PT1708962E - Artigo compósito que liberta dióxido de cloro - Google Patents

Description

DESCRIÇÃO v< ϊ^ΧίΦΤΡΓϊ ΓΐΤΤΚ’ Τ Τ ÍS.Í3* Χ5 Φ & ΠΤΑνΤΓίΑ Γ5Ϊ? Ρΐ ΠΏΛ" w,Κ j. ,Β.ί^ν Owivii UíJl J.U yijfii Jjíí5dí\1í4 Ui.UÁljJU 1/& υΐίνΛν anipo da Invenção nçao refere -se a um Cl 1 iht IO G S J- L j- i/ O Cí u. e produz gás 0 oro quando exposto , a um estimulo activador, tal ambiente ou luz, e métodos de utiliza.ção do mesmo.

Esta inv ciióxido cie e como harnida.de

Antecedentes da Invenção A técnica anterior divulga ama variedade de composições em pó que produzem gás de CIO? sob uma variedade de condições.

Incluídos nestes está; o materiais par 'a a libertação sustida co 111 r oi a o. a cie C i m, (ma iteriais CSR) , Q'U8 libertam CIO? quando expostos a vapor G6 água. Estão tar nbém j_ n c .1. u. .η o 0 ?? ma r. e r r a s divulgados que prc iduzem CIO2 quando s ;xpo stos à luz . É deseiável para fácil idade í X tp uni 1. izacâo e eliminação destes materiais que esteiam confinados ou empacotados de modo que contenha o pó numa bolsa porosa (i . e., uma saqueta) ou prontos para serem entrudados num filme de matriz polimérica, tal como polietileno. Desta forma, o utilizador está protegido do contacto directo com o pó e o pó consumido pode ser mais facilmente removido da área. aue foi tramada.. 1 mielizinente, as saquetas são relativamente volumosas e dl S Ό 0 Ώ G 1.0 S cl S d.0 f. 3.t).1Γ í c 0. .1Γ / 0 ( em tamanhos pequenos são muito 1 e difíceis de ΓΓΪ0Γΐcl 101’ . Como um resultado, 0 custo em pacotamento do s pós em pequenas saquetas (inferiore é freauentemente impraticável. 2 gramas em tamanho) e 1.0 v a cl o * a ser rado em t OdOS 0 8 materiais que produzem O O G a de extru sáo da fol ha de polir nero que liberta CIO? não supe ríor a cer; 1 cL de 150-160 °C. Se a tem peratura :ima. < '] 'p ;p então 0 C gj entidade de clorito que é perdida 0 material polimérico extrudido em folha pode ser reiativamente menos dispendioso para produzir em tamanhos pequenos, porque a folha pode ser produzida num formato económico grande e, depois, pedaços de menor tamanho podem ser cortados a partir da folha qrande sem grandes custos. Contudo, devido à baixa temperatura de decomposição do anião clorito que é inco.i por decomposição durante a extrusão pode ser inaceitavelmente elevada. Isto limitou a escolha das matrizes de polímero às que com pree ndem um. a q- uantidade ; 3U) Dst anc ria i de po] de f 1 isao rei _ati vamente d xo e de n s. ídad· po I iet i leno é urn material ( le matr i: ndr 3 30 i 1 alt ame n t. 0 μ •ermeável ao vapo: da a συ0 u ti I iza iib ert a Ç cl O de dic )xido de c do r 0 a P ar- tn : da mat ΘΓ i a is que 1: ibertam dióxido de cl oro. tem Ό0 X 0 tura g e ex trusão do po lieti. ler p Θ ceri -h ò 0 Θ s t. á. m esrnc 3 n c ) limite em q· U 0 0 1 dec :o;r Ipo s iça. pod e c ;c :orr er „ Uma vez que a d ecomp os iça ÍO do < oxi cl 0 ç ã 0 ex pior siva do poliet. ilí ano, ·; sst .es m ater foi b a cont 0ríif t: ípicamente. menor P p concenl cio r i t 0 do qu Cà T nu.it as ver s 0 es ei π pó • 0 r cio 1' Iq 0 , po: r si J_ 0 \/ ez, limita 0 seu r en; dimen .to Π de ma s ,·> ; da maior parti por ;çdes de anião > menor conteúdo em imo de CIO2.

Invenção

Sumário da

De um modo geral, a invenção refere-se a artigos compósitos compreendendo um material capaz de produzir CiCP após exposição a um estímulo activador que é integrado numa matriz orgânica, e métodos de utilização do artigo. A matriz orgânica é capaz de se formar a uma temperatura abaixo de cerca de 150 °C, de um modo preferido, abaixo de cerca de 135 °C e, de um modo mais preferido, abaixo de cerca c ie 110 °C. Ou ando 0 artigo compósito é exposto a um e s t í mu 10 a Ο Ί1.1. V 0 d 017; 18.. J. como água ou luz, a matriz orgânica permite, pero menos, a 1 gum contacto entre material que prod' uz CIO? e 0 estímulo act ivador, que por sua vez faz com Que 0 m.at :eriai orod UZa C.J-O2- A 1.Γ: atriz 0: rgânica é também permeável a CIO? de modo a permitir, pe lo me no s uma. porção do CIO? produzido pe lo matéria 1 que produz CIO?, a . libertar-se do artigo compósito. De um modo preferido, o artigo é estável durante o armazenamento antes da exposição ao estímulo.

