PT767885E - Caldeira maritima - Google Patents
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Description
%ΐ se 5 Γ L·
DESCRIÇÃO "CALDEIRA MARÍTIMA" A presente invenção refere-se a a uma cldeira para geraçao de vapor, compreendendo as caracteristicas especificadas no preâmbulo da reivindicação 1.
Uma caleira compõe-se de uma fornalha e de uma área de permuta de calor onde os gases de combustão cedem calor à água com vista à formação de vapor. As paredes da fornalha têm que ser refrigeradas e por isso são também apropriadamente uitlizadas na permuta de calor.
As técnicas anteriores descritas, entre outros documentos, na patente AT N° 308,771, patente DE N°549,353, requerimento de patente alemã publicado N° 2,248,223, requerimento de patente europeia pubblicado N° 0 052 939, patente FR N° 1,390,915, patente FR N° 1,463,123, patente FR N° 2,385,981, patente GB N° 1,228,459, patente SE N°351,281, patente US N° 3,118,431, patente US N° 3,601,098, patente US N° 3,633,550, patente US N° 4,257,358, patente US 3,633,550. patentes US N° 4,910,848, N° 4,852,813 e "Resumo de Patente do Japão" N° 266,M-982 e resumo japonês A, 2-75805 (MIURA CO LTD) aos quais se faz referência. É conhecida através da patente US 3.601.098 equipar as caldeiras com uma fornalha genericamente cilíndrica constituída por uma série de tubos verticais e por uma parede envolvente também constituída por tubos verticais na qual se cria uma área 1
V
U de permuta de calor na zona vazia entre as paredes da fornalha e da parede envolvente. A parede da fornalha e a parede envolvente são construídas de forma a envolverem a fornalha com tubos condutores de água colocados muito próximo uns dos outros de modo a formarem genericamente uma parede estanque aos gases. No espaço de permuta de calor que é constituído pelo espaço anelar entre a parede da fornalha e a parede envolvente podem ser instalados, num determinado número, tubos autoportantes. Os gases queimados provenientes da fornalha saem para o espaço vazio através de aberturs apropriadas e circulam aí de modo a poderem realizar a cedência de calor aos tubos de geração de vapor. As faces de topo do cilindro são constituídas por tanques de água que funcionam como caixas colectoras para os tubos que se estendem, todos eles, axial e paralelamente.
As construções desta natureza são de realização bastante complicada dado que enfermam de uma série de desvantagens. Pode ser difícil construir a parede da fornalha de modo a que esta seja completamente estanque aos gases e, portanto, há o risco de uma partes dos gases quentes se escapar através de canais que não sejam os pretendidos. As áreas de permuta de calor da caldeira são difíceis de inspeccionar e limpar visto que os tubos se encontram encostados formando circunferências concêntricas com o eixo do cilindro. A montagem dos tubos da parede da fornalha nos tanques, feita nas extremidades daqueles, não é simples quando os tubos se encontram tão próximos que entram em contacto uns com os outros. Um jogo de furos correspondentes aos tubos pode não ser de execução possível tanque de água e as extremidades dos tubos têm, por consequência, que ter dimensões mais reduzidas ou terá que se recorrer a tubos de ligação especiais. 2
V L· ^ 0 preâmbulo da reivindicação 1 baseia-se na descrição da patente US N° 4,825,813 que constitui a técnica actual mais recente. A parede envolvente e a parede da fornalha são em geral de secção transversal circular e estão dispostas numa proximidade tal que o espaço anelar intermédio seja estreito, permitindo apenas a disposição nos tubos de geração de vapor de aletas de condução de permuta de calor transversais A parede exterior constituída por painéis é feita por soldadura de flanges estreitas entre os tubos, depois de estes terem as suas extremidades montadas nos respectivos tanques de água. No entanto, a operação de soldadura é bastante complicada porquanto os tubos tendem a sofrer distorções durante a soldadura. Estas dificuldades tornam anti-económica a disposição de uma parede de painéis interiores em torno da fornalha. Os tubos no espaço intermédio entre entre a parede da fornalha e a parede de painéis na construção conforme a técnica anterior, ficam sem qualquer suporte entre as suas extremidades. 0 suporte em falta pode causar problemas especialmente nos casos em que a caldeira fique exposta a vibrações como, por exemplo, quando instaladas em embarcações. Isto implica limitações no que respeita ao possível comprimento dos tubos no que se refere às técnicas de construção anteriores. 0 comprimento limitado tem como consequência um número maior de tubos do que de outro modo seria necessário. Além disso, o comprimento limitado reduz a eficiência para que a caldeira é construída de forma adequada porquanto a fornalha tem que ter um certo comprimento livre dependente da eficiência a fim de que as chamas adquiram a forma óptima que propicie a combustão total.
