PT817659E - Dispositivo autonomo para administracao transdermica de farmacos - Google Patents

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PT817659E
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Gary A Lattin
Tighe M Belden
Andrew J Withell
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Alza Corp
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Description

DESCRIÇÃO
"DISPOSITIVO AUTÓNOMO PARA ADMINISTRAÇÃO TRANSDÉRMICA DE FÁRMACOS"
ÁREA TÉCNICA A presente invenção relaciona-se com a administração transdérmica de fármacos ou agentes. Mais especificamente, a presente invenção relaciona-se com a administração transdérmica de fármacos ou agentes por meios de electrotransporte utilizando dispositivos autónomos de electrotransporte. Ainda mais especificamente, a presente invenção relaciona-se com métodos e dispositivos para administração transdérmica de fármacos ou agentes em que os componentes ou subcomponentes dos dispositivos são concebidos intencionalmente para serem separáveis destes de modo a aumentar a aceitação ambiental ou médica do dispositivo, do componente ou subcomponente separável, ou de ambos.
ESTADO DA TÉCNICA
Recentemente, nas patentes e na literatura técnica tem sido dirigida muita atenção à administração de fármacos ou agentes através de pele intacta ou superfícies de orgãos tanto por processos passivos, e.g., difusão, como por processos activos, e.g., electrotransporte. Apresente invenção relaciona-se com esses processos transdérmicos activos. 0 termo "electrotransporte" tal como utilizado neste contexto refere-se genericamente à administração de um agente vantajoso (e.g., um fármaco) através de uma membrana biológica, tal como a pele, uma membrana mucosa, ou unhas. A administração é induzida ou auxiliada pela aplicação de um potencial eléctrico. Por exemplo, um agente terapêutico vantajoso pode ser introduzido na circulação sistémica de um corpo humano por administração por 1
electrotransporte através da pele. Um processo de electrotransporte largamente utilizado, a electromigração (também chamado iontoforese), envolve o transporte induzido electricamente de iões carregados. Outro tipo de electrotransporte, a electro-osmose, envolve o fluxo de um líquido sob a influência de um campo eléctrico, contendo o líquido o agente a ser administrado. Ainda outro tipo de processo de electrotransporte, a electroporação, envolve a formação de poros de existência transitória numa membrana biológica pela aplicação de um campo eléctrico. Um agente pode ser administrado através dos poros tanto passivamente (i.e, sem assistência eléctrica) como activamente (i.e, sob a influência de um potencial eléctrico). No entanto, em qualquer dado processo de electrotransporte, pode estar a ocorrer simultaneamente mais de um desses processos.
Em conformidade, ao termo "electrotransporte", tal como utilizado neste contexto, deve ser dada a sua interpretação mais ampla possível de modo a que inclua o transporte induzido ou acrescido electricamente de pelo menos um agente, que pode ser carregado, não-carregado, ou uma mistura de espécies carregadas e não-carregadas, independentemente do mecanismo ou mecanismos específicos pelos quais o agente é realmente transportado.
Os dispositivos de electrotransporte utilizam pelo menos dois eléctrodos que estão em contacto eléctrico com alguma porção da pele, unhas, membrana mucosa, superfícies de orgãos, ou outra superfície do corpo. Um eléctrodo, vulgarmente chamado eléctrodo "doador" ou "activo", é o eléctrodo a partir do qual o agente é administrado ao organismo. 0 outro eléctrodo, tipicamente designado "contra-eléctrodo" ou eléctrodo "de retorno", serve para fechar o circuito eléctrico através do organismo. Por exemplo, se o agente a ser administrado está carregado positivamente, i.e., um catião, então o ânodo é o eléctrodo doador ou activo, enquanto que o cátodo serve para completar o circuito. Alternativamente, se um agente está 2
V 11 carregado negativamente, i.e., um anião, o cátodo é o eléctrodo doador. Além disso, tanto o ânodo como o cátodo podem ser considerados eléctrodos doadores se se administra ambos os iões agentes catiónico ou aniónico, ou agentes dissolvidos não-carregados.
