BRPI1101421A2 - tÉcnicas para avaliaÇço e aperfeiÇoamento da experiÊncia do usuÁrio para aplicaÇÕes em redes sem fio màveis - Google Patents

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Abstract

TÉCNICAS PARA AVALIAÇçO E APERFEIÇOAMENTO DA EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO PARA APLICAÇÕES EM REDES SEM FIO MàVEIS. A presente invenção refere-se a técnicas que são descritas para avaliar e melhorar a experiência do usuário para aplicações em redes sem fio móveis. Em algumas modalidades, por exemplo, a informação da priorização característica do tráfego pode ser recebida de uma estação de base em uma estação móvel e a informação da priorização característica do tráfego pode ser enviada para uma ou mais aplicações. Os parâmetros característicos do tráfego podem ser recebidos de uma ou mais aplicações e uma solicitação pode ser enviada da estação móvel para a estação de base para criar um fluxo de serviço ou modificar um fluxo de serviço existente. Um valor da priorização para o fluxo de serviço pode ser recebido com base nos parâmetros característicos do tráfego e na informação da priorização característica do tráfego. Outras modalidades são descritas e reivindicadas.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "TÉCNICAS PARA AVALIAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DA EXPERIÊNCIA DO USU- ÁRIO PARA APLICAÇÕES EM REDES SEM FIO MÓVEIS"
ANTECEDENTES
A presente invenção refere-se a sistemas de comunicação sem fio que comunicam a informação através de um meio de comunicação sem fio compartilhado, tal como uma ou mais porções do espectro de radiofre- qüência (RF). Inovações recentes nos dispositivos de computação móvel e a disponibilidade maior de multimídia avançada, interativa, e outros serviços de dados resultaram em maiores demandas colocadas nos sistemas de co- municações sem fio. Além do mais, a largura da banda limitada de sistemas de comunicações sem fio e o custo da transmissão dos dados, entre outros fatores, são considerações importantes quando implementando os sistemas de comunicações sem fio. Uma área particular que resulta em maiores de- mandas nos sistemas de comunicações sem fio é tipos diferentes de aplica- ções que exigem quantidades variadas da largura de banda sem fio. À me- dida que o número e o tipo de aplicações com largura da banda intensiva continuam a aumentar, as demandas colocadas nos sistemas de comunica- ções sem fio e dispositivos de computação móvel também aumentam. Con- sequentemente, técnicas projetadas para manejar a prioridade da aplicação e melhorar a qualidade utilizável da aplicação são desejáveis.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A figura 1 ilustra uma modalidade de um sistema de comunica- ções.
A figura 2A ilustra uma modalidade de um primeiro aparelho.
A figura 2B ilustra uma modalidade de um segundo aparelho.
A figura 3 ilustra uma modalidade de um fluxo lógico.
A figura 4 ilustra uma modalidade de um diagrama de regulação de tempo.
A figura 5 ilustra uma modalidade de um artigo de fabricação.
A figura 6 ilustra uma modalidade de um segundo aparelho.
DESCRIÇÃO DETALHADA Várias modalidades podem ser geralmente direcionadas para técnicas para melhorar a qualidade da experiência do usuário para aplica- ções da Internet e para avaliar a qualidade da experiência do usuário para aplicações de vídeo na Internet em um sistema de comunicações sem fio.
Algumas modalidades podem ser particularmente direcionadas para a priori- zação agnóstica da aplicação, relatórios de armazenamento temporário do enlace descendente e métodos de alinhamento de tempo para arquivos de dados de vídeo, por exemplo. Outras modalidades são descritas e reivindi- cadas.
O número e o tipo das aplicações com largura da banda intensi- va usadas em redes sem fio móveis modernas continuam a aumentar. Em várias modalidades, redes sem fio móveis podem incluir um conjunto de classes de serviço que são proporcionadas para suportar tipos diferentes de aplicações. Por exemplo, como definido em um ou mais dos padrões IEEE 802.16 para WMAN incluindo os padrões, tais como 802.16-2004, 802.16.2- 2004, 802.16e, 802.16f, 802.16m produtos e variações, existem cinco clas- ses de serviço que incluem serviço de concessão não solicitado (UGS), ser- viço de sondagem em tempo real (rtPS), rtPS estendido (ertPS), serviço de sondagem em tempo não real (nrtPS) e melhor esforço (BE).
