PT116918B - Sistema de teste para uma disposição de cabos - Google Patents

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Abstract

A PRESENTE INVENÇÃO REFERE-SE A UM SISTEMA DE TESTE PARA TESTAR UMA DISPOSIÇÃO DE CABOS. O SISTEMA DE TESTE COMPREENDE UMA MESA DE TESTE COM UMA MATRIZ DE COMUTAÇÃO; UM CONTROLO POR COMPUTADOR (41), QUE É CONFIGURADO PARA CONTROLAR A MATRIZ DE COMUTAÇÃO DA MESA DE TESTE; UM MÓDULO DE TESTE (13) E UM DISPOSITIVO DE MEDIÇÃO PARA MEDIR UMA PROPRIEDADE ELÉTRICA. O MÓDULO DE TESTE (13) COMPREENDE UM MÓDULO DE CONTROLO (23) PARA O CONTROLO DE PELO MENOS UMA FUNÇÃO DO MÓDULO DE TESTE. O MÓDULO DE CONTROLO (23) PODE SER LIGADO, EM TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÃO, POR UMA LIGAÇÃO DE CONTROLO (25) QUE CORRE INTEGRALMENTE FORA DA MATRIZ DE COMUTAÇÃO COM O CONTROLO POR COMPUTADOR (41). ALÉM DISSO, O SISTEMA DE TESTE DISPONIBILIZA UMA FUNÇÃO DE LOCALIZAÇÃO, COM A QUAL PODE SER DETERMINADA A POSIÇÃO DO MÓDULO DE TESTE (13) SOBRE A MESA DE TESTE.

Description

DESCRIÇÃO
SISTEMA DE TESTE PARA UMA DISPOSIÇÃO DE CABOS
Domínio técnico
A invenção refere-se a um sistema de teste para testar uma disposição de cabos, particularmente, de um feixe de cabos, um módulo de teste para a utilização num tal sistema de teste e um processo para a localização de um módulo de teste.
Antecedentes
Em sistemas elétricos, que apresentam vários módulos separados espacialmente um do outro, são utilizadas disposições complexas de cabos para a ligação elétrica dos módulos. Uma tal disposição de cabos compreende vários conectores, que são configurados para acoplar em conectores correspondentes dos respetivos módulos, e cabos, que podem ligar eletricamente os respetivos contactos entre si. Tais disposições de cabos também são caracterizadas, normalmente, como feixes de cabos e que compreendem o conector, normalmente, fichas, tomadas ou semelhantes.
Visto que a disposição de cabos é um componente essencial para a função do sistema elétrico, há uma necessidade de testar a disposição de cabos após o seu fabrico e antes da sua integração no sistema elétrico.
documento n° DE 10 2009 031 892 AI divulga um sistema de teste para testar uma disposição de cabos. O sistema de teste compreende uma pluralidade de adaptadores que, por um lado, podem ser ligados num equipamento de teste e que, por outro lado, apresentam um conector que é configurado para o acoplamento num conector da disposição de cabos a ser testada. Para o teste de uma disposição de cabos são acoplados o conector da disposição de cabos a ser testada no conector do adaptador, de tal modo que o equipamento de teste seja ligado eletricamente pelo adaptador com os contactos do conector da disposição de cabos. 0 equipamento de teste pode testar, então, diferentes propriedades da disposição de cabos, como, por exemplo, resistência e indutividades de cabos individuais e resistência de isolamento e capacidades entre diferentes cabos (teste de cabos). Particularmente, por meio disso, podem ser detetados erros da disposição de cabos, como, por exemplo, curto-circuitos indesejáveis, interrupções ou contactos de conectores ligados de forma incorreta, um com o outro.
De acordo com a divulgação do documento n2 DE 10 2009 031 892 Al, o equipamento de teste pode apresentar um número maior de contactos elétricos para ligar com os adaptadores, para que uma pluralidade de adaptadores possa ser ligada, ao mesmo tempo, ao equipamento de teste numa posição qualquer no equipamento de teste. Antes de um teste da disposição de cabos, precisa de ser determinado, portanto, com quais contactos elétricos do equipamento de teste estão ligados eletricamente os adaptadores. Para a localização do adaptador individual no equipamento de teste, cada um dos adaptadores compreende uma memória, na qual é armazenada uma informação, que identifica claramente o respetivo adaptador. Além disso, o equipamento de teste pode determinar, como auxílio da memória, com quais contactos elétricos do equipamento de teste está ligada a memória de um adaptador. Assim, pode ser identificada a posição do adaptador no equipamento de teste.
Um objetivo da presente invenção é disponibilizar uma alternativa aos sistemas de teste já conhecidos, com as quais podem ser testadas disposições de cabos, pelo menos em relação a sua ligação elétrica correta, e nas quais, as posições do adaptador no equipamento de teste podem ser facilmente determinadas.
objetivo é solucionado por um sistema de teste para testar uma disposição de cabos de acordo com as reivindicações anexas.
Breve Descrição
De acordo com um primeiro aspeto, o objetivo é solucionado por um sistema de teste para testar uma disposição de cabos. 0 sistema de teste compreende uma mesa de teste, pelo menos um módulo de teste para ligar a disposição de cabos com a mesa de teste, um controlo por computador e um dispositivo de medição.
A mesa de teste serve, por exemplo, para a armazenamento da disposição de cabos a ser testada (feixe de cabos) . Além disso, a mesa de teste serve para a disponibilização de dispositivos para a realização de um teste de cabos da disposição de cabos ligada na mesa de teste por um ou mais módulos de teste.
A mesa de teste compreende uma pluralidade de primeiros contactos elétricos, uma pluralidade de segundos contactos elétricos e uma matriz de comutação, que configurada para ligar eletricamente cada um dos um dos primeiros contactos da mesa de teste opcionalmente com um dos segundos contactos da mesa de teste.
Os primeiros contactos elétricos da mesa de teste servem para a ligação elétrica da mesa de teste com um ou mais módulos de teste, que, por a sua vez, podem ser ligados a uma disposição de cabos a ser testada. Uma mesa de teste pode ter vários milhares de tais primeiros contactos.
Normalmente, esses primeiros contactos são dispostos espacialmente, na maioria das vezes, com distâncias iguais, numa rede bidimensional uniforme.
Os segundos contactos da mesa de teste servem para a ligação elétrica de um ou vários contactos selecionados dos primeiros contactos com um dispositivo, como, por exemplo, o dispositivo de medição. Em mesas de teste comuns são disponibilizados dois segundos contactos e ambos podem ser ligados com o dispositivo de medição, para que o dispositivo de medição possa realizar uma medição de uma propriedade elétrica entre um par dos primeiros contactos da mesa de teste, que, por meio dessa, são ligados dois segundos contactos com o dispositivo de medição. Para medições mais complexas ou outras funções, podem ser disponibilizados mais de dois contactos, que podem ser ligados, opcionalmente, aos primeiros contactos da mesa de teste. Por exemplo, podem ser disponibilizados quatro segundos contactos.
