PT2068692E - ¿dispositivo espremedor - Google Patents

Description

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DESCRIÇÃO "DISPOSITIVO ESPREMEDOR"

Campo técnico A presente invenção diz respeito a um dispositivo espremedor para uma esfregona, equipado com um suporte no qual uma esfregona pode ser espremida por meio de introdução e pressão, sendo que o dito suporte é constituído por um certo número de elementos da parede, cada um deles sempre constituído por uma secção interior e por uma secção exterior, secções essas que estão unidas uma à outra.

Estado da técnica

Da patente europeia EP 0 489 237 AI são já do conhecimento geral dispositivos espremedores do tipo dos descritos acima. 0 dispositivo espremedor descrito na referida patente está equipado com um suporte que é constituído por uma multiplicidade de elementos de parede, concebidos de forma a terem o feitio de um "V", sendo que as secções exteriores de cada um desses elementos da parede estão fixadas ao suporte de modo a não se poder deslocar e sendo que as secções interiores de cada um desses elementos da parede estão unidas umas às outras pelas suas extremidades livres. Quando se introduz uma esfregona nesse suporte e se exerce uma pressão na dita esfregona para baixo, as extremidades das secções interiores, que estão unidas umas às outras pelas suas extremidades livres, são deslocadas para baixo, o que faz com que os elementos da parede sofram uma deformação de modo a que a amplitude livre do suporte sofra uma redução e, dessa forma, a que também seja exercida uma pressão sobre as partes laterais da esfregona. 2

Divulgação da presente invenção A presente invenção tem por objetivo a conceção de um dispositivo espremedor para esfregonas que se caracterize por uma melhor capacidade de espremer, e que, ao mesmo tempo, seja mais fácil de utilizar.

Trata-se de um objetivo que é satisfeito através das caracteristicas da reivindicação 1. Nas reivindicações dependentes da mesma são apresentadas formas de realização vantajosas da presente invenção.

Com vista a satisfazer o objetivo proposto, está instalado pelo menos um elemento distanciador entre cada uma das secções interiores e cada uma das secções exteriores. Além disso, as secções interiores e as secções exteriores estão unidas umas às outras por meio das suas extremidades livres; de facto, e de acordo com a presente invenção, as secções interiores e as secções exteriores foram concebidas de modo a serem elásticas, tendo o elemento distanciador sido concebido de modo a se manter estável perante esforços de tração e/ou de pressão, a fim de, dessa maneira, estar apto a transmitir forças de cada secção interior para cada secção exterior. Quando é introduzida uma esfregona no suporte, e a dita esfregona é pressionada, num movimento de cima para baixo, cada secção interior cede, ou seja, desloca-se para baixo e estreita a abertura do suporte, sofrendo, dessa maneira, uma deformação elástica. Devido à ligação que existe entre as secções interiores e as secções exteriores, por meio de, pelo menos, um elemento distanciador, a deslocação das secções interiores é transmitida às secções exteriores. Isso faz com que cada uma das secções exteriores atue como uma barra fletora e de pressão. Quando é exercida uma 3 força numa secção interior, essa secção interior exerce uma força de tração sobre a extremidade da secção exterior que faz com que essa secção seja submetida a uma tensão e se encurve, adquirindo o feitio de um arco. Essa secção exterior exerce uma força contrária à força de tração, o que faz com que fique sujeita a uma tensão que, além de a fletir, também exerce uma pressão sobre ela. 0 ideal será a secção exterior ser concebida de modo a que, quando regista uma deformação na sequência da força de tração a que é submetida pela secção interior, a curvatura que descreve seja uma curvatura convexa. A existência do, pelo menos um, elemento distanciador impede que a parte central da secção exterior registe um afastamento da secção interior superior ao que é predeterminado pelo comprimento do elemento distanciador, evitando, por conseguinte, que a parte central da secção exterior se possa deslocar excessivamente para fora. 0 resultado é uma curvatura com o feitio de um arco da secção exterior, o que, por sua vez, faz com que a extremidade dessa secção exterior se desloque para dentro, na direção do eixo central do dispositivo espremedor, e, dessa forma, se feche em torno da esfregona. Ao descrever esse movimento, a secção exterior arrasta a extremidade livre da secção interior consigo, o que faz com que essa secção interior se encoste completamente à esfregona e a envolva como se de uma cinta elástica se tratasse. Desta forma, o fluxo de forças no dispositivo espremedor concebido de acordo com a presente invenção desencadeia um movimento que está acoplado de maneira mecânica: quanto mais forte for a pressão exercida pela esfregona no suporte, tanto maior será a força de tração que é exercida sobre a ligação entre as secções interiores e as secções exteriores e, por conseguinte, tanto maior será a deformação fletora e de pressão 4 elástica das secções exteriores, deformação essa que é convertida pelo (pelo menos um) elemento distanciador num movimento para dentro, na direção da esfregona. Isso faz com que o espaço no suporte que está disponível para a esfregona sofra uma redução. A esfregona é pressionada ao mesmo tempo por todos os lados. Com quanto mais força a esfregona for pressionada para 0 interior do suporte, tanto mais se fecha o dispositivo e tanto maior será a pressão por ele exercida. 0 que melhora a capacidade de espremer do próprio dispositivo. 0 pelo menos um elemento distanciador impede que as secções exteriores se dobrem, fazendo com que estejam aptas a suportar forças mais potentes e fazendo ainda com que, pese embora caracterizando-se pela mesma resistência à rutura, possam ser feitas com uma menor espessura e de modo a se fletirem mais facilmente. Isto não só permite poupar no material, como também melhora a capacidade de espremer, sendo que se torna possível obter a mesma capacidade de espremer exercendo uma força menor. Por outro lado, o elemento distanciador também limita o movimento vertical que é descrito pelas secções interiores, e o diâmetro da parte interna do suporte, em face da deformação convexa das secções exteriores, regista um alargamento e ainda um movimento ascendente. Por sua vez, isto permite que o balde seja mais liso, tornando igualmente possível encher o balde com uma maior quantidade de água para limpeza. Uma forma de realização só com um elemento distanciador torna-se particularmente fácil e económica de produzir, sendo que, se for optado pelo processo de moldagem por injeção, o elemento distanciador pode ser formado, numa única operação, nas secções interior e exterior. 5

