PT1170901E - Sistema e método para seleccionar repetidores - Google Patents

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PT1170901E
PT1170901E PT01303673T PT01303673T PT1170901E PT 1170901 E PT1170901 E PT 1170901E PT 01303673 T PT01303673 T PT 01303673T PT 01303673 T PT01303673 T PT 01303673T PT 1170901 E PT1170901 E PT 1170901E
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PT01303673T
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Darrell Duffy
Glen Riley
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Echelon Corp
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Description

DESCRIÇÃO
Sistema e método para seleccionar repetidores ENQUADRAMENTO DO INVENTO Campo do invento
Este invento refere-se, na generalidade, a técnicas de configuração de rede. Mais particularmente, o invento refere-se a um sistema e processo melhorados para seleccionar repetidores num rede de dados.
Descrição da técnica relacionada
Um "repetidor" é um dispositivo de comunicações que amplifica ou regenera um sinal de dados para aumentar a distância de transmissão entre dois ou mais nós. Os repetidores estão disponíveis para sinais quer analógicos quer digitais, e são muito usados para transmissões de longa distância. A determinação quanto ao local onde os repetidores deveriam ser configurados/colocados dentro de uma rede baseia-se normalmente na topologia de rede. Por exemplo, a distância física entre nós na rede pode ser usada para determinar a necessidade de um repetidor. Neste cálculo está considerada a extensão à qual os sinais de dados se degradarão através do meio físico que interliga nós na rede. Tipos diferentes de meios físicos (por exemplo pares entrançados, cabo coaxial, sem fios, ..., etc.) têm diferentes características de perda de sinal. 1
Nalgumas circunstâncias, no entanto, a topologia da rede pode ser desconhecida no momento em que os nós da rede são interligados. Por exemplo, em circunstâncias em que rede eléctrica existente é usada para suportar uma rede de comunicações, as distâncias entre nós de rede podem não ser facilmente determinadas. Como tal, o posicionamento do repetidor tem de fazer-se manualmente, através de tentativa e erro, medindo a intensidade de sinal em vários pontos da rede, e configurando repetidores de acordo com o exigido.
Assim, o que é necessário é um sistema e método mais eficientes para seleccionar repetidores dentro de uma rede. 0 que também é necessário é um sistema e método em que os nós numa rede que executam uma função especificas possam ser configurados como repetidores (isto é, para além de executarem essa função).
Um exemplo de um sistema de selecção repetido de sinal digital da técnica anterior está revelado na US-A-4,270,029 (Sato et al).
RESUMO DO INVENTO É descrito um processo para seleccionar repetidores tal como está definido nas reivindicações anexas. O método compreende: a transmissão de um primeiro sinal de um primeiro nó para um segundo nó; a medição da intensidade de sinal do primeiro sinal no segundo nó; a transmissão de um segundo sinal do segundo nó para o primeiro nó; a medição da intensidade de sinal do segundo sinal no primeiro nó; e a selecção do segundo como repetidor com base na intensidade de sinal do primeiro sinal e/ou intensidade de sinal do segundo sinal. 2
Outra forma de realização do método compreende: calcular a intensidade de sinal de um sinal transmitido a cada um de uma pluralidade de nós (a intensidade de sinal sendo medida em cada nó da pluralidade) ; e seleccionar um ou mais dos nós para ser um repetidor se a intensidade de sinal estiver abaixo de um valor limite máximo e acima de um valor limite mínimo.
BREVE DESCRIÇÃO OS DESENHOS
Pode conseguir-se um melhor entendimento do presente invento a partir da descrição detalhada seguinte em conjunto com os seguintes desenhos, em que: A figura 1 ilustra uma arquitectura de rede para implementação de várias formas de realização do invento.
As figuras 2a e 2b ilustram uma forma de realização de um método para seleccionar repetidores numa rede. A figura 3 ilustra a intensidade de sinal entre uma pluralidade de nós e um nó mestre. A figura 4 ilustra um endereçamento de pacote de acordo com uma forma de realização do invento. A figura 5a ilustra a comunicação entre uma origem proxy, um repetidor proxy, um agente proxy e um alvo proxy de acordo com uma forma de realização do invento. A figura 5b ilustra um controlo de transacção entre um agente proxy e um alvo proxy de acordo com uma forma de realização do invento. A figura 5c ilustra o controlo de transacção entre um repetidor proxy e um agente proxy de acordo com uma forma de realização do invento. 3 A figura 6 ilustra uma forma de realização de um protocolo proxy configurado entre uma camada de transacção/autenticação (camadas 4 - 5) e uma pluralidade de variáveis de rede (camada 6).
DESCRIÇÃO DETALHADA
Na descrição seguinte, para efeitos de explicação, são definidos inúmeros detalhes específicos para proporcionar um entendimento exaustivo de várias formas de realização do invento. Será evidente, no entanto, para que tem competência na técnica, que as formas de realização do invento podem ser postas em práticas sem alguns destes detalhes específicos. Além disso, nalgumas circunstâncias, estruturas e dispositivos bem conhecidos estão ilustrados na forma de diagrama de blocos para evitar o obscurecimento dos princípios subjacentes do invento.
FORMAS DE REALIZAÇÃO DO INVENTO A figura 1 ilustra, na generalidade, uma rede na qual uma pluralidade de nós 100, 101 - 103, 111 - 113, 121 - 125 e 131 -134 comunicam. Numa forma de realização, cada um dos nós é constituído por um processador (por exemplo um microcontrolador ou um microprocessador) e uma memória. Para além disso, cada nó pode ser configurado para guardar, processar e comunicar (internamente, ou com outros nós) códigos e dados usando meios legíveis por máquina, tais como discos magnéticos, memória de acesso aleatório ("RAM"), memória só de leitura ("ROM"), sinais portadores, etc. Além disso, embora formas de realização específicas do invento possam estar implementadas em software, as formas de realização alternativas podem implementar as 4 funções aqui descritas usando quaisquer combinações de software, software permanente (firmware) e / ou equipamento (hardware).
