PT720367E - Processo e aparelho para identificacao de campos de video produzidos por fontes de pelicula - Google Patents

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PT720367E
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Todd J Christopher
Carlos Correa
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Thomson Consumer Electronics
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Description

83 949 ΕΡ Ο 720 367/ΡΤ
DESCRICÃO “Processo e aparelho para identificação de campos de vídeo produzidos por fontes de película”
Este invento refere-se ao processamento de sinais de vídeo e, particularmente, a processos e aparelhos para identificação se um sinal de vídeo é originado por meio de uma fonte de película ou por uma fonte de câmara de vídeo.
Quando se recebe uma informação de vídeo, que foi originalmente produzida em película, existe uma oportunidade para executar essencialmente o desentrelaçamento sem erros do sinal. Isto é assim, porque cada fotograma da fonte de película é utilizado na geração de, pelo menos, dois campos de vídeo, que representam ambos os tipos de campos entrelaçados (ímpar/par). Por conseguinte, se um sinal de vídeo pode ser determinado com confiança como tendo sido originado em película e os campos de vídeo, que correspondem a um fotograma de película comum, podem ser identificados, um quadro de vídeo não entrelaçado essencialmente sem erros, que corresponde, a um único instante em tempo pode ser gerado através da fusão de dois destes campos. Outras utilizações de identificação de fonte de película incluem a identificação de campos redundantes (os quais ocorrem em fontes de passagem 3-2), a serem retardados em sistemas de transmissão digital, para melhorar a eficiência de codificação de canal.
Infelizmente, não está incluída qualquer informação especial na transmissão de sinais de vídeo, para indicar quais os campos que foram originados em película e quais os campos que possam ter sido originados numa câmara de vídeo, de modo que a presença de material com base em película deve ser inferido através do exame das diferenças entre a informação de luminância dos campos. Isto, no entanto, pode apresentar um certo número de problemas. Por exemplo, uma forte semelhança entre campos de vídeo sucessivos pode indicar que os mesmos foram gerados a partir do mesmo fotograma de película; o mesmo pode ser também devido a uma falta de movimento no material de programa. Do mesmo modo, uma diferença entre campos pode indicar que os campos não provêm do mesmo fotograma de informação, mas a diferença podia também ser devida a um pormenor espacial vertical ou ruído de transmissão.
Um detector de película prático deve distinguir entre as situações anteriores através do processamento apropriado da informação de diferença de campos e
83 949 ΕΡ Ο 720 367/ΡΤ 2 examinando então uma sequência de diferenças de campo, procurando os padrões distintivos que são característicos de sequências de película conhecidas. Adicionalmente à distinção entre o movimento e o não movimento, o ruído, o pormenor espacial, etc, este problema é complicado ainda em virtude do facto de existirem dois padrões que, geralmente, se encontram em material de vídeo, originado a partir de fontes de película. Estas incluem o que é normalmente conhecido como o "passagem 2-2" e o "passagem 3-2".
No sistema de passagem 2-2, cada fotograma de película gera dois campos de vídeo, um de cada tipo (ímpar/par). Este é o único padrão comum em material de 50 Hz (velocidade de campo), onde corresponde a uma película de 25 fotogramas/segundo. Ocasionalmente este padrão pode ser encontrado em programação de vídeo de 60 Hz, a qual foi produzida utilizando película de 30 fotogramas/segundo.
No processo de passagem 3-2, é utilizado um fotograma de película para produzir três campos de vídeo, e o fotograma de película seguinte produz dois campos, num padrão de repetição 3-2. Este é o formato de película mais comum em material de vídeo de 60 Hz (isto é, 60 campos/segundo), que corresponde a material de película de 24 fotogramas/segundo. O presente invento é dirigido à satisfação da necessidade de um detector de modo de película, o qual pode ser utilizado com material de fonte de vários padrões de passagem e nos quais as ambiguidades (devidas a factores tais como o movimento da cena (ou a sua falta), o pormenor espacial vertical, o ruído de transmissão ou semelhante) são resolvidas para fornecimento de uma identificação de alta confiança de material de vídeo com origem em película. A patente US-A-52.91.280 descreve a detecção de padrões de sequências de movimento para detectar vídeo derivado do "passagem 3-2".
Um processo de identificação de modo de película, de acordo com o invento, que compreende concorrentemente o fornecimento de um primeiro pixel a partir de um dado campo e um segundo e um terceiro pixels, alinhados verticalmente da mesma posição horizontal a partir de um campo temporalmente adjacente. Os valores dos pixels são comparados para produzir, para cada um dos primeiros pixels, um sinal de diferença de pixels que tem um valor de zero se o valor do dito primeiro pixel está entre os valores dos ditos segundo e terceiro pixels, tendo, por
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EP 0 720 367/PT 3 outro lado, o dito sinal de diferença um valor igual ao valor absoluto da diferença entre o valor do dito primeiro pixel e o valor de um dos ditos segundo e terceiro pixels, tendo um valor o mais perto do primeiro pixel. Os valores diferentes de zero dos sinais de diferença de pixels são acumulados ao longo de uma porção predeterminada de um período de campo do dito sinal de vídeo, para fornecimento de um sinal de diferença de campos. Os valores acumulados são então analisados relativamente à existência de um padrão indicativo de uma fonte de película no dito sinal de vídeo.
