PT2139426E - Implante dentário - Google Patents
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Description
DESCRIÇÃO "IMPLANTE DENTÁRIO" A invenção refere-se a um implante para a ancoragem de dentaduras na mandíbula de um paciente, com um corpo base e um pilar adjacente à sua face superior, em que o pilar pode ser inserido à força e por encaixe de formas numa cavidade de receção do corpo base.
Um implante desse tipo é conhecido da US-A-5.282.746.
Com a perda de um ou de vários dentes naturais são hoje em dia usados implantes dentários, que representam uma possibilidade de ancoragem para dentaduras, como coroas, pontes ou próteses. Os implantes dentários são, neste contexto, pilares de suporte cravados nos ossos das mandíbulas, os quais desempenham a função de uma raiz de dente artificial. Trata-se de elementos firmemente fixados, os quais são implantados nos respetivos ossos das mandíbulas. Eles não só permitem a colocação de dentes isolados como também a colocação de pontes, sem que para isso tenham de ser manipulados dentes sãos vizinhos. Na implantação os dentes implantados são fixamente ancorados numa cavidade da raiz de um dente previamente tratada no osso da mandíbula, por meio de pressão ou de aparafusamento. Para isso o implante é, em regra, constituído por diversas partes, nomeadamente um corpo base, o qual representa o próprio implante, um pilar, que encaixa no corpo base e suporta a coroa ou a ponte ou a prótese e um meio de fixação, com o qual o pilar é fixado ao corpo base.
Numa forma frequentemente utilizada de implantes, o pilar é fixado por meio de um parafuso de fixação, o qual se projeta através do interior do pilar perfurado, para dentro de uma respetiva cavidade de receção no corpo base. Para isso o pilar apresenta, por exemplo, uma secção sextavada virada para o corpo base, a qual se adapta com precisão ao contorno sextavado da cavidade de receção do corpo base. Complementarmente o pilar apresenta na zona das suas superficies de contacto com corpo base, um ressalto, que atua em cooperação com uma respetiva formação na face superior do corpo base. Disso resulta uma união o mais livre possivel de fendas entre o corpo base e o pilar, a fim de impedir a penetração de bactérias. Uma tal interface "sem interrupções" é geralmente considerada como necessária para impedir indesejadas sequelas de uma implantação, as chamadas periimplantites. Uma periimplantite pode levar a que o implante perca a sua fixação no osso da mandíbula.
Do estado da técnica são conhecidos diversos implantes dentários com "interfaces sem interrupções". Os implantes dentários anteriormente conhecidos não são senão parcialmente satisfatórios sob o ponto de vista da sua resistência relativamente às consideráveis cargas de pressão a que os dentes são submetidos. Com uma união imperfeita entre pilar e corpo base, pode chegar-se a danos no implante, que podem conduzir a micro-movimentos, a uma flexibilização do pilar ou mesmo a uma deterioração do corpo base e com isso a formas de incapacidade de funcionamento do implante. Uma flexibilização da união entre o pilar e o corpo base podem também ter como resultado que as bactérias se introduzam na fenda constituída entre o corpo base e o pilar, do que pode resultar a acima referida periimplantite.
Perante estes antecedentes, constitui objeto da invenção, fornecer um implante dentário aperfeiçoado em relação a um implante de acordo com o estado da técnica.
Esse objeto é atingido pela invenção a partir de um implante de acordo com a técnica especificada onde, na face superior do corpo base está previsto um aro de vedação, que circunda a cavidade de receção e uma ranhura anelar que circunda o aro de vedação, em que o pilar, na sua face inferior virada para o corpo base, apresenta um ressalto periférico com um formato complementar do do aro de vedação e da ranhura anelar.
Por meio da conformação da superfície superior do corpo base com um aro de vedação e uma ranhura anelar, que circunda o aro de vedação, consegue-se que a superfície de contacto entre pilar e corpo base seja maximizada. A superfície de contacto estabelece-se paralelamente e na perpendicular da direção longitudinal do implante, nas secções de superfície cooperantes. Devido às dimensões da superfície de contacto, produz-se uma união particularmente vedada entre o pilar e o corpo base. A construção com o aro de vedação e a ranhura anelar tem como resultado um alongamento do percurso entre o lado exterior do implante e o espaço interior do implante, o que torna mais difícil a penetração de microrganismos e o desenvolvimento de culturas de bactérias no espaço oco do implante. Dessa maneira, o perigo de uma periimplantite é nitidamente reduzido.
