PT1960302E - Bujão de extremidade para um rolo de material, rolo de material e mecanismo de retenção num distribuidor - Google Patents

Bujão de extremidade para um rolo de material, rolo de material e mecanismo de retenção num distribuidor Download PDF

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PT1960302E
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locking
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PT06829392T
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Allan Salaker
Mats Lind
Marcus Kullman
Stig Pommer
Bjoern Larsson
Helmut Unger
Markus Backlund
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Sca Hygiene Prod Ab
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Description

ΕΡ 1 960 302/ΡΤ DESCRIÇÃO "Bujão de extremidade para um rolo de material, rolo de material e mecanismo de retenção num distribuidor" 1. Campo técnico 0 invento refere-se ao campo técnico dos distribuidores para rolos de material que se podem trocar, em particular rolos de papel "tissue", e à geometria adequada para inserir estes rolos dentro destes distribuidores. Em particular, o invento refere-se a um bujão de extremidade para um rolo de material, em particular um rolo de papel "tissue" a ser inserido dentro de um mecanismo de retenção de um distribuidor. 2. Arte anterior São conhecidos na arte vários distribuidores para distribuir guardanapos de papel, papel de cozinha, papel de casa de banho, película, folha de plástico para envolver e outros materiais enrolados num rolo. Normalmente, tais distribuidores são proporcionados com uma consola de guia de suporte que tem componentes de suporte na forma de braços sobre cada um dos quais é montada de modo a rodar uma extremidade de um rolo que se pode trocar. 0 braço de suporte suporta normalmente um componente de cubo suportado de modo a rodar no mesmo, sobre o qual uma extremidade do núcleo de rolo é inserida ao substituir o rolo. A US 4 340 195 refere-se a um distribuidor para acomodar rolos de fonte e reserva de material flexível em folha que tem um alojamento provido de pistas viradas para dentro sobre as suas paredes laterais internas opostas, e meios de guia associados a cada pista adjacente à sua extremidade inferior para ajudar a conduzir a acção de distribuição do rolo de fonte, com um dispositivo de separação de rolo de reserva que coopera entre os meios de guia e o rolo de reserva, quer para reter o rolo de reserva longe da posição de distribuição do rolo de fonte, quer para impelir os meios de guia a travarem 2 ΕΡ 1 960 302/ΡΤ contra a sobre-rotação do rolo de fonte devido à remoção acidental de material de folha a partir do mesmo. A US 4 307 639 descreve um distribuidor para rolos de enrolamento de material flexível em folha, tais como guardanapos de papel, "tissue" de casa de banho ou semelhantes, que têm pistas viradas para dentro sobre as paredes laterais internas opostas do alojamento de distribuidor, para receber ali fusos que se projectam para fora, suportados por rolos de enrolamento a serem distribuídos, para que os rolos se movam em sucessão para baixo em relação às pistas com uma secção da extremidade inferior de cada pista a inclinar para fora a partir de um rolo de alimentação montado adjacente à extremidade inferior do alojamento do distribuidor, e tendo cada pista em tal secção de extremidade inferior uma guia de condução de rotação de rolo montada de modo a girar, pressionada para o centro da pista a partir do lado inferior de cada secção de pista que inclina para fora a partir do rolo de alimentação. Uma lâmina de corte serrilhada encontra-se montada de modo a girar dentro do rolo de alimentação para cortar o material em folha, estando os dentes na lâmina espaçados para acomodar entre os mesmos o segmento excêntrico deformável e as porções cónicas sobre o rolo de pressão, durante a projecção inicial da lâmina a partir de dentro do rolo de alimentação no corte do material em folha. A WO 2005/094653 AI refere-se a um mecanismo de bloqueio para um distribuidor, um rolo de material que se pode trocar e um bujão de extremidade para o mesmo, e um método para inserir um rolo de material dentro de um mecanismo de bloqueio desses. O rolo está provido, pelo menos, de um bujão de extremidade com um pino de apoio para montar o rolo no mecanismo de bloqueio do distribuidor. O mecanismo de bloqueio compreende um alojamento de bloqueio com uma fenda de guia para inserção do pino de apoio, tendo a fenda de guia uma primeira secção com uma primeira largura e uma segunda secção com uma segunda largura que é mais pequena do que a primeira largura. A primeira e segunda secções estão dispostas numa direcção perpendicular à extensão longitudinal da fenda de guia e numa direcção longitudinal do pino de apoio a ser recebido. Um elemento de deslize encontra-se 3 ΕΡ 1 960 302/ΡΤ montado no alojamento de bloqueio e tem possibilidade de mover-se entre uma primeira posição que fecha ou estreita a largura da fenda de guia e uma segunda posição que abre a fenda de guia. Um elemento de bloqueio encontra-se montado no elemento de deslize e pode mover-se de modo rotativo em torno de um eixo de rotação, entre uma posição bloqueada e uma posição desbloqueada. O elemento de bloqueio está provido de uma porção de engate que, numa posição bloqueada, está engatada com uma zona geométrica de bloqueio do alojamento de bloqueio. 3. Sumário do invento É um objecto do presente invento proporcionar bujões de extremidade para um rolo de material que melhore a capacidade de inserção dos bujões de extremidade num mecanismo de retenção, assim como também melhore as forças de bloqueio e a capacidade de troca dos bujões de extremidade no mecanismo de retenção. Um outro objecto consiste em proporcionar um mecanismo de retenção para estes bujões de extremidade. 0 primeiro objecto é solucionado por um bujão de extremidade para um rolo de material com as caracteristicas da reivindicação 1. 0 bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 1 compreende uma porção de recepção a ser recebida no rolo de material, por outras palavras, com dimensões para se encaixar dentro do rolo de material, uma face de extremidade que define um plano de contacto para entrar em contacto com o mecanismo de retenção e um componente de apoio para ser inserido dentro do mecanismo de retenção, por outras palavras, com dimensões para se encaixar dentro do mecanismo de retenção, estando a face de extremidade situada entre o componente de apoio e a porção de recepção. 0 componente de apoio de acordo com o conceito inventivo compreende um pino de apoio que compreende pelo menos uma primeira porção de um primeiro diâmetro exterior, uma segunda porção de um segundo diâmetro exterior e uma terceira porção de um terceiro diâmetro exterior, estando a segunda porção situada entre a primeira porção e a terceira porção, e sendo o segundo diâmetro exterior mais pequeno do que o primeiro diâmetro 4
ΕΡ 1 960 302/PT exterior e o terceiro diâmetro exterior, em que a terceira porção está posicionada mais perto da face de extremidade do que a primeira porção. Além do mais, é proporcionada pelo menos uma porção de bloqueio para bloquear o bujão de extremidade numa posição de extremidade no mecanismo de retenção, formando a porção de bloqueio parte do componente de apoio e estando situada mais perto da face de extremidade do que a segunda porção do pino de apoio, em que a porção de bloqueio tem pelo menos uma extensão que é maior do que o primeiro, segundo e terceiro diâmetros exteriores do pino de apoio.
Este bujão de extremidade também permite que a provisão de uma porção de bloqueio possa ser definida por uma grande variedade de estruturas diferentes no bujão de extremidade, e que se possa personalizar conforme as necessidades do utilizador enquanto se proporcionam propriedades melhoradas de inserção, apoio e bloqueio. A porção de bloqueio pode ser definida por um cone truncado, estando a base do cone truncado situada adjacente à face de extremidade, e estando o topo do cone truncado situado adjacente ao pino de apoio. 0 topo do cone truncado pode ter um diâmetro que corresponde substancialmente ao terceiro diâmetro exterior do pino de apoio, em particular um diâmetro de 5 mm.
Numa concretização preferida, a superfície exterior do cone truncado está inclinada em relação ao eixo longitudinal do pino de apoio num ângulo inferior a 117°. Nesta concretização particular, é preferido que a superfície exterior do cone truncado intersecte o pino de apoio numa posição afastada da face de extremidade em menos do que 2 mm, em particular menos do que 1,5 mm. Estas medidas específicas permitem uma concepção muito flexível de um bujão de extremidade em que, ao mesmo tempo, a superfície do cone truncado ainda está compatível com o mecanismo de retenção e proporciona propriedades melhoradas de inserção, bloqueio e apoio. 0 cone truncado pode ser adaptado para as necessidades específicas em relação à estabilidade, capacidade de deslize e consumo de material. 5
ΕΡ 1 960 302/PT
Num caso específico, o cone truncado também tem propriedades melhoradas no que diz respeito à produção do bujão de extremidade, pelo facto de a ocorrência de uma bolha de ar no pino de apoio poder ser reduzida e/ou a posição da bolha de ar poder ser movida para uma extremidade do pino de apoio, de tal modo que a estabilidade do pino de apoio não seja comprometida. É evidente por si mesmo que um cone truncado tem de ter um ângulo de inclinação em relação ao eixo longitudinal do pino de apoio que é maior do que 90°, de modo a ser chamado de cone.
De preferência, a protuberância de bloqueio é rotacionalmente simétrica em relação ao eixo longitudinal do pino de apoio. Esta concretização específica tem a vantagem de o bujão de extremidade proporcionar um movimento suave e firme quando é girado em torno do eixo longitudinal. Contudo, porções de bloqueio que não sejam rotacionalmente simétricas, por exemplo rectangulares ou fragmentadas, também se podem conceber, desde que as mesmas estejam situadas nas secções definidas acima e desde que as mesmas proporcionem a força de bloqueio necessária em combinação com o mecanismo de retenção.