Os aparelhos que concretizam o invento incluem um primeiro circuito para fornecimento concorrentemente de um primeiro pixel a partir de um dado campo e um segundo e um terceiro pixels, alinhados verticalmente da mesma posição horizontal, a partir de um campo temporalmente adjacente. Um circuito de comparação compara os valores dos ditos pixels seleccionados, para produzir, para cada primeiro pixel, um sinal de diferença de pixels, tendo um valor de zero, se o valor do dito primeiro pixel está entre os valores dos ditos segundo e terceiro pixels, tendo, por outro lado, o dito sinal de diferença de pixels um valor igual ao valor absoluto da diferença entre o valor do dito primeiro pixel e o valor de um dos ditos segundo e terceiro pixels, tendo um valor o mais perto ao do primeiro pixel. É fornecido um acumulador para acumular os valores diferentes de zero dos ditos sinais de diferença de pixels ao longo de uma porção predeterminada de um período de campo do dito sinal de vídeo, para fornecimento de um sinal de diferença de campos. Um analisador de padrão que responde ao sinal de diferença de campos, analisa os sinais de diferença de campos acumulados para um padrão indicativo de características de campos de uma dada sequência de passagem de fonte de película do dito sinal de vídeo. O invento está representado nos desenhos anexos, nos quais os mesmos elementos estão indicados por referências semelhantes e nos quais: a FIG. 1 é um diagrama de blocos de um receptor de televisão, que inclui um aparelho de identificação de modo de película que concretiza ao invento; a FIG. 2 é um diagrama vertical/temporal útil para a explicação do invento; a FIG. 3 é um diagrama de blocos pormenorizado de um aparelho de acumulação de dados de película, adequado para ser utilizado no parelho de identificação da FIG. 1; 4
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EP 0 720 367/PT a FIG. 4 é um diagrama de blocos de uma unidade de redução de dados de película, adequada para ser utilizada no aparelho de identificação da FIG. 1; a FIG. 5 é um diagrama de blocos pormenorizado de um dispositivo de correlação típico, adequado para ser utilizado na unidade de redução de dados da FIG. 4; a FIG. 6 é uma mapeação de memória, adequada para ser utilizada numa porção de ROM das unidades de correlação da FIG. 5; as FIGS. 7-10 são representações de diagramas de pixels espaço-temporais da operação do aparelho de acumulação de dados da FIG. 3; as FIGS. 11, 12 e 13 são diagramas blocos de implementações adequadas de uma unidade selectora de pixels da FIG. 1; as FIGS. 14 e 15 são diagramas de pixels espaço-temporais, que representam modificações do aparelho e acumulação de dados da FIG. 3, de acordo com concretizações adicionais do invento; as FIGS. 15 e 17 são diagramas de blocos, que representam certas modificações do aparelho da FIG. 1. A identificação de campo de vídeo de modo de película de acordo com 0 presente invento tem utilidade geral. A mesma pode ser utilizada, de um modo, por exemplo, para identificação de campos redundantes em sistemas de transmissão de compressão de dados para identificação de campos redundantes a serem caídos ou apagados a partir do fluxo de dados. A mesma pode ser também utilizada para identificação dos campos de vídeo, originados a partir de um fotograma de película comum, facilitar para essencialmente o desentrelaçamento sem erros de um sinal de vídeo (isto é, conversão de exploração progressiva dos sinais de vídeo entrelaçados). A mesma pode também ser utilizada para identificação dos cinco campos que são comuns a um fotograma de película, que tem a finalidade de duplicar a velocidade de campo no processamento de redução de tremulação dos sinais de vídeo. O receptor de televisão da FIG. 1 representa duas das utilizações anteriores,
83 949 ΕΡ Ο 720 367/ΡΤ 5 nomeadamente, para facilitar a redução de desentrelaçamento ou de tremulação nas imagens visionadas. O receptor compreende uma fonte de sinal de vídeo e de sinal de temporização 102, a qual fornece um sinal de saída de luminância entrelaçado Y e um grupo de sinais de temporização (por exemplo, horizontal, vertical, de pixels, etc.) indicados geralmente pela letra T. O sinal de vídeo Y será assumido como sendo originado por fontes misturadas de película e de câmara de vídeo e para serem entrelaçadas. Uma vez que todas as decisões de selecção de campo são baseadas no processamento do sinal de luminância e, para simplificar o desenho, o processamento de crominância não é mostrado. Qualquer um perito reconhecerá que, quando é identificado um campo de luminância particular e seleccionado para mostrar que o campo de crominância correspondente deve ser também seleccionado. A saída da fonte 102 é aplicada a uma unidade de exibição de vídeo 106 através de um processador de redução de exploração/tremulação progressivo 104. Esta unidade pode ter uma concepção convencional, para fornecimento de melhoramentos de imagem tais como a redução do desentrelaçamento ou tremulação (ou ambas), utilizando o campo a informação de identificações de fonte, fornecida pelo aparelho de identificação 100, o qual concretiza o invento. O aparelho de detecção de modo de película 100, que concretiza o invento, compreende três elementos principais, nomeadamente uma unidade de selecção de sinal de vídeo, identificada no desenho como a unidade 108, uma unidade de acumulação (ou de comparação) de dados de película 110 e uma unidade de redução de dados de película 112. A entrada da unidade 108 é acoplada para receber o sinal de luminância entrelaçado Y, fornecido pela fonte 102 e o qual compreende campos entrelaçados a uma velocidade de campo padrão (por exemplo, 50 Hz para PAL ou SECAM ou cerca de 60 Hz para NTSC). A partir do sinal de vídeo de entrada Y, a unidade 108 selecciona concorrentemente três sinais de vídeo de saída. Estes sinais compreendem pixels, que são concorrentemente produzidos pela fonte 108 e na qual os pixels YC são retardados de um campo menos metade de uma linha em relação aos pixels YA e os pixels YB são retardados de um campo mais metade de uma linha em relação aos pixels YA. A disposição espaço-temporal dos pixels YA, YB e YC é mostrada na FIG. 2, onde é uma vez que cada primeiro pixel (por exemplo, YA) a partir de um dado
ar> qaq
EP 0 720 367/PT 6 campo (por exemplo, o campo normal N) é produzido concorrentemente com o segundo e terceiro pixels (por exemplo, YB e YC) tendo a mesma posição horizontal do campo temporalmente adjacente (por exemplo, o campo adjacente N-1). Para restabelecer a temporização desta trilogia de pixels, um campo menos metade de uma linha, que corresponde a um retardo de 262 linhas em padrões de televisão de 60 Hz (isto é, campos por segundo) (NTSC) ou 312 linhas, em sistemas de 50 Hz (por exemplo, PAL ou SECAM). Um campo mais metade de uma linha corresponde a 263 linhas em sistemas de 60 Hz ou a 313 linhas em sistemas de 50 campos por segundo.
As FIGS. 11, 12 e 13 representam implementações adequadas da unidade 108. Na FIG. 11 o sinal de vídeo Y é aplicado directamente como uma saída como YA, retardada de 262 linhas na unidade de retardo 1102, para formar YB e de uma linha adicional na unidade de retardo de linhas 1104, para formar YC. Esta implementação é adequada para os sistemas NTSC de 60 campos por segundo. Para os sistemas de 50 campos por segundo, o retardo é alterado para 312 linhas para a unidade 1202, como mostrado na FIG. 12. Em alternativa, como mostrado na FIG. 13, os sinais retardados podem ser fornecidos através do armazenamento do sinal de entrada Y numa RAM 1302, tendo vários registos de saída 1304, 1306 e 1308, que fornecem, respectivamente, YA, YB e YC. A unidade de comparação e de acumulação de dados de película 110 fornece, como uma primeira função, uma comparação dos valores dos pixels seleccionados (YA, YB e YC) numa base de pixel-a-pixel, para produzir para cada primeiro pixel (YA), um sinal de diferença de pixels, tendo um valor de zero se o valor do primeiro pixel (YA) está no entre os valores do segundo (YB) e do terceiro (YC) pixels, tendo, por outro lado, o sinal de diferença um valor igual ao do valor absoluto da diferença entre o valor do primeiro pixel (YA) e o valor de um dos segundo e terceiro pixels (ou YB ou YC), tendo um valor mais perto ao do primeiro pixel (YA). As FIGS. 7-10, explicadas mais tarde, representam esta forma única de geração da diferença de pixels para as concretizações específicas da unidade 110 mostrada.
Uma segunda função, fornecida pela unidade 110, compreende a acumulação de valores diferentes de zero dos sinais de diferença de pixels ao longo de uma porção predeterminada (por exemplo, as linhas activas) de um campo do sinal de vídeo, para fornecimento de um sinal de diferença de campos. A unidade de redução de dados de película 112 recebe o sinal de diferença de 7 83 949 ΕΡ Ο 720 367/ΡΤ campos Sn, fornecido pela unidade 110, e analisa os sinais de diferença de campos, acumulados campo-a-campo relativamente a um padrão indicativo de uma fonte de película, a qual pode estar a operar, por exemplo, num modo de passagem 2-2 ou num modo de passagem 3-2. Como um resultado desta análise, são produzidos dois sinais para controlar o processador 104. Um destes sinais é um sinalizador de identificação de modo de película e o outro é um identificador que aponta, qual o campo que foi originado por uma fonte de película.
