PT105099B - Processo para controlo de uma instalação de elevador - Google Patents

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Peter Kaldenhoff
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Abstract

A

Description

A presente invenção refere-se a um processo para controlo de uma instalação de elevador, a qual apresenta uma cabina de elevador com pelo menos uma porta da cabina, várias portas da caixa do elevador e uma unidade de accionamento da porta com um motor de accionamento, para accionamento da porta da cabina.
Uma instalação de elevador deste género é descrita, por exemplo, no documento EP 1087279 B1. Como exposto no documento EP 1087278 Bl, a instalação de elevador apresenta um dispositivo electrónico de regulação e controlo, o qual dá sinal de activação ao motor de accionamento da unidade de accionamento da porta. Com a entrada em funcionamento da instalação de elevador, é realizada, neste caso, através do dispositivo electrónico de regulação e controlo, uma deslocação de adaptação, por meio da qual é verificada a posição do primeiro e segundo folha de porta, ou seja, a posição aberta e a posição fechada da porta da cabina e, de resto, é verificada também a massa da porta da cabina. A partir daqui é depois calculada e memorizada a curva de deslocação, por meio da qual o dispositivo electrónico de regulação e controlo desloca a porta da cabina, no posterior funcionamento normal da instalação de elevador.
Cabe agora à invenção o objectivo de indicar um processo melhorado para controlo de uma instalação de elevador, o qual, por um lado, minimize o dispêndio de energia que é necessário para o funcionamento da instalação de elevador e, por outro lado, continue a garantir, neste caso, a segurança de funcionamento da instalação de elevador.
Este objectivo é resolvido através de um processo para controlo de uma instalação de elevador, a qual apresenta uma cabina de elevador com pelo menos uma porta da cabina, várias portas da caixa do elevador, pelo menos um interruptor de segurança, uma unidade de accionamento da porta com um motor de accionamento, para deslocar a porta da cabina de uma posição aberta para uma posição fechada, um controlo da porta para controlo da unidade de accionamento da porta, uma unidade de acoplamento da porta, para acoplamento da porta da cabina com uma porta da caixa do elevador situada em frente da porta da cabina e um controlo da instalação, sendo que no processo o controlo da instalação, em caso de detecção de um ou de vários primeiros critérios definidos previamente, separa o controlo da porta da fonte de alimentação, o controlo da instalação, após a separação do controlo da porta da fonte de alimentação, em caso de detecção de um ou de vários segundos critérios definidos previamente, liga novamente o controlo da porta à fonte de alimentação, o controlo da porta, após a separação e a nova ligação à fonte de alimentação, dá sinal de activação à unidade de accionamento da porta para a realização de uma deslocação de referência, antes da transição para o funcionamento normal e, com isto, a unidade de accionamento da porta leva a porta da cabina a deslocar-se, numa primeira fase, na direcção da posição fechada, o controlo da porta, durante a deslocação de referência, verifica a intensidade da corrente do motor de accionamento, o controlo da porta, quando a intensidade da corrente verificada durante a primeira fase da deslocação de referência excede um valor-limiar e aquele detecta, por meio do interruptor de segurança, que nesta posição a porta da caixa do elevador está travada e/ou a porta da caixa do elevador e/ou a porta da cabina se encontra numa posição final, passa para o funcionamento normal e assume esta posição como posição de referência para o funcionamento normal, o controlo da porta, quando a intensidade da corrente verificada durante a primeira fase da deslocação de referência excede um valor-limiar e aquele detecta, por meio do interruptor de segurança, que nesta posição a porta da caixa do elevador não está travada e/ou a porta da caixa do elevador ou a porta da cabina não se encontra numa posição final, faz com que a unidade de accionamento da porta leve a porta da cabina a deslocar-se, numa segunda fase, na direcção da posição aberta; e o dispositivo de controlo da porta, quando a intensidade da corrente verificada durante a segunda fase da deslocação de referência numa posição excede um valor-limiar, passa para o funcionamento normal e assume esta posição como posição de referência para o funcionamento normal.
Através da invenção consegue-se, por um lado, que após a separação e nova ligação do controlo da porta já não seja necessário, por razões de segurança, realizar uma deslocação de adaptação completa (a porta da cabina e a porta da caixa do elevador podiam encontrar-se num estado qualquer, o curso de deslocação da porta pode estar obstruído através de obstáculos, etc.). Além disso, através da separação do controlo da porta da fonte de alimentação, bem como através da deslocação de referência especial, consegue-se reduzir o consumo de corrente da instalação de elevador, sem quebras na segurança de funcionamento da instalação de elevador e sem limitações substanciais do conforto de funcionamento.