Numa concretização preferida, a porção de bloqueio pode ser definida por uma estrutura conformada em anel situada na face de extremidade, e as porções de ponta da estrutura conformada em anel podem definir a porção de bloqueio. Esta concretização específica pode ser vantajosa quando um rolo de material tem de ser removido do mecanismo de retenção de modo a trocar o mesmo com um rolo novo, dado que pode ser conformado numa forma de tal modo que pode ser removido mais facilmente quando o rolo de material é utilizado.
Numa outra concretização preferida, a porção de bloqueio é definida por uma estrutura escalonada situada sobre a face de extremidade, em que pelo menos uma porção de canto da estrutura escalonada pode definir a porção de bloqueio. Em relação a esta concretização, aplicam-se basicamente os mesmos comentários tal como acima em relação à estrutura conformada em anel. Em adição a isso, a estrutura escalonada pode ser mais fácil de fabricar e as ferramentas de moldagem podem ser menos complicadas em comparação com a situação do 6
ΕΡ 1 960 302/PT cone truncado, dado que não se encontram presentes superfícies inclinadas.
Em ainda uma outra concretização preferida, a porção de bloqueio é definida por uma estrutura chanfrada situada sobre a face de extremidade, em que pelo menos uma porção da estrutura chanfrada define a porção de bloqueio. Esta concretização específica permite um desqaste relativamente baixo e é, assim, prática para utilização em bujões de extremidade que se destinam a ser utilizados de novo ou para rolos de material mais pesados com bandas de material relativamente compridas.
Numa outra concretização, a porção de bloqueio é definida por uma estrutura basicamente cilíndrica situada sobre a face de extremidade, em que pelo menos uma porção de canto da estrutura basicamente cilíndrica define a porção de bloqueio. Os efeitos técnicos desta concretização correspondem basicamente à estrutura escalonada mencionada acima, mas o bujão de extremidade tem ainda uma estrutura mais simples que conduz a uma ferramenta de moldagem ainda mais simples.
Em ainda uma outra concretização, a porção de bloqueio é definida por uma estrutura hemisférica e/ou outra superfície substancialmente esférica, em que pelo menos uma porção tangencial da estrutura hemisférica e/ou outra superfície substancialmente esférica define a porção de bloqueio. Os efeitos técnicos desta concretização correspondem basicamente aos mencionados em relação à estrutura chanfrada acima, mas a ferramenta de moldagem pode ter uma estrutura ainda mais simples dado que não se encontram presentes porções de canto.
Numa outra concretização preferida, a face de extremidade compreende recessos, em que a face de extremidade pode compreender um aro que define o plano de contacto. Esta concretização tem a vantagem de o consumo de material poder ser reduzido devido aos recessos, de preferência sem comprometer a resistência global do bujão de extremidade. Esta resistência adicional pode ser conseguida, por exemplo, ao proporcionar estruturas de suporte adicionais. 0 plano de contacto pode ainda encostar contra uma parede exterior do 7 ΕΡ 1 960 302/ΡΤ mecanismo de retenção de modo a proporcionar a função de guia necessária. O bujão de extremidade, tal como descrito acima, pode ser utilizado para encaixar o mesmo dentro do núcleo oco de um rolo de material, em particular um rolo de lenços de papel ou um rolo de papel "tissue". 0 presente invento, além do mais, proporciona um rolo de material para utilizar num mecanismo de retenção que é proporcionado, pelo menos numa extremidade longitudinal do rolo, com um bujão de extremidade tal como descrito acima.
Um mecanismo de retenção que não cai no âmbito do invento reivindicado num distribuidor para reter um bujão de extremidade de um rolo de material que se pode trocar é definido por um alojamento com uma fenda de inserção para inserir um componente de apoio do bujão de extremidade, estando a fenda de inserção disposta entre uma calha de guia superior e uma inferior, tendo as calhas de guia pelo menos uma superfície de deslize inclinada para interacção com uma porção de bloqueio inclinada do componente de apoio. Além do mais, é proporcionado um componente de bloqueio formado em pelo menos uma das calhas de guia, sendo o componente de bloqueio formado de tal modo que o mesmo interactua com a porção de bloqueio inclinada do componente de apoio para reter o bujão de extremidade numa posição de extremidade, e estando disposta uma contra consola no alojamento, tendo a referida contra consola uma fenda de guia para guiar o pino de apoio do componente de apoio.
Um mecanismo de retenção desses assegura que a interacção entre o bujão de extremidade, tal como descrito acima, e o próprio mecanismo de retenção, permita a inserção e a remoção mais fáceis do bujão de extremidade ou um rolo de material, e assegura uma força de bloqueio na gama desejada de 15N a 19N, em particular 18N a 19N. A provisão de uma força de bloqueio é particularmente importante se a fenda de inserção estiver inclinada em relação ao plano horizontal, por exemplo, em 6°. A força de 8
ΕΡ 1 960 302/PT bloqueio serve então para manter o rolo de material no lugar contra as forças gravitacionais e contra as forças de puxar exercidas quando um utilizador puxa um lenço de papel para fora do distribuidor.
De preferência, o componente de bloqueio do referido mecanismo de retenção é formado sobre a superfície de deslize inclinada de uma das calhas de guia. 0 componente de bloqueio pode ser uma protuberância que se prolonga perpendicular à fenda de inserção.
Para conseguir as características definidas de inserção e remoção, o componente de bloqueio do referido mecanismo de retenção pode ter uma primeira porção inclinada disposta, no sentido de inserção, antes do componente de bloqueio e uma segunda porção inclinada disposta, no sentido de inserção, por trás do componente de bloqueio, tendo a primeira porção inclinada uma inclinação mais suave do que a inclinação da segunda porção inclinada. As porções inclinadas assim formadas asseguram uma interacção adequada com a superfície inclinada do bujão de extremidade e asseguram uma inserção fácil e forças de bloqueio próprias. As porções de inclinação formadas de modo assimétrico permitem forças de inserção e forças de remoção diferentes do bujão de extremidade quando inserido dentro do mecanismo de retenção e quando puxado para fora do mesmo. Por outras palavras, estas características referem-se a um mecanismo de retenção que permite uma fácil inserção de um rolo mas retém o rolo de modo seguro no mecanismo de retenção.
Numa concretização preferida, o componente de bloqueio do referido mecanismo de retenção é formado ao diminuir o ângulo de inclinação da superfície de deslize inclinada da calha de guia. Isto conduz a uma interacção com a porção de bloqueio inclinada do bujão de extremidade que pressiona o bujão de extremidade para fora da fenda de inserção num sentido no eixo longitudinal do pino de apoio.
De preferência, as superfícies de deslize inclinadas estão inclinadas em relação a um plano que se prolonga no sentido de inserção da fenda de inserção e perpendicular a uma superfície exterior do alojamento num ângulo em relação 9
ΕΡ 1 960 302/PT ao plano na gama de 117° a 141°. O preferido é o ângulo ser escolhido numa gama de 120° a 122°. Numa concretização especificamente preferida o ângulo de inclinação é 121,1°. Estes ângulos asseguram que seja possível uma interacção com as porções de bloqueio inclinadas do bujão de extremidade, e que seja assegurada uma inserção suave do bujão de extremidade dentro da posição de extremidade do mecanismo de retenção.
