da roda de cores e da fonte luminosa, como se descreveu antes e essencialmente do tipo usado anteriormente no sistema autoScan descrito nos fundamentos do presente pedido de patente de invenção. São feitas todas as sete leituras para cada cubeta (19) ? os programas associados do sistema de controlo (16) eliminam quaisquer leituras desnecessárias oara cada cavidade. Uma vez comnletada a leitura de caixa (H) tabuleiro foi analisado e que pode ser retirado ou substituído por outro tabuleiro
Babora se em pormenor o funcionamento da cabeça de cia às fig. 15 e to de reagentes colocados num ponto afastado da estação de tra balho (12) e meios para distribuir selectivamente uma quantidar--BAD ORIGINAL
-33ão (lp) reore sentada na fi
9. Por conse ό i e nt e s
cabe ca uanto de há distritantas reciOs meios de distribuição selectiva coro ore endem uma os recipientes (115 ) cios reagentes estão disoostos oor iorma. a deslocar-se passando oela estacão de distribuição. Prevêm-se meios j.nseadores na estacão de distribuição pera controlar a quantidade de reagente dis tribuído a partir do recipiente de reagente (115) escolhido. De preferência, os recipientes de reagente (115) compreendem serin gas que incluem um coroo contentor (120) e um êmbolo (121). Um in.iector de seringa (122) apropriado é usado para ligar a seringa (115 ) à conduta (117 ).
preferível, segundo a presente invenção, deslocar as seringas em frente da estação distribuidore (115) suportando as seringas num carrocei (123 ) disposto por forma a fazer rodar as seringas, que passam assim pela estação de distribuição (116). Proporcionam-se meios para mover selectivamente o carrocei (123) por forma a posicionar uma das seringas (115) desejada na estação de distribuição (115). 0 carrocei (123) está montado no veio (124) que está apoiado rotativamente numa base de suporte (125) por meio de chumaceiras (126). Um motor passo-a-passo (não representado) na base (125) está ligado ao veio (124) para o accionar e, sob a influência do sistema de controlo (16), fazer avançar passo-a-passo o carrocei (123) para pr-----------BAD ORIGINAL
movimento de um dos recipientes do reagente desejado nara a es tacão de distribuição ( 116 ) como também. controla a quantidade de reagente doseado a partir do mesmo na estação de distribuição em correspondência com o esoecime colocado para receber o reagente.
As seringas (115 ) são suportadas de .maneira amovível no carrocei (123). Isso consegue-se proporcionando um colar (127) de suporte da caixa do corpo do distribuidor en torno do eixo (124) e uma caixa (128) do corpo do distribuidor montada sobre o colar (127). 0 carrocei (123) é então suportado na extremida de do veio (124). Um bloco de montagem da seringa móvel (129) está disposto de modo a suportar a seringa aplicando-se um flange (130) do corpo do recipiente da seringa (120)pela parte de baixo. 0 bloco de .montagem (129) é montado em duas cavilhas (131) colocadas paralelas una à. outra e montadas de maneira a poder deslizar en furos (132) na caixa (12o) do corpo do distri_ buidor. Um veio (133) de disparo da seringa está também montado de maneira deslizante na caixa (128) de modo a receber una tensão prévia de uma mola (134) dirigida no sentido ascendente. A extremidade inferior do veio (133 ) está fixada no bloco de roon tagem (129 )· carrocei (123) inclui uma série de ranhuras (135) em torno da sua periferia através das quais pode passar o injector (122) da seringa, mas 0 ressalto (136) da seringa esbarra contra a placa do carrocei por baixo . Portanto, em funcionamen to, para introduzir a seringa no conjunto cLo carrocei, faz-se baixar o eixo (133) para descer 0 bloco de montagem (129). Ase
RAO ORIGINAL
-35•J s a 1 i e nt e atra, v é ringa (115) é então
ΐ· ΘΠο com exercendo uma placa do carro ce1 (123 ).
A placa do carrocei (123 ), conforme as suas
J, por bigorna (137 à seringa de sejacte.
carro móvel (13o). 0 carro ma das extremidades na base (125) e na extremidade oposta numa na e uva barra de topo (141). Usam-se chumaceiras de manga ou li
Um parafuso de accionamento (142) está suportado rotativamente na barra de topo (141) e estende-se através da base (125) na qual está igualmente apoiado rotativamente, 0 para fuso de accionamento está ligado a um motor passo-a-passo (não representado) que 0 acciona e que serve também, em virtude da ligação de accionamento entre o parafuso de accionamento e o car ro (138), para accionar este último, para o deslocar e à bigorna (137) para um lado e para 0 outro numa direcção vertical, ou seja, verticalmente para baixo e para cima, controlado pelo sis.
