PT2692124T - Método para produzir papel decorativo, e papel decorativo - Google Patents

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Description

DESCRIÇÃO
MÉTODO PARA PRODUZIR PAPEL DECORATIVO, E PAPEL DECORATIVO A invenção refere-se a um método para produzir papel decorativo, em que é disponibilizado um papel de impressão, de preferência através de desenrolamento a partir de um rolo, em que o papel de impressão é impresso por um dispositivo de impressão digital com um padrão e em que o papel de impressão é impresso por um dispositivo de impressão digital numa tira de teste do lado do rebordo com pelo menos uma amostra de teste, caraterizado por o dispositivo de impressão apresentar pelo menos duas tintas de impressão diferentes, em cada caso, um meio de aplicação, de preferência, em cada caso pelo menos um bocal. Além disso, a invenção refere-se a um papel decorativo.
Os papéis decorativos são utilizados na técnica anterior, em particular, na produção de laminados, por exemplo, para a conceção de elementos de piso, parede, teto ou de mobiliário. Através de papéis decorativos impressos, estes elementos podem ser fornecidos com uma aparência quase arbitrária. Na produção de tais papéis decorativos, são usados, segundo a técnica anterior, dispositivos de impressão digital, tais como uma impressora a jato de tinta, uma vez que permitem um grau particularmente elevado de flexibilidade na seleção de decorações e também uma impressão sequencial de diferentes padrões em tempo real.
Especialmente nos dispositivos de impressão digital, em particular em impressoras a jato de tinta, no entanto, existe o problema de poderem facilmente ocorrerem erros de impressão por várias influências. Uma vez que estes raramente são imediatamente aparentes, o dispositivo de impressão continua por algum tempo a produzir sem bens utilizáveis . Isto pode levar a uma grande comissão na produção de papel decorativo. A DE 10 2008 033 273 B4 divulga um método, no qual é impressa no lado do rebordo no papel decorativo uma marcação da tira de bordo longitudinal com pelo menos uma tira de cor, e no qual a qualidade da impressão é controlada em função da marcação da tira de bordo.
Além disso, a partir de US 2004/0021724 Al, é conhecida uma impressora a jato de tinta que permite a implementação de um teste de impressão e pode ser configurada através da impressão de amostras de teste, em particular desvios da velocidade de alimentação do papel ou desvios no movimento da cabeça de impressão.
As tiras de controlo da impressão digital com diferentes amostras de teste são conhecidas a partir do ensaio The Ugra/Fogra digital control wedge and its application do Dr. K. Miinger, Taga proceedings, 1991, Página 48 - 62.
Outras tiras de controlo de impressão para uma impressão offset e a cópia offset são descritas no artigo nas tiras de controlo para a impressão offet e a impressão offset de W. Walenski, e apareceu na impressão offset: máquinas, tecnologias de processos, meios de produção, Frankfurt, Polygraph Verlag, p. 188 - 193.
Além disso, a US 5,819,655 divulga um método para imprimir etiquetas para produtos para coloração do cabelo através de um método de rotogravura.
Verificou-se que a qualidade de impressão não pode ser monitorizada de modo satisfatório com os processos conhecidos do estado da técnica, dado que existe ainda uma produção substancial de resíduos e um tempo de inatividade na produção de papel decorativo.
Partindo daí, a presente invenção pretende proporcionar um método para a produção de papel decorativo, com papel decorativo da mesma qualidade e com taxas de resíduos reduzidas e um baixo tempo de inatividade.
Este objetivo é atingido no método mencionado de acordo com a invenção, sendo que as duas tintas de impressão são impressas em pelo menos uma parte da amostra de teste uma sobre a outra e uma amostra de teste é impressa para verificar a quantidade de tinta de impressão máxima absorvida pelo papel decorativo, em que pelo menos numa parte da amostra de teste são impressas umasobre a outra pelo menos duas tintas de impressão. Particularmente preferido é que sejam sobrepostos dois tons.
Reconheceu-se que a qualidade de impressão dos papéis decorativos pode melhor ser controlada com amostras de teste, que apresentam não só elementos de tintas de impressão e/ou tintas separadamente, mas também elementos em que pelo menos duas tintas de impressão são sobrepostas. Em particular, tais critérios de qualidade de impressão foram considerados importantes para a qualidade da impressão do papel decorativo, que pode ser controlada com precisão com tais amostras de teste. Com estas amostras de teste, também pode ser recebida muito mais informação sobre o estado de funcionamento do dispositivo de impressão e as influências do papel utilizado e/ou da tinta de impressão e as influências do papel utilizado. Só esta totalidade da informação obtida permite, por um lado, uma monitorização satisfatória de produção de papel decorativo e, por outro lado, a iniciação atempada de medidas corretivas adequadas numa deterioração da qualidade da impressão, para evitar paragens ou, pelo menos, reduzir. De um modo preferido, pelo menos duas tintas de impressão encontram-se impressas numa superfície, ou seja não só impressas sobre um contorno. Ainda de preferência, pelo menos duas tintas de cor são impressas uma sobre a outras na maior parte da amostra de teste, ou substancialmente em toda a amostra de teste.
Especificamente, entende-se por um intervalo predeterminado uma parte da amostra de teste, em que as duas tintas são impressas uma sobre a outra. Uma sobreposição acidental de áreas adjacentes de diferentes tintas para impressão, por exemplo, através de desalinhamento, não é de preferência como um intervalo predeterminado.
Por critérios de qualidade de impressão, entende-se parâmetros de controlo, com os quais a qualidade de impressão do papel decorativo pode ser avaliado, tal como a orientação relativa das várias ordens de tinta, o grau de sangramento da tinta impressa ou o equilíbrio de cinza. Claro que existem outros critérios de qualidade de impressão. A qualidade da impressão do papel decorativo pode, portanto, ser entendida aqui, em particular, como um conjunto de critérios de qualidade de impressão predefinidos. Os critérios da qualidade de impressão são preferidos como quantidades escalares, tais como percentagens ou quantidades de distância. Mas existem também representações como vetores, tais como vetores de deslocamento. Por erro de pressão, compreende-se, em particular, a subexecução de valores predeterminados de um, vários ou todos os critérios da qualidade de impressão. A impressão do papel de impressão pdoe ocorrer, por exemplo, em (CMY) - ou no processo CMYK, ou seja, com as cores de impressão (C) ciano, magenta (M) , amarelo (Y) e opcionalmente preto (K). Para este efeito, o dispositivo de impressão tem, em cada caso, pelo menos, meios de aplicação, por exemplo, em cada caso, pelo menos um bocal para a aplicação das diferentes tintas de impressão sobre o papel de impressão. É claro que também pode estar prevista uma pluralidade de bocais por tinta, em particular, pode ser fornecida uma cabeça de impressão separada que tem uma pluralidade de bocais. 0 papel de impressão pode em particular também ser impresso com um sistema de cores diferente do sistema de cores CMYK puro. Em particular, uma ou mais das seguintes tintas de impressão e/ou tintas podem ser utilizadas: Photo Black, Matt Black, Light Black, Light Light Black, Cyan, Light Cyan, Magenta, Vivid Magenta, Vivid Light Magenta, Yellow. Desta forma, a tinta de impressão e/ou as tintas podem corresponder melhor às condições existentes, ou seja, serem ajustadas em particular à decoração, ao dispositivo de impressão, às caraterísticas do papel, etc. Desta forma, se for necessário, também o consumo de tintas de impressão e/ou de tintas pode ser reduzido. Basicamente, no entanto, outras tintas de impressão e/ou tintas adicionais são utilizáveis. 0 dispositivo de impressão é de preferência concebido como uma impressora a jato de tinta. Em alternativa, no entanto, outros dispositivos de impressão digital, tais como impressoras a laser de cor podem ser usadas. Por meios de aplicação entende-se os meios, com os quas uma tinta de impressão pode ser aplicada sobre o papel de impressão. Exemplos de meios de aplicação são os bocais e/ou as cabeças de impressão, particularmente no caso das impressoras a jato de tinta, ou os rolos de transferência e/ou os cintos de transferência, especialmente em impressoras a laser.
