PT2033521E - Combinações herbicidas com sulfonilureias especiais - Google Patents

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Description

1
DESCRIÇÃO &quot;COMBINAÇÕES HERBICIDAS COM SULFONILUREIAS ESPECIAIS&quot; A invenção é relativa à área dos fitofármacos, que podem ser empregues contra plantas nocivas, por exemplo, em culturas de plantas, e que contêm uma combinação de pelo menos dois herbicidas como substâncias ativas. A partir da publicação WO 92/13845 e do WO 95/10507, conhece-se sulfonilureias e os seus sais, e a respetiva utilização como herbicidas e/ou reguladores do crescimento vegetal. A eficácia destes herbicidas contra plantas nocivas nas culturas de plantas encontra-se a nivel elevado, mas depende contudo em geral da quantidade de aplicação, da respetiva forma de preparação, das plantas nocivas a combater ou do espetro das plantas nocivas, das condições climatéricas e do solo, etc.. Outro critério é a duração da ação ou a velocidade de decomposição do herbicida. Também é de se ter em consideração eventualmente alterações na sensibilidade das plantas nocivas, que poderão aparecer em caso de uma aplicação mais prolongada dos herbicidas ou de forma geograficamente limitada. As perdas de eficácia no caso de diferentes plantas nocivas só podem ser compensadas de forma limitada por maiores quantidades de aplicação dos herbicidas, porque, por exemplo, com isso se piora com frequência a seletividade dos herbicidas ou porque não se verifica uma melhoria da eficácia mesmo no caso de maiores quantidades de aplicação. Em certa medida, é possível melhorar a seletividade nas culturas através da adição de fitofármacos. Em geral, permanece contudo uma necessidade constante de métodos que alcancem a eficácia herbicida com uma menor quantidade de aplicação de substâncias ativas. Uma menor quantidade de aplicação não reduz apenas a quantidade necessária à aplicação de uma substância ativa, 2 mas reduz também normalmente a quantidade de auxiliares de formulação necessários. Ambos reduzem os custos económicos e melhoram a compatibilidade ambiental do tratamento herbicida.
Uma possibilidade de melhorar o perfil de aplicação de um herbicida pode consistir na combinação da substância ativa com outra ou outras substâncias ativas. Em todo o caso, com a aplicação combinada de várias substâncias ativas não são poucas vezes que ocorrem fenómenos de incompatibilidade física e biológica, como, por exemplo, falta de estabilidade numa coformulação, decomposição de uma substância ativa ou antagonismo das substâncias ativas. Em contrapartida, são desejáveis combinações de substâncias ativas com um perfil de eficácia favorável, uma grande estabilidade e uma eficácia reforçada da forma o mais sinérgica possível, que permita uma redução da quantidade de aplicação em comparação com a aplicação individual das substâncias ativas a ser combinadas.
De forma surpreendente descobriu-se agora que determinadas substâncias ativas do grupo das sulfonilureias ou dos seus sais, em combinação com determinados herbicidas estruturalmente diferentes, interagem de forma particularmente favorável, por exemplo, se forem empregues nas culturas de plantas adequadas à aplicação seletiva dos herbicidas, eventualmente mediante a adição de fitofármacos.
Por conseguinte, a invenção tem por objeto combinações herbicidas com um teor eficaz de componentes (A) e (B), em que (A) significa um ou mais herbicidas do grupo dos compostos com a Fórmula (I) e dos seus sais, 3
em que R1 significa (Ci-C8) -alquilo, (C3-C4) -alcenilo, (C3-C4)-alcinilo ou (C1-C4) -alquilo, que está monossubstituido a tetrassubstituído por radicais do grupo halogéneo e (Cq-C2)-alcoxi, de preferência (C1-C4) -alquilo, R2 significa ou CH2NHS02CH3, R3 significa metilo ou metoxi, e Z é N ou CH; e (B) significa um ou mais herbicidas eficazes de forma seletiva em algumas culturas monocotiledóneas contra plantas nocivas monocotiledóneas e/ou dicotiledóneas, do grupo dos compostos constituídos por (indicação com nome comum (common name) e um ponto de referência, por exemplo, do &quot;The Pesticide Manual&quot; 12. a Ed., British Crop Protection Council 2000, abreviadamente &quot;PM&quot;) (B3) significa florasulame, em particular também compreendendo os seus sais, como o sal de sódio, (PM, pág. 420 - 421), por exemplo, 2',6',8'-trifluoro-5-metoxi- [l,2,4]-triazolo[l,5-c]pirimidino-2-sulfonoanilida, (quantidade de aplicação em geral: 1 - 500g AS/ha, de preferência 1 - 50g AS/ha; relação de quantidade de aplicação A : B em geral = 1 : 200 - 5 : 1, de preferência 1:100-2:1);
As combinações herbicidas de acordo com a invenção apresentam um teor com eficácia herbicida dos componentes (A) e (B) e podem conter outros componentes, como, por exemplo, substâncias ativas agroquímicas de outro tipo e/ou aditivos e/ou auxiliares de formulação usuais em 4 fitofarmácia, ou podem ser empregues em conjunto com estes.
As combinações herbicidas de acordo com a invenção apresentam efeitos sinérgicos na forma de execução preferida. É possível observar os efeitos sinérgicos, por exemplo, com a aplicação em conjunto das substâncias ativas (A) e (B), podendo contudo os mesmos também ser com frequência constatados no caso da aplicação em alturas diferentes no tempo (splitting) . Também é possível a aplicação dos diferentes herbicidas ou das combinações de herbicidas em várias porções (aplicação sequencial), por exemplo, após aplicação na fase pré-crescimento, seguida da aplicação na fase pós-crescimento ou após aplicações precoces na fase pós-crescimento, seguidas de aplicações na fase pós-crescimento média e tardia. Neste caso, prefere-se a aplicação em conjunto ou próxima no tempo das substâncias ativas da combinação herbicida de acordo com a invenção.
Os efeitos sinérgicos permitem uma redução das quantidades de aplicação das substâncias ativas individuais, uma maior força de eficácia com a mesma quantidade de aplicação, o controlo de variedades até agora não abrangidas (lacunas), uma extensão do período de aplicação e/ou uma redução do número de aplicações individuais necessárias e - como resultado para o aplicador - sistemas de combate a ervas daninhas com maiores vantagens económicas e ecológicas. A fórmula (I) mencionada compreende todos os estereoisómeros e as respetivas misturas, em particular também as misturas racémicas e - se forem possíveis enantiómeros - o respetivo enantiómero com eficácia biológica. Os compostos com a Fórmula (I) podem formar sais, por exemplo, aqueles em que o hidrogénio do grupo -S02-NH- se encontra substituído por um catião adequado à agricultura. Estes sais são, por exemplo, sais metálicos, em particular sais de metais alcalinos ou sais de metais alcalinoterrosos, em particular sais de sódio e de 5 potássio, ou também sais de amónio ou sais com aminas orgânicas. A formação de sais também pode ter lugar pela adição de um ácido a grupos básicos, como, por exemplo, amina e alquilamina. Os ácidos apropriados a este fim são ácidos inorgânicos e orgânicos, como, por exemplo HC1, HBr, H2S04 ou hno3.
