PT1776178E - Processo e dispositivo para a carbonatação de um líquido, preferencialmente água potável - Google Patents

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Description

1
DESCRIÇÃO
PROCESSO E DISPOSITIVO PARA A CARBONATAÇÃO DE UM LÍQUIDO, PREFERENCIALMENTE ÁGUA POTÁVEL
EP 1 776 178 BI
[0001] A invenção diz respeito à carbonatação, em especial de água com C02, no interior de uma ou várias caixas de bomba.
[0002] A pressurização de água potável é aumentada por meio de pelo menos uma bomba de pressurização de líquidos e é aplicada a alta pressão num chamado depósito de carbonatação ou cuba. Através da adição de C02, a água potável é carbonatada. Esta carbonatação tem, contudo, lugar sempre no interior do depósito de carbonatação através do aumento de pressão. É por isso que a pressão do líquido tem de ser aumentada. Este tipo de carbonatação é utilizado principalmente por entidades exploradoras de instalações de tiragem de cerveja para a distribuição de água e sistemas de mistura posterior.
[0003] Este tipo de carbonatação por meio de depósito de carbonatação tem lugar especialmente nos modelos a seguir referidos, entre os quais dispositivos de balcão com refrigeração integrada para leitos de água e xarope, dispositivos sob o balcão com refrigeração para leito de água e xarope, bem como para sistemas de carbonatação em circuito.
[0004] Os chamados gaseificadores em circuito também existem para permitirem a aplicação de pelo menos um pitão, termo técnico utilizado para designar, por exemplo, os tubos de derivação de xarope, de gás, bem como de água parada ou ainda de carbonatação, reunidos e isolados do gaseificador para o ponto de tiragem a instalar. Neste tipo de aplicações, procede-se à carbonatação de água potável e C02 no interior de um depósito de carbonatação e a água carbonatada resultante é alimentada a um circuito. Com a ajuda de uma bomba de circulação, é mantida sempre em movimento e num circuito no sentido do ponto de tiragem. Dá-se aí igualmente a passagem constante de uma refrigeração para líquidos, de modo a manter a água carbonatada a uma temperatura de tiragem ideal e permitir a produção de bebidas de mistura posterior. Com a tecnologia disponível actualmente, são necessárias duas bombas segundo o princípio acima referido, uma bomba de pressurização para a carbonatação e uma bomba de circulação para manter a água carbonatada em circulação. Uma destas bombas pode igualmente fazer funcionar um circuito de água parada, de forma a manter em circulação a água potável não enriquecida. Este circuito de água parada é utilizado especialmente na refrigeração de xarope, na mistura de água carbonatada com água parada ou para manter um circuito de líquidos carbonatados com a configuração acima 2 mencionada .
[0005] São utilizadas como bombas de circulação preferencialmente bombas volumétricas que se encontram ligadas a uma conduta de retorno e possuem pelo menos uma saida adicional, principalmente para prover de líquidos um gaseificador em linha, ou gaseificadores.
[0006] Quando o processo de tiragem está terminado, não se procede mais à carbonatação, pois teve lugar uma equalização da pressão até ao ponto de tiragem e agora o líquido é apenas posto em circulação como água parada ou no circuito de água carbonatada. 0 fornecimento de novos líquidos a partir da ligação de alimentação principal na direcção da bomba é também interrompido. É frequente introduzir-se um inibidor de refluxo, para forçar a água corrente que provém alimentação principal a fluir no sentido da bomba. Fica assim garantido o sentido do fluxo em direcção à admissão da bomba. Deveria também estar instalado pelo menos um regulador de pressão para o líquido entre a ligação de alimentação principal e a bomba, o qual se encontre alinhado com um sistema de filtros que limpe o líquido. 0 circuito de água parada previamente mencionado pode também ser utilizado para, por exemplo, alimentar com líquidos dois ou mais gaseificadores preparados como gaseificadores em linha, de modo a usar na carbonatação a queda de pressão no interior dos tubos.