Além disso, os sistemas de administração por electrotransporte geralmente requerem pelo menos um reservatório ou fonte do agente a ser administrado ao organismo. Exemplos desses reservatórios de doador incluem uma bolsa ou cavidade, uma esponja porosa ou penso, e uma matriz de polímero hidrófilo ou gel. Esses reservatórios de doador são ligados electricamente ao eléctrodo anódico ou eléctrodo catódico (dependendo do agente) e colocados entre eles e a superfície do corpo, para proporcionar uma fonte fixa ou renovável de um ou mais agentes ou fármacos. Os dispositivos de electrotransporte também têm uma fonte de energia como uma ou mais pilhas. Tipicamente, um polo da fonte de energia é ligado electricamente ao eléctrodo doador, enquanto que o polo oposto é ligado electricamente ao contra-eléctrodo. Além disso, alguns dispositivos de electrotransporte têm um controlador eléctrico que controla a corrente aplicada através dos eléctrodos, regulando assim a velocidade de administração do agente. Além disso, membranas passivas de controlo de caudal, adesivos para manter o contacto do dispositivo com uma superfície corporal, membros isolantes, e membros impermeáveis de suporte são alguns outros componentes potenciais de um dispositivo de electrotransporte.
Todos os dispositivos de administração de agentes por electrotransporte utilizam um circuito para ligar electricamente a fonte de energia (e.g., uma pilha) e os eléctrodos. Em dispositivos muito simples, tal como os descritos em Ariura et al., Patente U.S. 4 474 570, o "circuito" é simplesmente um fio condutor de electricidade utilizado para ligar a pilha a um eléctrodo. Outros dispositivos utilizam uma variedade de componentes eléctricos para controlar a amplitude, polaridade, 3 fw L-i- .....—^ temporização, forma da onda, etc. da corrente eléctrica fornecida pela fonte de energia. Ver, por exemplo, McNichols et al., Patente U.S. 5 047 007.
Até ao presente, os dispositivos comerciais para administração transdérmica de fármacos por electrotransporte (por exemplo, o Phoresor, comercializado por Iomed, Inc. de Salt Lake City, Utah; o Sistema Dupel Iontophoresis comercializado por Empi, Inc. de St. Paul, Minnesota,· o Webster Sweat Inducer, Modelo 3600, vendido pela Wescor, Inc. de Logan, Utah) têm geralmente utilizado uma unidade de mesa para fornecimento de energia eléctrica e um par de eléctrodos em contacto com a pele. O reservatório do eléctrodo doador contém uma solução do fármaco enquanto o reservatório do contra-eléctrodo contém uma solução de um sal electrólito biocompatível. Os eléctrodos ''satélites" são ligados ao gerador de energia eléctrica por fios ou cabos longos (e.g., 1-2 metros) condutores de electricidade. Exemplos de geradores de energia eléctrica de mesa que utilizam montagens de eléctrodos "satélites" estão descritos em Jacobsen et al. , Patente U.S. 4 141 359 (ver Figuras 3 e 4); LaPrade, Patente U.S. 5 006 108 (ver Figura 9); e Maurer et al., Patente U.S. 5 254 081 (ver Figuras 1 e 2).
Mais recentemente, foram propostos pequenos dispositivos ou montagens autónomos para administração por electrotransporte adaptados para serem usados sobre a pele durante períodos de tempo prolongados. Os componentes electrónicos destes dispositivos miniaturizados para administração de fármacos por electrotransporte são também preferencialmente miniaturizados, e podem ser na forma de circuitos integrados (i.e., "microchips") ou de pequenos circuitos impressos. Os componentes electrónicos, tais como as pilhas, resistores, geradores de pulso, capacitores, etc., são ligados electricamente para formar um circuito electrónico que controla a amplitude, polaridade, temporização, forma da onda (e outros parâmetros) da corrente eléctrica fornecida pela fonte de energia. Estes pequenos 4 u, ^ dispositivos autónomos para administração por electrotransporte estão descritos, por exemplo, em Tapper, Patente U.S. 5 224 927; Haak et al. , Patente U.S. 5 203 768; Sibalis et ai., Patente U.S. 5 224 928; e Haynes et al., Patente U.S. 5 246 418.