Os compostos com a Fórmula (I) e os seus sais, bem como a sua produção encontram-se descritos, por exemplo, no WO 92/13845 e no WO 95/10507. Os compostos preferidos com a Fórmula (I) e os seus sais são aqueles em que R1 = (C1-C4) -alquilo, de preferência metilo, R2 = iodo, R3 = metilo e Z = N, e aqueles em que R1 = (C1-C4) -alquilo, de preferência metilo, R2 = CH2NHSO2CH3, R3 = metoxi e Z = CH. Os exemplos de compostos preferidos com a Fórmula (I) e dos seus sais são benzoato de metil-2-[3-(4,6-dimetoxipirimidin-2-il)-ureidossulfonil]-4-metanossulfonoaminometilo (mesossulfurona-metilo, Al.l) e o seu sal de sódio (A1.2) (ver, por exemplo, o WO 95/10507 e Agrow N.° 347, 3.3.2000, página 22 (PJB Publications Ltd. 2000) e 3-(4-metoxi-6-metil-1,3,5-triazin-2-il)-1-(2-metoxicarbonil-5-iodofenilsulfonil)-ureia (iodossulfurona-metilo, A2.1) e o seu sal de sódio (A2.2) (ver, por exemplo, o WO 92/13845 e PM, pág. 547-548).
As substâncias ativas com a Fórmula (I) referidas e os seus sais podem inibir a enzima acetolactato sintase (ALS) e assim a sintese proteica nas plantas. A quantidade de aplicação das substâncias ativas com a Fórmula (I) e dos seus sais pode variar dentro de valores amplos, por exemplo, entre 0,001 e 0,5 kg AS/ha (AS/ha significa &quot;substância ativa por hectare&quot; = em relação a substância ativa a 100%) . No caso de aplicações com quantidades de aplicação de 0,01 a 0,2 kg AS/ha das substâncias ativas com a Fórmula (I) e dos seus sais, de preferência das substâncias ativas (Al.l), (A1.2), (A2.1) e (A2.2), combate-se, no processo pré-crescimento e no processo pós- 6 crescimento, um espetro relativamente amplo de plantas e ervas daninhas anuais e perenes, bem como Cyperaceen. No caso das combinações de acordo com a invenção, as quantidades de aplicação são normalmente mais baixas, por exemplo, de 0,5 a 120 g AS/ha, de preferência de 1 a 50 g AS/ha. É possivel formular as substâncias ativas normalmente na forma de pó de pulverização hidrossolúvel (WP) , granulado dispersável na água (WDG), granulado emulsionável em água (WEG), suspoemulsão (SE) ou concentração de suspensão em óleo (SC).
As relações de quantidades de aplicação de A : B geralmente empregues encontram-se anteriormente indicadas e são relativas à relação de peso dos dois componentes A e B um para o outro.
Com vista à aplicação das substâncias ativas com a Fórmula (I) e dos seus sais em culturas de plantas, poderá ser conveniente, consoante a cultura de planta, aplicar um fitofármaco a partir de determinadas quantidades de aplicação, de modo a reduzir ou prevenir eventuais danos na planta de cultura. Os exemplos de fitofármacos adequados são aqueles que produzem um efeito fitofarmacêutico em combinação com herbicidas de sulfonilureia, de preferência, fenilsulfonilureias. Os fitofármacos adequados são conhecidos do WO-A-96/14747 e da literatura ai citada. Os seguintes grupos de compostos adequam-se, por exemplo, como fitofármacos para as substâncias ativas herbicidas (A) acima referidas: a) compostos do tipo do ácido diclorofenilpirazolino-3-carboxílico (S1), de preferência compostos como éster de etilo do ácido 1-(2,4-diclorofenil)-5-(etoxicarbonil)-5-meti1-2-pirazolino-3-carboxílico (S1 — 1, mefenpir-dietilo) , e compostos relacionados, como, por exemplo, descritos no WO 91/07874 e no PM (pág. 594-595), 7 b) derivados do ácido diclorofenilpirazolcarboxílico, de preferência compostos como os ésteres de etilo do ácido 1-(2,4-diclorofenil)-5-metil-pirazol-3- carboxílico (Sl-2), ésteres de etilo do ácido 1-(2,4-diclorofenil)-5-isopropil-pirazol-3-carboxílico (S1 — 3), ésteres de etilo do ácido 1-(2,4-diclorofenil)-5-(1,1-dimetil-etil)-pirazol-3-carboxilico (Sl-4) , ésteres de etilo do ácido 1-(2,4-diclorofenil)-5-fenil-pirazol-3-carboxílico (Sl-5) e compostos relacionados, como descritos nos EP-A-333 131 e EP-A-269 806. c) Compostos do tipo dos ácidos triazolcarboxilicos (51) , de preferência compostos como fenclorazol, ou seja, éster de etilo do ácido 1-(2,4-diclorofenil)-5-triclorometil-(1H)-1,2,4-triazol-3-carboxílico (Sl —6) , e compostos relacionados (ver os EP-A-174 562 e EP-A-346 620) ; d) compostos do tipo do ácido 5-benzil-2-isoxazolino- 3-carboxílico ou 5-fenil-2-isoxazolino-3-carboxílico, ou do ácido 5,5-difenil-2-isoxazolino-3-carboxilico, de preferência compostos como éster de etilo do ácido 5-(2,4-diclorobenzil)-2-isoxazolino-3-carboxílico (S1 — 7) ou éster de etilo do ácido 5-fenil-2-isoxazolino-3-carboxilico (S1 — 8) e compostos relacionados, como descritos, por exemplo, no WO 91/08202, ou do éster de etilo do ácido 5,5-difenil-2-isoxazolino-3-carboxílico (S1 — 9, isoxadifeno-etilo) ou éster de n-propilo do ácido 5,5-difenil-2-isoxazolino-3-carboxílico (S1—10) ou do éster de etilo do ácido 5-(4-fluorofenil)-5-fenil-2-isoxazolino-3-carboxílico (Sl-11), como descritos no pedido de patente (WO-A-95/07897). e) Compostos do tipo do ácido 8-quinolinoxiacético (52) , de preferência éster de metil-hex-l-ilo do ácido (5-cloro-8-quinolinoxi)-acético (S2-1, cloquintocet-mexilo, por exemplo, PM (pág. 195-196), éster de (1,3- 8 dimetil-but-l-ilo) do ácido (5-cloro-8-quinolinoxi)-acético (S2-2), éster de 4-aliloxibutilo do ácido (5-cloro-8-quinolinoxi)-acético (S2-3) , éster de 1-aliloxi-prop-2-ilo do ácido (5-cloro-8-quinolinoxi)-acético (S2-4), éster de etilo do ácido (5-cloro-8-quinolinoxi)-acético (S2-5), éster de metilo do ácido (5-cloro-8-quinolinoxi)-acético (S2-6), éster de alilo do ácido (5-cloro-8-quinolinoxi)-acético (S2-7), éster de 2-(2-propilidenoiminoxi)-1-etilo do ácido (5-cloro-8-quinolinoxi)-acético (S2 — 8), éster de 2-oxo-prop-l-ilo do ácido (5-cloro-8-quinolinoxi)-acético (S2-9) e compostos relacionados, como descritos nos EP-A-86 750, EP-A-94 349 e EP-A-191 736 ou EP-A-0 492 366. f) Compostos do tipo do ácido (5-cloro-8-quinolinoxi)-malónico, de preferência compostos como éster de dietilo do ácido (5-cloro-8-quinolinoxi)-malónico, éster de dialilo do ácido (5-cloro-8-quinolinoxi)-malónico, éster de metiletilo do ácido (5-cloro-8-quinolinoxi)-malónico e compostos relacionados, como descritos no EP-A-0 582 198. g) Substâncias ativas do tipo dos derivados do ácido fenoxiacético ou do ácido fenoxipropiónico ou dos ácidos carboxilicos aromáticos, como, por exemplo, (éster do) ácido 2,4-diclorofenoxiacético (2,4-D), éster 4-cloro-2-metil-fenoxipropiónico (mecoprop), MCPA ou (éster do) ácido 3,6-dicloro-2-metoxi-benzóico (dicamba).