Através de uma sobre-impressão de duas tintas, as assim chamadas cores secundárias podem ser aplicadas no papel de impressão por mistura subtrativa de cores. A sobre-impressão de três tintas de impressão resulta numa cor terciária.
Por tira de teste, entende-se uma tira do papel de impressão do lado do rebordo, que não é impresso com decoração. A tira de teste é de preferência continuada, isto é, estende-se de preferência substancialmente ao longo de todo o comprimento do papel decorativo na direção da impressão. A largura da tira de teste é de preferência tão reduzida quanto possível, a fim de minimizar a perda de papel e permitir que um tamanho imprimível com a largura da decoração. De preferência, a largura da tira de teste é de 5 - 150 mm, de preferência 10 -100 mm, mais preferivelmente 10-50 mm ou 10-30 mm, de tal modo que apenas uma pequena largura do papel de impressão tem de ser fornecida para a tira de teste. Na tira de teste, podem ser repetidas, de preferência, continuamente, amostras de teste, por exemplo, diferentes amostras de teste. As amostras de teste individuais têm, de preferência, tamanhos limitados predeterminados na direção da impressão. Através da impressão da amostra de teste numa tira de teste do lado do rebordo, uma decoração contínua pode em particular ser impressa sem a necessidade de uma interrupção da impressão decorativa através de uma amostra de tese disposta na área de impressão da decoração.
Numa forma de realização preferida do método, uma pluralidade de amostras de teste, em particular, três ou, pelo menos três, de preferência, cinco ou pelo menos cinco amostras de teste são impressas. De preferência, as amostras de teste diferem umas das outras em pares. Desta forma, a qualidade decorativa pode ser melhor controlada e, em particular, numa gama mais ampla de critérios de qualidade de decoração.
Numa outra forma de realização preferida do método, a amostra de teste é registada oticamente, de preferência por meio de um scanner ou uma câmara, e a qualidade da impressão é controlada automaticamente. Deste modo, a qualidade de impressão pode ser continuamente monitorizada de forma automática, de modo que a deterioração da qualidade de impressão possa ser registada sem atrasos longos e automaticamente, por exemplo, possa sair uma mensagem. Isso pode reduzir a quantidade de resíduos.
Alternativa ou adicionalmente, a amostra de teste pode ser verificada visualmente por uma pessoa. Por exemplo, a amostra de teste pode ser registada por um scanner ou uma câmara automaticamente ou, a pedido, visualizada num ecrã ou um dispositivo de impressão, de modo que possa ser controlada por uma pessoa visualmente.
Os períodos de paragem podem ser reduzidos na produção de papel decorativo numa outra forma de realização preferida do método, sendo que pode ser automaticamente iniciado um processo de correção do dispositivo da impressão quando a qualidade de impressão estiver abaixo da predeterminada.
Desta forma, é possível tratar direta e automaticamente a degradação da qualidade da impressão da decoração, de modo que a intervenção manual não seja necessária, e o tempo de inatividade do dispositivo de impressão possa ser reduzido.
Além disso, a deterioração da qualidade da impressão pode ser, de preferência com antecedência, ser identificada, sendo que a qualidade da impressão predeterminada, no caso de esta ser baixa, pode fazer emitir uma mensagem e/ou iniciar um processo de correção, de modo que uma queda abaixo desta qualidade da impressão de um certo valor conduza a resultados aceitáveis de impressão. A qualidade da impressão predeterminada é assim escolhida acima da mais baixa qualidade de impressão aceitável. Depois de uma ligeira descida abaixo desta qualidade de impressão predeterminada pode então, por exemplo, ser realizado um processo de correção de modo que a mais baixa qualidade de impressão aceitável seja evitada. Isso permite que uma interrupção de outra forma necessária da impressão atual seja evitada ou a produção de resíduos seja reduzida.
Nas seguintes formas de realização, vários erros de impressão e critérios de qualidade de impressão associados e processos de correção devem ser explicados com mais detalhes.
Um erro de impressão habitual na impressão da decoração apresenta as chamadas "imagens fantasma". Aqui, a imagem da decoração pode ser impressa em diferentes cores, de modo a que os contornos da imagem decorativa tenham uma imagem de decoração em diferentes cores. Este erro é causado pelo desalinhamento de dois ou mais meios de aplicação de várias tintas de impressão, por exemplo, de bocais ou das cabeças. Assim, os componentes de cor individuais da imagem decorativa são mutuamente impressos no papel decorativo. 0 surgimento de tais imagens fantasma, numa outra forma de realização do método, pode agora ser evitado ao imprimir uma amostra de teste para verificação da orientação relativa dos dois meios de aplicação, em particular dos dois bocais e através da orientação relativa dos dois meios de aplicação com na amostra de teste e é opcionalmente corrigido de forma autmática. 0 deslocamento entre dois meios de aplicação, ou seja, entre os dois bocais e/ou as duas cabeças de impressão, pode ser verificado, por exemplo, por uma amostra de teste impressa nas figuras geométricas predefinidas com tintas diferentes e umas sobre as outras. Deste modo, em particular, um vetor pode ser determinado, a fim de, por exemplo, um bocal ser deslocado do seu alinhamento ótimo para um segundo bocal. 0 vetor ou a magnitude do vetor podem, então, ser vistos como um critério de qualidade. Além disso, este vetor pode também ser utilizado para corrigir o erro de alinhamento pelos meios de aplicação apropriados, por exemplo, é adicionado o bocal correspondente ao negativo deste vetor.
De um modo preferido, é produzido um sinal dependente da orientação relativa da amostra de teste registada oticamente e, em seguida, os meios de correção para a orientação do bo cal a amostra de teste é fornecida. Desta maneira, o erro de alinhamento dos meios de aplicação pode ser corrigido automaticamente, e, assim, a ocorrência de imagens fantasma pode ser reduzida. A quantidade máxima de tinta de impressão, que pode receber o papel de impressão utilizado, representa um outro importante critério de qualidade de impressão do papel decorativo e está relacionada com o papel de impressão utilizado e as tintas utilizadas. Se a quantidade total de tinta for excedida quando se aplica a tinta, existe assim o chamado "sangramento" da cor, isto é, a tinta flui em áreas não impressas do papel de impressão. Este critério de qualidade de impressão é inventivamente controlado por uma amostra de teste ser impressa para verificar a máxima quantidade de tinta de impressão a ser recebida pelo papel decorativo, em que pelo menos numa parte da amostra de teste são impressas pelo menos duas tintas sobrepostas, e, opcionalmente, as quantidades da ordem de tinta são ajustadas automaticamente.