Numa outra concretização preferida do referido mecanismo de retenção é proporcionado um componente de prevenção na fenda de inserção para impedimento da inserção de um bujão de extremidade com as dimensões incorrectas. Através da provisão deste componente de prevenção, pode assegurar-se que apenas os rolos com dimensões adequadas e material adequado sejam inseridos dentro do mecanismo de retenção e, em adição a isto, pode assegurar-se que um rolo de material seja inserido na orientação correcta quando se proporcionam bujões diferentes sobre as extremidades dos rolos de material. É preferido no referido mecanismo de retenção que a contra consola suporte uma protuberância de bloqueio para reter o bujão de extremidade na sua posição de extremidade, prolongando-se a protuberância de bloqueio da contra consola num sentido oposto ao sentido da protuberância de bloqueio da calha de guia na posição de extremidade. De preferência, a contra consola pode girar dentro do alojamento. Uma contra consola destas ajuda a rejeitar bujões de extremidade que não são adequados e mantém os bujões de extremidade adequados de modo seguro numa posição de extremidade. 4. Breve descrição dos desenhos
No que se segue, serão descritas concretizações exemplificativas do invento, em detalhe, com referência aos desenhos esquemáticos, nos quais: a Fig. 1 é uma vista lateral em perspectiva esquemática de um bujão de extremidade e uma porção aumentada do bujão de extremidade; 10
ΕΡ 1 960 302/PT a Fig. 2 é uma secção transversal esquemática de um mecanismo de retenção e uma vista lateral de um bujão de extremidade numa primeira variante; a Fig. 3 é uma vista lateral e uma vista em perspectiva de um bujão de extremidade numa segunda variante; a Fig. 4 é um vista lateral e uma vista em perspectiva de um bujão de extremidade numa terceira variante; a Fig. 5 é uma secção transversal do mecanismo de retenção com o bujão de extremidade da Fig. 4 inserido no mesmo; a Fig. 6 é uma vista lateral e uma vista em perspectiva do bujão de extremidade numa quarta variante; a Fig. 7 é uma secção transversal da vista frontal do mecanismo de retenção e do bujão de extremidade de acordo com a Fig. 3 ali inserido; a Fig. 8 é uma vista frontal não seccionada da Fig. 7; a Fig. 9 é uma vista de topo da disposição das Figs. 7 e 8 com partes do alojamento do mecanismo de retenção arrancadas; a Fig. 10 é uma secção transversal do bujão de extremidade e do mecanismo de retenção numa posição do bujão de extremidade antes de deslizar, passando o componente de bloqueio do mecanismo de retenção; a Fig. 11 é uma secção transversal do mecanismo de retenção da Fig. 10 sem o bujão de extremidade inserido no mesmo; a Fig. 12 é uma vista frontal não seccionada do mecanismo de retenção com o bujão de extremidade ali inserido na posição mostrada na Fig. 10; 11 ΕΡ 1 960 302/ΡΤ a Fig. 13 é uma vista de topo do mecanismo de retenção e do bujão de extremidade numa posição tal como mostrada nas Figs. 11 e 12, com partes do alojamento do mecanismo de retenção arrancadas; a Fig. 14 é uma vista aumentada da porção de contacto entre um componente de apoio do bujão de extremidade em interacção com a calha de guia superior e o componente de bloqueio na fenda de inserção do mecanismo de retenção; a Fig. 15 é uma secção transversal do mecanismo de retenção com o bujão de extremidade ali inserido numa posição na qual o bujão de extremidade desliza, passando o componente de bloqueio da calha de guia superior do mecanismo de retenção; a Fig. 16 é uma vista frontal não seccionada da Fig. 15; a Fig. 17 é uma vista de topo do mecanismo de retenção com o bujão de extremidade ali inserido na posição mostrada nas Figs. 15 e 16, com partes do alojamento do mecanismo de retenção arrancadas; a Fig. 18 é um aumento da porção de contacto entre o componente de apoio do bujão de extremidade em interacção com a calha de guia superior e o componente de bloqueio na fenda de inserção do mecanismo de retenção; a Fig. 19 é uma secção transversal da vista frontal do mecanismo de retenção com o bujão de extremidade ali inserido na sua posição de extremidade; a Fig. 20 é uma secção transversal da vista por trás do mecanismo de retenção e do bujão de extremidade da Fig. 19; a Fig. 21 é uma vista frontal não seccionada do mecanismo de retenção e do bujão de extremidade na posição mostrada nas Figs. 19 e 20; a Fig. 22 é uma vista de topo do bujão de extremidade inserido na sua posição de extremidade no mecanismo de 12 ΕΡ 1 960 302/ΡΤ retenção, tal como mostrado nas Figs. 19 a 21, estando o alojamento do mecanismo de retenção parcialmente arrancado; a Fig. 23 é uma vista aumentada que mostra a interacção entre a porção de apoio do bujão de extremidade e a calha de guia superior da fenda de inserção, com o bujão de extremidade na sua posição de extremidade; a Fig. 24 é uma secção transversal em perspectiva que mostra o bujão de extremidade na sua posição de extremidade dentro do mecanismo de retenção; a Fig. 25 é uma vista lateral em perspective e uma vista em secção aumentada de um bujão de extremidade com uma estrutura conformada em anel que define uma porção de bloqueio; a Fig. 26 é uma vista lateral em perspectiva e uma vista lateral aumentada de um bujão de extremidade com uma estrutura escalonada que define uma porção de bloqueio; a Fig. 27 é uma vista lateral em perspectiva e uma vista lateral aumentada de um bujão de extremidade com uma estrutura chanfrada que define uma porção de bloqueio; a Fig. 28 é uma vista lateral em perspectiva e uma vista lateral aumentada de um bujão de extremidade com uma estrutura cilíndrica que define uma porção de bloqueio; a Fig. 29 é uma vista lateral em perspectiva e uma vista lateral aumentada de um bujão de extremidade com uma estrutura hemisférica que define uma porção de bloqueio; a Fig. 30 é uma vista em perspectiva de um bujão de extremidade com uma estrutura cónica que define a porção de bloqueio; a Fig. 31 é uma vista em perspectiva do alojamento do mecanismo de retenção; 13 ΕΡ 1 960 302/ΡΤ a Fig. 32 é uma vista em perspectiva da calha de guia superior da fenda de inserção numa vista frontal; a Fig. 33 é uma vista em perspectiva do lado traseiro da calha de guia superior da fenda de inserção; a Fig. 34 é uma vista de topo da calha de guia superior da fenda de inserção; a Fig. 35 é uma vista de fundo da calha de guia superior da fenda de inserção; a Fig. 36 mostra o mecanismo de retenção com um bujão de extremidade ali inserido numa primeira posição do bujão de extremidade, numa vista de topo com partes do alojamento do mecanismo de retenção arrancadas; a Fig. 37 mostra o bujão de extremidade inserido dentro do mecanismo de retenção, tal como na Fig. 36, numa segunda posição; a Fig. 38 mostra o bujão de extremidade no mecanismo de retenção, tal como nas Figs. 36 e 37, numa terceira posição; a Fig. 39 mostra o bujão de extremidade numa posição de extremidade no mecanismo de retenção tal como mostrado nas Figs. 36 a 38; a Fig. 40 mostra a contra consola numa vista em perspectiva; e a Fig. 41 mostra o alojamento do mecanismo de retenção numa vista em perspectiva. 5. Descrição detalhada das concretizações preferidas
Na descrição que se segue das concretizações preferidas do invento, as partes ou elementos correspondentes nos diferentes desenhos serão indicadas pelos mesmos números de referência. 14 ΕΡ 1 960 302/ΡΤ A Fig. 1 é uma vista lateral esquemática em perspectiva de um bujão de extremidade 5 que tem de ser retido num mecanismo de retenção 1 mostrado, por exemplo, na Fig. 2. A Fig. 1, além do mais, mostra uma vista aumentada de uma porção relevante do bujão de extremidade 5. 0 bujão de extremidade mostrado na Fig. 1 é uma ilustração geral do bujão de extremidade da presente descrição. 0 bujão de extremidade 5 tem uma porção de recepção 60 para ser recebido num rolo de material, por outras palavras, com dimensões para se encaixar dentro de um núcleo oco (não mostrado) de um rolo de material (não mostrado) , em particular um rolo de material de papel "tissue" tal como guardanapos de papel ou papel de casa de banho. A porção de recepção compreende uma porção cilíndrica 62 e uma pluralidade de nervuras 64 que se expandem radialmente a partir da porção cilíndrica 62. O núcleo oco do rolo de material é encaixado em cima das porções de ponta das nervuras que se expandem radialmente 64. Uma porção de farpa 66 que está igualmente a prolongar-se de modo radial a partir da porção cilíndrica 62 da porção de recepção 60, serve para reter o rolo de material oco no lugar quando o bujão de extremidade é encaixado dentro do núcleo. As porções de farpa 66 prolongam-se para além da expansão radial das nervuras 64, de tal modo que as mesmas entram dentro do material de núcleo de modo a segurar o bujão de extremidade no núcleo. O bujão de extremidade 5 compreende um componente de apoio 70 para ser inserido dentro do mecanismo de retenção, prolongando-se o componente de apoio 70 para fora a partir da porção de recepção na direcção axial do bujão de extremidade 5. O componente de apoio 70 tem um pino de apoio 80 que compreende uma contra superfície 82 que está voltada no sentido da porção de recepção 60. A contra superfície 82 do pino de apoio 80 é formada por uma primeira porção 84 do pino de apoio de um primeiro diâmetro exterior di que endireita para uma segunda porção 86 do pino de apoio que tem um diâmetro exterior d2, ao passo que o primeiro diâmetro di é maior do que o segundo diâmetro d2 · A contra superfície 82 está situada entre a primeira porção 84 e a segunda porção 86 do pino de apoio 80. A contra 15 ΕΡ 1 960 302/ΡΤ superfície 82 pode ter formas diferentes e pode estar inclinada em relação ao eixo longitudinal do pino de apoio, perpendicular ao eixo longitudinal do pino de apoio 80 ou chanfrada.
Além do mais, o pino de apoio 80 inclui uma terceira porção 88 de um terceiro diâmetro exterior d3, ao passo que o terceiro diâmetro exterior d3 é mostrado na concretização como sendo igual ao primeiro diâmetro di. A segunda porção 86 do pino de apoio 80 encontra-se situada entre a porção de bloqueio e a primeira porção 84 do pino de apoio 80.
