PT108063A - Aparelho eléctrico compreendendo pelo menos um terminal de ligação pivotante - Google Patents

Aparelho eléctrico compreendendo pelo menos um terminal de ligação pivotante Download PDF

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Abstract

TRATA-SE DE UM APARELHO ELÉCTRICO COMPREENDENDO PELO MENOS UM TERMINAL DE LIGAÇÃO (12) PIVOTANTE EM TORNO DE UMA DIRECÇÃO DA ESQUERDA PARA A DIREITA DO APARELHO (10). ÓRGÃOS DE BATENTE (40, 41) FIXAM UMA POSIÇÃO DE FIM DE CURSO DE ARTICULAÇÃO NUM SENTIDO PRÉ-DETERMINADO. OS ÓRGÃOS DE BATENTE PODEM SER PASSADOS PELO TERMINAL PIVOTANTE QUANDO NA DITA POSIÇÃO DE FIM DE CURSO É EXERCIDA NO DITO TERMINAL PIVOTANTE (11, 12) UM ESFORÇO DE ARTICULAÇÃO NO DITO SENTIDO PRÉ-DETERMINADO SUPERIOR A UM VALOR LIMITE PRÉ-FIXO. O TERMINAL DE LIGAÇÃO (11, 12) ASSUME, APÓS TER PASSADO OS ÓRGÃOS DE BATENTE (40, 41) UMA POSIÇÃO PÓS FIM DE CURSO PARA ALÉM DA DITA POSIÇÃO DE FIM DE CURSO.

Description

DESCRIÇÃO
Aparelho eléctrico compreendendo pelo menos vim terminal de ligação pivotante
DOMÍNIO DO INVENTO 0 invento refere-se aos aparelhos eléctricos compreendendo pelo menos um terminal de ligação pivotante.
ENQUADRAMENTO TECNOLÓGICO Já se conheciam, nomeadamente a partir dos pedidos de patentes francesas 2 464 570 e 2 914 115, estes terminais pivotantes para um aparelho eléctrico, que apresentam um alojamento para receber um troço de extremidade descarnada de um cabo eléctrico e um parafuso de fixação para fixar este troço de extremidade descarnada a uma superfície de contacto do aparelho ao qual pertence este terminal, a qual é pivotante em relação à superfície de contacto em torno de uma direcção da esquerda para a direita do aparelho.
OBJECTO DO INVENTO O invento pretende melhorar a comodidade de utilização destes aparelhos de uma forma simples e económica. O invento propõe, para esse efeito, um aparelho eléctrico compreendendo pelo menos um terminal de ligação apresentando um alojamento para receber um troço de extremidade descarnada de um cabo eléctrico e um parafuso de fixação para fixar o dito troço de extremidade contra uma superfície de contacto que contém o dito aparelho, cujo terminal de ligação é pivotante em relação à dita superfície de contacto em torno de uma direcção da esquerda para a direita do dispositivo; caracterizado por o dito aparelho compreender órgãos de batente tendo pelo menos uma porção disposta de través relativamente ao dito terminal de ligação para fixar uma posição de fim de curso de articulação do dito terminal de ligação num sentido predeterminado, o dito terminal de ligação e os ditos órgãos de batente estando configurados para que os órgãos de batente possam ser passados pelo terminal pivotante quando na dita posição de fim de curso é exercido no dito terminal pivotante um esforço de articulação no dito sentido predeterminado superior a um valor limite pré-fixo e para que o terminal de ligação assuma após ter assim passado os órgãos de batente uma posição pós fim de curso para além da dita posição de fim de curso. A posição de fim de curso fixa pelos órgãos de batente é, por exemplo, útil para manter o terminal pivotante num intervalo de orientações angulares onde é fácil manobrar o parafuso de fixação do terminal, em particular um intervalo de orientações angulares onde a ferramenta de manobragem do parafuso está orientada essencialmente para o espaço situado à frente do aparelho. A capacidade de passagem dos órgãos de batente pelo terminal pivotante que oferece o aparelho de acordo com o invento permite, não obstante, dar ao terminal de ligação uma orientação angular fora do intervalo nominal, o que é útil em determinados casos, como por exemplo quando o cabo em torno do qual o terminal deve ser ligado é particularmente curto.