Constitui objectivo da presente invenção proporcionar uma caldeira do tipo anterior que não enferme das desvantagens das caldeiras de construção de acordo com as técnicas antigas acima 3 r~ L· Γ ^3*-^ referidas. Em particualar constitui objectivo da presente invenção proporcionar uma caldeira mais estável que as caldeiras já conhecidas e que não f iqhe limitada por uma
determinada altura ou tamanho para a abtenção da eficiência desejada. Constitui ainda um objectivo da presente invenção proporcionar uma caldeira que apresente outras vantagens, quando comparada com as caldeiras de acordo com as téscicas anteriores, por exemplo, no que se refere à elevada fiabilidade, forma compacta, baixo peso elevada fiabilidade em operação e que requeira um espaço reduzido de instalação sendo ao mesmo tempo de montagem e manutenção fáceis.
Estes objectivos são atingidos por uma caldeira de aordo com a presente invenção em que se adoptem os pormenores especificados na parte caracterizante da reivindicação 1.
Realizando a parede envolvente e/ou a parede da fornalha da caldeira como acima se descreveu, ou seja fazendo a parede envolvente e/ou a parede da fornalha com tubos direitos de condução de vapor que se encontram ligados por flanges colocadas entre eles, consegue-se uma costrução da caldeira em que a parede ou as paredes são feitas de tubos de vapor que se encontram ligados por flanges colocadas entre eles e apresentam excelente resistência mecânica e estabilidade devido ao suporte proporcionado pela parede em questão. Assim, as limitações e desvantagens anteriormente referidas da técnica anterior ficam eliminadas dado que especialmente por meio dos pormenores caracteristicos da caldeira de acordo com a presente invenção, se torna possível ultrapassar as limitações em relação aos comprimentos dos tubos que se verificavam na construção das caldeiras de acordo com a técnica anterior. 4
Os tubos de vapor essencialmente rectos da parede da fornalha e/ou da parede envolvente podem estar ligados às flanges intermédias de qualquer modo conhecido, de preferência por soldadura, mas podem igualmente usar-se outras técnicas de ligação em casos especiais como, por exemplo, fixação com ilhós, fixações à pressão etc.
De acordo com a presente invenção a caldeira é, de preferência feita com parede de membrana dupla de forma que a parede da fornalha anteriormente referida assim como a parede envolvente anteriormente referida sejam configuradas como paredes em forma de membranas quer dizer, paredes constituídas por tubos de vapor substancialmente rectilíneos dispostos axialmente que se encontram ligados por flanges soldadas. 0 espaço intermédio das paredes constutuidas por membranas é utilizado como área de permuta de calor, passando os gases de combustão quentes provenientes da fornalha pelo espaço essencialmente cilíndrico através de uma bertura prevista na fornalha isto é, na parede da fornalha circulando no espaço intermédio em que os gases de combustão podem permutar calor em parte cornos tubos de vapor substancialmente rectilíneos das membranas de parede, em parte com uma série de tubos de vapor aotoportantes que podem ser dispostos entre a parede da fornalha e aparede envolvente.