No caso das substâncias ativas do grupo (B) são igualmente muito apropriados os fitofármacos acima referidos. Além disso, adequam-se os seguintes fitofármacos para as combinações herbicidas de acordo com a invenção: h) substâncias ativas do tipo das pirimidinas, como a &quot;fenclorima&quot; (PM, pág. 386-387) (= 4,6-dicloro-2-fenilpirimidina), i) substâncias ativas do tipo das dicloroacetamidas, 9 que são empregues como frequência como fitofármacos pré-crescimento (fitofármacos que atuam no solo) como, por exemplo &quot;diclormida&quot; (PM, pág. 270-271) (= N,N- dialil-2,2-dicloroacetamida), AR-29148&quot; (= 3- dicloroacetil-2,2,5-trimetil-1,3-oxazolidona da
Stauffer), &quot;Benoxacor&quot; (PM, pág. 74-75) (= 4-dicloroacetil-3,4- di-hidro-3-metil-2H-l,4-benzoxazina). APPG-1292&quot; ( = N-alil-N-[(1,3-dioxolan-2-il)-metil]- dicloroacetamida da PPG Industries), ADK-24&quot; (= N-alil-N-[(alilaminocarbonil)-metil]- dicloroacetamida da Sagro-Chem), AAD-67&quot; ou AMON 4660&quot; (= 3-dicloroacetil-l-oxa-3-aza- espiro[4,5]decano da Nitrokemia ou Monsanto), &quot;diclonona&quot; ou ABAS145138&quot; ou ALAB145138&quot; (= (= 3- dicloroacetil-2,5,5-trimetil-1,3- diazabiciclo[4.3.0]nonano da BASF) e &quot;furilazol&quot; ou AMON 13900&quot; (ver PM, pág. 482-483) (= (RS)-3- dicloroacetil-5-(2-furil)-2,2-dimetiloxazolidona) j) substâncias ativas do tipo dos derivados de dicloroacetona,, como, por exemplo, AMG 191&quot; (CAS-Reg. N.° 96420-72-3) (= 2-diclorometil-2-metil-l,3- dioxolano da Nitrokemia), k) substâncias ativas do tipo dos compostos de oxi- imina, conhecidos por mordentes de sementes, como, por exemplo, &quot;oxabetrinil&quot; (PM, pág. 689) (= (Z)—1,3— dioxolan-2-ilmetoxi-imino(fenil)-acetonitrilo), conhecido por fitofármaco mordente de sementes contra os danos causados pelo metolacloro, &quot;fluxofenima&quot; (PM, pág. 467-468) (= 1-(4-clorofenil)- 2,2,2-trifluoro-l-etanono-O-(1,3-dioxolan-2-ilmetil) -oxima, conhecida por fitofármaco mordente de sementes contra danos causados pelo metolacloro, e &quot;ciometrinil&quot; ou A-CGA-43089&quot; (PM, pág. 983) (= (Z)- cianometoxi-imina-(fenil)acetonitrilo), conhecido por 10 fitofármaco mordente de sementes contra danos causados pelo metolacloro, l) substâncias ativas do tipo dos ésteres do ácido tiazolcarboxilico, conhecidas por mordentes de sementes, como, por exemplo, &quot;flurazol&quot; (PM, pág. 450-451) (= éster de benzilo do ácido 2-cloro-4- trifluorometil-1,3-tiazol-5-carboxílico) , conhecido por fitofármaco mordente de sementes contra danos causados pelos alacloro e metolacloro, m) substâncias ativas do tipo dos derivados do ácido naftalinodicarboxilico, conhecidas por mordentes de sementes, como, por exemplo &quot;anidrido naftálico&quot; (PM, pág. 1009-1010) (= anidrido do ácido 1,8-naftalinodicarboxílico) , conhecido por fitofármaco mordente de sementes para o milho, contra danos de herbicidas de tiocarbamato, n) substâncias ativas do tipo derivados do ácido cromanoacético, como, por exemplo, ACL 304415&quot; (CAS-Reg. N.° 31541-57-8) (= ácido 2-84-carboxi-croman-4- il)-acético da American Cyanamid), o) substâncias ativas, que apresentam, a par de uma eficácia herbicida contra plantas nocivas, também um efeito fitofarmacêutico em plantas de cultura, como, por exemplo, &quot;dimepiperate&quot; ou AMY-93&quot; (PM, pág. 302-303) (= éster de S-l-metil-l-feniletilo do ácido piperidino-l-tiocarboxílico), &quot;daimurona&quot; ou ASK 23&quot; (PM, pág. 247) (= 1-(1-metil-l- feniletil)-3-p-tolil-ureia), &quot;cumilurona&quot; = AJC-940&quot; (= 3-(2-clorofenilmetil)-1-(1- metil-l-fenil-etil)-ureia, ver o JP-A-60087254), &quot;metoxifenona&quot; ou ANK 049&quot; (= 3,3'-dimetil-4-metoxi- benzofenona), &quot;CSB&quot; (= l-bromo-4-(clorometilsulfonil)-benzeno) (CAS-Reg. N.° 54091-06-4 da Kumiai). 11
As substâncias ativas (A) adequam-se, eventualmente na presença de fitofármacos, ao combate a plantas nocivas em culturas de plantas, por exemplo, em culturas com significado económico, como os cereais (por exemplo, trigo, cevada, centeio, aveia, arroz, milho, milho painço), beterraba sacarina, cana de açúcar, colza, algodão e soja. De particular interesse é, neste caso, a aplicação em culturas monocotiledóneas, como os cereais, por exemplo, trigo, cevada, centeio, aveia, arroz, milho e milho painço. Estas culturas também são preferidas para as combinações (A) + (B) .
Quando, no âmbito da presente descrição, se emprega a forma abreviada do &quot;nome comum&quot; de uma substância ativa, encontram-se assim contemplados respetivamente todos os derivados correntes, tais como ésteres e sais, e isómeros, em particular isómeros óticos, em particular a forma ou as formas comerciais. Se o &quot;nome comum&quot; designar um éster ou sal, encontram-se assim igualmente contemplados todos os outros derivados correntes, como outros ésteres e sais, os ácidos livres e os compostos neutros, e isómeros, em particular isómeros óticos, em particular a forma ou as formas comerciais. Os nomes de compostos químicos indicados designam pelo menos um dos compostos englobados pelo &quot;nome comum&quot;, com frequência um composto preferido. No caso das sulfonamidas, como as sulfonilureias, são englobadas com sais também as originadas por uma troca de um átomo de hidrogénio no grupo sulfonamida por um catião.
Em conformidade com a invenção, encontram-se igualmente contempladas as combinações herbicidas, contendo, a par dos componentes (A) e (B), ainda outra ou outras substâncias ativas agroquímicas com outra estrutura, tais como herbicidas, inseticidas, fungicidas ou fitofármacos. Para estas combinações também se aplicam em primeira linha as condições preferidas descritas seguidamente em particular para as combinações (A) + (B) de 12 acordo com a invenção, desde que aí se encontrem contidas as combinações (A) + (B) de acordo com a invenção e relativamente à combinação (A) + (B) em questão.