De notar que no aparelho eléctrico de acordo com o invento, os órgãos de batente não devem ser confundidos com os órgãos de indexação em determinadas posições angulares preferenciais, dispostos lateralmente ao terminal, tal como um dedo elástico ou um entalhe; e que, pelo contrário, os órgãos de batente do aparelho eléctrico de acordo com o invento procuram uma verdadeira posição de fim de curso, nomeadamente pelo facto de terem pelo menos uma porção disposta de través relativamente ao terminal de ligação.
De acordo com caracteristicas vantajosas como sendo simples, cómodas e económicas de implementação: o dito sentido pré determinado é aquele em que aumenta o ângulo entre a direcção do parafuso do terminal e uma direcção transversal à face traseira do dito aparelho; na dita posição de fim de curso, a direcção do parafuso do terminal faz um ângulo compreendido entre 20s e 402 em relação a uma direcção transversal à dita face traseira; o dito terminal pivotante é móvel entre uma primeira posição extrema e uma segunda posição extrema entre as quais se encontra a dita posição de fim de curso, com o afastamento angular entre a dita primeira posição extrema e a segunda posição extrema que está compreendido entre 602 e 902; os ditos órgãos de batente compreendem dois contactos estendendo-se cada um a partir de uma extremidade proximal para uma extremidade distai, delimitando entre si um espaço que se retrai do lado das extremidades distais para que o dito espaço seja mais estreito do que o dito terminal, os ditos contactos são configurados para se afastar um do outro sob acção do dito esforço de articulação superior a um valor limite pré-definido, suficiente para permitir ao dito terminal passar os dois contactos; os ditos dois contactos têm superfícies voltadas uma para a outra que são encurvadas uma para outra na proximidade das ditas extremidades distais; o dito terminal pivotante compreende um eixo de articulação um estribo, um parafuso de fixação e uma tampa de isolamento, o dito estribo compreendendo um ramo central e dois ramos laterais, um furo roscado estando disposto no dito ramo central e recebendo o dito parafuso de fixação, cada extremidade do dito eixo de articulação estando sujeito a um dos ramos laterais, a dita superfície de contacto compreendendo uma porção encurvada contra cuja face côncava está disposto o dito eixo de articulação, o espaço interno ao estribo situado entre a superfície de contacto e o parafuso de fixação formando o dito alojamento para receber o dito troço de extremidade descarnada do dito cabo eléctrico; a dita tampa de isolamento compreende um corpo que cobre exteriormente o dito estribo e uma cabeça tubular que forma um invólucro periférico para o dito parafuso; o dito aparelho compreende pelo menos dois ditos terminais pivotantes dispostos lado a lado na parte inferior ou na parte superior; o dito aparelho compreende entre os ditos pelo menos dois terminais pivotantes um contacto formando um órgão de batente para cada um dos ditos pelo menos dois terminais; o dito terminal de ligação e os ditos órgãos de batente (40, 41; 40, 41, 52) estão configurados para que os órgãos de batente possam ser passados pelo terminal pivotante a partir da dita posição pós fim de curso no sentido inverso do dito sentido pré-determinado, de uma forma semelhante à passagem no dito sentido pré-determinado a partir da dita posição de fim de curso; e / ou o dito aparelho constitui um disjuntor de entrada.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A exposição do invento será agora seguida da descrição detalhada de exemplos de realização, dados seguidamente a titulo ilustrativos e não limitativo com o apoio dos desenhos anexos nos quais: A figura 1 é um alçado de um aparelho eléctrico de acordo com o invento, aqui um disjuntor de entrada; A figura 2 é uma vista parcial em perspectiva, mostrando a parte inferior do aparelho ilustrado na figura 1; A figura 3 é uma vista parcial em corte ao longo da linha III-III da figura 1; A figura 4 é uma vista semelhante à figura 3, mas ilustrando um cabo eléctrico no terminal de ligação ilustrado;
As figuras 5 e 6 são vistas semelhantes às figuras 3 e 2, respectivamente, mas numa outra posição angular do terminal de ligação em que este está numa posição de fim de curso de articulação fixo pelos órgãos de batente;
As figuras 7 e 8 são igualmente vistas semelhantes às figuras 3 e 2, respectivamente, mas por agora uma outra posição angular do terminal de ligação, situado para além da posição de fim de curso ilustrada nas figuras 5 e 6; e As figuras 9 a 12 são vistas semelhantes às figura s 1, 2, 6 e 8, respectivamente, mas para uma variante do aparelho eléctrico compreendendo, em primeiro lugar, terminais de ligação, neste caso quatro terminais na sua face inferior e quatro terminais na sua parte superior.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE EXEMPLOS DE REALIZAÇÃO 0 aparelho eléctrico 10 ilustrado nas figuras 1 a 8 compreende, na sua parte superior, dois terminais 11 de ligação a um cabo eléctrico e compreende, na sua parte inferior, dois terminais 12 de ligação a um cabo eléctrico .