Algumas configurações vantajosas da invenção são indicadas nas reivindicações dependentes.
De acordo com uma forma preferida de realização da invenção, o interruptor de segurança, que é pelo menos um, é parte do circuito de segurança da instalação de elevador. 0 interruptor de segurança, que é pelo menos um, verifica se a porta da caixa do elevador está travada e/ou se a porta da caixa do elevador e a porta da cabina se encontram ou não numa posição final. Como parte do circuito de segurança, aquele altera o estado do circuito de segurança correspondentemente, ou seja, por exemplo, altera o estado do circuito de segurança de fechado para aberto. 0 circuito de segurança pode, neste caso, estar realizado sob a forma de um circuito físico, no qual um ou vários interruptores de segurança estão ligados uns aos outros num circuito em série. Além disso, é também possivel que o circuito de segurança seja formado por um sistema de bus, através do qual o ou os vários interruptores de segurança estão
ligados ao controlo da instalação e no qual, através da
avaliação das condições dos interruptores de segurança, é
determinada o estado do circuito de segurança, ou seja, por
exemplo, o estado aberta, quando um evento negativo para a segurança da instalação de elevador foi detectado por um dos interruptores de segurança ou fechada, quando nenhum evento desse género foi detectado pelos interruptores de segurança. 0 interruptor de segurança, que é pelo menos um, pode, neste caso, ser um interruptor que detecta se a respectiva porta da caixa do elevador na qual está colocado está travada, ser um interruptor de segurança que detecta se a respectiva porta da caixa do elevador na qual está colocado se encontra ou não numa posição final, por exemplo, na posição fechada ou ser um interruptor de segurança que detecta se a porta da cabina se encontra ou não numa posição final, por exemplo, na posição aberta. Para detectar assim por meio do interruptor de segurança, que é pelo menos um, se a porta da caixa do elevador está travada e/ou se a porta da caixa do elevador ou a porta da cabina se encontra ou não numa posição final, é vantajoso detectar o estado do circuito de segurança e, por conseguinte, detectar indirectamente o estado do interruptor de segurança, que é pelo menos um. Com isso, pode-se recorrer ao hardware já instalado para a realização do processo, de modo que a implementação do processo pode ser realizada com custos favoráveis.
De um modo preferido, o controlo da instalação detecta como primeiros critérios um ou vários dos critérios seguintes: detecta se a porta da cabina se encontra na posição fechada; detecta se existe alguma solicitação para a deslocação vertical da instalação de elevador; detecta se desde a realização da última solicitação para a deslocação vertical da cabina de elevador decorreu um período de tempo definido previamente, detecta, por meio de um sensor, se já não se encontra mais nenhum passageiro na cabina de elevador. Se forem detectados pelo controlo da instalação um ou vários dos primeiros critérios descritos anteriormente, então o controlo da instalação separa o controlo da porta da fonte de alimentação. Se o controlo da instalação detectar então que a porta da cabina se encontra na posição fechada e/ou não existe qualquer solicitação para a deslocação vertical da cabina de elevador e desde o processamento da última solicitação para a deslocação vertical da cabina de elevador decorreu um periodo de tempo definido previamente e/ou um sensor detecta que já não se encontra mais nenhum passageiro na cabina de elevador, então separa o controlo da porta da fonte de alimentação.
De um modo preferido, o controlo da instalação dá sinal de activação a um relé, colocado neste caso no cabo de alimentação do controlo da instalação, para a separação do controlo da porta da fonte de alimentação, sendo que o relé, aquando de um sinal de activação correspondente, separa a fonte de alimentação do controlo da porta. No entanto, também é possível que o controlo da instalação envie para tal uma instrução de comando correspondente ao controlo da porta, que passa então para um estado de stand-by correspondente.
De um modo preferido, o controlo da instalação detecta como segundos critérios um ou vários dos critérios seguintes: detecta se existe alguma solicitação para deslocar verticalmente a cabina de elevador; detecta se existe alguma solicitação para abrir a cabina de elevador. Se o controlo da instalação, por conseguinte, depois de ter separado o controlo da porta da fonte de alimentação, detectar que existe uma solicitação para deslocar verticalmente a cabina de elevador ou abrir a cabina de elevador, então liga o controlo da porta novamente à fonte de alimentação.
De acordo com um exemplo preferido de realização da invenção, o controlo da instalação, em caso de detecção de um ou de vários primeiros critérios definidos previamente, separa um ou vários outros consumidores da instalação de elevador da fonte de alimentação e liga este ou vários outros consumidores novamente à fonte de alimentação, quando detecta um ou vários segundos critérios definidos previamente. Outros consumidores da instalação de elevador que são separados da fonte de alimentação são, por exemplo, a iluminação da cabina e sensores de segurança da porta, por exemplo, a grelha de difracção óptica de uma célula fotoeléctrica.