Uma desvantagem de sistemas de electrotransporte unitários pequenos (isto é, que podem ser usados junto ao corpo) que são fabricados com uma quantidade pré-determinada de fármaco no dispositivo, é que uma vez esgotado o fármaco, todo o dispositivo tem de ser descartado. Estes dispositivos integrados, por necessidade, têm componentes ou sub-montagens, e.g., pilhas, reservatórios de fármacos e sub-montagens eléctricas, que são todos simultaneamente descartados no meio ambiente no momento em que se descarta o dispositivo. Além disso, a administração transdérmica por electrotransporte de fármacos extremamente potentes tais como analgésicos narcóticos, que podem provocar habituação potencial, podem ter efeitos secundários graves, e.g., depressão respiratória. Assim, a disponibilização da eliminação segura (ou até regulamentada) de componentes ou sub-componentes contendo fármacos de dispositivos autónomos, que podem ser usados junto ao corpo, transdérmicos (especialmente por electrotransporte) permitirá que esses dispositivos se tornem comercialmente mais aceitáveis. O Pedido de Patente do Reino Unido GB 2 239 303 e o Pedido de Patente Europeia 0 642 808 descrevem dispositivos transdérmicos por electrotransporte. Ambas estas referências contemplam dispositivos com componentes separados. Nenhuma das referências descreve ou sugere o método de fabrico ou dispositivo da presente invenção. 5
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO É um aspecto da presente invenção proporcionar um dispositivo para administração transdérmica de fármacos com impacto ambiental ou médico adverso mínimo ao ser descartado. É outro aspecto da presente invenção proporcionar um dispositivo para administração transdérmica de fármacos tendo intencionalmente subcomponentes ou sub-montagens separáveis.
Num aspecto, a presente invenção é um dispositivo autónomo para administração de fármacos por electrotransporte accionados internamente (e.g., para administrar analgésicos narcóticos) tendo subcomponentes amovíveis ou substituíveis. Essencialmente, o dispositivo tem o formato de um penso ou ligadura aderente à pele. A presente invenção proporciona dispositivos simples para administração de fármacos que são aceitáveis do ponto de vista ambiental ou médico. É um aspecto especialmente significativo desta invenção proporcionar dispositivos para administração transdérmica de fármacos tendo componentes ou sub-montagens que podem ou têm de ser descartados de modo ambientalmente, ou terapeuticamente, seguro.
Os termos "medicamente aceitável" ou "ambientalmente aceitável" tal como utilizados neste contexto, significam, por exemplo, descartáveis de maneira segura.
De acordo com a invenção, é proporcionado um dispositivo para administração de fármacos por electrotransporte incluindo primeiro e segundo invólucros, cooperativos, separáveis, contendo o primeiro invólucro os componentes electrónicos, contendo o segundo invólucro os eléctrodos e reservatórios, 6
t sendo o primeiro e o segundo invólucros separáveis por uma aba, sendo o dispositivo caracterizado por: o referido segundo invólucro ser flexível e ter primeira e segunda superfícies adesivas alinhadas para dobrar o segundo invólucro para fazer contactar a primeira superfície adesiva com a segunda superfícies adesiva. A invenção também proporciona um dispositivo para administração de fármacos por electrotransporte incluindo primeiro e segundo invólucros, cooperativos, separáveis, contendo o primeiro invólucro componentes electrónicos e uma pilha, contendo o segundo invólucro os eléctrodos e reservatórios cooperativas, sendo o primeiro e o segundo invólucros separáveis por uma aba, sendo o dispositivo caracterizado por: um invólucro de ligação tendo meios para entrar em contacto com a pilha no invólucro de ligação e uma fenda arqueada para facilitar a remoção manual da pilha do invólucro de ligação.