Aqui o aparelho é um disjuntor de entrada com os dois terminais 11 da parte superior que estão previstos para receber, cada um, um troço de extremidade descarnada de um cabo proveniente da rede de distribuição de electricidade, em geral a montante de um contador eléctrico; e com os dois terminais 12 da parte inferior que são, cada um, proporcionados para receber um troço de extremidade descarnada de um cabo que se dirige para a instalação domestica ou terciária de entrada na rede de distribuição de electricidade. O disjuntor 10 é bipolar (instalação eléctrica monofásica) com a parte superior do terminal 11 situada à esquerda, e uma parte inferior do terminal 12 situada à esquerda, que estão previstos para um dos polos da instalação eléctrica, aqui o neutro, e com os outros terminais 11 e 12 (situados à direita), que estão previstos para o outro polo da instalação eléctrica, aqui a fase. O disjuntor 10 compreende, na sua face dianteira 13, um ressalto 14 no qual está previsto uma alavanca de comando 15 para abrir ou fechar uma ligação eléctrica entre os terminais 11 e 12 da esquerda e uma ligação eléctrica entre os terminais 11 e 12 da direita, o circuito interno do disjuntor 10 estando previsto para abrir automaticamente estas ligações eléctricas em caso de sobretensão prolongada, ou em caso de falha diferencial (intensidades diferentes nas duas ligações). O aparelho eléctrico 10 está previsto para ser fixo pela sua face traseira 16 a um suporte vertical, tal como a parede 17 ilustrada na figura 4, do qual surgem os cabos eléctricos 18 que devem ser ligados aos terminais de ligação 11 e 12.
Aqui, os terminais 11 da parte superior do aparelho 10, e os terminais 12 da parte inferior do aparelho 10, são idênticos. Irá descrever-se agora mais particularmente o terminal 12 (parte inferior) de direita, mas entende-se que esta descrição é valida igualmente para o terminal 12 de esquerda e para os dois terminais 11 (parte superior).
Tal como pode ver-se na figura 3, o terminal 12 compreende um eixo de articulação 20, um estribo 21, um parafuso de fixação 22 e uma tampa de isolamento 23. 0 estribo 21 compreende um ramo central 24 e dois ramos laterais 25.
No ramo central 24 está disposto um furo roscado que recebe o parafuso de fixação 22.
Cada extremidade do eixo de articulação 20 está sujeito, num dos ramos laterais 25, à proximidade da sua extremidade distai (extremidade oposta ao ramo central 24). O terminal 12 está associado a uma superfície de contacto 26 que forma uma das extremidades do circuito interno do aparelho 10. A superfície de contacto 26 compreende uma parte curva 27 tendo uma face côncava com o mesmo raio de curvatura do eixo 20. Aqui, a parte curva 27 tem uma extensão angular de cerca de 1802. O eixo de articulação 20 é mantido contra a face côncava da parte curva 26 por uma patilha 28 da caixa do aparelho 10. A tampa de isolamento 23 compreende um corpo 30 que cobre exteriormente o estribo 21 e uma cabeça 31 tubular que forma um invólucro periférico para o parafuso 22.
Quando o parafuso 22 é manobrado no sentido de fixação ou no sentido inverso, desloca-se em relação à cabeça 31 da tampa de isolamento 23. Bem entendido, a cabeça 31 deixa livre o acesso à cavidade 32 de manobragem do parafuso 22. 0 espaço interno ao estribo 21 situado entre a superfície de contacto 26 e o parafuso de fixação 22 forma um alojamento 33 para receber um troço de extremidade descarnada do cabo eléctrico a ligar. 0 parafuso 22 está previsto para fixar este troço de extremidade descarnada contra a superfície de contacto 26. Isto será descrito mais em detalhe posteriormente com o apoio da figura 4. A disposição do terminal 12 e da superfície de contacto 26, em particular a cooperação entre o eixo de articulação 20 e a parte curva 27 da superfície de contacto 26, permite ao terminal 12 ser pivotante em relação à superfície de contacto 26, e mais geralmente em relação ao resto do aparelho 10, em torno de uma direcção da esquerda para a direita.