Além disso, é também vantajoso que o controlo da instalação active o controlo da porta para colocação da porta da cabina numa posição especial, antes de separar o controlo da porta da fonte de alimentação. Assim, por exemplo, é vantajoso que o controlo da instalação active o controlo da porta para a deslocar a porta da cabina para a posição fechada, caso isto não represente já um dos primeiros critérios.
De um modo preferido, aquando da deslocação de adaptação realizada com a entrada em funcionamento da instalação de elevador, são determinadas não só as posições definidas previamente, por exemplo, a posição aberta, na qual a porta da cabina está aberta e a posição fechada, na qual a porta da cabina está fechada, mas é também calculada uma distância entre estas posições e gravada numa memória não-volátil. Por meio da distância memorizada e da posição de referência determinada na deslocação de referência são então calculadas, após a deslocação de referência, as posições que servem de base ao funcionamento, a posição aberta e a posição fechada. Se, por exemplo, for assim determinada como posição de referência a posição fechada, então a posição aberta é calculada por meio da distância e vice-versa. De um modo preferido, os parâmetros determinados durante a deslocação de adaptação e, em especial, a curva de deslocação calculada, são gravados numa memória não-volátil, para que estes parâmetros estejam ainda à disposição do controlo da porta, mesmo após uma separação da fonte de alimentação.
Em seguida, a invenção é explicada com base em vários exemplos de realização, com auxilio dos desenhos em anexo, a titulo de exemplo.
A fig. 1 mostra uma representação esquemática em corte, de uma instalação de elevador.
A fig. 2 mostra uma representação esquemática de uma cabina de elevador, para a instalação de elevador de acordo com a fig. 1.
A fig. 3a e a fig. 3b mostram representações esquemáticas de unidades de acoplamento de porta para a instalação de elevador de acordo com a fig. 1.
A fig. 4 mostra um diagrama com uma curva de deslocação para a instalação de elevador de acordo com a fig. 1.
A fig. 5 mostra um diagrama de transição de estado, para a instalação de elevador de acordo com a fig. 1.
A fig. 1 mostra uma representação esquemática de uma instalação 1 de elevador, com uma caixa 10 do elevador, na qual é guiada uma cabina 20 de elevador, movendo-se na vertical. Nos respectivos andares, que a instalação 1 de elevador liga uns aos outros, estão situadas, respectivamente, portas 11 da caixa do elevador, as quais fecham a caixa do elevador e tornam possível um acesso à cabina 20 de elevador, caso a cabina 20 de elevador tenha chegado ao respectivo local de paragem e se encontre em frente da respectiva porta 11 da caixa do elevador. De resto, cada uma das portas 11 da caixa do elevador apresenta uma unidade 12 de travamento, a qual trava a respectiva porta 11 da caixa do elevador e impede que a mesma possa ser aberta, quando a cabina 20 de elevador não tenha chegado ao respectivo local de paragem e a cabina 20 de elevador, por conseguinte, não se encontre em frente da porta 11 da caixa do elevador.
Além disso, a instalação 1 de elevador apresenta ainda interruptores 15 de segurança, os quais, respectivamente, detectam se a respectiva porta 11 da caixa do elevador está ou não travadas. Os interruptores 15 de segurança, neste caso, de um modo preferido, estão situados em contacto mecânico com um elemento de bloqueio do dispositivo 12 de travamento. No entanto, também é possível que os interruptores 15 de segurança detectem se a respectiva porta 11 da caixa do elevador se encontra na posição fechada.
A estrutura pormenorizada da instalação 1 de elevador é agora explicada em seguida, com base nas figuras 2 a 3b.
A fig. 2 mostra a cabina 20 de elevador com a porta 21 da cabina, uma unidade 40 de accionamento, uma unidade 30 de acoplamento da porta, um controlo 51 da porta e um controlo 52 da instalação. No caso da porta 21 da cabina, na forma de realização aqui mostrada, trata-se de uma porta de correr com três folhas, que é constituída por três elementos de folha de porta, os quais estão ligados a um carro respectivo, através de elementos de fixação de folha de porta, não mostrados aqui, que é guiado sobre uma calha de deslizamento. No entanto, também é possível que a porta 21 da cabina seja formada por uma porta de correr com uma estrutura de outro tipo, que esteja realizada, por exemplo, apenas com duas folhas de porta.