De acorddo com a presente invenção, as paredes em forma de membrana são conformadas como placas poligonais constituidadas por várias partes planas. Cada uma das partes planas compreende um painel de parede pré-fabricado constituído por uma série de tubos longitudinais, por exemplo 5-8, ligados por flanges intermédias (membranas). Os painéis de parede deste tipo podem ser produzidos em condições bem cotroladas numa sequência de operações de grande eficiência e com resultados precisos. Consoante o tamanho final da caldeira a parede em forma de 5 Γ membrana pode ter 9-14 lados, sendo semelhantes as membranas interiores e exteriores de modo que o espaço intermédio entre elas tenha uma largura constante. Com vantagem, os painéis de parede podem ter uma ou mais placas que se projectam transversalmente e servem de suporte para os tubos autoportantes verticais que se encontram entre os dois painéis de parede.
Estas placas de suporte têm, de forma conveniente, furos de passagem através dos quais os tubos autoportantes podem passar. Os tubos autoportantes situados no espaço intermédio entre as membranas de parede estão dispostos em séries paralelas às respectivas paredes do poligono. A inspecção dos tubos, por exemplo para verificar a existência de fugas e para soprafem de fuligem a fim de remover esta podem ser feitas em qualquer ponto da zona de permuta de calor dentro de um número de aberturas limitado. Uma caixa de saída e uma porta de inspecção podem ser utilizadas para este efeito instaladas em lados adjacentes do polígono, podendo ainda ser previstas várias aberturas cujo tamanho permita a introdução de soprador de um fuligem, um periscópio ou instrumento semelhante. Basta que as aberturas especiais de inspecção fiquem dispostas em arestas alternadas do polígono, em pontos sem qualquer outra posibilidade de acesso. Os tubos autoportantes estão dispostos de modo que se crie um espaço intermédio fora das aberturas de inspecção de modo a que seja possível a inspeção dos espaços intermédios entre todos os tubos. A construção poligonal confere à caldeira uma excelente resistência mecânica e esta característica em combinação com o suporte dos tubos nos espaços intermédios permite que a caldeira seja construída com um comprimento relativamente grande sem se criarem problemas com vibrações. Além disso as paredes constituídas por membranas poligonais que desempenham 6 p U, ^^ os papeis de parede da fornalha e parede envolvente têm como efeito que os tubos auto-portantes de convexão possam ser dispostos segundo linhas direitas paralelas. Isto proporciona a vantagem esencial de os tubos autoportantes poderem ser todos inspeccionados e limpos a partir de aberturas feitas na parede envolvente. A construção da parede da fornalha sob a forma de uma menbrana de parede continua dá aos tubos um bom suporte que os protege melhor de vibrações e influências das pressões. A parede de membrana interior tem menos tubos que a correspondente à parede da fornalha feita com tubos posicionados mais juntos uns dos outros e, portanto, é mais fácil de construir e de montar. . As paredes de membranas e a construção poligonal tornam relativamente simples posicionar as várias aberturas e ligações necessárias. A caldeira de acordo com a presente invenção está equipada com u queimador que pode, por exemplo, ficar montado no topo superior, a meio ou no fundo da caldeira. A caldeira de acordo com apresente invenção pode ser utilizada em ligação com quaisquer outros tipos de caldeiras ou economizadores que utilizem gases de combustão. A caldeira de acordo com a presente inenção pode ser usada como caldeira suplementar para produção de vapor destinado a vários fins como, por exemplo, em ligação com sistemas de aquecimento, descarga, limpeza , produção de gases inertes ou finalidades semelhantes.