As posições extremas que podem ser tomadas pelo terminal 12 estão ilustradas, respectivamente, nas figuras 1 a 3 e nas figuras 7 e 8.
Observar-se-á que na posição extrema ilustrada nas figuras 1 a 3, a direcção 35 do parafuso 22 está próxima de uma direcção transversal à face traseira 16 do aparelho 10, isto é, uma direcção horizontal quando o aparelho 10 é montado pela sua face traseira 16 num suporte vertical, tal como a parede 17.
Observar-se-á também que, na posição extrema ilustrada nas figuras 7 e 8, a direcção 35 do parafuso 22 está próxima de uma direcção paralela à face traseira 16 do aparelho 10.
Aqui, o afastamento angular entre a posição extrema ilustrada nas figuras 1 a 3 e a posição extrema ilustrada nas figuras 7 e 8 é da ordem dos 702, sendo que na posição extrema ilustrada nas figuras 1 a 3, o ângulo entre a direcção 35 do parafuso 22 e uma direcção transversal à face traseira 16 é da ordem dos 102, e sendo que na posição extrema ilustrada nas figuras 7 e 8, o ângulo entre a direcção 35 do parafuso 22 e uma direcção paralela à face traseira 16 é da ordem dos 102. A partir da posição extrema lustrada nas figuras 1 a 3, o terminal 12 pode articular-se no sentido em que o ângulo entre a direcção do parafuso 35 e uma direcção transversal à face traseira 16 aumenta.
Observar-se-á que o sentido de articulação no qual o ângulo entre a direcção 35 do parafuso 22 e a direcção perpendicular à face traseira 16 aumenta é, quando se olha para o aparelho com a face traseira à esquerda, como nas figuras 3, 4, 5 e 7, o sentido dos ponteiros de um relógio para os terminais 12 da parte inferior do aparelho 10, e no sentido contrário ao dos ponteiros de um relógio para os terminais 11 da parte superior do aparelho 10.
Para voltar à descrição do terminal 12 ilustrado nas figuras 3, 4, 5 e 7, a articulação do terminal 12 nesta direcção a partir da posição extrema ilustrada nas figuras 1 a 3 é possível até à posição de fim de curso ilustrada nas figuras 5 e 6, que está situada entre as duas posições extremas.
Assim, numa configuração nominal do aparelho 10, o terminal 12 pode articular-se entre a posição extrema ilustrada nas figuras 1 a 3, e a posição de fim de curso ilustrada nas figuras 5 e 6.
Aqui, nesta posição de fim de curso, o ângulo entre a direcção 35 do parafuso 22 e uma direcção transversal à face traseira 16 do aparelho 10 é da ordem dos 302.
Esta posição de fim de curso do terminal 12 é fixa pelos órgãos de batente, aqui os contactos 40 e 41, que compreendem uma parte disposta de través relativamente ao terminal 12 para o impedir de ir além da posição ilustrada nas figuras 5 e 6. 0 terminal de ligação 12 e os órgãos de batente que formam os contactos 40, 41 são configurados para que os órgãos de batente possam ser passados pelo terminal de ligação 12 quando, na posição de fim de curso (figuras 5 e 6) , é exercido no terminal de ligação 12 um esforço de ligação no sentido pretendido (sentido dos ponteiros do relógio na figura 5), superior a um valor limite pré-fixo, e para que o borne de ligação assuma, após ter passado assim os órgãos de batente, uma posição pós fim de curso, por exemplo, a posição extrema ilustrada nas figuras 7 e 8, para além da posição de fim de curso no sentido de articulação.
Cada um dos contactos 40, 41 estende-se entre uma extremidade proximal, pela qual se liga ao resto da caixa do aparelho 10, e uma extremidade distai, oposta à extremidade proximal.
Observar-se-á que a extremidade distai dos contactos 40 e 41 está toda em baixo no aparelho 10 para os terminais 12 da parte inferior, e toda em cima para os terminais 11 da parte superior.
