PT2260657E - Método e sistema para facilitar a execução de funções de relações de vizinhança automáticas - Google Patents

Método e sistema para facilitar a execução de funções de relações de vizinhança automáticas Download PDF

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Description

DESCRIÇÃO "MÉTODO E SISTEMA PARA FACILITAR A EXECUÇÃO DE FUNÇÕES AUTOMÁTICAS DE RELAÇÕES DE VIZINHANÇA" ANTECEDENTES I. Campo 0 presente pedido refere-se, em geral a comunicações sem fios e, mais especificamente, a um método, uma estação de base e um produto de programa de computador para facilitar a execução de funções de relações de vizinhança automáticas (ANR) num sistema de Evolução a Longo Prazo (LTE). II. Antecedentes
Os sistemas de comunicação sem fios estão largamente difundidos para proporcionar vários tipos de conteúdos de comunicações, tais como voz, dados, etc. Estes sistemas podem ser sistemas de múltiplo acesso capazes de suportar a comunicação com múltiplos utilizadores partilhando os recursos do sistema disponíveis (e. g., largura de banda e potência de transmissão). Exemplos de sistemas de múltiplo acesso desse tipo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão do código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão no tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão na frequência (FDMA), sistemas 3GPP de Evolução de Longo Prazo (LTE) e sistemas de acesso múltiplo por divisão ortogonal na frequência (OFDMA). 1
Geralmente, um sistema de comunicação de múltiplo acesso sem fios pode, simultaneamente, suportar a comunicação para múltiplos terminais sem fios. Num sistema deste tipo, cada terminal pode comunicar com uma ou mais estações de base através de transmissões nas ligações descendente e ascendente. A ligação descendente ou downlink refere-se à ligação de comunicações das estações de base para os terminais, e a ligação ascendente ou uplink refere-se à ligação de comunicações dos terminais para as estações de base. Esta ligação de comunicações pode ser estabelecida através de um sistema entrada-simples-saída-simples (SISO), um sistema entradas-múltiplas saída-simples (MISO), ou um sistema entradas-múltiplas-saídas-múltiplas (MIMO).
Um sistema MIMO emprega antenas de transmissão múltiplas (NT) e antenas de recepção múltiplas (NR) para a transmissão de dados. Um canal MIMO formado pelas NT antenas de transmissão e pelas NR antenas de recepção pode ser decomposto em Ns canais independentes, que são também referidos como canais espaciais, onde Ns < min {NT, NR) . Cada um dos Ns canais independentes corresponde a uma dimensão. 0 sistema MIMO pode proporcionar um desempenho melhorado (e. g., maior débito binário e/ou maior fiabilidade) se forem utilizadas as dimensionalidades adicionais criadas pelas múltiplas antenas de transmissão e recepção.
Um sistema MIMO suporta sistemas duplex por divisão no tempo (TDD) e sistemas duplex por divisão na frequência (FDD). Num sistema TDD, as transmissões nas ligações descendente e ascendente são feitas na mesma região de frequências, pelo que o princípio da reciprocidade permite a estimação do canal da ligação descendente a partir do canal da ligação ascendente. Isto permite ao ponto de acesso extrair ganho de formatação dos 2 diagramas de radiação de transmissão na ligaçao descendente quando estão disponíveis múltiplas antenas no ponto de acesso. A complexidade evoluindo rapidamente nos sistemas LTE colocou necessidades crescentes na operação e manutenção de redes LTE. Dentro do contexto das relações de vizinhança, esforços manuais para configurar uma lista de vizinhas de uma estação de base serão brevemente insustentáveis. Deste modo, seria desejável possuir um método e aparelho destinado a actualizar automaticamente uma lista de vizinhas de modo que a interacção humana possa ser reduzida e a capacidade da rede possa ser aumentada.
Um método básico para actualizar automaticamente uma lista de vizinhas é apresentado no documento EP 1903816 AI.
SUMÁRIO O seguinte apresenta um sumário simplificado de uma ou mais formas de realizaçao de forma aproporcionar uma compreensão básica de tais formas de realização. Este sumário não é uma visão extensiva de todas as formas de realização contempladas e não pretende nem identificar os elementos chave ou críticos de todas as formas de realização nem delinear o âmbito de alguma ou de todas as formas de realização. 0 seu único propósito é apresentar alguns conceitos de uma ou mais formas de realização de um modo simplificado como um prelúdio para uma descrição mais detalhada que é apresentada posteriormente.
De acordo com uma ou mais formas de realização e a sua divulgação correspondente, são descritos vários aspectos 3 relativos a facilitar a gestão das células de um sistema multiportadora. Num aspecto, são divulgados um método, um aparelho e um produto de programa de computador para facilitar a execução das funções de relação de vizinhança automática (ANR) a partir de uma estação de base. Nesta forma de realização, a estação de base recebe dados de detecção das células vizinhas a partir de um terminal de acesso, que identifica as células vizinhas detectadas pelo terminal de acesso. A estação de base também recebe dados de gestão de células vizinhas a partir de um sistema de operação e manutenção (OAM), que inclui dados que facilitam a execução de, pelo menos, uma função ANR. A estação de base actualiza, então, automaticamente, uma lista de vizinhas em função dos dados de gestão das células vizinhas e dos dados de detecção de células vizinhas.
Noutro aspecto, são divulgados um método, um aparelho e um produto de programa de computador para facilitar a execução das funções de ANR numa estação de base a partir de um sistema OAM. Nesta forma de realização, o sistema OAM recebe dados ANR a partir da estação de base, que incluem dados de detecção de células vizinhas e/ou dados de reporte de células vizinhas. Os dados de detecção de células vizinhas identificam as células vizinhas detectadas por um terminal de acesso, enquanto que os dados de reporte de células vizinhas incluem um sumário das actualizações feitas numa lista de vizinhas. 0 sistema OAM gera dados de gestão de células vizinhas em função dos dados ANR, que incluem dados que facilitam a execução de, pelo menos, uma função ANR. 0 sistema OAM transmite, então, os dados de gestão de células vizinhas para a estação de base.
Para a obtenção dos objectivos anteriores e relacionados, as uma ou mais formas de realização compreendem as 4 características aqui totalmente descritas em seguida e indicadas particularmente nas reivindicações. A descrição seguinte e os desenhos anexos descrevem, em detalhe, certos aspectos ilustrativos de uma ou mais formas de realização. Estes aspectos são indicativos, contudo, apenas de alguns dos vários modos nos quais os princípios das várias formas de realização podem ser empregues e as formas de realização descritas pretendem incluir todos esses aspectos e os seus equivalentes.
Breve Descrição dos Desenhos A FIG. 1 é uma ilustração de um sistema de comunicação sem fios exemplificaiiva para facilitar a execução de funções ANR de acordo com uma forma de realização. A FIG. 2 é um diagrama de blocos de uma unidade de estação de base exemplificativa de acordo com uma forma de realização. A FIG. 3 é uma ilustração de uma ligação de componentes eléctricas exemplificativa que facilita a execução de funções ANR numa estação de base de acordo com uma forma de realização. A FIG. 4 é um diagrama de blocos de um sistema OAM exemplificativo de acordo com uma forma de realização. A FIG. 5 é uma ilustração de uma ligação de componentes eléctricas exemplificativa que facilita a execução de funções ANR num sistema OAM de acordo com uma forma de realização. A FIG. 6 é um esquema exemplif icativo de um modelo distribuído para facilitar as funções ANR. 5 A FIG. 7 é um esquema exemplificativo de um modelo centralizado para facilitar as funções ANR. A FIG. 8 é um esquema exemplificativo de um modelo híbrido para facilitar as funções ANR. A FIG. 9 é uma ilustração de um sistema de comunicação sem fios de acordo com vários aspectos aqui expostos. A FIG. 10 é uma ilustração de um ambiente exemplificativo de rede sem fios que pode ser empregue em conjunção com os vários sitemas e métodos aqui descritos. A FIG. 11 é uma ilustração de uma estação de base exemplificativa de acordo com vários aspectos aqui descritos. A FIG. 12 é uma ilustração de um terminal sem fios exemplificativa implementado de acordo com vários aspectos aqui descritos.
DESCRIÇÃO DETALHADA Várias formas de realização são agora descritas com referência aos desenhos, nos quais os números de referência iguais são utilizados para referir elementos iguais ao longo do texto. Na descrição seguinte, com o propósito de explicação, numerosos detalhes específicos são expostos de modo a proporcionar uma compreensão profunda de uma ou mais formas de realização. Pode ser evidente, no entanto, que tal (is) forma(s) de realização pode(m) ser praticada(s) sem estes detalhes 6 específicos. Noutros casos, estruturas e dispositivos bem conhecidos são mostrados na forma de diagrama de blocos de modo a facilitar a descrição de uma ou mais formas de realização.