Entre essas classes, UGS, rtPS e ertPS são projetados para su- portar aplicações em "tempo real" e podem ter uma prioridade maior do que as classes de serviço nrtPS ou BE no agendamento e alocação de recursos. Entretanto, em muitas redes sem fio móveis atuais, não existe maneira pa- drão para determinar quais aplicações devem ser classificadas como "tempo real" ou para mapear aplicações para cada uma dessas classes de serviço. Em algumas modalidades, UGS, ertPS e rtPS podem ser controlados por um operador de rede ou portadora e podem ser ativados somente para aplica- ções que têm permissão obtida do operador, o que pode não ser sempre possível para todos os tipos de aplicações da Internet. Consequentemente, existe uma necessidade substancial de melhorar a qualidade da experiência do usuário para aplicações da Internet que não obtêm permissão do opera- dor para usar UGS, ertPS e nrtPS e possa ser somente suportada com BE. A figura 1 ilustra um diagrama de blocos de uma modalidade de um sistema de comunicações 100. Em várias modalidades, o sistema de comunicações 100 pode compreender nós múltiplos. Um nó geralmente po- de compreender qualquer entidade física ou lógica para comunicar a infor- mação no sistema de comunicações 100 e pode ser implementado como hardware, software ou qualquer combinação desses, como desejado para um dado conjunto de parâmetros de projeto ou restrições de desempenho. Embora a figura 1 possa mostrar um número limitado de nós por meio de exemplo, pode ser verificado que mais ou menos nós podem ser utilizados para uma dada implementação.
Em várias modalidades, o sistema de comunicações 100 pode compreender, ou formar parte de um sistema de comunicações ligado por fiação, um sistema de comunicações sem fio ou uma combinação de ambos. Por exemplo, o sistema de comunicações 100 pode incluir um ou mais nós dispostos para comunicar a informação através de um ou mais tipos de liga- ções de comunicações ligadas por fiação. Exemplos de uma ligação de co- municação ligada por fiação podem incluir, sem limitação, um fio, cabo, bar- ramento, placa de circuito impresso (PCB), conexão da Ethernet, conexão não hierárquica (P2P), chassi, arquitetura de interligação (switch fabric), ma- terial semicondutor, fio de par torcido, cabo coaxial, conexão de fibra ótica e assim por diante. O sistema de comunicações 100 também pode incluir um ou mais nós dispostos para comunicar a informação através de um ou mais tipos de ligações de comunicação sem fio. Exemplos de uma ligação de co- municação sem fio podem incluir, sem limitação, um canal de rádio, canal de infravermelho, canal de radiofreqüência (RF), canal de fidelidade sem fio (WiFi), uma porção do espectro de RF e/ou uma ou mais bandas de fre- qüência licenciadas ou com licença grátis.
O sistema de comunicações 100 pode comunicar a informação de acordo com um ou mais padrões como promulgado por uma organização de padrões. Em uma modalidade, por exemplo, vários dispositivos compre- endendo parte do sistema de comunicações 100 podem ser dispostos para operar de acordo com um ou mais dos padrões IEEE 802.16 para WMAN incluindo padrões, tais como produtos e variações de 802.16-2004, 802.16.2-2004, 802.16e-2005, 802.16f, 802.16m; produtos e variações de WGA (WiGig) ou um padrão de evolução a longo prazo (LTE) 3GPP. Em algumas modalidades, o sistema de comunicações 100 pode ser disposto para se comunicar de acordo com qualquer rede da quarta geração (4G) ou produtos e variações da tecnologia de rádio.
Em várias modalidades, o sistema de comunicações 100 pode ser disposto para operar de acordo com um ou mais do padrão IEEE 802.11, as especificações WiGig Alliance®, as especificações WirelessHD®, pa- drões ou variações, tal como a especificação WirelessHD, revisão 1.0d7, 1 de dezembro de 2007 e seu produto como promulgado por WirelessHD, LLC (coletivamente citados como "especificação WirelessHD") ou com quaisquer outros padrões sem fio como promulgado por outras organizações de pa- drões, tais como a União de Telecomunicações Internacional (ITU), a Orga- nização Internacional para Padronização (ISO), a Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC), o Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (infor- mação IEEE), a Força-Tarefa de Engenharia da Internet (IETF) e assim por diante. Em várias modalidades, por exemplo, o sistema de comunicações 100 pode comunicar a informação de acordo com um ou mais padrões IEEE 802.11 para redes locais sem fio (WLANs), tal como o padrão IEEE 802.11 de informação (Edição 1999, Information Technology Telecommunications and Information Exchange Between Systems - Local and Metropolitan Area Networks - Specific Requirements, Part 11: WLAN Médium Access Control (MAC) and Physical (PHY) Layer Specifications), seus produtos e comple- mentos dele (por exemplo, 802.11a, b, g/h, j, n, VHT SG e variações); IEEE 802.15.3 e variações; produtos e variações da Associação dos Fabricantes de Computador Europeu (ECMA) TG20 e outros padrões de rede sem fio. As modalidades não são limitadas nesse contexto.