Para voltar ao terminal 12 ilustrado nas figuras 3, 4, 5 e 7, na configuração nominal do aparelho 10 (terminal 12 entre a posição extrema ilustrada nas figuras 1 a 3 e a posição de fim de curso ilustrada nas figuras 5 e 6) , o terminal 12, e mais precisamente a cabeça 31 da tampa 23 envolvendo o parafuso 22, está situado entre os contactos 40 e 41. A disposição dos contactos 40 e 41, e em particular a conformação das duas superfícies destes contactos que estão voltados um para o outro, respectivamente a superfície 42 do contacto 50 e a superfície 43 do contacto 41 (figura 1) é tal que os contactos 40 e 41 delimitam entre si um espaço que se retrai do lado das extremidades distais para ser então mais estreito que o terminal 12, e mais precisamente do que a porção acima mencionada deste terminal que está entre os contactos 40 e 41 (a cabeça 31 formando um invólucro tubular envolvendo paralelamente o parafuso 22).
Aqui, como pode ver-se bem na figura 1, as superfícies 42 e 43 são direitas numa determinada distância a partir das extremidades proximais, enquanto que são curvas uma para a outra na proximidade das extremidades proximais.
Os contactos 40 e 41 firmam órgãos de batente pelo facto do terminal 11 entrar em contacto, através da cabeça 31, com as partes curvas das superfícies 42 e 43, tal como se pode ver na figura 6.
Para passar a posição de fim de curso ilustrada nas figuras 5 e 6, e atingir uma posição pós fim de curso tal como a posição extrema ilustrada nas figuras 7 e 8, é necessário obrigar os contactos 40 e 41 a afastar-se um do outro até que o espaço existente entre as duas extremidades distais seja suficientemente grande para deixar passar o terminal 12, e mais precisamente a cabeça 31 formando um invólucro para o parafuso 22 .
Tal como está indicado acima, a acção no terminal 12 de um esforço de articulação no sentido directo (sentido dos ponteiros do relógio na figura 5), superior a um valor limite pré-fixo, permite passar os órgãos de batente que formam os terminais 40, 41. Com efeito, o exercício com um tal esforço que atinge este valor limite pré-determinado permite aos contactos 40 e 41 afastar-se suficientemente um do outro.
Para exercer este esforço utiliza-se, por exemplo, uma ferramenta que serve para manobrar o parafuso 22 (uma chave ou chave de parafusos), introduzido na cavidade 32 para arrastar o terminal 12 no sentido de articulação directo.
Aqui, o contacto 40 é formado por um conjunto de paredes relativamente finas enquanto que o contacto 40 é relativamente maciço. Como consequência, é essencialmente o contacto 40 que vai deformar-se para que o espaço entre os contactos 40 e 41 se torne suficientemente grande para permitir a passagem do terminal 12 e, mais precisamente, da cabeça 31 da tampa de isolamento 23. A partir de uma posição pós fim de curso tal como a posição extrema ilustrada nas figuras 7 e 8, é possível voltar à configuração nominal do aparelho 10 articulando o terminal 12 no sentido directo, isto é, no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio na figura 5, para que da mesma forma os contactos 40 e 41 se afastem e a cabeça 31 possa alojar-se entre os dois contactos 40 e 41.
De preferência, a deformação dos contactos 40 e 41 (aqui, essencialmente, o contacto 40) permitindo a passagem pelo terminal 12, permanece no seu limite de elasticidade. Observar-se-á que uma ligeira deformação permanente é tolerável, pois que em principio o número de manobras de passagem dos órgãos de batente é, no mínimo, de alguns.
Tal como indicado acima, o contacto 40 é formado por um conjunto de paredes relativamente finas. Trata-se de uma parede 44 em forma de J em que uma das superfícies laterais é a superfície 42, e de uma nervura 45 orientada transversalmente à parede 4 4. O contacto 41 é comum ao terminal 12 que acaba de descrever-se (situado à direita) e ao outro terminal 12 (situado à esquerda) do aparelho 10. O terminal 40 é cheio entre a superfície 43 para o terminal de direita e a superfície 43 para o terminal de esquerda. 0 contacto 40 para o terminal de esquerda do aparelho 10 é uma imagem espelho do contacto 40 para o terminal de direita.