As técnicas aqui descritas podem ser utilizadas para vários sistemas de comunicação sem fios utilizando técnicas tais como o acesso múltiplo por divisão no código (CDMA), o acesso múltiplo por divisão no tempo (TDMA), o acesso múltiplo por divisão na frequência (FDMA), o acesso múltiplo por divisão ortogonal na frequência (OFDMA), o acesso múltiplo por divisão na frequência de portadora única (SC-FDMA), o Acesso de Pacotes de Alta Velocidade (HSPA) e outros sistemas. Os termos "sistema" e "rede" são muitas vezes utilizados de forma permutável. Um sistema CDMA pode implementar uma tecnologia rádio tal como o Acesso Rádio Terrestre Universal (UTRA), o CDMA2000, etc. 0 UTRA inclui o CDMA de Banda Larga (W-CDMA) e outras variantes do CDMA. 0 CDMA2000 cobre as normas IS-2000, IS-95 e IS-856. Um sistema TDMA pode implementar uma tecnologia rádio, tal como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Um sistema OFDMA pode implementar uma tecnologia rádio, tal como a UTRA Evoluída (E-UTRA), a Banda Larga Móvel Ultra (UMB), o IEEE 802.11 (Wi-Fi), o IEEE 802.16 (WiMAX) , o IEEE 802.20, a Flash OFDM, etc. A UTRA e a E-UTRA são parte do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS). A 3GPP Evolução de Longo Prazo (LTE) é um próximo Release do UMTS que utiliza E-UTRA, que emprega OFDMA na ligação descendente e SC-FDMA na ligação ascendente. O acesso múltiplo por divisão na frequência de portadora única (SC-FDMA) utiliza modulação de portadora única e equalização no domínio da frequência. O SC-FDMA tem um desempenho semelhante e, essencialmente, a mesma complexidade global do que o sistema OFDMA. Um sinal SC-FDMA possui um menor 7 rácio de potência pico/potência média (PAPR) devido à sua estrutura inerente de portadora única. 0 SC-FDMA pode ser utilizado, por exemplo, nas ligações ascendentes nas quais um PAPR mais baixo beneficie grandemente os terminais de acesso em termos da eficiência de potência de transmissão. Deste modo o SC-FDMA pode ser implementado como um esquema de acesso múltiplo na ligação ascendente na 3GPP Evolução de Longo Prazo (LTE) ou UTRA Evoluída. 0 Acesso de Pacotes de Alta Velocidade (HSPA) pode incluir a tecnologia de acesso de pacotes de alta velocidade na ligação descendente (HSDPA) e a tecnologia de acesso de pacotes de alta velocidade na ligação ascendente (HSUPA) ou a tecnologia de ligação ascendente melhorada (EUL) e pode também incluir tecnologia HSPA+. 0 HSDPA, o HSUPA e o HSPA+ são parte das especificações do Release 5, Release 6, e Release 7, respectivamente do Projecto de Parceria de Terceira Geração (3GPP). 0 acesso de pacotes de alta velocidade na ligação descendente (HSDPA) optimiza a transmissão de dados a partir da rede para o equipamento de utilizador (UE) . Como aqui utilizado, a transmissão a partir da rede para o equipamento de utilizador UE pode ser referida como a "ligação descendente" (DL) . Os métodos de transmissão podem permitir taxas de dados de vários Mbit/s. 0 acesso de pacotes de alta velocidade na ligação descendente (HSDPA) pode aumentar a capacidade das redes de rádio móvel. 0 acesso de pacotes de alta velocidade na ligação ascendente (HSUPA) pode optimizar a transmissão de dados do terminal para a rede. Como aqui utilizado, a transmissão a partir do terminal para a rede pode ser referida como a "ligação ascendente" (UL) . Os métodos de transmissão de dados na ligação ascendente podem permitir taxas de dados de vários Mbit/s. 0 HSPA+ proporciona ainda melhorias adicionais tanto na ligação ascendente como na ligação descendente como especificado na Release 7 da especificação 3GPP. Os métodos de acesso de pacotes de alta velocidade (HSPA) permitem, tipicamente, interacções mais rápidas entre a ligação descendente e ascendente em serviços de dados transmitindo um elevado volume de dados, por exemplo, Voz sobre IP (VoIP) , videoconferência e aplicações de escritório móvel.
Os protocolos rápidos de transmissão de dados tais como o pedido de repetição automático híbrido (HARQ)podem ser utilizados na ligação ascendente e na ligação descendente. Tais protocolos, tal como o pedido de repetição automático híbrido (HARQ), permitem a um destinatário solicitar automaticamente a retransmissão de um pacote que possa ter sido recebido com erros . Várias formas de realização são aqui descritas em ligação com um terminal de acesso. Um terminal de acesso pode também ser chamado um sistema, uma unidade de assinante, uma estação de assinante, uma estação móvel, um móvel, uma estação remota, um terminal remoto, um dispositivo móvel, um terminal de utilizador, um terminal, um dispositivo de comunicação sem fios, um agente de utilizador, um dispositivo de utilizador, ou um equipamento de utilizador (UE). Um terminal de acesso pode ser um telefone celular, um telefone sem fios , um telefone de Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP), uma estaçao de lacete local sem fios (WLL) , um assistente digital pessoal (PDA), um dispositivo portátil possuindo uma capacidade de ligação sem fios, um dispositivo de computação ou outro dispositivo de processamento ligado a um modem sem fios. Além disso, várias 9 formas de realização são descritas aqui em ligação a uma estação de base. Uma estação de base pode ser utilizada para comunicar com terminal (is) de acesso e pode também ser referida como um ponto de acesso, um Nó B, um Nó B Evoluido (eNodeB) ou por uma outra terminologia.
Com referência em seguida à FIG. 1, é proporcionada uma ilustração de um sistema de comunicação sem fios exemplo para facilitar a execução de funções ANR de acordo com uma forma de realização. Como ilustrado, o sistema 100 pode incluir um dispositivo 110 de operação e manutenção (OAM) em comunicação com cada uma de uma pluralidade de estações 130 e 132de base. Numa primeira forma de realização, a estação 130 de base fonte depende do UE 120 para detectar células que não estão presentemente na sua lista de vizinhas (e. g., células servidas por qualquer uma das estações 132 de base) . Noutra forma de realização, uma vez que as relações de vizinhança são baseadas em células, a lista de vizinhas pode ser especifica da célula (i. e., cada célula pode ter a sua própria lista de vizinhas), apesar da função ANR ser baseada na estação de base. Além disso, é possível ter uma função ANR a gerir múltiplas listas de vizinhas (e. g., uma para cada célula). Sob qualquer das formas de realização, o UE 120 pode ser instruído pela estação 130 de base para medir/reportar sobre qualquer de vários tipos de células incluindo a célula servidora, células listadas (i. e., células indicadas pela E-UTRAN como parte da lista de células vizinhas), e células detectadas (i. e., células não indicadas pela E-UTRAN mas detectadas pelo UE) .
Com referência, em seguida, à FIG. 2, é proporcionado um diagrama de blocos de uma unidade de estação de base exemplo de acordo com uma forma de realização. Como ilustrado, a unidade 10 200 de estação de base pode incluir uma componente 210 de processador, uma componente 220 de memória, uma componente 230 de controlo de recursos rádio (RRC), uma componente 240 de interface OAM e uma componente 250 de funções ANR.
Num aspecto, a componente 210 de processador é configurada para executar instruções legíveis por computador relacionadas com a execução de uma pluralidade de funções. A componente 210 de processador pode ser um simples processador ou uma pluralidade de processadores dedicados a analisar informação para ser comunicada a partir da unidade 200 de estação de base e/ou gerar informação que pode ser utilizada pela componente 220 de memória, pela componente 230 de controlo de recursos rádio (RRC) , pela componente 240 de interface OAM, e/ou pela componente 250 de funções ANR. Adicional ou alternativamente, a componente 210 de processador pode ser configurada para controlar uma ou mais componentes da unidade 200 da estação de base.
Noutro aspecto, a componente 220 de memória é ligada à componente 210 de processador e configurada para armazenar instruções legíveis por computador executadas pela componente 210 de processador. A componente 220 de memória pode também ser configurada para armazenar qualquer um de uma pluralidade de outros tipos de dados, incluindo dados gerados/obtidos por qualquer das componente 230 de controlo de recursos rádio (RRC), componente 240 de interface OAM e/ou componente 250 de funções ANR. A componente 220 de memória pode ser configurada num número de configurações diferentes, incluindo como memória de acesso aleatório, como memória suportada por bateria, como disco rígido, como banda magnética, etc. Várias características podem também ser implementadas sobre a componente 220 de memória, tais 11 como compressão e back up automático (e. g., a utilização de uma configuração de um Matriz Redundante de Drives Independentes).
Como ilustrado, a unidade 200 de estação de base também incluiuma componente 230 RRC que está ligada à componente 210 de processador e configurada para fazer o interface da unidade 200 de estação de base com qualquer um de uma pluralidade de terminais de acesso. Numa forma de realização particular, a componente 230 RRC é configurada para facilitar as comunicações entre a unidade 200 de estação de base e um terminal de acesso, em que as medidas pertencendo a células detectadas por um terminal de acesso são pedidas e recebidas a partir do terminal de acesso através da componente 230 RRC. Por exemplo, a componente 230 RRC pode instruir o terminal de acesso para verificar o ID global de uma célula detectada pelo terminal de acesso, em que tais instruções podem referenciar um ID físico correspondendo a medidas particulares recebidas a partir do terminal de acesso.
Noutro aspecto, a unidade 200 de estação de base inclui, também, a componente 240 de interface OAM. Aqui, a componente 240 de interface OAM é configurada para facilitar as comunicações entre a unidade 200 de estação de base e um sistema OAM. Dentro de tal forma de realização, a componente 240 de interface OAM pode ser configurada para receber qualquer um da pluralidade de tipos de dados de gestão de células vizinhas a partir do OAM. DE facto, para algumas formas de realização, a componente 240 de interface OAM pode receber dados que facilitam um processamento interno de funções ANR (e. g., pode ser recebida uma lista negra/lista branca de handover ANR e/ou uma lista negra/lista branca de X2 ANR para processamento pela unidade 200 de estação de base), enquanto que, outras formas de 12 realização, podem incluir receber dados encapsulando um processamento externo de funções ANR (e. g. , receber comandos explícitos a partir do OAM sobre como actualizar a lista de vizinhas) . A componente 240 de interface OAM pode também ser configurada para reportar actualizações para o sistema OAM, que sumarizam actualizações da lista de vizinhas implementadas pela unidade 200 de estação de base.
Em ainda outro aspecto, a estação 200 de base inclui uma componente 250 de funções ANR que é configurada para executar qualquer uma de uma pluralidade de funções ANR. Dentro desta forma de realização, a componente 250 de funções ANR pode incluir qualquer uma de uma pluralidade de sub-componentes para executar várias funções ANR. Por exemplo, uma sub-componente de detecção de vizinhas pode ser incluída para fazer o interface com a componente 230 RRC, em que a detecção de dados é encaminhada a partir da componente 230 RRC ou para um sistema OAM (i. e., para processamento externo) ou para uma sub-componente dentro da unidade 200 de estação de base (i. e., para processamento interno). Para processamento interno, uma configuração exemplo da componente 250 de funções ANR inclui portanto uma sub-componente de relações de handover e/ou uma sub-componente de relações X2 ligadas à sub-componente de detecção de vizinhas. Uma sub-componente de actualização pode também ser incluída para implementar pedidos de actualização, em que tais pedidos podem incluir pedidos internos (e. g., pedidos a partir da sub-componente de relações de handover e/ou da sub-componente de relações X2) e/ou pedidos externos (e. g., pedidos a partir do sistema OAM).
Voltando à FIG. 3, é ilustrado um sistema 300 que facilita a execução de funções ANR de acordo com aspectos aqui divulgados. 13 0 sistema 300 pode residir dentro de uma estação de base, por exemplo. Como mostrado, o sistema 300 inclui blocos funcionais que podem representar funções implementadas num processador, em software ou uma sua combinação (e. g., firmware) . 0 sistema 300 inclui um agrupamento 302 lógico de componentes eléctricas que podem actuar em conjunto. Como ilustrado, o agrupamento 302 lógico pode incluir uma componente eléctrica para receber dados de detecção de células vizinhas a partir do terminal 310 de acesso. Além disso, o agrupamento 302 lógico pode incluir uma componente eléctrica para receber dados de gestão de células vizinhas a partir de um sistema 312 OAM, bem como uma componente eléctrica para automatizar uma actualização de uma lista de vizinhas baseado nos dados de detecção de células vizinhas e nos dados 314 de gestão de células vizinhas. Adicionalmente, o sistema 300 pode incluir uma memória 320 que retém as instruções para executar funções associadas com as componentes 310, 312 e 314 eléctricas. Apesar de mostrado como sendo externo à memória 320, deve ser compreendido que as componentes 310, 312 e 314 eléctricas podem existir dentro da memória 320.