A unidade 40 de accionamento da porta está fixada por cima da porta 21 da cabina, na parede da cabina 20 de elevador, por exemplo, na armação da cabina 20 de elevador. A unidade 40 de accionamento compreende um motor 41 de accionamento, uma roda 44 de accionamento apoiada na horizontal, uma correia 42 dentada e uma roda 43 livre apoiada na horizontal. A roda 44 de accionamento está situada do lado esquerdo do caixilho da porta da cabina 20 de elevador e a roda 43 livre, do lado direito do caixilho da porta da cabina 20 de elevador. A roda 44 de accionamento está ligada à roda 43 livre, através da correia 42 dentada sob tensão. A roda 44 de accionamento, além disso, está ligada ao motor de accionamento, através de uma engrenagem 45 e a um sensor de medição, não mostrado na fig. 2. No caso do sensor de medição, trata-se de um sensor incremental de rotações, o qual converte o movimento de rotação do motor 41 de accionamento em impulsos digitais e transmite estes ao controlo 51 da porta. Também é possível que o sensor do de rotações não esteja acoplado ao motor 41 de accionamento, não através da engrenagem 45, mas que o sensor do de rotações esteja acoplado mecanicamente, por exemplo, à roda 43 livre ou à correia 42 dentada e assim engrena na correia 42 dentada, por exemplo, através de uma roda dentada ou numa coroa dentada, ligada por flange à roda 43 livre. Além disso, também é possível que a unidade 40 de accionamento disponha de outros componentes, por exemplo, que estejam previstas ainda outras rodas livres para guiamento da correia 42 dentada ou que esteja previsto um dispositivo tensor para a correia 42 dentadas. Em vez de uma correia dentada, pode também estar prevista uma correia normal. Além disso, também é possível que a unidade 40 de accionamento, em vez de uma correia dentada, possua um motor linear ou um carro accionado através de um fuso sem-fim, o qual converte o movimento de rotação do motor 41 de accionamento num movimento linear, que é adequado para abrir e/ou fechar a porta 21 de correr.
A unidade 30 de acoplamento da porta, por um lado, está
fixada à porta 21 da cabina. Por outro lado, a unidade 30 de
acoplamento da porta engrena na correia 42 dentada e aproveita o movimento linear da unidade 41 de accionamento para, por um lado, deslocar a porta 21 da cabina e, por outro lado, para destravar e travar a unidade 12 de travamento da porta 11 da caixa do elevador, que se situa em frente da cabina 20 de elevador.
A unidade 30 de acoplamento da porta está aqui estruturada, por exemplo, como se mostra nas figuras 3a e 3b. A unidade 30 de acoplamento da porta apresenta uma placa 37 de base, a qual está fixada à porta 21 da cabina e está aparafusada, por exemplo, ao elemento de folha mais avançado da porta 21 da cabina. Além disso, a unidade 30 de acoplamento da porta apresenta dois elementos 32 de espada, os quais estão ligados um ao outro através de dois elementos 33 e 34 de acoplamento, os quais estão apoiados de modo a poder rodar em torno de pontos 35 de rotação respectivos. Os dois elementos 32 de espada formam assim uma espada 31 expansível, que se pode alargar na horizontal, de uma posição fechada para uma posição aberta. O elemento 34 superior de acoplamento da espada 31 expansível apresenta, neste caso, um braço 36, o qual actua como alavanca angular e está ligado à correia 42 dentada. Como se mostra na fig. 3a e na fig. 3b, o braço 36 forma, neste caso, um casquilho de apoio e está ligado a um elemento de acoplamento fixado à correia 42 dentada, através de uma cavilha. O elemento 34 de acoplamento transmite assim o movimento linear da unidade 40 de accionamento para os dois elementos 32 de espada, da espada 31 expansível, de modo que, se a correia 42 dentada se move para a direita relativamente à unidade 30 de acoplamento, a espada 31 expansível é alargada na posição aberta, como se mostra na fig. 3a. Se a correia 42 dentada se mover para a esquerda relativamente à unidade 30 de acoplamento, então a transmissão deste movimento para os elementos 32 de espada realiza-se através do elemento 34 de acoplamento, de modo que a espada 31 expansível é deslocada na posição fechada, como se mostra na fig. 3b. Se a espada 31 expansível se encontrar na posição aberta (fig. 3a) ou na posição fechada (fig. 3b), então já não é possível qualquer outro movimento relativo entre a correia 42 dentada e a unidade 30 de acoplamento e o movimento linear da unidade de accionamento é transmitido directamente à porta 21 da cabina. Além disso, a unidade 30 de acoplamento apresenta um dispositivo de reposição, não mostrado aqui, o qual actua sobre a espada expansível com uma força de reposição na direcção da posição aberta. Para isso, um elemento de mola correspondente, por exemplo, encaixa no elemento 34 de acoplamento ou no elemento 33 de acoplamento. A força de reposição do dispositivo de reposição é escolhida, neste caso, de um modo preferido, tão grande que a espada 31 expansível é alargada na posição aberta, caso a fonte de alimentação do motor 41 de accionamento seja interrompida.