A matriz de comutação serve para ligar eletricamente os primeiros contactos e os segundos contactos como desejado. Cada um dos primeiros contactos, opcionalmente, pode não ser ligado pela matriz de comutação (ou seja, de alta impedância) ou pode ser ligado eletricamente a um ou mais segundos contactos da mesa de teste. A princípio, cada um dos um dos primeiros contactos pode ser ligado com cada um dos um dos segundos contactos ou com um grupo dos segundos contactos. Além disso, cada um dos um dos segundos contactos é ligado eletricamente a um ou mais dos primeiros contactos. A matriz de comutação pode compreender, para isso, uma pluralidade de comutadores, que podem abrir e fechar uma ligação elétrica entre os primeiros e os segundos contactos.
controlo por computador é configurado para controlar a matriz de comutação da mesa de teste. Isso significa que o controlo por computador pode ajustar o estado de ligação dos primeiros contactos da mesa de teste com os segundos contactos da mesa de teste, em que, o controlo por computador instrui a matriz de comutação a produzir o estado de comutação correspondente.
módulo de teste (válido, correspondentemente, também para uma pluralidade de módulos de teste, que podem ter diferentes funções) compreende um primeiro conector com primeiros contactos elétricos para ligação elétrica do módulo de teste com um conector da disposição de cabos e um segundo conector com segundos contactos elétricos para a ligação elétrica do módulo de teste com um grupo dos primeiros contactos da mesa de teste.
primeiro conector e o segundo conector de um módulo de teste podem ter diferentes modelos um do outro, por exemplo, disponibilizar um número diferente de contactos elétricos ou ser formado por diferentes fichas. 0 primeiro conector e o segundo conector podem ser diferentes de módulo de teste para módulo de teste, podem disponibilizar, por exemplo, um número diferente de contactos elétricos ou ser formados por fichas diferentes. 0 módulo de teste serve como adaptador entre a mesa de teste e a disposição de cabos a ser testada.
módulo de teste compreende ainda um módulo de controlo para controlar pelo menos uma função do módulo de teste, em que o módulo de controlo pode ser ligado, em tecnologia de comunicação, por uma ligação de controlo que corre integralmente fora da matriz de comutação, com o controlo por computador. 0 módulo de controlo pode compreender um módulo de processamento de dados para o processamento de dados, uma memória para o armazenamento de dados, um módulo de comunicação para receber e enviar dados pela ligação de controlo, etc. Os dados podem ser, por exemplo, dados de medição, dados de identificação, comandos de controlo e semelhantes.
A ligação de controlo disponibiliza uma ligação, em tecnologia de comunicação, entre o módulo de controlo do módulo de teste e o controlo por computador. A ligação de controlo serve para a transmissão de dados, comandos, etc. entre o módulo de controlo e o controlo por computador. A ligação de controlo pode ser formada de forma unidirecional ou bidirecional. Ά ligação de controlo pode ser formada por cabo ou sem fios. A ligação de controlo é disponibilizada por uma ligação que não corre, nem parcialmente, pela matriz de comutação. Isso significa que a ligação de controlo não compreende qualquer interface de ligação, que compreenda uma ligação comutável da matriz de comutação da mesa de teste entre um dos primeiros contactos da mesa de teste e um dos segundos contactos da mesa de teste.
dispositivo de medição compreende um primeiro contacto elétrico e um segundo contacto elétrico e é configurado para medir uma propriedade elétrica entre o primeiro contacto do dispositivo de medição e o segundo contacto do dispositivo de medição. 0 dispositivo de medição pode apresentar outros contactos elétricos para medições mais complexas, por exemplo, uma medição de 4-Pol-.
dispositivo de medição é ligado eletricamente à mesa de teste de tal modo que o primeiro contacto do dispositivo de medição e o segundo contacto do dispositivo de medição são (podem ser) ligados eletricamente por uma ligação, que corre pela matriz de comutação. Por exemplo, o primeiro contacto elétrico do dispositivo de medição é ligado eletricamente a um dos segundos contactos da mesa de teste. Basicamente, não é necessário ligar eletricamente também o segundo contacto elétrico do dispositivo de medição com um dos segundos contactos da mesa de teste. De acordo com um outro exemplo, o primeiro contacto do dispositivo de medição é ligado eletricamente a um dos segundos contactos da mesa de teste e o segundo contacto do dispositivo de medição é ligado eletricamente a um outro dos segundos contactos da mesa de teste.
De acordo com uma forma de realização, o módulo de teste é adequado para testar, além da ligação elétrica dos contactos elétricos do primeiro e segundo conector do módulo de teste, para a realização de um teste de cabos, testar outras propriedades da disposição de cabos. Pode ser testada, por exemplo, a impermeabilidade do conector.
Para isso, o módulo de teste compreende pelo menos um sensor, que captura um estado do módulo de teste e/ou do conector de disposição de cabo; o módulo de controlo é configurado para armazenar dados pelo estado detetado por pelo menos um sensor; e/ou o módulo de controlo é configurado para detetar o estado a dar instruções ao sensor. 0 sensor pode ser, por exemplo, um sensor de toque ou de pressão.
De acordo com uma forma de realização, o módulo de teste é adequado para detetar, processar e armazenar dados que são criados no contexto da sua utilização. Por exemplo, o módulo de controlo pode ser configurado para detetar e/ou armazenar dados pela frequência de utilização do módulo de teste e/ou pela funcionalidade do módulo de teste.
Por exemplo, o módulo de teste compreende um sensor, que cria dados de medição. Tais dados podem ser armazenados no módulo de teste e podem ser transmitidos por uma ligação de dados para outros equipamentos. Além disso, a frequência, com a qual o módulo de teste ou componente individuais do módulo de teste foram utilizadas, pode ser detetada e armazenada.
Assim, podem ser recuperados dados de cada módulo de teste, com base nos quais pode ser julgado se o módulo de teste ainda é adequado, visto que ainda não excedeu um número predeterminado de usos, ou se o módulo de teste é inadequado, visto que o número predeterminado foi excedido.
De acordo com um outro exemplo, o módulo de teste armazena dados, que são utilizados na realização de uma das suas funções. Para a realização da localização posteriormente descrita do módulo de teste na mesa de teste, o módulo de teste pode armazenar, por exemplo, a configuração de um padrão de localização, que é disponibilizado pelo módulo de teste nos seus segundos contactos.
De acordo com uma forma de realização, o módulo de teste é adequado para transmitir os dados armazenados no módulo de teste, pela ligação de controlo, para o controlo por computador. A ligação de controlo serve, nesse caso, como ligação de transmissão de dados entre o módulo de teste e o controlo por computador, em que a ligação de transmissão de dados corre integralmente fora da matriz de comutação. Com isso, é eliminada a necessidade de utilizar uma ligação para a transmissão de dados, que correm pela matriz de comutação. Isso alivia o fardo das ligações comutáveis pela matriz de comutação, que podem ser utilizadas, então, de forma mais intensiva para o teste de cabos. Com isso, pode ser reduzida a duração de um teste de uma disposição de cabos, visto que dados não precisam mais ser transmitidos por uma ligação conduzida pela matriz de comutação ao controlo por computador, mas são transmitidos por uma ligação separada (pela ligação de controlo).