BAD ORIGINAL
tema de controlo. Pelo movimento da bigorna longitudinalmente em relação à seringa (115), 4 possível empurrar o êmbolo (121; para o interior do corpo (120) a fim de distribuir a quantidade desejada de reagente.
sistema de controlo (1-5) controla o motor passo-e-passo ligado ao parafuso de accionamento (142), para accionar a bigorna (138) entre as posições respectivas. Estas incluem uma primeira posição de repouso, xia qual ela não se encosta de modo nenhum à seringa., uma segunda posição de início de distri. buição, na qual primeiramente se encosta ao êmbolo (121) e uma terceira posição, a posição final, na qual empurra o êmbolo para o interior do corpo (120; para distribuir a quantidade desejada de rea-ente.
sistema de controlo (16) coordena o movimento do carrocei (123) para posicionar a seringa desejada na estação de distribuição e controla também, através do motor passo-a-passo (não representado ), o movimento da bigorna (13θ ) entre as suas posições respectivas para distribuir a quantidade desejada de reagente. 0 sistema de controlo (15; inclui um sensor de posição (143) para detectar o primeiro contacto entre a bigorna e o êmbolo (121) e para provocar, em resposta a esse contacto, o movimento da bigorna para a sua terceira posição. Nesta forma de realização, a placa do carrocei (123) está adaptada para ro_ dar precisamente de 350° em qualquer los sentidos, alinhando os recipientes dos reagentes em relação à estação de distribuição. Cada una das posições da seringa é codificada, bem como a sua posição de repouso. Ao fazer a busca de uma seringa particular, o sensor é activado pelas ranhuras (135) θ o computador pode identificar qual a seringa que está na estação de distribuição. Se uma seringa particular não estiver colocadarara^e^t^jj^o de bad original
Ι-
Ο acarelr.o se.mundo a ox-e sente invenção está adaotado * — - J *.
para carregar e descarregar um recipiente contentor (13) de uma torre (11) dos contentores em api oximadaf/.ente sete segundos e é necessário um tempo análogo para analisar os espécimes no ta bule iro. 0 aparelho, além do sensor de posição (143), pode com oreender um certo número de outros dispositivos sensores e codificadores para permitir ao sistema de controlo controlar o funcionamento como atrás se descreveu. Por exemplo, usam-se co_ dificadores nos accionamento s nas direcções Σ e Y durante a ope_ ração de distribuição. Usam-se vários sensores do tipo de inter raptor óptico para detectar o bordo do tabuleiro contentor, a posição de repouso dos dentes, a posição de repouso da cabeça de distribuição, etc.
Segundo a presente invenção prefere-se, como se mostra na fig. 81, emoregar rolamentos de esferas (3) suportados pela armação (98), contra os quais correm os dentes (88) e (89) quan do se estendem para pegar no tabuleiro para 0 retirar da torre (11). Isso contribui para melhorar a estabilidade do sistema de transporte dos tabuleiros.
sistema de controlo (lo) não foi descrito em pormenor, mas compreende de preferência um controlador computador orogramável. bem conhecido nestas técnicas. Admite-se estar den tro das aptidões técnicas do programador a programação de um tal dispositivo para executar as sequências desejadas descritas.
As patentes, os pedidos de patente e as publicações referidas na parte dos fundamentos da presente.invenção consi^BAD ORIGINAL aeraa·
Co m o r e e nde r- se- á
imaginai l ι c a c
A pre ser lormas invenção anexas bad original
-Ύ$-
Claims (22)
1. Sistema automático de análise de especimes que foram previamente tratados selectivamente como for desejado, estando os referidos espécimes dispostos num certo numero de tabuleiros, estando cada tabuleiro adaptado para conter uma pluralidade de esnecim.es, caracterizado ror compreender: meios para suportar um certo número de tabuleiros de especimes; uma estacão de trabalho associada com os referidos meios de supor te dos tabuleiros para tratar ou analisar selectivamente os re feridos especimes; meios de deslocamento dos tabuleiros operáveis selectivamente, associados com a referida estação de trabalho para retirar um tabuleiro dos referidos meios de suporte dos tabuleiros e para o deslocar para a referida estação de trabalho e para reintroduzir o referido tabuleiro nos referidos meios de suporte dos tabuleiros; um dispositivo de distribuição dos reagentes associado com a referida estaçao de trabalho que pode ser operado para administrar uma ouantida.de desejada de ne lo menos um reagente a especimes desejados no referido tabuleiro; meios de análise associados à referida estação de trabalho para z z determinar pelo menos uma propriedade óptica de especimes desejados no referido tabuleiro; e meios de controlo para actuar sequencialmente os referidos meios de deslocação dos referidos tabuleiros de modo que cada um dos referidos tabuleiros e pelo me nos deslocado sequencialmente para a referida estação de trabalho para a administração do referido reagente pelos referidos meios de distribuição, reposto nos referidos meios de suporte dos tabuleiros, deslocado para a referida estação de trabalho, depois de um tempo desejado, para a análise pelos referidos
BAD ORIGINAL meios de análise e recosto nos referidos meios de suoorte dos tabuleiros, dos quais node ser retirado para armazenagem ou eliminação.