O sistema de comunicações 100 pode comunicar, gerenciar ou processar a informação de acordo com um ou mais protocolos. Um protocolo pode compreender um conjunto de regras predefinidas ou instruções para gerenciar a comunicação entre os nós. Em várias modalidades, por exemplo, o sistema de comunicações 100 pode utilizar um ou mais protocolos, tais como um protocolo de formação de feixe, protocolo de controle de acesso médio (MAC), protocolo de convergência da camada física (PLCP), protocolo de gerenciamento de rede simples (SNMP), protocolo do modo de transfe- rência assíncrona (ATM), protocolo de retransmissão de quadro, protocolo de arquitetura de rede de sistemas (SNA), protocolo de controle de transpor- te (TCP), protocolo da Internet (IP), TCP/IP, X.25, protocolo de transferência de hipertexto (HTTP), protocolo de datagrama do usuário (UDP), um proto- colo de período com base na contenção (CBP), um protocolo de período com base na contenção distribuída (CBP) e assim por diante. Em várias mo- dalidades, o sistema de comunicações 100 pode também ser disposto para operar de acordo com padrões e/ou protocolos para processamento de mí- dia. As modalidades não são limitadas nesse contexto.
Como mostrado na figura 1, o sistema de comunicações 100 po- de compreender uma rede 102 e uma pluralidade de nós 104-1-n, onde η pode representar qualquer valor de número inteiro positivo. Em várias moda- lidades, os nós 104-1-n podem ser implementados como vários tipos de dis- positivos sem fio. Exemplos de dispositivos sem fio podem incluir, sem limi- tação, uma estação, uma estação do assinante, uma estação de base, um ponto de acesso sem fio (AP), um dispositivo de cliente sem fio, uma esta- ção sem fio (STA), um computador laptop, computador ultralaptop, computa- dor portátil, computador pessoal (PC), notebook PC, computador de mão, assistente digital pessoal (PDA), telefone celular, combinação de telefone celular/PDA, smartphone, paginador, dispositivo de troca de mensagens, reprodutor de mídia, reprodutor de música digital, conversor de sinal de fre- qüência (STB), aparelho, estação de trabalho, terminal do usuário, unidade móvel, eletrônica do consumidor, televisão, televisão digital, televisão de alta definição, receptor de televisão, receptor de televisão de alta definição e as- sim por diante.
Em algumas modalidades, os nós 104-1-n podem compreender uma ou mais interfaces sem fio e/ou componentes para comunicação sem fio tais como um ou mais transmissores, receptores, transceptores, rádios, conjuntos de circuitos integrados, amplificadores, filtros, lógica de controle, placas de interface de rede (NICs), antenas, sistema de antenas, módulos e assim por diante. Exemplos de uma antena podem incluir, sem limitação, uma antena interna, uma antena onidirecional, uma antena monopolar, uma antena bipolar, uma antena ligada na extremidade, uma antena circularmen- te polarizada, uma antena de microtarja, uma antena de diversidade, uma antena dupla, um sistema de antenas e assim por diante.
Em várias modalidades, os nós 104-1-n podem compreender ou formar parte de uma rede sem fio 102. Em uma modalidade, por exemplo, a rede sem fio 102 pode compreender uma rede de interoperabilidade mundial para acesso de micro-ondas (WiMAX). Embora algumas modalidades pos- sam ser descritas com a rede sem fio 102 implementada como uma rede sem fio WiMAX para finalidades de ilustração, e não limitação, pode ser veri- ficado que as modalidades não são limitadas nesse contexto. Por exemplo, a rede sem fio 102 pode compreender ou ser implementada como vários tipos de rede sem fio e protocolos associados adequados para uma rede de área pessoal sem fio (WPAN), uma rede local sem fio (WLAN), uma rede de área metropolitana sem fio, uma rede remota sem fio (WWAN), uma rede de a- cesso sem fio de banda larga (BWA), uma rede de rádio, uma rede celular, uma rede de televisão, uma rede de satélite, tal como uma rede de satélite de difusão direta (DBS) e/ou qualquer outra rede de comunicações sem fio configurada para operar de acordo com as modalidades descritas. Outras modalidades são descritas e reivindicadas.
A figura 2A ilustra um primeiro aparelho 200. Como mostrado na figura 2A, o primeiro aparelho 200, que pode compreender um sistema de comunicações sem fio similar a esse descrito com referência à figura 1, pode incluir nós 204, 206 e 208 e a rede sem fio 202. A rede sem fio 202 pode compreender a mesma rede ou uma similar a rede sem fio 102 descrita na figura 1. Os nós 204, 206 e 208 podem compreender dispositivo de compu- tação móvel similar aos nós 104-1-n descritos na figura 1. Como mostrado na figura 2A, o dispositivo de computação móvel 204 foi expandido para mostrar detalhes adicionais do dispositivo. Deve ser entendido que qualquer dispositivo adequado pode conter a mesma funcionalidade ou similar e ainda se situar dentro das modalidades descritas. Além do mais, embora um nú- mero limitado de dispositivos de computação móvel, redes sem fio e módu- los seja mostrado na figura 2A com a finalidade de ilustração, deve ser en- tendido que as modalidades não são limitadas ao número ou ao tipo de ele- mentos ou módulos mostrados na figura 2A. Outras modalidades são descri- tas e reivindicadas.