Num resumo breve, a unidade 110 opera como um "detector de modo de película", a qual calcula as diferenças de pixel-a-pixel entre o campo presente e o campo anterior, utilizando a informação de luminância a partir do campo presente e as linhas adjacentes do campo anterior, como descrito acima. As diferenças são processadas para minimizar os efeitos da informação espacial e acumulados ao longo de uma porção activa das linhas activas do campo. Isto produz, na concretização que se segue, um sinal de estado de diferença de campos de 8 bit Sn, o qual é uma medida de quanto o campo presente difere do campo anterior. A unidade de redução de dados de película 112 utiliza os valores de sinal Sn, para fornecimento de um sinal de saída do sinalizador de campo, o qual indica (durante o campo seguinte) qual dos campos adjacentes vêm do mesmo fotograma de película, um sinal de "sinal" o qual indica se (1) o material é originado a partir de película e (2) a identificação da posição do campo na sequência da película. Esta secção contém vários dispositivos de correlação, que operam em paralelo, que comparam sequências de referências armazenadas (representando as sequências de película candidatas) com o padrão dos dados de diferença de campos Sn. Quando um dos dispositivos de correlação indica que o material de película está a ser processado, é activado o sinal de estado de modo de película (FM, um bit). Adicionalmente, é produzido um sinal de estado de identificação de campo de película FF, o qual identifica qual o campo adjacente que será utilizado pelos circuitos de interpolação Y do processador 104.
Tendo em consideração a descrição anterior, será dada agora atenção aos exemplos mais pormenorizados do invento.
Explicação da unidade de comparação e acumulação 110
Para simplificar a descrição da unidade 110, foi desenhada uma linha diagonal a tracejado através da FIG. 3, que separa o diagrama de blocos numa unidade de comparação de dados de película 300 e uma unidade de acumulação
83 949 ΕΡ Ο 720 367/ΡΤ 8 de dados de película 350. A função total da unidade 110 é acumular dados representativos de diferenças de campo, produzindo um único resultado Sn, um número de oito bit, neste exemplo, no fim de cada campo. Este número de oito bit, como será explicado, corresponde aos 8 bits mais altos de uma acumulação de 20 bit para cada campo. Para reduzir o efeito da informação espacial vertical, a soma acumulada permanece inalterada se o nível de luminância de campo presente permanece entre os níveis de luminância dos pixels, imediatamente, acima e abaixo no campo anterior. Por outro lado, a diferença absoluta entre o nível de luminância do pixel presente e do campo anterior do pixel adjacente verticalmente, que tem o valor de luminância mais perto é acumulado. No fim de cada campo, a soma acumulada é registada e o acumulador é limpo. O anterior é conseguido como segue. Na unidade de comparação 300, um adicionador 302 e uma unidade divisora por dois 304 calculam a média dos pixels YB e YC, a partir das linhas adjacentes do campo anterior N-1 (ver a FIG. 2). O valor absoluto da diferença entre esta média e o valor de pixel de luminância de campo presente YA é determinada por um subtractor 306 e um circuito de valor absoluto 308, produzindo assim um valor de diferença de campos inicial D1. Concorrentemente, metade da diferença absoluta entre os pixels adjacentes de campo anterior, fornecida pelo subtractor 310, pelo circuito de valor absoluto 312 e o atenuador 314, é então subtraído no subtractor 316 de D1. Esta subtracção produz um resultado negativo sempre que YA está entre os valores de YB e de YC. Para compensar os diferentes retardos de processamento de sinal que conduzem ao subtractor 316, os sinais aplicados ao mesmo são temporizados de novo pelos respectivos retardos de um par de registos de nova temporização de relógio de pixel 318 e 320. O sinal de diferença de saída D2 (8 bits) do subtractor 316 é então limitado pelo limitador 322, para remover valores negativos, e o sinal resultante D3 é encerrado pela porta E 324, que responde a um sinal de apagamento (a partir do sinal T da fonte 102), o qual é temporizado de novo pelo registo de velocidade de pixel 328. Este encerramento confina o sinal de diferença de pixels às porções activas de um campo de vídeo, produzindo, por conseguinte, a eliminação dos efeitos de sinais de sincronização e de outros sinais, os quais podem estar presentes no intervalo de apagamento vertical no sinal de diferença de pixels final PD, produzido pela porta E 324. Um registador adicional 326 fornece a nova temporização do sinal PD em sincronismo com a velocidade de pixel para compensar os retardos de porta como o fazem os registadores 318, 320 e 328
83 949 ΕΡ Ο 720 367/ΡΤ 9 como anteriormente descrito.
As FIGS. 7-10 dão exemplos específicos dos sinais de diferença de pixels processados PD, fornecidos pela unidade de comparação 300 da FIG. 3. Na FIG. 7 é mostrado um caso em que o valor de YA está entre os valores de YB e de YC do campo anterior. Uma vez que a unidade 300 atribui uma diferença de zero a todos os casos onde YA está no meio de YB e de YC, o valor de diferença de pixels PD iguala-se a zero (PD=0) e não forma nenhuma parte do sinal processado em último lugar. A FIG. 8 mostra um caso em que YA está acima de YB e de YC. Especificamente, YA é maior 2 IRE do que YB e está 7 IRE acima de YC. Uma vez que a unidade 300 selecciona um valor de diferença igual ao valor absoluto da diferença entre o valor do primeiro pixel YA e o valor de um dos segundo e terceiro pixels YB e YC mais perto do valor do primeiro pixel YA, a diferença seleccionada para PD é +2 IRE e a diferença de 7 IRE é ignorada. É uma característica importante do presente invento, que nos exemplos acima e seguintes da determinação dos valores de diferença de pixels na unidade 300, que o processo produz sempre um resultado mínimo para uma alteração. Por outras palavras, das duas diferenças entre YA e os pixels YB e YC, apenas é utilizada a diferença mais pequena. A vantagem disto é que a mesma minimiza as distorções potenciais de diferenças verticais muito grandes entre YB e YC, as quais tendem a evitar a medição de diferença de um pixel a partir da ponderação indevida da soma de dados de campo acumulados final. Por outras palavras, alterações muito grandes (devido ao pormenor vertical, movimento, bordos horizontal abruptos, ruído, etc.) são reduzidas a uma diferença mínima, de modo a que o campo acumulado total não é desviado ou indevidamente influenciado por umas poucas alterações de brilho abruptas.
Como um exemplo da vantagem de seleccionar diferenças com base no mais perto de YB e YC ao valor de YA, os valores são seleccionados na FIG. 9, em que no campo N-1 existe uma transição de 80 IRE entre o pixel YB (90 IRE) e o pixel YC (10 IRE). Uma vez que, de acordo com o invento, a diferença de pixels PD tem sempre por base o mais perto de YB e YC ao YA, a diferença de pixels resultante para esta grande alteração no campo n-1 para um valor de YA de 5 IRE, é igual a apenas 5 IRE para a alteração de 80 IRE no campo n-1. Note-se que deve ocorrer um resultado muito maior se o pixel YA tivesse de ser comparado com
83 949 ΕΡ Ο 720 367/ΡΤ 10 YB ou com alguma forma de média de YB e YC. Por consequência, a geração de diferenças de pixels PD na unidade 300 evita a ponderação indevida dos resultados do último sinal de diferença de campos que é gerado. Como um exemplo adicional da geração do sinal PD, na FIG. 10 os valores de YC e de YB são iguais (10 IRE) e o valor de YA é 7,5 IRE desenvolvendo uma diferença de +2,5 IRE.