Tem sido reconhecido que o sangramento da tinta de impressão descrito acima, em particular, ocorre aquando da impressão sobreposta de uma pluralidade de cores de impressão e deteriora a qualidade de impressão da decoração. Uma amostra de teste para testar a máxima quantidade absorvida de tinta do papel de impressão tem, de preferência uma sequência de áreas com diferentes coberturas de superfície das tintas de impressão, particularmente numa cor secundária ou terciária.
Por cobertura da superfície entende-se a percentagem de superfície impressa com tinta de impressão na área total de um intervalo de tamanho predeterminado.
As regiões com diferentes coberturas de superfície podem também particularmente ser ultrapassadas, isto é, a amostra de teste pode compreender, por exemplo, um elemento com cobertura de superfície a aumentar continuamente numa direção. Se a sequência, por exemplo, a ordem de áreas com cobertura de superfícies crescente, de modo que a cobertura de superfície possa ser determinada, ou seja para o sangramento da tinta em áreas parciais não impressas. 0 valor de percentagem da área de cobertura pode depois ser visto como um critério de qualidade.
Se o sangramento ocorrer em comparação com um valor predefinido com uma cobertura de área muito pequena ou muito grande, as respetivas quantidades de aplicação das diversas tintas de impressão para a correção podem ser ajustadas em conformidade. Por exemplo, as quantidades de aplicação podem ser reduzidas num sangramento prematuro.
Como outro critério importante da qualidade de impressão para a produção de papel decorativo, foi encontrado o equilíbrio de cinza. Por equilíbrio de cinza entende-se as relações contratuais dos tons das tintas, our seja, por exemplo, os métodos de ciano, magenta e amarelo no processo de CMYK para a preparação de cinza ou preto. Uma sobrepressão máxima das cores ciano, magenta e amarelo pode resultar, por exemplo, num preto profundo. Num equilíbrio de cinza com defeito, as proporções das respetivas tintas de impressão pode levar a uma descoloração do cinza, por exemplo, a um tom de marrom. Este efeito manifesta-se mesmo com tintas de baixa qualidade.
Numa outra forma de realização preferida do método, por conseguinte, uma amostra de teste para verificar o equilíbrio de cinza de tons de tinta é impressa e o equilíbrio de cinza é opcionalmente corrigido de forma automática. Deste modo, o equilíbrio de cinza ou a qualidade da tinta podem ser controlados.
Uma amostra de teste para verificar o equilíbrio de cinza pode ter, por exemplo, um campo de tom impresso com os tons de cinza das cores de impressão e opcionalmente um campo de referência correspondente impresso com uma tinta de impressão preta com um tom de cinza correspondente e/ou com a cor preta. Através de uma comparação de cores entre os dois campos, o equilíbrio de cinza pode ser verificado e a percentagem de tintas de impressão correspondente pode ser corrigido numa mudança de cor do tom do campo de cinza. A resolução de impressão pode ser verificada numa outra forma de realização do método, em que a amostra de teste é impressa para verificar a resolução da impressão, em que a amostra de teste compreende pelo menos um objeto, preferivelmente uma série de objetos semelhantes de tamanho decrescente, em que o único objeto apresenta uma área não impressa contornada por pelo menos um contorno em forma de estrela e em que a área não impressa, numa primeira parte, tem uma largura menor do que numa segunda parte, em que a largura da área não impressa aumenta entre a primeira e a segunda parte, de preferência descontinuadamente e/ou não diferencialmente. 0 contorno pode ser impresso com uma tinta de impressão ou com várias tintas sobrepostas. Em particular, esta forma de realização apresenta uma invenção independente da impressão sobreposta de duas tintas.
De acordo com a largura da parte não impressa, a respetiva distância entre a superfície e as duas partes de contorno delimitadoras. A largura absoluta aumenta com a diminuição do tamanho dos objetos. Um limite de resolução é alcançado quando uma parte da área não impressa entre as partes de contorno delimitadoras deixa de ser visível. A largura das áreas não impressas aumenta entre as duas sub-áreas, de preferência descontinuadamente e/ou não diferencialmente, ou seja abruptamente e/ou com uma curvatura. Deste modo, a transição entre as duas partes pode ser vista facilmente e permite uma definição mais simples quando as várias partes já não são visíveis.
Tem sido reconhecido que dois limites diferentes de resolução podem ser analisados com a amostra de teste descrita acima. Então, desaparece, no caso da diminuição da resolução de impressão, inicialmente, a primeira parte não impressa mais estreita entre as peças de contorno limitantes e indica, assim, a realização de um primeiro limite de resolução. Somente aquando da diminuição da resolução de impressão, a segunda parte não impressa mais ampla entre as partes de contorno delimitantes desaparece e indica a realização do segundo limite de resolução.
Através da relação de largura das duas partes, a distância entre os dois limites de resolução pode ser definida. Por exemplo, a relação da largura pode ser escolhida, sendo que a qualidade de impressão no caso de um primeiro limite de resolução baixo para a utilização da decoração impressa é ainda suficiente e apenas indica uma produção de resíduos abaixo do segundo limite de resolução. Isso sendo, pode ser iniciado um processo de correção depois de ter sido atingido o primeiro limite de resolução, antes da resolução de impressão numa área crítica.
Num contorno em forma de estrela, a área não impressa dos pontos da estrela como a primeira parte estreita e a área central em forma de círculo pode ser considerada como uma segunda subárea mais larga.
No método, diferentes amostras de teste podem ser impressas, por exemplo, no sentido de corrigir a orientação dos meios de aplicação do dispositivo de impressão, ou seja em particular o alinhamento da cabeça de impressão e/ou o alinhamento do bocal, a função do bocal, o comportamento da impressão das tintas e do papel, o sangramento de cinza, o equilíbrio de cinza, a nitidez de impressão e/ou a resolução da impressão, se necessário. Claro, outros critérios de qualidade de impressão são concebíveis.
Em particular, várias amostras de teste podem ser impressas numa ordem sequencial de tamanho ajustada dinamicamente. É também possível imprimir uma pluralidade de amostras de teste lado a lado na tira de teste. Uma pluralidade de diferentes, em particular, pelo menos três, de preferência, pelo menos cinco tipos diferentes de amostras de teste é de preferência impressa na tira de teste. A decoração tem de preferência uma pluralidade de secções de decoração, sendo que o papel de impressão é de preferência cortado ao comprimento depois de uma impressão de acordo com as secções decorativas individuais. Uma secção de decoração do papel decorativo corresponde ao papel decorativo particular para um dispositivo, tal como um painel ou um elemento de mobiliário.
Para o início da impressão de cada secção de decoração, por exemplo, uma amostra de teste específica ou uma sequência particular de amostras de tese são impressas. As amostras de teste podem ser impressas de forma alternativa e também de forma independente desde o início ou o fim de uma decoração a imprimir na tira de teste.