Numa forma de realização preferida deste aspecto da invenção, o invólucro que contém os componentes electrónicos inclui um elemento de ligação da pilha que permite que a pilha seja facilmente retirada do invólucro e, em seguida, descartada separadamente. Numa outra forma de realização preferida deste aspecto da invenção, os reservatórios de fármacos no interior do invólucro contendo os meios para armazenagem de fármacos estão adaptados para serem separáveis do invólucro.
Numa forma de realização mais preferida deste aspecto da invenção, o invólucro contendo os componentes de armazenagem de fármacos é suficientemente flexível para poder ser dobrado sobre si próprio, e.g., ao meio. 0 invólucro tem superfícies adesivas cooperativas que se adaptam para proporcionar uma configuração 7
u dobrada. Deste modo, é minimizada ou evitada a exposição ao contacto da superfície do reservatório de fármacos. Na sua configuração dobrada, o invólucro contendo os reservatórios de fármacos pode ser manuseado, e.g., para eliminação, sem contacto com a pele ou outro contacto entre os reservatórios que contêm fármaco e a pessoa que elimina o invólucro.
Num aspecto preferido, a presente invenção é dirigida a um dispositivo para administração de fármacos (e.g., analgésico narcótico) por electrotransporte controlado pelo doente, especialmente um dispositivo de electrotransporte semelhante a um penso ou ligadura.
Estes e outros aspectos e vantagens da presente invenção tornar-se-ão evidentes a partir da descrição pormenorizada a seguir das formas de realização preferidas da invenção apresentadas apenas a título de exemplo e dos desenhos anexos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Nas figuras, a partes iguais foram dados números de referência iguais e: A FIG. 1 é uma vista em perspectiva de um dispositivo de elecrotransporte desta invenção; A FIG. 2 é uma vista explodida de uma segunda forma de realização de um dispositivo de elecrotransporte desta invenção; A FIG. 3 ilustra os passos para remover e descartar separadamente o reservatório de fármaco de um dispositivo desta invenção; e A FIG. 4 ilustra os passos para remover e descartar separadamente a pilha de um dispositivo desta invenção. 8
' L-C
FORMAS PARA REALIZAÇÃO DA INVENÇÃO
De um modo geral, um dispositivo de electrotransporte desta invenção pode ser utilizado por doentes para administrar substancialmente qualquer fármaco durante um regime terapêutico prescrito. Um exemplo especifico de um regime terapêutico é a administração de um analgésico para controlar a dor, e.g., dor aguda pós-operatória. A analgesia é proporcionada quando o doente auto-administra doses de um analgésico, tal como fentanil, ao carregar num interruptor de actuação imediata no sistema. A activação da administração da dose de fármaco é indicada por leitura visual e, preferencialmente, um estímulo auditivo, por exemplo, um "bip". 0 doente pode assim dosear o fármaco de acordo com as suas necessidades de mitigação da dor (dentro de limites definíveis) para alcançar o nível de analgesia desejado pelo doente. 0 sistema é compacto, portátil, autónomo, e é concebido para ser usado sobre a pele do paciente (por exemplo, braço, antebraço, ou peito) durante um período de tempo pré-determinado. Preferencialmente o dispositivo tornar-se-á inoperacional no final de um período de utilização pré-determinado, e.g., 24 horas. Depois a utilização, o dispositivo pode ser descartado, devolvido à entidade que o emitiu, e.g., para substituição, ou processado de alguma outra maneira aprovada.