Neste ponto é instrutivo notar que uma disposição de circuito ou de estrutura física diferente pode ser utilizada para implementar a unidade de comparação 300, para formar o sinal de diferença de pixels PD a partir dos pixels YA, YB e YC. Uma tal estrutura alternativa é representada como uma unidade de comparação 300A na FIG. 16. Ali o sinal de diferença de pixels PD é produzido através da aplicação de YA, YB e YC a um selector de valor médio 1602, subtraindo YA do resultado médio no subtractor 1604 e tirando, na unidade 1606, o valor absoluto da diferença fornecida pelo subtractor 1604 para produzir o sinal PD. A concretização da unidade de comparação 300 na FIG. 3 é presentemente preferida em relação à da FIG. 17, para geração de diferença de pixels por razões de economia de circuito, uma vez que a unidade 300 não exige a selecção de valor médio. Podem ser utilizadas outras disposições de circuito, se desejado, na medida em que as mesmas produzem um resultado semelhante ao desenvolvimento do zero para casos em que YA está no meio de YB e de YC e desenvolvendo, por outro lado, o valor absoluto da diferença entre o valor do primeiro pixel YA e o valor de um dos segundo e terceiro pixels, tendo um valor mais perto do primeiro pixel.
Como notado acima, o sinal de diferença de pixels produzido para cada pixel é um número de 8 bit. A acumulação deste número de 8 bit em relação a todos os pixels activos de um campo pode produzir um resultado com uma largura superior a 25 bits. De acordo com uma característica do acumulador 350 da FIG. 3, é evitada tal complexidade através de uma combinação de um acumulador e de um contador de menos de um total de 25 bits com uma inibição de sobrecarga do contador.
Com mais pormenor, o sinal de saída PD da unidade de comparação 300 é aplicado a um acumulador de 8 bit, que compreende um adicionador de 8 bit 352, e porta E 354 e um registador de 8 bit 356. O adicionador 352 adiciona o sinal de 8 bit PD à soma anterior, armazenada no registo de 8 bit 356, adicionando, desse modo o PD à saída do registo para cada valor de diferença de pixels medido num
83 949 ΕΡ Ο 720 367/ΡΤ 11 campo. A porta Ε 354 faz ο acoplamento da soma do adicionador ao registo para facilitar o apagamento do acumulador, uma vez que, cada campo em resposta a um impulso vertical (a partir de um sinal de temporização T) é invertido pelo inversor 358. Durante um campo, um impulso de realização Co é produzido pelo adicionador 352 no acumulador todas as vezes que a diferença de pixels acumulada PD excede 8 bits (isto é, uma contagem de 255).
Os impulsos de realização Co fornecidos pelo acumulador de 8 bit (352-356) são aplicados através de uma porta E 360, um registador de nova temporização 362 e uma porta E adicional 364 a um contador de 12 bit 370. A porta 360 fornece a função de inibição Co durante o período de impulso vertical. O registador 362 temporiza de novo o sinal de realização Co com o temporizador de pixel (E). A porta 364 temporiza a entrada do contador 370 na falta de impulsos de apagamento CB e um sinal de inibição de sobrecarga, aplicado às suas duas outras entradas. Com vista à prevenção de sobrecarga, deve ser lembrado, que o sinal de diferença de pixels é capaz de produzir um resultado acumulado de mais do que uma largura de 25 bits num intervalo de campo. A contagem acumulada máxima, no entanto, é de 20 bits (isto é, os 8 bits de acumulação mais 12 bits de contagem). Por consequência, para evitar a sobrecarga, quando ocorre uma grande diferença entre fotogramas (por exemplo, numa alteração de cena), o contador 370 "satura" ou pára a contagem numa contagem máxima. Mais especificamente, o sinal de sobrecarga é produzido por uma porta E de 8 entradas, a qual desliga a porta 364 e assim inibe ainda a contagem pelo contador 370 quando os 8 bits mais significativos (MSB) do contador 370 são altos. Uma porção da saída do contador 370 (isto é, 8 MSB da contagem de 12 bit) é armazenada num registador de 8 bit 374 no fim de cada campo em resposta ao impulso vertical e o contador é reposto para acumular os sinais de diferença de pixels PD no campo seguinte.
Explicação da unidade de redução de dados 112 A unidade de redução de dados 112 da FIG. 4 utiliza a informação de diferença de campos Sn, a qual chega a cada campo a partir de um acumulador 350 para identificação da presença de uma sequência de película particular. Um problema potencial é que o ruído e pormenor espacial vertical aumentam o valor de Sn, mascarando possivelmente a informação desejada. Afortunadamente, uma característica, que distingue de material de película, é um padrão de pequenas e grandes diferenças de campo, as quais ocorrem como campos, que são 83 949 ΕΡ Ο 720 367/ΡΤ 12
sucessivamente gerados a partir do mesmo ou de diferentes fotogramas de película. Pela determinação da alteração no sinal Sn em cada campo sucessivo, o padrão de alteração, devido à película, é melhorado enquanto os desvios tendem a ser cancelados. Na unidade 112 esta alteração na diferença de campos é comparada com os padrões de geração de película esperados, utilizando técnicas de correlação.
Quando se recebe material de 60 Hz, os padrões de passagem 3-2 são comparados, utilizando um banco de cinco dispositivos de correlação 401-405, tendo cada um uma sequência de referência armazenada numa ROM interna. Com sinais de vídeo, que contêm campos originados em película de 50 Hz, os padrões de passagem 2-2 são comparados, exigindo a utilização de apenas dois dos dispositivos de correlação; caso em que os restantes três dispositivos de correlação não são utilizados. Quando um dos dispositivos de correlação detecta a presença de uma sequência de película particular, o mesmo assinala este facto aos processadores de desentrelaçamento e de 100 Hz (redução de tremulação) 104 na FIG. 1 e indica adicionalmente qual o campo adjacente foi originado a partir do mesmo fotograma de película. Assim o resultado final da correlação produz dois sinais, fornecendo (1) a presença de material originado em película e (2) a identidade de cada um de dois campos adjacentes, para utilizar para duplicação de linha ou duplicação da velocidade de campo.
Com mais pormenor, na unidade de redução de dados 112 da FIG. 4 um registo de 8 bit 402 (activado pelo mesmo impulso vertical, utilizado na unidade de acumulação 350) retarda o sinal de diferença de campos Sn de um campo. Este sinal retardado é subtraído do sinal de diferença de campos não retardado Sn no subtractor 404, para formar um sinal de 9 bit de dois sinais de cumprimento D2FLD, sinal que indica a quantidade de alteração existente entre o sinal de diferença de campos Sn de campos sucessivos. O bit de sinal D2FLD, etiquetado "bit de sinal" indica se Sn aumenta (zero) ou diminui (um); o mesmo forma uma sequência de um bit por campo, a qual é comparada com as sequências de película candidatas (de passagem 2-2 ou de passagem 3-2) nos dispositivos de correlação 401-405.
Uma vez que a informação útil está apenas disponível quando existe um movimento apreciável no sinal de vídeo, é feita uma determinação, se ocorre uma alteração suficiente para tornar os dados de polaridade significativos. Por outras palavras, verificou-se que os dados de polaridade, tomados em si mesmos, eram insuficientes para determinar sem ambiguidade e com confiança os padrões de
83 949 ΕΡ Ο 720 367/ΡΤ 13 passagem. É por esta razão que são preservados os dados de grandeza de diferença de campos, originados a partir dos dados de diferença de pixels.