[0007] Em FR 2 794 454 dá-se a conhecer um sistema de carbonatação no qual se mistura numa bomba uma quantidade de água, medida com um aparelho de medição de volume, com uma quantidade de gás. Esta bomba está ligada a um tanque (2) no qual é homogeneizada uma mistura de água e gás criada na bomba. Ao mesmo tempo, a quantidade de água a ser impregnada com gás é medida por um contador de água. A quantidade de água medida é agitada com gás que é injectado através de uma válvula de gás num tubo com ligação à bomba. A abertura da válvula de gás é determinada por um elemento de atraso. A quantidade do gás injectado é dada por um indicador de quantidades. A mistura de gás com líquido é injectada pela bomba num tanque, no qual tem lugar uma homogeneização da mesma mistura.
[0008] A produção da mistura de gás e líquido em função das respectivas medições de volumes é bastante imprecisa e, por isso, inadequada para a produção de bebidas. Além disso, não é recomendável a impregnação do gás numa mistura de gás com líquido aquando de um estreitamento da secção transversal. O procedimento de mistura que se dá a conhecer nesta publicação necessita de uma grande quantidade de C02, sem a qual se conseguirá um resultado apenas satisfatório na mistura.
[0009] A solução engenhosa consiste no facto de ocorrer carbonatação no interior da caixa de uma ou mais bombas com o funcionamento das bombas 3 respectivas.
[0010] Nas já referidas tecnologias disponíveis actualmente são aplicadas bombas volumétricas, como por exemplo a bomba da empresa Maprotec, que consiste numa caixa em latão ou em aço inoxidável. As bombas deste tipo são utilizadas principalmente como bombas de pressurização que, por exemplo, servem para encher com água um depósito de carbonatação. Geralmente coloca-se uma destas bombas no depósito de carbonatação para gerar uma estagnação da água entre o depósito e a bomba. Esta estagnação leva a um aumento da pressão no interior da caixa da bomba, pois a quantidade de água alimentada não pode ser libertada. Dado que a água não se condensa, no espaço interior entre o componente estático e a parte móvel da bomba é gerado um aumento de pressão, de tal forma que a bomba pode libertar as quantidades de água recebidas, por exemplo para encher uma ou mais cubas de carbonatação.
[0011] Simultaneamente, à água injectada desta forma é, em parte, alimentado principalmente C02 e o líquido daí carbonatado servirá no mínimo um ponto de tiragem, do qual se pode retirar líquido carbonatado ou pelo menos uma bebida de mistura posterior. O líquido carbonatado que se encontra no depósito de carbonatação é também utilizado, por exemplo, para alimentar um pitão com líquido carbonatado. Esta utilização é aplicada geralmente na exploração de pontos de tiragem de bebidas de mistura posterior. Para isso estão previstos pontos de tiragem que apresentam pelo menos uma entrada para líquido carbonatado e uma para xaropes de bebidas. Ambos os líquidos são misturados por meio do processo ocorrido no ponto de tiragem, produzindo assim uma bebida refrigerante gaseificada. Através da alta pressão que se encontra no gaseificador e do aumento de pressão desencadeado pela bomba, é fornecido preferencialmente o pitão ou o funcionamento dos pontos de tiragem. Esta alta pressão é igualmente utilizada, por exemplo, na abertura simultânea de três pontos de tiragem. Esta possibilidade não existiria, por exemplo, para uma ligação de água doméstica, pois esta possui uma pressão de 3 bar. O mesmo princípio de aumento da pressão é válido para um sistema de carbonatação em circuito.