Em várias modalidades, o dispositivo de computação móvel 204 pode incluir um processador 222, uma memória 224, um monitor 226, um ou mais rádios ou transceptores 228, um módulo de gerenciamento de conexão 230 e aplicações 232. O dispositivo de computação móvel 204 pode ficar em comunicação sem fio com um ou mais dos dispositivos de computação mó- vel 206 e/ou 208 usando a rede sem fio 202. Para finalidades de ilustração, o sistema 200 será descrito a seguir como um sistema WiMAX onde o dis- positivo de computação móvel 204 compreende um assinante ou dispositivo de computação móvel do usuário e os dispositivos 206 e 208 compreendem estações de base ou outros dispositivos de rede operativos para trocar in- formação com ou fornecer informação para o dispositivo de computação mó- vel 204. As modalidades não são limitadas nesse contexto.
Como mostrado, o dispositivo de computação móvel 204 pode compreender um processador 222. O processador 222 pode ser implemen- tado como qualquer processador, tal como um microprocessador de compu- tador com conjunto de instrução complexo (CISC), um microprocessador de computação com conjunto de instrução reduzido (RISC), um microprocessa- dor de texto com instrução muito longa (VLIW), um processador implemen- tando uma combinação dos conjuntos de instrução ou outro dispositivo pro- cessador. Em uma modalidade, por exemplo, o processador 222 pode ser implementado como um processador de uso geral, tal como um processador fabricado por Intel® Corporation, Santa Clara, Califórnia. O processador 222 pode também ser implementado como um processador dedicado, tais como um controlador, microcontrolador, processador embutido, um processador de sinal digital (DSP), um processador de rede, um processador de mídia, um processador de entrada/saída (l/O) e assim por diante. O processador 222 pode ter qualquer número de núcleos de processador, incluindo um, dois, quatro, oito ou qualquer outro número adequado. As modalidades não são limitadas nesse contexto.
O dispositivo de computação móvel 204 pode compreender uma memória 224 em algumas modalidades. A memória 224 pode compreender qualquer mídia legível por máquina ou legível por computador capaz de ar- mazenar dados, incluindo ambas, memória volátil e não volátil. Por exemplo, a memória 224 pode incluir memória somente de leitura (ROM), memória de acesso aleatório (RAM), RAM dinâmica (DRAM), DRAM de taxa de dados dupla (DDRAM), DRAM síncrona (SDRAM), RAM estática (SRAM), ROM programável (PROM), ROM programável apagável (EPROM), ROM progra- mável eletricamente apagável (EEPROM), memória flash, memória de polí- mero, tais como memória de polímero ferroelétrico, memória ovônica, memó- ria de mudança de fase ou ferroelétrica, memória de óxido de silício-óxido de nitreto-silício (SONOS), cartões magnéticos ou óticos ou qualquer outro tipo de mídia adequada para armazenar informação. Vale a pena observar que alguma porção ou toda a memória 224 pode ser incluída no mesmo circuito integrado como o processador 222, ou alternativamente alguma porção ou toda a memória 224 pode ser disposta em um circuito integrado ou outro meio, por exemplo, uma unidade de disco rígido, que é externa ao circuito integrado do processador 222. As modalidades não são limitadas nesse con- texto.
Como ainda mostrado na figura 2, os dispositivos móveis 204 podem compreender um monitor 226. O monitor 226 pode compreender qualquer unidade de exibição adequada para exibir informação apropriada para um dispositivo de computação móvel. Além disso, o monitor 226 pode ser implementado como um dispositivo de l/O adicional, tais como uma tela sensível ao toque, painel de torque, painel de tela sensível ao toque e assim por diante. Telas sensíveis ao toque podem compreender camadas de exibi- ção que são implementadas usando uma de várias técnicas diferentes, tais como técnicas sensíveis à pressão (resistivas), técnicas sensíveis eletrica- mente (capacitivas), técnicas sensíveis acusticamente (onda acústica de superfície), técnicas fotossensíveis (infravermelho) e assim por diante. O efeito de tais coberturas pode permitir que um monitor seja usado como um dispositivo de entrada, para remover ou realçar o teclado e/ou o mouse co- mo o dispositivo de entrada primário para interagir com o conteúdo fornecido no monitor 226.
Em uma modalidade, por exemplo, o monitor 226 pode ser im- plementado por um monitor de cristal líquido (LCD) ou outro tipo de interface visual adequada. O monitor 226 pode compreender, por exemplo, uma tela de exibição colorida sensível ao toque. Em várias implementações, o monitor 226 pode compreender um ou mais LCD de transistores de película fina (TFT) incluindo transistores embutidos. Em tais implementações, o monitor 226 pode compreender um transistor para cada pixel para implementar uma matriz ativa. Embora as modalidades não sejam limitadas nesse contexto, um monitor de matriz ativa pode ser desejável desde que ele exige menor corrente para disparar a iluminação do pixel e é mais responsivo à mudança do que uma matriz passiva.