Na parte superior do aparelho 10, os terminais 11 cooperam com os contactos 40 e 41 parecidos com os contactos 40 e 41 da parte inferior. A figura 4 ilustra um acabo eléctrico 18 no lugar no terminal 12 numa posição em que o parafuso 22 está prestes a ser rodado no sentido de aperto para terminar a ligação do cabo 18. Nesta figura, o terminal 12 está na posição extrema ilustrada nas figuras 1 a 3.
Quando ressalta da parede 17, o cabo 18 está orientado segundo uma direcção 50 transversal à parede 17 e, assim, transversal à face traseira 16 do aparelho 10 que está apoiado na parede 17.
Tal com indicado acima, a direcção 35 do parafuso 22 está então próxima da direcção 50 (aqui o ângulo é da ordem dos 102) e, como consequência, a direcção 36 do alojamento 33 (que é transversal à direcção 35 do parafuso 32) está próxima de uma direcção transversal à direcção 50 do cabo 18, aqui um ângulo da ordem dos 802.
Como consequência, para poder engatar o troço de extremidade descarnada 51 do cabo 18 no alojamento 33 do terminal 12 é preciso dobrar o cabo 18 substancialmente num ângulo recto, aqui um ângulo da ordem dos 802.
Observar-se-á que existe, entre as extremidades distais dos contactos 40 e 41, um espaço reactivamente importante, que permite ao operador ver o cabo 18, .
Nas figuras 5 e 7 está também ilustrada a direcção 50 do cabo 18 quando surge do suporte vertical, tal como a parede 17, no qual está previsto montar-se o aparelho 10. Vê-se na figura 5 (posição de fim de curso) em que o ângulo entre a direcção 35 e a direcção 50 é da ordem dos 302, que o ângulo entre a direcção 50 e a direcção 36 é da ordem dos 602, e que o terminal 12 está mais próximo da face traseira da parte 16 do aparelho 10 do que na figura 4.
Assim, na posição de fim e curso ilustrada nas figuras 5 e 6, o cabo eléctrico 18 pode ser mais curto do que na posição extrema mostrada nas figuras 1 a 3, havendo menos necessidade de dobrar este cabo.
Sabe-se a feramente que serve para manobrar o parafuso 22 (chave ou chave de parafusos) deve estar orientada como o parafuso 22.
Nos quadros eléctricos nos quais está previsto montar o disjuntor 10, o espaço à frente deste disjuntor está em principio livre, pelo que o intervalo de orientações angulares situadas entre a posição extrema mostrada nas figuras 1 a 3 e a posição de fim de curso mostrada nas figuras 5 e 6, a manobra do parafuso 22 não é prejudicada por outro aparelhos eléctricos ou por um pelo bordo de um cofre ou outro invólucro que encerra o quadro eléctrico. A posição angular do terminal 12 é escolhida em função do comprimento do cabo 18 e da possibilidade de o dobrar.
De notar, neste aspecto, que em principio os cabos eléctricos que se juntam a um disjuntor têm uma alma condutora de secção relativamente elevada e por conseguinte pode ser bastante difícil dobrar um tal cabo, em particular quando o comprimento de onde ressalta do suporte vertical, tal como a parede 17, é curto.
No caso em que este comprimento é particularmente curto, o que pode acontecer, por exemplo, quando o disjuntor 10 substitui um disjuntor anterior, o terminal 12 pode estar demasiadamente afastado da face traseira 16 para permitir engatar o troço de extremidade descarnada 51 no alojamento 33 quando o aparelho está na sua configuração nominal, ai compreendendo a posição de fim de curso ilustrada nas figuras 5 e 6.
Num tal caso, actua-se no terminal 12 como descrito acima, par o fazer passar numa posição pós fim de curso tal como a posição extrema ilustrada nas figuras 7 e 8.
Como se pode ver na figura 7, o terminal 12 está então bem mais próximo da face traseira 16, o que permite colocar o troço de extremidade descarnada 51 no alojamento 33.
Na variante ilustrada nas figuras 9 a 12, o disjuntor 10 é quadripolar (instalação eléctrica trifásica) mais do que bipolar, e apresenta então na parte superior quatro terminais 11, e na parte inferior quatro terminais 12.
No disjuntor quadripolar 10, a parte superior e a parte inferior compreendem, à direita e à esquerda, terminais 40 idênticos aos terminais 40 do disjuntor bipolar 10, e no meio um contacto 41 idêntico aos contactos 41 do disjuntor bipolar 10 . A parte superior e a parte inferior do disjuntor quadripolar 10 compreendem ainda, cada um, dois contactos intermédios 52, situados cada um entre um contacto externo 40 e o contacto central 41.