Numa forma de realização especifica, os nós 100, 101 - 103, 111 - 113, 121 - 125 e 131 - 134 formam uma rede de controlo distribuída tal como a Lonworks® Network, desenvolvida pela Echelon® Corporation. Nesta forma de realização, cada um dos nós 100, 101 - 103, 111 - 113, 121 - 125 e 131 - 134 pode ser programado para executar uma tarefa específica. Por exemplo, os nós individuais podem ser configurados como sensores de proximidade, interruptores, detectores de movimento, relés, comandos de motor, e / ou outros tipos de instrumentos (por exemplo, medidores de utilidades). Os nós individuais desta forma de realização podem ser programados para funcionarem em conjunto como um todo, para executar uma aplicação complexa de controlo, tal como correr uma linha de fabrico ou automatizar um edifício. Deverá notar-se, no entanto, que os princípios subjacentes do invento não estão limitados a qualquer tipo específico do nó ou a qualquer configuração ou aplicação especifica de rede.
Determinadas formas de realização do invento também utilizam um protocolo de comunicação proxy para aumentar a gama de funcionamento de um canal de rede quando é impraticável usar encaminhadores (routers) convencionais para esse efeito. Essas formas de realização podem ser particularmente adequadas para meios de rede nos quais a "divisão" de um canal físico em múltiplos canais através dos encaminhadores (routers) não é prático ou possível (por exemplo radiofrequência (RF), rede eléctrica, ..., etc.). 5
Selecção do repetidor
Numa forma de realização, determinados nós podem ser configurados/programados para funcionar como repetidores para além das outras funções executadas por esses nós (alguns exemplos dos quais estão definidos acima). Tal como está ilustrado na figura 1, um nó mestre 100 pode ser configurado para seleccionar autenticamente nós circundantes (101 - 103, 111 - 113, 121 - 125 e 131 - 134 para executar funções de repetidor com base na intensidade de sinal detectada nestes nós. Numa forma de realização, o mestre (master) 100 é programado com endereços de dispositivo de cada um dos nós, que o mestre 100 usa para inquirir cada um dos nós 101 - 103, 111 -113, 121 - 125 e 131 - 134 relativamente a dados de intensidade de sinal. Após análise dos dados de intensidade de sinal, o mestre 100 selecciona candidatos a repetidor.
As figuras 2a e 2b ilustram uma forma de realização de um método implementado por um nó mestre para identificar repetidores. Em 210, o mestre tenta inicialmente comunicar com todos os nós da rede (por exemplo, correndo uma lista de endereços de nós guardados em memória).
Na forma de realização ilustrada, o nó mestre 100 não tenta apenas comunicar mas, em vez disso, transmite interrogações relativamente a "intensidade de sinal de retorno" a cada um dos nós circundantes. Subsequentemente (em 215), o nó mestre 100 recebe uma resposta de um subconjunto dos nós (isto é, dos nós dentro da gama de funcionamento do mestre 100). Cada resposta inclui uma indicação de qualidade de sinal quando a interrogação de "intensidade de sinal de retorno" tiver sido recebido em cada um dos nós. Para além disso, numa forma de realização especifica, o próprio nó mestre 100 avalia a 6 qualidade de sinal de cada resposta do nó à medida que é recebida pelo mestre 100. Assim, nesta forma de realização, são usados dois valores de intensidade de sinal pelo nó mestre 100 para avaliar a intensidade de sinal global entre este e cada nó na rede: um valor de intensidade de sinal de saída (medido no nó); e um valor de intensidade de sinal de entrada (medido no mestre). O mestre pode considerar cada valor separadamente, pode assumir a média de dois valores de intensidade de sinal ou, em alternativa, pode ponderar mais um valor do que o outro. Podem ser utilizadas várias outras técnicas para avaliar os dois valores de intensidade de sinal cumprindo, no entanto, com os princípios subjacentes do invento.
Cada um dos nós 101 - 103, 111 - 113, 121 - 125 e 131 -134 (incluindo o mestre 100) pode medir a "intensidade de sinal" usando uma variedade de técnicas. Por exemplo, numa forma de realização, a intensidade global do portador (por exemplo, amplitude) da transmissão é medida. De forma semelhante, a relação entre o sinal/ruído associada ao sinal do portador pode ser calculada (isto é, identificando o ruído no canal de comunicação antes e durante a recepção do sinal de entrada). Para além disso, numa forma de realização, o número de erros de bit encontrados no(s) pacote(s) de dados de entrada pode(m) ser calculado(s) e usado(s) para proporcionar uma indicação quanto à fiabilidade do canal de comunicação entre o nó e o mestre.
Determinadas técnicas para medição da intensidade de sinal podem ser mais adequadas do que outras, dependendo das condições da rede. Por exemplo, a medição da intensidade global do portador pode ser a técnica mais adequada quando o ruído de fundo no canal está abaixo da sensibilidade do receptor. A relação sinal/ruído pode ser mais útil nos casos em que o ruído 7 no canal é significativo relativamente ao nível de sinal, e o número de erros corrigidos pode ser útil quando outras medições da intensidade do sinal não estão disponíveis e / ou existe um código de correcção de erro disponível nas mensagens.
Numa forma de realização, o nível do sinal do transmissor pode ser reduzido propositadamente para testar a capacidade de um nó para receber um sinal. 0 nível do sinal do transmissor pode ser usado como uma medida da relação entre o sinal e o ruído para efeitos de análise do sinal. A utilização desta técnica pode exigir o envio de mensagem adicionais para examinar o nível de recepção.
Qualquer uma das técnicas de medição de intensidade de sinal antecedentes, sozinhas ou em combinação, podem ser utilizadas pelos nós para avaliar a "intensidade de sinal". Além disso, deverá notar-se que podem ser utilizadas várias outras técnicas cumprindo, no entanto, com os princípios subjacentes do invento.
Logo que o mestre tenha recolhido valores de intensidade de sinal de um subconjunto de todos os nós, executa análise de intensidade de sinal (em 220) para determinar quais os nós no subconjunto que são candidatos a repetidores de "primeiro nível" (isto é, os repetidores que estarão afastados um comprimento de transmissão ou distância de repetição (hop) do mestre) . O objectivo do mestre, de acordo com uma forma de realização, não é o de seleccionar candidatos com a máxima intensidade de sinal medida, mas o de seleccionar candidatos a repetidores acima de alguns valores limite mínimos (fiáveis) Tmin, e abaixo de algum valor limite máximo Tmax. Numa forma de realização, quer o valor de intensidade do sinal de saída (medido no nó), quer o valor de intensidade do sinal de entrada (medido no mestre) têm de estar acima do valor limite mínimo e 8 / ou abaixo do valor limite máximo para que o nó especifico sejam escolhido como um repetidor.