Referindo de seguida a FIG. 4, proporciona-se um diagrama de blocos de um sistema OAM exemplificativo de acordo com uma forma de realização como ilustrado, o sistema 400 OAM pode incluir uma componente 410 de processador, componente 420 de memória, componente 430 de recepção, componente 440 gestor de ANR e componente 450 de transmissão.
De um modo semelhante à da componente 210 de processador na unidade 200 de estação de base, a componente 410 de processador é configurada para executar instruções legíveis por computador relacionadas com a execução de qualquer uma de uma pluralidade de funções. A componente 410 de processador pode ser um simples 14 processador ou uma pluralidade de processadores dedicados a analisar informação para ser comunicada a partir do sistema 400 OAM e/ou gerar informação que pode ser utilizada pela componente 420 de memória, pela componente 430 de recepção, pela componente 440 de funções ANR e/ou pela componente 450 de transmissão. Adicional ou alternativamente, a componente 410 de processador pode ser configurada para controlar uma ou mais componentes do sistema 400 OAM.
Em outro aspecto, a componente 420 de memória está ligada à componente 410 de processador e configurada para armazenar instruções legíveis por computador executadas pela componente 410 de processador. A componente 420 de memória pode também ser configurada para armazenar qualquer um de uma pluralidade de outros tipos de dados, incluindo dados gerados/obtidos por qualquer uma das componente 430 de recepção, componente 440 de gestão ANR e/ou componente 450 de transmissão. Aqui, deve ser notado que a componente 42 0 de memória é análoga à componente 220 de memória na unidade 200 de estação de base. Desta forma, deve apreciar-se que qualquer das características/configurações mencionadas anteriormente da componente 220 de memória são também aplicáveis à componente 420 de memória.
Como ilustrado, o sistema 400 OAM inclui, também, a componente 430 de recepção e a componente 450 de transmissão. Num aspecto, a componente 430 de recepção é configurada para receber qualquer um de uma pluralidade de tipos de dados a partir de qualquer uma de uma pluralidade de estações de base, enquanto que a componente 450 de transmissão é configurada para transmitir qualquer um de uma pluralidade de tipos de dados para qualquer uma de uma pluralidade de estações de base. Como 15 referido anteriormente relativamente à estação 200 de base, os dados recebidos através da componente 430 de recepção podem incluir dados de detecção encaminhados a partir de uma sub-componente de detecção de vizinhas e/ou actualizações reportadas para o sistema 400 OAM sumarizando as actualizações da lista de vizinhas implementada pela(s) estação(ões) de base. De um modo semelhante, tal como foi também referido relativamente à estação de base 200, os dados transmitidos através da componente 450 de transmissão podem incluir uma lista negra/lista branca de handover ANR e/ou uma lista negra/lista branca de X2 ANR para processamento pela estação (ões) de base, bem como comandos de actualização explícitos processados pelo sistema 400 OAM.
Noutro aspecto, o sistema 400 OAM inclui uma componente 440 de gestor ANR que é configurada para gerar qualquer um de uma pluralidade de tipos de dados de gestão para facilitar a execução de várias funções ANR. Nomeadamente, a componente 440 de gestor ANR pode ser configurada para gerar as anteriormente referidas listas negras/listas brancas de handover ANR, listas negras/listas brancas de X2 ANR e/ou comandos de actualização explícitos. Para este fim, a componente 440 de gestor ANR pode incluir uma camada de gestor de rede em comunicação com uma camada de gestor de elementos, em que a camada de gestor de elementos pode incluir uma sub-componente de relações de handover e/ou uma sub-componente de relações X2 para executar funções ANR semelhantes às da componente 250 de funções ANR.
Referindo, em seguida, a FIG. 5, é ilustrado outro sistema 500 que facilita a execução de funções ANR de acordo com aspectos aqui divulgados. O sistema 300 pode residir dentro de um sistema OAM, por exemplo. De forma semelhante ao sistema 300, 16 o sistema 500 inclui blocos funcionais que podem representar funções implementadas num processador, em software, ou uma sua combinação (e. g. , firmware) , em que o sistema 500 inclui um agrupamento 502 lógico de componentes eléctricas que podem actuar em conjunto. Como ilustrado, o agrupamento 502 lógico pode incluir uma componente eléctrica para receber dados de detecção de células vizinhas a partir do terminal 510 de acesso. Além disso, o agrupamento 502 lógico pode incluir uma componente eléctrica para receber dados de gestão de células vizinhas a partir de um sistema 512 OAM, bem como uma componente eléctrica para automatizar uma actualização de uma lista de vizinhas baseado nos dados de detecção de células vizinhas e nos dados 514 de gestão de células vizinhas. Adicionalmente, o sistema 500 pode incluir uma memória 520 que retém as instruções para executar funções associadas com as componentes 510, 512 e 514 eléctricas, em que qualquer das componentes 310, 312 e 314 eléctricas pode existir dentro ou fora da memória 520.
Referindo, em seguida, a FIG. 6, é proporcionado um esquema exemplo de um modelo distribuído para facilitar a execução de funções ANR. Dentro desta forma de realização, a execução de funções ANR é concentrada na estação de base. Como ilustrado, um eNB inclui uma componente de funções ANR compreendendo várias sub-componentes. Em particular, a eNB é mostrada incluindo uma sub-componente para detecção de células vizinhas, uma sub-componente de relações de handover, uma sub-componente de relações X2 e uma sub-componenete de actualizações da lista de vizinhas.
Como ilustrado, a sub-componente para detecção de células vizinhas está ligada a uma componente RRC que recebe e pede dados de células vizinhas a partir dos terminais de acesso. Os 17 dados de células vizinhas recebidos a partir da componente RRC são, então, introduzidos a partir da sub-componente de detecção para a sub-componente de relações de handover e para a sub-componente de relações X2.
Para esta forma de realização particular, o eNB determina se deve adicionar/remover Relações de Handover ou relações X2 de uma lista de vizinhas. Relativamente às Relações de Handover, tais actualizações devem obedecer às restrições colocadas por uma lista branca/lista negra ANR proporcionada pelo OAM, em que as ID Físicas e Globais das células são adicionadas/removidas da lista de vizinhas como determinado pela sub-componente de relações de handover. De uma forma semelhante, relativamente às Relações X2, tais actualizações devem obedecer às restrições colocadas por uma lista branca/lista negra X2 ANR proporcionada pelo OAM, em que o endereço de um eNB/célula para ser adicionado/removido da lista de vizinhas é determinado pela sub-componente de relações de X2. Aqui, deve apreciar-se que, se necessário, pode ser executada uma busca de um endereço de IP para uma eNB/célula alvo no gestor de elementos (EM) ou na camada de gestor de rede (NM) do OAM, como mostrado.
Noutro aspecto, o eNB informa o OAM de actualizações na lista de vizinhas. Após receber uam actualização da lista de vizinhas a partir do eNB, o OAM pode, por sua vez, actualizar a lista branca/lista negra ANR e a lista negra/lista branca de X2 ANR. Como ilustrado, a lista branca/lista negra ANR e a lista negra/lista branca de X2 ANR actualizada pode, então, ser proporcionada para o eNB para processamento ANR subsequente.
Relativamente à funcionalidade no OAM, deve apreciar-se que os relatórios de actualização da lista de vizinhas a partir do 18 eNB são visíveis tanto para a camada EM como para a camada NM. Deve apreciar-se que a lista negra/lista branca de X2 ANR e a lista branca/lista negra ANR podem ser enviadas a partir da camada NM para a camada EM a a partir da EM para o eNB, em que é possível uma negociação entre a camada NM e a camada EM para cada uma delas. Por exemplo, se a camada EM pretende actualizar a lista negra/lista branca de X2 ANR baseado na informação local, esta funcionalidade de negociação permite à camada EM fazê-lo e reportá-lo para a camada NM.
Referindo, em seguida, a FIG. 7, é proporcionado um esquema exemplo de um modelo centralizado para facilitar a execução de funções ANR. Dentro desta forma de realização, a execução de funções ANR é concentrada no OAM. Para este exemplo particular, o OAM inclui a sub-componente de relações de handover e a sub-componente de relações X2 referidas anteriormente, como mostrado. Aqui, após receber dados de detecção a partir do RRC, a componente de detecção de vizinhas do eNB encaminha estes dados de detecção para o OAM para processamento adicional. Em relação às Relações de Handover, as ID Físicas e Globais das células são adicionadas/removidas da lista de vizinhas como determinado pela sub-componente de relações de handover residindo no OAM. De uma forma semelhante, relativamente às Relações X2, o endereço de um eNB/célula para ser adicionado/removido da lista de vizinhas é determinado pela sub-componente de relações de X2 residindo no OAM. Todos os outros aspectos do modelo centralizado são substancialmente semelhantes aos do modelo distribuído.
Referindo, em seguida, a FIG. 8, é proporcionado um esquema exemplo de um modelo híbrido para facilitar a execução de funções ANR. Dentro desta forma de realização, a execução de 19 funções ANR é partilhada entre o OAM e a estação de base. Para este exemplo particular, a sub-componente de relações de handover reside no eNB, enquanto que a sub-componente de relações X2 reside no OAM. Aqui, após receber dados de detecção a partir do RRC, a componente de detecção de vizinhas encaminha os dados de detecção tanto para a sub-componente de relações de handover no eNB como para a sub-componente de relações X2 no OAM. Em relação às Relações de Handover, as ID Físicas e Globais das células são, assim, adicionadas/removidas da lista de vizinhas como determinado pela sub-componente de relações de handover residindo no eNB. Contudo, relativamente às Relações X2, o endereço de um eNB/célula, para ser adicionado/removido da lista de vizinhas, é determinado pela sub-componente de relações de X2 residindo no OAM. Todos os outros aspectos do modelo híbrido são substancialmente semelhantes tanto aos do modelo distribuído como do modelo centralizado.