Descrição Detalhada das Formas de Realização Preferidas >ós i L 0 c 0 mpreender ido um mati : i z orgânica, Θ 8. mate ;rial ou comb: inação após exp osiçâo a algum ode ser vapor de água. a ac tiva; dor que j produz ?. CIO?. T 'ipicament :e, os um comi losto co; 81 end.o material que produz CIO? integrado métodos de utilização do mesmo. de materiais que é capaz de produzir CIO? estimulo activador. O estímulo activador x energia electromagnética ou qualquer outr a formação de 0102 pelo material que produ materiais que produzem CIO? compreendem clorito, tal como clorito de sódio, e um agente acidificante. d exemplos de materiais que produzem CIO2 são descritos nas Patentes U. S. N° 6294108 e WO 03/056951 A. 2, A matriz orgânica contém, pelo menos, um material orgânico e: a) é capaz de se iormar a temperaturas abaixo de cerca de 150 °C, de um modo preferido, abaixo de cerca, de 135 °C, de um mo cl· 0 mais pre ferido, a): zaixo de c erca de 110 °C; b) pe ;Γ'ΓΠρ-Γ.Θ/ pei mo n; os, algum contacto entre um estímulo activador e 0 matéria que produz Cl .O2 quando 0 ar trgo compósito é exposto ao estimul activador de modo a permitir a produção de Cd.Cç; e c) é permeável a CIO2. A capacidade de formação a baixa temperatura da matriz orgânica é compatível com os materiais sensíveis à temperatura que produzem CIO2. Quando exposta a um estímulo activador, a matriz orgânica permite que o estimulo activador contacte com um material integrado que produz CIO? e permite que o C102 resultante escape para o espaço que rodeia o artigo.

Uma classe de materiais que pode ser adequada para a matriz

orgân ica é a dc j s sólidos mo 1 eculares com í baixo e 0 j m -1“ ,·- ) de f us áo, Em p ar t m cular, 0 s sóiidí 3 S J moleculares h idrofi di( ZOE ; de ba ixo ponto de iusa O . 0 s exempl O 8 C le materi ais s óiido; z m .olí ecula res ae baixo pon fut 5âo são í a ce ra de po.1 .ietil .enoal ico (tal com 0 a v e n d 1 d. a s ob a m .ar c za GARBO? VAX pela. Dow Chemi .cal C 0. ) mis tu -C a e d.0 cera 0 polie ti lenoglicol com a cera de ; par cif. ína, ciC i cl O esteárico e misturas de cera de polietilenoglicol com ácido esteárico. Uma matriz orgânica compreendendo apenas com cera de parafina ce: ra como 0 material orgânico é, de um modo preferido, utrlizada cc :am um mate ;ríal que liberta CIO? act ivado pela humidade e com um formador de poro incorporad ·Λ a formulação para facilitar a. intrusão de numluci de, 4

Outra, ciasse de materiais adequada para a matriz orgânica é a dos polímeros termoformáveis ou terrocuráveis de baixo ponto de fusão, tais como EVA (acetato de etilenovinilo) . Estes são normalmente utilizados na formulação de produtos de cola de fusão a quente que reduz a. resistência e flui (1. e, pod.e ser extruda.dc) a. temperaturas relativamente baixas. Outras formulações do tipo de cola de fusão a quente são também satisfatórias para este objectivo, Se a libertação de CIO? for para ser iniciada através da exposição à luz, é preferido que o material, da matriz seja efectivamente transparente à luz. 0 artigo compósito pode ser formado através da combinação do (s) material (is) que libertam CIO2 com o (s) material (is) da matriz orgânica, aquecendo a uma. temperatura que está abaixo de 150 °C para reduzir a resistência ou fundir o(s) material(is) da matriz e extrusar a mistura em bastões, folhas, granulados ou semelhantes. Alternativamente, o(s) material(is) da matriz podem ser aquecidos a uma. temperatura abaixo dos 150 °C e amolecidos/fundidos antes da combinação com o material que produz CIO?.