Além disso, a caldeira de acordo com a presente invenção pode ser utilizada em ligação com centrais de energia eléctrica, instalações industriais, navios tanque, transportadores de produtos químicos, "ferries" ou quipamentos semelhants. 7 r
Uma forma de realização preferida da presente invenção será a seguir descrita em correlação com os desenhos, nos quais: a Fig. 2 é um corte em perspectiva visto por cima feito pela linha II-II da caldeira representada na Fig. 1, a Fig. 1 é um corte da caldeira representada na Fig. 2, feito pela linha I-I, a Fig. 3 é uma vista de parte da parede envolvente e a Fig. 4 é uma vista de uma parte de uma parede envolvente e de uma saída de gases de combustão. A Fig. 2 mostra uma caldeira 10 compreendendo uma parede de fornalha 12 que define uma fornalha 22, uma parede envolvente 14 que circunda a parede da fornalha 12 e em conjunto com esta constitui um espaço intermédio 20 de forma substancialmente anelar. A parede da fornalha compreende tubos axiais 26 ligados por flanges 18, compreendendo cada parede 12 uma abertura 24 para estabelecimento da ligação da fornalha 22 ao espaço intermédio anelar 20. A parede envolvente 14 compreende tubos 16 didspostos axialmente ligados por flanges 18, encomtrado-se posicionadas na parede 14 uma série de aberturas de inspecção 30. A parede da formalha e a parede envovente são costruidas como placas poligonais comstituido um certo número de partes planas que formam u painel de parede pré-fabricado constituindo por uma série de tubos longitudinais 16, 26 ligados a flanges inermédias 18. No intervalo 20 encontram-se montados tubos geradores de vapor livres 28 dispostos em linhas rectas paralelas às respectivas paredes do polígono. Uma parede anelar inferior 32 envolve um colector 8 anelar de fundo 62 no qual se encontram posicionadas peças de suporte 34. Em ligação com a parede envolvente 14 está prevista uma saída de gases queimados 36. No fundo da caldeira 10 está prevista uma aberttura de acesso 42 para inspecção. A Fig. 1 mostra a caldeira 10 compreendendo a parede da fornalha 12 que define a fornalha 22, circundando a parede envolvente 14 concentricamente a parde da fornalha 12 e constituindo com ela um espaço anelar intermédio 20. À parede da fornalha e à parede envolvente estão ligdas por colectoreas anelares superior e inferior 60, 62. 0 colector anelar inferior 62 compreende um placa de fundo 48 que por meio de peças de suporte do fundo 34 se encontram ligadas a uma placa de tubos de fundo 56 e uma parede anelar 32 na qual se encontra disposta uma entrada de homem 58. Está previsto um material resistente 44 em ligação com a placa de tubos de fundo 56. O colector anelar superior 60 compreende uma placa superior 50 na qual está prevista uma abertura de homem 58 a qual se encomtra ligada por meio de peças de suporte 52 a uma placa de tubos superior 54, sendo o colector 60 definido por uma parede envolvente 38 e auma parede da fornalha 64. Em comunicação com a saída de gases queimados 36 está prevista uma conduta de gases queimados 70. Na parte do fundo da caldeira 10 está previsto um tubo de drenagem. A Fig. 3 mostra uma parte de uma extremidade de uma parede envolvente 14 representada na Fig. 2, comprendendo tubos 16 dispostos axialmente, ligados por meio de flanges intermédias 18 e compreendendo abeturas de inspecção 30 dispostas nas flanges 18. 9
