PT2169864E - Dispositivo de estação base, sistema e método de transmissão de canal de sincronização - Google Patents

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PT2169864E
PT2169864E PT87772406T PT08777240T PT2169864E PT 2169864 E PT2169864 E PT 2169864E PT 87772406 T PT87772406 T PT 87772406T PT 08777240 T PT08777240 T PT 08777240T PT 2169864 E PT2169864 E PT 2169864E
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Satoshi Nagata
Motohiro Tanno
Kenichi Higuchi
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Description

1
DESCRIÇÃO "DISPOSITIVO DE ESTAÇÃO BASE, SISTEMA E MÉTODO DE TRANSMISSÃO DE CANAL DE SINCRONIZAÇÃO"
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO 1. Campo da invenção A presente invenção está relacionada genericamente com os sistemas de radiocomunicações aos quais é aplicada na ligação descendente a Multiplexagem Ortogonal por Divisão de Frequência (OFDM) e é relativa especificamente a aparelhos de estação base, aparelhos de estação móvel e métodos de transmissão de canais de sincronização. 2. Descrição do estado da técnica relacionada
Em NTT DOCOMO et al. : "S-SCH Structure for E-UTRA Downlink”, 3GPP Draft, Rl-071628 S-SCH Structure, 3rd Generation Partnership Project (3GPP), Mobile Competence Centre, 650 Route des Lucioles, F06921 Sophia-Antipolis
Cedex, France, Vol. RAN WG1, No. St. Julian, 20070403, 3
April 2007, XP050105555, é discutida a aplicação de uma estrutura de canal de sincronização secundário. Em particular, a estrutura de canal de sincronização secundário é considerada de um ponto de vista da estrutura de sequência do S-SCH, informação de sequência que deve ser transportada pelo S-SCH, isto é quer o S-SCH seja ou não utilizado para a deteção do canal de transmissão primário, e ainda do ponto de vista do mapeamento da informação do sistema para as sequências do S-SCH. A Evolução a Longo Prazo (LTE) está a ser estudada num corpo de uniformização W-CDMA designado 3GPP, como um esquema de comunicações para suceder a WCDMA (Banda Larga de Acesso Múltiplo por Divisão de Código) e a HSDPA. Além disso, como esquemas de acesso por rádio, a OFDM está a ser considerada para a ligação descendente, enquanto que o SC-FDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência por 2
Portadora Única) está a ser considerado para a ligação ascendente (ver, por exemplo, o documento não relativo a patente 1). A OFDM, que é um esquema para dividir uma banda de frequência em bandas de frequência estreita múltiplas (subportadoras) e sobrepor dados nas bandas de frequência respetivas para a transmissão, organiza densamente as subportadoras no eixo da frequênciade forma a que uma subportadora sobreponha parcialmente outra subportadora sem que interfiram uma com a outra, tornando possível conseguir uma transmissão de alta velocidade e melhorar a eficiência da utilização da frequência. 0 SC-FDMA é um esquema de transmissão que divide uma largura de banda da frequência e a transmite utilizando bandas de frequência diferentes entre terminais múltiplos para possibilitar a redução da interferência entre os terminais. 0 SC-FDMA, que integra uma variação reduzida na potência de transmissão, torna possível atingir uma larga cobertura e também um baixo consumo de energia dos terminais.
Na LTE, a OFDM fornece dois tipos de CPs (Prefixos Cíclicos) para reduzir o efeito de interferência intersímbolo por uma onda de atraso, nomeadamente um CP Longo e um CP Curto com comprimentos diferentes. Por exemplo, o CP Longo é aplicado numa célula com um grande raio de célula e no momento de transmitir um sinal MBMS (Serviço de Multidifusão Radiodifusão Multimédia) , enquantoque o CP Curto é aplicado numa célula com um raio de célula pequeno. 0 número de símbolos de OFDM é 6 quando é aplicado o CP Longo e 7 quando é aplicado o CP Curto.
Agora, num sistema de radiocomunicações que utiliza W-CDMA, LTE, etc., uma estação móvel deve geralmente detetar uma célula com boa qualidade de rádio para a própria estação com base num sinal de sincronização (sync), etc., no momento de ligar a alimentação, num estado de espera, durante as comunicações, ou no momento da receção 3 intermitente durante as comunicações. 0 processo, que tem a intenção de procurar uma célula à qual deve ser estabelecida uma ligação de rádio, é chamado uma procura de célula. 0 método de procura de célula geralmente determinado com base num tempo necessário para a procura da célula, assim como no débito da estação móvel no momento de conduzir a procura de célula. Por outras palavras, o método de procura de célula descrito acima deve ser de modo a que o tempo necessário para a procura de célula seja curto e o débito da estação móvel na altura de conduzir a procura de célula seja pequeno.
No W-CDMA, a procura de célula é conduzida utilizando dois tipos de sinais de sincronização, nomeadamente um SCH Primário (P-SCH) e um SCH Secundário (S-SCH). Similarmente, conduzir a procura de célula utilizando os dois tipos de sinais de sincronização P-SCH e S-SCH está a ser também considerado na LTE.
Por exemplo, está a ser considerado um método de procura de célula de modo que os P-SCH com uma sequência e os S-SCH com múltiplas sequências são transmitidos em intervalos de tempo de 5 ms (documento não relativo a patente 2). No método descrito acima, um momento de ligação descendente de uma célula é especificado utilizando o P-SCH, enquanto um tempo da trama de receção é detetado e um conjunto de informações especificas da célula tal como a identificação (ID) da célula, ou a identificação do grupo da célula é especificada utilizando o S-SCH transmitido no mesmo Slot. Aqui, é geralmente possível utilizar um valor estimativo do canal determinado a partir do P-SCH desmodulando e descodificando o S-SCH. Depois, os identificadores da célula a serem agrupados são detetados a partir dos identificadores da célula que pertencem ao ID (identificador) do grupo da célula detetada. Por exemplo, a identificação da célula é calculada com base num padrão de sinal de um sinal piloto. Além disso, a identificação da 4 célula é calculada com base na desmodulação e na descodificação do P-SCH e do S-SCH, por exemplo. Alternativamente, sem agrupar as IDs da célula, a identificação da célula pode ser incluída como um elemento de informação do S-SCH. Neste caso, a estação móvel pode detetar a identificação da célula no momento de desmodular e de descodificar o S-SCH.
No entanto, num método de sincronização interestação, no qual estão a ser sincronizados sinais de células múltiplas, quando o método de procura de célula acima descrito é aplicado, ocorre um problema em que os S-SCHs transmitidos das células múltiplas em sequências diferentes são desmodulados e descodificados com base no valor estimado do canal determinado a partir dos P-SCHs transmitidos das células múltiplas na mesma sequência. Aqui, as caraterísticas da transmissão incluem também um tempo necessário para a procura de célula, por exemplo. Para um sistema de sincronização que não seja interestação, em que os sinais das células múltiplas não estão a ser sincronizados, os tempos de receção das sequências do P-SCH transmitidas das células múltiplas diferem de uma célula para outra. Assim, um problema tal como o descrito acima, não ocorre.
Para impedir uma degradação nas caraterísticas do S-SCH no sistema de sincronização interestação conforme descrito acima, está a ser considerado um método de procura de célula em que o número de sequências do P-SCH é aumentado de 1 para um número não inferior a 2 (por exemplo, 3 ou 7) (ver o documento não relativo a patente 3) . Alternativamente, há um método de transmitir o P-SCH nos intervalos da transmissão que diferem em cada célula, a fim de impedir a degradação das caraterísticas do S-SCH no sistema de sincronização interestação conforme descrito acima. No método descrito acima, os P-SCHs que têm tempos de receção diferentes das células múltiplas, podem ser 5 utilizados na desmodulação e na descodificação do S-SCH. Assim, torna-se possível impedir a degradação das caraterísticas do S-SCH como descrito acima.
Agora, do ponto de vista da conceção da célula, acredita-se que quanto maior for o número de sequências do P-SCH no documento não relativo a patente 3 e os tipos de intervalos de transmissão do P-SCH no documento não relativo a patente 4, melhores serão. Isto deve-se ao facto de, quanto menor o número de sequências do P-SCH ou os tipos de intervalos da transmissão, mais elevada é a probabilidade das sequências do P-SCH nas células vizinhas se tornarem a mesma, ou quanto maior for a probabilidade dos intervalos de transmissão do P-SCH se tornarem o mesmo, de modo que a probabilidade de ocorrência de degradação da caraterística do S-SCH no sistema de sincronização interestação se torna mais alta.
Além disso, há uma relação de compromisso entre o tempo necessário para conduzir a procura de célula como descrita acima, ou as caraterísticas da transmissão da procura de célula, e o débito da estação móvel quando a procura de célula está a ser conduzida. Assim, é desejável poder-se selecionar se as caraterísticas da transmissão da procura de célula devem ser enfatizadas ou o débito da estação móvel quando a procura de célula está a ser conduzida é para ser enfatizada.