Em várias modalidades, o dispositivo de computação móvel 204 pode comunicar a informação através de uma mídia compartilhada sem fio ou rede 202 através de rádio 228. A mídia compartilhada sem fio ou rede 202 pode compreender uma ou mais alocações do espectro de RF. As alo- cações do espectro de RF podem ser contíguas ou não contíguas. Em al- gumas modalidades, a rádio 228 pode comunicar a informação através da mídia compartilhada sem fio ou rede 202 usando várias técnicas de múltiplas portadoras utilizadas, por exemplo, pelos sistemas WiMAX ou WiMAX II. Por exemplo, a rádio 228 pode utilizar várias técnicas MU-MIMO para executar a formação do feixe, diversidade espacial ou diversidade de freqüência.
Na operação geral, a rádio 228 pode comunicar a informação usando um ou mais canais de comunicações. A rádio 228 pode compreen- der qualquer rádio sem fio adequado ou transceptor operativo para se co- municar de acordo com qualquer número de protocolos de comunicação sem fio, sinais de portadora sem fio e/ou freqüências. Um canal de comuni- cação pode ser um conjunto definido de freqüências, espaços de tempo, có- digos ou combinações desses. Em uma modalidade, por exemplo, a porção de transmissão ou recepção do rádio 228 do dispositivo de computação mó- vel 204 pode comunicar a mídia e a informação de controle para ou da por- ção de recepção ou transmissão de um rádio dos dispositivos de computa- ção móveis 206 e/ou 208. Em algumas modalidades, os canais de comuni- cações podem usar conjuntos iguais ou diferentes de freqüências de trans- missão e/ou recepção, dependendo de uma dada implementação. Por e- xemplo, o rádio 228 pode ser configurado para enviar/receber informação usando uma pluralidade de protocolos de qualquer número de padrões sem fio. Em algumas modalidades, o rádio 228 pode ser configurado para envi- ar/receber informação ou dados de acordo com um protocolo 802.16m e um protocolo 802.16e, por exemplo.
Em algumas modalidades, o dispositivo de computação móvel 104 pode incluir um módulo de gerenciamento de conexão 230. O módulo de gerenciamento de conexão 230 pode ser operativo para receber informação da priorização característica do tráfego de uma estação de base 206, enviar a informação da priorização característica do tráfego para uma ou mais apli- cações 232, receber parâmetros característicos do tráfego de uma ou mais aplicações 232, enviar uma solicitação para a estação de base 226 para cri- ar um fluxo de serviço ou modificar um fluxo de serviço existente e receber um valor de priorização para o fluxo de serviço com base nos parâmetros característicos do tráfego e na informação da priorização característica do tráfego. Outras modalidades são descritas e reivindicadas.
A figura 2B ilustra um segundo aparelho 250. Como mostrado na figura 2B, o segundo aparelho 250, que pode compreender um sistema de comunicações sem fio similar a esse descrito com referência à figura 1 e figura 2A, pode incluir uma estação móvel 204, estação de base 206 e apli- cações 232. A estação móvel 204 e a estação de base 206 podem compre- ender dispositivos de computação móveis similares aos nós 104-1-n descri- tos na figura 1 e os dispositivos 204, 206 e 208 descritos na figura 2A. Como mostrado na figura 2B, a estação móvel 204 foi simplificada para mostrar menos componentes. Deve ser entendido que cada uma das estações 204, 206 da figura 2B pode compreender um dispositivo adequado contendo a mesma funcionalidade ou similar aos dispositivos descritos na figura 1 e figu- ra 2A e ainda se situar dentro das modalidades descritas. Além do mais, embora um número limitado de dispositivos de computação móvel, módulos e/ou componentes seja mostrado na figura 2B para finalidade de ilustração, deve ser entendido que as modalidades não são limitadas ao número ou ao tipo de elementos ou módulos mostrados na figura 2B. Outras modalidades são descritas e reivindicadas.
Em várias modalidades, a estação móvel 204 pode incluir lógica de gerenciamento de conexão ou um módulo de gerenciamento de conexão 230 como mostrado na figura 2A. Em algumas modalidades, a lógica de ge- renciamento de conexão pode ser operativa para implementar um método de priorização agnóstica da aplicação (ΑΑΡ). O método AAP pode definir um método para priorizar o fluxo do tráfego com base nos parâmetros caracte- rísticos do tráfego (TC), tal como rajada máxima do tráfego, taxa do tráfego sustentada máxima, atraso ou qualquer outro parâmetro adequado que seja universalmente definido para todas as aplicações. Por exemplo, o método AAP pode ser análogo a um conceito de "pista rápida", amplamente usado em centros de compras e supermercados, onde os consumidores com itens dentro de um limite podem ir para caixas designadas para um rápido paga- mento.
Como mostrado na figura 2B, as aplicações 232 e a estação móvel 204 podem ser colocadas juntas no mesmo dispositivo móvel. Em algumas modalidades, a sinalização entre as aplicações 232 e o dispositivo móvel 204 pode ser implementada usando uma interface de programação de aplicação (API). Em várias modalidades, a estação móvel 204 e a estação de base 206 podem compreender dispositivos móveis separados e distintos. Em algumas modalidades, a sinalização entre a estação móvel 204 e a esta- ção de base 206 pode ser implementada usando uma interface de ar móvel (MAI). Outras modalidades são descritas e reivindicadas.