Li TABELA 1
Vapor forne cido Kg/h Pressão Standard de pro-j ecto barg Óleo combus tível consum ido Kg/h Potên-cia térmica a 100% MGR Max Carga % Potên cia térmi-ca a 100 MCR KW Altura ”H" mm Peso "K" inclu indo retra- cçao da lança do quei mador mm Diâme tro "D" mm Peso da cadei ra vazia T Peso da cadeira em funcionamento T Caudal de gases de escape Kg/h Tempe ratura dos gases de escape/c arga MÁXIMA/m íni-ma ° c 6, 300 10 480 84 4,400 5,4 50 7,450 1,950 10.8 14.7 7,500 390/ 250 íi, 000 10 600 84 5, 600 5, 600 7,600 2,100 11 .7 16.3 9, 400 390/ 250 10,000 10 750 84 7,000 5,750 7,750 2,250 .13.0 18.5 11,800 390/ 250 12,OCO 10 900 84 8,400 5,700 7,700 2,400 14.0 20.2 14,100 390/ 250 14,000 10 1,050 84 9, 800 6, 500 8, 500 2, 400 15.9 22.4 16,500 390/ 250 16,000 18 1,210 84 11,300 6, 650 8,650 2,600 21.6 28.9 19, 000 390/ 250 20,000 18 1,510 84 14,100 6, 300 8,300 3,050 27.9 37.9 23,700 390/ 250 25,000 18 1,890 84 17,600 7,300 9,300 3,050 30.1 40.7 29, 600 390/ 250 30,000 18 2,260 84 21,100 7,4 00 9, 4 00 3,300 33.4 45. 8 35,600 390/ 250 35,000 18 2,640 84 24,700 7,700 9,700 3,550 37.5 52.1 41,500 390/ 250 40,000 18 3, 020 84 28,200 7,750 9,750 3,700 40.8 57.1 47,500 390/ 250 45,000 18 3,390 84 31,700 7, 900 9, 900 3, 900 44.8 63.1 53,400 390/ 250 A unidade "Kg/t" não é consistente com a unidade da Ia coluna da tabela 2. Parece apropriado substitui: wKg/t" por "Kg/h". 11
V
(-3
Lisboa, 10 de Março de 2000 O i-3 Hi D d ω d íl) rt tr CD α O CD 1—1 0 d 1—1 ω cn ω X> O α O a (D d CD ND P O d a O Ό O P- xr (D P- 3 C-I h p. CD Hi D) d * O a ω H t—1 CD o» • P ω CD & ω (-3 3 CD • · CD O 3 CD α ω Ό P- Ό CD tr 3 CD H 0) CD d d ω d ω rt CD cn ω d P> O* d a CD a d o cn P- Cfl 3 a CD CD d (D cn d 3 r+ ω d' d< O* iQ O CD d ω d /C α (D ρ d α 1—1 ω V CD *0 d o Ο o d ÇUí d X 1—1 0 P' P- Π
< 3 3 a CD d CD CD ρ p. d ω d rt (D ω d X Λ • o o d df (d d o Cfl d Cfl p. CD o o o ω o n a o CD M P- i-3 a> n CD H P- 3 Γ+ n h-» d CD p. d p> o d CjO ω rt • d d o d p, o P- CD d d d O d M P* -J o o d O P' • Hi Ρ Ο O
P- P Hl CD d P- O d P. O
| 45,000 X=> O o o o 35,000 u» o o o o I 25,000 20,000 16,000 14,000 12,000 10,000 CO o o o 01 ω ο ο Produção de va-por/capa-cidade Kq/h p-“ 00 M CO 00 P-* CO l·-· CO M CO <—> 00 CD CD CD CD CD Pressão máxima de trabalho barg | 3,210 I 2,870 1 2,500 DO H* X*. O 1 1,780 1 1,430 1—* H» X» O 1 066 | | 058 | O O cn ON O χ*. cn Ο Consumo de fuel Kg/h co X*. CO X» CO X* CO x^ CO X»· CO Xn CO X* CO X* CO X. CO X». co X*. co Xk Eficiência térmica a 100% MCR Carga max | 30,200 008 '92 1 1 23,500 I 20,200 1 16,800 Ui X. O O t—1 o o o 1 9,300 CO O O o 1 6,700 I 1 5,300 I Xfc M O O Potência térmica a , 100% MCR j KW | 7,950 CO o o | 7,750 -J xs. cn o | 7,350 | 6,300 | 6,300 1 6,500 I 5,700 , 1 5,750 J | 5,600 cn £>. cn o > (- rt c 3 * =? 