Referindo, em seguida, a FIG. 9, é aqui apresentado um sistema 900 de comunicação sem fios. O sistema 900 compreende uma estação de base 902 que pode incluir múltiplos grupos de antenas. Por exemplo, um grupo de antenas inclui as antenas 904 e 906, outro grupo pode compreender as antenas 908 e 910 e um grupo adicional pode incluir as antenas 912 e 914. São ilustradas duas antenas para cada grupo de antenas; contudo, podem ser utilizadas mais ou menos antenas para cada grupo. A estação de base 902 pode, adicionalmente, incluir uma cadeia de transmissão e uma cadeia de recepção, cada uma das quais pode por sua vez compreender uma pluralidade de componentes associados com a transmissão e recepção de sinais (e. g., processadores, moduladores, multiplexadores, desmultiplexadores, antenas, etc.), como será apreciado por um especialista na técnica. 20 A estação de base 902 pode comunicar com um ou mais terminais de acesso, tal como o terminal 916 de acesso e o terminal 922 de acesso; contudo, deve apreciar-se que a estação de base 902 pode comunicar com, substancialmente, qualquer número de terminais de acesso semelhantes aos terminais 916 e 922 de acesso. Os terminais 916 e 922 de acesso podem ser, por exemplo, telefones celulares, telefones inteligentes, computadores portáteis, dispositivos de comunicação manuais, dispositivos de computação manuais, rádios por satélite, sistemas de posicionamento globais, PDA e/ou qualquer outro dispositivo adequado para comunicar sobre o sistema 900 de comunicação sem fios. Como mostrado, o terminal 916 de acesso está em comunicação com as antenas 912 e 914, onde as antenas 912 e 914 transmitem informação para o terminal 916 de acesso sobre uma ligação 918 descendente e recebem informação a partir do terminal 916 de acesso sobre uma ligação 920 ascendente. Além disso, o terminal 922 de acesso está em comunicação com as antenas 904 e 906, onde as antenas 904 e 906 transmitem informação para o terminal 922 de acesso sobre uma ligação 924 descendente e recebem informação a partir do terminal 922 de acesso sobre uma ligação 926 ascendente. Num sistema duplex por divisão na frequência (FDD), a ligação 918 descendente pode utilizar uma banda de frequências diferente daquela utilizada pela ligação 920 ascendente e a ligação 924 descendente pode empregar uma banda de frequências diferente daquela utilizada pela ligação 926 ascendente, por exemplo. Além disso, num sistema duplex por divisão no tempo (TDD), a ligação 918 descendente e a ligação 920 ascendente podem utilizar uma banda de frequências comum e a ligação 924 descendente e a ligação 926 ascendente podem utilizar uma banda de frequências comum. 21
Cada grupo de antenas e/ou a área na qual estas estão designadas para comunicar podem ser referidas como um sector da estação de base 902. Por exemplo, os grupos de antenas podem ser designados para comunicar com terminais de acesso num sector das áreas cobertas pela estação de base 902. Em comunicação sobre as ligações 918 e 924 descendentes, as antenas de transmissão da estação de base 902 podem utilizar formação de feixes para melhorar a relação sinal-ruido das ligações 918 e 924 descendentes para os terminais 916 e 922 de acesso. Também enquanto a estação de base 902 utiliza formação de feixes para transmitir para os terminais 916 e 922 de acesso espalhados aleatoriamente através de uma cobertura associada, os terminais de acesso em células vizinhas podem estar sujeitos a menos interferência por comparação com uma estação de base transmitindo através de uma antena única para todos os seus terminais de acesso. A FIG. 10 mostra um sistema 1000 de comunicação sem fios exemplo. O sistema 1000 de comunicação sem fios mostra uma estação de base 1010 e um terminal 1050 de acesso com o intuito de brevidade. Contudo, deve apreciar-se que o sistema 1000 pode incluir mais do que uma estação de base e/ou mais do que um terminal de acesso, em que as estações de base e/ou terminais de acesso adicionais podem ser substancialmente semelhantes ou diferentes da estação de base 1010 e do terminal 1050 de acesso exemplo descritos em seguida. Adicionalmente, deve apreciar-se que a estação de base 1010 e/ou o terminal 1050 de acesso podem empregar os sistemas e/ou métodos aqui descritos para facilitar a comunicação sem fios entre eles.
Na estação de base 1010, os dados de tráfego para um número de fluxos de dados são proporcionados a partir de uma fonte 1012 22 de dados para um processador 1014 de dados de transmissão (TX) . De acordo com um exemplo, cada fluxo de dados pode ser transmitido sobre uma antena respectiva. O processador 1014 de dados TX formata, codifica e entrelaça os fluxos de dados de tráfego baseado num esquema de codificação particular seleccionado para aquele fluxo de dados para proporcionar dados codificados.
Os dados codificados para cada fluxo de dados podem ser multiplexados com dados piloto utilizando técnicas de multiplexagem por divisão ortogonal na frequência (OFDM). Adicional ou alternativmentea, os símbolos piloto podem ser multiplexados por divisão na frequência (FDM), multiplexados por divisão no tempo (TDM) ou multiplexados por divisão no código (CDM) . Os dados piloto são, tipicamente, um padrão de dados conhecido que é processado de um modo conhecido e podem ser utilizados pelo terminal 1050 de acesso para estimar a resposta do canal. Os dados piloto e os dados codificados multiplexados para cada fluxo de dados podem ser modulados (e. g., mapeados em símbolos) baseado num esquema de modulação particular (e. g., chaveamento de desvio de fase binário (BPSK), chaveamento de desvio de fase em quadratura (QPSK), chaveamento de desvio de fase de M símbolos (M-PSK), modulação de amplitude em quadratura de M símbolos (M-QAM), etc.) seleccionado para aquele fluxo de dados para proporcionar símbolos de modulação. O ritmo de dados, a codificação e a modulação para cada fluxo de dados pode ser determinada pelas instruções executadas ou proporcionadas pelo processador 1030.
Os símbolos de modulação para os fluxos de dados podem ser proporcionados a um processador 1020 MIMO TX, que pode ainda processar os símbolos de modulação (e. g., para OFDM) . O 23 processador 1020 MIMO TX proporciona então NT fluxos de símbolos de modulação para NT transmissores (TMTR) 1022a até 1022t. Em várias formas de realização, o processador 1020 MIMO TX aplica pesos de formação de feixes aos símbolos dos fluxos de dados e à antena a partir da qual o símbolo está a ser transmitido.
Cada transmissor 1022 recebe e processa um fluxo de símbolos respectivo para proporcionar um ou mais sinais analógicos, e condiciona ainda (e. g. , amplifica, filtra e converte para uma frequência mais elevada) os sinais analógicos para proporcionar um sinal modulado adequado para a transmissão sobre o canal MIMO. Ainda, NT sinais modulados a partir dos transmissores 1022a até 1022t são transmitidos por NT antenas 1024a até 1024t, respectivamente.
No terminal 1050 de acesso, os sinais modulados transmitidos são recebidos por NR antenas 1052a até 1052r e o sinal recebido por cada antena 1052 é proporcionado ao receptor (RCVR) respectivo 1054a até 1054r. Cada receptor 1054 condiciona (e. g., filtra, amplifica e converte para uma frequência mais baixa) um sinal respectivo, digitaliza o sinal condicionado para proporcionar amostras e processa ainda as amostras para proporcionar um fluxo de símbolos "recebidos" correspondente.
Um processador 1060 de dados RX pode receber e processar os Nr fluxos de símbolos recebidos a partir dos NR receptores 1054 baseado numa técnica particular de processamento no receptor para proporcionar NT fluxos de símbolos "detectados". O processador 1060 de dados RX pode desmodular, desentrelaçar, e descodificar cada fluxo de símbolos detectado para recuperar os dados de tráfego a partir do fluxo de dados. O processamento pelo processador 1060 de dados RX é complementar daquele executado pelo processador 1020 MIMO TX e pelo processador 1014 de dados TX na estação de base 1010.
Um processador 1070 pode determinar periodicamente qual é a tecnologia disponível para utilizar como discutido anteriormente. Ainda, o processador 1070 pode formular uma mensagem na ligação ascendente compreendendo uma porção de índice de matriz e uma porção com um valor da ordem da matriz. A mensagem da ligação ascendente pode compreender vários tipos de informação relativas à ligação de comunicação e/ou ao fluxo de dados recebidos. A mensagem de ligação ascendente pode ser processada por um processador 1038 de dados TX, o qual também recebe dados de tráfego para um número de fluxos de dados a partir de uma fonte 1036 de dados, modulados por um modulador 1080, condicionados pelos transmissores 1054a até 1054r, e transmitidos de volta para a estação de base 1010.
Na estação de base 1010, os sinais modulados a partir dos terminais 1050 de acesso são recebidos pelas antenas 1024, condicionados pelos receptores 1022, desmodulados por um desmodulador 1040 e processados por um processador 1042 de dados RX para extrair a mensagem de ligação ascendente transmitida pelo terminal 1050 de acesso. Ainda, o processador 1030 pode processar a mensagem extraída para determinar qual a matriz de pré-codificação que deve ser utilizada para determinar os pesos de formação de feixes.
Os processadores 1030 e 1070 podem dirigir (e. g., controlar, coordenar, gerir, etc.) a operação na estação de base 1010 e no terminal 1050 de acesso, respectivamente. Os processadores 1030 e 1070 respectivos podem ser associados com as memórias 1032 e 25 1072 que armazenam códigos de programas e dados. Os processadores 1030 e 1070 podem também executar computações para derivar estimativas das respostas em frequência e impulsivas para a ligação ascendente e para a ligação descendente, respectivamente. A FIG. 11 ilustra uma estação de base 110 exemplo de acordo com vários aspectos. A estação de base 1100 implementa sequências de atribuição de sub-conjuntos de tons, com diferentes sequências de atribuição de sub-conjuntos de tons para os respectivos diferentes tipos de sector da célula. A estação 1100 de base inclui um receptor 1102, um transmissor 1104, um processador 1106, e. g., uma CPU, um interface 1108 de entrada/saida e uma memória 1110 ligadas entre si por um barramento 1109 sobre o qual os vários elementos 1102, 1104, 1106, 1108, e 1110 pode trocar dados e informação. A antena 1103 sectorizada ligada ao receptor 1102 é utilizada para receber dados e outros sinais, e. g., relatórios de canal, a partir de transmissões de terminais sem fios de cada sector dentro da célula da estação de base. A antena 1105 ligada ao transmissor 1104 é utilizada para transmitir dados e outros sinais, e. g. , sinais de controlo, sinal piloto, sinais de farol, etc., para os terminais 1200 sem fios (ver FIGURA. 12) dentro de cada sector da célula da estaçao de base. Em vários aspectos, a estação de base 1100 pode empregar múltiplos receptores 1102 e múltiplos transmissores 1104, e. g., um receptor 1102 individual para cada sector e um transmissor 1104 individual para cada sector. O processador 1106, pode ser, e. g. , uma unidade de processamento central (CPU) de propósito geral. O processador 1106 controla a operação da estação de base 1100 sob a direcção de uma ou mais rotinas 1118 armazenadas na 26 memória 1110 e implementa os métodos. 0 interface 1108 1/0 proporciona uma ligação para outros nós da rede, ligando a BS 1100 a outras estações de base, routers de acesso, nós servidores AAA, etc., outras redes e à Internet. A memória 1110 inclui as rotinas 1118 e os dados/informação 1120.