2.- Sistema, de acordo com reivindicação 1, caracterizado por incluir um. certo numero dos referidos meios de suporte de tabuleiros de esnecim.es separados e meios de deslocamento do suporte dos tabuleiros cara deslocar selectivamente os referidos meios de suporte dos tabuleiros de modo que um dos referidos meios de sucorte dos tabuleiros desejado seja colocado em comunicação operativa com os referidos meios de deslocamento dos tabuleiros e por os referidos meios de contro.
lo poderem operar de modo dos meios de deslocamento cionar os referidos meios a actuarem selectivamente nos referi dos suportes dos tabuleiros para posi.
de suporte dos referidos tabuleiros desejados.
3.- Sistema de acordo com a reivindicação 2, caracte. rizado por os referidos meios de sunorte dos tabuleiros estarem montados nos referidos meios de deslocamento dos sunortes dos tabuleiros e por os referidos meios de deslocamento dos referidos suportes dos tabuleiros envolverem a referida estação de trabalho e os referidos meios de deslocamento dos tabuleiros.
4.- Sistema de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por os referidos meios de deslocamento dos suportes dos tabuleiros compreenderem um carrocei montado por forma a rodar em tomo da referida estação de trabalho e para fixar de maneira amovível os vários meios referidos de suporte dos referidos tabuleiros no referido carrocei.
BAD ORIGINAL
5. - Sistema de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por os referidos meios de suporte dos tabuleiros compreenderem torres para suportar os vários tabuleiros substancialmente paralelos entre si e sobrepostos.
6. - Sistema de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por as referidas torres compreenderem uma armação na generalidade rectangular que possui um certo número de prateleiras de suporte dos tabuleiros nela suportadas de maneira amovível, estando as referidas prateleiras suficientemente afas tadas para que os tabuleiros possam ser colocados entre as mesmas e estando as referidas prateleiras dispostas substancial mente paralelas entre si e sobrepostas, na referida armação.
7. - Sistema de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por cada um dos referidos tabuleiros compreender um tabuleiro contentor para conter os referidos espécimes e um elemento de cobertura colocado por cima do tabuleiro contentor para evitar a perda ou a contaminação dos espécimes, podendo o referido tabuleiro contentor ser suportado na referida torre por uma das referidas prateleiras e por a referida torre incluir ainda meios para comunicar uma certa tensão ao elemento de cobertura contra o referido tabuleiro contentor quando eles estão posicionados na referida torre.
8.- Sistema de acordo com a reivindicação 7, caracteri- zado por a referida torre incluir meios para prender o referido elemento de cobertura de modo que apenas o tabuleiro contentor seja deslocado da referida torre para a referida estação de trabalho pelos referidos meios de deslocamento dos tabuleiros.
9.Sistema comreivindicacã^JB, caracte- vés das quais um operador pode inserir os referidos tabuleiros dos espécimes no interior da referida torre e definir aberturas correspondentes num dos seus lados opostos através das quais os referidos tabuleiros contentores podem ser retirados e deslocados para a referida estação de trabalho e por se proporcionarem meios de imobilização operáveis selectivamente no referido primeiro lado para impedir que os referidos tabuleiros dos espécimes sejam empurrados para fora pelo referido primeiro lado pelos meios de deslocamento dos tabuleiros.
10. - Sistema de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por os referidos meios de deslocamento dos tabuleiros incluírem dentes que podem ser introduzidos na referida torre desejada através de uma das referidas aberturas desejada no referido lado oposto para levantar o referido elemento de cobertura do referido tabuleiro contentor e para prender selectivamente o referido tabuleiro contentor, estando os referidos dentes dispostos por forma a executar um movimento alternativo entre a referida torre e a referida estação de trabalho.
11. - Sistema de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por os referidos meios de deslocamento dos tabuleiros serem suportados pela referida estação de trabalho e incluírem ainda meios para deslocar selectivamente os referidos dentes num movimento alternativo entre a referida torre e a referida estação de trabalho num primeiro plano e numa primeira direcção nesse plano.