Simultaneamente, a forma de realização do implante de acordo com a invenção, com aro de vedação e ranhura anelar, permite uma união particularmente estável do corpo base e do pilar, a qual fica assim no lugar, para aguentar as forças exercidas pela mastigação, tanto na direção radial como também na direção axial, sem que se temam danos no implante. Neste contexto é essencial que os pilares de acordo com a invenção apresentem, na sua face inferior virada para o corpo base, uma conformação que seja complementar da conformação do corpo base com aro de vedação e ranhura anular. Complementar significa que que ambas as peças, que cooperam entre si, corpo base e pilar, se adaptam uma à outra em encaixe de formas.
Numa forma de realização preferida do implante de acordo com a invenção, o aro de vedação, visto no sentido longitudinal do implante, é de corte perpendicular em forma de crista e apresenta uma parede interna desenvolvida axialmente e uma parede externa, essencialmente paralela àquela. Esta construção do aro de vedação contribui para que a união entre o corpo base e o pilar seja particularmente resistente a cargas radiais e cargas tangenciais, como geralmente atuam sobre o implante durante a mastigação. As secções de parede que correm axialmente são de importância decisiva para a estabilidade sob o ponto de vista das cargas radiais e das cargas tangenciais. Nesta forma de realização o aro de vedação tem significativamente, na sua face superior, do lado de dentro e/ou do lado de fora, um chanfre periférico. Esse chanfre facilita a colocação do pilar no corpo base. Por meio do chanfre produz-se um auto direcionamento bem como uma centragem automática do pilar em relação ao corpo base.
Uma forma de realização vantajosa de acordo com a invenção é produzida sendo o aro de vedação de construção plana na sua face anterior. Por meio da construção plana do aro de vedação na sua face anterior, produz-se uma superfície de contacto orientada perpendicularmente ao sentido longitudinal do implante, entre o corpo base e o pilar. Essa superfície contribui decisivamente para a estabilidade da união, uma vez que através da superfície orientada perpendicularmente ao sentido longitudinal do implante, podem ser suportadas sem problemas as consideráveis forças de pressão exercidas pela mastigação, no sentido longitudinal do implante.
De acordo com uma outra forma de realização preferida da invenção, é previsto que a ranhura anelar estreite em direção ao seu fundo. Com particular vantagem a ranhura estreita, conforme vista no sentido longitudinal do implante, em direção ao seu fundo, com um formato cónico. A construção da ranhura anelar em estreitamento cónico leva, em cooperação com a conformação complementar do pilar, a uma inserção apertada do pilar no corpo base. Com isso, na implantação, o pilar pode ser inserido imediatamente no corpo base. 0 formato cónico da ranhura anular faz com que o pilar fique retido imediatamente no corpo base sem qualquer outra ferramenta auxiliar. Isso é particularmente vantajoso quando o implante é colocado no osso da mandíbula superior. Devido à união de aperto autoblocante entre o pilar e o osso da mandíbula superior, o pilar não pode cair para fora do corpo base inserido no osso da mandíbula superior. Isso facilita consideravelmente a implantação. A inserção apertada produz além disso uma outra vedação melhorada e impede a existência de microfendas entre corpo base e pilar. É ainda vantajoso conformar a ranhura anelar no implante de acordo com a invenção, de tal modo que seja plana no seu fundo. Por meio da conformação plana do fundo da ranhura anelar produz-se uma outra superfície de contacto, orientada perpendicularmente ao sentido longitudinal do implante dentário, entre o corpo base e o pilar. Por meio dessa superfície podem ser suportadas as forças que atuam axialmente sobre o implante. Quando simultaneamente, conforme acima descrito, o aro de vedação do implante de acordo com a invenção é construído plano na sua face superior, o implante apresenta na sua face superior diversas superfícies de contacto orientadas perpendicularmente ao sentido longitudinal do implante, as quais ficam afastadas entre si no sentido longitudinal do implante. Esta conformação proporciona uma capacidade de resistência aumentada do implante em relação a solicitações tangenciais. É, de preferência, previsto que o corpo base do implante de acordo com a invenção, na sua face exterior virada para o osso da mandíbula, apresente uma rosca autocortante. Por meio de uma tal rosca autocortante o implante dentário pode ser estavelmente inserido no osso da mandíbula, numa cavidade da raiz de um dente previamente preparada. É particularmente preferida uma forma de realização, na qual a rosca cortante apresenta uma secção superior e uma secção inferior, em que o diâmetro do núcleo da rosca cortante na secção inferior é menor do que na secção superior e em que o passo da rosca cortante na secção inferior é maior do que na secção superior, Vê-se qu, com uma conformação deste tipo da rosca cortante, é atingida uma estabilização primária ótima do implante, onde as forças de pressão na zona de transição entre osso esponjoso e osso cortical são reduzidas. Para isso, o afastamento da transição entre as secções superior e inferior da rosca cortante e o face superior do corpo base deverá atingir 2 a 4 mm, de preferência 2,5 mm. 0 implante de acordo com a invenção, isto é, o corpo base e/ou o pilar, são, em regra constituídos por titânio, por exemplo titânio puro, ou por ligas de titânio. 0 titânio revelou-se o material adequado para a integração óssea. 0 titânio e o tecido ósseo são bem tolerados um pelo outro, de modo que a integração óssea progride rapidamente e sem problemas.
