PT786638E - Permutador termico e maquina para montagem do mesmo - Google Patents

Permutador termico e maquina para montagem do mesmo Download PDF

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PT786638E PT97460003T PT97460003T PT786638E PT 786638 E PT786638 E PT 786638E PT 97460003 T PT97460003 T PT 97460003T PT 97460003 T PT97460003 T PT 97460003T PT 786638 E PT786638 E PT 786638E
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    • B23MACHINE TOOLS; METAL-WORKING NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
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Description

MEMÓRIA DESCRITIVA
A presente invenção refere-se a um permutador de calor. Um permutador de calor deste tipo poderá ser, por exemplo, um permutador água/água destinado a ser utilizado num circuito de aquecimento de uma piscina.
Mais precisamente, a invenção descreve um permutador térmico constituído por um conjunto de tubos rectilíneos e paralelos entre si, formado por um corpo cilíndrico que possui uma entrada e uma saída para o fluído primário, as suas extremidades apresentam apoios que fecham o corpo e, através dos quais passam os tubos; aberturas para a entrada e saída do fluído secundário são previstas para as extremidades do dito corpo.
Mais precisamente, o objectivo desta invenção consiste na concepção de um permutador que tenha um montagem simples e económica.
Para atingir tal objectivo, um permutador deste tipo corresponde ao exemplificado pela presente invenção e no qual cada extremidade formada por um material como a borracha é constituído por uma placa circular na qual cada uma das faces apresenta na sua periferia um conjunto de lábios circulares e paralelos entre si, a dita extremidade estando prevista para assentar, através dos lábios, sobre uma superfície radial da extremidade do corpo prevista para se ajustar a outro conjunto de lábios; um gancho vir-se-á ajustar sobre a parede externa de cada extremidade do corpo e à entrada de maneira a que a extremidade seja apertada entre a dita entrada e o corpo.
Segundo uma outra característica do permutador de calor exemplificado por esta invenção, cada entrada possui na sua extremidade uma bucha destinada a ajustar-se numa ranhura prevista no corpo de maneira a imobilizar a abertura em rotação aquando o aperto do gancho sobre o corpo. Apresenta placas de reforço que são respectivamente montadas entre uma extremidade e uma abertura, cujas placas de reforço possuem pelo menos um imobilizador.
Uma outra característica deste permutador revela que cada extremidade possui furos para a passagem do conjunto de tubos e cada furo apresenta pelo menos uma abertura. 1 A presente invenção refere-se ainda a uma máquina que permita a montagem do conjunto de tubos sobre as extremidades do permutador acima descrito. O problema colocado por esta operação é a impossibilidade de montar os tubos um por um em cada furo das extremidades, sendo assim essencial montar o conjunto de uma só vez o que leva a pressões fortes na altura do enfíamento. Por outro lado, cada tubo, ao ser inserido na abertura correspondente, terá fortes probabilidades de danificar a parede desta abertura, o que prejudica o estancamento entre ambos. O objectivo desta invenção propõe então uma máquina que permita a resolução dos problemas acima evocados.
Podemos salientar que, sem esta máquina, a montagem do permutador segundo esta invenção seria limitada e esta só pode ser possível seguindo os parâmetros que lhe são destinados.
Uma máquina deste tipo possui meios que permitem a montagem do conjunto de tubos nas aberturas de cada extremidade do permutador. Segundo uma das características da invenção, os ditos meios de montagem compreendem um apoio para suportar uma extremidade do permutador, um leque de dedos igual ao número de tubos a montar, meios que permitem aos dedos de se encaixarem e atravessar os furos correspondentes na extremidade montada sobre o apoio de maneira a que a extremidade se possa vir ajustar sobre os dedos; estes meios permitem conduzir cada tubo em prolongamento e de forma coaxial a este, e meios que permitem impelir a extremidade para que esta se ajuste sobre os dedos e os conduza nos tubos, o diâmetro dos dedos sendo ligeiramente inferior ao diâmetro dos tubos a montar.