Com referência à FIG. 1, é ilustrada uma vista em perspectiva de um dispositivo de electrotransporte 10 desta invenção. O dispositivo 10 compreende um meio de activação que nesta forma de realização é um interruptor com botão de pressão 12 e um meio visual de leitura ou écran 14 que nesta forma de realização é um díodo emissor de luz (LED). Tendo em conta a descrição a seguir, serão sugeridas a um especialista nesta matéria várias outras estruturas que operam de uma maneira semelhante à do interruptor 12 e do LED 14. 9 jj L_ ^^ A FIG. 2 é uma vista explodida dos componentes do dispositivo 10' semelhante ao da FIG. 1. O dispositivo 10' da FIG. 2 é semelhante ao dispositivo 10 da FIG. 1 com a excepção de que o botão 12 e o LED 14 estão localizados adjacentes um ao outro numa extremidade do dispositivo. 0 dispositivo 10' compreende um invólucro superior 16, uma montagem de um circuito em placa 18, um invólucro inferior 20, eléctrodo do ânodo 22, eléctrodo do cátodo 24, reservatório do ânodo 26, reservatório do cátodo 28 e adesivo compatível com a pele 30. O invólucro superior 16 tem abas laterais 15 que ajudam a manter o dispositivo 10' sobre a pele de um doente. 0 invólucro superior 16 preferencialmente é constituído por um material moldável por injecção, semelhante a borracha, por exemplo, etileno acetato de vinilo. 0 invólucro superior 16 tem dois pinos, 11a e 11b (melhor observados na FIG. 4) , que se estendem através das aberturas 13a e 13b na montagem do circuito em placa 18. As extremidades dos pinos são aquecidas/fundidas para ligar a montagem 18 ao invólucro 16. A montagem do circuito em placa 18 compreende um circuito integrado 19 acoplado electricamente a componentes discretos 40 e a uma pilha 32. Num aspecto desta invenção, a extensão da fixação da montagem do circuito em placa 18 ao invólucro superior 16 é reduzida tornando assim a montagem do circuito em placa 18 separável do invólucro 16. Por exemplo, a montagem do circuito em placa 18 pode ser simplesmente "encaixada" no invólucro superior 16 pela utilização de pinos com ranhuras ou encastrados 11a, 11b. O invólucro inferior 2 0 tem uma aba 21 numa das suas extremidades que permite a separação do invólucro superior 16 do invólucro inferior 20. O invólucro inferior 20 está fixado ao invólucro superior 16 por meio de adesivo 30, sendo a superfície superior 34 do adesivo 30 aderente a ambos os invólucros inferior 20 e superior 16, incluindo as superfícies de baixo (lado da pele) das abas 15. 0 invólucro inferior 20 tem poços 23, 23' que são feitos à medida para conter as montagens de eléctrodos 24,28 e 22,26, respectivamente. O invólucro inferior 10
20 é preferencialmente constituído por um material electricamente isolante (e.g., polietileno) que é substancialmente impermeável à passagem (e.g., por difusão) do fármaco ou de outro agente vantajoso contido nos reservatórios 26 ou 28.
Parcialmente ilustrada no lado de baixo da montagem do circuito em placa 18 está a pilha 32. A pilha 32 é do tipo pilha celular. As faces opostas da pilha celular 32 têm polaridades opostas. Podem ser utilizadas pilhas electroquímicas poliméricas, flexíveis e de outros tipos que estejam dentro dos parâmetros de concepção deste sistema. 0 dispositivo 10' é geralmente constituído por uma pilha 32, circuitos electrónicos 19,40, eléctrodos 22,24, e reservatórios para fármacos 26,28, todos estes integrados numa unidade autónoma. Preferencialmente, o eléctrodo do ânodo é feito de prata (por exemplo, folha ou rede) e o eléctrodo do cátodo é feito de cloreto de prata (e.g., folha ou rede). Os eléctrodos 22 e 24 estão em contacto mecânico e eléctrico directo com o reservatório 26 e o reservatório 28, respectivamente. Ambos os reservatórios 26 e 28 são preferencialmente feitos de materiais de hidrogel polimérico. Os eléctrodos 22, 24 e os reservatórios 26,28 são confinados pelo invólucro inferior 20. As saídas dos circuitos do circuito electrónico dentro da montagem do circuito em placa 18 estão ligadas electricamente aos eléctrodos 24 e 22, através das aberturas na parte superior dos poços 23,23' for tiras de adesivo condutoras de electricidade 42 e 42', respectivamente. Os eléctrodos 22 e 24, por sua vez, estão em contacto mecânico e eléctrico directo com os lados superiores 44',44 dos reservatórios para fármacos 26 e 28. Os lados inferiores 46',46 dos reservatórios para fármaco 26,28 estão em contacto com a pele do doente através das aberturas 29,29' no adesivo 30. 11
Por pressão do botão 12, o circuito electrónico 18 envia uma corrente contínua pré-determinada para os eléctrodos/reservatórios 22,26 e 24,28 durante um período de tempo pré-determinado, e.g., cerca de 10 minutos. O agente é administrado através da pele do doente, e.g.,no braço, durante o período de tempo de dez minutos, sendo cada período de dez minutos um único bolus de administração ou evento de administração de fármaco. Numa prática preferida, o utilizador recebe informação sobre o início da administração do fármaco por sinais visuais (o LED 14 ilumina-se) e auditivos (o sistema opcionalmente inclui um "bip" tal como um transdutor cerâmico) simultâneos.