Este conceito está realçado na figura 3, que ilustra uma relação de intensidade de sinal exemplificativa entre o mestre 100 e os vários nós 101 - 103, 111 - 113, 121 - 125 e 131 - 134 ilustrados na figura 1. Os nós que estão afastados ainda mais do nó mestre 100 na figura 3 têm um valor de intensidade de sinal relativamente inferior em relação ao mestre 100.
Na forma de realização ilustrada, os nós 101, 121, 122 e 131 têm todos valores de intensidade de sinal relativamente elevados, acima de algum valor limite máximo 350 (tal como está ilustrado). No entanto, seria ineficiente para o nó mestre 100 escolher estes nós como candidatos a repetidores, porque não estão suficientemente afastados do nó mestre 100 para serem úteis como repetidores.
Pelo contrário, os nós 103, 112 - 113, 124 - 125 e 132 -135 estão electronicamente distantes do nó mestre 100, e têm valores de intensidade de sinal abaixo de algum valor limite mínimo 351. O mestre 100 não seleccionará inicialmente estes nós como repetidores, porque a intensidade de sinal é tão fraca que eles podem ser comprovadamente não fiáveis. De facto, alguns, ou todos, podem mesmo não ter recebido a interrogação do mestre 100 relativamente à intensidade de sinal inicial.
Finalmente, os nós 102, 111 e 123 têm todos um valor de intensidade de sinal abaixo do valor limite máximo 350, mas acima do valor limite mínimo 351. Estão suficientemente afastados do mestre 100 para os tornar selecções eficientes a candidatos a repetidores, enquanto - ao mesmo tempo - a sua intensidade de sinal é suficientemente alta para indicar que serão fiáveis como repetidores de primeiro nível. Assim, na forma de realização ilustrada, o nó mestre 100 selecciona 9 inicialmente nós 102, 111 e 123 como candidatos a repetidores do primeiro nivel.
Em 225, o mestre 100 transmite um comando de "intensidade de sinal de retorno proxy" a cada um dos candidatos recém-seleccionados a repetidores do primeiro nivel 102, 111 e 123. 0 comando de "intensidade de sinal de retorno proxy", de acordo com uma forma de realização, é semelhante ao comando de "intensidade de sinal de retorno" excepto pelo facto de instruir um nó (por exemplo nós 102, 111 e 123) para recolher dados de intensidade de sinal de outros nós (isto é, os nós que não responderam quando o mestre 100 tentou comunicar inicialmente com todos os nós 210), e para comunicar os resultados de volta para o mestre 100. Para os objectivos deste exemplo, irá assumir-se que nenhum dos nós abaixo do valor limite 351 responderam (isto é, nós 103, 112, 113 124 - 125 e 132 - 134.
Em resposta ao comando de intensidade de sinal de retorno, o nó 102 interroga o nó interroga o nó 103 quanto aos dados de intensidade de sinal. Subsequentemente, o nó 102 recebe uma resposta do nó 103 que inclui uma indicação da qualidade do sinal quando a interrogação de intensidade de sinal tiver sido recebida no nó 103. Para além disso, numa forma de realização, o nó 102 avalia a qualidade de sinal da resposta do nó 103 quando é recebida no nó 102. Assim, o comando de "intensidade de sinal de retorno proxy", tal como o comando de "intensidade de sinal de retorno", recolhe um valor de intensidade de sinal de entrada (medido no nó 102) assim como um valor de intensidade de sinal de saída (medido no nó 103), e transmite o resultado de volta para o mestre 100.
De forma semelhante, no exemplo ilustrado, o nó 123 recolhe os dados de intensidade de sinal proxy do nó 124, e o 10 nó 111 recolhe dados de intensidade de sinal proxy dos nós 112 e / ou 113.
Logo que os dados de intensidade de sinal proxy sejam recolhidos pelos candidatos a repetidores de primeiro nível, são transmitidos de volta para o nó mestre 100, em 230. Em 235, uma variável de processo "N", que representa o nível específico de nós sob análise, é definido como igual a dois. Deverá notar-se, no entanto, que esta inicialização só é usada para efeitos de descrição do processo subjacente definido nas figuras 2a e 2b. Não é exigida qualquer inicialização de variável para cumprir com os princípios subjacentes do invento.
Em 240, o mestre analisa os dados de intensidade de sinal proxy para determinar quais (se é que alguns) dos nós recém-identifiçados deveriam ser configurados como repetidores de segundo nível. Mais uma vez, esta decisão pode basear-se no local onde os valores de intensidade de sinal caem dentro de valores de intensidade de sinal mínimo e máximo pré-determinados (tal como com a selecção do primeiro nível de repetidores descrita acima). Assim, o nó 112 no exemplo ilustrado pode estar demasiado próximo do candidato a repetidor 111 para ser seleccionado adequadamente como um repetidor (isto é, a intensidade de sinal pode estar acima do valor máximo) mas o nó 113 pode estar suficientemente afastado para o tornar num candidato a repetidor ideal (isto é, dentro de ambas as exigências de valor limite mínimo e máximo).
Logo que o mestre 100 tenha identificado o segundo nível (ou nível N) de candidatos a repetidor, em 245 instrui cada um dos nós no segundo nível para recolher dados de intensidade de sinal de retorno proxy para nós que ainda têm de ser identificados. Em 250, o mestre recebe o último conjunto dos dados de intensidade de sinal de retorno proxy e (se quaisquer 11 novos nós tiverem respondido, determinado em 255) analisa os dados para identificar o nivel seguinte (por exemplo o terceiro) de candidatos a repetidor. 0 mestre avança, desta formam através de níveis sucessivos (isto é, o nível N=N+1 com cada iteração, como está definido na caixa 257) até não serem identificados novos nós, usando os comandos de intensidade de sinal de retorno proxy. Neste ponto, uma forma de realização do sistema e processo segue para o fluxograma ilustrado na figura 2b.
Em 256, o mestre determina se todos os nós na rede responderam. Se todos os nós tiverem sido tomados em consideração, então o processo está completo em 267 (isto é, todos os nós estão identificados e todos os repetidores foram alocados). Se, no entanto, determinados nós não tiverem respondido, então o mestre 100 selecciona outros candidatos a repetidores de primeiro nível num esforço para localizar estes nós. Assim, o mestre 100 pode escolher nós que tenham valores de intensidade de sinal acima do máximo pré-definido 350.
De volta ao exemplo especifico ilustrado na figura 3, o mestre 100 pode seleccionar qualquer um, ou todos os nós 101, 121, 122, e 131 como candidatos de primeiro nível. Numa forma de realização, o mestre escolhe nós num valor de intensidade de sinal na proximidade de metade do valor limite máximo 350, para aumentar a probabilidade de identificar outros nós.