[0012] A invenção permite que, na utilização de pelo menos uma bomba, se efectue uma carbonatação no interior desta, em cuja entrada, preparada para líquidos, são preferencialmente injectados C02 e água potável. Esta mistura é geralmente recolhida pela bomba auto-aspirante. Consequentemente, encontra-se agora C02 juntamente com água no interior da caixa da bomba. A bomba é então utilizada para desenvolver a pressão necessária para este tipo de carbonatação. Aqui é aplicado pelo menos um estreitamento da secção transversal do tubo, previsto no ponto de extracção de líquidos e nos tubos para líquidos na bomba. Este 4 líquido, de acordo com o princípio aplicado, é agitado principalmente com C02. Sai da bomba carbonatado e sob alta pressão; então, a alta pressão no interior da caixa da bomba surge inevitavelmente, caso a redução da secção transversal junto à saída da bomba se tiver concretizado, pois a bomba tem de libertar o líquido recebido e agitado com C02. Durante esta libertação tem lugar ao mesmo tempo a carbonatação, tal como acontece, por exemplo, no depósito de carbonatação. A carbonatação no interior de pelo menos uma caixa de bomba possui face à carbonização em depósito de carbonatação a vantagem de ter lugar no processo de escoamento, como por exemplo num gaseificador em linha. A vantagem da invenção consiste no facto de a sua aplicação implicar a abolição dos sistemas de carbonatação referidos, uma vez que a utilização dada à bomba como sistema de carbonatação faz com que a bomba necessária faça igualmente a carbonatação e não seja apenas necessária para colocar líquidos em circulação ou para o aumento de pressão.
[0013] A utilidade da invenção é ainda maior nos gaseificadores em circuito do ponto de vista da poupança de materiais e do consumo de energia, pois estes gaseificadores necessitam de pelo menos duas bombas para o funcionamento do circuito. Estas incluem pelo menos uma bomba de pressurização, que enche o depósito de carbonatação e opera a carbonatação, e uma bomba de circulação que mantém os líquidos em circulação. Graças a esta invenção, a bomba de pressurização e a totalidade do sistema de carbonatação deixam de ser necessários, o que representa uma poupança. Será apenas necessária a bomba de circulação, a qual geralmente é fabricada em aço inoxidável. A caixa da bomba é utilizada na carbonatação e com a mesma bomba pode manter-se a circulação dos líquidos essencialmente carbonatados. O estreitamento da secção transversal do tubo aqui favorecido, no qual o líquido é mantido em circulação , é aplicado no tubo de alimentação da bomba antes da entrada de líquidos e gases, pois no tubo após o estreitamento da secção transversal apenas resta a pressão determinada pela alimentação de água para a bomba. Este aumento de pressão na bomba serve à invenção para alimentar a bomba com líquidos e gases. Dessa maneira, o líquido extraído através da tiragem pode voltar a ser reposto. A pressão mais baixa que existe entre a entrada dos líquidos na bomba e o estreitamento da secção transversal, após a possibilidade de extracção, na bomba, permite que se alimente a bomba com gases e líquidos sob a pressão normal da água doméstica canalizada e, após o aumento de pressão no interior da caixa da bomba, que continue em circulação líquido carbonatado novo na mesma quantidade que foi tirada anteriormente. 0 processo de tiragem e o reenchimento do tubo até ao ponto de tiragem ocorrem ao mesmo tempo e com a mesma quantidade de líquido carbonatado. Assim pode 5 garantir-se uma exploração de ponto de tiragem sem perturbações. Só assim também se pode evitar que a bomba ou as bombas não funcionem em seco e, consequentemente, não fiquem danificadas. 0 estreitamento da secção transversal pode também ser incluído directamente na caixa da bomba.
[0014] Segue-se uma descrição detalhada da invenção:
Figura 1: [0015] A bomba (1) possui de preferência uma caixa de bomba em aço inoxidável. É accionada primeiramente por pelo menos um motor eléctrico (não representado na figura). À ligação da bomba (3) encontra-se fixada uma ligação de alimentação principal para a bomba (1) (não representada na figura), bem como pelo menos uma alimentação de gás, preferencialmente uma alimentação principal de C02 (não representada na figura). Na entrada de líquido, preferencialmente água potável, e de gases, preferencialmente C02, pela ligação (3) o líquido e o gás poderão chegar ao interior da caixa da bomba (8). Através do motor eléctrico que está ligado, o componente móvel da bomba (1) no interior da caixa de bomba (8) (não representado) força o líquido agitado com C02 e sob pressurização através de uma saída da bomba (4) para um tubo (5). O necessário aumento de pressão é obtido através, por exemplo, de um estreitamento da secção transversal (6) para desencadear a carbonatação necessária e obtida mediante o aumento de pressão no interior da caixa da bomba (8). O líquido carbonatado pode ser extraído a partir de pelo menos um ponto de tiragem (35) (não representado na figura).