As amostras de teste são preferivelmente concebidas de modo que, com estas, um ou mais critérios de qualidade de impressão possam ser verificados. As amostras de teste para verificação dos critérios de qualidade de impressão, no caso de ocorrerem ou se esperarem erros frequentes, podem ser impressas de modo preferido com mais frequência. Isso permite que os erros de impressão mais comuns sejam detetados mais rapidamente.
Assim, numa outra forma de realização preferida do método, uma otimizada verificação da qualidade de impressão é conseguida por uma pluralidade de amostras de teste diferentes ser impressa para a monitorização de vários critérios de qualidade de impressão, sendo que a ordem e/ou a frequência da impressão de cada amostra de teste é ajustada automaticamente em função dos critérios respetivamente monitorizados da qualidade de impressão. Esta forma de realização é, em especial, independente da utilização de amostras de teste com as tintas de impressão sobrepostas e representa uma invenção independente.
Se na monitorização automática da amostra de teste, por exemplo, ocorrer muitas vezes um desvio do alinhamento relativo das cabeças de impressão como um desvio do equilíbrio de cinza, a frequência da ocorrência de amostras de teste para monitorizar o alinhamento da cabeça de impressão em relação às amostras de teste para verificar o equilíbrio de cinza pode ser aumentada em conformidade. Especificamente, no método, a frequência de erros e/ou desvios nos critérios individuais da qualidade de impressão é de preferência automatica e estatisticamente registada e ajustada, e a ordem e/ou a frequência das amostras de teste é ajustada em conformidade.
Numa outra forma de realização preferida do processo, a impressão da decoração é continuada automaticamente após a realização do processo de correção. Desta forma, os tempos de paragem na impressão do papel decorativo pode ser ainda mais reduzida uma vez que a operação depois de corrigir a perda de qualidade é reiniciada automaticamente sem que seja necessária uma intervenção externa. 0 processo de correção, por exemplo, pode ocorrer imediatamente após a deteção de uma deterioração da qualidade de impressão, isto é, por exemplo, valores predeterminados inferiores para os parâmetros de qualidade de impressão monitorizados, de modo que a impressão decorrente neste tempo é interrompida, o processo de correção realizado e a pressão continuada opcionalmente.
Numa outra forma de realização, como decoração, é impressa uma pluralidade de secções de decoração com comprimentos de secções de decoração predeterminados e por ser continuada uma impressão interrompida por uma impressão do processo de correção de uma das secções decorativas) independentemente do resultado do processo de correção até à secção decorativa. Tem sido demonstrado que, mesmo com um processo de correção com falhas, a qualidade da impressão para a secção de decoração impressa pode ainda ser suficiente alta, e modo que esta secção decorativa possa ser ainda processada e não necessite de ser eliminada na forma de resíduos. Isto é particularmente o caso quando a qualidade de impressão predeterminada acima da menor qualidade de impressão ainda aceitável é selecionada. Num processo de correção com falhas, a impressão da decoração pode ser interrompida após a seção decorativa atual, um processo de correção pode ser iniciado e/ou emitido um aviso. 0 processamento adicional de papel decorativo é facilitado numa outra forma de realização do método por, como decoração, ser impressa uma pluralidade de secções decorativas dos mesmos comprimentos de decoração predeterminados, por, após a impressão de uma primeira secção decorativa, ser realizado um processo de correção, por, após o processo de correção, ser impressa a segunda secção decorativa e por a extremidade da primeira secção decorativa ser espaçada a partir do inicio da segunda secção decorativa sobre o papel decorativo para um múltiplo inteiro, em particular, um simples comprimento de secção decorativa predeterminada.
Deste modo, o comprimento da secção decorativa predeterminado pode ser mantido, de modo que, aquando do corte da teia de papel impresso seja sempre de secções iguais, de modo que o seu processamento posterior é muito mais fácil. A eliminação eventual entre a impressão da primeira e segunda secção decorativa pode ser, assim, separada de uma forma simples. A eliminação pode por exemplo ser necessária se a qualidade de impressão de uma primeira impressão da secção decorativa for também descartada e deve ser interrompida, ou se o processo de correção compreender a impressão no papel de impressão, por exemplo, na tira de teste, ou mesmo fora da tira de teste, de modo que as correspondentes áreas do papel de impressão não possam voltar a ser utilizadas para uma impressão decorativa.
Em alternativa, a extremidade da primeira secção decorativa no papel decorativo pode ser espaçada para uma fracção inteira, ou seja 1/N-tel, o comprimento da secção decorativa predeterminado. N aqui é um número natural. Desta maneira, um simples corte ao comprimento também é possível.
Além disso, em alternativa, entre a primeira e segunda secção decorativa, é selecionada uma distância, cujo comprimento corresponde a pelo menos o comprimento do menor corte possível ou um múltiplo do mesmo, de modo que as secções correspondentemente curtas da teia de papel possam ser afuniladas e separadas automaticamente a partir do processo. Deste modo, o número de refugos é ainda mais reduzido.
Para facilitar o processamento adicional de papel decorativo, as marcas de corte podem ainda ser impressas, e indicam a posição de corte para cortar a teia de papel. Como marca de corte pode ser usado de preferência também um logotipo da empresa. Desta forma, o papel decorativo pode ser fornecido sem esforço adicional com uma notificação do fabricante. 0 objetivo acima continuará mesmo com um papel decorativo com um papel decorativo impresso, em que o papel de impressão tem, de preferência, uma tira de teste do lado do rebordo contínuo, e em que, no interior da tira de teste, está disposta um amostra de teste impressa, de acordo com a invenção, seno que a amostra de teste tem pelo menos uma área, na qual são impressas pelo menos duas tintas de impressão uma sobre a outra e em que, no interior da tira de teste, está disposta uma amostra de teste para verificar a máxima quantidade de cor de impressão absorvida, em que a referida amostra de teste apresenta uma sequência de regiões com diferentes coberturas de superfície, em particular uma cor secundária ou terciária. De um modo preferido, o papel decorativo é fabricado com um método da invenção acima descrito.
No papel decorativo trata-se essencialmente de papel impresso. No entanto, também podem ser fornecidas camadas previstas sobre o papel de impressão.
No que diz respeito às vantagens do papel decorativo são apresentadas, em particular, as vantagens descritas acima em ligação com o método. 0 papel decorativo pode promover também as caraterísticas descritas acima em ligação com o método. Aqui, é feita referência às vantagens descritas acima. Em particular, o papel decorativo pode também ser caraterizado pelas caraterísticas de uma ou mais das reivindicações dependentes de acordo com a reivindicação 1 ou pelas caraterísticas dos produtos correspondentes. Assim, o papel decorativo pode apresentar, por exemplo, várias amostras de teste, e, em particular, várias amostras de teste diferentes, por exemplo, pelo menos três, de preferência pelo menos cinco amostras de teste.
Numa primeira forma de realização do papel decorativo, estão dispostos, em particular, no interior da tira de teste, para verificação do alinhamento dos meios de aplicação, nomeadamente do alinhamento da cabeça de impressão e/ou do alinhamento do bocal, da função do bocal, da quantidade de tinta de papel máxima a ser absorvida pelo papel de impressão, do equilíbrio de cinza, da nitidez de impressão e/ou da resolução de impressão. Deste modo, a qualidade da impressão do papel decorativo pode ser totalmente controlada de modo que uma alta qualidade do papel decorativo pode ser assegurada.
