PT103994B - Protecção de um borne de ligação, em particular de um disjuntor - Google Patents

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    • H01R4/28Clamped connections, spring connections
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  • Connections Arranged To Contact A Plurality Of Conductors (AREA)

Abstract

PARA EVITAR UM TOQUE DO PARAFUSO (22) DE UM BORNE DE LIGAÇÃO (1) ARTICULADO, FOI DESENVOLVIDA UMA TAMPA DE PROTECÇÃO (30). A TAMPA (30) ENGATA-SE NO PARAFUSO (22), DE MODO QUE O DEDO NÃO POSSA ATINGIR A CABEÇA (24) DO PARAFUSO, E QUE A TAMPA (30) SE DESLOCA EM TRANSLAÇÃO SOLIDARIAMENTE COM O PARAFUSO (22). A TAMPA (30) ENGATA-SE AINDA NO ESTRIBO (4) ARTICULADO, DE MODO QUE O PARAFUSO (22) FICA PRESO E A SUA HASTE (26) FICA PROTEGIDA QUALQUER QUE SEJA A POSIÇÃO RELATIVA DO PARAFUSO (22) EM RELAÇÃO AO ESTRIBO (4).

Description

DESCRIÇÃO
Protecção de um borne de ligação, em particular de um disjuntor
DOMÍNIO DA TÉCNICA invento refere-se à protecção contra o toque de um borne articulado de ligação com parafuso de uma aparelhagem eléctrica, em particular, um disjuntor de ligação. 0 dispositivo de protecção de acordo com o invento permite, qualquer que seja a dimensão do cabo a ligar na zona de contacto, impedir um acesso ao parafuso de aperto, bem como à zona de contacto, fazendo com que o parafuso de aperto fique preso e possa ser retirado no fim do curso.
ESTADO DA TÉCNICA
As ligações para ligação à rede eléctrica de distribuição utilizam, entre outros, um disjuntor ao qual os cabos devem ser associados. Com esta finalidade, o disjuntor pode compreender bornes com parafusos: o cabo é colocado no lugar contra a zona de ligação do disjuntor e é mantido ai, directamente ou não, por aperto de um parafuso, de modo que é assegurada a ligação eléctrica. A fim de permitir ainda orientações diferentes relativas do borne para facilitar as ligações pelo distribuidor de electricidade e/ou pelo utilizador, foram desenvolvidos os bornes articulados: ver FR 2 464 570.
Para fins de protecção do público, além da capota tradicional de protecção do sistema de bornes de um disjuntor, descrito, por exemplo, em FR 2 442 495, é preconizado, ou seja imposto, que os bornes satisfaçam as normas de estanqueidade, nomeadamente a norma IP 20 (isto é uma protecção contra os corpos sólidos superiores a 12 mm) .
Os diferentes tipos de sistemas de protecção existentes não são facilmente transponíveis para os bornes articulados. Para este modo de realização, o documento FR 2 464 570 descreve uma tampa colocada no lugar sobre o estribo em torno do parafuso, de modo que, em teoria, o dedo não pode ter acesso ao parafuso. No entanto, esta solução não está optimizada e podem acontecer acidentes. Por exemplo, no caso de grandes cabos ligados, o parafuso pode sobressair da tampa e torna-se possível tocar no mesmo; inversamente, no caso de cabos pequenos, é possível alterar a tampa isolante, a qual sobressai do estribo.
DESCRIÇÃO DO INVENTO
Entre outras vantagens, o invento tem por objectivo remediar os inconvenientes da protecção dos bornes articulados e propõe um dispositivo de protecção de um borne. 0 borne pode fazer parte de um disjuntor de ligação, ou de qualquer outra aparelhagem eléctrica.
invento refere-se assim a um sistema de ligação para uma aparelhagem eléctrica, que compreende um parafuso de aperto, o qual se desloca dentro de um orifício roscado de um estribo de articulação, sendo o estribo formado por dois ramos munidos de um orifício de passagem de um eixo de articulação e de uma zona de ligação entre os dois ramos, a qual está munida do orifício roscado. 0 sistema de ligação está associado a um dispositivo de protecção, que compreende uma parede tubular fechada por uma parte de extremidade, munida de um orifício de passagem, de modo que o dispositivo de protecção pode ser colocado no lugar em torno do estribo e do parafuso, permitindo o accionamento do parafuso pelo orifício de passagem. 0 dispositivo de protecção está munido de meios de montagem com o parafuso, de modo que, durante o accionamento do parafuso, o dispositivo desloca-se em translação solidariamente com o dito parafuso. Para que o movimento do dispositivo de protecção em relação ao estribo seja limitado e o parafuso preso, a parede tubular está munida de meios de engate no estribo.