Em 275, o mestre 100 instrui os novos candidatos a repetidores de primeiro nível para recolher dados de intensidade de sinal de retorno proxy de quaisquer nós que ainda não tenham respondido. Assim, se o nó 131 for seleccionado, pode tentar recolher dados de intensidade de sinal dos nós 132 - 134; e se o nó 121 for seleccionado, pode tentar recolher dados de intensidade de sinal do nó 125. O 12 mestre continua a seleccionar novos candidatos de primeiro nivel até que novos nós tenham sido identificados (determinado em 280).
Logo que os novos nós respondam, o processo de pesquisa através de níveis sucessivos começa de novo em 230, onde o mestre recebe um novo conjunto de dados de intensidade de sinal de retorno proxy a partir do(s) candidato(s) a repetidor de primeiro nivel. 0 mestre prossegue então através de níveis sucessivos, tal como está descrito acima, até que não haja novos nós a responder (determinado em 255). Quanto todos os nós tiverem sido identificado (determinado em 255) o processo está completo (em 267).
Numa forma de realização, o nó mestre 100 não está programado inicialmente com endereços de dispositivo de cada um dos nós. Em vez disso, nesta forma de realização, o nó mestre 100 transmite uma mensagem de procura por radiodifusão, pedindo uma resposta de quaisquer nós dentro da sua gama de funcionamento. À medida que os nós respondem à mensagem de procura por radiodifusão, o nó mestre 100 guarda os seus endereços de dispositivo e escolhe determinados nós como repetidores, tal como está descrito acima. Uma vez escolhidos pelo mestre 100, os vários candidatos a repetidores podem também enviar mensagens de radiodifusão a quaisquer nós dentro da sua gama de funcionamento.
Numa forma de realização, logo que o nó tenha respondido a uma mensagem de procura de radiodifusão, o nó mestre 100 (ou candidato a repetidor) instrui o nó para não responder a quaisquer mensagens de procura de radiodifusão subsequentes. Em alternativa, ou para além disso, o nó mestre 100 ou candidato a repetidor pode simplesmente ignorar respostas subsequentes a 13 respostas de mensagens de procura de radiodifusão de nós que já tenham respondido.
Numa forma de realização, um endereço de cada nó intermédio através do qual um pacote de dados irá passar é incluído num campo endereço no pacote de dados. Por exemplo, tal como está ilustrado na figura 4, quando o mestre 100 transmite um pacote de dados 400 contendo um comando específico 410 (por exemplo um comando de intensidade de sinal de retorno proxy) inclui o endereço de cada um dos nós RI - R3 através dos quais o pacote irá passar no seu caminho para o nó de destino 405 .
De forma semelhante, numa forma de realização, quando o nó de destino 405 transmite dados 420 (por exemplo, intensidade de sinal de retorno ou dados de intensidade de sinal de retorno proxy) em resposta ao comando 405 do mestre, inclui um endereço de cada nó intermédio R3-R1 através dos quais o pacote de dados passará no seu caminho para o mestre 100.
Deverá notar-se, no entanto, que podem ser implementadas várias outras técnicas de encaminhamento, cumprindo, no entanto, com os princípios subjacentes do invento. Por exemplo, numa forma de realização, cada nó pode guardar uma tabela de encaminhamento em memória para encaminhar pacotes de dados na rede. Nesta forma de realização, apenas o endereço do nó de destino (e não os endereços intermédios) é incorporado no pacote de dados. Cada nó que recebe o pacote de dados nesta forma de realização verifica a sua tabela de encaminhamento para determinar o nó seguinte para o qual o pacote deverá ser encaminhado (isto é, qual é o nó intermédio seguinte).
As formas de realização do sistema e processo aqui descrito podem ser configurados para operar de forma diferente, dependendo da dimensão global da rede. Por exemplo, se a rede 14 for suficientemente pequena para que a comprovação de todos, ou da maioria dos nós, não exija uma quantidade não razoável de tempo, então os melhores candidatos a repetidores podem ser identificados rapidamente, usando o processo descrito nas figuras 2a - b.
No entanto, se a rede for grande (por exemplo, acima de um valor limite de nós) para que a comprovação da maior parte, ou de todos os nós, numa quantidade de tempo razoável não seja possível, então uma forma de realização do sistema e método podem ser usados para identificar rapidamente nós repetidores para que todas as comunicações possam ser estabelecidas com todos os nós. A vantagem em termos de tempo / recurso desta forma de realização é materializada porque há um número menor de nós de comunicação que precisar de ser comprovados para identificar repetidores para os nós restantes. Numa rede grande, depois da comunicação ter sido estabelecida com todos os nós, podem ser usados outros recursos disponíveis para identificar melhores repetidores ou candidatos alternativos a repetidores.
Numa forma de realização do sistema, os repetidores não separam o meio físico no qual comunicam em "canais" separados. Em vez disso, nesta forma de realização específica, os repetidores retransmitem dados no mesmo canal no qual recebem os dados (de agora em diante "canal desligado"). No entanto, de notar que os princípios subjacentes do invento não estão limitados a qualquer tipo específico de canal de comunicação.
Arquitectura proxy
Tal como está ilustrado nas figuras 5a a 5c, numa forma de realização, os nós podem ser configurados como origens proxy 15 500, repetidores proxy 510, agentes proxy 520 e / ou alvos proxy 530. Falando na generalidade, uma origem proxy 500 comunica com um alvo proxy 520 através de um repetidor proxy 510 e / ou agente proxy 520. Numa forma de realização, a designação dos nós ocorre automaticamente, depois dos nós terem sido ligados fisicamente à rede (por exemplo, tal como está descrito acima em relação à selecção de repetidores).
Uma origem proxy 500 é qualquer nó que origine uma transacção proxy. Numa forma de realização, a origem proxy 500 gera uma operação proxy anexando um cabeçalho proxy a um pacote de dados / comando Standard (isto é, não proxy). Um exemplo de um pacote de dados / comando Standard é um comando que pede o valor de uma variável específica num nó alvo. Se o nó alvo estiver dentro da gama de funcionamento do nó origem (isto é, se não forem exigidas distâncias de transmissão através de nós intermédios), então o nó origem transmite simplesmente o pacote directamente para o alvo usando o endereço de rede do alvo e espera pela resposta. Se, no entanto, o nó alvo estiver fora do gama de funcionamento do nó de origem, então, numa forma de realização, a origem anexa um cabeçalho proxy ao pacote, indicando um ou mais nós intermédios (por exemplo, o repetidor proxy 510 e o agente proxy 520) através do qual o pacote de dados / comando tem de passar para chegar ao nó alvo (ou, neste caso, o nó alvo "proxy" 530).