As aplicações 232 podem compreender qualquer aplicação ade- quada, instruções ou conjunto de dados adequados para uso com um dispo- sitivo de computação móvel, tal como a estação móvel 204. Por exemplo, as aplicações 232 podem compreender uma ou mais aplicações, tais como tele- fonia, troca de mensagem de texto, e-mail, navegação na web, processa- mento de texto, exibição de sinal de vídeo e assim por diante. Qualquer nú- mero ou tipo de aplicação adequada pode ser usado e ainda se situar dentro das modalidades descritas.
Em várias modalidades, a estação de base 206 pode ser opera- tiva para periodicamente (a cada 100 segundos, por exemplo) enviar uma mensagem de difusão de prioridade do tráfego (mensagem TPM) para todas as estações móveis que estão conectadas na estação de base 206. Em al- gumas modalidades, essa mensagem de prioridade do tráfego pode trans- portar dois tipos de informação: prioridade do melhor esforço (BE) e limites dos parâmetros característicos do tráfego para possibilitar que as estações móveis conheçam qual nível de prioridade será atribuído para os fluxos de serviço BE. A tabela 1 abaixo ilustra um exemplo da mensagem TPM.
Tabela 1
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Como mostrado na tabela 1, se um fluxo de serviço tem rajada máxima do tráfego de 200 bytes e taxa do tráfego sustentada máxima de 10 kBps, o seu valor BEP será definido para 2 (alta). Por outro lado, se um fluxo de serviço tem ambos os parâmetros característicos do tráfego definidos para "ilimitado", o seu valor BEP será definido para 0 (baixa). Outras modali- dades são descritas e reivindicadas.
Em várias modalidades, por exemplo, a lógica de gerenciamento da conexão da estação móvel 204 pode ser a operação para receber a in- formação da priorização da característica do tráfego da estação de base 206. Por exemplo, a informação da priorização característica do tráfego pode compreender uma classificação ou priorização de tipos diferentes de dados sem fio incluindo um ou mais dos dados e voz, dados de vídeo ou dados de transferência de arquivo. Em algumas modalidades, os dados de voz são atribuídos com uma alta prioridade, os dados de vídeo são atribuídos com uma prioridade média e os dados de transferência de arquivo são atribuídos com uma baixa prioridade. Embora um número limitado e tipo de dados sem fio e prioridade sejam descritos por finalidade de ilustração, deve ser enten- dido que qualquer número ou tipo de dados ou prioridade poderia ser usado e ainda se situar dentro das modalidades descritas.
A estação móvel 204 pode ser operativa para enviar a última in- formação TPM incluindo a BEP e limites dos parâmetros TC para as aplica- ções 232 através da API 242, de modo que as aplicações 232 podem confi- gurar os seus parâmetros TC de acordo em algumas modalidades. Por e- xemplo, a lógica de gerenciamento de conexão da estação móvel 204 pode enviar a informação da priorização característica do tráfego para a uma ou mais aplicações 232 em várias modalidades. Isso pode possibilitar, em al- gumas modalidades, que as aplicações 232 determinem quais tipos de trá- fego receberão prioridade quando transmitidos e adapte as suas saídas de acordo.
Em resposta, as aplicações 232 podem enviar informação sobre seus parâmetros característicos do tráfego para a estação móvel 204 atra- vés da API 242. Nas modalidades, por exemplo, a lógica de gerenciamento da conexão da estação móvel 204 pode ser operativa para receber parâme- tros característicos do tráfego da uma ou mais aplicações 232. Em várias modalidades, a estação móvel 204 pode enviar uma solicitação para a esta- ção de base 206 criar um fluxo de serviço ou modificar um fluxo de serviço existente depois de receber os parâmetros característicos do tráfego da uma ou mais aplicações 232. Por exemplo, a estação móvel 204 pode enviar uma solicitação para a estação de base 206 para criar um novo fluxo de serviço BE ou modificar um fluxo de serviço BE existente. Na solicitação, em algu- mas modalidades, a estação móvel 204 pode especificar os parâmetros TC do fluxo de serviço. Em resposta, a estação de base 206 atribuirá o valor BEP apropriado para o fluxo de serviço.
Em algumas modalidades, a estação de base 206 pode ser ope- rativa para agendar os fluxos de serviço BE de acordo com seu valor BEP. Por exemplo, um fluxo de serviço com valor BEP maior será considerado com maior prioridade no agendamento e alocação de recursos. Vale obser- var que a BEO pode somente ser significativa quando os fluxos de serviço BE competem entre si, e pode não impactar a decisão do agendamento quando os fluxos de serviço BE competem com outro tipo de fluxos de servi- ço.