Vantajosamente, o parafuso compreende uma cabeça de dimensões superiores ao orifício roscado e os meios de montagem do dispositivo de protecção compreendem, pelo menos, um gancho de engate na cabeça do parafuso. Os ramos do estribo podem compreender ressaltos que cooperam com os meios de engate do dispositivo de protecção.
dispositivo de protecção, como tal igualmente objecto do invento, é realizado, de preferência, em plástico moldado, vantajosamente com uma parte de extremidade sensivelmente rectangular e uma parede tubular com quatro faces laterais, de modo que o espaço ocupado seja minimo em torno do estribo. As fendas podem facilitar os engates no parafuso e/ou no estribo.
invento refere-se igualmente a um borne de ligação, que compreende o sistema anterior, associado a uma zona de contacto e a um eixo de retenção, vantajosamente metido à força entre os ramos do estribo. A zona de contacto compreende uma parte que se enrola parcialmente em torno do eixo, entre os dois ramos do estribo: um cabo posicionado entre os ramos do estribo será retido na posição pelo aperto do parafuso no sentido da zona de contacto.
borne pode estar associado a um meio de bloqueio na posição angular de articulação determinada. Vantajosamente, o dispositivo de protecção compreende, na sua parede tubular, um gancho que serve para reter o dito meio de bloqueio.
invento refere-se igualmente a um processo de realização de um borne de ligação, no qual uma zona de contacto curva é colocada no lugar num estribo, no qual um eixo está colocado modo preso. Um parafuso está inserido parcialmente, por exemplo, a cerca de meio curso, depois um dispositivo de protecção é engatado, antes no estribo depois no parafuso. 0 borne pode em seguida ser montado num disjuntor, e um meio de bloqueio pode ser associado ao mesmo.
invento refere-se igualmente a um disjuntor assim realizado.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Outras vantagens e caracteristicas serão salientadas mais claramente da descrição que se segue de modos particulares de realização do invento, dados a titulo ilustrativo e não limitativo, representados nas figuras anexas.
A Fig. 1 representa os diferentes elementos de um borne de ligação, munido da sua tampa de protecção de acordo com o invento.
As Figs. 2A e 2B ilustram a posição relativa do dispositivo de protecção em relação aos outros elementos do borne respectivamente para a ligação de um cabo pequeno e de um grande.
A Fig. 3 mostra a montagem de um borne de acordo com o invento num disjuntor de ligação.
DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DOS MODOS DE REALIZAÇÃO PREFERIDOS dispositivo de protecção de acordo com o invento tem como aplicação preferida os bornes a jusante de um disjuntor de ligação; ainda que a protecção seja mais restritiva para os bornes a jusante, acessíveis ao público (sendo os bornes a montante do dominio do distribuidor), o disjuntor de liqação pode compreender bornes semelhantes aos de montante. Mais geralmente, qualquer aparelho eléctrico que compreende bornes por parafuso pode estar associado a um dispositivo de protecção de acordo com o invento.
Um disjuntor compreende, pelo menos, dois contactos relativamente móveis, um em relação ao outro, permitindo as zonas de contacto a chegada da corrente entre os contactos e cabos exteriores por intermédio de bornes. Tal como descrito no documento FR 2 464 570, os bornes 1, em particular a jusante, podem ser articulados, de modo que a ligação dos cabos nas zonas 2 á facilitada: ver também a Fig. 1. Um estribo 4 em forma de U está perfurado por uma perfuração roscada 6 na sua parte superior 8, a zona de ligação entre os dois ramos 10 sensivelmente paralelos e dotados cada um de um orifício 12 que permite a passagem de um eixo 14 de articulação do estribo 4, e mais geralmente do borne 1. A zona de contacto 2, em metal bom condutor da electricidade, compreende uma parte curva 16, a qual se vai enrolar em torno do eixo 14 entre os ramos 10. De acordo com a configuração da zona 2, em particular, a sua largura e o comprimento do arco do enrolamento 16, ela pode ser colocada no lugar antes do eixo 14 ser fixo no estribo 2 ou de ser inserido uma vez esta montagem efectuada. O eixo de articulação 14 está montado preso no estribo 4, de preferência, por inserção à força; são possíveis outras opções de fixação, por exemplo, a interferência de forma, a inserção de cavilha, a montagem de parafuso e porca, ou qualquer outro meio conhecido do especialista da técnica.