Por meio disso, o módulo de teste pode ser configurado para transmitir os dados por iniciativa própria, por exemplo, iniciado de acordo com um cronograma predeterminado ou por eventos predeterminados.
De acordo com uma forma de realização, o módulo de controlo é configurado para processar comandos de controlo enviados do controlo por computador pela ligação de controlo. Por exemplo, o módulo de controlo pode ser configurado para transmitir dados armazenados no módulo de controlo para o controlo por computador, originado por um comando correspondente, que foi transmitido pelo controlo por computador, pela ligação de controlo, para o módulo de controlo. 0 módulo de controlo pode ser configurado para realizar todas as funções aqui descritas em comando correspondente do controlo por computador.
De acordo com uma forma de realização, o sistema de teste disponibiliza uma função de localização, com a qual é possível detetar, de forma simples, a posição de um módulo de teste na mesa de teste. Com a função de localização, o grupo dos primeiros contactos elétricos da mesa de teste, com o qual são ligados eletricamente os segundos contactos de um módulo de teste, pode ser detetado de forma simples.
De acordo com o número maior, na prática, de primeiros contactos da mesa de teste, que geralmente são dispostos de modo uniforme, ao operador da mesa de teste, que gostaria de testar uma disposição de cabos e, para esse fim, tem de ligar os módulos de teste que correspondam à disposição de cabo para a mesa de teste, é difícil de detetar a olho nu, qual grupo dos primeiros contactos elétricos da mesa de teste está ligado ao respetivo módulo de teste.
Para a disponibilização da função de localização, o módulo de controlo do módulo de teste compreende um dispositivo de cablagem, que é configurado para modificar a propriedade elétrica de uma parte dos segundos contactos do módulo de teste, opcionalmente, para disponibilizar, por meio disso, na parte dos segundos contactos, um padrão de localização; e o controlo por computador é configurado para, com base em pelo menos um dos valores de medição disponibilizados pelo dispositivo de medição, identificar o padrão de localização e identificar o grupo dos primeiros contactos da mesa de teste, com os quais os segundos contactos do módulo de teste estão ligados eletricamente.
A função de localização é alcançada por duas porções principais. A primeira porção refere-se ao módulo de teste, que pode disponibilizar um padrão de localização numa parte dos seus segundos contactos. A segunda porção refere-se à mesa de teste, ao controlo por computador e ao dispositivo de medição em interação, que identificam aqueles primeiros contactos da mesa de teste, nos quais, por meio do dispositivo de medição, detetam aquelas propriedades elétricas e, por meio do controlo por computador, são identificadas aquelas que correspondem ao padrão de localização. A seguir, são esclarecidos os detalhes da função de localização.
A parte dos segundos contactos do módulo de teste, cuja propriedade elétrica pode ser modificada pelo dispositivo de cablagem, para disponibilizar o padrão de localização, pode ser formada por um ou mais segundos contactos do módulo de teste. Por exemplo, a parte dos segundos contactos do módulo de teste que serve para a disponibilização do padrão de localização compreende apenas um dos segundos contactos do módulo de teste. De acordo com um outro exemplo, a parte dos segundos contactos do módulo de teste que serve para a disponibilização do padrão de localização compreende dois ou mais dos segundos contactos do módulo de teste.
dispositivo de cablagem é configurado para modificar a propriedade elétrica da parte dos segundos contactos do módulo de teste que servem para a disponibilização do padrão de localização. A modificação pode ser distinta, de contacto para contacto. De forma alternativa, a modificação pode ser igual para todos os contactos. A modificação pode compreender uma modificação de um potencial elétrico num contacto e/ou uma modificação de uma resistência elétrica num contacto. A modificação pode compreender um curto circuito de alguns contactos, particularmente, de contactos adjacentes. A modificação pode compreender uma junção (ou seja, ligação elétrica) de alguns dos contactos com um díodo. São possíveis outras modificações das propriedades elétrica.
padrão de localização pode compreender uma pluralidade de modificações individuais das propriedades elétrica num ou mais segundos contactos do módulo de teste, em que as modificações são realizadas ao mesmo tempo e/ou uma após a outra. Por exemplo, um primeiro número dos segundos contactos do módulo de teste pode ser modificado para um primeiro momento; um segundo número dos segundos contactos do módulo de teste pode ser modificado para um segundo momento posterior; um terceiro número dos segundos contactos do módulo de teste pode ser modificado para um terceiro momento ainda mais posterior, e assim por diante. Por meio disso, as modificações podem referir-se, respetivamente, aos mesmos contactos ou a contactos diferentes dos segundos contactos do módulo de teste. Através de uma sequência de modificações em diferentes contactos pré-determinados dos segundos contactos do módulo de teste, é possível determinar, além da posição do módulo de teste na mesa de teste, também a orientação do módulo de teste na mesa de teste pelo controlo por computador, visto que o padrão de localização é assimétrico em relação aos contactos utilizados.
A configuração do padrão de localização, ou seja, a representação de dados do padrão de localização a ser disponibilizado na parte dos segundos contactos do módulo de teste, pode ser armazenada (antecipadamente) numa memória do módulo de controlos. De forma alternativa, a configuração do padrão de localização pode ser disponibilizada pelo módulo de controlo do módulo de teste pelo controlo por computador. 0 controlo por computador transmite, por exemplo, a configuração do padrão de localização pela ligação de controlo no módulo de controlo do módulo de teste e o módulo de controlo utiliza a configuração recebida para a disponibilização do padrão de localização na parte dos segundos contactos do módulo de teste.
Quando o padrão de localização é disponibilizado na parte dos segundos contactos do módulo de teste, o controlo por computador identifica o padrão de localização naqueles primeiros contactos da mesa de teste naqueles primeiros contactos da mesa de teste, com os quais a parte dos segundos contactos do módulo de teste que serve para a disponibilização do padrão de localização está eletricamente (diretamente) ligada. A identificação ocorre, por exemplo, por comparação do(s) valor(es) disponibilizados pelo dispositivo de medição com a configuração do padrão de localização (armazenada na memória do controlo por computador).
controlo por computador é configurado, por exemplo, para relacionar o padrão de localização (ou seja, a configuração do padrão de localização) a partir de uma base de dados e armazenar na sua memória, particularmente num comando correspondente de um utilizador. A configuração do padrão de localização é armazenada, por exemplo, antecipadamente numa memória do controlo por computador. De forma alternativa, a configuração do padrão de localização pode ser armazenada numa memória do módulo de teste e o controlo por computador relaciona-se à configuração do padrão de localização da memória do módulo de teste por uma ligação de dados entre o módulo de teste e o controlo por computador.
Para a identificação do padrão de localização, o controlo por computador controla a matriz de comutação da mesa de teste, pelo que o controlo por computador torna conhecida a coordenada/endereço dos primeiros contactos da mesa de teste, na qual é realizada uma medição da propriedade elétrica iniciada pelo controlo por computador pelo dispositivo de medição. Os primeiros contactos da mesa de teste são ligados, mediante comando do controlo por computador, sistematicamente com o dispositivo de medição, de tal modo que a propriedade elétrica possa ser medida nos primeiros contactos da mesa de teste pelo dispositivo de medição e, por meio disso, seja conhecida a coordenada/endereço do respetivo contacto. Pela comparação dos valores de medição obtidos com a configuração do padrão de localização salvo no controlo por computador, podem ser identificados aquelas coordenadas/endereços dos primeiros contactos da mesa de teste, que são ligados eletricamente com a parte dos segundos contactos do módulo que servem para a disponibilização do padrão de localização. Por meio disso, o controlo por computador pode identificar o grupo dos primeiros contactos da mesa de teste com o qual os segundos contactos do módulo de teste estão ligados eletricamente.