Encontra-se presente uma face de extremidade 680 que está virada para a contra superfície 82 do pino de apoio 80, estando a face de extremidade adaptada para encostar contra uma parede exterior do mecanismo de retenção. É mostrada uma primeira superfície 90' e uma segunda superfície 90" que envolvem uma zona 900. A zona 900 corresponde à zona dentro da qual uma porção de bloqueio 950 para bloquear o bujão de extremidade numa posição de extremidade pode ser posicionada, de tal modo que o bujão de extremidade 5 pode ser bloqueado numa posição de extremidade 250 no mecanismo de retenção 1. Nesta vista geral da Fig. 1 não é mostrada uma estrutura geométrica específica que define a porção de bloqueio. Contudo, mostra-se e descreve-se nas figuras que se seguem um número de estruturas geométricas concebíveis que definem a porção de bloqueio. A porção de bloqueio é definida como a porção do componente de apoio 70 que serve para bloquear o bujão de extremidade na posição de extremidade 250 no mecanismo de retenção 1. Em conformidade, tem lugar na porção de bloqueio uma interacção entre o componente de apoio 70 do bujão de extremidade e um componente de bloqueio 220 do mecanismo de retenção 1 (ver abaixo, por exemplo, as Figs. 30 a 34). A primeira superfície 90' intersecta, numa posição de intersecção 910, com o pino de apoio 80 na terceira porção 88 do pino de apoio 80. Em particular, a posição de intersecção 910 da primeira superfície 90' com o pino de apoio 80 está 16 ΕΡ 1 960 302/ΡΤ afastada do eixo longitudinal 500 do bujão de extremidade 5 numa distância que corresponde ao diâmetro exterior d3 da terceira porção 88 do pino de apoio 80, e está afastada da face de extremidade 680 do bujão de extremidade 5 numa distância d. Numa concretização preferida, a distância d é escolhida de modo a ser 2 mm e o terceiro diâmetro exterior d3 é escolhido de modo a ser 5 mm. A primeira superfície 90' prolonga-se na direcção da face de extremidade 680 a partir da posição de intersecção 910 e está inclinada em relação ao eixo longitudinal 500 do pino de apoio 5 num ângulo de 117°. A segunda superfície 90" também se prolonga na direcção da face de extremidade 680 a partir da posição de intersecção 910, mas está inclinada em relação ao eixo longitudinal 500 do pino de apoio 80 num ângulo de 1410. A zona 900 entre a primeira superfície 90' e a segunda superfície 90", e também a face de extremidade 680, simbolizam as possíveis posições diferentes de uma porção de bloqueio do componente de apoio 70. Tal como será mostrado nas concretizações que se seguem, em particular nas concretizações do bujão de extremidade mostrado nas Figs. 2 a 6 e 25 a 30, são concebíveis várias soluções para uma estrutura que proporciona uma porção de bloqueio 950, que proporcionam uma função de bloqueio segura no mecanismo de retenção 1. Em particular, as concretizações mostradas nas figuras acima mencionadas têm todas pelo menos uma porção de bloqueio 950, a qual está posicionada na zona respectiva 900. Por outras palavras, a posição da porção de bloqueio está confinada entre a primeira superfície 90' e a segunda superfície 90".
Será apreciado que a zona 900, que mostra as posições possíveis das porções de bloqueio do bujão de extremidade, corresponde directamente a uma combinação das concretizações mostradas nas Figs. 4 e 6, que definem as posições extremas da porção de bloqueio. Em particular, a porção de bloqueio 950 da Fig. 4 corresponde à primeira superfície 90' e a porção de bloqueio 950 da Fig. 6 corresponde à segunda superfície 90" na Fig. 1. Por outras palavras, a Fig. 4 e a Fig. 6 definem as posições extremas de uma porção de bloqueio 17 ΕΡ 1 960 302/ΡΤ e, ao mesmo tempo, envolvem a zona 900 tal como se define em relação à Fig. 1. Por outras palavras, a zona 900 pode ser obtida ao sobrepor simplesmente os bujões de extremidade mostrados nas Figs. 4 e 6. A concretização mostrada na Fig. 3 com uma porção de bloqueio 950 que está inclinada em relação ao eixo longitudinal 500 do pino de apoio 80 em oíi = 121,1° é um outro exemplo de uma concretização de uma porção de bloqueio 950 que está directamente situada dentro da zona 900 na Fig. 1.
Será apreciado que uma porção de bloqueio será entendida como estando posicionada na zona definida entre a primeira superfície e a segunda superfície se, pelo menos, uma secção de uma porção de bloqueio estiver posicionada dentro desta área. Em conformidade, uma porção de bloqueio será entendida como estando posicionada dentro da primeira superfície e a segunda superfície se também se prolongar para além destas superfícies. Contudo, a função de bloqueio para bloquear o bujão de extremidade numa posição de extremidade no mecanismo de retenção 1 irá, essencialmente, ter lugar nas secções das porções de bloqueio que estão confinadas entre a primeira superfície e a segunda superfície.
Numa concretização que não é mostrada, a face de extremidade 680 do bujão de extremidade 5 está estruturada de tal modo que compreende recessos. Contudo, a face de extremidade 680 ainda define um plano de contacto que serve para encostar contra uma parede exterior do mecanismo de retenção da mesma maneira que é explicado para a face de extremidade 680 nas concretizações explicitamente mostradas. Em particular, numa concretização que utiliza os recessos na face de extremidade 680 de modo a poupar material, as porções da face de extremidade 680 que se prolongam principalmente na direcção da parede exterior do mecanismo de retenção, quando o bujão de extremidade 5 é inserido dentro do mecanismo de retenção, definem este plano de contacto. O plano de contacto pode ser definido, por exemplo, por um aro que se prolonga em torno da circunferência da face de extremidade. A Fig. 2 é uma secção transversal através de um mecanismo de retenção 1 e uma vista lateral de um bujão de extremidade 5 que pode ser retido no mecanismo de retenção 1. 18 ΕΡ 1 960 302/ΡΤ Ο mecanismo de retenção 1 compreende um alojamento 10 o qual é de preferência feito a partir de um material de plástico moldado. 0 alojamento 10 compreende uma fenda de inserção 20 para a inserção do componente de apoio 70 do bujão de extremidade 5. Uma contra consola 30 está disposta de modo a girar dentro do alojamento 10 e pode girar em torno de um eixo de girar 32. A contra consola 30 é previamente submetida a tensão para uma posição de inserção por uma mola 34 que é esquematicamente mostrada na Fig. 1. A fenda de inserção 20 é formada por uma calha de guia superior e uma inferior no alojamento, a calha de guia superior 200 da qual é mostrada na secção transversal da Fig. 1. A fenda de inserção 20 tem uma posição de extremidade 250 na qual o bujão de extremidade 5 é retido na sua posição de extremidade. O bujão de extremidade 5 desta concretização corresponde basicamente ao mostrado e descrito na Fig. 1 e inclui uma porção de bloqueio 950 para bloquear o bujão de extremidade numa posição de extremidade no mecanismo de retenção 1, estando a porção de bloqueio 950 disposta entre a porção de recepção 60 e o pino de apoio 80. A porção de bloqueio 950 está inclinada em relação ao eixo longitudinal do pino de apoio num ângulo na gama de 117 a 141, em particular 120 a 122, de preferência de 121,1. Em conformidade, a porção de bloqueio 950 assenta inteiramente dentro da zona 900 definida em relação ao bujão de extremidade descrito na Fig. 1 e também actua na sua totalidade como a porção de bloqueio 950 para bloquear o bujão de extremidade no mecanismo de retenção. A porção de bloqueio 950 e a contra superfície 82 estão dispostas de tal modo que as mesmas estão inclinadas em sentidos opostos. Por outras palavras, as duas superfícies estão dispostas para constituírem uma potencial cavidade. A interacção do bujão de extremidade 5 com o mecanismo de retenção 1 vai tornar-se mais aparente na descrição das Figs. 6 a 32 que se seguem. Resumidamente, a porção de 19
ΕΡ 1 960 302/PT bloqueio 950 interactua com as respectivas superfícies de deslize das calhas de guia e interactua com um componente de bloqueio de modo a bloquear o bujão de extremidade 5 na sua posição de extremidade 250. A contra superfície 82 encontra-se em contacto com a consola de guia 30 e interactua com a secção de extremidade 310 da consola de guia 30. Na posição de extremidade 250, a força de bloqueio do bujão de extremidade 5 no mecanismo de retenção 1 encontra-se, devido à geometria específica do mecanismo de retenção 1, em interacção com o componente de apoio do bujão de extremidade na gama de 15N a 19N. Esta banda de força de bloqueio muito estreita é necessária, por um lado, para manter o rolo de material no lugar e prender de modo seguro o rolo de material na posição de extremidade 250 mas, por outro lado, permite uma inserção e remoção fáceis do rolo de material quando o rolo tiver de ser trocado. A Fig. 3 é uma vista lateral e uma vista em perspectiva de um bujão de extremidade 5. O bujão de extremidade 5 é basicamente idêntico ao bujão de extremidade mostrado na Fig. 2. 0 ângulo og que é medido entre o eixo longitudinal 500 do bujão de extremidade 5 e a porção de bloqueio 950 é 121,1°. O eixo longitudinal 500 do bujão de extremidade 5 é, ao mesmo tempo, o eixo longitudinal do pino de apoio 80.
As dimensões adicionais mostradas na Fig. 3 são di=5,0+-0,2 mm d2=3,5+-0,1 mm, d3=5, 0+-0,2 mm e d4=3,5+-0,1 mm. d4 é o diâmetro da face de extremidade frontal do pino de apoio 80 que é alcançado na extremidade do chanfro 85.
Encontra-se disposto um componente de limitação 68 entre a porção de recepção 60 e o componente de apoio 70. O componente de limitação 68 é para limitar a profundidade de inserção da secção de recepção 60 do bujão de extremidade 5 dentro do núcleo oco do rolo de material. Por outras palavras, o componente de limitação 68 serve a finalidade de trazer o bujão de extremidade 5 para uma posição definida em relação ao núcleo oco do rolo de material. A face do componente de limitação 68 virada para o pino de apoio 80 serve, ao mesmo tempo, a face de extremidade 680 do bujão de extremidade. 20 ΕΡ 1 960 302/ΡΤ Ο componente de apoio 70 exibe as dimensões que se seguem na direcção longitudinal do eixo longitudinal 500. O comprimento li da porção de bloqueio 950 na direcção longitudinal é 2 mm. O comprimento I2 da terceira porção 88 do pino de apoio 80 é 2,5 mm. O comprimento I3 da segunda porção 86 do pino de apoio 80 é 5 mm. O comprimento da porção mais distante do pino de apoio 80 é 14+15=5 mm, considerando que a primeira porção 84 tem uma extensão longitudinal de l4=3,5mm e a porção chanfrada 85 tem uma extensão longitudinal de l5=l,5mm.