Os dados/informação 1120 incluem os dados 1136, a informação 1138 das sequências de atribuição de sub-conjuntos de frequências incluindo a informação 1140 de instante de símbolo strip da ligação descendente e a informação 1142 de frequência da ligação descendente, e os dados/informação 1144 do terminal sem fios (WT) incluindo uma pluralidade de conjuntos de informação WT: informação 1146 WT 1 e informação 1160 WT N. Cada conjunto de informação WT, e. g., a informação 1146 WT 1 inclui os dados 1148, a ID 1150 de terminal, a ID 1152 de sector, a informação 1154 do canal ascendente, a informação 1156 do canal descendente e a informação 1158 de modo.
As rotinas 1118 incluem as rotinas 1122 de comunicações e as rotinas 1124 de controlo da estação de base. As rotinas 1124 de controlo da estação de base incluem um módulo 1126 de escalonamento e as rotinas 1128 de sinalização incluindo uma rotina 1130 de atribuição de um sub-conjunto de tons para os períodos de símbolo strip, outras rotinas 1132 de salto de atribuição de tons na ligação descendente para o resto dos períodos de símbolo, e. g., períodos de símbolo não strip, e uma rotina 1134 de farol.
Os dados 1136 incluem dados para serem transmitidos que serão enviados poelo codificador 1114 do transmissor 1104 para codificação antes da transmissão para os WT e dados recebidos a partir dos WT que foi processada através do descodificador 1112 27 do receptor 1102 após a recepção. A informação 1140 de instante de símbolo strip da ligação descendente inclui a informação de estrutura de sincronização de trama, tal como a informação de estrutura de superslot, de beaconslot, e de ultraslot e a informação especificando se um dado período de símbolo é um período de símbolo strip, e se for, o índice do período de símbolo strip e se o símbolo strip é um ponto de reinicialização para truncar a sequência de atribuição do sub-conjunto de tons utilizada pela estação de base. A informação 1142 de tom da ligação descendente inclui informação incluindo uma frequência de portadora atribuída à estação de base 1100, o número e frequência dos tons e o conjunto de sub-conjuntos de tons para serem atribuídos nos períodos de símbolo strip, e outros valores específicos de célula e de sector, tais como a inclinação, o índice de inclinação e o tipo de sector.
Os dados 1148 podem incluir dados que o WT1 1200 tenha recebido de um nó par, dados que o WT1 1200 deseje transmitir para um nó par e informação de retorno de reporte de qualidade da ligação descendente. A ID 1150 de terminal é uma ID atribuída pela estação de base 1100 que identifica o WT1 1200. A ID 1152 de sector inclui informação identificando o sector no qual o WT1 1200 está a operar. A ID 1152 de sector pode ser utilizada, por exemplo, para determinar o tipo de sector. A informação 1154 de canal ascendente inclui informação identificando os segmentos de canal que foram atribuídos pelo escalonador 1126 para o WT1 1200 utilizar, e. g. , segmentos de canal de tráfego na ligação ascendente para dados, canais de controlo da ligação ascendente dedicados para pedidos, controlo de potência, controlo de temporização, etc. Cada canal ascendente atribuído ao WT1 1200 inclui um ou mais tons lógicos, cada tom lógico seguindo uma sequência de salto na ligação ascendente. A informação 1156 de 28 canal descendente inclui informação identificando os segmentos de canal que foram atribuídos pelo escalonador 1126 para transportar dados e/ou informação para o WT1 1200, e. g., segmentos de canal de tráfego da ligação descendente para dados de utilizador. Cada canal descendente atribuído ao WT1 1200 inclui um ou mais tons lógicos, cada um seguindo uma sequência de salto na ligação descendente. A informação 1158 de modo inclui informação identificando o estado de operação do WT1 1200, e. g., repouso, espera, ligado.
As rotinas 1122 de comunicações controlam a estação 1100 de base para executar várias operações de comunicações e implementar vários protocolos de comunicações. As rotinas 1124 de controlo de estação de base foram utilizadas para controlar a estação de base 1100 para executar tarefas funcionais básicas da estação de base, e. g., geração e recepção de sinal, escalonamento e para implementar os passos do método de alguns aspectos incluindo transmitir sinais para terminais sem fios utilizando as sequências de atribuição de sub-conjuntos de tons durante os períodos de símbolo strip. A rotina 1128 de sinalização controla a operação do receptor 1102 com o seu descodificador 1112 e o transmissor 1104 com o seu codificador 1114. A rotina 1128 de sinalização é responsável por controlar a geração de dados 1136 transmitidos e de informação de controlo. A rotina 1130 de atribuição de sub-con juntos de tons constrói o sub-conjunto de tons para ser utilizado num período de símbolo strip utilizando o método do aspecto e utilizando os dados/informação 1120 incluindo a informação 1140 de instante de símbolo strip da ligação descendente e a ID 1152 de sector. As sequências de atribuição de sub-conjuntos de tons na ligação descendente será diferente 29 para cada tipo de sector numa célula e diferente para células adjacentes. Os WT 1200 recebem os sinais nos períodos de símbolo strip de acordo com as sequências de atribuição de sub-conjuntos de tons na ligação descendente; a estação 1100 de base utiliza as mesmas sequências de atribuição de sub-conjuntos de tons na ligação descendente de forma a gerar os sinais transmitidos.
Outra rotina 1132 de salto de atribuição de tons na ligação descendente utilizando informação incluindo informação 1142 de tons na ligação descendente, e informação 1156 de canal descendente, para os períodos de símbolo que não os períodos de símbolo strip. As sequências de salto de tons de dados na ligação descendente são sincronizadas entre os sectores de uma célula. A rotina 1134 de farol controla a transmissão de um sinal farol, e. g., um sinal com uma elevada potência relativa de sinal concentrada num ou em alguns poucos tons, que pode ser utilizado com o propósito de sincronização, e. g., para sincronizar a estrutura de temporização de trama do sinal da ligação descendente e, portanto, a sequência de atribuição de sub-conjuntos de tons relativa à fronteira de um ultra-slot. A FIG. 12 ilustra um terminal 1200 sem fios (nó de terminação) exemplo. O terminal 1200 sem fios implementa as sequências de atribuição de sub-conjuntos de tons. O terminal 1200 sem fios inclui um receptor 1202 incluindo um descodificador 1212, um transmissor 1204 incluindo um codificador 1214, um processador 1206 e uma memória 1208 que estão ligados entre si por um barramento 1210 sobre o qual os vários elementos 1202, 1204, 1206, 1208 podem trocar dados e informação. Uma antena 1203 utilizada para receber sinais a partir de uma estação de base (e/ou um terminal sem fios diferente) está ligada ao receptor 1202. Uma antena 1205 utilizada para transmitir sinais, e. g., para uma estação de 30 base (e/ou um terminal sem fios diferente) está ligada ao transmissor 1204. O processador 1206, e. g., uma CPU, controla a operação do terminal 1200 sem fios e implementa métodos para executar as rotinas 1220 e utilizando os dados/informação 1222 na memória 1208 .
Os dados/informação 1222 incluem os dados 1234 de utilizador, a informação 1236 de utilizador e a informação 1250 da sequência de atribuição de sub-conjuntos de tons. Os dados 1234 de utilizador podem incluir dados, destinados para um nó par, que serão encaminhados para o codificador 1214 para codificação antes da transmissão pelo transmissor 1204 para uma estação de base e os dados recebidos a partir da estação de base que foram processados pelo descodificador 1212 no receptor 1202. A informação 1236 de utilizador inclui a informação 1238 de canal ascendente, a informação 1240 de canal descendente, a informação 1242 de ID de terminal, a informação 1244 de ID de estação de base, a informação 1246 de ID de sector, e a informação 1248 de modo. A informação 1238 de canal ascendente inclui informação identificando segmentos de canais na ligação ascendente que foram atribuídos por uma estação de base para um terminal 1200 sem fios para utilizar quando se transmite para a estação de base. Os canais da ligação ascendente incluem canais de tráfego na ligação ascendente, canais de controlo na ligação ascendente dedicados, e. g., canais de pedidos, canais de controlo de potência e canais de controlo de temporização. Cada canal ascendente inclui um ou mais tons lógicos, cada tom lógico seguindo uma sequência de salto de tons na ligação ascendente. As sequências de salto na ligação ascendente são diferentes entre cada tipo de sector de uma célula e entre células 31 adjacentes. A informação 1240 de canal descendente inclui informação identificando segmentos de canal na ligação descendente que foram atribuídos por uma estação de base ao WT 1200 para utilização quando a estação de base está a transmitir dados/informação para o WT 1200. Os canais descendentes podem incluir canais de tráfego na ligação descendente e canais de atribuição, cada canal descendente incluindo um ou mais tons lógicos, cada tom lógico seguindo uma sequência de salto na ligação descendente, que é sincronizada entre cada sector da célula. A informação 1236 de utilizador inclui, também, a informação 1242 de ID de terminal, que é uma identificação atribuída pela estação de base, a informação 1244 de ID de estação de base que identifica a estação de base específica com a qual o WT estabeleceu comunicações e a informação 1246 de ID de sector que identifica o sector específico da célula onde o WT 1200 está localizado presentemente. A ID 1244 da estação de base proporciona um valor de inclinação da célula e a informação 1246 de ID de sector proporciona um tipo de índice de sector; o valor de inclinação da célula e o tipo de índice de sector podem ser utilizados para derivar as sequências de salto de tons. A informação 1248 de modo, também incluída na informação 1236 de utilizador, identifica se o WT 1200 está no modo inactivo, no modo de espera ou no modo ligado. A informação 1250 de sequências de atribuição de sub-conjuntos de tons inclui informação 1252 de temporização de símbolos strip na ligação descendente e informação 1254 de tom na ligação descendente. A informação 1252 de temporização de símbolos strip na ligação descendente inclui a informação de estrutura de sincronização de trama, tal como a informação de 32 estrutura de superslot, de beaconslot, e de ultraslot e a informação especificando se um dado período de símbolo é um período de símbolo strip, e se for, o índice do período de símbolo strip e se o símbolo strip é um ponto de reinicialização para truncar a sequência de atribuição do sub-conjunto de tons utilizada pela estação de base. A informação 1254 de tom da ligação descendente inclui informação incluindo uma frequência de portadora atribuída à estação de base, o número e frequência dos tons e o conjunto de sub-con juntos de tons para serem atribuídos nos períodos de símbolo strip, e outros valores específicos de célula e de sector, tais como a inclinação, o índice de inclinação e o tipo de sector.