0) P | 10,300 | 10,200 C£> CO O O | 9,600 | 9,500 | 8,300 | 8,300 | 8,500 ~_1 -J o o | 7,700 | | 7,600 ! •-j X*. O O Altura "K" com re-tracção da lança do queimador mm | 3,950 | 3,700 | 3,550 | 3,300 | 3,050 | 3,050 ÍO co o o | 2,400 | f-o X». O O ND ro cn o 1 2,150 | íD σ» o Diâmetro mm [ 45.0 [ 40.6 | 37.2 L'Z£ I í 29.1 _26^_; 1 T'£Z I 1 _ S-5T 1 _11^_ 1 L-Zl J 1 ►"li__ | 10.3 ] Feso da caldeira vazia _l·_ 1 63.8 Cn DO ( 51.9 1 4 5.3 LO CD -J UI CD [ 32.4 | 22.0 | 20.0 L_iiii_ 1 ΐ'9τ 1 1 14.2 | Peso da caldeira em funcionamento t 1 52,000 X». 01 Cn O o | 40,500 U! X* σ\ o o | 28,800 | 23,200 | 18,400 | 16,000 | 13,700 H» 1—* Xi. O O 1 9,100 1 | 7,200 | Fluxo de gases queimados Kq/h 1 390/250 | | 390/250 | | 380/240 | | 380/240 | | 380/240 | U) co o N ís> x* o | 370/240 | | 370/230 1 | 370/230 1 | 360/220 | | 360/220 | | 370/200 | Temperatura de saída dos gases queimados Max/ Min carga 0 C αw diπoσa (-3o cn cn α s H P > K> 12 t Γ A Fig. 4 mostra uma parte da parede envolvente 14 e a saída de gases queimados 36 mostrada na Fi. 2.
Se bem que a invenção tenha sido descrita acima em correlação com um desenho que mostra um exemplo de forma de ralização preferida é evidente que para os especialistas na matéria se podem introduzir numerosas modificações comparáveis com a forma de realização sem sair do âmbito de protecção da presente invenção tal como definido nas reivindicações seguintes.
Exemplo
Formas de realização alternativas de caldeiras de acordo com a presente invenção foram concebidas e descritas como anter.iormente se referiu em correlação com as Figs. 1-4 e foram já produzidas e testadas.
As caldeiras estavam equipadas com um queimdor KBSA montado no lado de cima.
As caldeiras foram testadas e o resultados desses testes encomtran-se resumidos nas tabelas 1 e 2. 10 Γ TABELA 1
Vapor forne cido Kg/h Pressão Standard de pro-j ecto barg Ó1 eo combus tível consum ido Kg/h Potên cia térmica a 100% MCR Max Carga % Potên cia térmi-ca a 100 MCR KW Altura "H" mm Peso "K" inclu indo retra- CÇãO da lança do guei -mador mm Diâme tro "D" mm Peso da cadei ra vazia T Peso da cadeira em funcionamento T Caudal de gases de escape Kg/h Tempe ratura dos gases de escape/c arga MÂXIMA/m íni-ma 0 C 6, 300 10 480 84 4,400 5, 450 7,450 1,950 10.8 14.7 7,500 390/ 250 8, 000 10 600 84 5, 600 5, 600 7,600 2,100 11.7 16.3 9, 400 390/ 250 10, 000 10 750 84 7,000 5,750 7,750 2,250 13.0 18.5 11,800 390/ 250 12,000 10 900 84 8,400 5,7 00 7,700 2,400 14.0 20.2 14,100 390/ 250 14,000 10 1,050 84 9, 800 6, 500 8, 500 2,400 15.9 22.4 16,500 390/ 250 16,000 18 1,210 84 11,300 6,650 8,650 2,600 21.6 28.9 19, 000 390/ 250 20,000 18 1,510 84 14,100 6,300 8,300 3,050 27.9 37.9 23,700 390/ 250 25,000 18 1,890 84 17,600 7,300 9, 300 3, 050 30.1 40.7 29, 600 390/ 250 30,000 18 2,260 84 21,100 7,400 9,400 3, 300 33.4 45.8 35,600 390/ 250 35,000 .18 2,640 84 24,700 7,700 9,700 3, 550 37.5 52.1 41,500 390/ 250 40,000 18 3, 020 84 28,200 7,750 9,750 3, 700 40.8 57.1 47,500 390/ 250 45,000 18 3,390 84 31,700 7,900 9, 900 3, 900 44.8 63.1 53,400 390/ 250 A unidade "Kg/t" não é consistente com a unidade da Ia coluna da tabela 2. Parece apropriado substitui: "Kg/t" por "Kg/h" . 11