[0016] Neste procedimento é possível proceder ao processo de carbonatação durante o de escoamento através da bomba (1). A água carbonatada mantém-se até ao procedimento de tiragem no tubo (5) ou é mantida em circulação pelo accionamento da bomba (1), e só aquando do procedimento de tiragem é que é possível afluir pela ligação (3) da bomba nova água potável agitada com C02 e proceder-se à carbonatação na caixa da bomba (8) . Assim se garante que ocorra uma diminuição da pressão no tubo (5) e na bomba (1) aquando do procedimento de tiragem, de maneira a que afluam líquido e gás pela ligação da bomba (3) e mediante o estreitamento da secção transversal (6). Isto é suportado pelo facto de a bomba (1) ser preferencialmente uma bomba auto-aspirante (não representada na figura). Entre a ligação da bomba (3) e o estreitamento da secção transversal (6) a pressão da ligação de alimentação principal de líquida é permanente (não representada na figura). Isto é necessário para auxiliar a pressão principal da água antes da injecção de água e de gás na bomba (1) sem a adição de pelo menos uma bomba de pressurização adicional (não representado na figura). Antes da 6 injecção de líquido na bomba (1) haverá a possibilidade de limpar a bomba (1) e todos os tubos e pontos de tiragem, bem como de injectar os agentes de limpeza (não representada na figura). A bomba (1) apresenta a possibilidade de instalar pelo menos um tubo de derivação e um ajuste de pressão, bem como pelo menos uma válvula de tiragem no interior ou no exterior da bomba (1) ou da caixa da bomba (8) (não representada na figura).
Figura 2: [0017] mostra a representação esquemática de uma caixa de bomba (8), preferencialmente produzida em aço inoxidável, com pelo menos uma entrada possível (3), através da qual preferencialmente água potável e C02 podem afluir à caixa (8) ou entrar nesta em função da força de sucção da bomba (1).
[0018] 0 tubo (5) ou uma peça em T (5) adequada são fixados, a título de exemplo, através do componente 16. Ao tubo (5) é ligado um estreitamento da secção transversal (6) que permite que os gaseificadores de sistema circulatório (50) (comparar com a Figura 9) assegurem o fluxo de tal forma que, aquando do procedimento de tiragem através preferencialmente das torneiras de mistura posterior (45), a bomba de circulação (1) não empurre demasiado líquido carbonatado pelas torneiras (34). Por isso, deve assegurar-se o maior volume de fluxo possível para as torneiras (34). Isto pode ser assegurado pelos tubos (7,9), para os quais se prevê o estreitamento da secção transversal (6). A conexão (11) serve como ligação entre o tubo (5) e o gaseificador em linha (12) ou outro dispositivo de fixação que misture a água potável com C02 antes da entrada na bomba (1).
[0019] O componente (13) garante que a água potável e o C02 fluam pelas conexões (14, 15) na direcção do gaseificador em linha (12) ou misturador. O gaseificador em linha (12) recebeu um enchimento de granulado, através do qual a mistura de água potável e gás flui na direcção da conexão (11) e que desta pelo tubo (5), bem como pela ligação de bomba, chega à caixa da bomba, na qual ocorre a carbonatação da água potável com C02. A bomba (1) desencadeia inevitavelmente uma alta pressão, de tal forma que pelo estreitamento da secção transversal (6) na saída da bomba (1) se realiza o líquido carbonatado que depois é utilizado para, por exemplo, produzir bebidas refrigerantes e para permitir que flua pelos tubos (7, 5, 10) previstos na entrada da bomba (1) em direcção às torneiras de mistura posterior (34).
[0020] A saída (4) para líquidos carbonatados pode também ser utilizada para injecção. Nestes casos, a entrada (3) é utilizada como saída para o líquido carbonatado. O componente (2) pode ser utilizado como válvula de tiragem ou válvula de tiragem aliviadora 7 para servir uma ajustagem adicional do tubo de derivação ou principalmente para o ajuste de pressão (D ·
Figura 3: [0021] mostra a representação esquemática de uma bomba eléctrica de membrana (17) que também pode ser accionada por gases (não representado na figura). A sua caixa pode ser construída em plástico.