Alternativamente, o artigo compósito pode ser formado por moidação da mistura num molde e arrefecimento; por revestimento ca mistura numa superfície plana para formar uma folha fina (tal como o processo de lâmina raspadora); ou por passagem da mistura através da ranhura entre dois rolos para formar uma folha. Do mesmo modo, qualquer um de vários outros métodos conhecidos dos especialistas na técnica podem ser utilizados para formar um artigo. O artigo compósito pode conter outros constituintes que proporcionam característroas desejadas. Por exemplo, pode ser 5 adicionado material fibroso ao compósito para aumentar a dureza e resistência, ou podem ser adicionados plasticizantes para aumentar a flexibilidade. Os formadores de poro, tais como a sílica gel e a terra de diatornaceas, podem ser adicionados para aumentar a porosidade do artigo. A porosidade aumentada pode facilitar a passagem de vapor de água através, e/ou libertação de CIO2, do artigo. A coloração e as fragâncias podem ser adicionadas para estimular a estética. Podem ser adicionados desidratantes para. limitar a exposição a água durante o armazenamento. 0 artigo compósito pode ser utilizado sempre que se deseje CIO2 e ocorra a exposição a um estimulo activador. Algumas aplicações específicas incluem: extensão do tempo de vida de alimentos, protecção contra a degradação microbiana de um bem (e. g. , sapatos) durante o transporte e/ou armazenamento, embalagem resistente a micróbios, dispositivos desodorizantes e revestimentos desodorizantes. L;m exemplo não limitativo de uma forma de realização preferida será agora descrito.

Exemplo

Treze virgula três {13,3} gramas de pó que liberta dióxido de cloro semelhante ao descrito no exemplo 7 da Patente US 6294108 foram misturadas em 20 gramas de cera de polietilenoglicol fundida {marca CARBOWAX 4000) a uma temperatura abaixo dos 100 °C. Cinco virgula três (5,3) gramas dessa mistura foram vertidas num pequeno prato de alumínio para produzir um disco de aproximadamente 2 polegadas de diâmetro e b 8 d e po: l.egad.a de espessura a. Este d isco 1 oi testado p; ara a bertaçt ão de dl óxid.o de c loro a. IS 1 j % de humidade rei a.t iva. ilizanc lo o méto do de teste desciit 0 na Pat ente US 62 9 41 Γ) fi c: oduziu 5 ppm de CIO2 em cerc a de 2 0 ho ras „

Lisboa, 21 de Abril de 2010 7

Claims (1)

1. REIVINDICAÇÕES ergo compósito compra eendendo um material que produz Ci02 tegrs ido numa matriz orgânica, em que 0 materi.a.1 QU6 oduz CIO2 compreende um compost 0 contem io clorito e um ente acidificante, € ;m que 0 m .aterí ai que produz d. Ό / liberta CIO2 quando em contacto com um estímulo activador, e era que a matriz orgânica: a) é capaz de se formar a uma temperatura abaixo de cerca de 150 °C; b) permite, peio menos, algum contacto entre o estímulo activador e o material que produz CIO? quando o artigo compósito for exposto ao estímulo activador; c) e oermeavei a cl O; Artigo comp; ósito da reivindicação 1, em que cl Hl cl tl’iZ orgâni ca é c ’ apa z de se formar a uma temperatura abaixo de cerca de 135 0 C. A.rt. i go comp· ósito H ^ reivindicação 1, em que a matriz orgâni O cl Θ Cclp cLZ de se formar a uma temperatura abaixo de cerca de 110 0 C. Artigo compósito da reivindicação 1, em que o estímulo accivador e vapor de agua. Artigo compósito da reivindicação 1, em que o estimulo activador é energia electromagnética. 1 Método para produzir dióxido de cloro, compreendendo a exposiçá.o do a.rtigo compósito da. rei.vindicaçã.o 1 a o.m estímulo activador. Método da reivindicação 6, em que o estímulo activador é vapor de água. Método da reivindicação 7, em que o estimulo activador é energia electromagnética, s ele c c io n ado i O 3 ito c la re: Lvin· aícaçao 1 , em q- ue ai m Lcitr i z ontém, pelo mm mos, um materí al orq 'ânico ) Ό o grup consis t in do em cera de d.i col, cera ri u para.fi na., ácido Θ S teár i r~> /-· Cl· lenovi _nilo. >òs ito c la re; i. viu dicação 9 , em q; ue o a rt.iqo f c erma do pela comi )inacão H íA matéria.] | Qq ue li bert.a. Aro rgo CIO? com o material da matriz orgânica, aquecendo a uma temperatura que está abaixo dos 150 °C para amolecer ou fundir o material da matriz, e extrudíndo a mistura do material que liberta CIO? e o material da matriz orgânica em bastões; moldando uma. mistura do material que liberta CIO? e o material da matriz orgânica num molde e arrefecendo; reve st i ndo com uma mistura do material que iiber ta CIO? e o mate y i α 1 da matri z orgânica numa s uperf í cie plana para f orm .ar uma. folha f. ima; ou pas sando um .3. mistura do material li b erta CIO? e o material da matri . Z rjânica através da ranh ur entre dois rolos para : formar u; ma lha. Lisboa, de .Abril de 2! 2