Segundo uma outra característica desta invenção, os dedos são previstos para se deslocarem axialmente, num primeiro tempo, isto para entrar nos furos correspondentes na extremidade montada sobre o apoio e, num segundo tempo, para arrastar com eles uma extremidade que assenta sobre os furos; os dedos estão previstos para poderem atravessar a parede da extremidade de um cilindro, este último servindo para se deslocar axialmente relativamente aos dedos para que a referida parede da extremidade possa impelir a própria extremidade a qual assenta sobre os dedos e fazer com que passem no interior dos tubos.
Segundo uma outra característica da invenção, os dedos são suportados por um disco previsto para os fazer escorregar axialmente para o interior de um furo imperfeito dentro do cilindro. 2
Segundo uma outra característica da invenção, o referido cilindro está previsto para ser arrastado por uns meios condutores e dentro do qual existe uma espécie de garfo que servirá para encaixar o cilindro ao disco, suporte dos dedos.
Segundo uma outra característica da invenção, a dita máquina possui tubos previstos para receber o conjunto de tubos a montar e que servirão de prolongamento axial dos dedos.
As características da invenção acima mencionadas, assim como muitas mais, serão mais evidentes aquando a leitura da descrição de um exemplo de realização, a qual vem acompanhada de esquemas, entre os quais: A Fig. 1 é uma perspectiva em corte de um permutador segundo a invenção, A Fig. 2 é uma perspectiva em corte de uma extremidade do permutador segundo a invenção, os diferentes elementos componentes prontos a montar, A Fig. 3 é uma perspectiva frontal de uma extremidade A Fig. 4 é uma perspectiva superior da máquina segundo a invenção e que permite a montagem das extremidades do permutador sobre os tubos, A Fig. 5 a é uma perspectiva em corte de uma cabeça de montagem da máquina segundo esta invenção, A Fig. 5b é uma perspectiva em corte segundo o plano V/V da Fig. 5 e
As Figs. da 6 a 8 ilustram a montagem de uma extremidade sobre os tubos do permutador através de uma máquina como a da invenção. O permutador ilustrado pela Fig. 1 é essencialmente constituído por um corpo 10 de forma cilíndrica e cujas extremidades 11, igualmente cilíndricas são esticadas alguns centímetros. O corpo 10 é constituído por um plástico moldável, por exemplo por injecção. Este material é um poliamido, carregado de partículas de vidro. O corpo cilíndrico 10 possui uma entrada de fluido 12 e uma saída de fluido 13, respectivamente constituídos por arcos vindos directos da moldagem e cujas extremidades apresentam características que permitem a recepção das canalizações apropriadas ao transporte do fluido primário. Este corre pela entrada 12 no interior do volume concebido para o corpo 10 e no qual transfere o seu calor ao fluido secundário, como o veremos de seguida, para finalmente sair do permutador pela saída 13. 3
No interior do corpo 10 está montado um sistema de troca de calor 20 essencialmente constituído por um conjunto de tubos rectilíneos 21 e paralelos entre si, pelas extremidades, isto dentro de furos feitos nas extremidades 22. Os tubos 21 são por exemplo em aço inoxidável ou em titânio.
Sobre a Fig. 2 onde vemos uma extremidade do permutador pronto a montar e segundo a invenção, podemos observar que cada extremidade 22 é constituída por uma placa circular 22a e, sobre uma das faces fazem saliência vários marcos ligeiramente cilíndricos em número igual ao conjunto de tubos de tipo 21. Cada marco 22b é perfurado por um furo 22c que atravessa de um lado ao outro a extremidade 22.
Como podemos observar na Fig. 1, cada tubo do conjunto é encaixado à força no furo 22c do marco 22b correspondente e atravessa a extremidade 22. Cada furo 22c possui lábios em forma de anel 22d (Fig. 2), por exemplo em número de três, de diâmetro levemente inferior ao diâmetro do furo 22c. Estes lábios 22d beliscam a superfície externa do tubo 21, acção que assegura o estancamento entre o circuito secundário e ao qual estão ligados o permutador e o seu volume interior.
Cada extremidade é formada por um material tipo borracha natural ou sintética. Utilizámos um elastomero termoplástico, tal como a borracha de etileno e de propano. Mais precisamente, utilizámos aquele comercializado pela marca Santoprène através da sociedade Monsanto.