A unidade 30 de acoplamento da porta e a unidade 12 de travamento estão agora situadas uma em relação à outra de tal maneira que a espada expansível, quando a cabina 20 de elevador está situada em frente de uma das portas 11 da caixa do elevador, se encontra encaixada na unidade 12 de travamento e a respectiva porta 11 da caixa do elevador pode ser destravada, através do alargamento dos elementos 32 de espada para a posição aberta. As unidades 12 de travamento apresentam para isso, por exemplo, duas cavilhas, as quais, quando a cabina de elevador esta situada em frente da porta 11 da caixa do elevador, estão situadas à direita ou à esquerda da espada 31 expansível. Através de alargamento da espada 31 expansível, as duas cavilhas
são comprimidas para afastar-se e, deste modo, origina-se um
destravamento da porta da caixa do elevador. Além disso, a
transmissão do movimento linear da porta 21 da cabina de
elevador para a porta 11 da caixa do elevador é efectuada
através destas cavilhas, de modo que, através destas cavilhas e dos elementos 32 de espada, a cabina 20 de elevador está acoplada à porta 11 da caixa do elevador e - após o destravamento da porta da caixa do elevador, através do alargamento da espada 31 expansível - a porta 11 da caixa do elevador é deslocada juntamente com a porta 21 da cabina.
O controlo 51 da porta está ligado ao controlo 52 da instalação, através de um sistema de bus ou através de uma linha de sinalização. O controlo 51 da porta e o controlo 52 da instalação são constituídos, respectivamente, por um ou vários processadores ligados entre si e componentes periféricos ligados a estes, por exemplo, dispositivos de entrada e de salda, unidades de comunicação (controladores de bus), conversores digitais-analógicos, conversores de frequência (por exemplo, para a activação do motor 41 de accionamento), componentes de software (programas de aplicação, bem como por plataforma de sistemas operativos, etc.), os quais, aquando da actuação sobre os processadores do controlo 51 da porta ou do controlo 52 da instalação, enviam a estes sinais de activação para a realização das funções descritas em seguida.
O controlo 52 da instalação recebe, por um lado, através de aparelhos de entrada, as solicitações do utilizador dirigidas à instalação 1 de elevador e comanda, por outro lado, quer o controlo 51 da porta, quer também o motor de accionamento da instalação de elevador, previsto para a deslocação vertical da cabina de elevador. De resto, o controlo 52 da instalação detecta também o estado de um circuito 53 de segurança, o qual sinaliza eventos da instalação 1 de elevador relevantes para a segurança. Os interruptores 15 de segurança são parte do circuito 53 de segurança. Assim, se um dos interruptores 15 de segurança, por exemplo, detectar que a respectiva porta 11 da caixa do elevador não está travada ou não se encontra na posição fechada, então o estado do circuito de segurança é alterada correspondentemente, por exemplo, para o estado aberta. No caso mais simples, os interruptores 15 de segurança, neste caso, estão ligados num circuito em série, eventualmente ainda com outros interruptores de segurança ou sensores de segurança.
controlo 51 da porta recebe continuamente sinais através do sensor de medição, a partir dos quais calcula a posição efectiva actual da porta 21 da cabina. Um contador em contagem crescente ou decrescente baseia-se, por exemplo, nos sinais fornecidos pelo sensor de medição, sendo que, numa deslocação de adaptação aquando da entrada em funcionamento da instalação de elevador, é verificado a qual valor do contador está associada qual posição.
A sequência pormenorizada da deslocação controlada pelo controlo 52 da instalação e pelo controlo 51 da porta é agora explicada em seguida, com base nas figuras 4 e 5.
A fig. 5 mostra um diagrama simplificado de transição de estado, com as condições 71 a 75 e as transições 81 a 86 de estado.