A ligação ao aparelho eléctrico é realizada pela fixação de uma das extremidades 18 da zona de contacto 2 a este aparelho, e a inserção de um cabo 20 (referenciado por 20a ou 20b nas Figs. 2) entre a zona de ligação 8 do estribo 4 e a zona de contacto 2; um parafuso 22, que atravessa a perfuração roscada 6 da zona de ligação 8, vem assim apertar o cabo 20 contra a parte curva 16 da zona de contacto 2; neste modo de realização, o aperto é directo entre o parafuso 22 e o cabo 20, mas é possível intercalar uma peça auxiliar.
De acordo com um modo preferido de realização do invento, o parafuso 22 compreende uma cabeça 24 de dimensão superior ao orifício roscado 6 do estribo 4, mas suficientemente pequena para não aumentar inutilmente a dimensão do borne 1; em particular, a cabeça 24 está inscrita na zona de ligação 8, classicamente inferior a 12 x 12 mm2: pode tratar-se de um parafuso 22 de diâmetro nominal de 8 mm e de cabeça da ordem de 9,5 à 10,5 mm. O comprimento da haste 26 do parafuso 20 é, pelo menos, igual à distância entre a zona de contacto 16 e a parte superior 8 do estribo 4 a fim de se adaptar a qualquer diâmetro de cabo de ligação 20: para um cabo pequeno 20a de 2,51 mm2, o aperto deve ser suficiente.
Tal como ilustrado nas Figs. 2A e 2B, de acordo com o diâmetro do cabo 20, o parafuso 22 está mais ou menos saliente do estribo 4, isto é, a sua cabeça 24 está mais ou menos afastada da zona de junção 8: um cabo 20b de 25 mm está, por exemplo, tal como o parafuso 22 no fim de curso na rosca 6 do estribo 4. De acordo com o invento, em todas as suas posições, o parafuso 22 está protegido contra o toque: um dispositivo de protecção 30 é colocado no lugar, montado com o parafuso 22 de modo a deslocar-se em translação com o mesmo. O dispositivo de protecção 30 refere-se tanto à cabeça 24 como à haste 26 do parafuso 20; o mesmo compreende, nomeadamente, uma parte tubular 32, a qual protege a haste 26 do parafuso ao longo do seu comprimento contra qualquer contacto acidental e está saliente por cima da cabeça 24, por exemplo, de, pelo menos, 2 mm qualquer que seja a posição relativa do parafuso 22 em relação ao eixo 14.
Vantajosamente, o dispositivo de protecção 30 não roda durante a rotação do parafuso 22, de modo a fixar-se no máximo perto do estribo 4 e a limitar o espaço ocupado pelo borne 1: a parede tubular 32 pode assim compreender quatro faces, deixando apensa uma pequena folga em torno da zona de junção 8 do estribo 4. De preferência, o dispositivo de protecção 30 compreende uma parte superior 34 que fecha sensivelmente a parte tubular 32, com excepção de um orifício de passagem 36 para uma ferramenta accionamento do parafuso 22; em particular, o orifício de passagem 36 para o parafuso 22 é de dimensão inferior à sua cabeça 24, por exemplo, do mesmo diâmetro que a haste 26, de modo que o parafuso 22 fica bloqueado na tampa 30.
A montagem, fixa em translação mas que tolera a rotação relativa entre o dispositivo de protecção 30 e parafuso 22, é realizada por engate, de preferência, por intermédio da cabeça 24 deste último, seria previsível, nomeadamente, no caso em que o parafuso 22 tem uma única haste roscada, de colocar no lugar um colar na haste 26, eventualmente no interior do estribo 4, para a montagem com a tampa 30. De acordo com o modo de realização preferido, o dispositivo de protecção 30 compreende, na superfície da parte de extremidade 34 em frente do eixo de articulação 14, dois ganchos 38 de engate na cabeça do parafuso 24; este modo de realização permite uma solidarização estável e fiável, ficando ao mesmo tempo fácil de engatar; são possíveis outras opções.
