PT10381U - Dispositivo de marcação auricular que favorece a cicatrização - Google Patents

Abstract

O INVENTO PERTENCE AO DOMÍNIO DAS ETIQUETAS AURICULARES PARA A IDENTIFICAÇÃO E A MARCAÇÃO DE ANIMAIS, DO TIPO QUE ASSOCIA PRINCIPALMENTE POR ENCAIXE IRREVERSÍVEL, UMA PARTE MACHO QUE COMPREENDE ESSENCIALMENTE UMA HASTE TERMINADA POR UMA PONTA, E UMA PARTE FÊMEA QUE COMPREENDE ESSENCIALMENTE UM BOTÃO DE RECEPÇÃO QUE APRESENTA UM ORIFÍCIO E UMA CAVIDADE PARA A INTRODUÇÃO DA PONTA DA HASTE, O ORIFÍCIO DESEMBOCANDO NA CAVIDADE FORMANDO UM RESSALTO DE RETENÇÃO DA PONTA APÓS A SUA INTRODUÇÃO, SENDO OS RESPECTIVOS DIÂMETROS DO ORIFÍCIO E DA CAVIDADE TAIS QUE A HASTE RODA LIVREMENTE NO BOTÃO. O MESMO TEM POR OBJECTO UMA ETIQUETA AURICULAR NA QUAL O BOTÃO DE RECEPÇÃO COMPREENDE, PELO MENOS, UMA ABERTURA QUE PÕE A CAVIDADE EM RELAÇÃO DIRECTA COM A ATMOSFERA EXTERIOR. A DITA, PELO MENOS, UMA ABERTURA DE AREJAMENTO PERMITE UMA CICATRIZAÇÃO MELHORADA DO PONTO DE INSERÇÃO DA ETIQUETA NA ORELHA DO ANIMAL, O QUE LIMITA OS RISCOS DE INFECÇÃO E DE FORMAÇÃO DE ABCESSOS, E MELHORA O ESTADO SANITÁRIO NA CRIAÇÃO DE GADO, REDUZINDO AO MESMO TEMPO OS RISCOS DE SOFRIMENTO PARA OS ANIMAIS.

Description

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DESCRIÇÃO "Dispositivo de marcação auricular que favorece a cicatrização" 0 presente invento pertence ao domínio da marcação e da identificação de animais e, mais em particular, a etiquetas auriculares para o gado. 0 mesmo tem por objecto uma etiqueta auricular que inclui um sistema de fixação para um botão e uma haste encaixados, o qual compreende aberturas de arejamento que permitem uma melhor cicatrização do ponto de inserção na orelha do animal.

Em numerosos países foi tornada obrigatória a identificação de animais de pecuária para assegurar o seguimento sanitário do efectivo pecuário e garantir a origem e a qualidade da carne proposta aos consumidores. Esta marcação refere-se tanto aos bovinos como aos ovinos, aos porcinos ou aos caprinos. A marca compreende, em geral um número de identificação inscrito em duas etiquetas, as quais são fixas às duas orelhas do animal, o que permitirá seguir o mesmo ao longo de toda a sua existência. A crise devida à doença das vacas loucas e as suas consequências catastróficas para o sector da carne bovina puseram ainda mais em evidência importância de um sistema de marcação e de registo eficaz.

As marcas auriculares em material de plástico são actualmente as mais utilizadas. As mesmas compreendem um brinco de fixação que leva uma etiqueta, na qual são mencionados todos os dados legais por meio da impressão, gravura, código de barras ou outro meio conhecido do especialista na matéria. Os brincos são concebidos para serem postas de maneira irreversível, com a ajuda de um sistema de fixação inviolável, por exemplo um botão de recepção associado a uma haste por encaixe irreversível. Foram propostas numerosas variantes, visando melhorar a solidez e a inviolabilidade do sistema de fixação do brinco, facilitar a sua colocação através da cartilagem da orelha e a identificação dos dados suportados pela etiqueta, ou ainda reduzir os custos de fabrico. 2

Os mesmos devem ser colocados enquanto o animal é ainda jovem e frágil (por exemplo, para os vitelos a operação deve ser feita antes da idade de sete dias) e em qualquer caso antes da comercialização do animal. Devera ser respeitados vários critérios: o modo de colocação do brinco, o locai na orelha e as condições de cicatrização são pontos essenciais para uma boa retenção da marca*, bem como para o conforto e a saúde do animal.