[0022] A bomba eléctrica de membrana possui pelo menos uma entrada para líquidos e gases, a qual também pode ser comutada em saída (21), bem como uma saída para líquidos e gases, a qual também pode ser comutada em entrada (18). Além disso, está prevista pelo menos uma câmara (20) que é utilizada para a carbonatação e que possui um ajuste de pressão ou tubo de derivação (19) para preferencialmente água potável e C02.
Figura 4: [0023] Mostra um esboço esquemático de uma bomba (17) com a possibilidade de alimentação através de pelo menos um indutor de jacto múltiplo em linha (12), o qual está ligado pela entrada (21) com a caixa interior da bomba representada como câmara (20), a qual é alimentada preferencialmente de forma doseada com água potável e C02. Isso garante que na sequência da alimentação tenha lugar uma carbonatação constante no interior da caixa da bomba.
[0024] O tubo (15), bem como o tubo (14), são adequados para a alimentação do componente (13) com preferencialmente água potável e C02. O líquido e o gás chegam ao componente (13) pelo gaseificador em linha (12), representado como indutor de jacto múltiplo em linha. A mistura de líquido e gás criada no gaseificador em linha (12) chega à conexão (11) e (30) através da abertura (21) no interior da bomba (17). O estreitamento da secção transversal (6) leva a que a bomba (17) aumente a pressão. A bomba (17) comprime o líquido e o gás pelo estreitamento da secção transversal (6). Com isso, a pressão aumenta, condição necessária para uma boa carbonatação. Com estas acções possibilita-se um aumento da pressão e a água carbonatada pode assim chegar ao tubo (5) pela abertura (18) da câmara (20) . É conduzida pelo interior do tubo (10).
Figura 5: [0025] Mostra um esboço esquemático de uma caixa de bomba (8) que possui uma possibilidade de injecção (24) adicional para poder conduzir adicionalmente gases ou líquidos, ou ambos em conjunto, para as 8 entradas (4,3) indicadas para gases e líquidos. Além disso, a caixa da bomba (8) pode incluir um tubo de derivação com o componente (2) .
Figura 6: [0026] Tanto mostra um esboço esquemático de uma caixa de bomba (8) que foi concebida em fábrica no âmbito da ligação (3) com um estreitamento de secção transversal. Deve servir para garantir à saída (3) a necessária pressão alta na caixa da bomba. Esta é conseguida no interior da caixa de bomba (8) através de técnicas conhecidas, como por exemplo através de mecanismos de deslocamento (não representados na figura).
[0027] A Figura 6 mostra igualmente numa representação separada um componente (31) adicional com um orifício (25) que serve o estreitamento da secção transversal. Com este componente (31) pode posteriormente ser instalada qualquer bomba volumétrica (1) tradicional escolhida. É de utilidade para o aumento da pressão.
Figura 7: [0028] Mostra um esboço esquemático de uma caixa de bomba (8) que inclui pelo menos um indutor de jacto múltiplo em linha (12) como indutor de jacto múltiplo. Este está inserido na entrada da ligação de bomba (3) na direcção da caixa de bomba (8). Este gaseificador em linha (12) que funciona como indutor de jacto múltiplo em linha encontra-se equipado com pelo menos um dispositivo de fixação (32) que permite a entrada de gases pela abertura (28) na direcção do indutor de jacto múltiplo em linha. 0 indutor de jacto múltiplo em linha (12) está ligado ao interior da caixa da bomba através de uma abertura (33) . Esta montagem pode servir em termos estruturais para que a bomba (1) seja utilizada como gaseificador de impulso, mas também como bomba do gaseificador (1), a qual carbonata no interior da caixa da bomba (8) com os componentes necessários nesse processo (não representados na figura) e ao mesmo tempo é utilizada como bomba de circulação quando nenhum líquido carbonatado é sujeito a tiragem. No caso de não se proceder à tiragem de nenhum líquido carbonatado, não é possível a novo líquido pré-carbonatado chegar ao interior da caixa da bomba (não representado na figura).