Uma revisão da quantidade de cor de impressão máxima absorvida pelo papel de impressão de acordo com a invenção, é verificada de acordo com invenção, de modo, no interior da tira de de teste, esteja disposta uma amostra de teste para a verificação da quantidade de cor de impressão máxima absorvida pelo papel de impressão, em que a referida amostra de teste tem uma sequência de áreas com diferentes coberturas de superfície, em particular uma cor secundária ou terciária.
Além disso, o equilíbrio de cinza pode ser verificado numa outra forma de realização do papel decorativo, uma vez que, no interior da tira de teste, pode estar disposta uma amostra de teste para verificação do equilíbrio de cinza, sendo que a dita amostra de teste apresenta um campo de cinza impresso com uma das tonalidades das cores de impressão e opcionalmente um campo de referência impresso com tinta preta. A resolução de impressão pode ser verificada numa outra forma de realização do papel decorativo, em que, no interior da tita de teste, a amostra de teste é impressa para verificar a resolução da impressão, em que a amostra de teste compreende uma série de objetos semelhantes de tamanho decrescente, em que o único objeto apresenta uma área não impressa contornada por pelo menos um contorno em forma de estrela e em que a área não impressa, numa primeira parte, tem uma largura menor do que numa segunda parte, em que a largura da área não impressa aumenta entre a primeira e a segunda parte, de preferência descontinuadamente e/ou não diferencialmente. Outras vantagens e caraterísticas da presente invenção serão evidentes a partir da seguinte descrição de várias formas de realização exemplares, sendo feita referência aos desenhos anexos.
Nos desenhos: A Fig. 1 mostra uma primeira forma de realização do método de acordo com a invenção e uma primeira forma de realização do papel decorativo de acordo com a invenção, A Fig. 2 mostra quatro cabeças de impressão de um dispositivo de impressão, A Fig. 3 mostra uma imagem de impressão com as cabeças de impressão mostradas na Fig. 2, A Fig. 4 mostra uma amostra de teste para verificação do conjunto de bocal e/ou o conjunto de cabeças de impressão, A Fig. 5 mostra uma amostra de teste para verificação do sangramento das tintas de impressão, A Fig. 6 mostra uma amostra de teste para verificação do fluxo e da eliminação das tintas de impressão, A Fig. 7 mostra uma amostra de teste para a verificação do equilíbrio de cinza, A Fig. 8 mostra uma amostra de teste para o controlo da nitidez de impressão e A Fig. 9 mostra uma amostra de teste para o alinhamento relativo dos bocais e/ou das cabeças de impressão, A Fig. 1 mostra uma primeira forma de realização do método de acordo com a invenção e uma primeira forma de realização do papel decorativo de acordo com a invenção, Um papel de impressão 2 é fornecido (não mostrado), por exemplo, através do desenrolamento de um rolo, e um dispositivo de impressão 4, respetivamente. No dispositivo de impressão, trata-se, por exemplo, de uma impressora a jato de tinta para impressão em processo de CMYK. 0 papel de impressão 2 é impresso por meio do dispositivo de impressão com uma decoração 6, que pode por exemplo compreender uma pluralidade de secções de decoração 10, 12, 14 de comprimento predeterminado. As secções de decoração podem, como mostrado na Fig. 1, ter cada uma a mesma ou diferentes imagens decorativas. Numa tira de teste unilateral do lado do rebordo 16 do papel de impressão 2 são impressas amostras de teste diferentes 18, 20, 22, 24, com as quais diferentes critérios da qualidade de impressão da impressão decorativa podem ser verificados. As várias amostras de teste podem estar dispostas sequencialmente na direção da impressão, mas - em parte mostradas no caso da amostra de tese 20 - também ao lado umas das outras. Além disso, de preferência, são impressas, nas transições entre as diferentes secções de decoração 10, 12, 14, marcas de corte 26, comas quais as arestas de corte estão marcadas para o corte posterior do papel de impressão 2. O papel impresso acabado 2 é chamado de papel decorativo 28.
Pelo menos, uma amostra de teste 18, 20, 22, 24 tem uma área, na qual pelo menos duas tintas são impressas umas sobre as outras. Tem sido reconhecido que os critérios mais relevantes para a qualidade de impressão da decoração 6 e os potenciais erros de impressão podem ser controlados desta maneira. 0 controlo pode, por exemplo, ser feito visualmente por uma pessoa. Alternativa ou adicionalmente, as amostras de teste 18, 20, 22, 24 podem ser oticamente registadas, por exemplo, por meio de uma câmara 30 ou um scanner. A imagem capturada pela câmara 30 ou um scanner é, de preferência, transmitida para a análise, de preferência, por uma unidade de processamento eletrónico de dados 32, com referência à respetiva amostra de teste, e monitorizada com diferentes critérios de qualidade de impressão. Em particular, o sistema de processamento eletrónico de dados 32 pode gerar um sinal dependente de cada amostra de teste, que pode então ser utilizada para controlar o dispositivo de impressão 4 e/ou par a saida de uma mensagem adequada no visor 34. Com este sinal pode ser iniciado em especial um processo de correção. Além disso, a amostra de teste capturada pela câmara 30 também pode ser apresentada no visor 34 para inspeção visual por uma pessoa.
Nas Figs. 2 e 3 encontra-se esquematicamente ilustrada, como um exemplo de um erro de impressão e um critério de qualidade de impressão, a ocorrência de efeito fantasma. A Fig. 2 mostra a orientação relativa das quatro cabeças de impressão 50, 52, 54, 56 de uma impressora a jato de tinta. Cada uma das cabeças de impressão compreende uma pluralidade de bocais 58, através dos quais a tinta de impressão, isto é, no presente caso, a tinta pode ser aplicada ao papel de impressão. Para uma melhor qualidade de impressão, as cabeças de impressão devem ser organizadas em conformidade com a grelha ilustrada 60. Devido a várias influências, pode, por exemplo, ocorrer um desvio - como mostrado, por exemplo, para as cabeças de impressão 52 e 54 - ou até mesmo para uma rotação - como mostrado, por exemplo, para a cabeça de impressão 56 - e, assim, levar a um desalinhamento das cabeças de impressão. Isto permite a impressão de imagens fantasma, como se torna claro a seguir, com referência à Fig. 3.
Para a impressão da imagem de impressão 62 ilustrada na Fig. 3 numa cor predeterminada, com as cabeças de impressão 50, 52, 54 e 56, são impressas as respetivas sub-imagens 64, 66, 68, 70 nas respetivas cores de tinta preto, ciano, magenta e amarelo. Para obter a melhor qualidade de impressão, as cabeças de impressão devem ser precisamente alinhadas umas com as outras, de modo que as imagens parciais do objeto sejam impressas exactamente umas sobre as outras. Devido ao desalinhamento das cabeças de impressão na Fig. 2, as imagens parciais são mostradas na Fig. 3, mas não exatamente sobrepostos. As imagens parciais 66 e 68 das cabeças de impressão 52 e 54 são deslocadas em relação à estrutura 64 da cabeça de impressão 50. A imagem parcial 70 da cabeça de impressão 56 é rodada em relação à imagem parcial 64. Assim sendo, a imagem de impressão 62 aparece com múltiplos contornos coloridos. Estas são conhecidas como "imagens fantasma".