Em várias modalidades, a estação móvel 204 pode receber um valor de priorização para o fluxo de serviço com base nos parâmetros carac- terísticos do tráfego e na informação da priorização característica do tráfego proveniente da estação de base 206. A lógica de gerenciamento da conexão da estação móvel 204 pode também ser operativa para receber a informação de agendamento para o fluxo de serviço proveniente da estação de base 206 e transmitir o fluxo de serviço com base na informação de agendamento em algumas modalidades. Por exemplo, a estação de base 204 ou a lógica de gerenciamento da conexão pode ser operativa para determinar, com base na informação recebida das aplicações 232 e na informação recebida da estação de base 206, quando é o tempo ótimo para transmitir um serviço para garantir que o fluxo de serviço obtenha um nível de prioridade deseja- do.
Em várias modalidades, um método adicional ou complementar ao método de priorização agnóstica da aplicação acima descrito pode ser usado para ainda suportar ou otimizar as aplicações em tempo real com uma classe de serviço BE. Em algumas modalidades, o método adicional ou complementar pode compreender um relatório no armazenamento temporá- rio do enlace descendente (DBR). Por exemplo, se todas as aplicações compreendem uma alta prioridade, pode ser difícil priorizar cada aplicação porque cada aplicação pode ter as mesmas características de tráfego. Nes- se exemplo, a implementação de um relatório no armazenamento temporário do enlace descendente pode possibilitar que uma estação móvel 204 infor- me a uma ou mais aplicações 232 para reduzir a sua taxa se a estação mó- vel 204 é notificada do congestionamento da largura da banda sem fio pela estação de base 206. Outras modalidades são descritas e reivindicadas.
Em algumas modalidades, a estação móvel 204 pode indicar pa- ra a estação de base 206 que ela deseja habilitar o DBR na solicitação para criar um novo fluxo de serviço BE ou quando modificando um fluxo de servi- ço BE existente. Por exemplo, a lógica de gerenciamento de conexão da estação móvel 204 pode ser operativa para enviar uma solicitação para a estação de base 206 para possibilitar um relatório no armazenamento tem- porário do enlace descendente. Em resposta, em várias modalidades, a es- tação de base 206 pode notificar a estação móvel 204 quanto a se o DBR está habilitado para o fluxo do serviço. Por exemplo, a estação móvel 204 pode receber uma mensagem de notificação da estação de base 206 indi- cando que o relatório no armazenamento temporário do enlace descendente está habilitado.
Em várias modalidades, se o DBR está habilitado, a estação de base 206 pode enviar um cabeçalho de sinalização DBR MAC ou outro tipo de notificação para a estação móvel 204 quando o congestionamento ocorre através do enlace descendente e quando o congestionamento acabou ou não está mais ocorrendo. Em algumas modalidades, depois de receber o cabeçalho de sinalização DBR MAC, a estação móvel 204 pode notificar as aplicações 232 através da API sobre se existe o congestionamento através do enlace descendente e a aplicação pode usar essa informação na deter- minação de como proceder. Outras modalidades são descritas e reivindicadas.
Operações para as várias modalidades podem ser ainda descri- tas com referência às figuras seguintes e exemplos acompanhantes. Algu- mas das figuras podem incluir um fluxo lógico. Pode ser verificado que um fluxo lógico ilustrado fornece meramente um exemplo de como a funcionali- dade descrita pode ser implementada. Além do que, um dado fluxo lógico não tem que ser executado necessariamente na ordem apresentada a me- nos que de outra forma indicado. Além disso, um fluxo lógico pode ser im- plementado por um elemento de hardware, um elemento de software execu- tado por um processador ou qualquer combinação deles. As modalidades não são limitadas nesse contexto.
A figura 3 ilustra uma modalidade de um fluxo lógico 300 para melhorar a qualidade da experiência do usuário para aplicações em uma rede sem fio móvel. Em várias modalidades, o fluxo lógico 300 pode ser e- xecutado por vários sistemas, nós e/ou módulos e pode ser implementado como hardware, software e/ou qualquer combinação deles, como desejado para um dado conjunto de parâmetros de projeto ou restrições de desempe- nho. Por exemplo, o fluxo lógico 300 pode ser implementado por um disposi- tivo lógico (por exemplo, nó, STA, dispositivo sem fio) e/ou lógica compreen- dendo instruções, dados e/ou código a ser executado por um dispositivo ló- gico. Com finalidades de ilustração, e não limitação, o fluxo lógico 300 é descrito com referência às figuras 1, 2A e 2B. As modalidades não são Iimi- tadas nesse contexto.
Em várias modalidades, a informação da priorização caracterís- tica do tráfego, compreendendo uma classificação ou priorização de tipos diferentes de dados sem fio, pode ser recebida de uma estação de base em uma estação móvel em 302. Por exemplo, a estação móvel 204 pode rece- ber a informação de priorização TC da estação de base 206 em algumas modalidades. Em várias modalidades, os tipos diferentes de dados sem fio incluem um ou mais de dados de voz, dados de vídeo ou dados de transfe- rência de arquivo onde os dados de voz são atribuídos com uma alta priori- dade, os dados de vídeo são atribuídos com uma prioridade média e os da- dos de transferência de arquivo são atribuídos com uma baixa prioridade. Outras modalidades são descritas e reivindicadas.