Ora, de acordo com a directiva europeia 1760/2000, todos os animais devem levar em permanência dois brincos, a fim de que mesmo no caso de perda ou de degradação de uma etiqueta, fique assegurado o seguimento da marcação. Devido a este facto os custos e o tempo consagrados à marcação e à substituição das etiquetas perdidas ou danificadas, bem como à vigilância e aos cuidados proporcionados aos animais após a colocação das etiquetas, aumentam de maneira significativa, o que implica um esforço importante para os criadores de gado. A utilização de marcas auriculares que permitem uma colocação correcta dos brincos, adequada a uma cicatrização rápida e completa, aparece de agora em diante como uma necessidade sanitária e económica. O presente invento tem por objectivo fornecer uma resposta a esta exigência, propondo um brinco de marcação auricular para o gado que inclui aberturas, permitindo esta conformação uma circulação do ar na proximidade da zona de perfuração, e assegurando uma ventilação contínua, a qual favorece a cicatrização da orelha. Pela escolha de uma técnica de marcação que tem em consideração os riscos de infecção e de formação de abcessos, melhora-se o estado sanitário na criação do gado e reduz-se ao mesmo tempo os riscos de sofrimento para os animais.

Mais precisamente, o presente invento tem por objecto uma etiqueta auricular para a identificação e a marcação dos animais, que associa principalmente por encaixe irreversível, i) uma parte macho que compreende essencialmente uma haste terminada por uma ponta, e ii) uma parte fêmea que compreende essencialmente um botão de recepção, que apresenta um orifício e uma cavidade para a introdução da ponta da haste, desembocando o orifício na cavidade que forma um ressalto de 3 retenção da ponta após a sua introdução, sendo os respectivos diâmetros do orifício e da cavidade tais que a haste roda livremente no botão, sendo a dita etiqueta auricular caracterizada por o botão de recepção compreender, pelo menos, uma abertura que põe a cavidade em relação directa com a atmosfera exterior. A etiqueta para a orelha de acordo com o invento tem uma estrutura geral de tipo conhecido. Por exemplo, as etiquetas associam correntemente um botão de recepção e uma haste que formam, respectivamente, as partes fêmea e macho, as quais são encaixadas de maneira irreversível com a ajuda de uma pinça o que permite, em primeiro lugar, perfurar a orelha do animal, depois enfiar a ponta da haste no botão de recepção. De maneira habitual, a parte macho compreende essencialmente a haste terminada por uma ponta, a parte fêmea compreende essencialmente o botão de recepção, apresentando este último um orificio e uma cavidade para a introdução da ponta da haste, desembocando o orificio na cavidade, que forma um ressalto de retenção da ponta após a sua introdução. Tais etiquetas são portadoras de pequenas placas marcadas, que identificam o animal. As mesmas podem também ser equipadas com meios electrónicos de identificação, tal como um transponder ou semelhante, alojado, por exemplo, no interior do botão. As mesmas são habitualmente fabricadas à partir de material de plástico, mas podem igualmente ser de alumínio ou em aço.

De maneira igualmente conhecida, os respectivos diâmetros do orifício e da cavidade do botão são tais que a haste roda livremente no botão, de modo a não apertar exageradamente a orelha e a permitir a retirada de objectos tais como arames, corda ou ramagens, evitando o arrancamento. A folga prevista entre a haste e o botão permite, no entanto, apenas uma rotação das peças entre si, mantendo as mesmas fixas de um lado e de outro da orelha, o que cria uma zona confinada pouco propícia a uma secagem dos tecidos e a uma cicatrização rápida. 0 invento remedia este problema dispondo um espaço que permite uma circulação de ar na proximidade da zona de cicatrização. 4

De acordo com o invento, o botão de recepção compreende, pelo menos, uma abertura que põe a cavidade em relação directa com a atmosfera exterior. Esta abertura é pois praticada na parede do botão, a qual separa a cavidade de recepção da atmosfera. Deve ser bem entendido que esta abertura é distinta do orifício que acolhe a haste macho, a qual não está de qualquer modo em relação directa com a atmosfera, mas pelo contrário está em contacto com a orelha do animal. Assim, graças à dita, pelo menos, uma abertura, o ar atmosférico pode circular através da cavidade e do orifício do botão até à zona de perfuração da orelha e ser renovado de maneira contínua.

De acordo com uma característica preferida do invento, a cavidade tem uma profundidade superior ao comprimento da ponta, de modo que a haste pode deslocar-se com deslizamento axial em relação ao botão com uma amplitude A. A ponta pode, deste modo, ocupar diferentes posições no interior da cavidade, desde a sua posição baixa encostada contra o ressalto de retenção até à sua posição profunda apoiada no fundo da cavidade. Estas duas posições extremas definem a amplitude A. Ao fazer isto o volume de ar presente na cavidade desloca-se igualmente, favorecendo isto a sua renovação.