Visto que agora é conhecido o controlo por computador, cujos primeiros contactos da mesa de teste são ligados eletricamente a um determinado módulo de teste (ou seja, a posição do módulo de teste na mesa de teste), o controlo por computador pode controlar, para testar a disposição de cabos, os primeiros contactos da mesa de teste ligado pelo módulo de teste, à disposição de cabos.
De acordo com uma forma de realização, o módulo de controlo do módulo de teste transmite, para o controlo por computador (pela ligação de controlo) uma mensagem, que informa o controlo por computador de que o módulo de teste está alimentado com energia elétrica e está pronto para disponibilizar o padrão de localização na parte dos segundos contactos. Particularmente, o módulo de controlo do módulo de teste pode transmitir uma mensagem ao controlo por computador (pela ligação de controlo), que informa ao controlo por computador que o padrão de localização é disponibilizado na parte dos segundos contactos do módulo de teste. Por meio disso, o padrão de localização é disponibilizado também nos segundos contactos do módulo de teste pelo módulo de controlo ou pelo dispositivo de cablagem. Ambos podem ocorrer automaticamente, tão logo o módulo de teste seja alimentado com energia elétrica.
De acordo com uma forma de realização, o módulo de teste compreende um interruptor, que dá instruções ao dispositivo de cablagem do módulo de teste, mediante acionamento, para disponibilizar o padrão de localização na parte dos segundos contactos. 0 módulo de teste pode ser configurado para informar ao controlo por computador, pela ligação de controlo, que o padrão de localização é disponibilizado na parte dos segundos contactos, particularmente, no acionamento do interruptor. Por meio disso, a função de localização pode ser iniciada por um interruptor, no módulo de teste.
De acordo com uma forma de realização, o controlo por computador é configurado para dar instruções ao dispositivo de cablagem do módulo de teste para disponibilizar o padrão de localização na parte dos segundos contactos. 0 controlo por computador pode ser ligado a um dispositivo de entrada para receber comandos de um utilizador e configurado para dar instruções, a um comando correspondente de um utilizador, o dispositivo de cablagem do módulo de teste para disponibilizar o padrão de localização na parte dos segundos contactos. Por meio disso, a função de localização pode ser iniciada pelo controlo por computador (mediante o comando do utilizador).
De acordo com uma forma de realização, o controlo por computador é configurado para dar instruções ao dispositivo de cablagem do módulo de teste para não mais disponibilizar o padrão de localização na parte dos segundos contactos. Por meio disso, o controlo por computador pode dar instruções ao módulo de teste a não mais estar no modo de operação para a localização. Em vez disso, o módulo de teste pode estar em modo de operação de teste para o teste de uma disposição de cabos.
De acordo com uma forma de realização, o dispositivo de cablagem do módulo de teste é configurado para modificar a propriedade elétrica da parte dos segundos contactos do módulo de teste de um primeiro estado para um segundo estado e posteriormente, após decorrida uma determinada duração, voltar ao primeiro estado. De acordo com essa função do módulo de teste, o padrão de localização é disponibilizado após a inicialização para uma duração predeterminada da parte dos segundos contactos do módulo de teste. Nesse tempo, o controlo por computador pode identificar a posição do módulo de teste na mesa de teste.
De acordo com uma forma de realização, o módulo de controlo do módulo de teste é configurado para informar ao controlo por computador o padrão de localização (ou seja, a configuração do padrão de localização), o início da disponibilização do padrão de localização na parte dos segundos contactos do módulo de teste e/ou o final da disponibilização do padrão de localização na parte dos segundos contactos do módulo de teste, pela ligação de controlo. Por meio disso, o controlo por computador pode realizar a identificação da posição do módulo de teste na mesa de teste em coordenação com o módulo de teste.
De acordo com uma forma de realização, o módulo de teste disponibiliza um modo de operação de teste, no qual a parte dos segundos contactos do módulo de teste que serve para a disponibilização do padrão de localização é (diretamente) eletricamente ligada a alguns dos primeiros contactos do módulo de teste, para permitir um teste de cabos por esses contactos. Nessa forma de realização, os segundos contactos do módulo de teste que servem para a disponibilização do padrão de localização desempenham dois papéis diferentes, que não podem ser utilizados ao mesmo tempo: por um lado, os mesmos servem para a disponibilização do padrão de localização, por outro lado os mesmos servem como parte de cabo de ligação comum conforme o tipo de adaptador, que liga (diretamente) (em baixa resistência) eletricamente os primeiros contactos do módulo de teste com os segundos contactos do módulo de teste, de tal modo que possa ser realizado um teste de cabos comum através desses contactos. Isso significa que, para a disponibilização do padrão de localização, não precisam ser disponibilizados quaisquer contactos no módulo de teste, que servem apenas à disponibilização do padrão de localização. Isso poupa espaço no módulo de teste.
Para a realização dessa função, o dispositivo de cablagem do módulo de teste pode disponibilizar, por exemplo, interruptores que podem interromper a ligação entre os primeiros contactos do módulo de teste e a parte dos segundos contactos do módulo de teste. Os interruptores podem ser controlados pelo módulo de controlo.
De forma alternativa a esse conceito o módulo de teste também pode compreender um ou mais segundos contactos, que servem apenas para a disponibilização do padrão de localização e não são utilizados num teste de cabos. Para isso, o módulo de teste disponibiliza um modo de operação de teste, no qual pelo menos um dos segundos contactos, que contribuem para o padrão de localização, num teste de caso, não está ligado eletricamente a um dos primeiros contactos do módulo de teste.
De acordo com um segundo aspeto, o objetivo é solucionado por um módulo de teste do tipo aqui descrito e um equipamento de teste, que compreende a mesa de teste descrita no presente documento, o controlo por computador descrito no presente documento e o dispositivo de medição descrito no presente documento.
De acordo com um terceiro aspeto, o objetivo é solucionado por um processo para localizar um módulo de teste numa mesa de teste, particularmente, mediante utilização de um sistema de teste ou módulo de teste do tipo aqui descrito.
Breve Descrição das Figuras
As formas de realização da invenção são descritas a seguir com base nas Figuras. Mostra-se:
Figura 1 uma representação esquemática de um sistema de testes para testar uma disposição de cabos de acordo com uma forma de realização da invenção;
Figura 2 uma representação esquemática de um módulo de teste de acordo com uma forma de realização;
Figura 3 uma representação esquemática do módulo de teste da Figura 2 de acordo com uma cablagem com um padrão de localização;
Figura 4 uma representação esquemática do módulo de teste da Figura 2 de acordo com uma cablagem com um outro padrão de localização;
Figura 5 uma representação esquemática do módulo de teste da
Figura 2 num modo de operação de teste, e
Figura 6 uma representação esquemática de um outro módulo de teste.