Lisboa, 10 de Março de 2000 AGENTE OFICTAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL O 1-3 Hl a c cu c (U ri· cr CD cu CD h- O cu 1—1 01 c/i cu O a O a CD CU <n M T3 O CU a O Ό O H- xr CD η- C-) H ω. (D Hl CU d 0 cu 01 iQ H CD O! • 3 cn CD CU ω (-3 CS o .· CD Ω 3 CD a cu Ό H- Ό CD tr 3 CD H cu CD 0 CU 01 3 CU Γ+ CD 01 03 d CU a H cu fD Cu CU o 01 H- 01 3 a CD (D (U CD Oi CS 3 Γ+ 01 CU' ÇUi Cu iq O CD c 01 tu P cu CD H- (U a 1—1 01 Ό CD cu Ό H o o o cu CUí 2 X M o H' H- H-
<1 3 3 a CD CU CD ÍD H- a CS 03 CU r+ fl) ω CU X • O o cc Pu fl) CU o w cs w cu CD o o o 03 o n a o CD H-O H-rt (D a o cn i-3ÍD ICDHCur+CH fu ω po ÇL θ' o ® cuh o 0) K> f—1 -J O O hj O H' • Mi H-
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| 45,000 O o o o LO cn O o o 30,000 25,000 to o o o o 16,000 JS. o o o 12,000 10,000 CO o o o σι co O o Produção de vapor/ capacidade Kq/h l·-* CD k-* co co M CO 1-· CO k-> co k—* CO LD LD LD LD LD rt 3 τι h dt n 0J X Λ rr σ η· ω S Ο 3 Q> r“ h os ω 2 g- o α Φ CO PO k-> O PO CO o PO cn o o PO H* £»· O f—* -O co o l·-1 JS (O o h-> £>. O LD LD O CO cn O -J O O cn cn o cn o o 0 D ρς rt» co lQ C C \ (D 3 Tr i— o α CD co co 4^ co co Ji. co Λ co co £9. co CO CO CO <D 3 2 Η f+ π CU O O (IP t“h X ρο O 1-5 H· dp B 0 Η* H· Λ 0 (Dl O as 3 0> 0 η η· lO Q) 0* cu U) o PO O O PO σ\ co o o PO Ul cn o o PO o PO o o 1—1 co o o K co o o Ι Ο -d O o LD CO O O co o o o cn -j o o cn CO O o US. P0 o o t-» r+ no O (P 0 O m rt dP 3 (D» 1· H· 3 ώ 2 0 0 * Ci cu H*- ya o» cu «d LD (Jl O -o co o o -d -0 tn o -J cn o LO cn o σ\ OJ o o Ci CO o o CP cn o o cn -j o o Ln -O cn o cn cn o o cn £* cn o > \— rt C 3 Pí 3 Cu X | 10,300 H* o PO o o LD LO O o LD cn o o LO cn o o co co o o co LO O o co cn o o •vj Ό O O —4 Ό O O cn o o -j ►e* O O Λ H ft 0 > c ω h o m tu d tu g rt t- -o o cr. a H cu fl h 5 tu Cuj Cu = α o 0 h n tf α α φ x 0 tlí 1 5 Lo LO cn O LO -J O o LO cn Cri O LO CO O o LO o Cn O co o cn o Po co o o P0 £>. o o P0 o o P0 PO cn o PO P-> cn o P-* LD cn O ϋ ρ ω» 3 3 3 <Ό rt Η 0 cn o o <5\ ω -d PO co PO -J PO LD l·-* Po CP LD PO co t-* cn cn μ_· LO CO (-· PO i-* £>. o LO < ο ^ ω cu α> Ν η ft η* α ο cu ro rt .· ρ· >Ί CJ α £U cn CO CD Ln -j ro Cn M LD cn LO LO LD •-d co -J LD co to PO PO o PO O o r-* CO 1-* (-* G\ h—1 l·—1 PO ρ (ϊ η τι CU 3 CU ΙΌ 3 )— w α α ο ^ Μι <Ό rt rt C η· 0 ^ tr Ο cu Η· ο α 1 (U 1 52,000 λ. cn (Jl o o •£k O cn o O CO <n o o PO CO CO o o PO LO PO o o 1—J co o o μ σ> o o o 1—1 co -sj o o i—» (-* 4^ O o LD 1—* O O Ό PO o o C Η ? ί-ω g 3 ω g li 01 Φ u g- m α S ® ] 390/250 | U) CD o PO cn o LO CO o s, PO o LO co o PO O LO 00 O s PO >£> o LO CO O \ PO •Γ». o LO o X. PO £* o LO -J O \ P0 co o LO -J O \ PO to o LO ΟΊ O \ PO PO o LO o \ PO PO o co -J o \ PO o o 2 3 μ α n ^ H· Cu (Ό Cu CU (Ό 3 α ω 3 ° q. Cl ^ ° o w ο Φ ^ CO „ rn tT η η λ “ αι uD 2 C » rt 0j Ui rtt iCJ CU ^ X H· Cu Η' 1 —. 1 II