Documento não relativo a patente 1: 3GPP TR 25. 814 (V7.0.0), "Physical Layer Aspects for Evolved UTRA, " June 2006;
Documento não relativo a patente 2: Rl-062990, Outcome of cell search drafting session;
Documento não relativo a patente 3: Rl-062636, Cell Search Performance in Tightly Synchronlzed NetWork for E-UTRA;
Documento não relativo a patente 4: Rl-070428, Further analysis of inltlal cell search for Approach 1 and 2 - 6 single cell scenario;
Documento não relativo a patente 5: 3GPP TS 36.211 VI. 0.0 (2007-03);
Documento não relativo a patente 6: 3GPP Rl-060042 SCH Structure and Cell Search Method in E-UTRA Downlink;
Documento não relativo a patente 7: 3GPP Rl-071584 Secondary Synchronization Signal Design;
Documento não relativo a patente 8: 3GPP Rl-071794;
Documento não relativo a patente 9: Chu, "Polyphase codes with good periodic correlation properties, " IEEE Trans. Inform. Theory, vol. 1118, pp.531-532, July 1972;
Documento não relativo a patente 10: R. L. Frank and S. A. Zadoff, "Phase shiftpulse codes with good periodic correlation properties, " IRE Trans. Inform. Theory, vol. IT-8, pp. 381-382, 1962;
Documento não relativo a patente 11: M. J. E. Golay, "Complementary Series," IRE Trans. Inform. Theory, vol. 7, pp. 82-87, April 1961;
Documento não relativo a patente 12: 3GPP, Rl-062487 Hierarchical SCH signals suitable for both (FDD and TDD) modes of E-UTRA; 3GPP, Rl-0 7014 6, 3GPP, RI-072093, 3GPP, Rl-071641, Reference Signal
Documento não relativo a patente 13: S-SCH Sequence Design;
Documento não relativo a patente 14: Details on SSC Sequence Design;
Documento não relativo a patente 15: Frequency Hopping / Shifting of Downlink in E-UTRA;
Documento não relativo a patente 16: 3GPP, Rl-072368, Mapping of Short Sequences for S-SCH;
Documento não relativo a patente 17: 3GPP, Rl-072326, S-SCH sequences based on concatenated Golay Hadamard codes;
Documento não relativo a patente 18: 3GPP, Rl-072189, Views on Remaining Issues on SCH Design;
Documento não relativo a patente 19: 3GPP, Rl-072328, 7
Secondary Synchronization Channel Design;
Documento não relativo a patente 20: 3GPP, Rl-072110, Secondary Synchronisation Codes for LTE cell search; e
Documento não relativo a patente 21: 3GPP, Rl-072661, Scrambling Method for Two S-SCH Short Code RESUMO DA INVENÇÃO
[Problemas a ser resolvidos pela Invenção]
No entanto, a técnica conexa como descrita acima tem os seguintes problemas.
Como descrito acima, o Canal de Sincronização (SCH) é um canal de sinalização da ligação descendente utilizada na procura da célula. Determinou-se aplicar um SCH do tipo hierárquico para este canal de sincronização (ver o documento não relativo a patente 5) . Ou seja, o Canal de Sincronização inclui um Canal de Sincronização Primário (P-SCH) e um Canal de Sincronização Secundário (S-SCH).
Do SCH Primário e do SCH Secundário, o conjunto de informações especificas da célula, assim como o grupo de identificação da célula, a informação do número de antenas transmissoras e o timing do radio frame é reportado no SCH Secundário. Um aparelho do utilizador deteta a Sequência do SCH Secundário para detetar o conjunto de informações especificas da célula.
Como descrito acima, no esquema de W-CDMA, no qual uma procura de célula circunjacente é conduzida para executar uma passagem (handover), é reportada antecipadamente ao aparelho do utilizador informação especifica da célula vizinha (informação da célula vizinha) antes da procura da célula circunjacente. No entanto, não é decidido para o sistema de LTE, se essa informação da célula circunjacente é para ser reportada. Na procura da célula circunjacente para detetar uma célula para a qual passar durante as comunicações ou no estado de espera, é possível diminuir o número de conjuntos de informação específica da célula candidatos a ser detetados quando a informação da célula circunjacente, etc. é reportada antecipadamente.
Está a ser proposto um método de mapeamento de diferentes sequências no sentido da frequência, como um método para mapear a Sequência do SCH Secundário. Por exemplo, como ilustrado na FIG. 1, uma sequência ortogonal 1 (PI (0), PI (1), ..., PI (31)) e uma sequência ortogonal 2 (P2 (0), P2 (1), ..., P2 (31)) são mapeadas de forma a que as sequências respetivas sejam dispostas alternadamente em cada uma das outras subportadoras. Além disso, como ilustrado na FIG. 2, por exemplo, uma sequência ortogonal 1 (PI (0), PI (1), ..., PI (31)) e uma sequência ortogonal 2 (P2 (0), P2 (1), ..., P2 (31)) são mapeados de forma a que as sequências respetivas sejam dispostas alternadamente em subportadoras sucessivas. Esta divisão de sequências em sequências múltiplas torna possível aumentar o número de padrões que podem ser transmitidos. Mais especificamente, quando é utilizado um tipo de sequência com um comprimento de sequência de 64, por exemplo, podem ser transmitidos 64 tipos do número de padrões, enquanto que quando dois tipos de sequência, cada um com um comprimento de sequência de 32, são utilizados conforme ilustrado na FIG. 2, podem ser transmitidos 1024 tipos do número de padrões.
Convencionalmente, como uma sequência para um canal de sincronização, determinou-se que múltiplos tipos de sequências de Zadoff-Chu (por exemplo, três) são utilizados para o P-SCH, enquanto que para o S-SCH, é utilizada uma sequência binária, que é uma combinação de dois tipos de códigos curtos (ver os documentos não relativos a patente 5 e 8, por exemplo).
Ao utilizar esta sequência do S-SCH como descrita acima, existe um problema de aumento do PAPR (rácio de potência pico-média), especialmente num sistema de 1,25 MHz .
Além disso, os P-SCH e os S-SCH são transmitidos a cada 5 ms. Num sistema de sincronização interestação, no 9 qual estão a ser sincronizados sinais de múltiplas células, uma estação móvel recebe sinais de múltiplas células ao mesmo tempo. Aqui, quando as múltiplas células transmitem o mesmo S-SCH a cada 5 ms, existe um problema que, numa célula, ocorra interferência do S-SCH a cada 5 ms, de modo que a probabilidade de detetar o S-SCH na estação móvel diminui.
Assim, à luz dos problemas de acordo com o descrito acima, o objetivo da presente invenção é fornecer um aparelho de estação base, um sistema de radiocomunicações, e um método de transmissão dos canais de sincronização que tornem possível diminuir o PAPR e aumentar a probabilidade de detetar o S-SCH.
[Meios de resolução do problema]
No sentido de resolver o problema conforme descrito acima, é disponibilizado um aparelho de estação base num sistema de radiocomunicações de acordo com a presente invenção, comunicando este aparelho de estação base com uma estação móvel utilizando um esquema de OFDM na ligação descendente, incluindo o aparelho de estação base as caraterísticas da reivindicação 1.
Um método de transmitir canais de sincronização num sistema de comunicações sem fios, que inclui um aparelho de estação base que comunica com uma estação móvel utilizando um esquema de OFDM na ligação descendente, é disponibilizado de acordo com a presente invenção, compreendendo este método as caraterísticas da reivindicação 7.
Além disso, de acordo com um outro aspeto da presente invenção, é disponibilizado um sistema de radiocomunicações com as caraterísticas da reivindicação 13.
[Vantagem da invenção]
As incorporações da presente invenção tornam possível implementar um aparelho de estação base, um sistema de radiocomunicações, e um método de transmissão dos canais de 10
sincronização que permitam reduzir o PAPR e aumentar a probabilidade de detetar um S-SCH numa procura de célula. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A FIG. 1 é um diagrama para explicar um método de mapear sequências do S-SCH; A FIG. 2 é um diagrama para explicar outro método de mapear as sequências do S-SCH; A FIG. 3 é um diagrama de blocos que ilustra uma configuração de um sistema de radiocomunicações de acordo com uma incorporação da presente invenção; A FIG. 4 é um diagrama para explicar uma configuração de radio frame; A FIG. 5 é um diagrama para explicar configurações do sub-frame; A FIG. 6 é um diagrama de blocos parcial que ilustra um aparelho de estação base de acordo com uma incorporação da presente invenção; A FIG. 7 é um diagrama de blocos que ilustra um processador de sinal de banda baixa do aparelho de estação base de acordo com uma incorporação da presente invenção; A FIG. 8 é um diagrama para explicar uma definição exemplificativa de um padrão de transmissão do sinal de sincronização; A FIG. 9 é um diagrama para explicar um método de mapear as sequências do S-SCH de acordo com uma incorporação da presente invenção; A FIG. 10 é um diagrama para explicar um método de mapear as sequências do S-SCH de acordo com uma incorporação da presente invenção; A FIG. 11 é um diagrama de blocos parcial que ilustra um aparelho de estação móvel de acordo com uma incorporação da presente invenção; A FIG. 12 é um fluxograma que ilustra um método de procura de célula de acordo com uma incorporação da presente invenção; e 11 A FIG. 13 é um diagrama para explicar um método de gerar um código de encriptação num Canal de Transmissão Primário.