Para perfazer a protecção, é vantajoso que o parafuso 22 seja montado preso no sistema de ligação, que compreende o parafuso 22, o estribo 4 e a tampa 30. Como o parafuso 22 e o dispositivo de protecção 30 são móveis em translação em relação ao estribo 4, de acordo com o invento, o dispositivo de protecção 30 está munido, ao nivel da sua parede tubular 32, e, de preferência, na extremidade, de meios 40 que permitem um engate no estribo 4, de modo que seja possível um movimento relativo quer mais limitado. 0 engate é vantajosamente realizado ao nivel de um ramo 10 do estribo 4; por razões de simplificação da montagem e do fabrico, é preferido que a concepção seja simétrica: cada um dos ramos 10 compreende, de cada lado, um ressalto 42, o qual permite o engate com quatro ganchos 40 nos quatro cantos inferiores da tampa 30. A posição relativa entre o orifício de passagem 12 dos ramos 10 e o ressalto 42 é determinada de modo a permitir o deslocamento necessário do parafuso 22. Vantajosamente, o comprimento de deslocamento do conjunto de parafuso 22/dispositivo de protecção 30 em relação ao estribo 4 está dimensionado para que o parafuso 22 saia completamente do orificio roscado 6 do estribo 4 na posição máxima de afastamento entre a tampa 30 e o estribo 4 de modo a não alterar a rosca no caso de ser forçada; como o parafuso 22 é mantido solidário com a tampa 30 pelos ganchos 38 e que a própria 30 não pode ser extraída do estribo 4 devido aos ganchos 40, o borne 1 fica numa parte.
A tampa 30 é, de preferência, realizada de modo unitário em plástico moldado; as diferentes passagens através 44 podem ser previstas a fim de moldar as saliências 38, 40 de engate. A dimensão destas passagens 44 é tal que é conservada a função principal do dispositivo de protecção 30, sendo inibido um toque acidental no parafuso 22.
Para facilitar a colocação no lugar do dispositivo de protecção 30 sobre o estribo 4, podem ser previstas fendas 46 na parede tubular 32, a fim de permitir um afastamento relativo dos ganchos 40 de engate em relação à parede 32; vantajosamente, estão colocadas duas fendas 46 nas duas faces opostas da tampa 30. De preferência, as fendas 46 estão protegidas igualmente da passagem de um objecto para a haste 26 do parafuso 22 por uma sobremoldagem 48.
Vantajosamente, uma saliência e, nomeadamente, uma das sobremoldagens de protecção 48, podem servir para a colocação no lugar de um meio de bloqueio 50 da posição angular do borne 1: tal como ilustrado na Fig. 3, um meio de bloqueio 50 munido de uma fenda 52, que coopera com a saliência 48 pode conservar a inclinação do parafuso 22 em relação ao disjuntor. É vantajoso dispor de duas saliências 48 simétricas com as finalidades de facilitar o fabrico e a colocação no lugar.
A montagem de um disjuntor de acordo com o invento não é assim modificada em relação ao existente. Num primeiro tempo, é realizado um borne 1: a zona de contacto 2 é colocada no lugar em torno do eixo de articulação 14 no estribo 4, de acordo com uma das duas opções apresentadas mais acima. 0 parafuso de aperto 22 é então inserido parcialmente, por exemplo, aparafusado até metade, no estribo 4. Em seguida, o dispositivo de protecção 30 do parafuso 22 é engatado no conjunto assim realizado, produzindo-se o engate no estribo 4 se antes do engate na cabeça de parafuso 24, formando assim um sistema, o qual já não pode, salvo com a violação dos meios de engate, ser dessolidarizado. O borne 1 é colocado no lugar no disjuntor de disparo e a extremidade 18 da zona de contacto 2, ligada aos elementos funcionais. De acordo com os desejos do utilizador, um meio de bloqueio 50 pode ser acoplado ao borne 1 antes da colocação no lugar de uma capota de fecho (não ilustrado).
Durante a ligação do disjuntor, a capota de protecção está retirada, o parafuso 22 está desapertado; de acordo com as opções, é possível colocar no lugar um meio de bloqueio 50 para manter os bornes quer numa posição relativa de articulação se o mesmo não estiver presente, quer retirar o que estava no lugar. O cabo de ligação 20 é inserido contra a zona de contacto 26 no estribo 4 (na Fig. 3: desde a traseira), depois o parafuso 22 é apertado; a capota de protecção pode ser recolocada no lugar.