Num modo de realização interessante da etiqueta de acordo com o invento, a dita, pelo menos, uma abertura tem um comprimento no sentido axial, pelo menos, igual à amplitude A de deslizamento da haste em relação ao botão. Assim, qualquer que seja a forma dada à dita abertura, a sua dimensão no sentido axial é suficientemente grande para que a mesma não seja obstruída pela ponta da haste, e para que a mesma fique, deste modo, sempre em relação com a atmosfera. 0 sentido axial é definido como uma direcção paralela ao eixo de rotação da haste (ou da cavidade do botão) .

De acordo com uma característica preferida do invento, a dita, pelo menos, uma abertura adopta a forma de uma ranhura orientada axialmente. Uma abertura alongada e de pequena largura permite, com efeito preservar a rigidez da etiqueta, a qual deve permanecer inviolável, oferecendo ao mesmo tempo uma boa tomada de ar. 5

De acordo com uma outra característica preferida, na etiqueta de acordo com o invento, o botão compreende uma pluralidade de aberturas.

De acordo com um modo de realização particular, o botão compreende duas ou três ranhuras repartidas radialmente de maneira equidistante.

De acordo com uma outra característica particular, a parede interna do botão pode apresentar um recesso na proximidade de cada uma das ditas ranhuras, de maneira a acrescentar o volume de ar presente na cavidade e ainda favorecer melhor a circulação do ar. Uma simples redução da espessura da parede do botão de um lado e de outro das ranhuras é um meio de criar um tal recesso. 0 invento pode ser realizado de diferentes maneiras em função da estrutura da etiqueta utilizada. É aliás cómodo para o utilizador modificar o tipo de etiqueta, que ele emprega usualmente e que aliás lhe dão satisfação, adaptando a mesma de acordo com o invento. Por exemplo, quando o botão é composto por várias peças, habitualmente uma cabeça, no interior da qual está disposta a cavidade apta a receber a ponta da haste, e por um invólucro solidário com a cabeça, que inclui o ressalto de retenção da dita ponta, a dita, pelo menos, uma abertura, que põe a cavidade em relação directa com a atmosfera exterior é, de preferência, praticada na cabeça do botão. Assim, apenas a cabeça do botão compreende as aberturas de arejamento, o que simplifica o fabrico e a montagem do botão.

Deste modo, graças ao dispositivo de marcação de acordo com o invento, o qual inclui uma ou diversas aberturas ao nível do botão de fixação, favorece-se uma boa ventilação da ferida provocada na orelha do animal pela passagem do punção da parte macho, sem enfraquecer a rigidez do botão, nem permitir a expulsão forçada da parte macho. 0 presente invento será melhor compreendido, e aparecerão os pormenores relevantes, à luz da descrição que vai ser feita, em diferentes variantes de realização, em relação com as figuras das folhas anexas, nas quais: 6 a Fig. 1 é um corte longitudinal de uma etigueta auricular de acordo com o invento, tal como a mesma se apresenta após a montagem; as Figs. 2a, 2b e 2c representam um botão de etiqueta auricular com três ranhuras, (Fig. 2a) em perspectiva, em vista por cima (Fig. 2b) e em corte (Fig. 2c); as Figs. 3a e 3b são vistas de cima de etiguetas auriculares com três e duas ranhuras, e providas de pequenas placas de marcação.

Na Fig. 1, está representada uma etiqueta auricular 1, destinada à identificação e à marcação de um animal, após a sua colocação numa das orelhas deste último. Esta etiqueta 1 associa a parte fêmea 1 e a parte macho 2, que compreende a haste 3 e a ponta 4, por encaixe irreversível. A parte macho 2 compreende na sua base uma platina destinada ser apoiada numa face da orelha do animal, a base da parte fêmea 5 apoia-se na outra face da orelha. A parte macho 2 pode ser realizada por moldagem de um material de plástico, de preferência, duro, tal como, por exemplo, uma poliamida ou semelhante. A parte fêmea 5 compreende o botão 6, no qual estão dispostos o orifício 7 e a cavidade 8. A mesma pode compreender meios de identificação, tais como uma pequena placa de marcação (aqui não representada) ou um transponder alojado na base do botão 6.

Durante a colocação da etiqueta auricular 1 por um operador, a ponta 4 atravessa a orelha do animal, depois engata-se no orifício 7 para penetrar na cavidade 8 do botão 5. Uma vez a etiqueta 1 posta, a ponta 4 é alojada na cavidade 8, e é mantida ai pelo ressalto de retenção 9, que realiza a transição entre a cavidade 8 e o orifício 7. 0 diâmetro da ponta 4 é ligeiramente inferior ao da cavidade 8, e do mesmo modo o diâmetro da haste 3 é um pouco inferior ao do orifício 7, de modo que a parte macho e a parte fêmea podem efectuar movimentos de rotação uma em relação à outra.

Como representado nas figuras, uma ou diversas aberturas 10 estão praticadas na parede do botão 6, que separa a cavidade de recepção 8 da atmosfera. Assim, o ar atmosférico 7 pode circular através da cavidade 8 e do orifício 7 do botão 6 até à zona de perfuração da orelha e ser renovado de maneira contínua.