Descrição de formas de realização
A Figura 1 mostra, numa representação esquemática, um sistema de teste (1) para testar uma disposição de cabos (3) de acordo com uma forma de realização da invenção.
A disposição de cabos (3) a ser testada compreende um feixe (5 ) de cabos elétricos (7), em que uma cada um dos cabos (7) liga eletricamente dois contactos terminais (9Ά, 9B) entre si. Em geral, os cabos (7) devem ser isolados eletricamente um do outro. Os contactos terminais (9Ά) são mantidos mecanicamente num conector (11Ά). Os contactos terminais (9B ) são mantidos mecanicamente num conector (11B). 0 conector 11A e o conector 11B são configurados para serem acoplados em conectores adequados de um conector de módulos de um sistema elétrico (não mostrado) , no qual deve ser integrada a disposição de cabos (3).
Os conectores (11A) e (11B) podem ser formados como tomadas ou fichas, ou semelhantes, e disponibilizam, além da ligação elétrica dos contactos (9A) com os contactos (9B) também outras funções, como, por exemplo, proteção contra respingos de água ou acoplamento das mangueiras de água ou ar comprimido.
sistema de teste (1) pode ser utilizado para a realização de um teste da funcionalidade da disposição de cabos (3). 0 teste da funcionalidade pode compreender outros testes, além do teste da disposição de cabos (3), como, por exemplo um teste do conector (11A) e (11B) contra impermeabilidade e semelhantes.
teste de cabos compreende uma verificação, nesse sentido, para averiguar se os contactos (9A) e (9B) de cada um dos um dos cabos (7) da disposição de cabos (3) estão ligados eletricamente entre si de acordo com um plano de ligação especificado. Por exemplo, é testado se uma resistência de ligação entre um contacto (9A) e um contacto (9B) é menor que um valor predeterminado. Por exemplo, é averiguado, por exemplo, se entre dois contactos (9A) e (9B) de diferentes cabos (7) há um curto circuito indesejável ou se uma resistência de isolamento entre dois contactos diferentes (9A) e (9B) de diferentes cabos (7) é maior que um valor predeterminado. O teste de cabos pode compreender também medições da capacidade ou indutividade entre contactos (9A, 9B) do mesmo cabo ou de cabos diferentes (7) .
O sistema de teste (1), no entanto, também pode ser expandido para o efeito de que sejam verificadas outras funções da disposição de cabos (3), como mencionado aqui.
Além disso, a disposição de cabos (3) é representada, para efeitos de representação mais simples, na Figura 1, como disposição de cabos simples com apenas quatro cabos (7) e dois conectores (11A, 11B). Na prática, disposições de cabos a serem testadas podem ser essencialmente mais complexas e compreender essencialmente mais cabos, mais feixes e ainda mais conectores.
O sistema de teste (1) compreende um módulo de teste (13A), um módulo de teste (13B), uma mesa de teste (31), um dispositivo de medição (49) e um controlo por computador (41) .
O módulo de teste (13A) é configurado para ser ligado tanto eletricamente como mecanicamente ao conector (11A) da disposição de cabos (3). O módulo de teste (13B) é configurado para ser ligado tanto eletricamente quanto mecanicamente ao conector (11B) da disposição de cabos (3). Visto que os conectores (11A,11B) podem ter diferentes modelos, também os módulos de teste (13A, 13B) podem apresentar modelos correspondentes diferentes. Os módulos de teste (13A, 13B) podem ser projetados, contudo, basicamente, de forma igual ou semelhante.
Para a ligação elétrica com os contactos elétricos (9A) do conector (11A) da disposição de cabos (3), o módulo de teste (13A) compreende primeiros contactos elétricos (15A), que são mantidos mecanicamente nos primeiros conectores (17A) do módulo de teste (13A). No presente exemplo, o módulo de teste apresenta quatro primeiros contactos (15A), que podem ser unidos a quatro contactos terminais (9A) dos cabos (7). 0 primeiro conector (17A) do módulo de teste (13A) pode ser unido mecanicamente ao conector (11A) da disposição de cabos (3), pelo que é produzida uma ligação elétrica entre os contactos terminais (9A) e os primeiros contactos (15A) do módulo de teste.
Para a ligação elétrica com a mesa de teste (31), o módulo de teste (13A) compreende segundos contactos elétricos (19A), que são mantidos mecanicamente num segundo conector (21A) do módulo de teste (13A). No presente exemplo, o módulo de teste apresenta quatro segundos contactos (19A), que podem ser ligados a uma pluralidade de grupos de respetivamente quatro primeiros contactos (33) da mesa de teste (31) descritos posteriormente. 0 segundo conector (21A) do módulo de teste (13A) pode ser ligado mecanicamente à mesa de teste (31), pelo que é produzida uma ligação elétrica entre os segundos contactos (19A) do módulo de teste (13A) e um grupo dos primeiros contactos (33) da mesa de teste (31).
primeiro conector (17A) e o segundo conector (21A) podem ser ligados entre si (parcialmente) por um cabo (multinúcleo), que é representado esquematicamente na Figura 1 por uma interrupção sinuosa da representação.
módulo de teste (13A) compreende ainda um módulo de controlo (23A). 0 módulo de controlo (23A) serve para o controlo de uma ou mais funções do módulo de teste (13A). 0 módulo de controlo (23A) é ligado por uma ligação de controlo (25Α) ao controlo por computador (41), em tecnologia de comunicação. A ligação de controlo (25Ά) corre de forma integral, ou seja, do módulo de controlo (23Ά) até ao controlo por computador (41), fora da matriz de comutação (39) da mesa de teste (31), que é descrita em detalhes a seguir.
No exemplo mostrado na Figura 1, o módulo de teste (13Ά) e o módulo de teste (13B) são formados identicamente.
Para a ligação elétrica com os contactos elétricos (9B) do conector (11B) da disposição de cabos (3), o módulo de teste (13B) compreende primeiros contactos elétricos (15B), que são mantidos mecanicamente nos primeiros conectores (17B) do módulo de teste (13B). No presente exemplo, o módulo de teste apresenta quatro primeiros contactos (15B), que podem ser unidos a quatro contactos terminais (9B) dos cabos (7). 0 primeiro conector (17B) do módulo de teste (13B) pode ser unido mecanicamente ao conector (11B) da disposição de cabos (3), pelo que é produzida uma ligação elétrica entre os contactos terminais (9A) e os primeiros contactos (15Ά) do módulo de teste.