12. - Sistema de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por os referidos meios de deslocamento dos tabuleiros inclirem ainda meios para deslocar os referidos^den^g.jiwiz^egundo plano perpendicular ao referido primeiro plancR'
13. - Sistema de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por os referidos meios de distribuição dos reagentes compreenderem um certo número de recipientes de distribuição dos reagentes afastados da estação de trabalho e meios para distribuir selectivamente a referida quantidade desejada de um reagente a partir de um dos referidos recipientes de fornecimento de reagentes correspondente.
14. - Sistema de acordo com a reivindicação 13, carac terizado por os referidos meios de distribuição compreenderem ainda cabeças de distribuição na referida estação de trabalho para a administração dos referidos reagentes aos citados espécimes, estando os referidos meios de distribuição dispostos de modo a deslocar-se no referido primeiro plano numa segunda direcção perpendicular ã referida primeira direcção, meios para deslocar passo-a-passo a referida cabeça num movimento alternativo no referido primeiro plano e na segunda direcção e condutas que comunicam com a referida cabeça de distribuição e com os referidos meios de distribuição selectiva.
15. - Sistema de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por os referidos meios de distribuição selectiva inclui rem uma estação de distribuição e por os referidos recipientes dos reagentes estarem dispostos por forma a deslocarem-se passando pela referida estação de distribuição e por se preverem meios na citada estação de distribuição para dosear a quantidade do referido reagente distribuído do referido recipiente de reagente na referida estação de distribuição.
16. - Sistema de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por os referidos recipientes dos reagentes compreenderem seringas e por as referidas seringas estarem suportadas de maneira amovível num carrocei disposto por forma a fazer rodar as referidas seringas passando pela estação de distribuição e por se proporcionarem meios para deslocar selectivamente o referido carrocei para posicionar uma das seringas desejada na referida estação de distribuição.
17. - Sistema de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por o referido sistema de controlo estar adaptado para coordenar o movimento de um dos referidos recipientes dos reagentes desejado para a referida estação de distribuição e a quan tidade do referido reagente doseada a partir do mesmo com os espécimes dispostos para receber o referido reagente.
18. - Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os referidos meios de distribuição dos reagentes compreenderem um certo número de recipientes de fornecimento do reagente afastados da referida estação de trabalho e meios para distribuir selectivamente a referida quantidade desejada de um reagente a partir de um dos recipientes de fornecimento de reagente correspondente.
19. - Sistema de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por os referidos meios de distribuição selectiva incluírem uma estação de distribuição e por os referidos recipientes dos reagentes estarem dispostos por forma a deslocarem-se passando pela referida estação de distribuição e por se proporcionarem meios na referida estação de distribuição para dosear a quantidade do referido reagente distribuído a partir do referido recipiente do reagente na referida estação de distribuição.
20.-
Sistema de acordo com a reivindicação 19, carac terizado por os referidos recipientes dos reagentes compreenderem seringas e por as referidas seringas serem suportadas de maneira amovível num carrocei disposto por forma a fazer rodar as referidas seringas passando pela referida estação de distribuição e por se proporcionarem meios para deslocar de maneira selectiva o referido carrocei para posicionar uma das referidas seringas desejadas na referida estaçao de distribuição.
21.- Sistema de acordo com a reivindicação 20, caracterizado por o referido sistema de controlo estar adaptado para coordenar o movimento de um dos recipientes dos reagentes desejado para a referida estação de distribuição e a quantidade do referido reagente doseado do mesmo com o espécime disposto para receber o referido reagente.
22.- Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os referidos meios para suportar os referidos tabuleiros dos espécimes, a referida estação de trabalho, os referidos meios de deslocamento dos tabuleiros que podem ser operados selectivamente, os referidos meios de distribuição dos reagentes e os referidos meios de análise estarem dispostos no interior de uma caixa fechada para proporcionar um ambiente controlado e por incluirem ainda meios para controlar o ambiente no interior da referida caixa para proporcionar uma temperatura e humidade adaptadas para a incubação apropriada dos espécimes.
Lisboa, 1 de Julho de 1986 0 Agente Oficial da Propriadedn
RESUMO
Sistema automático de análise de espécimes
A invenção refere-se a um sistema automático para a análise de espécimes que foram submetidos a um tratamento selectivo. Os espécimes são colocados em vários tabuleiros, cada um dos quais contém vários espécimes. Torres de tabuleiros suportam vã rios tabuleiros com espécimes. Uma estação de trabalho desloca selectivamente os tabuleiros, um de cada vez, a partir da torre para selectivamente fornecer reagente ou analisar o espécime no tabuleiro. Um sistema de controlo está adaptado para actuar sequencialmente a estação de trabalho para fazer funcionar o sistema na sequência apropriada de modo que sejam administrados os reagentes ao espécime respectivo e o espécime seja analisado após um período de incubação desejado.
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