Aquando da entrada em funcionamento da instalação de elevador, o controlo 51 da porta é deslocado para o estado 71, na qual o controlo 51 da porta verifica os parâmetros necessários para o funcionamento normal, por meio de uma deslocação de adaptação. Durante a deslocação de adaptação é verificada pelo controlo 51 da porta, por exemplo, uma primeira posição, na qual a porta 21 da cabina está fechada e se encontra na posição fechada e verificada uma segunda posição, na qual a porta da cabina está aberta e se encontra na posição aberta. Para isso, é dado sinal de activação, por exemplo, à unidade 40 de accionamento, pelo controlo 51 da porta, de modo que se desloca na direcção da posição fechada da porta. Neste caso é medida a corrente necessária ao motor 41 de accionamento para o accionamento da porta. O movimento linear da unidade 40 de accionamento é convertido num movimento linear correspondente da porta 21 da cabina. Logo que a porta 21 da cabina encosta ao folha da porta da cabina e também a espada 31 expansível oscila para a posição fechada, eleva-se de modo brusco a corrente que passa através do motor 41 de accionamento. A posição da unidade 40 de accionamento assim verificada é em seguida memorizada como primeira posição, ou seja, o correspondente valor numérico do contador é associado à primeira posição. Em seguida, é dado sinal de activação à unidade 40 de accionamento, pelo controlo 51 da porta, na direcção oposta, portanto, na direcção da posição aberta da porta da cabina. O movimento linear da unidade 40 de accionamento é, neste caso, convertido primeiro no alargamento da espada 31 expansível e, em seguida, quando a espada 31 expansível se encontra na posição aberta, a porta 21 da cabina é deslocada na direcção da posição aberta. Uma vez que a porta 21 da cabina embate contra o folha da posição aberta, como já descrito anteriormente, eleva-se de modo brusco a corrente que passa através do motor 41 de accionamento, facto pelo qual esta posição pode ser determinada e a posição é memorizada como segunda posição, na medida em que ao correspondente valor numérico do contador é associada a segunda posição. Em seguida, através de outra deslocação da porta da cabina, entre a primeira e a segunda posição, é determinada a massa da porta 21 da cabina, bem como, eventualmente, da porta 11 da caixa do elevador e, em seguida, é calculada pelo controlo da porta e memorizada a curva de deslocação entre a primeira e a segunda posição. Assim, por exemplo, a fig. 4 mostra uma curva 66 de deslocação verificada desta maneira, sendo que no diagrama está indicada a posição da unidade 5 de accionamento e a velocidade com a qual a unidade 40 de accionamento se desloca na respectiva posição. Uma posição 61 representa a primeira posição, na qual - como explicado acima - a porta da cabina se encontra na posição fechada (e também a espada expansível está fechada). A posição 63 representa a segunda posição, na qual a porta 21 da cabina está aberta. Além disso, está assinalada no diagrama uma posição 62, na qual a porta 21 da cabina ainda está fechada, no entanto, a espada expansível já está aberta. As velocidades 64 e 65 indicam as velocidades máximas conseguidas nas diversas zonas da curva de deslocação.
A curva 66 de deslocação verificada durante a deslocação de adaptação, bem como a distância entre as posições 61 e 63 é memorizada após a realização da deslocação de adaptação, de um modo preferido, numa memória não-volátil do controlo 51 da porta.
Após a deslocação de adaptação ter sido concluída com sucesso, o controlo 51 da porta passa para o estado 72, a qual representa o estado do funcionamento normal. Durante o funcionamento normal, são enviadas ao controlo 51 da porta pelo controlo 52 da instalação, correspondendo à solicitação detectada vinda do utilizador da instalação de elevador, ordens de comando, para abrir ou fechar a porta da cabina. Além disso, o controlo 52 da instalação, em caso de detecção de um ou de vários primeiros critérios definidos previamente, separa o controlo 51 da porta da fonte de alimentação, por exemplo, na medida em que acciona correspondentemente um relé previsto na fonte de alimentação da cabina de elevador ou do controlo 51 da porta.
Como primeiros critérios, com cuja ocorrência o controlo da instalação separa o controlo 51 da porta da fonte de alimentação, é detectado pelo controlo da instalação, de um modo preferido, se a porta da cabina se encontra na posição fechada e se não existe, de momento, qualquer solicitação para a deslocação vertical da cabina de elevador e se desde a realização da última solicitação para a deslocação vertical da cabina de elevador decorreu um periodo de tempo definido previamente.
Se estes critérios forem satisfeitos, então o controlo 52 da instalação separa o controlo 51 da porta da fonte de alimentação. A par destes critérios ou em vez destes critérios, podem ser verificados ainda outros critérios pelo controlo 52 da instalação, por exemplo, se um sensor detecta se se encontra ou não algum passageiro na cabina de elevador. Além disso, se estes forem satisfeitos a par do controlo 51 da porta, ainda podem ser separados outros consumidores da instalação 1 de elevador da fonte de alimentação, por exemplo, a iluminação do espaço interior da cabina 20 de elevador ou sensores de segurança, os quais estão situados na cabina 20 de elevador. Isto pode também ser realizado, por exemplo, por a totalidade da fonte de alimentação da cabina 20 de elevador ser separada por meio de um relé, num local central, pelo controlo 52 da instalação. Após a separação da fonte de alimentação, o controlo 51 da porta passa para o estado 73, um estado de stand-by.