Um raio de um chanfro 89 entre a segunda porção 86 e a terceira porção 88 do pino de apoio 80 é um raio de 0,5 mm. O mesmo raio pode estar presente na área de base da porção de bloqueio. 0 chanfro 89 é particularmente útil durante o processo de moldagem do bujão de extremidade 5, uma vez que uma bolha de ar que aparece embutida de modo aleatório na porção de diâmetro mais pequena 86 do pino de apoio 80 pode ser movida pela provisão do chanfro 89 na porção de diâmetro maior 84. Assim, o chanfro 89 ajuda a melhorar a estabilidade do pino de apoio do bujão de extremidade. A Fig. 4 mostra um outro bujão de extremidade 5'. O bujão de extremidade 5' mostrado na Fig. 4 é praticamente idêntico ao mostrado na Fig. 2, excepto que a porção de bloqueio 950 se encontra inclinada para o eixo longitudinal 500 do pino de apoio 80 num ângulo de a2 de 117°. A interacção da porção de bloqueio 950 deste bujão de extremidade 5' com o mecanismo de retenção 1 pode ser vista na Fig. 5. A interacção da porção de bloqueio 950 com a calha de guia superior 210, em particular com uma protuberância de bloqueio 220 da calha de guia superior 210, conduz a uma situação na qual a face de extremidade 680' do bujão de extremidade 5' é levantada para fora da superfície exterior do mecanismo de retenção 1, de modo a ultrapassar a protuberância de bloqueio 220. 21
ΕΡ 1 960 302/PT A Fig. 6 mostra ainda um outro bujao de extremidade 5", o qual é substancialmente idêntico aos bujões de extremidade mostrados nas Figs. 3 e 4, excepto para o ângulo de inclinação da porção de bloqueio 950. Na terceira concretização do bujão de extremidade 5", o ângulo de inclinação oí3 da porção de bloqueio 950 é 141°. A partir da discussão das Figs. 3 a 6, segue-se que a posição da porção de bloqueio para bloquear o bujão de extremidade na posição de extremidade no mecanismo de retenção é da maior importância. Para uma posição da porção de bloqueio numa zona que está definida entre duas superfícies com ângulos de 117° e 141°, o bujão de extremidade pode, por um lado, ser levado a deslizar para a posição de extremidade e, por outro lado, pode ser bloqueado com uma força de bloqueio razoável na posição de extremidade do mecanismo de retenção.
Isto tem um interesse particular uma vez que, por um lado, a força de bloqueio tem de ser suficientemente alta para manter o bujão de extremidade seguro na sua posição de extremidade quando da utilização mas, por outro lado, o carregamento e a remoção dos rolos tem de ser fácil de modo a dar ao operador a percepção de uma troca livre de eixo dos rolos e, adicionalmente, impedir que o mecanismo de bloqueio e o bujão de extremidade sejam destruídos. A Fig. 7 é uma secção transversal da vista frontal do mecanismo de retenção 1 e o bujão de extremidade 5 (com uma porção de bloqueio com um ângulo de inclinação de 121,1°) inserido dentro do mecanismo de retenção 1. Aqui, é mostrada uma situação na qual o bujão de extremidade 5 é inserido dentro da fenda de inserção 20, e a contra superfície 82 do pino de apoio 80 é engatada com a contra consola 30 e, consequentemente, puxa a contra consola 30 na direcção do bujão de extremidade 5. A contra superfície 82 exerce uma força em cima da contra consola 30 na direcção do eixo longitudinal 500 do pino de apoio 80, actuando a força perpendicularmente à direcção de inserção da fenda de inserção 20, e resultando na oscilação da contra consola na direcção da parede exterior 100 do alojamento 10. A superfície exterior 110 da parede exterior 100 do alojamento 22 ΕΡ 1 960 302/ΡΤ 10 e a face de extremidade 680 do componente de limitação 68 estão em contacto uma com a outra e proporcionam a força de reacção para a força de puxar que é exercida em cima da contra consola 30. A fenda de inserção 20 é formada na parede exterior 100 do alojamento 10 e compreende uma calha inferior 200 e uma calha superior 210, considerando que a calha inferior 200 tem uma superfície de deslize inclinada 202 e a calha de guia superior 210 tem uma superfície de deslize inclinada 212. As superfícies de deslize inclinadas 202, 212 estão inclinadas de tal modo que o seu ângulo de inclinação corresponde substancialmente ao ângulo de inclinação da porção de bloqueio 950 do componente de apoio 70 do bujão de extremidade 5. No presente caso isto significa que as superfícies de deslize inclinadas 202, 212 estão inclinadas num ângulo de 121,1°. Dependendo do bujão de extremidade utilizado, a inclinação também pode ser escolhida para ficar numa gama de 117° a 141° e, em particular, 120° a 122°.
Contudo, na posição do bujão de extremidade 5 mostrada na Fig. 7, as superfícies inclinadas 202, 212 da fenda de inserção 20 não encostam necessariamente contra a porção de bloqueio 950 do bujão de extremidade 5. A Fig. 8 mostra o bujão de extremidade 5 no mecanismo de retenção 1 na mesma configuração que o mostrado na Fig. 7 mas numa vista não seccionada. Nesta figura está claramente visível como o pino de apoio 80 entra dentro da fenda de inserção 20 e como é guiado ao longo da fenda de inserção, de tal modo que o bujão de extremidade 5 possa apenas deslizar ao longo da fenda de inserção 20. A Fig. 9 é uma ilustração do bujão de extremidade numa secção transversal da vista de topo, sendo o bujão de extremidade 5 adicionalmente deslizado para a fenda de inserção do mecanismo de retenção 1. Nesta ilustração torna-se ainda mais claro como a interacção entre a contra superfície 82 do pino de apoio 80 com a contra consola 30 traz a contra consola 30 cada vez mais para uma orientação na direcção da parede exterior 100 do alojamento 10. Por outras palavras, a interacção da contra superfície 82 do pino de 23
ΕΡ 1 960 302/PT apoio 80 e da contra consola 30 gira a contra consola 30 em torno do eixo de girar 32 da contra consola 30 no sentido da parede exterior 100 do alojamento 10 de tal modo que, na posição de extremidade da contra consola 30, a contra consola 30 encontra-se em paralelo com a parede de alojamento exterior 100 e, assim, em paralelo com o sentido de inserção do bujão de extremidade 5.
As Figs. 10 a 14 mostram o bujão de extremidade 5 e o mecanismo de retenção 1 em vistas diferentes numa posição na qual o bujão de extremidade 5 é movido mais para a posição de extremidade. Em particular, é mostrada na Fig. 10 uma situação na qual o bujão de extremidade é movido tão longe que a superfície inclinada 212 da calha superior 210 começa a encostar contra a porção de bloqueio 950 do bujão de extremidade 5. A Fig. 11 é uma secção transversal através do mecanismo de retenção 1 sozinho, que mostra a parede exterior 100 do mecanismo de retenção com a calha de guia superior 210, considerando que a inclinação da porção inclinada 212 varia à medida que se prolonga na direcção da posição de extremidade 250 do mecanismo de retenção. A Fig. 12 mostra o bujão de extremidade 5 no mecanismo de retenção 1 numa vista frontal não seccionada, estando a interacção entre a porção de bloqueio inclinada 950 do bujão de extremidade 5 e a calha de guia superior 210 e, em particular, a superfície inclinada 212 da calha de guia superior 210, claramente visível. A Fig. 13 mostra a mesma posição do bujão de extremidade 5 no mecanismo de retenção 1 numa secção transversal da vista de topo. O bujão de extremidade 5 move-se na direcção da posição de extremidade 250. A posição de extremidade 250 é definida, tal como se tornará mais aparente nos desenhos que se seguem, por uma protuberância de bloqueio 220 que é formada na calha de guia superior 210. A interacção da calha de guia superior 210 e da protuberância de bloqueio 220 com o componente de apoio 70 do bujão de extremidade 5 é mostrada em maior detalhe na Fig. 14. 24
ΕΡ 1 960 302/PT A Fig. 14 mostra a calha de guia superior 210 e a protuberância de bloqueio 220. A superfície inclinada 212 da calha de guia superior 210 muda a sua inclinação ligeiramente na direcção da protuberância de bloqueio 220. Mais importante é, contudo, que a protuberância de bloqueio 220 se prolongue na direcção paralela ao eixo longitudinal 500 do pino de apoio. Assim, a interacção entre a protuberância de bloqueio 220 e o bujão de extremidade 5, em particular entre a porção de bloqueio 950 e a protuberância de bloqueio 220, conduz a um movimento do bujão de extremidade 5 na direcção do eixo longitudinal 500 do pino de apoio 80, de tal modo que a face de extremidade 680 do componente de limitação 68 é levantada da superfície exterior 110 da parede frontal 100, tal como será explicado com referência à Fig. 15 abaixo.
Por outras palavras, a protuberância de bloqueio 220 exerce uma força em cima da porção de bloqueio inclinada 950 que move o bujão de extremidade 5, em particular a face de extremidade 680 do bujão de extremidade, num sentido para lá da superfície exterior 110 do alojamento 10 do mecanismo de retenção 1. Por outro lado, a contra superfície 82 do pino de apoio 80 interactua com a contra consola 30 (não mostrada na Fig. 14), de tal modo que cresce uma tensão elástica entre a protuberância de bloqueio 220 e a contra consola 30.