De particular interesse são os meios herbicidas com um teor dos seguintes compost (AI .1) + (B3) , (AI .2) + (B3) , (A2 .1) + (B3) , (A2 • 2) + (B3) , (AI • D + (A2.1) + (B3) , (AI .1) + (A2.2) + (B3) , (A2 • D + (AI.2) + (B3) , (A2 • 1) + (A2.2) + (B3) .
Neste caso, prefere-se em particular as quantidades de aplicação e as relações de quantidades de aplicação acima referidas. Além disso, cada uma das 2.as e 3.as combinações acima referidas pode conter ainda um ou mais fitofármacos, em particular um fitofármaco como mefenpir-dietilo (Sl-1), oxadifeno -eti lo (Sl-9) e cloqui (AI .1) + (B3) + (Sl-1) r (AI .2) + (B3) + (Sl-1) r (A2 .1) + (B3) + (Sl-1) r (A2 .2) + (B3) + (Sl-1) r (AI .1) + (A2 . D + (B3) + (SI -1) (AI .1) + (A2 . 2) + (B3) + (SI -1) (A2 .1) + (Al. 2) + (B3) + (SI -1) (A2 .1) + (A2 . 2) + (B3) + (SI -1) (AI .1) + (B3) + (Sl-9) f (AI .2) + (B3) + (Sl-9) r (A2 .1) + (B3) + (Sl-9) r (A2 .2) + (B3) + (Sl-9) f (AI .1) + (A2 . D + (B3) + (SI -9) (AI .1) + (A2 . 2) + (B3) + (SI -9) (A2 .1) + (Al. 2) + (B3) + (SI -9) (A2 .1) + (A2 . 2) + (B3) + (SI -9) 13 (Al. .1) + (B3) + (S2-1) r (Al. .2) + (B3) + (S2-1) r (A2 . .1) + (B3) + (S2-1) r (A2 . .2) + (B3) + (S2-1) r (Al. .1) + (A2 . D + (B3) + (S2- -D, (Al. • D + (A2. 2) + (B3) + (S2- -1), (A2 . .1) + (Al. 2) + (B3) + (S2- -1) , (A2 . .1) + (A2 . 2) + (B3) + (S2- -1) .
Pode ser conveniente combinar um ou mais compostos (A) com vários compostos (B), ou vários compostos (A) com um ou mais compostos (B) . Além disso, é possivel combinar as combinações de acordo com a invenção com outras substâncias ativas agroquimicas, por exemplo, do grupo de fitofármacos, fungicidas, herbicidas, inseticidas e reguladores do crescimento vegetal ou aditivos e auxiliares de formulação usuais na fitofarmácia. Os aditivos são, por exemplo, fertilizantes e corantes.
As combinações de acordo com a invenção (= meios herbicidas) apresentam uma eficácia herbicida extraordinária contra um largo espetro de plantas nocivas monocotiledóneas e dicotiledóneas importantes a nível económico. Também as ervas daninhas perenes difíceis de combater, que se desenvolvem a partir de rizomas, cepos ou outros órgãos duradouros, são bem atingidas pelas substâncias ativas. Neste caso, é possível aplicar as substâncias, por exemplo, no processo antes da sementeira, no processo pré-crescimento da planta e/ou no processo pós-crescimento, por exemplo, em conjunto ou em separado. Prefere-se a aplicação no processo pós-crescimento ou no processo precoce pré-crescimento. Em pormenor, é de se referir a titulo de exemplo alguns representantes da flora daninha monocotiledónea e dicotiledónea, que podem ser controlados pelas combinações de acordo com a invenção, sem que estas referências constituam qualquer restrição a determinadas variedades. 14
Relativamente às variedades de ervas daninhas monocotiledóneas, encontram—se abrangidas, por exemplo, Avena spp., Alopecurus spp., Brachiaria spp., Digitariaspp., Lolium spp., Echinochloa spp., Panicum spp., Phalaris spp., Poa spp., Setaria spp. e Bromus spp. como Bromus catharticus, Bromus secalinus, Bromus erectus, Bromus tectorum e Bromus japonicus e variedades Cyperus do grupo anual e, relativamente a espécies perenes, Agropyron, Cynodon, Imperata e Sorghum e também variedades Cyperus perenes.
No caso das variedades de ervas daninhas dicotiledóneas, o espetro de eficácia estende-se a variedades, como, por exemplo, Abutilon spp., Amaranthus spp., Chenopodium spp., Chrysanthemum spp., Galium spp. como Galium aparine, Ipomoea spp., Kochia spp., Lamium spp., Matricaria spp., Pharbitis spp., Polygonum spp., Sida spp., Sinapis spp., Solanum spp., Stellaria spp., Verónica spp. e Viola spp., Xanthium spp., no lado anual, bem como Convolvulus, Cirsium, Rumex e Artemísia no caso das ervas daninhas perenes.
Se as combinações herbicidas de acordo com a invenção forem aplicadas antes da germinação sobre a superfície do solo, impedir-se-á totalmente o crescimento dos rebentos daninhos, ou as daninhas crescerão até um estádio folicular do rebento, entram então no estádio de crescimento e acabam por morrer completamente passadas três a quatro semanas.
Aquando da aplicação das substâncias ativas sobre as partes verdes das plantas no processo pós-crescimento, também ocorre muito rapidamente após o tratamento uma interrupção drástica do crescimento e as plantas daninhas ficam no estádio de crescimento verificado na altura da aplicação ou morrem totalmente passado um certo tempo, eliminando-se desta forma uma competição por ervas daninhas prejudicial às plantas de cultura muito precocemente e de forma duradoura. 15
Os meios herbicidas de acordo com a invenção distinguem-se por uma eficácia herbicida de atuação rápida e duradoura no tempo. A resistência à chuva das substâncias ativas nas combinações de acordo com a invenção é normalmente favorável. Como particular vantagem tem-se ser possível ajustar as dosagens eficazes e empregues nas combinações dos compostos (A) e (B) para um valor tão baixo que a respetiva ação no solo seja otimamente baixa. Deste modo, a sua utilização não só é possível em culturas sensíveis, como se evita praticamente contaminações das águas subterrâneas. Através da combinação de acordo com a invenção de substâncias ativas, consegue-se uma redução considerável da quantidade de aplicação necessária das substâncias ativas.
No caso da aplicação em conjunto de herbicidas do tipo (A)+(B), surgem na forma de execução preferida efeitos superaditivos (= sinérgicos). Neste caso, a eficácia nas combinações é maior do que o total das eficácias expectáveis dos diferentes herbicidas empregues. Os efeitos sinérgicos permitem uma redução da quantidade de aplicação, o combate contra um maior espetro de ervas e plantas daninhas, uma maior rapidez no efeito herbicida, um efeito mais prolongado no tempo, um melhor controlo das plantas nocivas com apenas uma aplicação ou poucas aplicações, e uma ampliação do possível período de aplicação.