Mais especificamente, a grandeza absoluta do sinal de diferença campo-a-campo D2FLD é produzida no circuito de valor absoluto 406 e comparada no comparador 408 com um sinal de limiar binário TH-1, fornecido pela fonte 410. Para a finalidade de optimizar o desempenho do sistema, é desejável que a fonte 410 seja variável ou programável, embora possa ser utilizada uma fonte fixa ou "de ligação física" se tal flexibilidade em optimizar o sistema geral não for necessária numa aplicação particular. Se a grandeza do D2FLD exceder o "primeiro" limiar TH-1 da fonte 410, os dispositivos de correlação 401-405 são activados para material, o qual pode conter sequências de modo de película de passagem 3-2, caso contrário apenas os dispositivos de correlação 401 e o 402 necessitam de ser activados, para processamento do material de modo de película, contendo as sequências de passagem 2-2. O sinal TH-1 é encerrado numa porta E 411 pelo impulso vertical VP retardado de dois períodos de relógio (através dos registadores 412 e 414) de modo a que a informação a partir do último campo é utilizada nos cálculos de correlação seguintes. Este sinal de controlo de limiar T1 é distribuído a cada um dos cinco dispositivos de correlação 401-405, através do bus 413.
Neste ponto é deve ser notado que apenas a utilização do D2FLD na identificação de sequência pelos dispositivos de correlação 401-405 pode não ser de uma confiança absoluta. Por exemplo, se o material de película é seguido por um material de não película muito regular (isto é, gerado por uma câmara de vídeo), tal como a passagem de texto num fundo estacionário, o sinal de diferença de campos Sn pode ser grande, mas aproximadamente constante, produzindo uma pequena alteração de campo-a-campo. Neste caso a grandeza de D2FLD pode não exceder o limiar TH-1, permitindo que o sistema continue em operação no modo de película. Para detectar isto, e situações semelhantes, o sinal de diferença de campos Sn é comparado no comparador 420 com outro limiar TH-2, fornecido por outra fonte programável 422. Como anteriormente, a fonte 422 pode ser de um valor binário fixo, mas a característica de programação permite a "sintonização fina" ou optimização do sistema geral. O valor do limiar TH-2 é ajustado, tipicamente, para um valor muito maior do que o outro limiar TH-1. Isto é TH 2 > H-1. Esta relação de limiar ultrapassa o problema, que foi referido atrás, da passagem de teste num fundo estacionário e outras condições de movimento semelhantes. O resultado da comparação no comparador 420 é então encerrado na porta E 423, por um impulso vertical retardado VP fornecido pelos registadores
83 949 ΕΡ Ο 720 367/ΡΤ 412 e 414, para gerar ο sinal de limiar T2, o qual originará que sejam repostos os contadores de correlação apropriados (nos dispositivos de correlação 401-405). O sinal T2 é distribuído para cada um dos cinco dispositivos de correlação através do bus 426.
Os endereços de ROM, em cada dispositivo de correlação, são continuamente avançados de uma posição, em todos os campos, pelo sinal de endereçamento ADDR o qual é comum a todos os dispositivos de correlação. O sinal de endereçamento de ROM de dispositivo de correlação ADDR é gerado por um contador de módulos variável de 3 bit 424 que tem entradas de activação (E) e de reposição (R) síncronas. O contador é activado ou temporizado uma vez por campo pelo impulso vertical retardado, fornecido pelos registadores 412 e 414. Quando se está a receber sinais de 50 Hz (campo por segundo) apenas sequências de película de passagem (as quais repetem todos os campos alternados) são identificadas por dois dos cinco dispositivos de correlação. O contador 424 é então reposto a seguir a uma contagem de 1, que endereça apenas duas localizações de ROM. Quando se recebem sinais de 60 Hz, são identificadas sequências de passagem 3-2, as quais têm um padrão sequencial de cinco campos. Neste caso, o contador 424 é reposto, a seguir a uma contagem de 4, que endereça portanto cinco localizações ROM. A variação do módulo do contador 424 para controlar a selecção dos modos de operação de passagem 2-2 e de passagem 3-2 é controlada por meio de uma fonte de controlo 426. Esta fonte pode compreender, por exemplo, um comutador a operado manualmente, para fornecimento de uma saída de "um" binário para um modo de passagem e uma saída de "zero" binário para o outro modo de passagem. Altemativamente, pode ser fornecida a operação de sistema automática, pela selecção de um detector de velocidade de campo como fonte de controlo 426, para fornecimento de um sinal de controlo C para assim seleccionar automaticamente a contagem 2 de módulo, para os sinais de velocidade de campo de 50 Hz, para activar dois dos cinco dispositivos de correlação e para seleccionar automaticamente a contagem 5 de módulo no contador 424, para activar todos os cinco dispositivos de correlação, quando estão presentes os sinais de vídeo de 60 Hz. Para facilitar o contador de módulo variável do contador de três bit 424, são descodificados os bits mais altos e mais baixos (2 e 0) no descodificador 428, em resposta ao sinal de controlo C. Quando C indica uma velocidade de campo de 50 Hz, o descodificador 428 repõe o contador 424 numa contagem de 2 por meio da porta E 430 e da porta OU 432 a qual faz o acoplamento da saída do
83 949 ΕΡ Ο 720 367/ΡΤ 15 descodificador à entrada (R) de repor o contador. Quando C indica a operação de 60, o descodificador 428 repõe o contador 424 numa contagem 5, activando assim a correlação de cinco sequências de campo características de campos de vídeo de passagem 3-2. A finalidade da porta E 430 é sincronizar a saída do descodificador 428 com o impulso vertical retardado VP. A porta OU 432 é utilizada para fornecimento de uma entrada de reposição alternativa, para o contador 424, de um sinal indicado como "reposição do dispositivo de correlação", o qual pode ser utilizado, por exemplo, para iniciar o sistema geral. Um tal sinal pode ser fornecido manualmente ou o mesmo pode ser gerado automaticamente, por exemplo, a partir de um denominado detector de "ligação de alimentação" ou de algumas outras fontes adequadas de sinais de iniciação.
Considerando agora a operação geral dos cinco dispositivos de correlação 401-405, cada um destes dispositivos de correlação tem duas saídas, F e Μ. A saída F indica que campo, na operação de modo de película, deveria ser seleccionado para interpolação ou repetição de campo no processador 104. Todas as saídas F são combinadas numa porta OU 422, para fornecimento do campo de película ou sinal de saída do identificador FF. A saída M significa que um dispositivo de correlação detecta uma "coincidência" com um padrão esperado. Um bloco lógico de combinação 440 detecta se mais do que um dispositivo de correlação está a produzir um valor alto; se assim acontece, isso significa que ocorreu um erro de correlação e todos os dispositivos de correlação são imediatamente limpos por meio da porta 444, a qual faz o acoplamento da saída "maior do que 1" da unidade lógica 440 para o "limpar" todos os bus repostos dos cinco dispositivos de correlação. Se o bloco lógico 440 detectar que exactamente um M é alto, então é activado o sinalizador de estado de modo de película (FMSF). Quando o sinalizador FMSF é assim activado, o sinal de identificação de campo de película FF indica ao processador 104 qual dos campos adjacentes poderia ser utilizado, por exemplo, para a interpolação: um zero indica o campo N, que contém pixels YA e um indica o campo adjacente. Como anteriormente indicado, é utilizado um sinal de controlo de reposição de correlação para reposição do contador de módulo variável 424. Este mesmo sinal é combinado na porta OU 444 com a saída de reposição da unidade lógica 440 para iniciação do sistema (isto é, reposição do contador 424 e limpeza dos dispositivos de correlação 401-405). A FIG. 5 fornece um diagrama lógico pormenorizado de um típico de um dos dispositivos de correlação 401-405. Os dispositivos de correlação comparam o bit de sinal D2FLD, fornecido pelo subtractor 404 com uma sequência de sinal de
83 949 ΕΡ Ο 720 367/ΡΤ 16 referência RS, armazenada na ROM 502 do dispositivo de correlação. Quando as sequências coincidem e o (primeiro) sinal de limiar TH-1 activa o dispositivo de correlação (por exemplo, através do bus 413 do limiar 1), é incrementado um contador de 6 bit 504. Se ocorrer uma falta de coincidência, ou outros acontecimentos indicam que a sequência de película não está presente (por exemplo, se mais do que um dispositivo de correlação indica uma coincidência) o contador 504 é reposto para zero. Pelo contrário, cada contador de incrementos sequência 504 e quando o mesmo atinge a escala total (isto é, todos os “1”) esta condição é detectada por uma porta E de 6 entradas 506 a qual fornece o sinal de saída M=1, indicando que foi detectada uma coincidência de sequência.