Os elementos distanciadores podem ser instalados nas secções interiores e nas secções exteriores de forma a serem articulados. Além de essa medida melhorar a transmissão de forças das secções interiores para as secções exteriores, ela contribui igualmente para melhorar a capacidade de movimentação do dispositivo espremedor. A união articulada do elemento distanciador à secção interior e à secção exterior pode ser feita por meio de uma charneira de película. Estas charneiras de película caracterizam-se por uma concepção simples, pelo que são muito fáceis de produzir. Por outro lado, as charneiras de película caracterizam- -se por um grau de liberdade algo limitado, motivo pelo qual, para além de assegurarem uma maior flexibilidade, também são garantia de uma maior estabilidade do dispositivo espremedor.

As secções interiores, pelo menos, podem ser concebidas de modo a descreverem uma espiral. Se forem concebidas de modo a descreverem uma espiral, quando é pressionada uma esfregona no suporte, num movimento de cima para baixo, além de essas secções descreverem um movimento ascendente, ao mesmo tempo elas também descrevem um movimento de rotação. Isso faz com que, por exemplo, as franjas de uma esfregona sejam torcidas, o que, por sua vez, faz com que a capacidade de espremer volte a registar uma melhoria.

As secções exteriores e as secções interiores podem apresentar uma interrupção na respetiva zona de transição. Uma medida da qual iria resultar não só uma poupança de material, mas também uma simplificação do seu processo de fabrico, na medida em que essa interrupção iria permitir a introdução de ferramentas de fabrico. 6

Os elementos distanciadores podem ser instalados no terço superior de cada secção exterior. Nesse caso, e de acordo com esta forma de realização, só está prevista a instalação de um elemento distanciador para cada par de elementos constituído por uma secção interior e por uma secção exterior. 0 resultado é uma facilidade de fabrico grande, a que se alia uma capacidade de espremer boa. 0 suporte pode ser constituído por, pelo menos, oito elementos de parede. Obtém-se, dessa forma, um suporte móvel e fácil de fabricar, e que, por outro lado, evita que as franjas da esfregona passem por ele sem entrarem no mesmo.

Os elementos da parede podem ser concebidos de modo a terem essencialmente o feitio de um "V". Nesse caso, as secções interiores podem ser concebidas de modo a, adicionalmente, serem côncavas. Os suportes com secções interiores como as descritas acima caracterizam-se por as esfregonas serem facilmente introduzidas neles e, ainda, por se obter uma capacidade de espremer elevada.

Por outro lado, é igualmente possível montar um funil no suporte. Uma medida que simplifica a introdução de uma esfregona de franjas no suporte.

Este suporte pode ser feito de um único material e de uma peça única. Trata-se de um tipo de suporte que é não só fácil de fabricar, mas que pode ser produzido de forma económica. 0 dito suporte pode ser feito por meio de moldagem por injeção de material sintético. Os suportes feitos por meio 7 de moldagem por injeção de material sintético podem ser produzidos em grandes quantidades, de forma simples e económica.