Embora a invenção não esteja limitada a qualquer fármaco em particular, a invenção tem utilidade especial na administração de analgésicos. Um analgésico particularmente adequado é o fentanil, preferencialmente um cloridrato ou citrato de fentanil. No caso do fentanil HC1, o reservatório anódico é o reservatório "doador" e contém o fentanil HCl e o reservatório catódico contém um electrólito biocompatível. O interruptor com botão de pressão 12, os circuitos electrónicos no circuito em placa 18 e a pilha 32 estão encapsulados ou selados dentro do invólucro superior 16 de plástico ou borracha. 0 invólucro inferior 20 é preferencialmente composto por um material plástico ou elastomérico em folha moldável que pode ser facilmente moldado para formar as depressões 25,25'' com as aberturas 23, 23' aí contidas. O invólucro inferior 20 encaixa-se no invólucro superior 16 e retém os componentes para armazenamento e para administração de fármacos 22, 24, 26 e 28. O dispositivo montado 10' é preferencialmente resistente à água (isto é, à prova de salpicos) e mais preferencialmente à prova de água. 0 dispositivo 10' tem um perfil baixo que facilmente se adapta ao corpo permitindo assim liberdade de movimentos no local ou em torno do local de utilização. 0 reservatório do ânodo/fentanil 12 (e.g., reservatório 26) e ο reservatório do cátodo/sal {e.g., reservatório 28) estão localizados no lado de baixo do dispositivo 10' e estão suficientemente separados a fim de evitar curto-circuito eléctrico acidental durante o manuseamento e utilização normais. O dispositivo 10' adere à superfície do corpo do doente por meio de um adesivo periférico 30 que tem regiões adesivas superior e inferior 34 e 36, respectivamente. A região adesiva inferior 36 tem propriedades adesivas que asseguram que o sistema permanece em posição sobre o corpo (e.g., na pele) durante a actividade normal do utilizador, e ainda assim permite remoção razoável depois do período pré-determinado de utilização (e.g., 24 horas). 0 adesivo superior 34 adere ao invólucro inferior 20 e ao invólucro superior 16, unindo e selando assim os invólucros inferior e superior 16,20. O interruptor 12 pode ser facilmente localizado e accionado através das roupas. Uma pressão dupla num curto espaço de tempo, e.g., três segundos, é utilizada para activar o período de administração de 10 minutos ao mesmo tempo que minimiza a probabilidade de accionar inadvertidamente o dispositivo 101.
Na FIG. 3, está ilustrado, a começar no canto inferior esquerdo e continuando a partir daí no sentido contrário aos ponteiros do relógio, um dispositivo 10, tal como fica depois de retirado da embalagem protectora (não ilustrada). O dispositivo 10 tem um forro amovível substancialmente rectangular 50 que cobre o adesivo de contacto com a pele 30. O forro amovível 50 cobre e protege o adesivo 30 bem como qualquer adesivo no lado de baixo das abas 15. A seta 52 indica a direcção em que o forro amovível 50 é retirado da base do dispositivo 10 antes da aplicação do dispositivo sobre a pele de um doente. 13
No canto inferior direito da FIG. 3 está ilustrado um dispositivo substancialmente tal como fica quando colocado verticalmente, por exemplo, no braço ou parte superior do corpo de um doente utilizando o dispositivo. Para clarificação, não está ilustrado nenhum doente na FIG. 3. 0 interruptor de pressão 12 é utilizado para activar o dispositivo ficando o LED 14 aceso durante o intervalo de administração do fármaco.