Quaisquer nós que são colocados electricamente entre a origem proxy 500 e o agente proxy 520 podem ser configurados como repetidores proxy 510. Numa forma de realização, quando um repetidor proxy 510 recebe um pacote de dados / comando dirigido ao alvo proxy 530, retransmite a mensagem para o repetidor proxy seguinte, ou para o agente proxy 520 (se é o último repetidor proxy 510 na cadeia). 16
Um agente proxy 520 é qualquer nó que comunica directamente com o alvo proxy 530. Numa forma de realização, o agente proxy 520 transmite um pacote de dados / comando Standard ao alvo proxy 530, mais do que um pacote proxy (isto é, um com um cabeçalho "proxy").
Logo que o comando tenha sido recebido e processado no alvo proxy 530, gera um pacote de resposta endereçado ao agente proxy 520 contendo os dados pedidos pela origem proxy 500. 0 agente proxy 520 reencaminha a mensagem para o repetidor proxy 510 (anexando o endereço do repetidor proxy ao pacote) que, por seu lado, encaminha a mensagem para a origem proxy 500.
De notar que podem ser implementadas várias técnicas de endereçamentos e de encaminhamento de pacote entre os vários nós ilustrados nas figuras 5a - 5c, cumprindo, mesmo assim, com os princípios subjacentes do invento. Por exemplo, numa forma de realização, um pacote transmitido pela origem proxy 500 inclui um cabeçalho endereço com um endereço de cada nó através do qual o pacote tem de passar para chegar ao alvo proxy 530. Cada nó no percurso de transmissão recebe o pacote, retira o seu próprio endereço do cabeçalho e encaminha o pacote para o nó seguinte no percurso (identificado pelo endereço seguinte no cabeçalho). Cada nó lembra (isto é, guarda em memória) o endereço do nó de onde recebeu o pacote.
Após processar o pacote (por exemplo, executando o comando e recolhendo quaisquer dados pedidos) o alvo proxy 530 transmite um pacote de resposta de volta para o agente proxy 520. Numa forma de realização o pacote de resposta inclui apenas o endereço do agente proxy 520. O agente proxy 520, que guardou previamente o endereço do repetidor proxy 50 em memória, usa este endereço para encaminhar o pacote de volta para o repetidor proxy 510, que, por seu lado, transmite o 17 pacote de volta para a origem proxy 500 usando o endereço da origem proxy 500 que o repetidor proxy 510 guardou previamente em memória.
Contrariamente ao esquema anterior de endereçamento / encaminhamento, numa forma de realização, os endereços não são retirados dos pacotes de dados à medida que passam de um nó para o seguinte. Em vez disso, nesta forma de realização, é transmitido um pacote da origem proxy 500 para o alvo proxy 530 com um endereço de cada nó no percurso de transmissão incluido no cabeçalho do pacote. Numa forma de realização, o cabeçalho do pacote também inclui um valor de contador / indicador que aponta para o endereço seguinte no percurso de transmissão. Cada nó que recebe o pacote incrementa (ou decrementa, dependendo do algoritmo específico) o valor de contador / indicador para que aponte para o endereço seguinte no cabeçalho do pacote. Numa forma de realização, quando o alvo proxy 530 recebe o pacote, reajusta o contador e transmite um pacote de resposta contendo cada endereço de nó (por exemplo, por ordem inversa).
De notar que podem ser implementadas várias outras técnicas de endereçamento/encaminhamento, cumprindo ainda assim com os princípios subjacentes do invento.
INTERRUPÇÃO
Controlo da transacção
Podem ser utilizados vários mecanismos de controlo da transacção para proporcionar uma transmissão fiável de mensagens entre nós da rede. Por exemplo, um nó pode retransmitir um pacote de dados / comando se não receber uma 18 resposta ao fim de um período pré-determinado de tempo. Assim, tal como está ilustrado na figura 5b, se uma mensagem (3) entre o agente proxy 520 e o alvo proxy 530 estiver bloqueada (por exemplo devido a interferência na rede), o agente proxy 520 irá retransmitir a mensagem (4) se não receber uma resposta do alvo proxy 530 após um período de tempo pré-definido. Tal como está descrito abaixo, numa forma de realização, o tempo de reenvio (isto é, o tempo para retransmitir uma mensagem perdida) utilizado em cada um dos nós é altamente configurável e pode ser programado com base numa variedade de variáveis de rede (por exemplo, o número de saltos entre o nó e a origem proxy 500 e / ou alvo proxy 530).
Podem ser usados diferentes variáveis de tempo para a retransmissão de mensagens proxy das usadas para mensagens Standard (isto é, não proxy) . Por exemplo, na figura 5b, o agente proxy 520 pode usar valores de temporização e de reenvio convencionais para comunicar com o alvo proxy 530 (por exemplo, três reenvios espaçadas por 192 ms), enquanto o repetidor proxy 510 pode usar um temporizador proxy diferente e valores de reenvio para comunicar com o agente proxy 520 e / ou com a origem proxy 500 (por exemplo seis reenvios intervalados por 968 ms).
Numa forma de realização, os valores do controlo da transacção a serem usados para retransmitir uma mensagem específica são usados pelo origem proxy 500 no cabeçalho da mensagem de pacote de dados / controlo (por exemplo, a parte proxy do cabeçalho).
Numa forma de realização, o conjunto de valores de controlo usados na origem proxy 500 e / ou repetidor proxy 510 especifica um número crescente de reenvios relativamente ao número de reenvios especificados para o agente proxy 520. Por 19 exemplo, o número de reenvios pode ser configurado para aumentar com a crescente distância do agente proxy 520.
Numa forma de realização específica, a origem proxy 500 proporciona aos repetidores proxy o número de reenvios para o último repetidor usar. Cada repetidor antes do último usa simplesmente uma tentativa a mais do que o seguinte. Este valor pode ser calculado adicionando a contagem do repetidor remanescente à contagem de reenvios.