Como podemos observar na Fig. 1, aquando a montagem, a placa circular 22a serve para entrar num espaço em forma de anel 14 formado sobre a parede interna da extremidade 11 do corpo 10. Este espaço 14 é igualmente visível sobre a Fig. 2. A parte periférica da face da extremidade 22 que possui marcos 22b apoia-se sobre o fundo do espaço 14, como o ilustra a seta A, este mesmo fundo constituindo uma superfície de apoio. Esta parte periférica possui um conjunto de lábios 22e circulares e paralelos entre si e as quais, ao entrar em contacto com o fundo do espaço 14, asseguram o estancamento do volume interno do corpo 10 com o exterior. São visíveis na Fig. 3 os marcos 22b, os furos 22c e os lábios 22e. Observamos igualmente a dispersão destes elementos sobre a extremidade 22.
Uma placa de reforço 23 está prevista para se ajustar à face da extremidade 22, esta colocada em oposto à que possui os marcos 22b. Comporta, em adicional, pelo menos um imobilizador 23 a . Esta placa 23 está perfurada de furos 23b correspondentes aos furos 22c da extremidade 22 e que permitem a passagem dos tubos 21. 4 A placa 23 tem por função impedir a deformação da extremidade 22 causada pela pressão do líquido secundário que circula no interior do corpo 10. O permutador da invenção possui ainda, em cada uma das extremidades, uma abertura 30 que por sua vez apresenta numa ponta, uma parte da extremidade 31 cilíndrica e, na outra ponta, um arco 32 em que a superfície exterior é enroscada de forma a se poder ligar às canalizações apropriadas de fluido secundário. É de salientar que, pelo modo de realização apresentado, o arco 32 evidencia um diâmetro inferior ao da ponta da extremidade 31, de tal forma que esta e o arco 32 são reunidos por uma parte cilíndrica 33. Esta possui meios 34 previstos para a fixação eventual de uma cana de medida (não representada) de temperatura ou de quantidade.
Na altura da montagem, a face frontal radial 31 a da extremidade 31 da abertura 30 assenta sobre uma periferia 22f da placa da extremidade 22, como o demonstra uma seta B. Esta parte periférica 22f é simétrica à parte 22e e, como esta, possui um jogo de lábios circulares e paralelas entre si, as quais, estando em contacto com a face frontal 31 a da abertura 31, asseguram o estancamento entre o circuito secundário e o exterior. A extremidade 31 da abertura 30 apresenta, na sua parte interna, um espaço em forma de anel 31b que serve para introduzir a placa de reforço 23, como o exemplifica a Fig. 1.
Os ganchos 40, apresentando por exemplo meios 41, tal como pranchas, para colocar uma chave de fendas, são colocados no seu diâmetro interno de forma a serem enroscados sobre a superfície externa das extremidades 11 do corpo 10, este procedimento sendo ilustrado pela seta C. Cada porca 40 possui, sobre uma das suas faces, um rebordo circular 42 apertado no sentido do eixo. Este rebordo 42 possui uma face 42a interna que servirá, como o exemplifica a Fig. 1 e a seta D na Fig. 2, para o ajustamento sobre um apoio 3ld da extremidade 31.
Para bloquear a entrada 30 aquando a sua montagem sobre o corpo 10 e evitar a sua rotação na altura do aperto do conjunto com a porca 40, projectou-se um gancho 31c para ser encaixado numa das ranhuras 15 da extremidade 11 do corpo 10. O corpo 10 possui quatro ranhuras 15 o que permite a escolha de quatro posições para a entrada 30 entre quatro posições angulares diferentes, respeitando sempre a montagem do permutador escolhido.