Por outro lado, a tolerância do titânio pelo tecido epitelial e pelo tecido conjuntivo gengivais é menos boa. Aqui podem surgir preocupações com o processo de cicatrização e cura, bem como complicações como a periimplantite e a acumulação de placas. Frisa-se que a cicatrização da parte gengival do implante não leva mais tempo de que a integração óssea. Os tecidos epitelial e conjuntivo toleram, numa medida bem conhecida, materiais cerâmicos, particularmente com óxido de zircónio. Com essa base pode ser significativo revestirem-se o corpo base e/ou o pilar do implante dentário de acordo com a invenção com óxido de zircónio, de preferência com óxido de zircónio estabilizado. Com especial preferência o revestimento do pilar do implante é com óxido de zircónio estabilizado. 0 óxido de zircónio estabilizado contém até 10% em peso de óxido de itrio, a fim de contrariar uma decomposição devido à humidade. Eventualmente pode também ser disponibilizado alumínio. Um revestimento de óxido de zircónio pode ser aplicado, com boa aderência, sobre o metal do corpo base e/ou do pilar do implante de acordo com a invenção, particularmente por meio de pulverização catódica. Na pulverização catódica, o material é aplicado a um cátodo (alvo) e precipitado sobre um substrato. O revestimento efetua-se numa câmara de vácuo, em presença de um gás inerte, como por exemplo árgon. Na pulverização catódica pode ser introduzido um outro gás, o qual reage com os iões soltos vindos do alvo.
Um exemplo de forma de realização da invenção é a seguir descrito em maios detalhe com a ajuda dos desenhos. Estes mostram
Fig.l Um exemplo de forma de realização de um implante dentário de acordo com a invenção, numa vista superior em corte parcial,
Fig.2 Fragmento de uma representação em corte perpendicular do corpo base do implante dentário de acordo com a invenção, na zona da face superior do corpo base.
Os desenhos mostram um implante dentário para ancoragem de dentaduras na mandíbula de um paciente. 0 implante compreende um corpo base 1 e um pilar adjacente à sua face superior 2. No exemplo de forma de realização representada o corpo base 1 e o pilar 2 são constituídos por titânio, em que o pilar 2 se encontra revestido de óxido de zircónio, Disso resulta um tom mais claro do pilar 2. 0 pilar 2 encaixa numa cavidade de receção 3 do corpo base 1. 0 pilar 2 é unido ao corpo base 1 por meio de um parafuso (não mostrado em pormenor no desenho), o qual se salienta atravessando o pilar oco 2. A cabeça do parafuso é acessível pela face superior do pilar 2.
Na face superior do corpo base 1 está previsto um aro de vedação 4, que circunda a cavidade de receção 3. 0 aro de vedação 4 é circundado por uma ranhura anelar 5, 0 pilar 2 mostra, na sua face inferior virada para o corpo base 1 um ressalto periférico 6, que tem um formato complementar do do aro de vedação 4 e da ranhura anelar 5.
Conforme se pode ver na Fig. 2, na direção radial, uma saliência em forma de aro 7 fecha imediatamente na ranhura anelar 5. Quando o implante de acordo com a invenção é construído como um implante subgengival, o corpo base 1, implantado no osso da mandíbula fecha com a sua face superior ao nível do osso da mandíbula. A saliência 7 faz com que o material do pilar 2 (não representado na Fig.2) da face inferior do pilar 2 seja deslocado para dentro. A superfície superior do pilar 2 não entra por isso em contacto com o osso. Devido a isso é impedido que o osso se degrade na zona de transição entre corpo base 1 e pilar 2.