DESCRIÇÃO DAS INCORPORAÇÕES PREFERENCIAIS
[Descrição das Notações] 50k (50i, 502, 503) célula 100n (100i, 1002, IOO3, 1004, 1005) estação móvel 102 correlacionador de forma de onda básica 104 gerador de réplica do sinal de sincronização 106 multiplicador de seguência de código
108 correlacionador de código de camada de nível superior 110 detetor de timing 112 detetor do S-SCH 200m (200i, 2002, 2OO3) aparelho de estação base 202 antena de transmissão / receção 204 amplificador 206 transcetor 208 processador de sinal de banda baixa 209 gerador de sinal de sincronização 210 processador de chamada 212 interface da linha de transmissão
2081 processador RLC
2082 processador MAC 2083 codificador 2084 modulador de dados 2085 multiplexador 2086 conversor série / paralelo 2087 multiplicador 208g multiplicador 208g gerador de código de encriptação 208io unidade de regulação de amplitude 208n combinador
2O812 transformada de Fourier inversa 20843 adicionador de CP 209χ controlador de sinal de sincronização 12 2092 gerador de sinal de sincronização 2093 modulador de dados 2094 conversor série / paralelo 2095 multiplicador
2096 unidade de regulação de amplitude 252 gerador do P-SCH 254 gerador do S-SCH 256 multiplicador 258 gerador de sequência de encriptação 260 multiplexador 300 aparelho de porta de acesso (gateway) 400 rede central 1000 sistema de radiocomunicações [Melhor Forma de Executar a Invenção] É realizada abaixo uma descrição referente às incorporações da presente invenção. Em todos os desenhos apresentados para explicar as incorporações, são utilizadas as mesmas letras para os que têm as mesmas funções, de modo a que sejam omissas explicações repetitivas. É descrito relativamente à FIG. 3 um sistema de radiocomunicações que tem aparelhos de estação base e estação móvel de acordo com uma incorporação da presente invenção. O sistema de radiocomunicações 1000 é um sistema ao qual é aplicado, por exemplo, o UTRA Evoluído (Evolved UTRA) e a UTRAN (também designado Evolução de Longa Duração ou Super 3G). O sistema de radiocomunicações 1000 inclui um aparelho de estação base (eNB: eNode B) 200m (2001, 2002, 2OO3, ..., 200m, onde m é um inteiro maior do que 0), e
múltiplos aparelhos de estação móvel 100n (100i, 1002, IOO3, ..., 100n, onde n é um inteiro maior do que 0) em comunicação com o aparelho de estação base 200m. O aparelho de estação base 200 é conectado a uma estação de camada superior, por exemplo, um aparelho de porta de acesso 300, aparelho este que é conectado a uma rede central 400 . A 13 estação móvel 100n comunica com o aparelho de estação base 200m através de UTRA Evoluído e de UTRAN em qualquer das células 50k (50i, 502, . . . 50k, onde k é um inteiro maior do que 0).
Aqui, é assumido que as estações móveis 100η representam uma mistura das que têm um canal de comunicações estabelecido e em comunicação com qualquer um dos aparelhos de estação base 200m, e aquelas que não têm um canal de comunicações estabelecido com qualquer um dos aparelhos de estação base 200m nem comunicação com os mesmos. 0 aparelho de estação base 200m transmite um sinal de sincronização (sync). A estação móvel 100n, que está localizada em qualquer uma das células 50k (501, 502, 503, . .., 50k, onde k é um inteiro maior do que 0), conduz com base no sinal de sincronização uma procura de célula em que é detetada uma célula com uma boa qualidade de rádio para para a própria estação. Por outras palavras, a estação móvel 100n deteta timings do símbolo e do frame utilizando o sinal de sincronização e deteta a informação de controlo específica da célula, tal como uma ID da célula (código de encriptação específico da célula gerado a partir da ID da célula) ou um conjunto de IDs da célula (abaixo denominado grupo de identificação da célula).
Aqui, a procura de célula é conduzida por ambas as estações móveis 100n que estão em comunicação e pelas estações móveis 100n que não estão em comunicação. Por exemplo, a procura de célula pelas estações móveis em comunicação inclui uma procura de célula para detetar uma célula da mesma frequência, uma procura de célula para detetar uma célula de uma frequência diferente, etc. Além disso, uma procura de célula pelas estações móveis que não estão em comunicação inclui uma procura de célula no momento de ligar a alimentação, uma procura de célula num estado de espera, etc. 14
Abaixo, os aparelhos de estação base 200m (200i, 2OO2, 2003, 200m) têm a mesma configuração, função e estado.
Assim, a menos que especificado de outro modo, são descritos abaixo como uma estação base 200m. Abaixo, as estações móveis 100n (10 01, 1002, 1003, . .., 100n) têm a mesma configuração, função e estado. Assim, a menos que especificado de outro modo, são descritos abaixo como a estação móvel 100n. Abaixo, as células 50k (501, 502, 5O3, ..., 50k) têm a mesma configuração, função e estado. Assim, salvo indicação em contrário, são descritas abaixo como a célula 50k.
Para o sistema de radiocomunicações 1000, é aplicada a OFDM (Multiplexação Ortogonal por Divisão de Frequência) para a ligação descendente e é aplicado o SC-FDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência por Portadora Única) para a ligação ascendente, como esquema de acesso rádio. Como descrito acima, a OFDM é um esquema que divide uma banda de frequência em múltiplas bandas de frequência estreita (subportadoras) e sobrepõe dados nas bandas de frequência respetivas para a transmissão. O SC-FDMA é um esquema de transmissão que divide uma largura de banda de frequência e transmite utilizando diferentes bandas de frequência entre múltiplos terminais para tornar possível reduzir a interferência entre os terminais.
Aqui, são descritos os canais de comunicação em UTRA Evoluído e UTRAN.
Para a ligação descendente, são utilizados um PDSCH (canal partilhado de ligação descendente físico), que é compartilhado para ser utilizado pelas estações móveis 100n, e um canal de controlo da ligação descendente para a LTE. Na ligação descendente, a informação do formato de transporte e a informação da estação móvel que são mapeadas para o canal partilhado de ligação descendente físico, a informação do formato de transporte e a informação da estação móvel que são mapeadas para o canal partilhado de 15 ligação ascendente físico, a informação de reconhecimento no canal partilhado de ligação ascendente físico, etc., são reportadas pelo canal de controlo da ligação descendente à LTE, enquanto que os dados do utilizador são transmitidos pelo canal partilhado de ligação descendente físico.
Além disso, na ligação descendente, o aparelho de estação base 200m transmite um sinal de sincronização para a estação móvel 100n para conduzir a procura de célula.
Para a ligação ascendente, são utilizados um PUSCH (canal partilhado de ligação ascendente físico), que é partilhado para ser utilizado pelas estações móveis 100n e um canal de controlo da ligação ascendente para a LTE. Há dois tipos de canais de controlo da ligação ascendente, um canal que é multiplexado por tempo com o canal partilhado de ligação ascendente físico e um canal que é multiplexado por frequência com o mesmo.
Na ligação ascendente, são transmitidos pelo canal de controlo da ligação ascendente para a LTE, a informação HARQ ACK do canal partilhado físico de ligação descendente e a informação do CQI (Indicador de Qualidade do Canal) de ligação descendente para utilização no planeamento canal partilhado físico de ligação descendente, e a AMC (Modulação e Codificação Adaptável) . Além disso, os dados do utilizador são transmitidos pelo canal partilhado de ligação ascendente físico.
Como mostrado na FIG. 4, na transmissão da ligação descendente, há 10 sub-frames dentro de um frame de rádio, em que um frame de rádio é 10 ms. Além disso, como mostrado na FIG. 5, um sub-frame inclui dois slots, compreendendo um Slot 1 símbolos de OFDM para utilizar um CP Curto (porção superior da FIG. 5) e o outro slot 6 símbolos de OFDM para utilizar um CP Longo (porção inferior da FIG. 5). É descrito em seguida, relativamente à FIG. 6, o aparelho de estação móvel 200m de acordo com a incorporação da presente invenção. 16 0 aparelho de estação base 200 de acordo com a presente incorporação, inclui uma antena transmissora / recetora 202, um amplificador 204, um transcetor 206, um processador de sinal de banda baixa 208, um processador de chamada 210, e uma interface da linha de transmissão 212. 0 pacote de dados transmitido do aparelho de estação base 200m à estação móvel 100n na ligação descendente é alimentado de uma estação de camada superior que está localizada numa camada acima do aparelho de estação base 200 (por exemplo, a porta de acesso 300) através da interface da linha de transmissão para o processador de sinal de banda baixa 208.
No processador de sinal de banda baixa 208, o pacote de dados é submetido a segmentação / concatenação, um processo de transmissão por camadas RLC (controlo de ligação de rádio), tal como um processo de transmissão do controlo da retransmissão RLC, o controlo da retransmissão MAC (por exemplo, um processo de transmissão HARQ (pedido de repetição automático híbrido)), o planeamento, a seleção do formato da transmissão, a codificação do canal, e um processo de transformada de Fourier rápida inversa (IFFT) antes de serem transferidos para o transcetor 206. Além disso, no processador de sinal de banda baixa 208, o sinal de sincronização é gerado como descrito abaixo. O sinal de sincronização é multiplexado para ser pacote de dados, de forma a que o resultado multiplexado seja transferido para o transcetor. A frequência do transcetor 206 converte uma saída de sinal de banda baixa do processador de sinal de banda baixa 208 para uma banda de radiof requência, depois da qual o sinal de banda de radiofrequência é amplificado no amplificador 204, sendo depois transmitido da antena transmissora / recetora 202. Aqui, o sinal de banda baixa é o pacote de dados acima descrito ou sinal de sincronização.