[0029] Somente com o procedimento de tiragem se libertam através da abertura (28), por exemplo, fluxo de C02 na direcção do indutor de jacto múltiplo (12) e através da abertura (26) fluxo preferencialmente de água potável a partir do tubo (27) na direcção do indutor de jacto múltiplo (12).
[0030] Com isso, pode novamente uma determinada 9 quantidade, respectiva à que foi retirada aquando da tiragem, afluir na direcção da bomba (1). O liquido carbonatado na bomba (1) pode ser utilizado na tiragem de modo a que não haja falhas de liquido carbonatado nos tubos (49, 40, 6, 5) (comparar com a Figura 9) nem na caixa de bomba (8, 20) . Dessa forma não é possível haver falta de líquido carbonatado, por exemplo, nas torneiras de mistura posterior (34) (não representado na figura).
[0031] O indutor de jacto múltiplo em linha (12) montado como gaseificador em linha consiste preferencialmente em uma ou mais corpos ocos (53) no qual é introduzido granulado. Este corpo oco (53) está montado como suporte e segurança do material de filtragem, o qual está montado em pelo menos duas aberturas do corpo oco (53). Através do material de filtragem montado numa abertura entra o líquido a partir do tubo (7) e o gás pela abertura (28) para o corpo oco (53) com um enchimento de granulado. Desde a abertura inferior fechada com o material de filtragem (55) entra o líquido pré-misturado com o gás para a caixa da bomba (8).
Figura 8: [0032] Mostra um esboço esquemático de uma instalação de tiragem de cerveja de mistura posterior de balcão (38) com sistema de carbonatação integrado (12, 1, 17) e princípio de refrigeração contínua com pré-refrigeração de água parada (42), a qual pode ser utilizada como arrefecimento secundário de água parada. Esta pré-refrigeração da água parada alimenta preferencialmente o indutor de jacto múltiplo (12) com água potável arrefecida, tendo como objectivo a pré-carbonatação. Além disso, está previsto pelo menos um arrefecimento secundário (40) para líquidos carbonatados. A água potável, preferencialmente, que também pode ser filtrada (não representada na figura) entra por um tubo (44) para um regulador de pressão automático (45) . Este conduz por meio da pressão de líquido existente a pressão do C02 em função da pressão de líquido existente. Subsequentemente, reconduz o líquido para o ou os pré-gaseificadores em linha (12). Seguidamente, o líquido chega à bomba (1, 17) juntamente com preferencialmente água potável, a qual flui da rede de tubos através do regulador de pressão automático (45) aquando do procedimento de tiragem. Aqui a pressão de fluxo existente será ajustada através de um controlo de êmbolo previsto para o regulador de pressão automático (45) para uma diferença de pressão tal, que a pressão do fluxo do líquido possa ser utilizada para que não se gere excesso ou pressão demasiado alta de C02 face à pressão do líquido (não representada na figura).
[0033] Este princípio da dependência mútua é também utilizado para evitar flutuações da pressão no fornecimento de água, de forma a manter em fluxo sempre 10 uma dosagem contínua de fluxo e pressão de líquido relativamente à pressão do C02 escolhida, a qual é necessária à carbonatação e à carbonatação principal das bombas (1, 17). Caso contrário, pode suceder que, por subida da pressão do líquido e para uma pressão de C02 ajustada contínua não seja possível continuar a carbonatação, pois a subida prévia da pressão do líquido impede o C02 de fluir na direcção do pré-gaseificador em linha (12) e das bombas (1, 17). Uma vez que a pressão do C02 previamente fixada é, neste caso, mais baixa do que a pressão do fluxo do líquido, não ocorrerá carbonatação do líquido. Poderia ser o caso de um regulador de pressão de C02 que seja independente de um regulador de pressão de líquidos separado.
[0034] A junção dos reguladores de pressão num regulador de pressão automático (45) previne estes problemas. Isto seria também vantajoso na eventualidade da queda da pressão do líquido para valores abaixo da pressão de C02. Então, o gás fará deslocar o fluxo de líquido de tal forma que também neste caso não poderá ocorrer uma boa carbonatação. As bombas (1, 17) poderão sofrer danos (não representado na figura).