No exemplo de forma de realização representado nos desenhos o aro de vedação 4 é, visto em corte perpendicular no sentido longitudinal do implante, construído em forma de crista e apresenta uma parede interna que se desenvolve axialmente 8 e uma parede externa 9 mais ou menos paralela àquela. 0 aro de vedação 4 é de construção plana no seu lado frontal, de modo que se produz uma superfície de contacto perpendicular à direção longitudinal entre o corpo base 1 e o pilar 2. No lado interno e no lado externo, isto é, na zona de transição entre a parede 8 e a face frontal 10 ou entre a parede 9 e a face frontal 10, o aro de vedação 4 apresenta, em cada uma delas, um chanfro periférico 11 ou 12, como se pode verificar facilmente na Fig.2. A ranhura anelar 5 estreita conicamente na direção do seu fundo, tendo a ranhura anelar 5 o fundo de construção plana. Através do estreitamento cónico da ranhura anelar 5 e através da conformação complementar àquela do pilar 2 produz-se uma inserção apertada entre o pilar 2 e o corpo base 1. Desse modo é conseguida uma inserção apertadamente vedada, a qual impede ativamente uma entrada de microrganismos na zona de contacto entre o corpo base 1 e o pilar 2.
Conforme se pode ver na Fig.l, o corpo base 1 apresenta, na sua superfície exterior virada para o osso da mandíbula, uma rosca cortante. Na face inferior do corpo base 1 estão previstas arestas cortantes especialmente conformadas 13, as quais fazem com que o momento de rotação da inserção do corpo base, durante a implantação, se mantenha a um nivel constante. A rosca cortante apresenta uma secção inferior 14 e uma secção superior 15, em que o diâmetro do núcleo ou o diâmetro básico de rosca, da rosca cortante, é menor na secção inferior 14 do que na secção superior 15. 0 diâmetro da rosca cortante na secção superior 15 é cerca de 0,175 mm maior do que na secção inferior 14. Simultaneamente, o passo da rosca cortante na secção superior 15 é cerca de 0,2 mm menor do que na secção inferior 14. No exemplo de forma de realização representado, o afastamento da transição entre secção superior 15 e secção inferior 14 em relação à face superior do corpo base 1, isto é, à borda superior da saliência 7, é de cerca de 2,5 mm. A forma de realização apresentada da rosca cortante produz uma estabilização primária excelente do implante, bem como uma redução das forças de pressão na zona de transição entre ossos esponjosos e corticais.
Lisboa, 21 de Maio de 2015
Claims (12)
- REIVINDICAÇÕES 1. Implante para ancoragem de dentaduras na mandíbula de um paciente, com um corpo base (1) e um pilar (2) adjacente à sua face superior, em que o pilar (2) se encaixa à força e por encaixe de formas numa cavidade de receção (3) do corpo base (1) e é fixamente unido a ele, em que na face superior do corpo base está previsto um aro de vedação (4), que circunda a cavidade de receção (3) , caracterizado por, na face superior do corpo base (1) estar prevista uma ranhura anelar (5), que circunda o aro de vedação (4), em que o pilar (2), na sua face inferior virada para o corpo base (1) apresenta um ressalto periférico (6) com uma conformação complementar das do aro de vedação (4) e da ranhura anelar (5).
- 2. Implante de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o aro de vedação (4), visto em corte perpendicular no sentido longitudinal do implante, ser construído em forma de crista e apresentar uma parede interna, que corre axialmente (8) e uma parede externa (9) essencialmente paralela àquela.
- 3. Implante de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por o aro de vedação (4) apresentar um chanfre periférico (11, 12) em cada um dos seus lados interior e/ou exterior da sua face superior.
- 4. Implante de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por o aro de vedação (4) ser construído plano na sua face superior (10).
- 5. Implante de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado por a ranhura anelar (5), vista no sentido longitudinal do implante, estreitar na direção do seu fundo.
- 6. Implante de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por a ranhura anelar (5), vista no sentido longitudinal do implante, ser construída estreitando conicamente em direção ao seu fundo.
- 7. Implante de acordo com uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado por a ranhura (5) ser construída com o seu fundo plano.
- 8. Implante de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado por o corpo base (1) apresentar, na sua superfície superior externa virada para o osso da mandíbula, uma rosca cortante.
- 9. Implante de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por a rosca cortante apresentar uma secção inferior (14) e uma secção superior (15), em, que o diâmetro do núcleo da rosca cortante na secção inferior (14) é menor do que na secção superior (15) e em que o passo da rosca cortante na secção inferior (14) é maior do que na secção superior (15).
- 10. Implante de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por o afastamento da transição entre as secções superior e inferior (14, 15) da rosca cortante em relação à face superior do corpo base (1) atingir 2 a 4 mm, de preferência 2,5 mm.
- 11. Implante de acordo com uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado por o corpo base (1) e/ou o pilar (2) serem constituídos por titânio ou por uma liga de titânio.
- 12. Implante de acordo com uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado por o corpo base (1) e/ou o pilar (2) serem revestidos exteriormente com óxido de zircónio. Lisboa, 21 de Maio de 2015
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