As propriedades e vantagens são úteis no combate na prática às ervas daninhas, de modo a manter as culturas agrícolas livres de plantas competidoras indesejadas e, com isso, assegurar e/ou aumentar as colheitas de forma qualitativa e quantitativa. 0 padrão técnico é assim claramente conseguido por estas novas combinações, em termos das propriedades descritas. Embora as combinações de acordo com a invenção apresentem uma extraordinária atividade herbicida relativamente a plantas nocivas monocotiledóneas e dicotiledóneas, as planas de cultura não 16 são danificadas de forma significativa ou não o são de todo. Além disso, os meios de acordo com a invenção apresentam em parte propriedades reguladoras do crescimento extraordinárias nas plantas de cultura. Atuam de forma reguladora no próprio metabolismo das plantas e podem ser assim empregues para influenciar de forma objetiva os nutrientes das plantas e para facilitar a colheita, como, por exemplo, através do despoletar da dessecação e impregnação hormonal. Além disso, também se adequam ao controlo e à inibição gerais do crescimento vegetativo indesejado, sem no processo matar as plantas. Uma inibição do crescimento vegetativo desempenha um grande papel em muitas culturas monocotiledóneas e dicotiledóneas, dado com isso ser possivel reduzir ou impedir na totalidade as perdas nas colheitas aquando do armazenamento.
Graças às suas propriedades herbicidas e reguladoras do crescimento das plantas, as combinações de acordo com a invenção podem ser empregues no combate a plantas nocivas em plantas de cultura modificadas por engenharia genética ou obtidas por seleção de mutações. Estas plantas de cultura distinguem-se normalmente por propriedades particularmente vantajosas, tais como resistência em relação a herbicidas ou resistência relativamente a doenças das plantas ou a agentes patológicos de doenças nas plantas, como é o caso de determinados insetos ou microrganismos como fungos, bactérias ou vírus. Outras propriedades particulares são relativas, por exemplo, ao produto de colheita em termos de quantidade, qualidade, capacidade de armazenamento, composição e ingredientes especiais. Conhece-se assim, por exemplo, plantas transgénicas com um grande teor de amido ou de qualidade alterada do amido ou aquelas com outra composição de ácidos gordos do produto de colheita.
As vias convencionais de produção de novas plantas, que apresentam propriedades modificadas em comparação com 17 as plantas existentes até à data, consistem, por exemplo, em processos de reprodução clássicos e produção de mutantes (ver, por exemplo, os US 5,162,602; US 4,761,373; US 4,443, 971) . Em alternativa, é possível produzir novas plantas com propriedades modificadas recorrendo a processos de engenharia genética (ver, por exemplo, os EP-A-0221044, EP-A-0131624). Foram descritos por exemplo em vários casos - modificações por engenharia genética de plantas de cultura, com vista a modificar o amido sintetizado nas plantas (por exemplo, WO 92/11376, WO 92/14827, WO 91/19806), plantas de cultura transgénicas, que apresentam resistência a outros herbicidas, por exemplo, a sulfonilureias (EP-A-0257993, US-A-5013659), - plantas de cultura transgénicas, com a capacidade de produzir as toxinas do Bacillus thuringiensis (toxinas Bt), que tornam as plantas resistentes a certos parasitas (EP-A-0142924, EP-A-0193259), - plantas de cultura transgénicas com composição de ácidos gordos modificada (WO 91/13972).
Inúmeras técnicas de biologia molecular, com as quais é possível produzir novas plantas transgénicas com propriedades modificadas, são em princípio conhecidas; ver, por exemplo, Sambrook et al., 1989, Molecular Clonlng, A Laboratory Manual, 2.a edição Cold Spring Harbor Laboratory Press, Cold Spring Harbor, NY; ou Winnacker &quot;Gene und Klone&quot;, VCH Weinheim 2.a edição 1996 ou Christou, &quot;Trends in Plant Science&quot; 1 (1996) 423-431).
Para as manipulações genéticas deste tipo, é possível introduzir moléculas de ácidos nucleicos em plasmídeos, que permitam uma mutagénese ou uma modificação de sequências através de recombinação de sequências de ADN. Recorrendo aos processos padrão acima referidos, é possível realizar, por exemplo, trocas de bases, remover sequências parciais ou juntar sequências naturais ou sintéticas. Com vista a 18 ligar os fragmentos de ADN uns aos outros, é possível juntar adaptadores ou ligantes aos fragmentos. É possível produzir as células vegetais com uma reduzida atividade de um produto genético através, por exemplo, da expressão de pelo menos um ARN antissentido correspondente, de um ARN sentido para atingir um efeito de cossupressão ou a expressão de pelo menos uma ribozima construída em conformidade, a transcrição específica do produto genético acima referido.
Neste sentido, é possível empregar, por um lado, as moléculas de ADN gue compreendem toda a sequência codificadora de um produto genético, inclusive sequências dos flancos eventualmente existentes, bem como moléculas de ADN que compreendam apenas partes da sequência codificadora, devendo estas partes ter um comprimento suficiente para conseguirem um efeito antissentido nas células. É igualmente possível a utilização de sequências de ADN que apresentam um grande grau de homologia relativamente às sequências codificadoras de um produto genético, mas que não são totalmente idênticas.
Na expressão de moléculas de ácidos nucleicos em plantas, a proteína sintetizada pode encontrar-se localizada em qualquer compartimento opcional da célula vegetal. No entanto, de modo a chegar à localização num determinado compartimento, é possível ligar, por exemplo, a região codificadora a sequências de ADN, que garantam a localização num determinado compartimento. As sequências deste tipo são conhecidas do especialista (ver, por exemplo, Braun et al., EMBO J. 11 (1992), 3219-3227; Wolter et al., Proc. Natl. Acad. Sei. USA 85 (1988), 846-850; Sonnewald et al., Plant J. 1 (1991), 95-106).
As células vegetais transgénicas podem ser regeneradas de acordo com técnicas conhecidas em plantas inteiras. As plantas transgénicas podem tratar-se em princípio de plantas de qualquer espécie de planta opcional, ou seja, 19 tanto de plantas monocotiledóneas como dicotiledóneas. Assim, é possível obter plantas transgénicas que apresentem propriedades modificadas através de sobrexpressão, supressão ou inibição de genes ou sequências genéticas homólogos (= naturais) ou expressão de genes ou sequências genéticas heterólogos (= estranhos). A presente invenção tem ainda por objeto um processo para o combate ao crescimento indesejado de plantas, de preferência em culturas de plantas, tais como cereais (por exemplo, trigo, cevada, centeio, aveia, arroz, milho, milho painço), beterraba sacarina, cana do açúcar, colza, algodão e soja, com particular preferência em culturas monocotiledóneas, como cereais, por exemplo, trigo, cevada, centeio, aveia, arroz, milho e milho painço, aplicando-se um ou mais herbicidas do tipo (A) com um ou mais herbicidas do tipo (B) sobre as plantas nocivas, partes de plantas, sementes de plantas ou sobre a área na qual as plantas crescem, por exemplo, área de cultura.
As culturas de plantas também podem ser modificadas por engenharia genética ou obtidas por seleção de mutações, e são de preferência tolerantes a inibidores da acetolactato sintase (ALS). A invenção também tem por objeto a utilização das combinações de acordo com a invenção de compostos (A)+(B) no combate a plantas nocivas, de preferência em plantas de cultura.