Após a separação do controlo 51 da porta da fonte de alimentação, o controlo 52 da instalação liga o controlo 51 da porta novamente à fonte de alimentação, quando detecta um ou vários segundos critérios definidos previamente. De um modo preferido, o controlo 52 da instalação liga, neste caso, o controlo 51 da porta novamente à fonte de alimentação quando detecta uma solicitação para deslocar a cabina de elevador na vertical ou para abrir a cabina de elevador. Caso o controlo 52 da instalação tenha separado ainda outros consumidores da fonte de alimentação, então liga agora também estes novamente à fonte de alimentação.
controlo 51 da porta, antes de passar para o funcionamento normal (estado 72), dá agora sinal de activação à unidade 40 de accionamento da porta para a realização de uma deslocação de referência e leva, neste caso, a unidade 40 de accionamento da porta a deslocar-se para uma primeira fase, na direcção da posição fechada, o que corresponde à estado 74. Durante a deslocação de referência, o controlo da porta verifica a intensidade da corrente do motor 41 de accionamento. Quando o controlo 51 da porta, no estado 74, verifica que a intensidade da corrente detectada excede um valor-limiar e detecta, por meio do interruptor 50 de segurança, que nesta posição a porta 11 da caixa do elevador está travada e/ou a porta 11 da caixa do elevador ou a porta 21 da cabina se encontra numa posição final, então passa para o funcionamento normal, ou seja, para o estado 72. O valor-limiar situa-se, por exemplo, em ... ampères. Para isso o circuito 53 de segurança é monitorizado pelo controlo da instalação e é transmitido pelo controlo 52 da instalação um sinal de evento correspondente ao controlo 51 da porta, o qual indica a este se a porta 11 da caixa do elevador está ou não travada ou fechada. Além disso, é também possível que o estado do circuito de segurança seja verificada directamente pelo controlo 51 da porta ou que seja monitorizada pelo controlo 51 da porta umo estado de um interruptor de segurança, a qual indica se a porta 21 da cabina está ou não fechada.
A posição na qual ocorrem estes eventos, é assumida como posição de referência para o funcionamento normal, como explicado mais adiante.
Se o controlo 51 da porta, no estado 74, verificar que, por um lado, nomeadamente, a intensidade da corrente excede um valor-limiar, que, por outro lado, por meio do interruptor de segurança, detecta, no entanto, que nesta posição a porta da caixa do elevador não está travada e/ou a porta da caixa do elevador ou a porta da cabina não se encontra numa posição final, então o controlo 51 da porta passa para o estado 75 e leva, neste caso, a unidade 40 de accionamento da porta a deslocar a porta da cabina para uma segunda fase, na direcção da posição aberta. No estado 75 é detectada pelo controlo 51 da porta, além disso, a intensidade da corrente do motor de accionamento. Se a intensidade da corrente verificada numa posição exceder um valor-limiar, por exemplo, o valor-limiar acima referido, então o controlo 51 da porta passa para o funcionamento normal, ou seja, para o estado 72 e utiliza esta posição como posição de referência para o funcionamento normal.
A partir das posiçoes de referencia verificadas nas condições 74 e 75 e da distância verificada na deslocação de adaptação, entre a primeira e a posição não verificada durante seja, a segunda posição ou a estejam novamente à disposição, posições que se baseiam na curva
Lisboa, 5 de segunda posição, é calculada a a deslocação de referência, ou primeira posição, de modo que para o funcionamento normal, as 66 de deslocação.