Como mostrado na FIG. 6, a ROM interna 502 de cada um dos dispositivos de correlação 401-405 contém sete endereços. Um bit do endereço é fornecido pelo sinal de velocidade de campo de 50/60 Hz "C", produzido pela fonte de controlo 426. São fornecidos três bits adicionais pelo contador de módulo variável 424. As primeiras duas das localizações de endereço correspondem à passagem 2-2 e são endereçados, quando o sinal "C" é baixo (operação de 50 Hz) pelos valores (ADR) do contador 424 de 000 e 001. Os outros cinco endereços correspondem a sequências de passagem 3-2 e são endereçados quando o "C” é alto ("um") pelos valores (ADR) do contador 424 de 000 até 100 (isto é, de 0-4 em décimas). São armazenados dois bits de informação em cada endereço como mostrado na tabela de dados de ROM 600 da FIG. 6. Um bit representa o "sinal de referência" (RS). Isto representa a polaridade esperada do sinal de diferença de campos Sn. Um zero lógico indica uma polaridade positiva, significando que os últimos dois campos são de fotogramas de película diferentes. O outro bit representa a "grandeza de referência" (RM). Este bit é igual ao zero lógico, quando a grandeza esperada de D2FLD é zero, um lógico quando a grandeza esperada é diferente de zero. Uma grandeza esperada de zero ocorre efectivamente apenas no campo um na sequência de passagem 3-2, quando os últimos 3 campos são do mesmo fotograma de película. O contador de 6 bit 504, dentro de cada um dos dispositivos de correlação, tem entradas de activação (E) e de reposição (RST) síncronas. A entrada de reposição tem prioridade sobre a entrada de activação. A incrementação do contador é controlada pela porta OU exclusiva 510, a qual compara o bit de sinal de referência RS da ROM 502 com o bit de sinal D2FLD do subtractor 404. Se o
83 949 ΕΡ Ο 720 367/ΡΤ 17 primeiro limiar ΤΗ-1 está activo e o contador não está na escala completa e a porta OU exclusiva indica uma coincidência, uma porta E 512 é activada incrementando portanto o contador 504.
Quando se opera com sinais de vídeo de 50 campos por segundo, se o limiar TH-1 estiver activo e a porta OU exclusivo 510 detectar uma falta de coincidência, o contador 504 é reposto pelo inversor 511 e pela porta E 514, o qual está acoplado à entrada RST de reposição, pela porta OU 516. O contador 504 é também reposto (através da porta E 520) quando está a operar com sinais de 50 Hz se o segundo limiar TH-2 estiver activo (alto) e sinal de referência RS estiver negativa (a RS é invertido pelo inversor 522 na entrada da porta E 520). Esta condição indica que a diferença de campos deve ter sido gerada a partir de um único fotograma de película.
Quando estão a ser processados sinais de 60 Hz, o contador 504 é reposto (através do inversor 524, da porta OU 526 e da porta E 518) em qualquer altura, o sinal de grandeza de referência RM é baixo (indicando que os últimos três campos deveriam ter vindo do mesmo fotograma de película) e qualquer dos sinais de limiar TH-1 ou TH-2 está activo.
Se o contador 504 alcança uma contagem de escala completa de 63 (todos "1" binários), a porta E 506 é activada, indicando uma coincidência de sequência, ajustando assim a saída do dispositivo de correlação para "1". Este sinal é também invertido pelo inversor 530 desactivando assim a porta E 512 e parando a contagem adicional. A saída de sinalizador de campo ("F") (porta E 535) é também activada (através do inversor 536, o qual inverte o sinal RS e a porta E 506, que fornece o sinal de saída Μ). A activação da saída de sinalizador de campo "F" indica (durante o campo seguinte), qual dos campos adjacentes vêm do mesmo fotograma de película. Para as sequências detectadas por este sistemas, o campo a ser utilizado pode ser obtido através da inversão do sinal de "sinal de referência, RS" a partir da memória exclusiva de leitura (ROM). Se o sinal de "limpar tudo" é alto (indicando que mais do que um dispositivo de correlação encontrou simultaneamente uma coincidência), o contador 504 é imediatamente reposto através da porta OU 506 na temporização seguinte. Quando se geram sequências de referência de 50 Hz (as primeiras duas linhas dos conteúdos da ROM), o bit de grandeza de referência RM é ajustado baixo, para os últimos três dispositivos de correlação. Isto assegura que os mesmos nunca são incrementados, enquanto os mesmos são repostos, sempre que o sinal de limiar TH-1 ou o sinal de limiar TH-2
Q4Q
EP 0 720 367/PT 18 está presente; o valor do sinal de referência RS é arbitrário nestes casos.
Podem ser feitas várias alterações às concretizações do invento descritas até aqui. Por exemplo, a FIG. 14 representa um caso em que o pixel YA é tirado do campo N em vez do N+1 e os pixels YB e YC são tirados do campo N+1 em vez do campo N.
Explicação do processamento de quatro pixels
Como uma outra alternativa, pode ser utilizado um campo adicional no comparador 300, para gerar o sinal de diferença de pixels como mostrado na FIG. 15, em que o pixel P1 é tirado do campo N-1, os pixels P2 e P3 são tirados do campo adjacente N e um quarto pixel P4 é tirado do campo adjacente seguinte N+1. Esta alternativa, daqui em diante o "processamento de quatro pixels”, pode ser implementada como mostrado na FIG. 17, em que os retardos 1702, 1704 e 1706 fornecem os retardos para os pixels P2, P3 e P4 em relação ao P1. O selector médio 1708 e o subtractor 1712 operam como no exemplo da FIG. 16, para produzir a diferença D1 dos pixels P1, P2 e P3. De modo semelhante, o selector médio 1710 e o subtractor 1714 produzem a diferença de pixels D4 de P2, P3 e P4. É produzido um sinal de diferença de pixels resultante FD, pela subtracção de D4 de D1. Estendendo o cálculo de diferença de pixels ao longo de dois campos, como mostrado, reduz-se com vantagem artifícios devidos ao ruído, os quais se tendem a cancelar no subtractor 1720 com o custo de um campo adicional de memória.