Também é possível empregar os meios herbicidas de acordo com a invenção de forma não seletiva no combate ao crescimento indesejado de plantas, por exemplo, em culturas de plantações, bermas das estradas, praças, instalações industriais ou instalações ferroviárias.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção podem ser produzidas como formulações mistas dos dois componentes (A) e (B), eventualmente com outras substâncias ativas agroquímicas, aditivos e/ou auxiliares 20 de formulação usuais, que são depois aplicadas diluídas de forma usual com água, ou na forma das denominadas misturas tanque através da diluição conjunta dos componentes formulados em separado ou em parte formulados em separado com água. É possível formular os componentes (A) e (B) ou as suas combinações de diferentes formas, consoante os parâmetros biológicos e/ou fisicoquímicos por defeito. Como possibilidades de formulação gerais, entram em linha de conta, por exemplo: pós pulverizáveis (WP), concentrados hidrossolúveis, concentrados emulsionáveis (EC), soluções aquosas (SL) , emulsões (EW) como as emulsões de óleo em água e as de água em óleo, soluções ou emulsões pulverizáveis, concentrados de suspensão (SC), dispersões de base oleosa ou aquosa, suspoemulsões, produto para pulverização (DP), mordentes, granulados para a aplicação no solo ou por espalhamento, ou granulados dispersáveis na água (WG) , formulações ULV, microcápsulas ou ceras.
Os diferentes tipos de formulação são em princípio conhecidos e encontram-se descritos, por exemplo, em: Winnacker-Kuchler, &quot;Chemische Technologie&quot;, Volume 7, C. Hauser Verlag Munchen, 4.a edição 1986; van Valkenburg, &quot;Pesticide Formulations&quot;, Mareei Dekker N.Y., 1973; K. Martens, &quot;Spray Drying Handbook&quot;, 3.a edição 1979, G. Goodwin Ltd. London. Os auxiliares de formulação necessários, tais como materiais inertes, agentes tensioativos, solventes e outros aditivos, são igualmente conhecidos e são descritos, por exemplo, em: Watkins, &quot;Handbook of Insecticide Dust Diluents and Carriers&quot;, 2.a Ed., Darland Books, Caldwell N.J.; H.v. Olphen, &quot;Introduction to Clay Colloid Chemistry&quot;; 2.a Ed., J. Wiley &amp; Sons, N.Y. Marsden, &quot;Solvents Guide&quot;, 2.a Ed., Interscience, N.Y. 1950; McCutcheon's, &quot;Detergents and Emulsifiers Annual&quot;, MC Publ. Corp., Ridegewood N.J.; Sisley and Wood, &quot;Encyclopedia of Surface Active Agents&quot;, 21
Chem. Publ. Co. Inc., N.Y. 1964; Schõnfeldt, &quot;Grenzflàchenaktive Àthylenoxidaddukte&quot;, Wiss. Verlagsgesellschaft, Stuttgart 1976, Winnacker-Kiichler, &quot;Chemische Technologie&quot;, Volume 7, C. Hauser Verlag Miinchen, 4.a edição 1986.
Com base nestas formulações, também é possível produzir combinações com outras substâncias ativas agroquímicas, tais como outros herbicidas, fungicidas, inseticidas, bem como fitofármacos, fertilizantes e/ou reguladores do crescimento, por exemplo, na forma de uma formulação acabada ou como tankmix. Os pós pulverizáveis (pós humectáveis) são preparados dispersáveis de forma uniforme na água, que contêm, a par da substância ativa, além de um diluente ou de uma substância inerte, ainda agentes tensioativos do tipo iónico ou não iónico (reticulantes, dispersores) , como, por exemplo, alquilfenóis polioxetilados, álcoois gordos ou aminas gordas polietoxilados, alcanossulfonatos ou benzenossulfonatos de alquilo, sódio-ácido ligninossulfónico, sódio-ácido 2,2'-dinaftilmetano-6,6'-dissulfónico, sódio-ácido dibutilnaftalinossulfónico ou também sódio-ácido oleoilmetiltaurínico.
Produz-se os concentrados emulsionáveis através da dissolução da substância ativa num solvente orgânico, por exemplo, butanol, ciclo-hexanona, dimetilformamida, xileno ou também hidrocarbonetos ou compostos aromáticos de elevado ponto de ebulição, mediante a adição de um ou mais agentes tensioativos iónicos ou não iónicos (emulsionantes). Como emulsionantes, é possível empregar por exemplo: sais de cálcio-ácido alquilarilsulfónico, como o benzenossulfonato de dodecilo-Ca ou emulsionantes não iónicos, tais como ésteres de poliglicol de ácidos gordos, éteres alquilarilpoliglicólicos, éteres poliglicólicos de álcoois gordos, os produtos de condensação de óxido de propileno-óxido de etileno, poliéteres alquílicos, ésteres 22 de sorbitano-ácidos gordos, ésteres de polioxietilenossorbitano-ácidos gordos ou ésteres de polioxietilenossorbitol.
Obtém-se os pós através de moagem da substância ativa com substâncias sólidas finamente moídas, como, por exemplo, talco, argilas naturais, como caulina, bentonite e pirofilita, ou diatomito.
Os concentrados de suspensão (SC) podem ser de base aquosa ou oleosa. Por exemplo, podem ser produzidos através de moagem a húmido recorrendo a moinhos de esferas comerciais e, eventualmente, mediante a adição de outros agentes tensioativos, como já acima apresentados, por exemplo, no caso dos outros tipos de formulação. É possivel produzir emulsões, por exemplo, emulsões de óleo em água (EW), através, por exemplo, de agitadores, moinhos coloidais e/ou de misturadores estáticos, mediante a utilização de solventes orgânicos aquosos e, eventualmente, de outros agentes tensioativos, como, por exemplo, os já anteriormente apresentados no caso dos outros tipos de formulação.
Os granulados podem ser produzidos por doseamento da substância ativa em material inerte granulado adsorvente ou através da aplicação de concentrados de substâncias ativas mediante adesivantes, por exemplo, álcool polivinílico, sódio-ácido poliacrilico ou também óleos minerais, sobre a superfície de substâncias de suporte, como areia, caulinite ou de material inerte granulado. Também é possível granular substâncias ativas apropriadas da forma usual para a produção de granulados fertilizantes - facultativamente em mistura com fertilizantes. Produz-se os granulados dispersáveis em água normalmente pelos processos usuais, tais como absorção de líquido pulverizado, granulação de leito fluidizado, granulação de pratos, mistura com misturadores de alta velocidade e extrusão sem material inerte sólido. Relativamente à produção de granulados de 23 pratos, de leito fluidizado, de extrusão e de pulverização ver, por exemplo, os processos em &quot;Spray-Drying Handbook&quot; 3.a ed. 1979, G. Goodwin Ltd., London; J.E. Browning, &quot;Agglomeration&quot;, Chemical and Engineering 1967, páginas 147 e sg.; ''Perry' s Chemical Engineer' s Handbook&quot;, 5.a edição, McGraw-Hill, New York 1973, pág. 8-57. Relativamente a outros pormenores relacionados com a formulação dos fitofármacos ver, por exemplo, G.C. Klingman, &quot;Weed Control as a Science&quot;, John Wiley and Sons, Inc., New York, 1961, páginas 81-96 e J.D. Freyer, S.A. Evans, &quot;Weed Control Handbook&quot;, 5.a Ed., Blackwell Scientific Publications, Oxford, 1968, páginas 101-103.