Salientamos que no exemplo de realização apresentado, a entrada 30 é coaxial ao corpo cilíndrico 10, de tal forma que as canalizações do fluido secundário partam do permutador em direcções coaxiais e opostas. 5 O conjunto de tubos 21 passam em furos feitos no disco 50, isto de tal forma que, sob um ângulo obtuso da ordem dos 120°, as suas arestas periféricas continuem em contacto com a parede interna do corpo 10; a aresta 51 está distante desta parede para facilitar uma passagem ao fluido primário. As placas 50 são colocadas de forma a poder adquirir cinco orientações diferentes (as arestas 51 estão orientadas na direcção oposta à entrada 12, de seguida na mesma posição, etc...). Assim, o fluido primário segue, no interior do corpo 10, o trajecto indicado pelas setas E da Fig. 1. As placas 50 servem de cântaros ao fluido primário, obrigando este a correr no interior de todos os tubos do conjunto 21; sem estes cântaros, o fluido iria circular preferencialmente ao longo do conjunto de tubos 21 mais próximos da entrada 12 e da saída 13.
Duas placas 24 (somente a do fundo é visível na Fig. 1) são dispostas em contacto com a parede interna do corpo 10, diametralmente opostas uma à outra, como será visível na legenda da Fig. 1 que representa um corte em plano I/I da Fig. 1. Estas placas apresentam cavidades rectangulares 24 a nas quais são encastradas cavidades rectangulares 52 das placas 50, as segundas perpendiculares às primeiras. Desta forma, as placas 50 são firmemente apertadas.
Iremos agora descrever, em relação primeiro às Figs. 4 à 8, um exemplo de realização de uma máquina que permita a montagem dos tubos 21 sobre as extremidades 22 do permutador e, de seguida, o funcionamento de tal máquina. A máquina representada pela Fig. 4 é essencialmente uma estrutura 100 sobre a qual são montadas uma unidade 110 de apoio de tubos e uma unidade de montagem 120. A máquina estende-se longitudinalmente segundo um eixo XX. Representámos um corpo 10 simplesmente para explicar a sua colocação no acto da montagem. A unidade 110 é essencialmente constituída por uma base de apoio 111 montada de forma a poder girar num eixo horizontal; um suporte 112 é previsto para receber um conjunto de tubos 113 paralelos ao eixo longitudinal XX da máquina. A quantidade de tubos 113 corresponde à quantidade de tubos 21 do conjunto de tubos do permutador. Aliás, os tubos 113 são dispostos de forma idêntica à do conjunto de tubos do permutador que se pretende montar. O suporte 112 vai girar para facultar aos tubos 113 a posição I (aqui representada); esta posição vai permitir aos tubos a sua deslocação relativamente ao eixo XX e ganharem a posição II, na qual chegam ao eixo XX.
Como veremos de seguida, os tubos 113 estão destinados a receber os tubos 21 do conjunto a montar. Estes tubos 113 são colocados de tal forma que possam receber os de tipo 21 na posição de montagem. 6 A unidade de montagem 120 é constituída por uma base de fixação 121 amparada de um suporte 121a e sobre o qual são montadas uma placa de montagem 200 e de placas 122. Sobre uma destas placas é fixada um apoio ou placa giratória 123 destinada a suportar uma extremidade 22 do permutador. Ao girar, a base 123 pode tomar uma primeira posição I ( a da Fig. 4) na qual se desloca relativamente ao eixo XX da máquina, e uma segunda posição II (a da Fig. 5 a) na qual se encontra frente à cabeça de montagem 200. Nesta última posição II, a base 123 está em contacto com a placa 122. A cabeça de montagem 200 possui um meio de transporte 210 de um bloco 220 aqui constituído por um suporte de levantamento cujo tronco se apoia num suporte 121a, este procedimento sendo visível na Fig. 4. Outros meios possíveis desde que assegurem um transporte em translação do bloco 220. A cabeça de montagem 200 possui ainda um bloco 220 cuja descrição será feita de seguida, amparada pelas Figs. 5a e 5b.
Na Fig. 5a, podemos observar que o bloco 220 possui essencialmente um cilindro 221 com uma cavidade cilíndrica imperfeita 221a fechada, de um lado, por uma extremidade 222 e, no outro lado, por uma parede de extremidade 221b. A extremidade 222 é ligada à extremidade do tubo 211 do suporte de elevação 210. Assim, o cilindro 221 pode ser transportado em translação pelo suporte de elevação 210. A extremidade 222 tem furos previstos para receber meios de condução ou guias 230; estes têm a forma de tubos cilíndricos que estão ligados ao suporte 121a . Assim, o cilindro 221 é orientado, pelos guias 230, em movimentos de translação segundo o eixo XX da máquina o que irá provocar uma acção do tubo do suporte de levantamento 210.