As rotinas 1220 incluem as rotinas 1224 de comunicações e as rotinas 1226 de controlo de terminal sem fios. As rotinas 1224 de comunicações controlam os vários protocolos de comunicações utilizados pelo WT 1200. As rotinas 1226 de controlo de terminal sem fios controlam a funcionalidade básica do terminal 1200 sem fios incluindo o controlo do receptor 1202 e transmissor 1204. As rotinas 1226 de controlo de terminal sem fios incluem a rotina 1228 de sinalização. A rotina 1228 de sinalização inclui uma rotina 1230 de atribuição de sub-con juntos de tons para os períodos de símbolo strip e uma outra rotina 1232 de salto de atribuição de tons na ligação descendente para o resto dos períodos de símbolo, e. g., os períodos de símbolos não strip. A rotina 1230 de atribuição de sub-conjuntos de tons utiliza informação 1222 de dados/informação incluindo a informação 1240 de canal na ligação descendente, a informação 1244 de ID de estação de base, e. g., o índice de inclinação e o tipo de sector e a informação 1254 de tom na ligação descendente de forma a gerar as sequências de atribuição de sub-conjuntos de tons na ligação descendente de acordo com alguns aspectos e 33 processar os dados recebidos transmitidos a partir da estação de base. Outra rotina 1230 de salto de atribuição de tons na ligação descendente constrói sequências de salto de tons na ligação descendente, utilizando informação incluindo a informação 1254 de tom na ligação descendente e a informação 1240 de canal descendente, para os períodos de símbolos que não os períodos de símbolos strip. A rotina 1230 de atribuição de sub-conjuntos de tons, quando executada pelo processador 1206, é utilizada para determinar quando e em que tons, o terminal 1200 sem fios deve receber ou ou mais sinais de símbolo strip a partir de uma estação de base. A rotina 1230 de atribuição de sub-conjuntos de tons na ligação ascendente utiliza uma função de atribuição de sub-conjuntos de tons, juntamente com informação recebida a partir da estação de base, para determinar os tons nos quais deve transmitir.
Numa ou mais formas de realização exemplo, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware ou qualquer sua combinação. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas em, ou transmitidas sobre um meio legível por computador como uma ou mais instruções ou código. Os meios legíveis em computador incluem tanto meios de armazenamento de computador como meios de comunicação incluindo qualquer meio que facilita a transferência de um programa de computador a partir de um local para outro. Um meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que pode ser acedido por um computador. A título de exemplo, e não como limitação, tais meios legíveis por computador podem compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento de disco óptico, armazenamento dedisco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnéticos ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para transportar ou armazenar o código de programa 34 desejado sob a forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acedido por um computador. Também, qualquer ligação é denominada apropriadamente um meio legível em computador. Por exemplo, se o software é transmitido a partir de um sítio web, de um servidor ou de outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, um cabo de fibra óptica, um par de fios entrelaçados, uma linha de assinante digital (DSL) ou tecnologias sem fios tais como os infravermelhos, o rádio e as microondas, então o cabo coaxial, o cabo de fibra óptica, o par de fios entrelaçados, o DSL, ou tecnologias sem fios, tais como os infravermelhos, o rádio e as microondas estão incluídos na definição de meio. Disco, como aqui utilizado, inclui o disco compacto (CD), o disco laser, o disco óptico, o disco versátil digital (DVD) , o disco floppy e o disco blu-ray onde os discos floppy, normalmente, reproduzem os dados magneticamente, enquanto que os restantes reproduzem os dados opticamente com lasers. As combinações dos discos anteriores devem também ser incluídas dentro do âmbito dos meios legíveis por computador.
Quando as formas de realização são implementadas em código de programa ou segmentos de código, deve apreciar-se que um segmento de código pode representar um procedimento, uma função, um sub-programa, um programa, uma rotina, uma sub-rotina, um módulo, um pacote de software, uma classe, ou qualquer combinação de instruções, estruturas de dados ou afirmações de programa. Um segmento de código pode ser ligado a outro segmento de código ou a um circuito de hardware passando e/ou recebendo informação, dados, argumentos, parâmetros ou conteúdos de memória. A informação, os argumentos, os parâmetros, os dados, etc. podem ser passados, encaminhados ou transmitidos utlizando quaisquer meios incluindo a partilha de memória, a passagem de mensagens, a passagem de tokens, a transmissão de rede, etc. 35
Adicionalmente, em alguns aspectos, os passos e/ou acções de um método ou algoritmo podem residir isolados ou como uma qualquer combinação ou conjunto de códigos e/ou instruções num meio legível por uma máquina e/ou num meio legível por computador, o qual pode ser incorporado num produto de programa de computador.
Para uma implementação em software, as técnicas aqui descritas podem ser implementadas com módulos (e. g., procedimentos, funções, etc.) que executam as funções aqui descritas. Os códigos de software podem ser armazenados em unidades de memória e executados por processadores. A unidade de memória pode ser implementada dentro do processador ou externamente ao processador, caso em que esta pode ser ligada para comunicar com o processador por vários meios, como é conhecido na técnica.
Para uma implementação em hardware, as unidades de processamento podem ser implementadas dentro de um ou mais circuitos integrados específicos de aplicação (ASIC), processadores de sinal digitais (DSP), dispositivos de processamento de sinal digitais (DSPD), dispositivos lógicos programáveis (PLD), Matrizs de portas de campo programáveis (FPGA), processadores, controladores, microcontroladores, microprocessadores, outras unidades electrónicas desenhadas para executar as funções aqui descritas, ou uma combinação destas.
Aquilo que foi descrito anteriormente inclui exemplos de uma ou mais formas de realização. Não é, obviamente, possível descrever todas as combinações de componentes ou metodologias concebíveis, com o propósito de descrever as formas de realização mencionadas anteriormente, mas um especialista na técnica pode reconhecer que são possíveis muitas mais 36 combinações e permutações de várias formas de realização. Desta forma, as formas de realização descritas pretendem abranger todas as alterações, modificações e variações desse tipo que caem dentro do espirito e no âmbito das reivindicações anexas. Além disso, na extensão em que o termo "inclui" é utilizado em qualquer das descrições detalhadas das reivindicações, tal termo pretende ser inclusivo de um modo semelhante ao termo "compreender" como "compreender" é interpretado como uma palavra transicional numa reivindicação.
Como aqui utilizado, o termo "inferir" ou "inferência" refere-se, geralmente, ao processo de raciocínio sobre, ou de inferência sobre os estados do sistema, do ambiente e/ou do utilizador a partir de um conjunto de observações, como capturadas através de eventos e/ou de dados. A inferência pode ser empregue para identificar um contexto ou acção específica, ou pode gerar uma distribuição de probabilidade sobre estados, por exemplo. A inferência pode ser probabilística - isto é, a computação de uma distribuição de probabilidade sobre estados de interesse baseado numa consideração de dados e de eventos. A inferência pode também referir-se a técnicas empregues para compor eventos de alto nível a partir de um conjunto de eventos e/ou de dados. Tais resultados de inferência na construção de novos eventos ou acções a partir de um conjunto de eventos observados e/ou dados de eventos armazenados, se os eventos numa proximidade temporal apertada estão ou não correlacionados, e se os eventos e os dados são originários de um ou de vários eventos e fontes de dados.
Além disso, como utilizado neste pedido, os termos "componente", "módulo" e "sistema" e semelhantes pretendem referir-se a uma entidade relacionada com um computador, seja 37 hardware, firmware, uma combinação de hardware e de software, software ou software em execução. Por exemplo, um componente pode ser, mas não está limitado a um processo correndo num processador, um processador, um objecto, um executável, uma cadeia de execução, um programa e/ou um computador. A titulo de ilustração, tanto uma aplicação correndo num dispositivo de computação e o dispositivo de comunicação podem ser um componente. Um ou mais componentes podem residir dentro de um processo e/ou cadeia de execução e um componente pode ser localizado num computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores. Adicionalmente, estes componentes podem executar a partir de vários meios legíveis em computador possuindo várias estruturas de dados neles armazenadas. Os componentes podem comunicar através de processos locais e/ou remotos, tal como de acordo com um sinal possuindo um ou mais pacotes de dados (e. g. , dados a partir de um componente interagindo com outro componente num sistema local, num sistema distribuído e/ou sobre uma rede tal como a Internet com outros sistemas pela via do sinal).