Para a ligação elétrica com a mesa de teste (31), o módulo de teste (13B) compreende segundos contactos elétricos (19B), que são mantidos mecanicamente num segundo conector (21B) do módulo de teste (13B). No presente exemplo, o módulo de teste apresenta quatro segundos contactos (19B), que podem ser ligados a uma pluralidade de grupos de respetivamente quatro primeiros contactos (33) da mesa de teste (31) descritos posteriormente. 0 segundo conector (21B) do módulo de teste (13B) pode ser ligado mecanicamente à mesa de teste (31), pelo que é produzida uma ligação elétrica entre os segundos contactos (19B) do módulo de teste (13B) e um grupo dos primeiros contactos (33) da mesa de teste (31).
primeiro conector (17B) e o segundo conector (21B) podem ser ligados entre si (parcialmente) por um cabo (multinúcleo), que é representado esquematicamente na Figura 1 por uma interrupção sinuosa da representação.
módulo de teste (13B) compreende ainda um módulo de controlo (23B). 0 módulo de controlo (23B) serve para o controlo de uma ou mais funções do módulo de teste (13B). 0 módulo de controlo (23B) é ligado por uma ligação de controlo (25B) ao controlo por computador (41), em tecnologia de comunicação. A ligação de controlo (25B) corre de forma integral, ou seja, do módulo de controlo (23B) até o controlo por computador (41), fora da matriz de comutação (39) da mesa de teste (31), que é descrita em detalhes a seguir.
Os módulos de teste (13A, 13B) podem ser configurados, contudo, também, de forma diversa, por exemplo, apresentar um outro número de primeiros contactos, um outro número de segundos contactos, sem ser formado um módulo de controlo, apresentar outro conector e semelhantes.
A mesa de teste (31) compreende uma pluralidade de primeiros contactos (33) para a ligação elétrica da mesa de teste (31) com os módulos de teste (13A, 13B) . Os primeiros contactos (33) da mesa de teste (31) são disponibilizados num grupo de ligação (34) da mesa de teste (31). 0 grupo de ligações (34) mantêm esses contactos (33) de tal modo que os mesmos sejam acessíveis externamente e possam ser ligados com os segundos contactos (19A, 19B) do módulo de teste (13A, 13B) . Os conectores (21A) e (21B) podem ser ligados mecanicamente com o grupo de ligações (34), pelo que também é produzida uma ligação elétrica entre um grupo dos primeiros contactos (33) da mesa de teste (31) e os segundos contactos (19A, 19B) do módulo de teste.
Cada módulo de teste (13), representante para os módulos de teste (13A) e (13B) pode ser ligado numa pluralidade de posições com a mesa de teste, de tal modo que os contactos (19) do conector (21) do módulo de teste (13), dependendo da posição selecionada, entram em contacto com outros grupos dos primeiros contactos (33) da mesa de teste (31) . A posição pode ser determinada automaticamente por meio da função de localização.
A mesa de teste (31) compreende ainda uma pluralidade de segundos contactos. No exemplo mostrado na Figura 1, a mesa de teste (31) apresenta dois segundos contactos (35) e (37). A mesa de teste pode apresentar mais de dois segundos contactos, por exemplo, quatro segundos contactos, cuja função resulta análoga à função dos segundos contactos (35, 37) .
A mesa de teste (31) compreende ainda uma matriz de comutação (39), que é controlada pelo controlo por computador (41). A matriz de comutação (39) compreende uma pluralidade de interruptores (43) individuais ilustrados esquematicamente. Cada interruptor (43) é atribuído a um primeiro contacto (33) da mesa de teste (31) , ou a um grupo do primeiro contacto (33), e serve para comutar esses primeiros contactos (ou esse grupo) ou em alta tensão (sujeito a mudanças) ou para ligar eletricamente com um dos segundos contactos (35, 37). 0 controlo por computador (41) pode controlar individualmente cada um dos interruptores (43).
controlo por computador (41) pode ser ligado a um dispositivo de entrada (45), por exemplo, por um teclado, para poder ser operado pelo utilizador. Além disso, o sistema de teste (1) pode disponibilizar um dispositivo de saída (47) ligado ao controlo por computador (41), que indica informações pelo sistema de teste (1).
dispositivo de medição (49) apresenta dois contactos elétricos (51) e (53) e é configurado para medir pelo menos uma propriedade elétrica de um circuito elétrico que está ligado nos contactos (51, 53). A propriedade elétrica pode compreender uma resistência Ohmica, uma capacidade, uma indutividade, uma tensão, uma corrente ou semelhantes. No exemplo de forma de realização esclarecido aqui, o dispositivo de medição (49) apresenta dois contactos (51) e (53) . Também é possível, contudo, que o dispositivo de medição apresente um número maior de contactos. Por exemplo, um dispositivo de medição pode ser previsto com quatro contactos, para permitir uma medição de 4 polos das propriedades elétricas.
dispositivo de medição (49) pode ser ou estar ligado a um ou mais segundos contactos (35, 37) da mesa de teste (31). No exemplo representado na Figura 1, o contacto (51) do dispositivo de medição (49) é ligado ao segundo contacto (35) da mesa de teste; e o contacto (53) do dispositivo de medição (49) é ligado ao segundo contacto (37) da mesa de teste. Desse modo, pode ser medida pelo menos uma propriedade elétrica entre um par dos primeiros contactos (33) da mesa de teste (31) pelo dispositivo de medição (49), quando o controlo por computador (41) controla a matriz de comutação (39) de tal modo que o par dos primeiros contactos seja ligado com os segundos contactos (35, 37) da mesa de teste.
Com relação à Figura 2 é esclarecida a função do módulo de teste (13) que corresponde aos módulos de teste (13A, 13B). 0 módulo de teste (13) compreende os primeiros contactos (15 ) para ligar à disposição de cabos (3), que é mantida pelos primeiros conectores (17). Para esclarecer o modelo do primeiro conector (17), as peças da ficha (18) são mostradas esquematicamente.
Além disso, o módulo de teste (13) compreende os segundos contactos (19) para ligar com os primeiros contactos (33) da mesa de teste (31), que são mantidos pelos segundos conectores (21) . 0 modelo do conector (21) é formado pela superfície do módulo de teste.
módulo de controlo (23) do módulo de teste (13) é ligado, pela ligação de controlo (25), com o controlo por computador (41), em tecnologia de comunicação. 0 módulo de controlo (23) pode controlar diferentes funções do módulo de teste.
Por exemplo, o módulo de controlo (23) serve para detetar e armazenar dados pelo estado do módulo de teste (13) . Para isso, o módulo de teste (13) pode compreender sensores, contadores especiais e semelhantes. Assim, o módulo de controlo (23) pode detetar e armazenar dados pela frequência do utilizador do módulo de teste (13). Essas informações podem ser transmitidas pela ligação de controlo (25) para o controlo por computador (41), em que um utilizador ou o controlo por computador (41) pode julgar com base dos próprios dados de frequência do utilizador, se o módulo de teste (13) está desgastado ou não.