Por outro lado, para dados transmitidos da estação 17 móvel 100n ao aparelho de estação base 200m em ligação ascendente, é amplificado no amplificador 204 um sinal de radiofrequência recebido na antena transmissora / recetora 202, sinal amplificado este que é frequência convertida no transcetor 206 para o sinal de banda baixa, que é alimentado ao processador de sinal de banda baixa 208. O processador de sinal de banda baixa 208 executa um processo de FFT, descodificação de correção de erros, um processo de receção de controlo da retransmissão MAC, e um processo de receção da camada RLC no sinal de banda baixa de entrada, sendo este sinal processado transferido ao aparelho de porta de acesso 300 através interface da linha de transmissão 212. 0 processador de chamada 210 realiza a gestão de estado e a atribuição dos recursos para a estação base de rádio 200. É descrita em seguida, em referência à FIG. 7, uma configuração do processador de sinal de banda baixa 208. A incorporação de acordo com a presente invenção é referente em primeiro lugar à ligação descendente, de modo que são mostradas as partes relativas ao processo de ligação descendente, enquanto as peças relativas ao processo de ligação ascendente são omissas. 0 processador de sinal de banda baixa 208 inclui um processador RLC 208i, um processador MAC (Controlo de Acesso Médio) 2082, um codificador 2083, um modulador de dados 2084, um multiplexador 2085, um conversor série / paralelo 2086, um multiplicador 2087, um multiplicador 208s, um gerador de código de encriptação 208g, uma unidade de regulação de amplitude 208iO, um combinador 208n, um IFFT (IDFT) 208i2, um adicionador de CP 208i3, e um gerador de sinal de sincronização 209. A sequência de dados da transmissão do pacote de dados da ligação descendente recebida da interface da linha de transmissão é submetida a segmentação / concatenação, e um 18 processo de transmissão por camadas RLC tal como um processo de transmissão do controlo da retransmissão RLC no processador RLC 208i; e um processo de transmissão HARQ (pedido de repetição automático híbrido) e um processo de transmissão por camadas MAC tal como o planeamento, a seleção do formato de transmissão, ou a atribuição dos recursos de frequência no processador MAC 2082 antes de ser codificado no codificador 2083 e os dados modulados no modulador de dados 2084. Em seguida, um símbolo piloto é multiplexado para ser a sequência de dados da transmissão modulada de dados para o multiplexador 2085, e a sequência de dados da transmissão do símbolo piloto multiplexado é convertida de série para paralela no conversor série / paralelo 2086 para N sequências de símbolo de informação no eixo da frequência, de forma a que sejam alinhados no eixo. Aqui, o símbolo piloto é, por exemplo, um sinal de referência da ligação descendente. Uma saída de código de encriptação do gerador de código de encriptação 208g é multiplicada no sentido da frequência com N sequências de símbolo de informação alinhadas no eixo da frequência como descrito acima no multiplicador de N 2087, sendo depois um valor de sequência de regulação da amplitude proveniente da unidade de regulação de amplitude 208χο, multiplicado com a sequência de símbolo multiplicada pelo código de encriptação no multiplicador de N 208s, cujos resultados da multiplicação são entregues ao combinador 208n. 0 combinador 208n multiplexa, com o código de encriptação e sequência de símbolo multiplicada pelo valor da sequência de regulação da amplitude com um comprimento de código de N, o sinal de sincronização gerado no gerador de sinal de sincronização 209, cujo resultado multiplexado é adicionalmente multiplexado para ser uma subportadora particular relevante fora de N subportadoras.
Como descrito abaixo, os números de um sub-frame e de um slot em que o sinal de sincronização é transmitido são 19 determinados pelo controlador do sinal de sincronização 209i. Para o número do sub-frame e do slot em que o sinal de sincronização é transmitido, o sinal de sincronização gerado pelo gerador de sinal de sincronização 209 é multiplexado com o código de encriptação e sequência de símbolo de pacote de dados de ligação descendente multiplicada pelo valor da sequência de regulação da amplitude com o comprimento de sequência N. No entanto, para o número do sub-frame e para o número do slot em que o sinal de sincronização não é transmitido, o sinal de sincronização gerado pelo gerador de sinal de sincronização 209 não é multiplexado, de modo que apenas o código de encriptação e a sequência de símbolo de pacote de dados de ligação descendente multiplicada pelo valor da sequência de regulação da amplitude com o comprimento de sequência N com o comprimento de sequência N é transmitido para a transformada de Fourier inversa 208i2. A subportadora multiplexada pelo sinal sincronizada é localizada numa banda que inclui o centro da largura de banda da frequência total, por exemplo. Além disso, a largura de banda da subportadora multiplexada pelo sinal sincronizada é 1,25 MHz, por exemplo. A transformada de Fourier inversa (IFFT) 208i2 transforma N símbolos para serem um sinal de multiportadora ortogonal. 0 adicionador de CP 208i3 introduz um CP neste sinal de multiportadora para cada período de Fourier. Para cada célula, qualquer um dos dois tipos de comprimentos de CP, CP Longo e CP Curto, a ser utilizado, é selecionado. É descrito o processo de geração do sinal de sincronização no gerador de sinal de sincronização 209. O sinal de sincronização inclui um primeiro sinal de sincronização (abaixo denominado P-SCH) e um segundo sinal de sincronização (abaixo denominado S-SCH). O gerador de sinal de sincronização 209 inclui um controlador de sinal de sincronização 209x, um gerador de sinal de sincronização 20 2092, um modulador de dados 2093, um conversor série / paralelo 2094, um multiplicador 2095, e uma unidade de regulação de amplitude 209ε. O gerador de sinal de sincronização 2092 inclui um gerador do P-SCH 252, um gerador do S-SCH 254, um multiplicador 256, um gerador de sequência de encriptação 258, e um multiplexador 260. O controlador de sinal de sincronização 2092 é conectado ao gerador do P-SCH 252, ao gerador do S-SCH 254, ao gerador de sequência de encriptação 258, e ao multiplexador 260 do gerador de sinal de sincronização 2092. O controlador de sinal de sincronização 209i determina números de sequência do P-SCH e do S-SCH, e os números de sub-frame e de Slot em que os P-SCH e os S-SCH devem ser transmitidos com base na identificação da célula ou na identificação do grupo da célula da célula que disponibiliza comunicações pelo aparelho da estação base 200m relevante utilizando o UTRA Evoluído e o UTRAN. Por exemplo, a estação móvel pode especificar a célula com base num sinal piloto (ou seja, um padrão do sinal de um Sinal de Referência) depois do grupo de identificação da célula ser especificado. Neste caso, a ID da célula e o padrão do Sinal de Referência são especificados antecipadamente, por exemplo. Alternativamente, a estação móvel pode especificar a célula com base na desmodulação e na descodificação do P-SCH e do S-SCH, por exemplo. Neste caso, o número de sequência do P-SCH e a informação da identificação da célula são especificados antecipadamente, por exemplo. Para o P-SCH, é selecionada uma sequência diferente por setor. Por exemplo, a sequência do P-SCH para uma célula de três setores é selecionada de um conjunto que inclua três sequências diferentes.
Depois disto, o controlador de sinal de sincronização 209i reporta o número de sequência do P-SCH ao gerador do P-SCH 252, e o número de sequência do S-SCH ao gerador do S-SCH 254. Além disso, o controlador de sinal de 21 sincronização 209! reporta, ao multiplexador 260 como informação do timing do sinal de sincronização, os números de sub-frame e de slot em que os P-SCH e os S-SCH devem ser transmitidos.
Por exemplo, o sistema de radiocomunicações 1000 define os números de sub-frame e de slot em que os P-SCH e os S-SCH são transmitidos. Neste exemplo, utilizando múltiplos tipos (por exemplo, três tipos) de sequências do P-SCH, os sinais de sincronização são transmitidos nos sub-frame número 1 e 6 (ver FIG. 8). Além disso, neste exemplo, o P-SCH que está a ser mapeado para o último símbolo de OFDM do slot torna possível desmodular o P-SCH, não obstante estar a ser utilizado na estação móvel o CP Longo ou o CP Curto. A razão é que, no último símbolo de OFDM do slot, o 6.° símbolo de OFDM quando o CP Longo é aplicado e o 7.° símbolo de OFDM quando o CP Curto é aplicado coincidem a tempo. Por outras palavras, no CP Curto e no CP Longo, os tempos de início e do fim do slot coincidem. Aqui, o sistema de radiocomunicações pode associar antecipadamente o número de sequência do P-SCH com a informação da identificação da célula. Esta associação como descrita acima, sendo executada pelo sistema de radiocomunicações 1000, torna possível ao controlador de sinal de sincronização 209i de cada um dos aparelhos de estação base 200m determinar o número de sequência do P-SCH com base na ID da célula da célula que disponibiliza comunicações utilizando o UTRA Evoluído e o UTRAN.
Geralmente, uma área de comunicações disponibilizada pelo aparelho de estação base 200m é dividida em duas ou mais áreas. A isto chama-se sectorização. Quando o aparelho de estação base 200m tem múltiplos sectores, a identificação da célula ou o grupo de identificação da célula podem ser utilizados como uma identificação de uma área que combina todos os sectores do aparelho de estação base 200m, ou como uma identificação de cada sector do 22 aparelho de estação base 200m. Quando a identificação da célula ou o grupo de identificação da célula é utilizado como a identificação da área que combina todos os sectores do aparelho de estação base 200m, uma combinação da sequência do sinal de sincronização e dos números de sub-frame e de Slot em que o sinal de sincronização é transmitido, é configurada por cada aparelho de estação base 200m. Quando a identificação da célula ou o grupo de identificação da célula é utilizado como a identificação dos sectores respetivos do aparelho de estação base 200m, a combinação descrita acima da sequência do sinal de sincronização e dos números de sub-frame e de Slot em que o sinal de sincronização é transmitido é configurada por cada sector do aparelho de estação base 200m.