As Figs. 15 a 18 mostram o bujão de extremidade 5 no mecanismo de retenção 1 em ainda uma outra posição deslocada, na qual a superfície exterior 680 do componente de limitação 68 do bujão de extremidade 5 é levantada da superfície exterior 110 do mecanismo de retenção 1. Isto deve-se ao facto de a porção de bloqueio 950 do bujão de extremidade 5 encostar contra a protuberância de bloqueio 220 da calha de guia superior 210. A contra consola 30 é pressionada contra uma porção do alojamento 10 pela interacção entre a porção de bloqueio 950 e a protuberância de bloqueio 220 e a contra superfície 82 e a contra consola 30, de tal modo que é desenvolvida uma tensão elástica que actua sobre o componente de apoio 70 do bujão de extremidade. Nesta situação, a força de inserção do bujão de extremidade 5 dentro da fenda de inserção 20 é mais alta do que nas posições acima descritas. Por outras palavras, um operador que insere o bujão de 25
ΕΡ 1 960 302/PT extremidade 5 sente realmente uma resistência que actua contra a inserção adicional do bujão de extremidade. De modo a ultrapassar esta resistência, a qual se deve à fracção mais elevada e à tensão elástica, o operador precisa empurrar o bujão de extremidade 5 com mais força para dentro do mecanismo de retenção 1. Por outras palavras, o operador pode sentir que o bujão de extremidade está praticamente na sua posição de extremidade mas que ainda se pode mover no sentido de inserção. A Fig. 16 mostra a mesma posição do bujão de extremidade 5 no mecanismo de retenção 1 que foi mostrada na Fig. 15, mas numa vista frontal não seccionada. Aqui, mais uma vez, está claramente visível que a face frontal 680 do bujão de extremidade 5 é levantada da superfície exterior 110 do alojamento 10 do mecanismo de retenção devido à interacção da protuberância de bloqueio 220 e da porção de bloqueio 950 do bujão de extremidade. A Fig. 17 mostra a mesma situação que nas Figs. 15 e 16 mas numa vista de topo com partes do alojamento arrancadas. São mostradas a calha de guia superior 210 e a protuberância de bloqueio 220 que interactuam com a porção de bloqueio 950 do componente de apoio 70.
Pretende-se indicar que a contra consola 30 também compreende protuberâncias de bloqueio 320 que se prolongam num sentido oposto ao sentido da protuberância de bloqueio 220 da calha de guia superior 210. As protuberâncias de bloqueio 320 da contra consola 30 interactuam com a contra superfície 82 do pino de apoio 80 do bujão de extremidade 5. Consequentemente, é aumentada a distância entre a contra superfície 82 do pino de apoio 80 e a área de contacto da calha de guia superior 210 com a porção de bloqueio 950 do bujão de extremidade 5, de tal modo que se desenvolve uma tensão elástica entre estas duas superfícies viradas de frente. As dimensões da protuberância de bloqueio 220 da calha de guia superior 210 e da protuberância de bloqueio 320 da contra consola 30 estão equilibradas, de tal modo que o bujão de extremidade 5 pode ser levado a deslizar para a sua posição de extremidade sobre as protuberâncias de bloqueio 26 ΕΡ 1 960 302/ΡΤ 220, 320 com uma força de compressão que não é excessivamente alta. A Fig. 18 mostra, numa vista aumentada, a interacção da porção de bloqueio 950 do bujão de extremidade 5 com a protuberância de bloqueio 220 da calha de guia superior 210 na posição do bujão de extremidade 5 no mecanismo de retenção 1, tal como se mostra na Fig. 17.
As Figs. 19 a 24 mostram o bujão de extremidade 5 na sua posição de extremidade no mecanismo de retenção 1. A face de extremidade 680 encosta de novo contra a superfície exterior 110 do alojamento 10. Por outras palavras, o bujão de extremidade 5 ultrapassou as protuberâncias de bloqueio 220, 320 que foram discutidas na Fig. 17 e voltou para uma posição em que encosta contra o alojamento 10 do mecanismo de retenção 1. A contra consola 30 endireitou para uma posição onde está paralela à parede exterior 100 do mecanismo de retenção 1. A Fig. 19 mostra a secção transversal do bujão de extremidade 5 no mecanismo de retenção 1 numa vista frontal em secção transversal. A Fig. 20 mostra o bujão de extremidade 5 no mecanismo de retenção 1 na mesma posição do bujão de extremidade numa vista lateral por trás. Nesta vista lateral por trás, a protuberância de bloqueio 220 da calha de guia superior 210 está visível, interactuando com a porção de bloqueio 950 do bujão de extremidade 5 e proibindo o bujão de extremidade 5 de sair da posição de extremidade.
Esta mesma posição do bujão de extremidade 5 no mecanismo de retenção 1 também é mostrada numa vista frontal não seccionada na Fig. 21. Aqui, tornou-se claramente aparente que uma parte da porção de bloqueio 950 está "escondida" por trás da protuberância de bloqueio 220 da calha de guia superior 210 e, assim, bloqueia o bujão de extremidade 5 na sua posição de extremidade. A Fig. 22 mostra o bujão de extremidade 5 no mecanismo de retenção 1 numa vista de topo com partes do alojamento arrancadas. A protuberância de bloqueio 220 da calha de guia 27 ΕΡ 1 960 302/ΡΤ superior 210 mantém ο bujão de extremidade 5 através da interacção com a porção de bloqueio 950 na sua posição de extremidade. Além do mais, a interacção da contra superfície 82 do pino de apoio 80 com a protuberância de bloqueio 320 da contra consola 30 também mantém o bujão de extremidade na posição de extremidade. A Fig. 23 mostra a interacção da calha de guia superior 210 com a protuberância de bloqueio 220 e a porção de bloqueio 950 do bujão de extremidade 5. Tem de se referir que a protuberância de bloqueio 220 é assimétrica. Esta forma assimétrica é formada de tal modo que, no sentido de inserção, a protuberância de bloqueio 220 tem uma inclinação mais suave do que no sentido de remoção. Por outras palavras, a porção mais larga da protuberância de bloqueio 220 é alcançada no sentido de inserção numa distância mais extensa do que no sentido oposto. Isto conduz a uma situação na qual o bujão de extremidade 5 é firmemente mantido na posição de extremidade, sendo exercida uma força de bloqueio de 18N a 19N em cima do bujão de extremidade 5. A Fig. 24 mostra o bujão de extremidade 5 e o mecanismo de retenção 1 numa secção transversal em perspectiva. É mostrada a calha inferior 200 e a calha superior 210 da fenda de inserção 20. Na calha superior também é mostrada a protuberância de bloqueio 220. Também é mostrada a contra consola 30 que pode girar em torno do eixo de girar 32, assim como a protuberância de bloqueio 320 da contra consola 30. A fenda de inserção 20 é formada entre a calha de guia inferior 200 e a calha de guia superior 210. Encontra-se situada na secção de entrada 22 da fenda de inserção 20 uma secção de prevenção que compreende um primeiro componente de prevenção 280 e um segundo componente de prevenção 282. Os componentes de prevenção 280, 282 encontram-se formados de tal modo que apenas um bujão de extremidade 5 com um pino de apoio 80 das dimensões correctas pode ser inserido dentro da fenda de inserção 20. Para conseguir isto, o primeiro componente de prevenção 280 assegura que o diâmetro exterior da primeira porção 84 do bujão de extremidade 80 tenha um diâmetro exterior correcto. Se o diâmetro exterior da primeira porção 84 do bujão de extremidade for demasiado 28
ΕΡ 1 960 302/PT grande, o pino de apoio 80 não pode passar através deste primeiro componente de prevenção 280 da secção de prevenção. Um segundo componente de prevenção 282 da secção de prevenção assegura que a segunda porção 86 do pino de apoio 80 do bujão de extremidade tenha o diâmetro exterior correcto. Se o diâmetro exterior da segunda porção 86 do pino de apoio for demasiado grande, o pino de apoio não pode deslizar ao passar este segundo componente de prevenção 282 da secção de prevenção. Um terceiro mecanismo de prevenção encontra-se presente na contra consola 30 pelo facto de o entalhe de guia na contra consola 30 estar dimensionado de tal modo que apenas um pino de apoio com o diâmetro exterior correctos pode ser mantido na contra consola 30. Em particular, o entalhe de guia na contra consola 30 tem dimensões de tal modo que um pino de apoio com um diâmetro demasiado grande da segunda porção 86 do pino de apoio não pode ser inserido dentro do entalhe de guia. Além do mais, se a primeira porção 84 do pino de apoio 80 for demasiado pequena, a porção de bloqueio 82 do pino de apoio 80 não pode entrar em contacto com os carris que formam o entalhe de guia na contra consola 30 e a contra consola 30 não será girada no sentido da parede exterior do alojamento 10. Subsequentemente, um pino de apoio com uma contra superfície 82 da dimensão errada irá cair do mecanismo de retenção através de uma secção de saída 24 da fenda de inserção 20, tal como se pode ver Fig. 31. Um pino de apoio desses com dimensões incorrectas irá, consequentemente, ser rejeitado pelo mecanismo de retenção 1.