Tal como descrito acima, cada um dos nós de rede pode ser configurado com diferentes valores de temporização de reenvios. Numa forma de realização, o mesmo valor de temporização de reenvios é usado para cada um dos repetidor proxy 510. 0 valor de temporização usado nesta forma de realização pode ser ajustado para ser maior do que o tempo total de transacção agente/ alvo mais a viagem de volta para a origem. Por exemplo, se a transacção agente/alvo tiver usado três reenvios intervaladas de 192 ms e existir um repetidor, então a origem/repetidor proxy podem ser programados para aguardar aproximadamente 1 segundo antes do reenvio (isto é 4*198=768 ms para incluir a tentativa inicial mais três reenvios); então adicionar 2*100 = 200 ms para um repetidor proxy a 100 ms/salto com 2 saltos no total, para uma soma total de 200+768=968 ms).
Podem ser definidos vários níveis de serviços de dados para operar dentro do sistema aqui descrito. Estes incluem, mas não lhe estão limitados, um serviço de mensagem sem aviso de recepção ("unackd") onde as mensagens transmitidas de um nó de origem para um nó alvo não exigem uma resposta do alvo; o serviço de mensagem de reenvio sem aviso de recepção ("unackd- rpy") que é uma mensagem sem aviso de recepção transmitida o número especificado de vezes. Uma mensagem com aviso de recepção ("ackd") em que a origem espera por um aviso de 20 recepção simples (ou confirmação), transmitido pela nó alvo após recepção da mensagem; e uma mensagem de pedido / resposta ("pedido/resposta") em que a origem espera por uma resposta contendo os dados relacionados com o processamento em questão do pedido no nó alvo. Deverá notar-se, no entanto, que podem ser utilizados vários outros tipos de serviços de mensagens cumprindo, no entanto, com os princípios subjacente do invento.
De notar que quando uma resposta se perde num canal desligado, se evita a colisão de mensagens em virtude do facto de todas as temporizações de reenvio dos nós estarem fora de sincronização pelo tempo de atraso de propagação do pacote entre eles. A figura 5b ilustra uma sequência de mensagem exemplificativa quando ocorre um erro de transmissão entre o agente proxy 520 e o alvo proxy 530. Mais especificamente, a mensagem 3 perde-se no seu caminho do agente proxy 520 para o alvo proxy 530. O agente proxy 520 depois de não receber uma resposta do alvo proxy 530 durante um periodo de tempo de reenvio pré-definido, retransmite a mensagem (mensagem 4) e recebe uma resposta (mensagem 5) . 0 repetidor proxy 510 nesta forma de realização não retransmite a mensagem 2 enquanto espera pela mensagem 6, porque a sua temporização de reenvios está definida para um periodo maior do que o agente proxy 520. A figura 5c ilustra uma sequência de mensagem exemplificativa quando uma resposta intermédia (mensagem 5) transmitida do agente proxy 520 para o repetidor proxy 510, se perde. O repetidor proxy 510 transmite a mensagem 2 (por exemplo, uma mensagem de pedido/resposta) para o agente proxy 520 e, depois de esperar por uma resposta durante o periodo de tempo de reenvio, retransmite a mensagem (ilustrada como 21 mensagem 7). 0 agente proxy 520 retransmite então a mensagem de resposta (mensagem 8) para o repetidor proxy 510.
Tal como descrito em maior detalhe abaixo, os nós podem ser programados para guardar mensagens e respostas a mensagens na memória. Assim, na figura 5c, quando o repetidor proxy 510 retransmite a sua mensagem (mensagem 7), o agente proxy 520 pode retransmitir imediatamente a resposta (mensagem 8) que foi guardada previamente em memória.
De notar que, nos exemplos anteriores, a mensagem 6 é supérflua, mas inócua (isto é, o repetidor proxy 510 pode ser configurado para a ignorar). Numa forma de realização, a temporização de reenvio da origem proxy 500 pode ser definida suficientemente longa para evitar a sua retransmissão. No entanto, os temporizadores de reenvio que aumentam exponencialmente desta forma podem tornar-se problemáticos em determinadas situações (por exemplo com grande número de repetidores).
Fluxo de resposta
Para transacções pedido/resposta executadas sob uma forma de realização, embora o pacote de resposta retransmitido a montante seja idêntico ao enviado originalmente pelo alvo proxy 530, o endereço de origem da resposta recebida pela origem proxy 500 do primeiro repetidor 510 será o do repetidor, não o alvo proxy 530.
Numa forma de realização, cada agente / repetidor proxy guarda na memória intermédia quaisquer respostas que receba. Desta forma, se uma resposta se perder na transmissão (por exemplo mensagem 5 da figura 5c) e for recebido um pedido de 22 reenvio, não será necessariamente para voltar a apanhar a resposta do percurso a jusante.
Numa forma de realização, esta caracteristica de armazenamento intermédio é levada a cabo numa camada proxy configurada pacote de protocolo da rede. Tal como está ilustrado na figura 6, numa forma de realização, a camada proxy 620 reside entre uma camada de transacção / autenticação 630 e uma camada de variáveis de rede 610. Tal como está indicado, estas camadas correspondem genericamente às camadas de transporte / sessão (L4 - 5) e à camada de apresentação (L6) do modelo Open System Interconnection (OSI)[Interconexão de Sistemas Abertos].
Numa forma de realização, uma transacção agente / alvo pode ser um tipo diferente de transacção do transacção correspondente repetidor/agente. Por exemplo, a transacção repetidor/agente pode ser uma mensagem de pedido/resposta, enquanto a transacção agente/alvo pode ser uma mensagem reconhecida radiodifundida para um grupo de nós. Nesta forma de realização, a resposta transmitida pelo agente para o repetidor pode ser um simples código de finalização de um byte transmitindo o sucesso ou a falha da transacção subjacente. Por exemplo, o agente podia enviar um aviso de recepção em grupo e, após recepção de todos os avisos de recepção, enviar uma resposta de sucesso para montante. De forma semelhante, se a transacção agente/destino for de pedido/resposta e não se receber resposta, uma resposta de "falha" pode ser enviada para montante em conjunto com o índice do repetidor do nó que detecta a falha.
Prioridade 23
Numa forma de realização na qual são usados os canais baseados na contenção, podem ser definidas prioridades de mensagem. Por exemplo, uma origem proxy 500 pode definir um nivel de prioridade (por exemplo prioridade = 1,2,3, . ..,etc.) para cada mensagem que gera. Numa forma de realização, a prioridade pode ser rigorosamente herdada. Por exemplo, se uma origem proxy 500 definir uma prioridade, então a prioridade é usada por todos os repetidores 510 e pelo agente proxy 520.