Como uma alternativa adicional ao exemplo da FIG. 17, o mesmo valor de D pode ser calculado, para o processamento de quatro pixels em suportes físicos diferentes, pela utilização da seguinte relação: D = MAX [ABS(P1 -P23méd): P23dif] - MAX [(ABS(P4-P23méd):P23dif] em que P23méd = (P2+P3)/2 e P23dif = ABS(P2-P3)/2 A equação acima para estados "D" em que D é a diferença entre dois valores máximos (MAX). O primeiro valor máximo é tirado como o maior de (i) a diferença absoluta (ABS) entre P1 e a média de P2 e P3 e (ii) a diferença entre P2 e P3. O outro valor máximo é tirado como o maior de (iii) a diferença absoluta entre P4 e a média de P23 e (iv) a diferença P23. Em termos de suporte físico, pode ser construído um circuito adequado, pela inspecção da equação, por meio de dois
83 949 ΕΡ Ο 720 367/ΡΤ 19 circuitos de valor máximo, três circuitos de valor absoluto, alguns subtractores e alguns divisores, ligados de modo a implementar as funções indicadas.
Quando é construída a unidade de comparação, como mostrado na FIG. 17 ou como descrito na concretização alternativa descrita acima, D terá um valor de zero se P1 e P4 têm valores intermédios entre P2 e P3. D será positivo se P1 estiver fora dos valores de P2 e P3, enquanto P4 está entre os mesmos. D será negativo se P1 está entre P2 e P3, enquanto que P4 está fora desta gama. Se tanto P1 como P4 estão fora da gama de valores de P2 e P3, o sinal de D é determinada se P1 ou P4 estão afastados de P2, P3. A vantagem de utilizar a abordagem de quatro (4) pixels para a geração do sinal de diferença de pixels D é que se obtém um cancelamento de primeira ordem dos efeitos de pormenor espacial vertical e ruído de canal. O custo, como anteriormente indicado, é que é exigido um retardo de campo adicional.
Continuando com a explicação do processamento de grupo de 4 pixels alternativo da FIG. 17, o sinal de diferença D é somado pixel-a-pixel ao longo do campo produzindo uma soma acumulada, Sn' para o campo N. Esta sequência de Sn' é ainda processada na unidade de redução de dados 112, da mesma maneira que o sinal Sn no exemplo anterior do invento. Resumidamente, a unidade 112 processa o sinal Sn', para determinar se o material é originado a partir de película ou a partir de uma câmara de vídeo. Uma vez que o valor de Sn' se altera apenas uma vez por campo, o cálculo o qual se segue podia ser realizado por um microcomputador em vez da implementação do "suporte físico" dedicado mostrado para a unidade 112.
Para a redução de dados de película, a grandeza do sinal Sn' é primeiro comparada com um limiar TH1 para determinar se ocorreu uma alteração significativa. Se o limiar não é excedido (indicando possivelmente uma falta de movimento), o Sn' não é utilizado adicionalmente. Pelo contrário, uma polaridade positiva para Sn' indica que a diferença entre os campos N-1 e N é significativamente maior do que a diferença entre os campos N e N+1, sugerindo que os campos N e N+1 podem ter vindo do mesmo fotograma de película, enquanto o campo N-1 não veio. Contrariamente, uma polaridade negativa para Sn' sugere que os campos N-1 e N podem ser do mesmo fotograma de película, enquanto o campo N+1 é de um fotograma diferente. A sequência resultante de sinais positivos e negativos é analisada por cinco dispositivos de correlação (401-405), para determinar se está presente uma sequência de película de tipo
83 949 ΕΡ Ο 720 367/ΡΤ 20 conhecido.
Como no exemplo de "três pixels" anteriormente explicado, com material de fontes de passagem 2-2, existem duas fases possíveis: as transições entre os fotogramas de película podem ocorrer no início de campos de vídeo pares ou de campos de vídeo ímpares. Para detectar fontes de passagem 2-2, são utilizados dois dos cinco dispositivos de correlação, um para cada fase. Cada dispositivo de correlação contém um circuito de comparação binário (por exemplo, uma porta OU exclusiva 510 como explicado anteriormente) e um contador de correlação (por exemplo, 504). O contador de módulo variável (424) é ajustado para o módulo 2 e conta campos continuamente fornecendo sinais de referencia a um dispositivo de correlação na forma de sinais alternativos e a polaridade oposta ao outro. Cada dispositivo de correlação compara o sinal da sua referencia com o sinal de Sn'. Quando os sinais coincidem, o contador de correlação é incrementado. Se os sinais são opostos, o contador de correlação é reposto para zero. Se a contagem atinge um limite predeterminado (por exemplo, 63, como mostrado) o contador é inibido de incrementação adicional e é gerado um sinal, que indica que foi detectada uma sequência de película por aquele dispositivo de correlação. A detecção de sequências de passagem 3-2 é conseguida de uma maneira semelhante, excepto que são utilizados todos os cinco dispositivos de correlação, correspondem às cinco fases possíveis do material 3-2. Aqui, o módulo do contador 424 é alterado para "5", para fornecimento de cinco sequências de referência para os dispositivos de correlação, cada um com um desvio de fase diferente. Estas fases são comparadas com as fases de ROM armazenadas, como explicado anteriormente para identificação do material 3-2. Como nos exemplos anteriores, quando exactamente um dos dispositivos de correlação indica que é detectada uma película, é assumida uma fonte para ser do tipo e faseamento, correspondente à referência para aquele dispositivo de correlação. Se existe uma contagem de correlação de L em mais do que um dispositivo de correlação simultaneamente, todas as contagens de correlação são imediatamente repostas para zero.
Uma vez que o sistema exige um número de campos, contendo um movimento significativo, dos quais qualquer um deve mostrar a polaridade esperada, é conseguido um alto grau de imunidade, para a detecção falsa de fontes de película. Contudo, o sistema pode ocasionalmente ser vagaroso na detecção da transição de material de película para vídeo. Em particular, se o
i 83 949 EP 0 720 367/PT
21 sistema está a processar película e a fonte muda para material de vídeo, que tem um movimento muito uniforme, podem existir diferenças significativas entre todos os campos, mas as diferenças podem ser quase as mesmas. Neste caso D1 e D4 serão quase iguais, de modo a que as médias de D perto de zero e a grandeza de Sn' podem não exceder o limiar TH-1.
Uma solução para o problema acima, o qual pode ocorrer no sistema de quatro pixels, é acumular separadamente valores positivos e negativos de D, uma vez que mesmo um movimento uniforme provocará que as diferenças de campo ocorram em diferentes pixels em campos sucessivos. Por consequência, deixemos:
Sn+ = Σ MAX (0, +D);
Sn- = Σ MAX (0, -D); e
Sn' = [Sn+] - [ Sn-] A implementação de circuitos para Sn' como definido acima exige apenas um par de detectores de valor máximo e um subtractor para tirar a diferença entre as suas saídas. Isto produz o mesmo valor para Sn', o qual é utilizado como anteriormente descrito. Adicionalmente, uma vez que Sn+ e Sn- estão disponíveis separadamente, cada um pode ser comparado com um segundo, mais alto limiar TH2. Se Sn+ exceder TH-2 enquanto que a referencia é ou se Sn- exceder TH-2 quando a referencia é "+", a contagem de correlação do dispositivo de correlação de passagem 2-2 correspondente é reposta: se qualquer um dos Sn+ ou Sn-exceder TH-2, a contagem de correlação do dispositivo de correlação de passagem 3-2 é reposta: se qualquer um dos Sn+ ou Sn- exceder TH-2, a contagem de correlação do dispositivo de correlação de passagem 3-2, que recebe uma referencia de "0", é reposta. Isto assegura que a interrupção do material de película na concretização de "quatro pixels" do invento será rapidamente detectada em todas as condições onde está presente um movimento significativo. Esta correcção não é necessária nos exemplos de "três pixels" do invento, que se baseia na acumulação de uma diferença de dois campos, em vez de numa diferença de três campos (isto é, no exemplo da FIG. 4, Sn é subtraído do valor de Sn, um campo armazenado mais cedo no registador 402 para produzir o sinal de diferença de campos D2FLD e o seu bit de sinal). Por consequência, quando se implementa a concretização de "quatro pixels" do invento, alguém pode eliminar o registador de retardo de campo 402 e o subtractor 404 e aplicar o sinal Sn' (o sinal de diferença acumulada D) ao circuito de valor absoluto 406 e o seu bit de sinal à bus 409. Esta simplificação da lógica de redução de dados é possível em virtude do sinal Sn' já 22 83 949 ΕΡ Ο 720 367/ΡΤ representar uma diferença de campo-a-campo (isto é, D = D1 - D4) e assim não existe necessidade na unidade de redução de dados de fornecer armazenagem de campo e subtracção adicionais.