No que se segue, exemplos adicionais são descritos para facilitar a compreensão da invenção: 1. Um método para uma estação de base numa rede sem fios para facilitar a execução de funções automáticas de relações de vizinhança (ANR), compreendendo: empregar um processador para executar instruções executáveis em computador armazenadas num meio de armazenamento legível em computador para implementar os seguintes actos: 38 receber dados de detecção de células vizinhas a partir de um terminal de acesso, os dados de detecção de células vizinhas identificando as células vizinhas detectadas pelo terminal de acesso; receber dados de gestão de células vizinhas a partir de um sistema de operação e de manutenção (OAM) , os dados de gestão de células vizinhas incluindo dados que facilitam a execução d,e pelo menos, uma função ANR; e automatizar uma actualização de uma lista de vizinhas, a lista de vizinhas actualizada como uma função dos dados de gestão de células vizinhas e os dados de detecção de células vizinhas. 2. 0 método do exemplo 1, o acto de receber os dados de gestão de células vizinhas incluindo receber um comando para actualizar um aspecto da relação de handover da lista de vi z inhas. 3. 0 método do exemplo 1, o acto de receber os dados de gestão de células vizinhas incluindo receber um comando para actualizar um aspecto da relação X2 da lista de vizinhas. 4. 0 método do exemplo 1, o acto de receber os dados de gestão de células vizinhas incluindo receber, pelo menos, uma de uma lista negra de handover ou uma lista branca de handover, o acto automático incluindo actualizar um aspecto de relação de handover da lista de vizinhas como uma função da, pelo menos, uma lista negra de handover ou lista branca de handover. 39 5. 0 método do exemplo 1, o acto de receber os dados de gestão de células vizinhas incluindo receber pelo menos uma de uma lista negra X2 ou uma lista branca X2, o acto automático incluindo actualizar um aspecto de relação X2 da lista de vizinhas como uma função da, pelo menos, uma lista negra X2 ou lista branca X2. 6. 0 método do exemplo 1, o acto de receber os dados de gestão de células vizinhas incluindo receber um endereço IP, o acto automático incluindo actualizar um aspecto de relação X2 da lista de vizinhas para incluir o endereço IP. 7. 0 método do exemplo 1, compreendendo ainda transmitir um relatório da lista de vizinhas para o sistema OAM, o relatório da lista de vizinhas incluindo um sumário de actualizações feito para a lista de vizinhas. 8. 0 método do exemplo 1, compreendendo ainda transmitir um pedido de ID global para o terminal de acesso, o pedido de IP global correspondendo a uma célula vizinha identificada nos dados de detecção de células vizinhas, o acto automático incluindo actualizar a lista de vizinhas para incluir uma ID global recebida a partir do terminal de acesso. 9. 0 método do exemplo 1, compreendendo, ainda, transmitir, pelo menos, uma porção dos dados de detecção das células vizinhas para o sistema OAM. 10. O método do exemplo 1, o acto de receber dados de gestão de células vizinhas incluindo receber um pedido de actualização da lista de vizinhas, o pedido de actualização 40 da lista de vizinhas incluindo, pelo actualização de relação de handover ou uma actualização de menos uma relação X2, o acto automático incluindo actualizar, pelo menos, um aspecto da relação de handover da lista de vizinhas ou de um aspecto de relaçao X2 da lista de vizinhas como uma função do pedido de actualização da lista de vizinhas. 11. Estação de base para facilitar a execução de funções automáticas de relação de vizinhança num sistema sem fios, compreendendo:
Uma componente de memória configurada para armazenar instruções legíveis por computador: uma componente de processamento ligada à componente de memória e configurada para executar as instruções legíveis por computador, as instruções incluindo instruções para implementar uma pluralidade de actos nas seguintes componentes: uma componente de controlo de recursos rádio (RRC) configurada para facilitar as comunicações entre a estação de base e um terminal de acesso, a componente RRC configurada para receber dados de detecção das células vizinhas a partir do terminal de acesso, os dados de detecção das células vizinhas identificando as células vizinhas detectadas pelo terminal de acesso; uma componente de interface configurada para facilitar as comunicações entre a estação de base 41 e um sistema de operação e manutenção (OAM), a componente de interface configurada para receber dados de gestão de células vizinhas a partir do sistema OAM, os dados de gestão de células vizinhas incluindo dados que facilitam executar, pelo menos, uma função ANR; e uma componente de função ANR configurada para actualizar automaticamente uma lista de vizinhas, a lista de vizinhas actualizada como uma função dos dados de gestão de células vizinhas e dos dados de detecção das células vizinhas. 12. A estação de base do exemplo 11, os dados de gestão de células de vizinhas incluindo um comando para actualizar um aspecto da relação de handover da lista de vizinhas, a componente de função ANR configurada para receber o comando como uma entrada para uma sub-componente de relação de handover, a componente de função ANR configurada para actualizar automaticamente a aspecto de relação de handover da lista de vizinhas de acordo com o comando. 13. A estação de base do exemplo 11, os dados de gestão de células de vizinhas incluindo um comando para actualizar um aspecto da relação de X2 da lista de vizinhas, a componente de função ANR configurada para receber o comando como uma entrada para uma sub-componente de relação X2, a componente de função ANR configurada para actualizar automaticamente a aspecto de relação X2 da lista de vizinhas de acordo com o comando. 42 14. A estação de base do exemplo 11, os dados de gestão de células vizinhas incluindo, pelo menos, uma da lista negra de handover ou da lista branca de handover, a componente de função ANR configurada para receber a, pelo menos, uma da lista negra de handover ou da lista branca de handover como uma entrada para a sub-componente de relação de handover, a componente de função ANR configurada para actualizar automaticamente um aspecto de relação de handover da lista de vizinhas como uma função da pelo menos uma da lista negra de handover ou da lista branca de handover. 15. A estação de base do exemplo 11, os dados de gestão de células vizinhas incluindo, pelo menos, uma da lista negra X2 ou da lista branca X2, a componente de função ANR configurada para receber a, pelo menos, uma da lista negra X2 ou da lista branca X2 como uma entrada para a sub-componente de relação X2, a componente de função ANR configurada para actualizar automaticamente um aspecto de relação de X2 da lista de vizinhas como uma função da, pelo menos, uma da lista negra de X2 ou da lista branca de X2. 16. A estação de base do exemplo 11, os dados de gestão de células vizinhas incluindo receber um endereço IP, a componente de função ANR configurada para actualizar automaticamente a lista de vizinhas para incluir o endereço IP. 17. A estação de base do exemplo 11, a componente de interface configurada ainda para transmitir um relatório da lista de vizinhas para o sistema OAM, o relatório da lista de vizinhas incluindo um sumário de actualizações feitos à lista de vizinhas. 43 18. A estação de base do exemplo 11, a componente RRC configurada ainda para transmitir um pedido de ID global para o terminal de acesso, o pedido de ID global correspondendo a uma célula vizinha identificada nos dados de detecção de células vizinhas, a componente de função ANR configurada para actualizar automaticamente a lista de vizinhas para incluir uma ID global recebida a partir do terminal de acesso. 19. A estação de base do exemplo 11, a componente configurada ainda para transmitir, pelo meno, s uma porção dos dados de detecção das células vizinhas para o sistema OAM. 20. A estação de base do exemplo 11, os dados de gestão de células vizinhas incluindo um pedido de actualização da lista de vizinhas, o pedido de actualização da lista de vizinhas incluindo, pelo menos, uma de uma actualização da relação de handover ou uma actualização da relação X2, a componente de função ANR configurada para actualizar automaticamente pelo menos um de um aspecto de relação de handover da lista de vizinhas ou um aspecto de relação de X2 da lista de vizinhas como uma função do pedido de actualização da lista de vizinhas. 21. A estação de programa de computador para facilitar a execução de funções automáticas de relação de vizinhança (ANR) num sistema sem fios a partir de uma estação de base, compreendendo:
Um meio de armazenamento legível em computador compreendendo: 44 código para receber dados de detecção das células vizinhas a partir de um terminal de acesso, os dados de detecção das células vizinhas identificando as células vizinhas detectadas pelo terminal de acesso; código para receber dados de gestão de células vizinhas a partir do sistema de operação e manutenção (OAM), os dados de gestão de células vizinhas incluindo dados que facilitam executar, pelo menos, uma função ANR; e código para automatizar uma actualização de uma lista de vizinhas, a lista de vizinhas actualizada como uma função dos dados de gestão de células vizinhas e dos dados de detecção das células vizinhas. 22. Um aparelho para facilitar a execução de funções automáticas de relação de vizinhança (ANR) num sistema sem fios a partir de uma estação de base, compreendendo: meios para receber dados de detecção das células vizinhas a partir de um terminal de acesso, os dados de detecção das células vizinhas identificando as células vizinhas detectadas pelo terminal de acesso; meios para receber dados de gestão de células vizinhas a partir de um sistema de operação e manutenção (OAM), os dados de gestão de células vizinhas incluindo dados que facilitam executar, pelo menos, uma função ANR; e 45 meios para automatizar a actualização de uma lista de vizinhas, a lista de vizinhas actualizada como uma função dos dados de gestão de células vizinhas e dos dados de detecção das células vizinhas. 23. Um método para um sistema de operação e manutenção (OAM) numa rede sem fios para facilitar a execução de funções automáticas de relações de vizinhança (ANR)numa estação de base, compreendendo: empregar um processador para executar instruções executáveis em computador armazenadas num meio de armazenamento legível em computador para implementar os seguintes actos: receber dados ANR a partir da estação de base, os dados ANR incluindo, pelo menos, um dos dados de detecção de células vizinhas ou dos dados de relatório da lista de vizinhas, os dados de detecção de células vizinhas identificando as células vizinhas detectadas por um terminal de acesso, os dados de relatório da lista de vizinhas incluindo um sumário de actualizações feitas numa lista de vizinhas; gerar dados de gestão de células vizinhas, os dados de gestão de células vizinhas gerados em função dos dados ANR e incluindo dados que facilitam a execução de, pelo menos, uma função ANR; e 46 transmitir os dados de gestão de células vizinhas para a estação de base. 24. 0 método do exemplo 23, o acto de geração compreendendo gerar os dados de gestão de células vizinhas que incluem um comando para actualizar um aspecto de relação de handover da lista de vizinhas. 25. 0 método do exemplo 23, o acto de geração compreendendo gerar os dados de gestão de células vizinhas que incluem um comando para actualizar um aspecto de relação X2 da lista de vizinhas. 26. 0 método do exemplo 23, o acto de geração compreendendo gerar os dados de gestão de células vizinhas que incluem, pelo menos, uma de uma lista negra de handover ou de uma lista branca de handover, a, pelo menos, uma da lista negra de handover ou da lista branca de handover facilitando a execução de uma função ANR que actualiza um aspecto de relação de handover da lista de vizinhas. 27. 0 método do exemplo 26, compreendendo ainda facilitar uma comunicação entre a camada de gestão de rede e a camada de gestão de elementos, o acto de geração gerando conteúdos da, pelo menos, uma da lista negra de handover ou da lista branca de handover em função da comunicação. 28. 0 método do exemplo 23, o acto de geração compreendendo gerar os dados de gestão de células vizinhas que incluem pelo menos uma da lista negra de X2 ou lista branca X2, a pelo menos uma da lista negra X2 ou lista branca X2 47 facilitando a execução de uma função ANR que actualiza um aspecto de relação X2 da lista de vizinhas. 29. 0 método do exemplo 28, compreendendo ainda facilitar uma comunicação entre a camada de gestão de rede e a camada de gestão de elementos, o acto de geração gerando conteúdos da, pelo menos, uma da lista negra X2 ou lista branca X2 em função da comunicação. 30. O método do exemplo 23, o acto de geração compreendendo gerar os dados de gestão de células vizinhas que incluem um endereço IP, o endereço IP facilitando a execução de uma função ANR que actualiza um aspecto da relação X2 da lista de vizinhas de forma a incluir o endereço IP. 31. 0 método do exemplo 23, o acto de geração compreendendo gerar dados de gestão de células vizinhas que incluem um pedido de actualização de lista de vizinhas, o pedido de actualização de lista de vizinhas facilitando a execução de uma função ANR que actualiza, pelo menos, um de um aspecto de relação de handover da lista de vizinhas ou de um aspecto de relação X2 da lista de vizinhas em função do pedido de actualização da lista de vizinhas. 32. Um sistema de operação e manutenção (OAM) para facilitar a execução de funções automáticas de relação de vizinhança (ANR) numa estação de base, compreendendo: uma componente de memória configurada para armazenar instruções legíveis por computador: uma componente de processamento ligada à componente de memória e configurada para executar as instruções legíveis 48 por computador, as instruções incluindo instruções para implementar uma pluralidade de actos nas seguintes componentes: uma componente de recepção configurada para facilitar a recepção de dados ANR a partir da estação de base, os dados ANR incluindo, pelo menos, um dos dados de detecção de células vizinhas ou dos dados de relatório de lista de vizinhas, os dados de detecção de células vizinhas identificando as células vizinhas detectadas pelo terminal de acesso, os dados de relatório da lista de vizinhas incluindo um sumário de actualizações feitas para lista de vizinhas; uma componente de gestor ANR configurado para gerar dados de gestão de células vizinhas, os dados de gestão de células vizinhas gerados em função dos dados ANR e incluindo dados que facilitam a execução de, pelo menos, uma função ANR; uma componente de transmissão configurada para transmitir os dados de gestão de células vizinhas para a estação de base.