No interior da cavidade cilíndrica 221 a, está montado um disco 240 de forma a fazê-lo escorregar segundo um eixo XX. O disco 240 possui sobre a sua face, esta virada para o lado imperfeito da cavidade 221a, uns dedos 241 que apresentam nas suas extremidades umas saliências 241a. Uma saliência 241a é visível em grande plano na Fig. 9. Os dedos 241 vão escorregar em furos feitos na parede da extremidade 221b do cilindro 221. Estes furos servem igualmente no caso do disco 240 estar em pressão contra a parede interna 221b e poder ultrapassar o cilindro 221 de um comprimento superior ao da extremidade 22 do permutador. Salientaremos que o disco 240 está preparado para pressionar as extremidades livres dos guias 230. 7
Umas medidas 242a suportadas por um apoio 242b formam um garfo 242 e estão projectadas para atravessar de um lado ao outro o cilindro 221, como o exemplifica a Fig. 5b. Estas medidas 242a formam uma pressão tal sobre o disco 240 que o vai encaixar sobre a face 221b do cilindro 221. O garfo 242 poderá ser retirado deixando assim o disco 240 escorregar em direcção à extremidade da parede 222, preservando a posição do cilindro 221 relativamente aos guias 230. A posição do garfo 242 é visível na Fig. 4.
Salientaremos que o garfo 242, quando montado sobre o cilindro 221, serve em conjunto com a parede da extremidade 221b do cilindro, de unificador deste ao disco 240 com dedos 241.
Para montar um conjunto de extremidades 21 no conjunto de furos 22c de uma extremidade 22, procedemos pela forma ilustrada através das Figs. 5a, 5b até à 8.
Primeiro montamos a extremidade 22 no espaço previsto na base 123, a qual faremos girar de maneira a tomar a posição II ilustrada pela Fig. 5a. O garfo 242 está posicionado. O suporte de levantamento 210 é accionado para que o tubo 211 se desloque no sentido da seta A. O suporte empurra, graças à extremidade 222, o cilindro 221 que, por sua vez e graças aos tubos 242a do garfo 242, o disco 240 e os dedos 241. Estes vão entrar nos furos 22c da extremidade 22 sobre a qual se apoia a base 123. As paredes dos furos da extremidade 22 não são danificadas por esta operação pelo facto das extremidades dos dedos não apresentarem arestas. Manobramos novamente o suporte de levantamento 210 para que este recupere a sua posição inicial (sentido oposto da seta A). Graças à aderência da extremidade 22 aos dedos 241, a primeira recua ao mesmo tempo que estes, abandonando a base 123 ao risco de ser danificada pela posição I.
Inserimos em cada tubo 113 um tubo 21 do conjunto a montar e colocamos de seguida num eixo XX da máquina, fazendo girar o suporte 112.
Após todas estas operações, chegamos finalmente à Fig. 6. Representámos somente dois tubos 21 montados sobre os tubos 113 para ilustrar melhor a Fig. 6.
Retiremos agora o garfo 242 e accionemos o suporte de levantamento 210 no sentido A levando consigo o cilindro 221. O disco 240 é, num primeiro tempo arrastado por estar em pressão contra a parede, antes 221b do cilindro 221, para que a extremidade 22 se una a esta parede. O disco será desta forma empurrado até que as extremidades dos dedos 241 se encaixem sob pressão nos tubos 21. O diâmetro das saliências 241a é igual ao conjunto próximo do diâmetro interno dos tubos 21 de forma a que os dedos 241 se tomem momentaneamente solidários aos tubos 21 (ver Fig. 9). 8
Atingimos agora a situação ilustrada pela Fig. 7. O canudo 211 do suporte de levantamento 210 continua o seu percurso no sentido A. O disco 240 não se pode mover mais devido à pressão dos dedos 241 para se encaixar nos tubos 21. A situação do final do percurso do suporte de levantamento é ilustrada pela Fig. 8.