Da mesma forma que a sequência do P-SCH, pode ser utilizada uma CAZAC (sequência de Autocorrelação Zerp de Amplitude Constante) como uma sequência de Zadoff-Chu (documento não relativo a patente 9), uma sequência de Frank (documento não relativo a patente 10), uma sequência complementar de Golay (documento não relativo a patente 11), uma sequência complementar de Golay Repetitiva Dupla (documento não relativo a patente 12), uma sequência de PN (Pseudo Ruído), etc.
Além disso, da mesma forma que a sequência do S-SCH, pode ser utilizada uma sequência do S-SCH do tipo duas camadas à qual uma sequência ortogonal é multiplicada por uma sequência de encriptação, a qual é uma sequência não-ortogonal (documento não relativo a patente 13), uma sequência do S-SCH em que múltiplas sequências ortogonais diferentes estão dispostas alternadamente no domínio da frequência ou uma sequência do S-SCH em que as múltiplas sequências ortogonais diferentes são multiplicadas pela sequência de encriptação não-ortogonal (documento não relativo a patente 6), uma sequência do S-SCH em que as múltiplas sequências ortogonais diferentes são dispostas em 23 subportadoras consecutivas (documento não relativo a patente 7) , ou uma sequência do S-SCH em que as múltiplas sequências ortogonais diferentes, que são dispostas em subportadoras consecutivas, são multiplicadas pela sequência de encriptação não-ortogonal. Da mesma forma que a sequência ortogonal, podem ser utilizadas uma sequência de Walsh-Hadamard, uma sequência ortogonal fase-rotação, uma sequência PN, ou uma sequência M (documento não relativo a patente 14), enquanto que, da mesma forma que as sequências não-ortogonais, podem ser utilizadas as sequências de CAZAC tais como uma sequência de GCL, a sequência de Golay, a Sequência Complementar de Goley, a sequência PN, etc. (documento não relativo a patente 11). 0 gerador do P-SCH 252 e o gerador do S-SCH 254 geram respetivamente o P-SCH e as sequências do S-SCH com base na informação da sequência do sinal de sincronização e na informação do timing da transmissão do sinal de sincronização que são reportadas pelo controlador de sinal de sincronização 2091.
Por exemplo, ao gerar o S-SCH, o gerador de sinal de sincronização 2092 pode colocar informação especifica da célula reportada no S-SCH numa hierarquia. A informação especifica da célula inclui pelo menos um conjunto de informações de grupos de identificação da célula, um timing de frame de rádio, e informação do número de antenas transmissoras. Aqui, o sistema de radiocomunicações 1000 pode ser preparado para reportar alguns dos conjuntos de informação colocados na hierarquia antecipadamente, tal como informação da célula circunjacente quando a estação móvel conduz uma procura da célula. Por exemplo, como a informação antecipada, o sistema de radiocomunicações 1000 pode ser preparado para reportar os grupos da identificação da célula, alguns dos grupos de identificação da célula, o timing do frame de rádio, a informação do número de antenas transmissoras, ou o que é incluído em qualquer conjunto de 24 informação de conjuntos de informação que combinam os grupos de identificação da célula, alguns dos grupos de identificação da célula, o timing do frame de rádio, e a informação do número de antenas transmissoras. Um arranjo como o descrito acima torna possível reduzir o número de sequências detetadas no momento em que a estação móvel conduz a procura de célula.
Mais especificamente, conforme mostrado na FIG. 9, por exemplo, o grupo de identificação da célula é dividido em múltiplos tipos de sequências (por exemplo, dois tipos de sequências, cada qual incluindo 32 códigos curtos). A FIG. 9 mostra um grupo de identificação da célula da primeira camada como uma sequência 1 que tem 32 códigos curtos, tendo cada um dos códigos curtos um comprimento de sequência de 32 e um grupo de identificação da célula da segunda camada como uma sequência 2 que tem 32 códigos curtos, tendo cada um dos códigos curtos um comprimento de sequência de 32. Pode ser ajustado para ter o timing do frame de rádio transmitido na sequência 1 e a informação do número de antenas transmitido na sequência 2. Além disso, os códigos curtos que pertencem ao grupo de identificação da célula da primeira camada, sendo a cada um dos quais atribuídos índices de sequência 0-31 para a sequência 1 para a sequência 1, são divididos em dois e são-lhes atribuídos índices de sequência adicionais 0-15. Estes índices de sequência adicionais são denominados indicadores do grupo de identificação da célula da primeira camada. Por exemplo, da mesma forma que a sequência do S-SCH, pode ser utilizada uma sequência de Walsh-Hadamard. Os índices de sequência 0-31 que são atribuídos à sequência de Walsh-Hadamard são divididos nas parcelas 0-15 e 16-31, sendo a cada uma das parcelas 0-15 atribuído o indicador #1 de célula da primeira camada. Neste caso, os números 0-15 do indicador #1 do grupo de identificação da célula da primeira camada, que corresponde aos índices de sequência 25 0-15, são utilizados como o grupo de identificação da célula da primeira camada utilizado para o S-SCH transmitido num timing do frame de rádio #1 e os números 0-15 do indicador #1 do grupo de identificação da célula da primeira camada gue correspondem aos números de sequência 16-31, são utilizados como o grupo de identificação da célula da primeira camada utilizado para o S-SCH transmitido num timing do frame de rádio #2.
Além disso, os códigos curtos que pertencem ao grupo de identificação da célula da segunda camada, sendo a cada um dos códigos curtos atribuídos índices de sequência 0-31 para a sequência 2, são divididos em dois e são-lhes atribuídos índices de sequência adicionais 0-15. Estes índices de sequência adicionais são denominados indicadores do grupo de identificação da célula da segunda camada. Por exemplo, da mesma forma que a sequência do S-SCH, pode ser utilizada a sequência de Walsh-Hadamard. Os índices de sequência 0-31 atribuídos à sequência de Walsh-Hadamard são divididos nas parcelas 0-16 e 16-31, sendo a cada uma das parcelas 0-16 atribuído o indicador #2 de célula da segunda camada. Neste caso, os números 0-15 do indicador #2 do grupo de identificação da célula da segunda camada, que corresponde aos índices de sequência 0-15, são utilizados como o grupo de identificação da célula da segunda camada utilizado para o S-SCH transmitido num timing do frame de rádio #1 e os números 0-15 do indicador #2 do grupo de identificação da célula da segunda camada que correspondem aos números de sequência 16-31, são utilizados como o grupo de identificação da célula da segunda camada utilizado para o S-SCH transmitido no timing do radio frame #2.
Como mostrado, o grupo de identificação da célula é detetado utilizando combinações do indicador #1 do grupo de identificação da célula da primeira camada e indicador #2 do grupo de identificação da célula da segunda camada. Por exemplo, é detetado utilizando uma combinação do código 26 curto (Sia) da mesma forma que o indicador #1 do grupo de identificação da célula da primeira camada e o código curto (S 2) como o indicador #2 do grupo de identificação da célula da segunda camada no timing do frame #1 e uma combinação do código curto (Sib) como o indicador #1 do grupo de identificação da célula da primeira camada e do código curto (S2) como o indicador #2 do grupo de identificação da célula da segunda camada no timing do frame #2. Neste caso, as combinações podem ser determinadas de forma a que não ocorra nenhuma colisão dos grupos de identificação da célula entre {Sla, S2} e {Slb, S2}. A informação antecipada do timing do frame de rádio ou do número de antenas transmissoras na célula alvo pode ser reportada para simplificar o procedimento de procura de célula. Por exemplo, quando o timing #1 é reportado antecipadamente como a informação antecipada, o S-SCH é detetado utilizando combinações do timing #2 e a informação do número de antenas transmissoras. Neste caso, o S-SCH é detetado a partir das combinações 16 x 32. Na FIG. 9, é descrito um caso em que o grupo de identificação de célula da primeira camada e o timing do frame de rádio são associados e o grupo de identificação de célula da segunda camada e a informação do número de antenas transmissoras são associados. Estas associações como descritas acima, podem ser apropriadamente modificadas.
Além disso, como mostrado na FIG. 10, por exemplo, o grupo de identificação da célula pode ser dividido em múltiplos tipos de sequências, como por exemplo, em dois tipos de sequências, tendo cada um 29 e 6 códigos curtos. A FIG. 10 mostra um grupo de identificação da célula da primeira camada como uma sequência 1 que tem 29 códigos curtos, tendo cada código curto um comprimento de sequência de 2 9 e um grupo de identificação da célula da segunda camada como uma sequência 2 que tem 6 códigos curtos, tendo cada código curto um comprimento de sequência de 6. Na 27 sequência 2, pode ser configurado para ter o timlng do frame de rádio e / ou a informação do número de antenas transmissoras transmitidos. Por exemplo, quando o grupo de identificação da célula for reportado como informação antecipada à estação móvel, a estação móvel, no momento da passagem, necessita de detetar apenas o timing do frame de rádio e a informação do número de antenas transmissoras. Na LTE, foi proposto, para o salto / deslocamento de um sinal de referência de uma ligação descendente, dividir o sinal de referência da ligação descendente em 29 padrões de saltos e 6 padrões de deslocamento, para transmitir o resultado dividido (ver o documento não relativo a patente 15, por exemplo). Os conjuntos de informação descritos acima, transmitidos em dois tipos de sequências, podem ser ordenados com os padrões de salto / deslocamento de frequência do sinal de referência de ligação descendente. Desta forma, quando o teste padrão de salto de frequência é reportado utilizando a informação antecipada, por exemplo, o grupo de identificação da célula da primeira camada é reportado, tornando assim possível omitir a etapa de detetar o grupo de identificação da célula da primeira camada.