33. 0 sistema OAM do exemplo 32, a componente de gestor ANR configurada para gerar os dados de gestão de células vizinhas que incluem um comando para actualizar um aspecto de relação de handover da lista de vizinhas. 49 34. 0 sistema ΟΑΜ do exemplo 32, a componente de gestor ANR configurada para gerar os dados de gestão de células vizinhas que incluem um comando para actualizar um aspecto de relação X2 da lista de vizinhas.
35. 0 sistema OAM do exemplo 32, a componente de gestor ANR configurada para gerar os dados de gestão de células vizinhas incluindo, pelo menos uma, da lista negra de handover ou da lista branca de handover a, pelo menos uma, da lista negra de handover ou da lista branca de handover facilitando a execução de uma função ANR que actualiza um aspecto de relação de handover da lista de vizinhas.
36. 0 sistema OAM do exemplo 35, a componente de gestor ANR compreendendo uma camada de gestão de rede e uma camada de gestão de elementos, a componente ANR configurada para gerar conteúdos da, pelo menos uma, da lista negra de handover ou lista branca de handover em função da negociação entre a camada de gestão de rede e a camada de gestão de elementos.
37. 0 sistema OAM do exemplo 32, a componente de gestor ANR configurada para gerar os dados de gestão de células vizinhas que incluem, pelo menos, uma da lista negra de X2 ou lista branca X2 a, pelo menos uma, da lista negra X2 ou lista branca X2 facilitando a execução de uma função ANR que actualiza um aspecto de relação X2 da lista de vizinhas.
38. 0 sistema OAM do exemplo 37, a componente de gestor ANR compreendendo uma camada de gestão de rede e uma camada de gestão de elementos, a componente ANR configurada para gerar conteúdos da pelo menos uma da lista negra X2 ou da 50 lista branca X2 em função da negociação entre a camada de gestão de rede e a camada de gestão de elementos.
39. 0 sistema OAM do exemplo 32, a componente de gestor ANR
configurada para gerar os dados de gestão de células vizinhas que incluem um endereço IP, o endereço IP facilitando a execução de uma função ANR que actualiza um aspecto de relação X2 da lista de vizinhas de forma a incluir o endereço IP. 40. O sistema OAM do exemplo 32, a componente de gestor ANR configurada para gerar os dados de gestão de células vizinhas que incluem um pedido de actualização de lista de vizinhas, o pedido de actualização de lista de vizinhas facilitando a execução de uma função ANR que actualiza, pelo menos um, de um aspecto de relação de handover da lista de vizinhas ou de um aspecto de relação X2 da lista de vizinhas em função do pedido de actualização da lista de vizinhas. 41. Um produto de programa de computador para facilitar a execução de funções automáticas de relaçao de vizinhança (ANR) numa estação de base de um sistema de operação e manutenção (OAM), compreendendo: meio de armazenamento legível em computador compreendendo: código para receber dados ANR a partir da estação de base, os dados ANR incluindo, pelo menos, um dos dados de detecção das células vizinhas ou dados de relatório de lista das vizinhas, dados de detecção das células vizinhas identificando as células vizinhas detectadas por um terminal de 51 acesso; os dados de relatório de lista das vizinhas incluindo um sumário de actualizações feitas à lista de vizinhas; código para gerar dados de gestão de células vizinhas, os dados de gestão de células vizinhas gerados em função dos dados ANR e incluindo dados que facilitam executar, pelo menos, uma função ANR; e código para transmitir os dados de gestão de células vizinhas para a estação de base. 42. Um aparelho para facilitar a execução de funções automáticas de relação de vizinhança (ANR) numa estação de base de um sistema de operação e manutenção (OAM) , compreendendo: meios para receber dados ANR a partir da estação de base, os dados ANR incluindo, pelo menos, um dos dados de detecção das células vizinhas ou dos dados de relatório de lista das vizinhas, dados de detecção das células vizinhas identificando as células vizinhas detectadas por um terminal de acesso; os dados de relatório de lista das vizinhas incluindo um sumário de actualizações feitas para uma lista de vizinhas; meios para gerar dados de gestão de células vizinhas, os dados de gestão de células vizinhas gerados em função dos dados ANR e incluindo dados que facilitam executar, pelo menos, uma função ANR; e 52 células meios para transmitir os dados de gestão de vizinhas para a estação de base.
Lisboa, 17 de Agosto de 2012 53

Claims (13)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Método para uma estação (130) de base de uma rede sem fios para facilitar a execução das funções automáticas de relação de vizinhança, ANR, compreendendo: receber dados (132) de detecção de células vizinhas a partir de um terminal (120) de acesso, os dados de detecção de células vizinhas identificando as células vizinhas detectadas pelo terminal de acesso; transmitir dados ANR para um sistema (110) de operação e manutenção, OAM, os dados ANR incluindo um relatório de lista de vizinhas, em que o relatório de lista de vizinhas inclui um sumário das actualizações feitas à lista de vizinhas; receber dados de gestão de células vizinhas a partir do sistema OAM, os dados de gestão das células vizinhas gerados em função dos dados ANR e incluindo dados que facilitam a execução de, pelo menos, uma função ANR; e automatizar uma actualização da lista de vizinhas, a lista de vizinhas actualizada em função dos dados de gestão das células vizinhas e dos dados de detecção das células vizinhas.
  2. 2. Método da reivindicação 1, o acto de receber os dados de gestão de células vizinhas incluindo receber um comando para actualizar um aspecto de relação de handover da lista de vizinhas. 1
  3. 3. Método da reivindicação 1, o acto de receber os dados de gestão de células vizinhas incluindo receber um comando para actualizar um aspecto de relação X2 da lista de vizinhas.
  4. 4. Método da reivindicação 1, o acto de receber os dados de gestão de células vizinhas incluindo receber, pelo menos, uma de uma lista negra de handover ou uma lista branca de handover, o acto automático incluindo actualizar um aspecto de relação de handover da lista de vizinhas em função da, pelo menos uma, lista negra de handover ou lista branca de handover.
  5. 5. Método da reivindicação 1, compreendendo ainda: receber dados ANR da estação (130) de base, os dados ANR incluindo dados de relatório de lista de vizinhas, os dados de relatório de lista de vizinhas incluindo um sumário das actualizações feitas para uma lista de vizinhas; gerar dados de gestão de células vizinhas, os dados de gestão de células vizinhas gerados em função dos dados ANR e incluindo dados que facilitam a execução de, pelo menos, uma função ANR; e transmitir os dados de gestão de células vizinhas para a estação (130) de base.
  6. 6. Método da reivindicação 5, o acto de gerar compreendendo gerar dados de gestão de células vizinhas que incluem um 2 comando para actualizar um aspecto de relaçao de handover da lista de vizinhas.
  7. 7. Método da reivindicação 5, o acto de gerar compreendendo gerar dados de gestão de células vizinhas que incluem um comando para actualizar um aspecto de relação X2 da lista de vizinhas.
  8. 8. Estação (200, 1100, 130) de base para facilitar a execução das funções automáticas de relação de vizinhança, ANR, num sistema sem fios, compreendendo: uma componente (230) de controlo de recursos rádio, RRC, configurada para facilitar as comunicações entre a estação de base e um terminal de acesso, a componente RRC configurada para receber dados de detecção de células vizinhas a partir do terminal de acesso, os dados de detecção das células vizinhas identificando células vizinhas detectadas pelo terminal de acesso; uma componente (240) de interface configurada para facilitar as comunicações entre a estação de base e um sistema de operação e manutenção, OAM, a componente de interface configurada para transmitir dados ANR para o sistema OAM, os dados ANR incluindo um relatório da lista de vizinhas, em que o relatório da lista de vizinhas inclui um sumário das actualizações feitas à lista de vizinhas; a componente de interface configurada ainda 3 para receber dados de gestão de células vizinhas do sistema OAM, os dados de gestão de células vizinhas geradosem função dos dados ANR e incluindo dados que facilitam a execução de, pelo menos, uma função ANR; e uma componente (250) de função ANR configurada para actualizar automaticamente uma lista de vizinhas, a lista de vizinhas actualizada em função dos dados de gestão das células vizinhas e dos dados de detecção das células vizinhas.
  9. 9. Estação de base da reivindicação 8, os dados de gestão das células vizinhas incluindo um comando para actualizar um aspecto de relação de handover da lista de vizinhas, a componente de função ANR configurada para receber o comando como uma entrada para uma sub-componente de relação de handover, a componente da função ANR configurada para actualizar automaticamente o aspecto de relação de handover da lista de vizinhas de acordo com o comando.
  10. 10. Estação de base da reivindicação 8, os dados de gestão das células vizinhas incluindo um comando para actualizar um aspecto de relação X2 da lista de vizinhas, a componente de função ANR configurada para receber o comando como uma entrada para uma sub-componente de relação X2, a componente da função ANR configurada para actualizar automaticamente o aspecto de relação X2 da lista de vizinhas de acordo com o comando.
  11. 11. Estação de base da reivindicação 8, os dados de gestão de células vizinhas incluindo, pelo menos, uma de uma lista negra de handover ou uma lista branca de handover, a componente de função ANR configurada para receber, pelo 4 menos, uma de uma lista negra de handover ou uma lista branca de handover como uma entrada para uma sub-componente de relação de handover, a componente de função ANR configurada para actualizar um aspecto de relação de handover da lista de vizinhas em função da, pelo menos uma, lista negra de handover ou lista branca de handover.
  12. 12. Estação de base da reivindicação 8, compreendendo ainda: uma componente (410) de processamento ligada à componente de memória e configurada para executar as instruções legíveis por computador, as instruções incluindo instruções para implementar uma pluralidade de actos sobre as componentes seguintes: uma componente (430) de recepção configurada para facilitar a recepção de dados ANR a partir da estação de base, os dados ANR incluindo dados de relatório de lista de vizinhas, incluindo um sumário das actualizações feitas à lista de vizinhas; uma componente (440) de gestor ANR configurada para gerar dados de gestão de células vizinhas, os dados de gestão de células vizinhas gerados em função dos dados ANR e incluindo dados que facilitam a execução de, pelo menos, uma função ANR; e uma componente (450) de transmissão configurada para transmitir os dados de gestão de células vizinhas para a estação de base.
  13. 13. Sistema OAM da reivindicação 12, a componente de gestor ANR configurada para gerar dados de gestão de células vizinhas 5 que incluem um comando para actualizar um aspecto de relação de handover da lista de vizinhas. Sistema OAM da reivindicação 12, a componente de gestor ANR configurada para gerar dados de gestão de células vizinhas que incluem um comando para actualizar um aspecto de relação X2 da lista de vizinhas. Produto de programa de computador compreendendo instruções para implementar um método de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 7, quando as referidas instruções são executadas num computador. Lisboa, 17 de Agosto de 2012
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