Como representado na Figura 2, o módulo de teste (13) pode compreender um ou vários sensores (55) . No presente exemplo, o sensor (55) é um sensor de pressão que está ligado, em tecnologia de comunicação, com o módulo de controlo (23). 0 módulo de controlo (23) obtém um valor de medição do sensor (55) e pode armazenar o mesmo numa memória e/ou transmiti lo, pela ligação de controlo (25), ao controlo por computador (41). 0 sensor de pressão serve, por exemplo, para testar se o conector (11) da disposição de cabos (3) está ligado de forma correta ao conector (17) do módulo de teste (13).
módulo de controlo (23) pode obter um comando pelo controlo por computador (41), através da ligação de controlo (25), que dá instruções ao módulo de controlo (23) a executar uma função, por exemplo, a dar instruções ao sensor (55) e emitir valores de medição a transmitir os dados armazenados na memória do módulo de controlo (23) para o controlo por computador (41).
módulo de controlo (23) representado na Figura 2 disponibiliza uma função específica que, em interação com a mesa de teste (31), com o dispositivo de medição (49) e o controlo por computador (41), permite a localização do módulo de teste (13) na mesa de teste (31). Para esse fim, o módulo de controlo (23) compreende um dispositivo de cablagem (57). 0 dispositivo de cablagem (57) é configurado para, opcionalmente, modificar uma propriedade elétrica de um ou mais dos segundos contactos (19) (63, 64, 65, 66) do módulo de teste (13) . 0 dispositivo de cablagem (57) também pode ser configurado para, opcionalmente, modificar uma propriedade elétrica de um ou mais dos primeiros contactos (15) do módulo de teste (13). Desse modo, nos contactos (15, 19) do módulo de teste (13), pode ser disponibilizado um padrão de localização, que pode ser identificado pelo controlo por computador (41) mediante a utilização da mesa de teste (31) e do dispositivo de medição (49), pelo que a posição do módulo de teste (13) pode ser determinada na mesa de teste (31), ou seja, pode ser identificado aquele grupo dos primeiros contactos (33) da mesa de teste (31) que está ligado eletricamente aos contactos (15, 19) do módulo de teste e nos quais é disponibilizado o padrão de localização.
Para a disponibilização do padrão de localização é utilizado pelo menos um dos contactos (15, 19) do módulo de teste cuja propriedade elétrica também pode ser modificada pelo dispositivo de cablagem (57). Assim, o padrão de localização pode ser disponibilizado por um dos contactos individuais (15, 19) do módulo de teste (13) ou em conjunto, por vários dos contactos (15, 19). As Figuras 3 a 6 mostram diferentes exemplos de cablagem dos contactos (15, 19) do módulo de teste (13), como podem ser criados pelo dispositivo de cablagem (57). Esses são descritos posteriormente.
padrão de localização pode ser criado por um comando do controlo por computador (41), que é transmitido pela ligação de controlo (25) ao módulo de controlo (23), através do dispositivo de cablagem (57). De forma alternativa, como mostrado esquematicamente na Figura 2, o módulo de teste pode compreender um interruptor (59) que dá instruções ao acionamento do dispositivo de cablagem (57) para disponibilizar o padrão de localização.
A Figura 3 mostra a disponibilização de um padrão de localização exemplificativo numa parte (61) dos segundos contactos (19) do módulo de teste (13). Neste exemplo, todos os quatro segundos contactos (63, 64, 65, 66) contribuem para a disponibilização do padrão de localização. A parte (61) dos segundos contactos (19) do módulo de teste (13) que serve para a disponibilização do padrão de localização não precisa de compreender, contudo, todos os segundos contactos (19), já que apenas um segundo contacto (19) pode ser suficiente, assim como é mostrado na Figura 6.
No exemplo mostrado na Figura 3, os contactos (63) e (64) foram colocados em curto-circuito (ligados entre si com baixa resistência) pelo dispositivo de cablagem (57); o contacto (65) foi carregado com um potencial elétrico positivo + pelo dispositivo de cablagem (57); e o contacto (66) foi carregado com um potencial elétrico negativo pelo dispositivo de cablagem (57). Os potenciais podem ser fornecidos por meio da ligação de controlo (25), se esta for por meio de cabos, ou por meio de ligações de cabo separadas para o módulo de teste. Os primeiros contactos (15) foram ligados em alta tensão pelo dispositivo de cablagem (57) (estão desconectados). Em alternativa, os primeiros contatos (15) e os segundos contatos (19) podem ser ligados um ao outro em pares com baixa resistência, permanecer e/ou tornarse, enquanto o padrão de localização é fornecido aos mesmos.
No exemplo mostrado na Figura 4 os contatos (63) e (64) foram ligados um ao outro pelo dispositivo de cablagem (57) através de um díodo; e os contactos (65) e (66) foram ligados um ao outro pelo dispositivo de cablagem (57) por uma resistência predeterminada. Os primeiros contactos (15) foram ligados em alta tensão pelo dispositivo de cablagem (57) (estão desconectados). A cablagem com um díodo, além da determinação da posição do módulo de teste (13) na mesa de teste (31), permite também a determinação da orientação do módulo de teste (13) na mesa de teste (31). 0 mesmo é possível também quando a parte (61) dos segundos contactos (19) do módulo de teste é ligada assimetricamente, como mostrado nas Figuras 3 e 4.
Para a identificação da parte (61) dos segundos contactos (19) do módulo de teste (13), o controlo por computador (41) executa, mediante utilização do dispositivo de medição (49), uma medição da propriedade elétrica numa pluralidade de ligações, que correm pela matriz de comutação (39) . A configuração do padrão de localização é conhecida ao controlo por computador (41) . O controlo por computador (41) pode relacionar a configuração, por exemplo, a partir de uma base de dados (69) (ver Figura 1). De forma alternativa, o controlo por computador (41) pode relacionar a configuração de uma memória do módulo de controlo (23) do módulo de teste (13), pela ligação de controlo (25). Pela comparação dos valores de medição obtidos pelo dispositivo de medição (49) com a configuração do padrão de localização, o controlo por computador (41) pode identificar aquele grupo de primeiros contactos (33) da mesa de teste (31), que está ligado à parte (61) ou aos segundos contactos (19) do módulo de teste (e disponibilizar o padrão de localização).
Com relação à Figura 5, é descrito um modo de operação de teste do módulo de teste (13). Nesse modo de operação, o módulo de teste (13) funciona como adaptador entre o conector (11A, 11B) da disposição de cabos (3) e os primeiros contactos (33) da mesa de teste (31). A função como adaptador compreende o ajuste de diferentes conectores um sobre o outro assim como a ligação em baixa resistência entre os primeiros contactos (15) e os segundos contactos (19) do módulo de teste. A ligação de baixa resistência pode, conforme mostrado na Figura 5, ser estabelecida pelo dispositivo de cablagem (57) .
A Figura 6 mostra uma forma de realização alternativa de um módulo de teste (13C), que é essencialmente igual aos módulos de teste (13), (13A) e (13B). Em diferença a essas, no módulo de teste (13C) , o padrão de localização é disponibilizado por um segundo contacto separado (67) do módulo de teste (13C), pelo que os segundos contactos (63, 64, 65) restantes do módulo de teste (13C) não servem para a disponibilização do padrão de localização, mas, estão ligados aos primeiros contactos (15) do módulo de teste (13C) como um adaptador de baixa resistência. Esse exemplo mostra que nem todos os segundos contactos (19) de um módulo de teste precisam ser utilizados para a disponibilização do padrão de localização. Além disso, nem todos os segundos contactos (19) também devem funcionar como adaptador.