Além disso, por exemplo, ao gerar o S-SCH, o gerador de sinal de sincronização 2092 não tem que colocar a informação específica da célula reportada no S-SCH na hierarquia. Por exemplo, quando a informação específica da célula é mapeada para dois tipos de códigos curtos, pode ser utilizado um método de selecionar os números de sequência de cada código curto de pelo menos uma combinação de conjuntos de informação do grupo de identificação da célula, o timing do frame, e a informação no número de antenas transmissoras, que são informação específica da célula, de modo que a interferência numa célula particular torna-se pequena ou, mais especificamente, que a probabilidade de colisão devido a ter o mesmo código 28 atribuído as células vizinhas torna-se pequena (ver o documento não relativo a patente 16).
Além disso, como divulgado no documento não relativo a patente 17, por exemplo, pelo menos uma combinação de conjuntos de informação do grupo de identificação da célula, a informação do número de antenas transmissoras, e o timing do frame, que são informação específica da célula, pode ser utilizada para determinar uma atribuição de números de sequência aos dois tipos de códigos curtos, ou um método de atribuir os números de sequência aos dois tipos de códigos curtos pode ser utilizado para reportar a informação específica da célula tal como o timing do frame.
Além disso, como divulgado no documento não relativo a patente 18, por exemplo, pelo menos uma informação estabelecida dos conjuntos de informação específica da célula pode ser reportada utilizando modulação M-PSK (onde M é um inteiro arbitrário).
Além disso, como divulgado no documento não relativo a patente 19, por exemplo, pode ser aplicada uma rotação de fase de 90 graus entre os dois tipos de códigos curtos.
Além disso, como divulgado no documento não relativo a patente 20, por exemplo, podem ser utilizados múltiplos tipos de códigos curtos (por exemplo, 8 tipos).
Mesmo quando conjuntos de informação tais como o número de antenas transmissoras e o timing do frame de rádio são reportados como informação da célula circunjacente, o número de sequências a ser detetadas pode se diminuído. A sequência do P-SCH gerada pelo gerador do P-SCH 252 é alimentada ao multiplexador 260, enquanto que a sequência do S-SCH gerada pelo gerador do S-SCH 254 é alimentada ao multiplicador 256. O controlador de sinal de sincronização 209i alimenta, ao gerador de sequência de encriptação 258, informação que mostra a sequência de encriptação. Por exemplo, o controlador de sinal de sincronização 209i 29 alimenta, ao gerador de sequência de encriptação 258, informação que indica um código de encriptação comum a todas as células. Com base na informação de entrada que indica a sequência de encriptação que é alimentada pelo controlador de sinal de sincronização 209i, o gerador de sequência de encriptação 258 gera a sequência de encriptação para alimentar a sequência gerada no multiplicador 256. No multiplicador 256, a sequência de encriptação é multiplicada com o S-SCH, e a sequência S-SCH multiplica pela sequência de encriptação de é alimentada ao multiplexador 260. Da mesma forma que o comprimento da sequência de encriptação, a encriptação pode ser executada sobre os dois tipos de códigos curtos, ou pode ser executada nos dois tipos de códigos curtos respetivos. Dependendo dos múltiplos tipos de sequências de encriptação, qualquer um por exemplo, dos conjuntos de informação do sistema para a sequência do S-SCH pode ser reportado, por exemplo, o frame timing, o grupo de identificação da célula, e a informação do número de antenas transmissoras. Desta forma, a sequência S-SCH PAPR pode ser diminuída, especialmente no sistema de 1,25 MHz.
No entanto, a probabilidade de detetar o S-SCH pelo aparelho do utilizador é reduzida devido à interferência de uma célula vizinha quando a célula vizinha e / ou uma célula dentro da mesma estação base utilizam a mesma sequência do S-SCH. Assim, leva tempo para a procura de célula, deixando para a célula degradada caraterísticas de tempo de procura. Tendo em vista que a interferência da célula vizinha é selecionada aleatoriamente para superar este problema, o controlador do sinal de sincronização 209i alimenta preferencialmente, ao gerador de sequência de encriptação 258, informação que indica uma sequência de encriptação que é diferente por cada célula dos múltiplos tipos de códigos de encriptação. Neste caso, da mesma forma que o código de encriptação S-SCH, podem ser utilizadas 30 sequências de encriptação que diferem de uma célula para outra, ou múltiplos tipos de sequências de encriptação, ou pode ser utilizada uma sequência de encriptação que difere de uma estação base para outra. Neste caso, com base na informação que indica a sequência de encriptação que é alimentada pelo controlador de sinal de sincronização 209i, o gerador de sequência de encriptação 258 gera a sequência de encriptação para alimentar a sequência gerada no multiplicador 256. Aqui, para que a sequência de encriptação seja gerada, pode ser gerada uma sequência de encriptação específica P-SCH que é ordenada com um número de sequência P-SCH. Além disso, como divulgado no documento não relativo a patente 21, por exemplo, dos dois tipos de códigos curtos, pode ser gerada uma sequência de encriptação específica para o número de sequência de um dos códigos curtos pode ser gerado. No multiplicador 256, a sequência de encriptação alimentada pelo gerador de sequência de encriptação 258 é multiplicada com a sequência S-SCH, e o resultado multiplicado é alimentado no multiplexador 260. Da mesma forma que o comprimento da sequência de encriptação, pode ser executada encriptação sobre os dois tipos de códigos curtos, ou pode ser executado nos dois tipos de códigos curtos respetivos. Por exemplo, para que a sequência de encriptação seja multiplicada, a sequência de encriptação específica a todas as células pode ser utilizada, ou uma sequência de encriptação específica P-SCH pode ser utilizada, ou múltiplos tipos de sequências de encriptação podem ser utilizados; ou dos dois tipos de códigos curtos, pode ser utilizada a sequência de encriptação específica do número de sequência de um dos códigos curtos. Além disso, dos dois tipos de códigos curtos, um dos códigos curtos pode ser multiplicado com a sequência de encriptação comum a todas as células, e o outro código curto pode ser multiplicado com a sequência de encriptação específica da sequência P- 31 SCH. Além disso, dos dois tipos de códigos curtos, um dos códigos curtos pode ser multiplicado com a sequência de encriptação especifica da sequência P-SCH, e o outro código curto pode se multiplicado com a sequência de encriptação especifica do número de sequência do código curto, por exemplo. Dependendo dos múltiplos tipos de sequências de encriptação, qualquer um por exemplo, dos conjuntos de informação do sistema para a sequência do S-SCH pode ser reportado, por exemplo, o timing do frame, o grupo de identificação da célula, e a informação do número de antenas transmissoras. 0 multiplexador 260 multiplexa a sequência P-SCH e a sequência S-SCH multiplicada pela sequência de encriptação para alimentar o resultado multiplexado no modulador de dados 2093. A sequência do sinal de sincronização gerada pelo gerador de sinal de sincronização 2092 é modulada no modulador de dados 2093, e ainda convertida de série para paralela no conversor série / paralelo 2094, de modo que o resultado convertido de série para paralelo é convertido para sequências de símbolo NSCh no eixo da frequência. No multiplicador 2095, um valor de sequência de regulação da amplitude alimentado pela unidade de regulação de amplitude 209β é multiplicado com os sinais de símbolo NSCH, e o resultado multiplicado sai para o combinador 208n. É descrita em seguida com referência à FIG. 11, uma estação móvel 100 de acordo com a incorporação da presente invenção. A estação móvel 100 inclui um correlacionador de forma de onda básica 102, um gerador de réplica do sinal de sincronização 104, um multiplicador de sequência de código 106, correlacionador de código de camada de nível superior 108, um detetor de sincronismo 110, e um detetor do S-SCH 112 . A estação móvel 100, alimenta no correlacionador de forma de onda básica 102, um sinal de multiportadora 32 recebido por uma antena. Por outro lado, o gerador de réplica do sinal de sincronização 104 gera uma réplica do sinal de sincronização de uma forma de onda básica que é estabelecida antecipadamente, e alimenta sucessivamente os resultados gerados no correlacionador de forma de onda básica 102. No correlacionador de forma de onda básica 102, é detetada uma correlação entre o sinal recebido da multiportadora e a réplica do sinal de sincronização da forma de onda básica. O multiplicador de sequência de código 106 multiplica (ou inverte através do código) a sequência do código para ser uma saida do correlacionador de forma de onda básica 102 relativo à forma de onda básica. O correlacionador de código de camada de nível superior 108 deteta uma correlação de um código de camada de nível superior relativo à saída do multiplicador de sequência de código 106. Desta forma, a réplica P-SCH é correlacionada. O detetor de timing 110 deteta o timing do P-SCH e o número de sequência do P-SCH a partir do valor correlacionado. Quando o número de sequência do P-SCH é detetado, a sequência do S-SCH multiplicado pela sequência de encriptação desencriptada. Então, com base no timing do P-SCH detetado, o S-SCH é detetado no detetor do S-SCH 112 com o P-SCH como um sinal de referência. Aqui, depois do grupo de identificação da célula ter sido reportado como a informação antecipada, por exemplo, o timing do frame de rádio e a informação do número de antenas transmissoras são detetados. Quando a encriptação é aplicada na estação base, depois da deteção de sincronização é necessário desencriptar. É disponibilizada abaixo uma explicação mais específica. A procura de célula é conduzida utilizando o P-SCH e o S-SCH que estão incluídos no sinal da ligação descendente. A procura de célula é conduzida com base na sequência do P- 33 SCH e na sequência do S-SCH, que são definidas pelo sistema de radiocomunicações 1000, como descrito acima. Por outras palavras, detetando a sequência do P-SCH e a sequência do S-SCH, são detetados a identificação da célula ou o grupo de identificação da célula. Em seguida, após ter detetado a identificação da célula, utilizando o código de encriptação associado com a identificação da célula, é recebida a informação da transmissão (por exemplo, canal de transmissão primário), completando o processo de procura de célula. Os detalhes da sequência do P-SCH e o padrão de transmissão do sinal de sincronização que são definidos pelo sistema de radiocomunicações 1000 são omitidos devido a serem os mesmos que na explicação do aparelho de estação base 200m.