Subsequentemente, é mostrada a direção de impressão através da seta mostrada nas figuras 78. A Fig. 4 mostra uma amostra de teste para verificação do alinhamento dos bocais e/ou das cabeças de impressão. A amostra de teste 80 é constituído por um conjunto de campos 4 x 4 de tamanho de preferência de 10 mm x 10 mm. Os campos estão dispostos em quatro fileiras 82, 84, 86, 88 e quatro colunas 90, 92, 94 e 96. Os quatro campos da série 82 tem linhas orientadas horizontalmente, isto é, transversalmente à direção de impressão, em quatro tintas de preto, ciano, magenta e amarelo do processo de CMYK. Com estes campos, pode ser verificado se as cabeças de impressão das cores individuais associadas são uniformemente alinhadas e ajustadas na direção de alimentação do papel de impressão.
Os quatro campos da segunda série 84 tem linhas com um ângulo de 5° em relação à horizontal. As linhas são resultantes da sobre-impressão de pelo menos duas tintas de impressão. Assim sendo, com estes campos, não só a posição dos bocais no que diz respeito à direção do papel, e/ou à direção do movimento da cabeça de impressão, mas também as posições dos bocais e o ajustamento das cabeças de impressão. No campo da primeira coluna 90, as cores de impressão de preto, ciano, magenta e amarelo são impressas com 100% de cada componente de cor em relação às linhas pretas sobrepostas. No campo da segunda coluna 92, 100% de ciano e 100% de magenta são impressos em linhas roxas sobrepostas. No campo da coluna 94, 100% de magenta e 100% de amarelo são impressos em linhas vermelhas sobrepostas. No campo da coluna 96, 100% de amarelo e 100% de ciao são impressos em linhas verdes sobrepostas. Se as várias cabeças de impressão não estiverem bem alinhadas umas com as outras, a cor das linhas varia em cada campo. Se, por exemplo, a cabeça de impressão para a cor magenta estiver desalinhada em relação à cabeça de impressão da cor amarela, resulta que, no campo da segunda coluna 92, não existam linhas de cor vermelha, mas sim de cor magenta e amarela.
Nos campos da terceira série 86, as linhas têm um ângulo de -5o em relação à horizontal. Os campos das colunas individuais mostram, da esquerda para a direita, respetivamente, as cores de preto, ciano, magenta e amarelo. Com estes campos, pode ser controlada a resolução de impressão. As linhas nos campos mostram, no caso da resolução de impressão muito baixa, o chamado "dente de serra", ou seja, uma representação de linha faseada. Na quarta série 88, os campos têm, na vertical, ou seja, na direção de impressão, as linhas alinhadas, da esquerda para a direita, nas cores de preto, ciano, magenta e amarelo. Com estes campos, o alinhamento lateral em relação à direcção de impressão e/ou do alinhamento do transporte do papel de impressão, das cabeças de impressão, pode ser controlado. A largura de linha das linhas nos campos da amostra de teste 80 é, de preferência, de 0,2 a 0,8 Pt, em particular 0,5 Pt. A Fig. 5 mostra uma amostra de teste 110 de acordo com a invenção, com a qual o comportamento da tinta pode ser controlado. Na primeira série 112, são impressas, da esquerda para a direita, as tintas de impressão de preto, ciano, magenta e amarelo. Na segunda série 114 são impressas, através de uma sobre-impressão, várias tintas, da esquerda para a direita, as cores de preto de 100% de ciano, magenta e amarelo, a cor verde de 100% de ciano e amarelo, a cor roxa de 100% de ciano e magenta e a cor vermelha de 10 0% de magenta e amarelo. Os campos de cor individuais consistem cada numa parte retangular 116 com cinco triângulos adjacentes em forma de pino 118. A cobertura da superfície das cores individuais é, por conseguinte, sempre menor do que as extremidades das pontas dos triângulos 118. O excesso da quantidade de tinta de impressão, que pode ser absorvida pelo papel, pelo trabalho de impressão numa cor particular, é visível, uma vez que a área não impressa entre os triângulos 118 desaparece parcialmente. A primeira série 112 corresponde ao conjunto de cores do processo de impressão analógica (mistura subtrativa de cores) . A segunda série 114 corresponde a um equivalente do conjunto de cor RGB, isto é, as cores básicas da mistura de cor aditivas, tal como usado na tecnologia de ecrã digital. A Fig. 6 mostra uma amostra de teste 130, com a qual o comportamento da tinta pode ser controlado. A amostra de teste 130 inclui uma primeira série 132 e uma segunda série 134, cada uma com quatro campos, de um modo preferido, de 10 mm x 100 mm. Cada campo consiste de um ecrã de acordo com o curso com uma largura de linha decrescente 100% a 0%. Na primeira linha 132, são impressas, da esquerda para a direita, as tintas de impressão de preto, ciano, magenta e amarelo. Na segunda linha 134 são impressas, através da sobre-impressão de pelo menos duas tintas de impressão, da esquerda para a direita, a cor preta de 100% de ciano, magenta e amarelo, a cor verde de 100% de ciano e amarelo, a cor roxa de 100% de ciano e magenta e a cor vermelha de 100% de magenta e amarelo. As percentagens na escala 136 indicam a respetiva cobertura de área da cor. No lado com a cobertura de superfície elevada, a percentagem de cobertura de superfície pode ser determinada, sendo que as c ores durante na impressão de fluxo, isto é, o espaço entre as linhas não impressas deixa de estar visível. No lado da cobertura de superfície pode ser determinado, a partir de que valor de percentagem pode romper a cor, ou seja, nenhuma linha é visível. Para obter uma impressão suficientemente a fusão deve ser feita apenas quando a cobertura da área apenas for mais do que 95%; o rompimento deve apenas ocorrer com menos do que 3%, de preferência menos do que 2%. A Fig. 7 mostra uma amostra de teste 150 para o controlo do equilíbrio de cinza. Na primeira série 152 são mostrados dois percursos de 100 a 0% de proporção de cor, e na coluna da esquerda, através de uma impressão sobreposta, tinta de impressão ciano, magenta e amarelo, e na coluna da direita como referência o tom correspondente da cor preta.
Na segunda linha 154 são apresentadas duas sequências diferentes de níveis de cinza, de 10% a 100% com incrementos de 10% e que compreende adicionalmente os passos de 95% e 5%. Na coluna da esquerda, os valores de cinza ocorrem através da impressão sobreposta de tons de tinta, ciano, magenta e amarelo, e na coluna da direita, através do tom correspondente da tinta de impressão preta.