De cada lado esquerdo e direito da parte superior e da parte inferior do disjuntor quadripolar 10, um terminal 11 ou 12 está disposto entre um contacto 40 e um contacto 52, e um outro terminal 11 ou 12 está disposto entre um contacto 52 e o contacto 41.
Tal como os contactos 41, cada um dos contactos 52 é formado por um conjunto de paredes relativamente finas. Trata-se, aqui, de duas paredes 53 em forma de J, dispostas simetricamente uma em relação à outra com o lado côncavo voltado para um dos terminais 11 ou 12, e de uma nervura 54 disposta entre as paredes 53 e orientada transversalmente a estas.
Cada um dos terminais 11 e 12 do disjuntor quadripolar 10 coopera com os dois contactos entre os quais está situado, da mesma forma que cada terminal 11 e 12 do disjuntor bipolar 10 coopera com os dois contactos situados à sua esquerda e à sua direita.
As figuras 9 e 10 mostram a posição extrema dos terminais 11 e 12, semelhante à ilustrada nas figuras 1 a 3. A figura 11 mostra a posição de fim de curso semelhante à ilustradas nas figuras 5 e 6. A figura 12 mostra a posição extrema semelhante à ilustrada nas figuras 7 e 8.
Nestes desenhos, para facilitar a exposição, todos os terminais 11 e 12 estão ilustrados com a mesma orientação angular. entende-se que cada um dos terminais 11 e 12 é independente das outros terminais, e que pode por isso tomar individualmente a orientação angular mais adequada para operar a ligação a um cabe eléctrico.
Uma vez que cada um dos terminais de ligação 11 e 12 foi ligado a um condutor eléctrico, duas tampas (não ilustradas) são colocadas na parte superior e na parte inferior para esconder os terminais de ligação 11 e 12.
Neste caso, é colocado um selo na tampa superior ligada à rede de distribuição de electricidade.
Nas variantes não ilustradas, o número de terminais de ligação é diferente, por exemplo um único na parte superior e um único na parte inferior; apenas determinados terminais de ligação são pivotantes, por exemplo um único na parte superior e um único na parte inferior; os terminais de ligação estão situados unicamente na parte superior ou na parte inferior do aparelho; e / ou o aparelho eléctrico compreendendo pelo menos um terminal pivotante é diferente de um disjuntor, por exemplo, um corta-circuitos ou um interruptor diferencial.
Nas variantes não ilustradas, a orientação angular dos terminais 11 ou 12 é diferente na posição de fim de curso, por exemplo a direcção 35 do parafuso 22 que faz um ângulo compreendido entre 20s e 401 em relação a uma direcção transversal à face traseira 16; e / ou o afastamento angular entre a posição extrema ilustrada nas figuras 1 a 3 e a posição extrema ilustrada nas figuras 7 e 8 é diferente, está compreendido, por exemplo, ente 601 e 901.
Nas variantes no ilustradas, os órgãos de batente para o terminal de ligação pivotante são diferentes, por exemplo, por ser integrante com a caixa do aparelho como os terminais 40 41, 52, mas configurados de forma diferente, como em forma de gancho ou de patilha elástica, ou estando ligados à caixa do aparelho, ou ainda cooperando com uma parte diferente do terminal, como com o estribo 21. São possíveis inúmeras outras variantes em função das circunstâncias, e lembra-se, a esse respeito, que o invento não se limita aos exemplos descritos e ilustrados.