Autenticação
Podem ser implementadas várias técnicas de autenticação para proporcionar uma transmissão de mensagem segura através da rede. Numa forma de realização, a autenticação, tal como a prioridade, podem ser herdadas. Nesta forma de realização, cada salto pode ser autenticado separadamente. Por exemplo, o primeiro repetidor proxy pode desafiar a origem proxy e receber uma resposta bem sucedida antes de retransmitir a mensagem proxy para o repetidor proxy seguinte ou agente proxy seguinte.
Numa forma de realização, para suportar a mudança da chaves de autenticação, uma chave de autenticação pode ser integrada num cabeçalho de mensagem proxy para o agente proxy 520 usar quando comunica com o alvo proxy 530. Esta configuração lida com o caso em que agente e alvo têm chaves de autenticação diferentes (presumivelmente apenas temporariamente). Numa forma de realização, a origem proxy 500 garante que as chaves de autenticação são as mesmas que nos pontos intermédios da cadeia proxy (por exemplo, os repetidores proxy 510) antes de usar a autenticação. O agente proxy 520 de uma forma de realização pode usar a chave de autenticação 24 apenas para a transacção de saída, mais do que mudar a sua própria chave. A chave de autenticação passada para estas mensagens pode ter a forma de um incremento de chave. Por outras palavras, o agente proxy 520 usará a sua própria chave e adicionar-lhe-á o incremento de chave para derivar a chave do alvo proxy 530. Esta característica proporcionará autenticação segura sem a necessidade de transmitir a chave de autenticação num canal não seguro.
Comunicação em grupo
Numa forma de realização, as mensagens de grupo e radiodifundidas sem aviso de recepção são tratadas de uma forma especial. Neste caso, cada repetidor proxy pode servir, quer como agente proxy, quer como um repetidor proxy. Quando um repetidor proxy identifica uma mensagem de grupo ou radiodifundida sem aviso de recepção como a mensagem a ser enviada pelo agente proxy (espiando para a frente para o fim do cabeçalho proxy), envia primeiro a mensagem como se fosse um agente proxy e então retransmite a mensagem para o repetidor proxy seguinte ou agente proxy seguinte.
De notar que qualquer dado nó pode receber uma tal radiodifusão mais do que uma vez. Assim, numa forma de realização, é necessário que esta radiodifusão múltipla seja idempotente.
Endereçamento
Numa forma de realização, é usado um esquema de domínio único. Assim, os repetidores proxy 510 e agente proxy 520 desta 25 forma de realização podem usar o mesmo ID de domínio que a origem proxy 500. Assim, os repetidores proxy 510 e agentes proxy 520 podem ser comissionados topologicamente com ID de domínio, o mais próximo da origem proxy 500.
Numa forma de realização, a origem proxy 500 usa endereçamento individual (por exemplo sub-rede/nó) para comunicar com o primeiro repetidor proxy 520 (embora também possam ser usados outros modos de endereçamento). O cabeçalho proxy usado nesta forma de realização pode conter apenas endereços individuais para que todas as mensagens a jusante, repetidor a repetidor, e repetidor a agente, sejam de difusão individuais.
Percurso alternativo
Alguns tipos de meios proporcionam percursos múltiplos nos quais transmitem. Por exemplo, poderiam ser usadas bandas de frequência múltipla para transmissão, algumas com um funcionamento mais provável do que outras, dependendo dos tipos de interferência. Numa forma de realização, o canal proporciona dois percursos, um percurso principal e um alternativo, e o percurso a ser usado em cada salto é codificado numa base por salto no cabeçalho proxy.
Nesta forma de realização, o algoritmo de selecção do repetidor pode tomar em consideração a presença destes dois percursos. Quando se mede a intensidade do sinal, são conduzidas medições separadas em cada um dos dois percursos, e cada percurso é considerado como um candidato independente. Como os dois percurso podem ter características de transmissão diferentes em termos, por exemplo, de tempo de transmissão, um conjunto separado de valores limites máximo e mínimo de 26 intensidade de sinal pode ser mantidos para os dois percursos diferentes.
Tabelas de encaminhamento A origem proxy pode ser fornecida com uma tabela de encaminhamento contendo para cada endereço individual (sub-rede/nó ou ID do nó) uma lista de repetidores e o agente a utilizar para chegar a esse endereço (por exemplo, talvez, um conjunto nulo), assim como um percurso de primeira escolha para usar em cada salto. Para endereços de grupo, a lista pode contar um conjunto de agentes aos quais a comunicação em grupo será entregue.
As formas de realização do invento incluem vários passos, que foram descritos acima. Os passos podem ser materializados em instruções executáveis por máquina. As instruções podem ser usadas para levar uma processador com objectivo geral ou objectivo especial a executar determinados passos. Em alternativa, estes passos podem ser executados por componentes de condutores físicos específicos que contêm uma lógica interligada para executar os passos, ou através da combinação de componentes de computador programados e componentes de equipamento personalizados.
As formas de realização do invento podem também ser proporcionadas com um meio legível por máquina para guardar as instruções executáveis por máquina. 0 meio legível por máquina pode incluir, não lhe estando limitado, a disquetes, discos ópticos, CD-ROM e discos magneto-ópticos, ROM's, RAM's, EPROM's, EEPROM's, cartões magnéticos ou ópticos, meios de propagação ou outros tipos de media/meios legíveis por máquina, adequados para guardar instruções electrónicas. Por exemplo, o 27 presente invento pode ser descarregado como um programa informático que pode ser transferido de um computador remoto (por exemplo, um servidor) para um computador iniciador (por exemplo, um cliente) por meio de sinais de dados materializados numa onda portadora ou outro meio de propagação através de uma ligação de comunicação (por exemplo, um modem ou ligação de rede).
Ao longo da descrição acima mencionada, para efeito de explicação, foram demonstrados inúmeros detalhes específicos para proporcionar um entendimento exaustivo do invento. Será evidente, no entanto, para quem tem competência na técnica, que o invento pode ser posto em prática sem alguns destes detalhes específicos.
Por exemplo, embora a figura 1 ilustre uma configuração de rede terrestre, podem ser implementadas várias configurações não terrestres, tais como difusão por radiofrequência, difusão por satélite, serviços de comunicação pessoal ("PCS"), sistema global para comunicações móveis ("GSM") e celular (incluindo acesso múltiplo de divisão de código ("CDMA") e acesso múltiplo por divisão do tempo ("TDMA"), cumprindo, mesmo assim, com os princípios subjacentes do invento. Além disso, uma forma de realização do invento utiliza uma configuração de rede heterogénea, incluindo componentes quer terrestres quer não terrestres.