Descrição resumida dos desenhos

Segue-se uma descrição mais detalhada de formas de realização vantajosas da presente invenção com base nas figuras. Estas mostram, sempre numa representação esquemática: a fig. 1 a fig. 2 a fig. 3 a fig. 4 a fig. 5 a fig. 6 a fig. 7 a fig. 8 um dispositivo espremedor concebido de acordo com a presente invenção; o suporte, com elementos da parede a direito; o suporte, com elementos da parede concebidos de modo a descreverem uma espiral; o dispositivo espremedor com um funil; o dispositivo espremedor com uma esfregona introduzida no respetivo suporte e submetida a uma pressão; um balde equipado com um dispositivo espremedor concebido de acordo com a presente invenção; um dispositivo espremedor concebido de acordo com a presente invenção para uma esfregona plana; um dispositivo espremedor para uma esfregona plana, equipado com um funil de introdução.

Realização da presente invenção A figura 1 mostra um dispositivo espremedor 1 para uma esfregona 2 e, de modo particular, para uma esfregona de franjas, que está equipado com um suporte 3 semelhante a um cesto, no qual a esfregona 2 pode ser espremida, para o que basta introduzi-la no suporte e exercer sobre ela uma pressão de cima para baixo. 0 suporte 3 é constituído por oito elementos de parede 4, cada um composto por uma secção interior 5 e por uma secção exterior 6, sendo que as ditas secções estão unidas uma à outra através das respetivas extremidades livres. A figura 2 mostra, visto em pormenor, o suporte 3 do dispositivo espremedor 1 que é apresentado na figura 1. Entre a secção interior 5 e a secção exterior 6 de cada elemento da parede 4 está instalado um elemento distanciador 7, o qual está colocado no terço superior da secção exterior. 0 elemento distanciador 7 foi concebido com o mesmo material e constitui uma só peça com a secção interior 5 e com a secção exterior 6 correspondentes. A união desse elemento distanciador 7 à secção interior 5 e à secção exterior 6 é realizada por meio de uma charneira de película 8, do que resulta uma ligação articulada. As várias secções interiores 5 estão unidas umas às outras através das respetivas extremidades livres 9. Os elementos das paredes 4 foram concebidos de modo a terem o feitio de um "V", e, além disso, as secções interiores 5 foram concebidas e estão dispostas de modo a descreverem uma espiral. As secções interiores 5 e as secções exteriores 6 apresentam uma interrupção 10 na respetiva zona de transição. O suporte 3 tem uma secção transversal circular e é feito por meio de moldagem por injeção de material sintético. O suporte 3 pode ser instalado, de modo a poder ser removido, num dispositivo espremedor 1. A fixação do suporte 3 ao dispositivo espremedor 1 tem lugar por meio de uma união positiva e não positiva. A figura 3 mostra um suporte 3 como o que é mostrado na figura 2, sendo que, na forma de realização aqui 9 apresentada, as secções interiores 5 e as secções exteriores 6 dos elementos da parede 4 foram dispostos de modo a descreverem uma espiral. A figura 4 mostra um dispositivo espremedor 1 equipado com um suporte 3 como aquele que é apresentado na figura 2 ou na figura 3. De acordo com esta forma de realização, sobre o dito suporte 3 está montado um funil 11, que está fixado ao suporte por meio de uma união positiva e não positiva. A figura 5 mostra uma forma de realização de um dispositivo espremedor 1 concebido de acordo com a presente invenção. Este dispositivo espremedor 1 está particularmente indicado para ser utilizado com esfregonas 2 com franjas 12, cujas franjas 12 estejam presas a um suporte circular ou elíptico, e também para ser utilizado com esfregonas planas, cujo revestimento de esfregar, para poder ser espremido, está suspenso da placa de esfregar de modo a ter uma forma circular. Para ser espremida, a esfregona 2 é introduzida no suporte 3, sendo que, em seguida, as franjas 12 são torcidas, de modo a rodarem umas contra as outras. Secções interiores 5 dispostas de modo a descreverem uma espiral fomentam o torcer das franjas quando a esfregona 2 é introduzida no suporte 3 e é pressionada de cima para baixo. Quando a esfregona 2 ou a esfregona plana é introduzida no suporte 3, as secções interiores 5 registam uma deformação, sendo exercida uma força sobre as secções interiores 5. Tanto a deformação, como a força são transmitidas pelo elemento distanciador 6 às secções exteriores 6, o que faz com que estas secções também registem uma deformação. Na medida em que as secções interiores 5 e as secções exteriores 6 estão unidas umas às outras, a deformação das secções interiores 10 5 e das secções exteriores 6 desencadeia um movimento dos pontos de união na direção da esfregona 2. Isso faz com que praticamente toda a superfície da esfregona 2 seja envolvida pelo suporte 3 e seja por ele espremido. A figura 6 mostra um balde 13 em cuja borda está fixado, por meio de uma união de encaixe, um dispositivo espremedor 1 de acordo com uma das figuras anteriores. Este dispositivo espremedor está equipado com um funil 11, no qual estão também instalados os elementos de fixação destinados à fixação do dispositivo espremedor 1 ao balde 13, e ao qual está fixado o suporte 3. A borda livre 14 do funil 11 está achatada, pelo que, quando é visto de cima, o funil 11 apresenta um design triangular. Isto permite que esse funil 11 seja instalado no balde de modo a poupar espaço, tornando igualmente possível a presença de uma secção transversal livre de maiores dimensões, através da qual a esfregona 2 pode ser mergulhada na água para limpeza que está contida no balde 13. Por outro lado, esse funil 11 também está equipado com um suporte 15, no qual pode ser encaixado o cabo de uma esfregona 2. O balde 13 apresenta uma forma básica oval, dispondo de nervuras de reforço 17 dos seus lados mais compridos 16. Estas nervuras de reforço 17 tornam o balde 13 mais resistente, tornando dessa forma possível que as paredes do balde tenham uma espessura mais reduzida, o que facilita o fabrico de um balde 13 mais leve e também mais económico. A figura 8 mostra um dispositivo espremedor 1 para uma esfregona plana com um revestimento de esfregar que, para poder ser espremido, está suspenso dos elementos da placa de esfregar de modo a ter uma forma circular. O dispositivo espremedor é constituído por um suporte 3 no 11 qual a esfregona plana 2 pode ser espremida, bastando, para tal, introduzi-la no suporte e exercer uma pressão de cima para baixo. 0 suporte 3 é constituído por vários elementos de parede 4, cada um composto por uma secção interior 5 e por uma secção exterior 6, sendo que as ditas secções estão unidas uma à outra através das respetivas extremidades livres. Nesta versão, os elementos da parede 4 estão dispostos em duas filas essencialmente direitas, de modo a que haja sempre uma sobreposição de duas secções dos elementos da parede 4. Entre a secção interior 5 e a secção exterior 6 de cada elemento da parede 4 está instalado um elemento distanciador 7, que está colocado no terço superior da secção exterior. 0 elemento distanciador 7 foi concebido com o mesmo material e constituindo uma só peça com a secção interior 5 e a secção exterior 6 correspondentes. A união desse elemento distanciador 7 à secção interior 5 e à secção exterior 6 é realizada por meio de uma charneira de película 8, do que resulta uma ligação articulada. 0 suporte 3 tem uma secção transversal retangular e é feito por meio de moldagem por injeção de material sintético. 0 suporte 3 pode ser instalado, de modo a poder ser removido, num dispositivo espremedor 1. A fixação do suporte 3 no dispositivo espremedor 1 tem lugar por meio de uma união positiva e não positiva. A figura 8 mostra um dispositivo espremedor 1 como o que é mostrado na figura 9, integralmente representado em perspetiva.