Claims (13)

1. Processo para controlo de uma instalação (1) de elevador, a qual compreende uma cabina (20) de elevador com pelo menos uma porta (21) da cabina, várias portas (11) da caixa do elevador, pelo menos um interruptor (15) de segurança, uma unidade (40) de accionamento da porta com um motor (41) de accionamento, para deslocar a porta da cabina de uma posição aberta para uma posição fechada, um controlo (51) da porta para controlo da unidade (40) de accionamento da porta, uma unidade (30) de acoplamento da porta, para acoplamento da porta (21) da cabina com uma porta (13) da caixa do elevador situada em frente da porta da cabina e um controlo (52) da instalação, caracterizado por o controlo (52) da instalação, em caso de detecção de um ou de vários primeiros critérios definidos previamente, separar o controlo (51) da porta da fonte de alimentação, por após a separação do controlo da porta da fonte de alimentação, o controlo (52) da instalação, em caso de detecção de um ou de vários segundos critérios definidos previamente, ligar o controlo (51) da porta novamente à fonte de alimentação, por o controlo (51) da porta, após a separação e a nova ligação à fonte de alimentação, dar sinal de activação à unidade (40) de accionamento da porta para a realização de uma deslocação de referência, antes da transição para o funcionamento normal e, com isto, a unidade de accionamento da porta leva a porta (21) da cabina a deslocar-se, numa primeira fase (74), na direcção da posição (61) fechada, por o controlo (51) da porta, durante a deslocação de referência, verificar a intensidade da corrente do motor (41) de accionamento, por o controlo (51) da porta, quando 1 a intensidade da corrente verificada durante a primeira referência excede um valor-limiar e aquele detecta, por de segurança, que nesta posição elevador está travada e/ou da caixa do elevador e/ou a porta da cabina se encontra numa posição final, passar para funcionamento (72) normal e assumir esta posição como posição de referência para o funcionamento normal, por o controlo (51) da porta, quando a intensidade da corrente verificada durante a primeira fase (74) da deslocação de referência excede um valor-limiar e aquele detecta, por meio do interruptor (15) de segurança, que nesta posição a porta (11) da caixa do elevador não está travada e/ou a porta (11) da caixa do elevador e/ou a porta (21) da cabina não se encontram numa posição final e-ou a porta (21) da cabina não se encontra numa possição final, fazer com que a unidade (40) de
accionamento da porta leve a porta (21) da cabina a deslocar-se, numa segunda fase ( 75), na direcção da posição (63) aberta, por o dispositivo (51) de controlo da porta, quando a intensidade da corrente verificada durante a segunda fase (75) da deslocação de referência numa posição
funcionamento um valor-limiar, passar para o (72) normal assumir esta posição como posição de referência para o funcionamento normal.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o interruptor (15) de segurança, que é pelo menos um, verificar se a porta (11) da caixa do elevador está travada e/ou a porta (11) da caixa do elevador ou a porta (21) da cabina se encontra ou não numa posição final e, como parte do circuito (53) de segurança, altera correspondentemente o estado do circuito (53) de segurança e por ser detectada o estado do circuito (53) de segurança, para, por meio do interruptor (15) de segurança, que é pelo menos um, detectar se a porta (11) da caixa do elevador está travada e/ou a porta (11) da caixa do elevador e/ou a porta (21) da cabina se encontram ou não numa posição final.
3. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterízado por o controlo (52) da instalação detectar como um primeiro critério, se a porta da cabina se encontra na posição fechada.
4. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterízado por o controlo (52) da instalação detectar, como um primeiro critério, se não existe qualquer solicitação para a deslocação vertical da cabina de elevador.
5. Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterízado por o controlo (52) da instalação detectar, como um primeiro critério, se desde o processamento da última solicitação para a deslocação vertical da cabina de elevador decorreu um período de tempo definido previamente.
6. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterízado por o controlo (52) da instalação detectar, como um primeiro critério, por meio de pelo menos um sensor, se já não se encontra mais nenhum passageiro na cabina de elevador.
7. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o controlo (52) da instalação, em caso de detecção de um ou de vários primeiros critérios, dar sinal ao controlo da porta para deslocar a porta da cabina para a posição fechada, antes de separar o controlo (51) da porta da cabina da fonte de alimentação.
Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o controlo (52) da instalação detectar, como um segundo critério, se existe alguma solicitação para deslocar verticalmente a cabina de elevador.
9. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o controlo (52) da instalação detectar, como um segundo critério, se existe alguma solicitação para abrir a cabina de elevador.
10. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o controlo (52) da instalação, em caso de detecção de um ou de vários primeiros critérios definidos previamente, separar um outro ou vários outros consumidores da instalação (1) de elevador da fonte de alimentação e, em caso de detecção de um ou de vários segundos critérios definidos previamente, ligar um ou vários outros consumidores novamente à fonte de alimentação.
11. Processo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por o controlo (52) da instalação separar da fonte de alimentação, como outros consumidores, a iluminação da cabina e/ou sensores de segurança da porta.
12.
Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o controlo verificar os sinais recebidos de um sensor de medição, que está acoplado mecanicamente ao motor determinar, por meio destes sinais, (41) de accionamento e a posição efectiva da porta da cabina.
13. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por a distância entre as posições determinadas durante uma deslocação (71) de adaptação, que compreendem uma posição aberta, na qual a porta (21) da cabina está aberta e uma posição fechada, na qual a porta (21) da cabina está fechada, ser gravada numa memória nãovolátil e ser calculada a partir da posição de referência determinada na deslocação de referência e da distância memorizada, a posição nominal para a posição aberta e para a posição fechada, para o funcionamento normal.
14. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por a curva de deslocação determinada durante uma deslocação de adaptação ser gravada numa memória não-volátil.
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