Lisboa, 04 de Dezembro de 2020

Claims (16)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Sistema de teste (1) para uma disposição de cabos (3) caracterizado por compreender: uma mesa de teste (31) com
    - uma pluralidade de primeiros contactos elétricos (33), - uma pluralidade de segundos contactos elétricos (35, 37) ,
    - uma matriz de comutação (39), que é configurada para ligar eletricamente cada um dos um dos primeiros contactos (33) da mesa de teste (31) opcionalmente com um dos segundos contactos (35, 37) da mesa de teste (31); um controlo por computador (41) que é configurado para controlar a matriz de comutação (39) da mesa de teste (31); um módulo de teste (13A, 13B) com
    - um primeiro conector (17A, 17B) com primeiros contactos elétricos (15A, 15B) para a ligação elétrica do módulo de teste (13A, 13B) com um conector (11A, 11B) da disposição de cabos (3),
    - um segundo conector (21A, 21B) com segundos contactos elétricos (19A, 19B) para a ligação elétrica do módulo de teste (13A, 13B) com um grupo dos primeiros contactos (33) da mesa de teste (31) e
    - um módulo de controlo (23A, 23B) para controlar pelo menos uma função do módulo de teste (13A, 13B) , em que o módulo de controlo (23A, 23B) pode ser ligado, por uma ligação de controlo (25A, 25B) que corre integralmente fora da matriz de comutação (39), ao controlo por computador (41), em tecnologia de comunicação; e um dispositivo de medição (49) que compreende um primeiro contacto elétrico (51) e um segundo contacto elétrico (53) e que é configurado para medir uma propriedade elétrica entre o primeiro contacto (51) do dispositivo de medição (49) e o segundo contacto (53) do dispositivo de medição (49), em que o primeiro contacto (51) do dispositivo de medição (49) é ligado eletricamente a um dos segundos contactos (35) da mesa de teste.
  2. 2. Sistema de teste, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o módulo de teste (13A, 13B) compreender pelo menos um sensor (55) que deteta um estado do módulo de teste (13Ά , 13B) e/ou do conector (11Ά , 11B) da disposição de cabos (3); e em que o módulo de controlo (23A, 23B) é configurado para armazenar dados pelo estado detetado por pelo menos um sensor (55); e/ou em que o módulo de controlo (23A, 23B) é configurado para dar instruções ao sensor (55) para detetar o estado.
  3. 3. Sistema de teste, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por o módulo de controlo (23A, 23B) ser configurado para detetar e/ou armazenar dados pela frequência de utilização do módulo de teste (13A, 13B) e/ou pela funcionalidade do módulo de teste (13A, 13B).
  4. 4. Sistema de teste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por o módulo de controlo (23A, 23B) ser configurado para transmitir dados armazenados no módulo de controlo (23Ά, 23B), por ligação de controlo (25A, 25B) ao controlo por computador (41).
  5. 5. Sistema de teste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado por o módulo de controlo (23A, 23B) ser configurado para processar comandos de controlo enviados pelo controlo por computador (41) pela ligação de controlo (25A, 25B).
  6. 6. Sistema de teste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado por o módulo de controlo (23A, 23B) do módulo de teste (13A, 13B) compreender um dispositivo de cablagem (57), que é configurado para, opcionalmente, modificar a propriedade elétrica de uma parte (61) dos segundos contactos (19A, 19B) do módulo de teste (13A, 13B) para, por meio disso, disponibilizar na parte (61) dos segundos contactos (19A, 19B) um padrão de localização; e em que o controlo por computador (41) é configurado para identificar, com base em pelo menos um valor de medição disponibilizado pelo dispositivo de medição (49), o padrão de localização e identificar o grupo dos primeiros contactos (33) da mesa de teste (31) com o qual os segundos contactos (19A, 19B) do módulo de teste (13A, 13B) estão ligados eletricamente.
  7. 7. Sistema de teste, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por o módulo de teste (13A) compreender um interruptor (59), que, no acionamento, dá instruções ao dispositivo de cablagem (57) do módulo de teste (13) para disponibilizar o padrão de localização na parte (61) dos segundos contactos (19A) do módulo de teste (13A).
  8. 8. Sistema de teste, de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizado por o controlo por computador (41) ser configurado para dar instruções ao dispositivo de cablagem (57) do módulo de teste (13A, 13B) para disponibilizar o padrão de localização na parte (61) dos segundos contactos (19A, 19B) do módulo de teste (13A, 13B).
  9. 9. Sistema de teste, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por o controlo por computador (41) ser ligado a um dispositivo de entrada (45) para receber comandos de um utilizador e configurado para dar instruções, a um comando correspondente de um utilizador, o dispositivo de cablagem (57) do módulo de teste (13A, 13B) para disponibilizar o padrão de localização na parte (61) dos segundos contactos (19A, 19B) do módulo de teste (13A, 13B).
  10. 10. Sistema de teste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 9, caracterizado por o controlo por computador (41) ser configurado para dar instruções ao dispositivo de cablagem (57) do módulo de teste (13A, 13B) para disponibilizar o padrão de localização não mais na parte (61) dos segundos contactos (19A, 19B) do módulo de teste (13A, 13B).
  11. 11. Sistema de teste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 10, caracterizado por o dispositivo de cablagem (57) do módulo de teste (13A, 13B) ser configurado para modificar a propriedade elétrica da parte (61) dos segundos contactos (19A, 19B) do módulo de teste (13A, 13B) de um primeiro estado para um segundo estado e posteriormente, após decorrida uma determinada duração, voltar ao primeiro estado.
  12. 12. Sistema de teste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 11, caracterizado por o módulo de controlo (23A, 23B) do módulo de teste (13A, 13B) ser configurado para informar ao controlo por computador (41) o padrão de localização, o início da disponibilização do padrão de localização na parte (61) dos segundos contactos (19A, 19B) do módulo de teste (13A, 13B) e/ou o final da disponibilização do padrão de localização na parte (61) dos segundos contactos (19A, 19B) do módulo de teste (13A, 13B) pela ligação de controlo (25A, 25B).
  13. 13. Sistema de teste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 12, caracterizado por o controlo por computador (41) ser configurado para relacionar o padrão de localização de uma base de dados (69), particularmente, a um comando correspondente de um utilizador.
  14. 14. Sistema de teste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 13, caracterizado por o módulo de teste (13A, 13B) disponibilizar um modo de operação de teste no qual a parte (61) dos segundos contactos (19A, 19B) do módulo de teste (13A, 13B) é ligada eletricamente a alguns dos primeiros contactos (15A, 15B) do módulo de teste (13A, 13B) , para permitir um teste de cabos por esses contactos.
  15. 15. Sistema de teste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 13, caracterizado por o módulo de teste (13A, 13B) disponibilizar um modo de operação de testeno qual pelo menos um dos segundos contactos (19A, 19B)do módulo de teste (13A, 13B), que contribuem para o padrão de localização, num teste de cabos, não está ligado eletricamente a um dos primeiros contactos (15A, 15B)do módulo de teste (13A, 13B) .
  16. 16. Sistema de teste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 15, caracterizado por a modificação da propriedade elétrica compreender:
    - modificar um potencial elétrico; e/ou
    - modicar uma resistência elétrica; e/ou colocar em curto-circuito alguns dos segundos contactos (19A, 19B) do módulo de teste (13A, 13B);
    unir alguns dos segundos contactos (19A, 19B) do módulo de teste (13A, 13B) com um díodo.
    Lisboa, 4 de Dezembro de 2020
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