Lisboa, 3 de Abril de 2012

Claims (11)

1 REIVINDICAÇÕES 1. Dispositivo espremedor (1) para uma esfregona (2) que está equipado com um suporte (3) no qual a esfregona (2) pode ser espremida por meio de introdução e pressão, sendo que o dito suporte (3) é constituído por um certo número de elementos da parede (4), cada um deles sempre constituído por uma secção interior (5) e por uma secção exterior (6), secções essas que estão unidas uma à outra, caracterizado por entre cada uma das secções interiores (5) e cada uma das secções exteriores (6) estar sempre instalado, pelo menos um, elemento distanciador (7).

2. Dispositivo espremedor de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o elemento distanciador (7) estar instalado seja na secção interior (5), seja na secção exterior (6) de modo a formar uma articulação.

3. Dispositivo espremedor de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por a união articulada do elemento distanciador (7) à secção interior (5) e à secção exterior (6) ser levada a cabo por meio de uma charneira de película (8).

4. Dispositivo espremedor de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por as secções interiores (5) estarem ligadas umas às outras por meio das respetivas extremidades livres (9). 2

5. Dispositivo espremedor de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado por as secções interiores (5), pelo menos, terem sido concebidas de modo a descreverem uma espiral.

6. Dispositivo espremedor de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado por as secções interiores (5) e as secções exteriores (6) apresentarem uma interrupção (10) na respetiva zona de transição.

7. Dispositivo espremedor de acordo com uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado por o elemento distanciador (7) estar colocado no terço superior das secções exteriores (6).

8. Dispositivo espremedor de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado por o suporte (3) ser constituído por, pelo menos, oito elementos de parede (4).

9. Dispositivo espremedor de acordo com uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado por os elementos da parede (4) terem sido concebidos de forma a terem, essencialmente, o feitio de um "V".

10. Dispositivo espremedor de acordo com uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado por poder ser colocado um funil (11) sobre o suporte (4).

11. Dispositivo espremedor de acordo com uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado por o suporte 3 (4) ser feito de um único material e de uma peça única. Lisboa, 3 de Abril de 2012