No canto superior direito da FIG. 3 está ilustrada a parte de baixo 54 de um dispositivo 10. A seta 56 mostra a direcção de remoção da aba 21 localizada no invólucro inferior 20. O invólucro inferior 20 contém eléctrodos 22,24 e reservatórios para fármacos 26,28. Tal como ilustrado, o invólucro inferior 20 é suficientemente flexível de forma a ser retirado do invólucro superior e ser dobrado para trás sobre si mesmo. 0 invólucro inferior 20 tem adesivo 30 que cobre a sua superfície inferior (i.e., no lado da pele). A região inferior de adesivo 36 proporciona os meios pelos quais o invólucro inferior 20 pode ser dobrado para trás e aderir a si mesmo, aí fixando deste modo os reservatórios para fármacos 26,28 (e eléctrodos 22,24). (Um invólucro inferior 20 está melhor ilustrado na FIG. 4 descrita adiante). Na configuração dobrada, as porções impermeáveis a fármacos do invólucro 20 estão expostas ao manuseamento. Desta maneira, a totalidade do invólucro inferior 20 com qualquer fármaco residual contido no reservatório para fármacos pode ser selado e, se desejado, eliminado de forma segura. No mínimo, são minimizadas as oportunidades de contacto da pele com materiais (e.g., fármacos) no reservatório e/ou dentro do invólucro inferior 20 e o utilizador do dispositivo 10. A FIG.4 ilustra um aspecto adicional da presente invenção no qual a pilha 32 é retirada da montagem do circuito em placa 18 e é descartada, preferencialmente de modo ambientalmente aceitável. 14
Jr l- t
Nesta forma de realização da invenção, a estrutura de contacto da pilha foi intencionalmente concebida com a finalidade de permitir uma fácil separação da pilha da sua estrutura de contacto. Por exemplo, a pilha 32 pode ser simplesmente deslizada para fora da sua ligação. Muitas outras abordagens serão prontamente evidentes para os especialistas nesta matéria em presença desta descrição. A começar pela parte de baixo da FIG. 4, está ilustrado o lado de baixo 60 do invólucro superior 16. O invólucro superior 16 normalmente contém a montagem do circuito em placa 18. A montagem do circuito em placa 18 eleva-se da depressão 17 (i.e., rasgando as porções termoligadas do invólucro 16) depois de o invólucro inferior 20 ter sido retirado tal como aqui descrito anteriormente. A montagem do circuito em placa 18 compreende o invólucro do elemento de ligação da pilha 62. O invólucro do elemento de ligação da pilha 62 inclui uma fenda arqueada 64 e abas 66 que são dobradas para dentro a partir do plano externo do invólucro 62 de modo a conseguir contacto com um pólo da pilha 32. O pólo oposto da pilha 32 é, naturalmente, a sua face oposta que não está ilustrada na FIG. 4. Assim, o elemento de ligação da pilha 62 proporciona o contacto eléctrico entre a pilha 32 e a montagem do circuito em placa 18. Tal como ilustrado, a montagem do circuito em placa 18 é termo-ligada ao invólucro superior 16 e pode ser daí completamente removida por ruptura das termo-uniões através das aberturas 13a e 13b da montagem 18. O elemento de ligação da pilha 62 é concebido intencionalmente de modo que a pilha 32 possa ser retirada do elemento de ligação 62 tal como ilustrado na parte superior esquerda da FIG. 4. Por exemplo, a pilha 32 pode ser retirada manualmente fazendo deslizar a pilha 32 para fora do elemento de ligação 62 e separada da montagem do circuito em placa 18. Isto encontra-se ilustrado na parte superior esquerda da FIG. 4. Entender-se-á que a remoção da montagem do circuito em placa 18 do invólucro superior 60 é uma aplicação potencial da presente invenção. A montagem do circuito em placa 18 pode conter 15 componentes ambientalmente perigosos ou componentes de outra forma objeccionáveis que necessitam de eliminação controlada depois da separação dos outros componentes do dispositivo. Entender-se-á adicionalmente que a pilha 32 pode ser o único componente que é especificamente concebido para ser retirado do dispositivo parcialmente desmontado. Os componentes que contêm matérias primas dispendiosas podem ser concebidos de forma semelhante de acordo com esta invenção.