Por exemplo, quando o sistema de radiocomunicações 1000 define os padrões de transmissão do sinal de sincronização na FIG. 8 e o número de sequência do P-SCH e a informação da identificação da célula são associados antecipadamente, o detetor de timing 110 deteta o timing do canal de sincronização e o número de sequência de PSCH. Além disso, o detetor do S-SCH 112 desencripta utilizando a sequência de encriptação multiplicada com a sequência do S-SCH, por exemplo, e deteta os elementos de informação incluídos no S-SCH para tornar possível detetar os conjuntos de informação específica da célula. É descrito em seguida um método de transmissão dos canais de sincronização de acordo com a incorporação da presente invenção. O gerador do S-SCH 254 seleciona múltiplas sequências de sinal de sincronização. Por exemplo, nos timings dos frames de rádio #1 e #2, são selecionados dois tipos de sequências, uma sequência que tem 16 códigos curtos com o comprimento de sequência de 32 (o indicador #1 do grupo de identificação da célula da primeira camada) e uma outra sequência que tem 16 códigos curtos com o comprimento de 34 sequência de 32 (o indicador #2 do grupo de identificação da célula da segunda camada). Em seguida, o gerador do S-SCH 254 gera a informação antecipada a ser reportada antecipadamente à estação móvel. Por exemplo, é gerada a informação antecipada que indica o grupo de identificação da célula da primeira camada, que é parte da informação para especificar o grupo de identificação da célula. É transmitida a informação gerada antecipadamente.
Além disso, o gerador do S-SCH 254 gera o canal de sincronização secundário utilizando as múltiplas sequências de sinal de sincronização selecionadas. Por exemplo, é gerado um canal de sincronização secundário que indica o grupo de identificação da célula da primeira camada que é uma parte da informação para especificar um grupo de identificação da célula e o grupo de identificação da célula da segunda camada que é uma parte da informação para especificar um grupo de identificação da célula. 0 controlador de sinal de sincronização 209i alimenta ao gerador de sequência de encriptação 258, informação que indica a sequência de encriptação. Por exemplo, o controlador de sinal de sincronização 209 ! alimenta, ao gerador de sequência de encriptação 258, informação que indica um código de encriptação comum a todas as células. Além disso, o controlador de sinal de sincronização 209i, por exemplo, alimenta, ao gerador de sequência de encriptação 258, informação que indica múltiplos tipos de códigos de encriptação. 0 canal de sincronização secundário é alimentado ao multiplicador 256, onde a sequência de encriptação gerada pelo gerador de sequência de encriptação 258 é multiplicada com o canal de sincronização secundário alimentado, de forma a que o resultado multiplicado seja transmitido. A estação móvel deteta a informação específica da célula utilizando a informação antecipada e o canal de sincronização secundário. 35
Em seguida, é descrito com referência à FIG. 12, um método de procura de célula no sistema de radiocomunicações 1000 de acordo com a incorporação atual.
Numa primeira etapa, a estação móvel deteta a correlação entre uma sequência do canal de sincronização primário e um sinal de receção, e deteta a frequência portadora e o timing do canal de sincronização primário (S1102, S1104).
Consequentemente, é detetado um número de sequência do canal de sincronização primário (etapa S1106). Nesta primeira etapa, a estação móvel pode determinar a diferença de fase do sinal e compensar o offset da frequência.
Depois de conhecidos o timing do canal de sincronização, a frequência portadora, e o número de sequência do canal de sincronização primário, o timing e a frequência portadora do canal de sincronização secundário tornam-se também conhecidos. O canal de sincronização secundário multiplicado pela sequência de encriptação é desencriptado.
Em seguida, é detetado o timing do frame de uma sequência de canal de sincronização secundário especifico a uma célula utilizada no canal de sincronização secundário (S1108). Tipicamente, são dispostos múltiplos canais de sincronização num frame (por exemplo, 2), de modo que seja necessário detetar o timing do frame depois de ter detetado o timing. Além disso, o grupo de identificação da célula é detetado da sequência do canal de sincronização secundário especifico da célula (S1110).
Neste ponto, reportando à estação móvel antecipada, parte ou a totalidade dos grupos de identificação da célula como informação antecipada, por exemplo, torna possível reduzir o número de conjuntos de informação específicos candidatos a ser detetados, permitindo assim um aumento da exatidão da deteção. Consequentemente, as caraterísticas podem ser melhoradas. Da mesma forma que a informação 36 antecipada, o timing do frame de rádio ou a informação do número de antenas podem ser reportados.
Quando a estação base tem múltiplas antenas transmissoras, pode reportar à estação móvel a informação do número de antenas transmissoras no canal de sincronização secundário e, na segunda etapa, a estação móvel pode detetar o número de antenas transmissoras (informação do número de antenas de MIMO (Múltiplas Entradas Múltiplas Saídas)) (S1112). Em particular, pode ser detetada a informação do número de antenas transmissoras utilizadas para a estação base transmitir o canal de transmissão.
Depois disto, é detetada a identificação da célula utilizando o grupo de identificação da célula detetado na segunda etapa e o número de sequência do canal de sincronização primário detetado na primeira etapa (S1114). É descrito em seguida, um sistema de radiocomunicações que tem aparelhos de estação base e móvel de acordo com outras incorporações da presente invenção. 0 sistema de radiocomunicações, o aparelho de estação base e a estação móvel de acordo com as presentes incorporações, são configurados de uma forma similar às descritas com referência às FIGS. 3, 6, 7, e 11.
No aparelho de estação base 200 de acordo com as presentes incorporações, o controlador de sinal de sincronização 209i alimenta ao gerador de sequência de encriptação 258, informação que mostra a sequência de encriptação específica P-SCH com base no número de sequência do P-SCH. Neste caso, com base na informação que indica a sequência de encriptação que é alimentada pelo controlador de sinal de sincronização 209χ, o gerador de sequência de encriptação 258 gera a sequência de encriptação para alimentar a sequência gerada ao multiplicador 256. No multiplicador 256, a sequência de encriptação específica da sequência do P-SCH é multiplicada 37 com a sequência do S-SCH, e o resultado multiplicado é alimentado ao multiplexador 260. Neste caso, o número de sequência do P-SCH e o número de sequência de encriptação são especificados da forma que estão organizados. No P-SCH, as sequências que são diferentes de um setor para outro são selecionadas, de modo que seja multiplicada com o S-SCH uma sequência de encriptação diferente. Por exemplo, as sequências PSCH de células de três sectores são selecionadas de um conjunto que inclui três sequências diferentes, de modo que a sequência de encriptação a ser multiplicada com a sequência do S-SCH seja selecionada de um conjunto que inclua três sequências de encriptação diferentes. O detetor de timing 110 da estação móvel 100 deteta o timing do P-SCH e o número de sequência do P-SCH do valor de correlação entre a saida do multiplicador de sequência de código 106 e o código de camada superior. Quando o número de sequência do P-SCH é detetado, a sequência S-SCH multiplicada pela sequência de encriptação especifica da sequência do P-SCH é desencriptada. Então, com base no timing do P-SCH detetado, o S-SCH é detetado no detetor do S-SCH 112 com o P-SCH como um sinal de referência.
Além disso, no método da procura da célula, no fluxo descrito com referência à FIG. 12, o número de sequência do canal de sincronização primário é detetado na etapa S1106. Utilizando o número de sequência do canal de sincronização primário detetado, torna-se também conhecida uma sequência de encriptação especifica do canal de sincronização primário multiplicada com o canal de sincronização secundário. O canal de sincronização secundário multiplicado pela sequência de encriptação especifica do canal de sincronização primário. Nesse momento, o processo prossegue para o passo S1108.
Desta forma, quando as células vizinhas e / ou as células na mesma estação base estão a utilizar a mesma 38 sequência do S-SCH, a seleção aleatória da interferência de uma célula vizinha é tornada possível, permitindo uma maior probabilidade de detetar o S-SCH. Consequentemente, o tempo necessário para a procura de célula pode ser reduzido, permitindo melhores caraterísticas do tempo de procura de célula.
Além disso, ao detetar o S-SCH, pode ser feita a estimativa do canal tendo em consideração o estado do canal para cada célula quando a estimativa do canal é executada com base na sequência do P-SCH, tornando possível melhorar a exatidão desta estimativa. A capacidade de melhorar a exatidão da estimativa do canal permite que a exatidão da deteção do S-SCH seja melhorada.