Em ambas as séries 152, 154, podem ser comparados valores de cinza impressos com os tons de cor da coluna da esquerda com os campos de referência correspondentes da coluna da direita. Desse modo, a qualidade das tintas de impressão e o equilíbrio de cinza podem ser verificados. Através da determinação quantitativa do desvio de cor na coluna da esquerda, os componentes individuais dos tons das tintas de impressão para a representação dos tons de cinza e, assim, o equilíbrio de cinza pode ser corrigido. Os campos de referência da coluna da direita têm a vantagem de poderem anular uma referência de valor de cinza em separado. No entanto, também é concebível que, em vez ou adicionalmente à coluna da direita, seja usado uma referência de valor de cinza. A Fig. 8 mostra uma amostra de teste 170 para controlar a nitidez de impressão. A amostra de teste inclui uma pluralidade, de preferência, entre 30 e 70, por exemplo 50, em objetos semelhantes de tamanho 172, que são formados, neste exemplo, como um contorno em forma de estrela.
Alternativamente, a amostra de teste 170 também pode incluir um único objeto 172. Os contornos em forma de estrela têm uma área não impressa 174, tendo uma primeira área parcial estreita 176 na área dos pontos de estrela e uma segunda área parcial ampla 17 8 no centro dos objetos. A largura da área não impressa aumenta nos cantos interiores dos pontos da estrela entre as duas áreas parciais, ou seja, em especial, de forma descontinua e não-diferenciável. A escala opcional 180 indica o tamanho dos respetivos objetos 172.
Com a amostra de teste 170 e/ou com os objetos, podem, agora e simultaneamente, ser verificados dois valores de resolução de impressão diferentes. Se a resolução de impressão de um primeiro valor de resolução de impressão for ultrapassada, a primeira área não impressa estreita 176 entre as partes de contorno ao redor deixa de ser reconhecível, enquanto a segunda área não impressa 178 fica ainda visível. Este é o caso, por exemplo, do objecto 182. Somente quando a resolução de impressão for bem abaixo de um segundo valor de resolução de impressão, também a área parcial ampla não impressa 178 entre as partes de contorno ao redor deixa de ser reconhecível. Este é o caso do objeto 184. Com um único objeto 172, pode existir o controlo de forma de a resolução de impressão se encontrar acima, abaixo ou entre os dois valores de resolução de impressão. Com a pluralidade de objetos de diferentes tamanhos mostrada na Fig. 8, a resolução de impressão pode ainda ser determinada com mais precisão. A Fig. 9 mostra uma outra amostra de teste 190 para avaliar e, opcionalmente, para corrigir a posição relativa das cabeças de impressão. Em particular, a perpendicularidade das cabeças de impressão pode ser verificada e eventualmente corrigida devido a possíveis distorções com a amostra de teste 190. A amostra de teste 190 inclui, hoje, sete estrelas de teste 192, 194, 196, 198, 200, 202 e 204, e na qual, naturalmente, também é possível ter um número diferente de estrelas de teste. As estrelas de teste têm um arranjo de círculos concêntricos 206, um elemento de círculo dividido em quatro segmentos 208 e, opcionalmente, um elemento de fundo quadrado 210. O elemento de círculo 208, semelhante a uma estrela Siemens, é composto por uma pluralidade de linhas que se estendem radialmente, em que as linhas adjacentes em relação ao centro do elemento de círculo 208 são baseadas em cada caso num pequeno ângulo, por exemplo entre 0,5° e 3o, espaçadas entre si.
Com as estrelas de teste, é controlado o alinhamento dos meios de aplicação do dispositivo de impressão, isto é, em particular, as cabeças de impressão. Com um alinhamento ideal, são alinhados o centro dos círculos concêntricos 206 e o centro do elemento de círculo 208. Além disso, o elemento de círculo 208 é totalmente incorporado a um alinhamento ideal no elemento de fundo 206 impressão nas estrelas de teste 200, 202 e 204. Com base no deslocamento dos elementos individuais de uma estrela de teste, pode ser controlado e medido um desvio das cabeças de impressão em relação ao alinhamento ideal. Com base na posição angular do segmento omitido, o elemento de círculo 208 pode, para além da perpendicularidade e/ou de uma torção das cabeças de impressão, ser controlado e opcionalmente determinado.
Embora as estrelas de teste 192, 194, 196, 198 sejam impressas nas cores de impressão de preto, magenta, amarelo e ciano, as estrelas de teste 200, 202 e 204 têm uma sobre-impressão em várias tintas de impressão. Na estrela de teste 200, o elemento de funo 206 é verde através da impressão sobreposta de ciano e amarelo e o elemento de círculo 208 é vermelho por uma sobre-impressão das cores de impressão magenta e amarelo ou, alternativamente, magenta através da simples impressão da tinta magenta. Na estrela de teste 202, o elemento de fundo 206 é roxo através de uma impressão sobreposta de tintas de impressão ciano e magenta, e o elemento de circulo 208 é amarelo. Na estrela de teste 204, é invertido o elemento de fundo 206 amarelo e o elemento de circulo 208 roxo. Em alternativa, o elemento de fundo 206 da estrela de teste 202 e o elemento de circulo 208 da estrela de teste 204 também podem ser de ciano. O elemento de fundo 206 pode ser impresso na respetiva cor nas estrelas de teste 200, 202, 204, no todo ou omitindo a área preenchida pelo respetivo elemento de circulo 208.
Verificou-se que, em particular, o alinhamento relativo dos meios de aplicação pode ser particularmente bem controlado e opcionalmente corrigido pela impressão sobreposta de pelo menos duas cors de impressão.
Além disso, a resolução de impressão pode ser determinada com base no tamanho da área de cor uniforme no centro dos elementos de circulo com estrelas de teste 192, 194, 196, 198, 200, 202,204. Quanto maior for esta superfície num elemento de círculo impresso numa cor, menor é a resolução de impressão da cor respetiva.
DOCUMENTOS REFERIDOS NA DESCRIÇÃO
Esta lista de documentos referidos pelo autor do presente pedido de patente foi elaborada apenas para informação do leitor. Não é parte integrante do documento de patente europeia. Não obstante o cuidado na sua elaboração, o IEP não assume qualquer responsabilidade por eventuais erros ou omissões.
Documentos de patente referidos na descrição • DE 102008033273 B4 [0004] • US 20040021724 Al [0005] • US 5819655 A [0008]
Documentos de não patente citados na descrição • DR. K. MUNGER. The Ugra/Fogra digital control wedge and its application, 1991, 48-62 [0006] • Druckkontrollstreifen fur den Offsetdruck und die
Offsetkopie. W. WALENSKI. Offsetdruck: Maschinen, Verfahrenstechniken, Produktionsmitte. Polygraph
Verlag, 188-193 [0007]

Claims (16)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para a produção de papel decorativo, - em que se proporciona um papel de impressão (2) , de um modo preferido, por laminagem a partir de um rolo, - em que o papel de impressão (2) , por meio de um dispositivo de impressão digital (4) , é impresso com uma decoração (6) e - em que o papel de impressão (2) , por meio do dispositivo de impressão digital (4), é impresso numa tira de teste do lado do rebordo (16) com, pelo menos, uma amostra de teste (190 18, 20, 22, 24, 80, 110, 130, 150, 170,), - em que o dispositivo de impressão (4) apresenta, para pelo menos duas diferentes tintas de impressão, pelo menos um bico (58) como meios de aplicação, caraterizado por - as duas tintas de impressão em pelo menos uma parte da amostra de teste (16, 18, 20, 22, 24, 80, 110, 130, 150, 170, 190) serem impressas umas sobre as outras e - uma amostra de teste (18, 20, 22, 24, 80, 110, 130, 150, 170, 190) ser impressa para verificar a quantidade máxima crescente a partir do papel de impressão (2), em que a amostra de teste (16, 18, 20, 22, 24, 80, 110, 130, 150, 170, 190) apresenta uma sequência de áreas com diferentes coberturas de superfícies, em particular uma cor secundária ou terciária.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caraterizado por uma pluralidade de amostras de teste (18, 20, 22, 24, 80, 110, 130, 150, 170, 190) ser impressa, em particular pelo menos três, de preferência pelo menos cinco amostras de teste (18, 20, 22, 24, 80, 110, 130, 150, 170, 190) .