Na Fig. 25, é mostrada uma outra alternativa do bujão de extremidade numa vista lateral em perspectiva e numa vista em secção aumentada do seu componente de apoio 70. A porção de bloqueio 950 é definida por uma estrutura conformada em anel 980 que se prolonga em torno da terceira porção 88 do pino de apoio 80. Será apreciado que a porção de bloqueio 950 tem pelo menos um diâmetro d5 o qual é maior do que o terceiro diâmetro exterior d3 da terceira porção 88 do pino de apoio 80.
Além do mais, a primeira superfície 90' e a segunda superfície 90" são mostradas esquematicamente de modo a ilustrar que a porção de bloqueio 950 está posicionada dentro da zona 900 e, em conformidade, entre a primeira superfície 29 ΕΡ 1 960 302/ΡΤ 90' e a segunda superfície 90". Também será apreciado que a estrutura conformada em anel 980 está em geral situada mais perto da face de extremidade 680 do que a segunda porção 86 do pino de apoio 80. Tal como se pode ver na figura, as secções de ponta da estrutura conformada em anel 980 definem basicamente a porção de bloqueio 950.
Numa outra alternativa que é mostrada na Fig. 26, o bujão de extremidade está provido de uma estrutura escalonada 980' que define pelo menos uma porção de bloqueio 950. Será apreciado que as porções de bloqueio 950 são basicamente definidas pelas porções de canto da estrutura escalonada 980 ' .
Na vista lateral aumentada em perspectiva do componente de apoio 70, a primeira superfície 90' e a segunda superfície 90" são esquematicamente mostradas de modo a ilustrar que as porções de bloqueio 950 estão situadas numa zona 900 entre a primeira superfície 90' e a segunda superfície 90". Também será apreciado que a estrutura escalonada 980' está situada mais perto da face de extremidade 680 do que a terceira porção 88 do pino de apoio 80. Em adição a isso, é imediatamente aparente a partir da figura que a porção de bloqueio 950 tem pelo menos um diâmetro exterior d5 que é maior do que o diâmetro exterior d3 da terceira porção 88 do pino de apoio 80. A Fig. 27 mostra ainda uma outra concretização do bujão de extremidade com uma estrutura chanfrada 980" que define pelo menos uma porção de bloqueio 950. Tal como nas Figs. 26 e 27, é esquematicamente mostrado que a porção de bloqueio 950 está posicionada numa zona 900 entre a primeira superfície 90' e a segunda superfície 90". Além do mais, a estrutura chanfrada 980" assenta mais perto da face de extremidade 680 do que a terceira porção 88 do pino de apoio 80 . É proporcionada numa outra concretização do bujão de extremidade que é mostrada na Fig. 28 uma estrutura basicamente cilíndrica 980''' que define pelo menos uma porção de bloqueio 950. Aqui, de novo, a primeira superfície 90' e a segunda superfície 90" estão esquematicamente 30
ΕΡ 1 960 302/PT mostradas, o que define a zona 900 na qual a porção de bloqueio 950 se encontra posicionada. Além do mais, é imediatamente aparente que o diâmetro exterior d5 da porção cilíndrica 980"' que define a porção de bloqueio 950 tem um diâmetro maior do que o diâmetro d3 da terceira porção 88 do pino de apoio 80. A Fig. 29 mostra ainda uma outra concretização do bujão de extremidade. Nesta concretização, é proporcionada uma estrutura basicamente hemisférica 980"", a qual define basicamente pelo menos uma porção de bloqueio 950. Aqui, de novo, a porção de bloqueio 950 encontra-se posicionada numa zona 900 definida pela primeira superfície 90' e a segunda superfície 90". A porção de bloqueio 950 é, de preferência, definida por pelo menos uma porção tangencial sobre a estrutura hemisférica 980"". A Fig. 30 mostra ainda uma outra concretização de um bujão de extremidade a ser bloqueado no mecanismo de retenção 1. 0 bujão de extremidade da Fig. 30 mostra uma estrutura de cone truncado 980''''' que define pelo menos uma porção de bloqueio 950. A estrutura de cone truncado 980,,,,, difere dos cones truncados mostrados nas Figs. 2 a 6 pelo facto de a posição de intersecção 910', entre a superfície da estrutura de cone truncado 980' ' ' ' ' e o pino de apoio 80, estar afastada da face de extremidade 680 em menos do que 2 mm. Em conformidade, o ângulo oq entre a superfície da estrutura de cone truncado 980' ' ' ' e o eixo longitudinal 500 do pino de apoio 80 é menor do que 117°. Contudo, pelo menos uma porção de bloqueio 950 encontra-se posicionada dentro da zona 900 que é definida pela primeira superfície 90' e a segunda superfície 90' ' . A porção de bloqueio 950 suporta as forças de bloqueio mesmo que o seu ângulo seja inferior a 117°.
As Figs. 31 a 35 mostram a calha de guia superior 210 do mecanismo de retenção 1 em vistas e perspectivas diferentes. A protuberância de bloqueio 220 tem, no sentido de inserção X, uma inclinação mais suave do que no sentido oposto. Em particular, a secção 222 prolonga-se numa distância maior do que a secção 224. Um bujão de extremidade inserido dentro do mecanismo de retenção irá, consequentemente, ser bloqueado 31
ΕΡ 1 960 302/PT com a sua porção de bloqueio 950 por trás da secção escalonada 224.
Verificou-se que a interacção entre a porção de bloqueio inclinada 950 do componente de apoio do bujão de extremidade com a forma especifica da protuberância de bloqueio 220 conduz a um manuseamento melhorado da inserção do bujão de extremidade dentro do mecanismo de retenção. Em particular, o bujão de extremidade pode ser levado facilmente a deslizar para dentro da posição de extremidade devido à interacção da superfície inclinada com a porção inclinada mais suave 222 da protuberância de bloqueio 220. O bujão de extremidade encaixa à pressão dentro da sua posição de extremidade e assenta ali firmemente, considerando que a interacção entre a porção de bloqueio inclinada do bujão de extremidade e a porção inclinada escalonada 224 da protuberância de bloqueio 220 resulta numa força de bloqueio de 18N a 19N. Verificou-se que esta força de bloqueio particular é vantajosa uma vez que mantém o bujão de extremidade e o rolo de papel "tissue" montados sobre o bujão de extremidade numa posição fixa durante a utilização mas permite, por outro lado, a fácil substituição do rolo de tecido ao puxar simplesmente o rolo de tecido para fora num sentido oposto ao sentido de inserção. Assim, o processo de remoção trabalha substancialmente da mesma maneira que a inserção mas para trás .
As Figs. 36 a 39 mostram, uma vez mais, o processo de inserção do bujão de extremidade 5 dentro do mecanismo de retenção numa perspectiva diferente. A Fig. 36 é uma vista de topo que mostra o bujão de extremidade e o mecanismo de retenção 1 com partes do alojamento do mecanismo de retenção 1 arrancadas. O bujão de extremidade 5 é mostrado numa posição antes de entrar realmente na fenda de inserção. O pino de apoio 80 assenta numa secção de entrada 22 da fenda de inserção. São mostrados os componentes de prevenção 282 e 280 que foram descritos em relação à Fig. 23. Além do mais, a contra consola 30 é mostrada numa posição de inserção girada em torno do eixo de girar 32. 32
ΕΡ 1 960 302/PT A Fig. 37 mostra o bujão de extremidade 5 numa posição deslizado para dentro da fenda de inserção no sentido de inserção X. A contra superfície 82 do pino de apoio 80 interactua com a contra consola 30, de tal modo que a contra consola 30 é girada em torno do eixo de girar 32 no sentido da parede exterior 100 do alojamento 10. A porção de bloqueio 950 do bujão de extremidade 5 já começou a interagir com a protuberância de bloqueio 220 da calha de guia superior 210. A Fig. 38 mostra o bujão de extremidade 5 no mecanismo de retenção 1 numa terceira posição na qual a porção de bloqueio 950 do bujão de extremidade 5 interactua com a protuberância de bloqueio 220 da calha de guia superior 210, de tal modo que a face de extremidade 680 do bujão de extremidade 5 é levantada da superfície exterior 110 do alojamento 10. A contra superfície 82 do pino de apoio 80 também interactua com a protuberância de bloqueio 320 da contra consola 30, de tal modo que cresce uma tensão elástica entre a porção de bloqueio 950 e a contra superfície 82 por uma ligeira deformação da contra consola 30 e/ou ao mover a contra consola 30 para além da sua posição de bloqueio numa posição na qual exerce mais tensão em cima da contra superfície 82. A Fig. 39 mostra o bujão de extremidade 5 na sua posição de extremidade no mecanismo de retenção 1. A face de extremidade 680 encosta contra a superfície exterior 110 do alojamento 10 e a porção de bloqueio 950 do bujão de extremidade 5 é levada a deslizar para além da protuberância de bloqueio 220 da calha de guia superior 210. A contra superfície 82 do pino de apoio 80 também é movida para além da protuberância de bloqueio 320 da contra consola 30. Consequentemente, a contra consola 30 endireita para a sua posição de extremidade, tal como se pode ver claramente ao comparar a orientação da contra consola 30 nas Figs. 31 e 32. O bujão de extremidade 5 assenta, nesta posição, firmemente na posição de extremidade pela interacção da porção de bloqueio 950 do bujão de extremidade 5 com a protuberância de bloqueio 220. 33 ΕΡ 1 960 302/ΡΤ A Fig. 40 mostra a contra consola 30 numa vista em perspectiva. A contra consola 30 pode girar em torno de um eixo de girar 32 o qual é formado através de componentes giratórios 32' e 32''. A contra consola 30 tem um entalhe de guia 360 o qual é formado por uma calha de guia inferior 362 e uma calha de guia superior 364. O entalhe de guia 360 tem dimensões para interagir com a contra superfície 82 do pino de apoio 80, tal como mostrado nas figuras anteriores. Por outras palavras, o entalhe de guia 360 tem uma largura que enquadra o diâmetro inferior da segunda porção 86 do pino de apoio e tem possibilidade de interactuar com a contra superfície 82. A protuberância de bloqueio 320 é formada na calha de guia inferior 362 e na calha de guia superior 364. A protuberância de bloqueio 320 tem uma secção lisa que vai dar à sua porção mais larga que está situada no sentido de inserção e uma porção escalonada que está situada no sentido oposto. A consola de guia 30, além do mais, inclui um suporte de mola 340 para acomodar uma mola 34, tal como é mostrado na Fig. 1. É proporcionado a jusante um quarto componente de prevenção 286 da corrediça de guia 360 na forma de uma capota que impede a inserção de um pino de guia 80 de um bujão de extremidade 5 que é demasiado grande. Esse pino de guia demasiado comprido iria, consequentemente, ser rejeitado pela terceira porção de prevenção 286. A Fig. 41 mostra uma vista em perspectiva do alojamento 10 do mecanismo de retenção 1. A fenda de inserção 20, a qual é formada pela calha de guia inferior 200 e a calha de guia superior 210, está claramente visível. A calha de guia superior 210 tem a protuberância de bloqueio 220 ali formada. A fenda de inserção 20 tem uma secção de entrada 22 e uma secção de saída 24. A secção de saída 24 serve para rejeitar pinos de apoio de dimensões incorrectas. Em particular, os pinos de apoio que têm dimensões demasiado pequenas caiem da fenda de inserção 20 através da secção de saída 24. A Fig. 41 também mostra que os componentes de prevenção 280 e 282 também estão presentes no lado superior da fenda de inserção 20 .