[0035] O líquido regulado atravessa pelo menos uma válvula de inversão, a qual, como inibidor de refluxo (35), impede um refluxo da água potável no sentido do tubo de pré-refrigeração (42) . A água potável pode seguidamente afluir ao pré-gaseificador em linha (12) e até, em conjunção com o gás C02 preferencial e previamente regulado, pelo tubo (47). Este vai dar à conexão (15) do componente de injecção (13), constituído pela pré-câmara do indutor de jacto múltiplo em linha (12) . Esta entrada de gás e de líquido no componente de injecção (13), constituído pela pré-câmara do indutor de jacto múltiplo em linha (12), pode apenas ocorrer quando líquido das torneiras (35) é objecto de tiragem, podendo nesse momento o líquido em conjunção com o gás chegar à bomba (1, 17) e à câmara da bomba (8, 20) através do tubo (39). Através do aumento de pressão inevitável na bomba (1, 17), o qual foi provocado pelo estreitamento da secção transversal (6), gera-se uma carbonatação de muito boa qualidade no interior da caixa de bomba (8, 20) . Esta carbonatação desencadeia um processo de fluxo pois o princípio de deslocamento foi aplicado, por exemplo, nas bombas de membrana (17). Quanto mais estreita for a saída da bomba (4 e 18, respectivamente), tanto maior será a resistência da bomba em conseguir fornecer líquido. Por esse meio, a pressão é aumentada automaticamente pela bomba (1, 17). Este aumento de pressão é necessário para a carbonatação. Após o estreitamento da secção transversal (6) previsto na saída (3, 18), a pressão cai de novo no tubo de saída (5, 7), inclusive, em parte, até ao nível da pressão de entrada que se registava antes da entrada da bomba (3, 21) em conjunto, se for o caso, com a pressão de C02 existente (não representada na figura) . Após ter 11 atravessado o estreitamento da secção transversal (6), o líquido carbonatado chega ao tubo de arrefecimento posterior (40) e pode ser conduzido pelo tubo a este ligado (39) até às torneiras de tiragem (35), onde pode ser sujeito a tiragem.
Figura 9: [0036] Mostra um esboço esquemático de um princípio de sistema de carbonatação em circuito para uma alimentação de líquido carbonatado a uma torneira de mistura posterior (34) preferencial. Por pelo menos um regulador de pressão de água potável (44) pode afluir preferencialmente água potável ao regulador automático (45) de líquidos e gases. Ao mesmo tempo, flui C02 preferencialmente de um reservatório no regulador de pressão automático (45). Ambos os meios fluem juntos e simultaneamente pelos tubos (47, 41) pelo componente de injecção (13) para o indutor de jacto múltiplo em linha (12). Os meios pré-misturados são aspirados pelos tubos (11, 5, 4) por meio da bomba (8) e da pressão prévia de ambos os meios, aumentando a pressão alta na caixa da bomba. Chegam pelos tubos (7), pelo estreitamento da secção transversal (6), pelo tubo (5) e pelo tubo de refrigeração (40) às torneiras (34) e podem fluir pela saída (4) da bomba (1) pelo circuito de circulação aquando do procedimento de tiragem. Nesse ponto, substituem as quantidades de líquido previamente extraídas, para que não tenha lugar qualquer interrupção na tiragem.
[0037] Quando não tiver lugar exploração da tiragem, a bomba (1) terá a função de manter o líquido carbonatado em circulação (49) e, com isso, permitir o arrefecimento constante por meio do circuito de refrigeração (40). Um dos estreitamentos da secção transversal (6) no tubo (49) tem a função de fazer fluir a mistura de líquido e gás recém-entrada a partir da conexão (11) pelo tubo (5) até à bomba (1), sem que tenha lugar fluxo no sentido dos tubos (49).