As formulações agroquimicas contêm normalmente de 0,1 a 99 porcento em peso, em particular de 2 a 95% em peso, de substâncias ativas dos tipos A e/ou B, sendo, em função do tipo de formulação, usuais as seguintes concentrações: em pós pulverizáveis, a concentração de substâncias ativas é, por exemplo, de cerca de 10 a 95% em peso, o resto perfazendo 100% em peso consiste em componentes de formulação usuais. Nos concentrados emulsionáveis, a concentração de substâncias ativas pode ser, por exemplo, de 5 a 80% em peso. As formulações em pó contêm na maior parte das vezes de 5 a 20% em peso de substância ativa, as soluções pulverizáveis cerca de 0,2 a 25% em peso de substância ativa. Nos granulados como os granulados dispersáveis, o teor de substâncias ativas depende em parte de se o composto eficaz é liquido ou sólido e quais os auxiliares de granulação e as substâncias de carga que são empregues. Normalmente, o teor nos granulados dispersáveis em água encontra-se entre 10 e 90% em peso.
Além disso, as formulações de substâncias ativas referidas contêm eventualmente os adesivantes, reticulantes, dispersores, emulsionantes, conservantes, anticongelantes e solventes, substâncias de carga, corantes e substâncias de suporte, antiespumantes, inibidores de 24 vaporização e meios que influenciam o valor de pH ou a viscosidade respetivamente usuais. 0 efeito herbicida das combinações herbicidas de acordo com a invenção pode ser melhorado, por exemplo, por meio de substâncias de atividade superficial, de preferência por reticulantes da gama dos éteres poliglicólicos de álcoois gordos. Os éteres poliglicólicos de álcoois gordos contêm de preferência 10 - 18 átomos de C no radical de álcool gordo e 2 - 20 unidades de óxido de etileno na parte do éter poliglicólico. Os éteres poliglicólicos de álcoois gordos podem ser não iónicos, ou iónicos, por exemplo, na forma de sulfatos de éteres poliglicólicos de álcoois gordos, que são empregues, por exemplo, como sais alcalinos (por exemplo, sais de sódio e de potássio) ou sais de amónio, ou também como sais alcalinoterrosos, como o sais de magnésio, como o sódio- sulfato de éter diglicólico de álcool gordo Ci2/Ci4 (Genapol® LRO, Clariant GmbH); ver, por exemplo, o EP-A-0476555, EP-A-0048436, EP-A-0336151 ou US-A-4,400,196, bem como Proc. EWRS Symp. &quot;Factors Affecting Herbicidal Activity and Selectivity&quot;, 227 - 232 (1988) . Os éteres poliglicólicos de álcoois gordos não iónicos são, por exemplo, éteres poliglicólicos de álcoois gordos Cio-Cig, de preferência C10-C14, contendo 2 - 20, de preferência 3 - 15, unidades de óxido de etileno (por exemplo, éter poliglicólico do álcool isotridecilico), por exemplo, da gama Genapol® X, como o Genapol® X-030, Genapol® X-060,
Genapol® X-080 ou Genapol® X-150 (todos da Clariant GmbH) . Além disso, também se sabe que os éteres poliglicólicos de álcoois gordos como os éteres poliglicólicos de álcoois gordos não iónicos ou iónicos (por exemplo, sulfatos de éteres poliglicólicos de álcoois gordos) também são adequados como auxiliares de penetração e reforçadores de eficácia para uma série de outros herbicidas, entre outros, também para herbicidas da gama das imidazolinonas (ver, por 25 exemplo, ο EP-A-0502014). A eficácia herbicida também pode ser reforçada pela utilização de óleos vegetais. 0 conceito óleos vegetais compreende óleos de variedades vegetais oleaginosas, tais como óleo de soja, óleo de colza, óleo de gérmen de milho, óleo de girassol, óleo de semente de algodoeiro, óleo de linhaça, óleo de coco, óleo de palma, óleo de cardo ou óleo de rícino, em particular óleo de colza, bem como os respetivos produtos de transesterificação, por exemplo, ésteres de alquilo como o éster de metilo de óleo de colza ou o éster de etilo do óleo de colza.
Os óleos vegetais são de preferência ésteres de ácidos gordos C10-C22, de preferência ácidos gordos Ci2-C2o· Os ésteres de ácidos gordos Ci0-C22 são, por exemplo, os ésteres de ácidos gordos Ci0-C22 saturados ou insaturados, em particular com um número par de átomos de carbono, por exemplo, ácido erúcico, ácido láurico, ácido palmítico e, em particular, ácidos gordos Ci8, como o ácido esteárico, o ácido oleico, o ácido linólico ou o ácido linolénico.
Os exemplos de ésteres de ácidos gordos Ci0-C22r que são obtidos pela transformação de glicerina ou glicol com os ácidos gordos Cio~C22, como contidos, por exemplo, em óleos de variedades de plantas oleaginosas, ou ésteres de Ci-C2o~alquilo de ácidos gordos Ci0C22, como obtidos, por exemplo, através da transesterificação dos ésteres de glicerina ou glicol de ácidos gordos Cio~C22 com álcoois Ci-C2o (por exemplo, metanol, etanol, propanol ou butanol). É possível realizar a transesterificação por métodos conhecidos, como descritos, por exemplo, em Rõmpp Chemie Lexikon, 9.a edição, volume 2, página 1343, Thieme Verlag Stuttgart.
Preferidos como ésteres de Ci-C20-alquilo de ácidos gordos C10-C22 tem-se éster de metilo, éster de etilo, éster de propilo, éster de butilo, éster de 2-etil-hexilo e éster de dodecilo. Preferidos como ésteres de glicol e de 26 glicerina de ácidos gordos C10-C22r tem-se os ésteres de glicol e os ésteres de glicerina unitários ou mistos de ácidos gordos C10-C22»· em particular dos ácidos gordos com um número par de átomos de carbono, tais como, por exemplo, ácido erúcico, ácido láurico, ácido palmítico e, em particular, ácidos gordos Ci8, como o ácido esteárico, ácido oleico, ácido linólico ou ácido linolénico.
Os óleos vegetais podem encontrar-se contidos nos meios herbicidas de acordo com a invenção na forma, por exemplo, de aditivos de formulação contendo óleo comerciais, em particular aqueles à base de óleo de colza, como Hasten® (Victorian Chemical Company, Austrália, seguidamente denominado Hasten, componente principal: éster de etilo de óleo de colza), Actirob®B (Novance, França, seguidamente denominado ActirobB, componente principal: éster de metilo do óleo de colza) , Rako-Binol® (Bayer AG, Alemanha, seguidamente denominado Rako-Binol, componente principal: óleo de colza), Renol® (Stefes, Alemanha, seguidamente denominado Renol, componente de óleo vegetal: éster de metilo de óleo de colza) ou Stefes Mero® (Stefes, Alemanha, seguidamente denominado Mero, componente principal: éster de metilo do óleo de colza).
Com vista à aplicação, dilui-se as formulações presentes na forma comercial eventualmente de forma usual, através, por exemplo, de pós pulverizáveis, concentrados emulsionáveis, dispersões e granulados dispersáveis na água por meio de água. As preparações em pó, os granulados para o solo ou para espalhamento, bem como as soluções pulverizáveis não voltam usualmente a ser diluídos com outras substâncias inertes antes da aplicação. É possível aplicar as substâncias ativas sobre as plantas, partes de plantas, as sementes das plantas ou a área de cultura (camada arável), de preferência sobre as plantas e partes de plantas verdes e eventualmente ainda sobre a camada arável. Uma possibilidade de aplicação é a 27 aplicação em conjunto das substâncias ativas na forma de misturas de tanque (tankmix), misturando-se as formulações concentradas formuladas de forma óptima das substâncias ativas individuais em conjunto num tanque com água, e aplicando-se o licor de pulverização obtido.