Lisboa, 2010-09-22

Claims (34)

  1. ΕΡ 1 960 302/PT 1/5 REIVINDICAÇÕES 1 - Bujão de extremidade (5) para um rolo de material a ser inserido dentro de um mecanismo de retenção (1), compreendendo o bujão de extremidade: - uma porção de recepção (60) a ser recebida no rolo de material; - uma face de extremidade (680) que define um plano de contacto para contactar com o mecanismo de retenção; - um componente de apoio (70) a ser inserido dentro do mecanismo de retenção, estando a face de extremidade situada entre o componente de apoio e a porção de recepção, compreendendo o componente de apoio: - um pino de apoio (80) que compreende pelo menos uma primeira porção (84) de um primeiro diâmetro exterior (dl), uma segunda porção (86) de um segundo diâmetro exterior (d2), e uma terceira porção (88) de um terceiro diâmetro exterior (d3), estando a segunda porção situada entre a primeira porção e a terceira porção, e sendo o segundo diâmetro exterior mais pequeno do que o primeiro diâmetro exterior e o terceiro diâmetro exterior, em que a terceira porção se encontra posicionada mais perto da face de extremidade do que a primeira porção; e - pelo menos uma porção de bloqueio (950) para bloquear o bujão de extremidade numa posição de extremidade (250) no mecanismo de retenção, formando a porção de bloqueio parte do componente de apoio e estando situada mais perto da face de extremidade do que a segunda porção e a terceira porção do pino de apoio, em que a porção de bloqueio tem pelo menos um diâmetro exterior (d4) que é maior do que o primeiro, segundo e terceiro diâmetro exteriores do pino de apoio.
  2. 2 - Bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 1, em que a porção de bloqueio é definida por um cone truncado, estando a base do cone truncado situada adjacente à face de extremidade, e estando o topo do cone truncado situado adjacente ao pino de apoio.
  3. 3 - Bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 2, em que o topo do cone truncado tem um diâmetro exterior ΕΡ 1 960 302/PT 2/5 que corresponde substancialmente ao terceiro diâmetro exterior do pino de apoio, em particular um diâmetro de 5 mm.
  4. 4 - Bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 2 ou 3 em combinação com a reivindicação 1, em que a superfície exterior do cone truncado está inclinada em relação ao eixo longitudinal do pino de apoio num ângulo de menos de 117°.
  5. 5 - Bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 4, em que a superfície exterior do cone truncado se intersecta com o pino de apoio numa posição afastada da face de extremidade em menos do que 2 mm, em particular menos do que 1,5 mm.
  6. 6 - Bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 4, em que a superfície exterior do cone truncado se intersecta com o pino de apoio numa posição afastada do plano de contacto em menos do que 2 mm, em particular menos do que 1,5 mm.
  7. 7 - Bujão de extremidade de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, em que a porção de bloqueio é rotacionalmente simétrica em relação ao eixo longitudinal do pino de apoio.
  8. 8 - Bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 1, em que a porção de bloqueio é definida por uma estrutura conformada em anel situada sobre a face de extremidade.
  9. 9 - Bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 8, em que as secções de ponta da estrutura conformada em anel definem a porção de bloqueio.
  10. 10 - Bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 8 ou 9, em que a estrutura conformada em anel está situada mais perto da face de extremidade do que a segunda porção do pino de apoio.
  11. 11 - Bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 1, em que a porção de bloqueio é definida por uma estrutura escalonada situada sobre a face de extremidade. ΕΡ 1 960 302/ΡΤ 3/5
  12. 12 - Bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 11, em que pelo menos uma porção de canto da estrutura escalonada define a porção de bloqueio.
  13. 13 - Bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 11 ou 12, em que a estrutura escalonada está situada mais perto da face de extremidade do que a terceira porção do pino de apoio.
  14. 14 - Bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 1, em que a porção de bloqueio é definida por uma estrutura chanfrada situada sobre a face de extremidade.
  15. 15 - Bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 14, em que pelo menos uma porção da estrutura chanfrada define a porção de bloqueio.
  16. 16 - Bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 14 ou 15, em que a estrutura chanfrada está situada mais perto da face de extremidade do que a terceira porção do pino de apoio.
  17. 17 - Bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 1, em que a porção de bloqueio é definida por uma estrutura basicamente cilíndrica situada sobre a face de extremidade.
  18. 18 - Bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 17, em que pelo menos uma porção de canto da estrutura basicamente cilíndrica define a porção de bloqueio.
  19. 19 - Bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 17 ou 18, em que a estrutura basicamente cilíndrica está situada mais perto da face de extremidade do que a terceira porção do pino de apoio.
  20. 20 - Bujão de extremidade de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 19, em que a estrutura cilíndrica suporta um chanfro que define a porção de bloqueio da estrutura cilíndrica. ΕΡ 1 960 302/PT 4/5
  21. 21 - Bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 1, em que a porção de bloqueio é definida por uma estrutura hemisférica e/ou outra superfície substancialmente esférica.
  22. 22 - Bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 21, em que pelo menos uma porção tangencial da estrutura hemisférica e/ou outra superfície substancialmente esférica define a porção de bloqueio.
  23. 23 - Bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 21 ou 22, em que o hemisfério e/ou outra superfície substancialmente esférica se encontra situado mais perto da face de extremidade do que a terceira porção do pino de apoio.
  24. 24 - Bujão de extremidade de acordo com as reivindicações 1 a 23, em que a posição da porção de bloqueio é confinada por: - uma superfície cilíndrica com um diâmetro exterior que corresponde ao diâmetro exterior da terceira porção do pino de apoio; e - uma primeira superfície que se prolonga a partir de uma posição de intersecção com o diâmetro exterior da terceira porção do pino de apoio na direcção da face de extremidade, estando a primeira superfície inclinada em relação ao eixo longitudinal do pino de apoio em 117°.
  25. 25 - Bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 24, em que a posição da porção de bloqueio está situada entre a primeira superfície e uma segunda superfície que se prolonga a partir da posição de intersecção para a face de extremidade, estando a segunda superfície inclinada em relação ao eixo longitudinal do pino de apoio num ângulo de 141° .
  26. 26 - Bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 24 ou 25, em que a posição de intersecção está afastada em 2 mm do plano de contacto. ΕΡ 1 960 302/ΡΤ 5/5
  27. 27 - Bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 26, em que a primeira superfície intersecta o plano de contacto afastado da superfície cilíndrica em 4 mm.
  28. 28 - Bujão de extremidade de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que a face de extremidade compreende recessos.
  29. 29 - Bujão de extremidade de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, em que a face de extremidade compreende um aro que define o plano de contacto.
  30. 30 - Bujão de extremidade de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, em que uma contra superfície está disposta entre a primeira porção e a segunda porção do pino de apoio.
  31. 31 - Bujão de extremidade de acordo com a reivindicação 30, em que a contra superfície se prolonga num plano substancialmente perpendicular ao eixo longitudinal do pino de apoio.
  32. 32 - Bujão de extremidade de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, em que o bujão de extremidade compreende um componente de limitação (68) para limitar a profundidade de inserção da porção de recepção dentro do rolo de material, definindo uma face do componente de limitação a face de extremidade.
  33. 33 - Utilização de um bujão de extremidade de acordo com qualquer das reivindicações precedentes para encaixar dentro do núcleo oco de um rolo de material, em particular um rolo de lenços de papel ou um rolo de papel "tissue".
  34. 34 - Rolo de material para utilizar num mecanismo de retenção que é proporcionado, pelo menos, numa extremidade longitudinal do rolo, com um bujão de extremidade de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 32. Lisboa, 2010-09-22
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