Como se vê na Fig. 1, a cavidade 8 tem uma profundidade superior ao comprimento da ponta 4, de modo que a parte macho 2 pode deslocar-se com deslizamento axial em relação ao botão com uma amplitude A. A ponta 4 pode pois deslocar-se de acordo com seu eixo central entre a sua posição de encosto contra o ressalto 9 (posição baixa) e a sua posição de apoio no fundo da cavidade 8 (posição profunda), estando a amplitude deste deslocamento indicada por A.

De preferência, o botão 6 compreende uma pluralidade de aberturas 10. As figuras mostram as aberturas 10, que adoptam a forma de ranhuras orientadas axialmente. Na variante representada nas Figs. 2a, 2b, 2c e 3a, o botão 6 compreende três ranhuras, enquanto que a Fig. 3b representa um botão de etiqueta que inclui 2 ranhuras. Em todos os casos, de acordo com um modo de realização preferido por razões de robustez, as ranhuras estão repartidas radialmente de maneira equidistante. A parede interna do botão 6 pode apresentar um recesso 11 na proximidade de cada uma das aberturas 10, de maneira a aumentar o volume de ar presente na cavidade 8. Por exemplo, a espessura da parede do botão 6 pode ser reduzida de um lado e de outro das ranhuras.

Os exemplos ilustrados aqui são realizados a partir de tipos de etiquetas conhecidos, proporcionando as modificações de acordo com o invento, de diferentes maneiras em função da estrutura da etiqueta utilizada. Nas Figs. 1 e 2c, parece que o botão 6 é composto por duas peças principais, a saber a cabeça 6a no interior da qual está disposta a cavidade 8 adequada para receber a ponta 4 da haste 3, e o invólucro 6b solidário com a cabeça 6a, que inclui o ressalto de retenção 9 da dita ponta. As aberturas 10 que põem a cavidade 8 em relação directa com a atmosfera exterior e são aqui praticadas na cabeça 6a do botão 6, ficando as suas outras características geométricas ou físicas tais que as executadas nas realizações anteriores conhecidas e algumas das quais 8 foram descritas em pormenor, nomeadamente nas patentes da requerente (ver, por exemplo, as patentes francesas FR 2 879 399, FR 2 845 564, ou o pedido FR 05 10448) .

Lisboa, 2009-10-08

Claims (7)

1/2 REIVINDICAÇÕES 1 - Etiqueta auricular (1) para a identificação e a marcação de animais, que associa principalmente por encaixe irreversível, i) uma parte macho (2) que compreende essencialmente uma haste (3) terminada por uma ponta (4), e ii) uma parte fêmea (5) que compreende essencialmente um botão de recepção (6), que apresenta um orifício (7) e uma cavidade (8) para a introdução da ponta (4) da haste (3), desembocando o orifício (7) na cavidade (8), que forma um ressalto de retenção (9) da ponta (4) após a sua introdução, sendo os respectivos diâmetros do orifício (7) e da cavidade (8) tais que a haste (3) roda livremente no botão (6), sendo a dita etiqueta caracterizada por o botão (6) compreender uma pluralidade de aberturas (10) que põem a cavidade (8) em relação directa com a atmosfera exterior.

2 - Etiqueta auricular de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a cavidade (8) ter uma profundidade superior ao comprimento da ponta (4), de modo que a haste (3) pode deslocar-se com deslizamento axial em relação ao botão (6) com uma amplitude A.

3 - Etiqueta auricular de acordo com uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizada por as ditas aberturas terem um comprimento no sentido axial, pelo menos, igual à amplitude A de deslizamento da haste (3) em relação ao botão (6) .

4 - Etiqueta auricular de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada por as ditas aberturas adoptarem a forma de uma ranhura orientada axialmente.

5 - Etiqueta auricular de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o botão (6) compreender duas ou três ranhuras repartidas radialmente de maneira equidistante.

6 - Etiqueta auricular de acordo a reivindicação anterior, caracterizada por a parede interna do botão (6) apresentar um recesso (11) na proximidade de cada uma das 2/2 ditas ranhuras, de maneira a aumentar o volume de ar presente na cavidade (8).

7 - Etiqueta auricular de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o botão (6) ser composto por uma cabeça (6a), no interior da qual está disposta a cavidade (8) adequada a receber a ponta (4) da haste (3), e de um invólucro (6b) solidário com a cabeça (6a), que inclui o ressalto de retenção (9) da dita ponta, e por as ditas aberturas (10), que põem a cavidade (8) em relação directa com a atmosfera exterior, serem praticada na cabeça (6a) do botão (6). Lisboa, 2009-10-08