Uma formulação herbicida conjunta da combinação de acordo com a invenção de substâncias ativas (A) e (B) tem a vantagem de uma aplicabilidade mais fácil, pois as quantidades dos componentes já se encontram ajustadas na relação correta uns para os outros. Além disso, é possível fazer corresponder os meios auxiliares na formulação uns aos outros de forma óptima, enquanto uma tankmix de diferentes formulações poderá ter por resultado combinações indesejadas de substâncias auxiliares. A. Exemplos de formulação do tipo geral a) Obtém-se um pó ao misturar-se 10 partes de peso de uma substância ativa/mistura de substâncias ativas e 90 partes de peso de talco como substância inerte, e ao fragmentar-se num triturador de precursão. b) Obtém-se um pó humectável, de fácil dispersão em água, ao misturar-se 25 partes de peso de uma substância ativa/mistura de substâncias ativas, 64 partes de peso de quartzo contendo caulina como substância inerte, 10 partes de peso de potássio-ácido ligninossulfónico e 1 parte de peso de sódio-ácido oleoilmetiltaurínico como reticulante e dispersor, e ao moer-se num moinho de pinos. c) Obtém-se um concentrado de dispersão facilmente dispersável em água, ao misturar-se 20 partes de peso de uma substância ativa/mistura de substâncias ativas com 6 partes de peso de éter alquilfenolpoliglicólico (7Triton® X 207) , 3 partes de peso de éter isotridecanolpoliglicólico (8 EO) e 71 partes de peso de óleo mineral parafínico (ponto de ebulição, por exemplo, de cerca de 255 a 277EC) e ao moer-se num 28 moinho de esferas de fricção para uma finura inferior a 5 microns. d) Obtém-se um concentrado emulsionável a partir de 15 partes de peso de uma substância ativa/mistura de substâncias ativas, 75 partes de peso de ciclo-hexanona como solvente e 10 partes de peso de nonilfenol oxetilado como emulsionante. e) Obtém-se um granulado dispersável em água, ao misturar-se 75 partes de peso de uma substância ativa/mistura de substâncias ativas, 10 partes de peso de cálcio-ácido ligninossulfónico, 5 partes de peso de sulfato de lauril-sódio, 3 partes de peso de álcool polivinílico e 7 partes de peso de caulina, ao moer-se num moinho de pinos e ao granular-se o pó num leito fluidizado através de pulverização de água como liquido de granulação. f) Também se obtém um granulado dispersável na água, ao se homogeneizar e se pré-fragmentar 25 partes de peso de uma substância ativa/mistura de substâncias ativas, 5 partes de peso de sódio-ácido 2,2'-dinaftilmetano-6,6'-dissulfónico, 2 partes de peso de sódio-ácido oleoilmetiltaurinico, 1 parte de peso do álcool polivinílico, 17 partes de peso de carbonato de cálcio e 50 partes de peso de água num moinho coloidal, ao moer-se seguidamente num moinho de esferas, e ao pulverizar-se e secar-se a suspensão assim obtida numa torre de pulverização, através de um bocal de substância única. B. Exemplos biológicos
Eficácia herbicida (experiências de campo) 29
Expôs-se as sementes ou os rizomas de plantas nocivas tipicas ou estas/estes encontravam-se no solo e foram empregues sob condições naturais ao ar livre. Realizou-se o tratamento com os meios de acordo com a invenção após o aparecimento das plantas nocivas normalmente no estádio folicular 2 a 4, em diferentes dosagens com uma quantidade de utilização de água de 100 a 400 L/ha.
Após a aplicação (cerca de 4 semanas após a aplicação), avaliou-se visualmente a eficácia herbicida das substâncias ativas ou das misturas de substâncias ativas com base nas parcelas tratadas, em comparação com as parcelas de controlo não tratadas. Neste caso, registou-se os danos e o desenvolvimento de todas as partes áreas das plantas. Avaliou-se de acordo com uma escala percentual (100% de eficácia = todas as plantas morreram; 50% de eficácia = 50% das plantas e partes verdes das plantas morreram; 0% de eficácia = sem efeito reconhecível - como parcelas de controlo) . Apurou-se a média dos valores de avaliação de respetivamente 4 parcelas. Os resultados encontram-se indicados nas tabelas que se seguem, encontrando-se indicado entre parêntesis o efeito no caso da aplicação independente das substâncias ativas (A) e (B) e gAS/ha significa grama de substância ativa por hectare.
Exemplo 3:
Substância(s) ativa(s) gAS/ha Verónica hederifolia % de eficácia Trigo % de danos ~Ãj (A2.2) a 2,5 0 0 D) Florasulame (B3) 4 60 0 A+D 2,5 + 4 65 (0+60) 0 (A2.2) b = iodossulfurona-metil-sódio (A2.2) + fitofármaco mefenpir-dietilo (Sl-1) 30
DOCUMENTOS REFERIDOS NA DESCRIÇÃO
Esta lista de documentos referidos pelo autor do presente pedido de patente foi elaborada apenas para informação do leitor. Não é parte integrante do documento de patente europeia. Não obstante o cuidado na sua elaboração, o IEP não assume qualquer responsabilidade por eventuais erros ou omissões.
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Claims (8)

1 REIVINDICAÇÕES 1. Combinação herbicida com um teor com eficácia sinérgica dos componentes (A) e (B), caracterizada por (A) significar um herbicida do grupo dos compostos com a Fórmula (I) e dos seus sais,
em que R1 significa (Ci-C8) -alquilo, (C3-C4) -alcenilo, (C3-C4) -alcinilo ou (C1-C4) -alquilo, que está monossubstituido a tetrassubstituido por radicais do grupo halogéneo e/ou (C1-C2)-alcoxi, R2 significa I ou CH2NHSO2CH3, R1 significa metilo ou metoxi, e Z é N ou CH; e (B) significar (B3) florasulame.
2. Combinação herbicida de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por conter, como componente (A) , um ou mais compostos selecionados do grupo mesossulfurona-metilo, mesossulfurona-metil-sódio, iodossulfurona-metilo e iodossulfurona-metil-sódio. 1 Combinações herbicidas de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizadas por conterem adicionalmente outro ou outros componentes do grupo contendo substâncias ativas agroquimicas de outro tipo, aditivos e auxiliares de formulação usuais em fitofarmácia. 2
4. Combinação herbicida de acordo com uma ou mais das reivindicações 1 a 3, caracterizada por conter adicionalmente um ou mais fitoprotetores.
5. Processo para combater plantas nocivas, caracterizado por se aplicar uma combinação herbicida, de acordo com uma ou mais das reivindicações 1 a 4, sobre as plantas, as partes da planta, as sementes da planta ou a área onde as plantas crescem.
6. Processo de acordo com a reivindicação 5 para o combate seletivo de plantas nocivas em culturas de plantas.
7. Processo de acordo com a reivindicação 6 para o combate a plantas nocivas em culturas de plantas monocotiledóneas.
8. Processo de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizado por as culturas de plantas serem modificadas por engenharia genética ou obtidas por seleção de mutações.
9. Utilização da combinação herbicida definida de acordo com uma das reivindicações 1 a 4 no combate a plantas nocivas.
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