De forma semelhante, embora a camada proxy esteja ilustrada na figura 6 entre a camada de transacção/autenticação 630 e a camada de variáveis de rede 610, as formas de realização alternadas podem incluir a mesma funcionalidade proxy noutras camadas no modelo OSI. Por exemplo, numa forma de realização, as funções de rede descritas acima são implementadas na camada rede/endereçamento (isto é, camada OSI 28 3) 640. Nesta forma de realização, o controlo e autenticação da transacção seriam implementadas numa base ponta a ponta (isto é, entre a origem proxy 500 e o alvo proxy 530) mais do que numa base individual nó a nó, tal como está descrito acima.
Lisboa,17 de Fevereiro de 2012. 29

Claims (12)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Processo para seleccionar repetidores, compreendendo: a transmissão de um primeiro sinal de um primeiro nó para um segundo nó; a medição da intensidade de sinal do dito primeiro sinal no dito segundo nó; a transmissão de um segundo sinal do dito segundo nó para o dito primeiro nó, a dita intensidade de sinal do dito primeiro sinal guardada como dado no dito segundo sinal; a medição da intensidade de sinal do dito segundo sinal no dito primeiro nó; e a escolha do dito segundo nó como um repetidor com base na dita intensidade de sinal do dito primeiro sinal e / ou a dita intensidade de sinal do dito segundo sinal, em que o dito primeiro nó executa a selecção do dito segundo nó como um repetidor com base na dita intensidade de sinal do dito primeiro sinal e / ou dita intensidade de sinal do dito segundo sinal.
  2. 2. Processo de acordo com a reivindicação 1, compreendendo ainda: a escolha do dito segundo nó como um repetidor se a dita intensidade de sinal do dito primeiro sinal estiver compreendida no intervalo especificado e a dita intensidade de sinal do dito segundo sinal estiver dentro de um intervalo especificado.
  3. 3. Processo de acordo com a reivindicação 1, compreendendo ainda: a selecção do dito segundo nó como repetidor se a intensidade de sinal combinada do dito primeiro sinal e do dito segundo sinal se encontrar dentro de um intervalo especificado. 1
  4. 4. Processo de acordo com a reivindicação 1, compreendendo ainda: a selecção do dito segundo nó como repetidor se uma média da intensidade de sinal do dito primeiro sinal e a dita intensidade de sinal do dito segundo sinal estiver dentro de um intervalo especificado.
  5. 5. Processo de acordo com a reivindicação 1, compreendendo ainda: se o dito segundo sinal for escolhido como um repetidor, a transmissão de um terceiro sinal do dito segundo nó para um terceiro nó; a medição da intensidade de sinal do dito terceiro sinal no dito terceiro nó; a transmissão de um quarto sinal do dito terceiro nó para o dito segundo nó; em que a intensidade de sinal medida do terceiro sinal é guardado como dado no sinal formado que mede a intensidade de sinal do dito quarto sinal no dito segundo nó; e seleccionar o dito terceiro nó como o repetidor de segundo nivel com base na dita intensidade de sinal do dito terceiro sinal e / ou na dita intensidade de sinal do dito quarto sinal.
  6. 6. Processo de acordo com a reivindicação 5, compreendendo ainda: seleccionar o dito terceiro nó como repetidor de segundo nível se a dita intensidade de sinal do dito terceiro sinal estiver dentro de um intervalo especificado e a dita intensidade de sinal do dito quarto sinal estiver dentro de um intervalo especificado.
  7. 7. Artigo fabricado incluindo uma sequência de instruções que, quando executada por um processador de um primeiro nó de rede, leva o dito processador a: transmitir um primeiro sinal do dito primeiro nó de rede para um segundo nó; medir 2 a intensidade de sinal do dito primeiro sinal no dito segundo nó; transmitir um segundo sinal do dito segundo nó para o dito primeiro nó, a dita intensidade de sinal do dito primeiro sinal é guardada como dado no dito segundo sinal; medir a intensidade de sinal do dito segundo sinal no dito primeiro nó; e seleccionar o dito segundo nó como repetidor com base na dita intensidade de sinal do dito primeiro sinal e / ou a dita intensidade de sinal do dito segundo sinal.
  8. 8. Artigo fabricado de acordo com a reivindicação 7, incluindo instruções suplementares que, quando executadas pelo dito processador, levam o dito processador a: seleccionar o dito nó como repetidor se a dita intensidade de sinal do dito primeiro sinal estiver dentro de um intervalo especificado e a dita intensidade de sinal do dito segundo sinal estiver dentro de um intervalo especificado.
  9. 9. Artigo fabricado de acordo com a reivindicação 7, incluindo instruções suplementares que, quando executadas pelo dito processador, levam o dito processador a: seleccionar o dito segundo nó como um repetidor se a intensidade de sinal combinada do dito primeiro sinal e do dito segundo sinal estiver dentro de um intervalo especificado.
  10. 10. Artigo fabricado de acordo com a reivindicação 7, incluindo instruções adicionais que, quando executadas por um processador, levam o dito processador a: seleccionar o dito segundo nó como um repetidor, se uma média da dita intensidade de sinal do dito primeiro sinal e dita intensidade de sinal do dito segundo sinal estiver dentro de um intervalo especificado. 3
  11. 11. Artigo de fabrico de acordo com a reivindicação 7, em que o dito primeiro nó executa a selecção do dito segundo nó como um repetidor com base na dita intensidade de sinal do dito primeiro sinal e / ou a dita intensidade de sinal do dito segundo sinal.
  12. 12. Artigo fabricado de acordo com a reivindicação 7, incluindo instruções suplementares que, quando executadas por um processador, levam o dito processador a: se o dito segundo nó for escolhido como um repetidor, transmitir um terceiro sinal do dito segundo nó para um terceiro nó; medir a intensidade de sinal do dito terceiro sinal no dito terceiro nó; transmitir um quarto sinal do dito terceiro nó ao dito segundo nó; medir a intensidade de sinal do dito quarto sinal no dito segundo nó; e seleccionar o dito terceiro nó como um repetidor de segundo nivel com base na dita intensidade do dito terceiro sinal e / ou na dita intensidade de sinal do dito quarto sinal. Lisboa, 17 de Fevereiro de 2012. 4
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