Lisboa, 2008-03-04

Claims (14)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1 - Dispositivo de protecção de um borne de ligação (1), o qual compreende um parafuso de aperto (22), que se desloca dentro de um orifício roscado (6) de um estribo de articulação (4), sendo o dito estribo (4) formado por dois ramos (10) , munidos de um orifício (12) de passagem de um eixo de articulação (14) e de uma zona de ligação (8) entre os dois ramos (10), munida do orifício roscado (6), caracterizado por o dito dispositivo de protecção (30) compreender:
    - uma parede tubular (32) fechada por uma parte de extremidade (34), munida de um orifício de passagem (36), de modo que o dispositivo de protecção (30) pode ser colocado no lugar em torno do estribo (4) e do parafuso (22), permitindo o accionamento do parafuso (22) pelo orifício de passagem (36);
    - meios de montagem (38) do dispositivo de protecção (30) com o parafuso (22), de modo que, durante o accionamento do parafuso (22), o dito dispositivo (30) desloca-se em translação solidariamente com o mesmo;
    - meios de engate (40) da parede tubular (32) no estribo (4) , de modo que, uma vez o estribo (4) colocado no dispositivo de protecção (30), o movimento de translação do dito dispositivo (30) em relação ao estribo (4) está limitado.
  2. 2 - Dispositivo de protecção de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a parte de extremidade (34) ser sensivelmente rectangular e a parede tubular (32) compreende quatro faces laterais.
  3. 3 - Dispositivo de protecção de acordo com uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado por ser composto por uma única parte moldada.
  4. 4 - Dispositivo de protecção de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por compreender ainda, pelo menos, uma fenda (46) na parede tubular (32), de modo a
    2/3 facilitar o engate no estribo (4) e/ou uma saliência (48) na parede tubular (32).
  5. 5 - Sistema de ligação que compreende um estribo de articulação (4), caracterizado por ser formado por dois ramos (10), munidos de um orifício de passagem (12), de um eixo de articulação (14) e de uma zona de ligação (8), entre os dois ramos (10), munida de um orifício roscado (6) , um parafuso de aperto (22) que coopera com o orifício roscado (6) e um dispositivo de protecção (30) , de acordo com uma das reivindicações 1 a 4.
  6. 6 - Sistema de ligação de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por o parafuso (22) compreender uma cabeça (24) de dimensões superiores ao orifício roscado (6) e inferiores à zona de ligação (8) , e os meios de montagem do dispositivo de protecção (30) compreendem, ao nível da parte de extremidade (34), pelo menos, um gancho (38) de engate na cabeça do parafuso (24).
  7. 7 - Sistema de ligação de acordo com uma das reivindicações 5 ou 6, caracterizado por os ramos (10) do estribo (4) compreenderem ressaltos (42) susceptíveis de cooperarem com os meios de engate (40) do dispositivo de protecção (30).
  8. 8 - Borne de ligação, caracterizado por compreender um sistema de ligação de acordo com uma das reivindicações 5 a 7, um eixo (14) montado preso nos orifícios de passagem (12) do estribo (4) e uma zona de contacto (2), que compreende uma parte (16) que se enrola parcialmente em torno do eixo (14) entre os dois ramos (10) do estribo (4).
  9. 9 - Disjuntor, caracterizado por compreender contactos móveis um em relação ao outro, ligados electricamente ao exterior por intermédio de bornes de ligação, estando, pelo menos, um dos bornes de acordo com a reivindicação 8.
  10. 10 - Disjuntor de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por todos os bornes de ligação (1) serem semelhantes.
    3/3
  11. 11 - Disjuntor de acordo com uma das reivindicações 9 ou 10, caracterizado por compreender ainda um meio de bloqueio (50) num borne de acordo com a reivindicação 8.
  12. 12 - Processo de montagem de um borne de ligação de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por compreender a colocação no lugar da zona de contacto (2) e do estribo (4), a passagem do eixo (14), a inserção parcial do parafuso (22), o engate do dispositivo de protecção (30) no estribo (4) depois do parafuso (22).
  13. 13 - Processo de montagem de acordo com a reivindicação
    12, caracterizado por compreender a colocação no lugar do borne (1) num disjuntor.
  14. 14 - Processo de montagem de acordo com a reivindicação
    13, caracterizado por compreender ainda a colocação no lugar de um meio de bloqueio (50) no borne (1).
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