Uma vez retirada da montagem do circuito em placa 18, a pilha 32 pode ser descartada de acordo com políticas ambientais locais. Assim, a presente invenção permite uma conformidade ambiental acrescida ou acentuada ao proporcionar intencionalmente a estrutura pela qual estruturas com impacto ambiental tais como pilhas, circuitos electrónicos ou estruturas potencialmente prejudiciais do ponto de vista médico tais como reservatórios de fármacos possam ser retiradas ou separadas da própria montagem do dispositivo para administração de fármacos. À luz da descrição acima, existe a possibilidade de inúmeras variações e alternativas ao método e estrutura aqui descritos que ocorrerão ao especialista nesta matéria. Todas essas estruturas, variações, e alternativas estão incluídas no âmbito das reivindicação anexas.
Lisboa, 8 de Junho de 2001
O AGENTE OFICIAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
16

Claims (10)

  1. V Γ
    [ t REIVINDICAÇÕES 1. Dispositivo para administração de fármacos por electrotransporte (10'), incluindo primeiro e segundo invólucros (16,20) cooperativos, separáveis, contendo o primeiro invólucro (16) componentes electrónicos (18,19,32,40), contendo o segundo invólucro (20) eléctrodos cooperativos (22,24) e reservatórios (26,28), sendo o primeiro e o segundo invólucros separáveis por uma aba (21) , sendo o dispositivo caracterizado por: o referido segundo invólucro (20) ser flexível e ter primeira e segunda porções (36) de superfície adesiva alinhadas para dobrar o segundo invólucro com o fim de fazer contactar a primeira porção de superfície adesiva (36) com a segunda porção de superfície adesiva (36).
  2. 2. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1 em que os componentes electrónicos (18,19,32*40) são destacáveis do primeiro invólucro (16).
  3. 3. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1 ou 2 em que os componentes electrónicos incluem uma pilha (32).
  4. 4. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3 em que os componentes electrónicos incluem um circuito integrado (19) .
  5. 5. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, 2, 3 ou 4 que inclui adicionalmente um interruptor (12) accionado manualmente. 1 \1 ^ u, ^
  6. 6. Dispositivo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores que inclui adicionalmente um díodo emissor de luz (14) .
  7. 7. Dispositivo para administração de fármacos por electrotransporte (IO1)/ incluindo um primeiro e segundo invólucros (16,20) cooperativos, separáveis, contendo o primeiro invólucro (16) componentes electrónicos (18,19,32,40) e uma pilha, contendo o segundo invólucro (20) eléctrodos cooperativos (22,24) e reservatórios (26,28), sendo o primeiro e o segundo invólucros separáveis por uma aba (21), sendo o dispositivo caracterizado por: um invólucro de ligação (62) tendo meios (66) para fazer contactar a pilha no invólucro de ligação e uma fenda arqueada (64) para facilitar a remoção da pilha do invólucro de ligação.
  8. 8. Dispositivo de acordo com a reivindicação 7 em que o segundo invólucro (20) é flexível e tem uma primeira e segunda porções de superfície adesiva (36) alinhadas para dobrar o segundo invólucro para fazer contactar a primeira porção de superfície adesiva (36) com a segunda porção de superfície adesiva (36) .
  9. 9. Dispositivo de acordo com a reivindicação 7 ou 8 em que o meio de contacto (66) é pelo menos uma aba dobrada para dentro a partir do plano externo do invólucro e em contacto com a pilha. 2
  10. 10. Dispositivo de acordo com a reivindicação 7, 8 ou 9 em que a fenda arqueada (64) facilita a remoção manual da pilha proporcionando acesso à pilha permitindo que a pilha seja empurrada para o exterior do primeiro invólucro (16). Lisboa, 8 de Junho de 2001 O AGENTE OFICIAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
    3
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