Salientaremos que a passagem da extremidade 22 dos dedos 241 para os tubos 21 é feita sem danificar as paredes dos furos 22c da extremidade 22 na medida em que o diâmetro dos dedos é ligeiramente superior aos diâmetros externos dos tubos 21 (ilustração desta situação na Fig. 9).
Na Fig. 9, vemos a passagem da extremidade 22 de um dedo 241 a um tubo 21. Podemos constatar que a parede do furo 22c da extremidade 22 passa por cima da aresta constituída por um rebordo periférico do tubo 21 mas sem entrar em contacto; esta ausência de contacto é facultada pela diferença de diâmetros entre o dedo 241 e o tubo 21.
Manobramos de seguida o suporte de levantamento 210 de forma a que o seu tubo 211 se desloque no sentido contrário da seta A . O cilindro 221 recua, numa primeiro tempo, encaminhando o disco 240 para este se encaixar contra a parede 221b do cilindro 221. Coloca-se então o garfo 242 para a montagem da extremidade 22. Voltamos então à situação ilustrada pelas Figs. 4 e 5a. A montagem de um permutador segundo a invenção faz-se da seguinte forma.
Montamos primeiro o conjunto de tubos 21 no conjunto de furos 22c de uma das extremidades 22 (seta F na Fig. 2) como o demonstram as Figs. da 4 à 8. Encaixamos de seguida as placas 50 nos tubos 21 e colocamos da mesma forma que as ligações espaçadas 24.
Colocamos este conjunto no corpo 10 para que a extremidade 22 se encaixe num dos espaços 14 deste mesmo corpo e facilitando a inserção do conjunto de tubos 21 no seu interior.
Podemos observar que a simetria a um plano transversal mediano do corpo 10 anula a importância da ordem de montagem das extremidades 22.
Vamos de seguida montar a segunda extremidade 22 sobre os tubos 21 de forma a que esta se encaixe no outro espaço 14 do corpo 10. 9
Colocamos uma das placas de reforço 23 que se apoia agora sobre uma das faces externa da mesma extremidade. Colocamos o gancho 40 sobre a parte circular 33 de uma entrada 30 e a parte anelar 31 em apoio sobre uma das extremidades 22. Enroscamos o gancho 40 no corpo 10; esta acção vai apertar a placa circular 22 a da extremidade 22 entre a face frontal 31a e o fundo do espaço 14 do corpo 10.
Procedemos da mesma forma para a outra placa de reforço 23, o outro gancho 40 e a abertura 30. A montagem é assim finalizada e o permutador está pronto a funcionar. A área total de passagem dos tubos 21 é igual à área de entrada ou saída das aberturas 30. Assim, o permutador desta invenção não perde carga no circuito ao qual está ligado. O corpo 10 é moldado. A entrada 12 e a saída 13 são feitas por inserções e nódulos associados e apropriados que o operador vai colocar na forma.
Assim, coloca dentro da forma duas inserções e nódulos associados de maneira a conseguir uma entrada 12 e uma saída 13, de diâmetros reduzidos, em cada extremidade do corpo 10.
Chamamos a atenção para o corpo 10 representado pela Fig. 1, pois o mesmo comporta meios de fixação 16 e um furo 17 para efectuar as limpezas do permutador.
Lisboa, 3 de Outubro de 2000.
Pela Requerente O Agente Oficial
Adjunto do Agente Oficiol da Propriedade Industrial
R. D. João V, 9-2° df.°-1250 LISBOA 10

Claims (13)

  1. REIVINDICAÇÕES: 1) O permutador térmico é constituído por um conjunto de tubos (21) rectilíneos e paralelos entre si, por de um corpo cilíndrico com uma entrada (12) e uma saída (13) para o fluido primário e com extremidades (22) que fecham este corpo (10), e através dos quais passam os tubos (21), as bocas (30) para a entrada e saída do fluido secundário; as extremidades são em borracha e apresentam uma placa circular (22a) cujas faces suportam na sua periferia um jogo de lábios circulares e paralelos (22e e 22f); a extremidade está prevista para suportar, através do jogo de lábios (22e), cada boca (30) de extremidade (31) ; nesta existe uma superfície frontal radial (31a) prevista para suportar o outro jogo de lábios (22f) da mesma extremidade (22). Um gancho (40) que se vai enroscar à parede externa de cada extremidade (11) do mesmo corpo (10); este gancho (40) está preparado para apertar a boca (30) à extremidade (22) de forma a que esta fique encaixada entre a boca (30) e o corpo (10).