Além disso, nas incorporações atuais, a sequência de encriptação específica de PSCH é aplicada (multiplicada) com a sequência do S-SCH. Quando a estação móvel deteta o timing do símbolo de SCH numa fase inicial (uma primeira fase) da procura de célula, deteta também ao mesmo tempo o número de sequência do P-SCH. Desta forma, o número de sequência do P-SCH corresponde um a um com o número de sequência de encriptação multiplicado com o S-SCH. Assim, o número de sequência de encriptação do S-SCH é determinado com base no número de sequência do P-SCH detetado. Por esse motivo, não há necessidade de detetar múltiplos tipos (por exemplo, três tipos) de números de sequência de encriptação do S-SCH. Consequentemente, ao detetar a sequência do S-SCH, torna-se possível gerar três tipos de sequências de encriptação do S-SCH sem aumentar a quantidade de computação.
Além disso, ao detetar o canal de transmissão primário (P-BCH), torna-se possível gerar 510 tipos de sequências de encriptação sem aumentar a quantidade de computação. Como descrito acima, ao detetar a sequência do S-SCH, torna-se possível gerar três tipos de sequências de encriptação sem aumentar a quantidade de computação. O acima mencionado é 39 explicado em seguida com referência a FIG. 13. 0 P-SCH, que inclui três tipos de sequências de encriptação, não é submetido ao processo de encriptação. 0 S-SCH é submetido ao processo de encriptação utilizando uma sequência de encriptação específica do P-SCH (por exemplo, três tipos códigos de encriptação). 0 P-BCH submete-se ao processo utilizando uma sequência de encriptação específica da célula (por exemplo, 510 tipos de códigos de encriptação). A sequência do S-SCH reporta 170 tipos de informação do grupo de identificação da célula utilizando uma sequência ortogonal (por exemplo, dois tipos de códigos curtos). Consequentemente, na desmodulação do P-BCH, torna-se possível gerar (três tipos de sequências aleatórias) x (170 tipos de informação do grupo de identificação da célula) = 510 tipos de códigos de encriptação sem aumentar a quantidade de computação.
Além disso, ao desmodular o P-BCH, quando a estimativa do canal é conduzida com base na sequência do S-SCH, torna-se possível conduzir a estimativa do canal tendo em consideração o estado do canal por cada canal, permitindo uma maior exatidão da estimativa do canal. A capacidade de melhorar a exatidão da estimativa do canal, permite que a exatidão da desmodulação do P-BCH seja melhorada.
Nas incorporações descritas acima, é descrito um sistema exemplificativo ao qual é aplicado o UTRA Evoluído e o UTRAN (também designado Evolução de Longa Duração ou Super 3G) . No entanto, os aparelhos de estação móvel e base, e o método de transmissão dos canais de sincronização são aplicáveis em todos os sistemas que utilizam a Multiplexação Ortogonal por Divisão de Frequência (OFDM) na ligação descendente.
Por conveniência da explicação, são utilizados exemplos de valores numéricos específicos para facilitar a compreensão da presente invenção. No entanto, a menos que especificado de outra maneira, estes valores numéricos são 40 meramente exemplificativos, de modo que pode ser utilizado qualquer valor apropriado.
Como descrito acima, enquanto que a presente invenção é descrita com referência as incorporações especificas, as incorporações respetivas são meramente exemplos, de modo a que uma pessoa habilitada compreenda variações, modificações, alternativas, substituições, etc. Por conveniência da explicação, enquanto que os aparelhos de acordo com as incorporações da presente invenção são explicados utilizando diagramas de blocos funcionais, os aparelhos como descritos acima podem ser implementados em hardware, software, ou numa combinação destes. 41
REFERÊNCIAS CITADAS NA DESCRIÇÃO
Esta lista de referências citadas pelo autor do presente pedido de patente foi elaborada apenas para informação do leitor. Não é parte integrante do documento de patente Europeia. Não obstante o cuidado na sua elaboração, o IEP não assume qualquer responsabilidade por eventuais erros ou omissões.
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Claims (13)

1 REIVINDICAÇÕES 1. Um aparelho de estação base (200) que comunica com uma estação móvel utilizando um esquema de OFDM na ligação descendente, compreendendo: uma primeira unidade geradora (252) configurada para gerar um canal de sincronização primário; onde a primeira unidade geradora (252) é configurada para gerar o canal de sincronização primário com base num número de sequência do canal de sincronização primário; onde uma segunda unidade geradora (254) é configurada para gerar um canal de sincronização secundário por encriptação, utilizando uma sequência de encriptação, onde as sequências de encriptação são diferentes de uma célula para outra e o número de sequência do canal de sincronização primário corresponde a um a um ao número de sequência de encriptação da sequência de encriptação utilizado para encriptar o canal de sincronização secundário; e uma unidade transmissora (206) é configurada para transmitir o canal de sincronização primário gerado na primeira unidade geradora (252) e o canal de sincronização secundário gerado na segunda unidade geradora (254), onde a sequência do canal de sincronização secundário tem múltiplas sequências ortogonais diferentes que são dispostas alternadamente no dominio da frequência.
2. O aparelho de estação base de acordo com a reivindicação 1, onde um comprimento de sequência de dezasseis de cada um dos dois tipos de códigos curtos utilizados na segunda unidade geradora (254) é metade do comprimento de sequência de trinta e dois do canal de sincronização secundário; e onde um comprimento de sequência de cada um dos dois tipos de sequências encriptadas utilizadas na segunda unidade geradora (254) é o mesmo que um comprimento de sequência de um código curto.
3. O aparelho da estação base de acordo com as 2 reivindicações 1 ou 2, onde um dos dois tipos de sequências de encriptação utilizadas na segunda unidade geradora (254) é especifico do número de sequência do canal de sincronização primário e o outro dos dois tipos de sequências de encriptação é especifico de outro número de sequência de código curto.
4. 0 aparelho da estação base de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, onde a segunda unidade geradora (254) é configurada para utilizar M sequências em cada um dos dois tipos de códigos curtos.
5. 0 aparelho da estação base de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, onde a unidade transmissora (206) é configurada para transmitir a informação especifica da célula utilizando o canal de sincronização secundário, e a informação especifica da célula inclui pelo menos uma informação estabelecida de um de um grupo de identificação da célula, um timing da trama de rádio e informação do número de antenas transmissoras.
6. 0 aparelho da estação base de acordo com a reivindicação 5, compreendendo ainda uma unidade geradora de informação antecipada que gera a informação antecipada a ser transmitida antecipadamente à estação móvel; onde a informação antecipada inclui pelo menos uma informação selecionada de um grupo que compreende: informação que indica uma parte do grupo de identificação da célula, informação que indica o grupo de identificação da célula, informação que indica o timing da trama de rádio, informação que indica o número de antenas transmissoras, e informação que combina a informação que indica a parte do grupo de identificação da célula, a informação que indica o grupo de identificação da célula, a informação que indica o timing do frame de rádio, e a informação que indica o número de antenas transmissoras.
7. Um método de transmitir num aparelho da estação base (200) que comunica com uma estação móvel em ligação 3 descendente utilizando um esquema de OFDM, compreendendo as seguintes etapas: gerar um canal de sincronização primário com base num número de sequência do canal de sincronização primário; gerar um canal de sincronização secundário através de encriptação, utilizando uma sequência de encriptação, onde as sequências de encriptação são diferentes de uma célula para a outra e o número de sequência do canal de sincronização primário corresponde um a um ao número de sequência de encriptação da sequência de encriptação utilizada para encriptar o canal de sincronização secundário; e transmitir o canal de sincronização primário e o canal de sincronização secundário, onde a sequência secundária do canal de sincronização tem múltiplas sequências ortogonais diferentes que são dispostas alternadamente no domínio da frequência.
8. 0 método de transmissão de acordo com a reivindicação 7, onde um comprimento de sequência de dezasseis de cada um dos dois tipos de códigos curtos utilizados na etapa de gerar o canal de sincronização secundário é metade de um comprimento de trinta e dois da sequência do canal de sincronização secundário; e onde um comprimento de sequência de cada um dos dois tipos de sequências encriptadas a ser utilizadas na etapa de gerar o canal de sincronização secundário é o mesmo que um comprimento de sequência de um código curto.
9. 0 método de transmissão de acordo com a reivindicação 8, onde um dos dois tipos de sequências encriptadas utilizadas na etapa de gerar o canal de sincronização secundário é específico ao número de sequência do canal de sincronização primário e o outro dos dois tipos de sequências encriptadas é específico a outro número de sequência de código curto.
10. O método de transmissão de acordo com qualquer 4 uma das reivindicações 7 a 9, onde a etapa ou a geração do canal de sincronização secundário utilizam M sequências em cada um dos dois tipos de códigos curtos.
11. 0 método de transmissão de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 10, onde a etapa de transmissão transmite informação especifica da célula utilizando o canal de sincronização secundário, e a informação específica da célula inclui pelo menos uma informação estabelecida de um grupo de identificação da célula, um timing da trama de de rádio e a informação do número de antenas transmissoras.
12. O método de transmissão de acordo com a reivindicação 11, compreendendo ainda a etapa de gerar informação antecipada a ser transmitida antecipadamente à estação móvel; onde a informação antecipada inclui pelo menos uma informação selecionada de um grupo que compreende: informação que indica uma parte do grupo de identificação da célula, informação que indica o grupo de identificação da célula, informação que indica o timing da trama de rádio, informação que indica o número de antenas transmissoras, e a informação que combina a informação que indica a parte do grupo de identificação da célula, a informação que indica o grupo de identificação da célula, a informação que indica o timing da trama de rádio, e a informação que indica o número de antenas transmissoras.
13. Um sistema de radiocomunicações, compreendendo: uma estação móvel; e um aparelho da estação base (200) que comunica com a estação móvel utilizando um esquema de OFDM na ligação descendente de acordo com uma das reivindicações 1 a 6.
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