Claims (17)

1 REIVINDICAÇÕES PROCESSO E DISPOSITIVO PARA A CARBONATAÇÃO DE UM LÍQUIDO, PREFERENCIALMENTE ÁGUA POTÁVEL EP 1 776 178 Bl 1. Processo para a impregnação de uma mistura consistente em um líquido e pelo menos um gás, durante o qual a mistura pressurizada é conduzida a uma bomba (1) e subsequentemente a um tubo (5) na direcção de um ponto de tiragem (36), caracterizado pelo facto de ser misturado o fluxo de um líquido sob pressão com um fluxo de gás, cuja pressão é calculada de acordo com a pressão do líquido e de a mistura ser comprimida por um estreitamento de secção transversal (6) após aumento da sua pressão na bomba (1) previamente à sua entrada no ponto de tiragem (35).
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de água potável ser carbonatada com C02.
3. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo facto de a mistura de líquido e gás ser produzida pela introdução de gás no líquido contido na bomba (D ·
4. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo facto de a mistura de líquido e gás ser produzida antes da entrada na bomba (1).
5. Processo de acordo com as reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo facto de a mistura de líquido e gases arrefecidos ser colocada na bomba (1) sob pressão.
6. Processo de acordo com as reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo facto de a mistura colocada na bomba (1) sob pressão ser arrefecida em pelo menos um sistema de refrigeração (40) .
7. Processo de acordo com as reivindicações 2 a 6, caracterizado pelo facto de a carbonatação da mistura de água potável e C02 no interior da bomba (1) ser executada por um aumento da pressão volumétrica.
8. Processo de acordo com as reivindicações 2 a 7, caracterizado pelo facto de ser produzida uma bebida refrigerante a partir da mistura de líquido e gás. 2
9. Disposição para a impregnação de uma mistura consistente em um liquido e pelo menos um gás com uma bomba (1) cuja caixa de bomba (8) apresenta uma conexão (3) para a injecção de uma mistura que consiste num liquido sob pressão e num gás sob pressão, bem como uma saida de bomba (4) ligada a um tubo (5) para a condução da mistura sob a pressurização da bomba na direcção de um ponto de tiragem (35), caracterizado pelo facto de prever um misturador (13) para a mistura do liquido sob pressão com o gás sobre pressão, e de o misturador estar ligado com a bomba (1) através da conexão à bomba (3) para o aumento da pressão da mistura, e de prever um estreitamento de secção transversal (6) para conduzir a mistura sob pressurização por parte da bomba em direcção ao ponto de tiragem (35).
10. Disposição de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo facto de a bomba (1) apresentar pelo menos uma conexão (3) para a condução de liquido agitado com gases e uma saida de bomba (4) para a condução de líquidos sob pressão aumentada e agitados com gases para o tubo (5).
11. Disposição de acordo com as reivindicações 9 e 10, caracterizado pelo facto de à saída de bomba (4) estar ligado pelo menos um sistema de refrigeração (40) e um ponto de tiragem (35) para a tiragem do líquido refrigerado.
12. Disposição de acordo com as reivindicações 9 a 11, caracterizado pelo facto de a bomba (1) estar ligada num circuito (49) de líquidos às suas conexões (3, 4).
13. Disposição de acordo com as reivindicações 9 a 12, caracterizado pelo facto de prever na bomba (1) uma conexão (2) para a limpeza da bomba (1), do tubo (5) e do estreitamento da secção transversal (6).
14. Disposição de acordo com as reivindicações 12 ou 13, caracterizado pelo facto de no circuito (49) estar prevista pelo menos uma bomba (1) para a manutenção do circuito (49).
15. Disposição de acordo com as reivindicações 9 a 14, caracterizado pelo facto de estar previsto um misturador (13) para a produção de uma mistura de líquidos e gases no sentido do fluxo e antes da conexão (3) da bomba (1).
16. Disposição de acordo com as reivindicações 9 a 15, caracterizado pelo facto de estar prevista para a bomba (1) 3 pelo menos uma válvula de tiragem com possibilidade de ajuste de pressão.
17. Disposição de acordo com as reivindicações 9 a 16, caracterizado pelo facto de estar previsto para a bomba (1) pelo menos um tubo de derivação.
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