  2. 2) O permutador segundo a reivindicação 1, caracterizado para que cada boca (30) possua na sua extremidade (31) um gancho (31c) destinado a encaixar-se numa ranhura (15) da extremidade do corpo (10) e que imobiliza a boca (30), aquando a rotação do gancho (40), no corpo (10).
  3. 3) O permutador segundo a reivindicação 1 ou 2, construído com placas de reforço(23) montadas entre a extremidade (22) e uma boca (30).
  4. 4) O permutador segundo a reivindicação 3 construído com placas de reforço (23) que possuem pelo menos um imobilizador (23a).
  5. 5) O permutador segundo qualquer uma das reivindicações acima mencionadas, caracterizado por uma extremidade (22), com furos (22c) e que facultam a passagem do conjunto de tubos (21); cada furo possui pelo menos um lábio (22d). 1
  6. '/ 6) O permutador segundo uma das reivindicações, caracterizado para que cada extremidade (22) seja de borracha sintética ou de borracha do tipo etileno ou polipropileno.
  7. 7) O permutador segundo reivindicações acima mencionadas, caracterizado de tal forma que cada extremidade (11) do corpo (10) possua espaços (14) nos quais estão encaixadas no fundo as extremidades (22).
  8. 8) O permutador segundo as reivindicações acima mencionadas, caracterizado de tal forma que cada extremidade (22) possua marcos (22b) nos furos (22c) permitindo a passagem dos tubos.
  9. 9) A máquina destinada à montagem de um permutador de calor segundo uma das reivindicações, possui meios de montagem que permitam a do conjunto de tubos nos furos (22c) de cada extremidade (22), uma pluralidade de dedos (241) em número igual ao número de tubos (21) a montar, meios que permitam aos dedos (241) atravessar os furos (22c) da extremidade (22) montada sobre o suporte (123), meios previstos para que cada tubo (21) em prolongamento de um dedo (241) e meios para empurrar uma extremidade (22) para o interior dos tubos (21) do conjunto que prolonga os dedos (241), sendo o diâmetro destes dedos superior ao diâmetro dos tubos (21) a montar.
  10. 10) A máquina segundo a reivindicação 9, caracterizada de tal forma a que os dedos (241) estejam previstos para se deslocarem axialmente e introduzirem-se nos furos correspondentes da extremidade montada sobre o suporte (123); num segundo tempo, os dedos vão arrastar a extremidade (22). Os dedos (241) estão previstos para atravessar a parede da extremidade de um cilindro (221); este mesmo cilindro está previsto para se deslocar axialmente em relação aos dedos (241), esta deslocação vai levar a parede da extremidade a empurrar a extremidade (22) apoiada sobre os dedos (241) que são passados para dentro dos tubos (21).
  11. 11) A máquina segundo a reivindicação 10, caracterizada de tal forma que os dedos sejam suportados por um disco (240) previsto para escorregar axialmente para dentro de um furo imperfeito (221a) do referido cilindro (221). 2
  12. 12) A máquina segundo a reivindicação 10 ou 11, caracterizada de tal forma que o chamado cilindro (221) esteja previsto a ser arrastado pelos meios de transporte (210) e um garfo (242) que irá unir o cilindro (221) ao disco (240), do suporte dos dedos (241).
  13. 13) A máquina segundo uma das reivindicações da 9 à 12, caracterizada por tubos (113) que vão receber outros tubos (21) do conjunto a montar e colocá-los numa posição axial aos dedos (241). Lisboa, 3 de Outubro de 2000. Pela Requerente O Agente Oficial
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