CD oMr0 poσ<dΗ Oc/i cot-3 α 1-3 sWf > 12
Claims (6)
- rϊ REIVINDICAÇÕES 1. Caldeira (10) para geração de vapor compreendendo: - uma parede de fornalha (12) que define uma fornalha (22) - uma parede envolvente (14) que envolve concentricamente a referida parede de fornalha (12) e em conjunto com essa parede de fornalha define uma espaço intermédio (20) essencialmente anelar, - colectores superior e inferior dispostos respectivamente no topo e no fundo da referida fornalha, - tubos geradores de vapor (16, 26) dispostos na referida parede de fornalha e na parede envolvente ligados aos referidos colectores superior e inferior (60, 62) e - uma abertura para gases de combustão (24) prevista na parede da referida fornalha para estabelecer a ligação entre a referida fornalha (22) e o referido espaço intermédio (20), sendo a referida parede de fornalha e/ou a referida parede envolvente constituidas por tubos substancialmente direitos para geração de vapor (16, 26) ligados por flanges (18), caracterizada por - a referida parede da fornalha e/ou a referida parede envolvente serem construídas como placas poligonais constituidas por várias partes planas, compreendendo cada uma dessas partes planas um painel pré-fabricado constituído por vários tubos ligados por flanges intermédias, - a caldeira compreender ainda tubos geradores de vapor autoportantes (28) montados no referido espaço intermédio e os referidos painéis de parede se encontrarem providos de uma ou mais placas que se projectam transversalmente relativamente aos painéis com o propósito de suportarem os 1 referidos tubos autoportantes no referido espaço intermédio entre as referidas duas paredes.
- 2. Caldeira de acordo com a reivindicação 1, em que os referidos vários tubos que constituem o painel serem em número de 5-8.
- 3. Caldeira de acordo com as reivindicações 1 ou 2 em que o referido número de partes planas é de 9-14 e o espaço intermédio definido pela parede da fornalha e a parede envolvente ter uma largura constante.
- 4. Caldeira de acordo com qualquer das reivindicações anteriores que compreenda ainda um queimador disposto no topo, no fundo ou ao centro da referida fornalha.
- 5. Caldeira de acordo com qualquer qualquer das reivindivações anteriores em que os tubos autoportantes estão dispostos segundo linhas substancialmente rectas que se estendem paralelamente aos referidos tubos susbstancialmente rectilinios gerradores de vapor, da referida parede da fornalha e/ou da parede envolvente.
- 6. Caldeira de acordo com qualquer das reivindicações anteriores em que o colector superior e/ou inferior tenham uma configuração anelar e/ou cilíndrica. Lisboa, 10 de Março de 2000 AGENTE OFICIAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL2
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