3. Método de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caraterizado por a amostra de teste (18, 20, 22, 24, 80, 110, 130, 150, 170, 190) ser registada oticamente, de preferência por meio de um scanner ou uma câmara (30) , e por a qualidade da impressão ser controlada automaticamente.
4. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caraterizado por automaticamente um processo de correção do dispositivo de impressão ser iniciado quando se desce abaixo de uma predeterminada qualidade de impressão.
5. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caraterizado por ser impressa uma amostra de teste (18, 20, 22, 24, 80, 110, 130, 150, 170, 190) para verificação da orientação relativa dos dois meios de aplicação, para que o alinhamento relativo dos dois meios de aplicação seja avaliado e corrigido com base na amostra de teste (16, 18, 20, 22, 24, 80, 110, 130, 150, 170, 190) automaticamente.
6. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caraterizado por as quantidades de aplicação das tintas de impressão serem ajustadas automaticamente.
7. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caraterizado por ser impressa uma amostra de teste (18, 20, 22, 24, 80, 110, 130, 150, 170, 190) para verificação do equilíbrio de cinza dos tons de tinta e por o equilíbrio de cinza ser ajustado automaticamente.
8. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caraterizado por ser impressa uma amostra de teste (18, 20, 22, 24, 80, 110, 130, 150, 170, 190) para verificação da resolução da impressão, em que a referida amostra de teste (18, 20, 22, 24, 80, 110, 130, 150, 170, 190) compreende pelo menos, e de preferência, uma série de tamanhos decrescentes de objetos semelhantes (172), em que um único objeto individual (172) apresenta pelo menos uma área não impressa (174) cercada por um contorno, de preferência, em forma de estrela e em que a área não impressa (174) apresenta numa primeira porção (176) uma largura menor do que numa segunda porção (178) , em que a largura da área não impressa (174) aumenta entre a primeira (176) e a segunda porção (17 8) de preferência de forma descontínua ou não diferenciável.
9. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caraterizado por ser impressa uma pluralidade de diferentes amostras de teste (18, 20, 22, 24, 80, 110, 130, 150, 170, 190) para monitorar vários critérios de qualidade de impressão, em que a ordem e/ou o número de impressão de cada amostra de teste (18, 20, 22, 24, 80, 110, 130, 150, 170, 190) é ajustado automaticamente em função dos critérios de qualidade de impressão respetivamente monitorizados.
10. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caraterizado por a impressão do padrão (6) ser continuada automaticamente após a realização de um processo de correção.
11. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caraterizado por como decoração (6) , ser impressa uma pluralidade de secções de decoração (10, 12, 14) com comprimentos de secções de decoração predeterminados e por ser continuada uma impressão interrompida por uma impressão do processo de correção de uma das secções decorativas (10, 12, 14) independentemente do resultado do processo de correção até à secção decorativa (10, 12, 14) .
12. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caraterizado por como decoração (6) ser impressa uma pluralidade de secções de decoração (10, 12, 14) do mesmo comprimento predeterminado de modo que, depois da impressão de uma primeira secção de decoração (10, 12, 14), ser realizado um processo de correção, e, após o processo de correção, é impressa a segunda secção de decoração ( 10, 12, 14) e por a extremidade da primeira secção de decoração (10, 12, 14) ser espaçada do inicio da segunda secção de decoração (10, 12, 14) no papel decorativo num integral múltiplo ou numa fracção integral do comprimento da secção decorativa predeterminada.
13. Papel decorativo (28) produzido por um método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, - com um papel impresso (2), - em que o papel de impressão (2) tem uma tira no lado do rebordo de preferência contínua (16) e - em que, no interior da tira de teste (16) , está disposto pelo menos uma amostra de teste impressa (18, 20, 22, 24, 80, 110, 130, 150, 170, 190), caraterizado por -a amostra de teste (18, 20, 22, 24, 80, 110, 130, 150, 170, 190) ter pelo menos uma área, na qual são impressas pelo menos duas tintas de impressão uma sobre a outra e -dentro da tira de teste (16) uma amostra de teste (18, 20, 22, 24, 80, 110, 130, 150, 170, 190) para verificação da quantidade de cor de impressão máxima a ser recebida no máximo pelo papel de impressão (2) , em que a referida amostra de teste (18, 20, 22, 24, 80, 110, 130, 150, 170, 190) apresenta uma sequência de áreas com diferentes coberturas de superfície, em particular uma cor secundária ou terciária.
14. Papel decorativo de acordo com a reivindicação 13, caraterizado por no interior da tira de teste (16) estarem dispostas amostras de teste (18, 20, 22, 24, 80, 110, 130, 150, 170, 190) para verificação do alinhamento dos meios de aplicação do dispositivo de impressão, em particular, do dispositivo da cabeça de impressão e/ou do alinhamento do bocal de impressão, da função de injetor, da quantidade de cor de impressão a receber no máximo pelo papel de impressão (2), do equilíbrio de cinza, da nitidez de impressão e/ou da resolução de impressão.
15. Papel decorativo de acordo com uma das reivindicações 13 ou 14, caraterizado por no interior da tira de teste (16) estar disposto uma amostra de teste (18, 20, 22, 24, 80, 110, 130, 150, 170, 190) para verificação do equilíbrio de cinzas, em que a referida amostra de teste (18, 20, 22, 24, 80 , 110, 130, 150, 170, 190) compreende um campo de cinza impresso com as tonalidades de cinzento dos tons de impressão e opcionalmente um campo de referência correspondente impresso com tinta de impressão preta.
16. Papel decorativo de acordo com uma das reivindicações 13 ou 15, caraterizado por dentro da tira de teste (16) estar disposta uma amostra de teste (18, 20, 22, 24, 80, 110, 130, 150, 170, 190) para verificação da resolução de impressão, em que a referida amostra de teste (18, 20, 22, 24, 80, 110, 130, 150, 170, 190) compreende pelo menos, e de preferência, uma sequência de tamanho decrescente de objetos semelhantes (172), em que o objeto individual (172) apresenta pelo menos uma área não impressa (174) cercada por um contorno em forma de estrela e em que a área não impressa (174) numa primeira zona parcial (176) tem uma largura menor do que numa segunda área parcial (17 8) , em que a largura da área não impressa (174) aumenta entre a primeira (176) e a segunda área parcial (178) , preferencialmente, de forma descontinua ou não diferenciável.
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