Lisboa, 27 de Novembro de 2014. 1

Claims (9)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Aparelho eléctrico compreendendo pelo menos um terminal de ligação (11, 12) apresentando um alojamento (33) para receber um troço de extremidade descarnada (51) de um cabo eléctrico (18) e um parafuso de fixação (22) para fixar o dito troço de extremidade (51) contra uma superfície de contacto (26) que contém o dito aparelho (10), cujo terminal de ligação (11, 12) é pivotante em relação à dita superfície de contacto (26) em torno de uma direcção da esquerda para a direita do dispositivo (10); caracterizado por o dito aparelho (10) compreender órgãos de batente (40, 41; 40, 41, 52) tendo pelo menos uma porção disposta de través relativamente ao dito terminal de ligação (11, 12) para fixar uma posição de fim de curso de articulação do dito terminal de ligação (11, 12) num sentido predeterminado, o dito terminal de ligação (11, 12) e os ditos órgãos de batente (40, 41; 40, 41, 52) estando configurados para que os órgãos de batente possam ser passados pelo terminal pivotante quando na dita posição de fim de curso é exercido no dito terminal pivotante (11, 12) um esforço de articulação no dito sentido predeterminado superior a um valor limite pré-fixo e para que o terminal de ligação (11, 12) assuma após ter assim passado os órgãos de batente (40, 41; 40, 41, 52) uma posição pós fim de curso para além da dita posição de fim de curso. 1 1 Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o dito sentido predeterminado ser este ou aumentar o ângulo entre a direcção (35) do parafuso (22) do terminal (11, 12) e uma direcção (50) transversal à face traseira (16) do dito aparelho (10).
  2. 3. Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado por na dita posição de fim de curso, a direcção (35) do parafuso (22) do terminal (11, 12) fazer um ângulo compreendido entre 20s e 401 em relação a uma direcção (50) transversal à dita face traseira (16).
  3. 4. Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracteri zado por o dito terminal pivotante (11, 12) ser móvel entre uma posição extrema e uma segunda posição extrema entre as quais se encontra a dita posição de fim de curso, com o afastamento angular entre a dita primeira posição extrema e a dita segunda posição extrema que está compreendido entre 601 e 901. 2 41) . 1 2 Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado por os ditos órgãos de batente compreenderem dois contactos (40, 41; 40, 52; 52, 41) estendendo-se cada um de uma extremidade proximal para uma extremidade distai, delimitando entre si um espaço que se retrai do lado das extremidades distais para que o dito espaço seja mais estreito que o dito terminal (11, 12) os ditos contactos (40, 41; 40, 52; 52, 41) estando configurados para se afastarem um do outro sob a acção do dito esforço de articulação superior a um valor limite pré-fixo, suficiente para permitir que o dito terminal (11, 12) passe os ditos contactos (40, 41; 40, 52; 52,
  4. 6. Aparelho de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por os ditos dois contactos (40, 41; 40, 52; 52, 41) terem superfícies voltadas uma para a outra (42, 43) que são encurvadas uma para outra na proximidade das ditas extremidades distais.
  5. 7. Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado por o dito terminal pivotante (11, 12) compreender um eixo de articulação (20) um estribo (21), um parafuso de fixação (22) e uma tampa de isolamento (23), o dito estribo compreendendo um ramo central (24) e dois ramos laterais (25), um furo roscado estando disposto no dito ramo central (24) e recebendo o dito parafuso de fixação (22), cada extremidade do dito eixo de articulação (20) estando sujeito a um dos ramos laterais (25), a dita superfície de contacto (26) compreendendo uma porção encurvada (27) contra cuja face côncava está disposto o dito eixo de articulação (20), o espaço interno ao estribo (21) situado entre a superfície de contacto (26) e o parafuso de fixação (28) formando o dito alojamento (3) para receber o dito troço de extremidade descarnada (51) do dito cabo eléctrico (18).
  6. 8. Aparelho de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por a dita tampa de isolamento (23) compreender um corpo (30) que cobre exteriormente o dito estribo (21) e uma cabeça (31) tubular que forma um invólucro periférico para o dito parafuso (22). 1 1 Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado por compreender pelo menos dois ditos terminais pivotantes (11, 12) dispostos lado a lado na parte inferior ou na parte superior.
  7. 10. Aparelho de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por compreender entre os ditos pelo menos dois terminais pivotantes (11, 12) um contacto (41; 41, 52) formando um órgão de batente para cada um dos ditos pelo menos dois terminais (11, 12).
  8. 11. Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado por o dito terminal de ligação (11, 12) e os ditos órgãos de batente (40, 41; 40, 41, 52) estarem configurados para que os órgãos de batente possam ser passados pelo terminal pivotante a partir da dita posição pós fim de curso no sentido inverso do dito sentido pré-determinado, de uma forma semelhante à passagem no dito sentido pré-determinado a partir da dita posição de fim de curso.
  9. 12. Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado por constituir um disjuntor de entrada (10) . Lisboa, 27 de Novembro de 2014.
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