Lisboa, -9. HW 20CO
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EMG.· ANTÔNIO J0Â0 DA CUNHA FERREIRÂ Âg. Of. Pr. Ind. [Ruo das Flores, 74-4.' 1200 LISBOA
O ADJUNTO

Claims (10)

  1. 83 949 ΕΡ Ο 720 367/ΡΤ 1/3 REIVINDICAÇÕES 1 - Processo de detecção de modo de película de um sinal de vídeo entrelaçado, que compreende os passos de: fornecimento concorrentemente de um primeiro pixel (YA), a partir de um dado campo (N) e um segundo (YB) e um terceiro (YC) pixels, alinhados verticalmente da mesma posição horizontal, a partir de um campo temporalmente adjacente (N-1); comparação dos valores dos ditos pixels seleccionados, para produzir, para cada primeiro pixel, um sinal de diferença de pixels (PD), tendo um valor de zero, se o valor do dito primeiro pixel está entre os valores dos ditos segundo e terceiro pixels, tendo, por outro lado, o dito sinal de diferença um valor igual ao valor absoluto da diferença entre o dito primeiro pixel e o valor de um dos ditos segundo e terceiro pixels, tendo um valor mais perto do primeiro pixel; acumulação dos valores diferentes de zero dos ditos sinais de diferença de pixels ao longo de uma porção predeterminada de um período de campo do dito sinal de vídeo, para fornecimento de um sinal de diferença de campos (Sn); e analisar os ditos sinais de diferença de campos acumulados relativamente à existência um padrão indicativo de uma fonte de película no dito sinal de vídeo.
  2. 2 - Processo de acordo com a reivindicação 1, em que o dito padrão no dito passo de análise inclui adicionalmente, pelo menos, um de um dos padrões de passagem 2-2 e padrões de passagem 3-2, para fornecimento de um sinal sinalizador (FM), que identifica cada campo que satisfaz o dito padrão como sendo de um fotograma de película.
  3. 3 - Processo de acordo com a reivindicação 1, em que o dito passo de análise inclui adicionalmente a produção de um segundo sinal de saída (FF) a partir do dito padrão, que identifica qual dos campos dados e adjacentes foi originado a partir de uma fonte de película.
  4. 4 - Processo de acordo com a reivindicação 1, em que a geração do dito sinal de diferença de pixels, no dito passo de comparação, inclui a filtragem média dos ditos primeiro, segundo e terceiro pixels, e a formação do valor absoluto de
    83 949 ΕΡ Ο 720 367/ΡΤ 2/3 uma diferença entre ο dito primeiro pixel e o resultado da dita filtragem média.
  5. 5 - Processo de acordo com a reivindicação 1, em que o passo de geração do dito sinal de diferença de pixels (PD) inclui: a formação de um primeiro sinal de saída, representativo de um valor absoluto de uma diferença entre o dito primeiro pixel e uma média entre os ditos segundo e terceiro pixels; a formação de um segundo sinal de saída, representativo de uma metade do valor absoluto de uma diferença entre os ditos segundo e terceiro pixels; e a subtracção e a limitação dos sinais de saída dos ditos primeiro e segundo sinais de saída, para formar o dito sinal de diferença de pixels.
  6. 6 - Aparelho para fornecimento de detecção de modo de película de um sinal de vídeo entrelaçado (Y), compreendendo o aparelho: um circuito de selecção de pixel (108), que responde ao dito sinal de vídeo para fornecimento concorrentemente de um primeiro pixel (YA), a partir de um dado campo (N) e um segundo (YB) e um terceiro (YC) pixels, alinhados verticalmente da mesma posição horizontal, a partir de um campo temporalmente adjacente (N- 1); um circuito de comparação de pixels (300), para comparar os valores dos ditos pixels seleccionados, para produzir para cada primeiro pixel, um sinal de diferença de pixels (PD), tendo um valor de zero, se o valor do dito primeiro pixel está entre os valores dos ditos segundo e terceiro pixels, tendo, por outro lado, o dito sinal de diferença um valor igual ao valor absoluto da diferença entre o valor do dito primeiro pixel e o valor de um dos ditos segundo e terceiro pixels, tendo um valor mais perto ao do primeiro pixel; um circuito de acumulação (350), para acumular os valores diferentes de zero dos ditos sinais de diferença de pixels, ao longo uma porção predeterminada de um período de campo do dito sinal de vídeo, para fornecimento de um sinal de diferença de campos (Sn); e um circuito analisador (112), para analisar os ditos sinais de diferença de 83 949 ΕΡ Ο 720 367/ΡΤ 3/3 campos acumulados para um padrão indicativo de uma fonte de película do dito sinal de vídeo.
  7. 7 - Aparelho de acordo com a reivindicação 6, em que o dito padrão compreende um de um dos padrão de passagem 2-2 ou padrão de passagem 3-2; e em que o dito analisador inclui uma saída para fornecimento de um sinal sinalizador (FF), que identifica cada campo, que satisfaz o dito padrão, como sendo de um fotograma de película.
  8. 8 - Aparelho de acordo com a reivindicação 6, em que o dito analisador inclui adicionalmente uma segunda saída, para fornecimento de um segundo sinal de saída (FM), que identifica qual dos campos dados e adjacentes foi originado a partir de uma fonte de película.
  9. 9 - Aparelho de acordo com a reivindicação 6, em que a geração do dito sinal de diferença de pixels, no dito passo de comparação, inclui a filtragem média dos ditos primeiro, segundo e terceiro pixels, e a formação do valor absoluto de uma diferença entre o dito primeiro pixel e o resultado da dita filtragem média.
  10. 10 - Aparelho de acordo com a reivindicação 6, em que a geração do dito sinal de diferença de pixels (PD), no dito circuito de comparação de pixel (300), inclui: primeiros meios de circuito (302, 304, 306, 308) para formar um sinal de saída (D1), representativo de um valor absoluto de uma diferença entre o dito primeiro pixel (YA) e uma média dos ditos segundo (YB) e terceiro (YC) pixels; segundos meios de circuito (para formar um sinal de saída representativo de uma metade do valor absoluto de uma diferença dos ditos segundo (YB) e terceiro (YC) pixels; e terceiros meios de circuito (316, 322) para subtrair e limitar os sinais de saída dos ditos primeiros e segundos meios de circuito, para formar o dito sinal de diferença de pixels (PD). Lisboa, ^GOu Por THOMSON CONSUMER ELECTRONICS, INC. - O AGENTE OFICIAL -
    Θ ADJUNTO DA CUMHA FERREIRA Buo dos Flores, 74 - 4.* 1E Θ O LISB OA Ag. O}. Pr. Ind.
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