Em 304, a informação da priorização característica do tráfego pode ser enviada para uma ou mais aplicações. Por exemplo, a estação mó- vel 204 pode enviar a informação de priorização TC para as aplicações 232 usando a API 242. Em algumas modalidades, em 306, parâmetros caracte- rísticos do tráfego podem ser recebidos da uma ou mais aplicações. Por e- xemplo, a estação móvel 204 pode receber os parâmetros característicos do tráfego, compreendendo um ou mais de uma rajada de tráfego máxima, uma taxa de tráfego sustentada máxima ou um atraso, das aplicações 232.
Em 308, em várias modalidades, uma solicitação pode ser envi- ada da estação móvel para a estação de base para criar um fluxo de serviço ou modificar um fluxo de serviço existente. Por exemplo, a estação móvel 204 pode enviar uma solicitação para a estação de base 206 para criar um fluxo de serviço BE. Em algumas modalidades, em 310, um valor de priori- zação para o fluxo de serviço com base nos parâmetros característicos do tráfego e na informação da priorização característica do tráfego pode ser recebido. Por exemplo, a estação de base 206 pode munir a estação móvel 204 com um valor de priorização para o fluxo de serviço BE.
Em várias modalidades, a informação de agendamento para o fluxo de serviço pode ser recebida da estação de base. Por exemplo, além do valor de priorização, a estação de base 206 pode também ou alternati- vãmente munir a estação móvel 204 com a informação de agendamento pa- ra o fluxo de serviço. O fluxo de serviço pode ser agendado com base na informação de agendamento em algumas modalidades. Por exemplo, a es- tação móvel 204 e as aplicações 232 podem usar a informação de agenda- mento e/ou o valor de priorização para agendar o fluxo de serviço para transmissão ou entrega.
Uma solicitação pode ser enviada da estação móvel para a esta- ção de base para habilitar um relatório no armazenamento temporário do enlace descendente em algumas modalidades. Por exemplo, a estação mó- vel 204 pode enviar uma solicitação para a estação de base 206 para habili- tar o DBR. Em várias modalidades, uma notificação pode ser recebida da estação de base que o relatório no armazenamento temporário do enlace descendente está habilitado. Por exemplo, em resposta à solicitação, a esta- ção de base 206 pode notificar a estação móvel 204 que o DBR está habilitado.
A informação do congestionamento pode ser recebida da esta- ção de base em algumas modalidades. Por exemplo, se a estação de base 206 detecta ou de outra forma fica ciente do congestionamento na rede sem fio, a estação de base 206 pode notificar a estação móvel 204 do congestio- namento. Em várias modalidades, a informação de congestionamento pode ser enviada para a uma ou mais aplicações. Por exemplo, a estação móvel 204 pode informar as aplicações 232 dos congestionamentos e as aplica- ções 232 podem ser configuradas ou operativas para fazer ajustes apropria- dos para evitar ou de outra forma lidar com o congestionamento. Outras mo- dalidades são descritas e reivindicadas.
Outra deficiência potencial nas redes sem fio móveis modernas se refere à transmissão e apresentação de dados de vídeo ou uso de aplica- ções de vídeo. As aplicações de vídeo da Internet estão se tornando cada vez mais importantes nas redes sem fio móveis à medida que a largura da banda da rede continua a aumentar. Em algumas modalidades, entretanto, pode ser difícil avaliar a qualidade da experiência do usuário para um grande número de aplicações de vídeo da internet, particularmente aplicações em tempo real, porque elas podem seguir um projeto de fonte fechada e proprie- tário que usa fortes mecanismos de criptografia.
Em várias modalidades, uma etapa chave para a avaliação da qualidade do vídeo é o alinhamento do tempo, no qual cada quadro do vídeo de referência é mapeado para um melhor quadro comparado na seqüência de vídeo gravado, de modo que uma ferramenta de avaliação da qualidade do vídeo com base na referência completa de quadro por quadro pode ser usada para medir a qualidade da experiência do usuário da seqüência de vídeo gravado. Esse processo pode ser extremamente intensivo para o pro- cessador e longo e pode não proporcionar a precisão ou os resultados ne- cessários. Portanto, existe uma necessidade por um método de alinhamento do tempo usando uma função de correlação cruzada com restrição de cau- salidade, e um método de comparação bidirecional para encontrar uma compensação de partida para avaliar e melhorar as aplicações de vídeo da internet nas redes sem fio móveis.
Com finalidades de clareza, várias definições são usadas por to- da parte. Um vídeo de referência pode compreender uma seqüência de ví- deo que é terminada em um transmissor em algumas modalidades. Em vá- rias modalidades, o vídeo gravado pode compreender uma seqüência de vídeo que é transmitida através de uma rede e gravada no receptor. O vídeo comparado pode compreender uma seqüência de vídeo que consiste em quadros de vídeo gravado que comparam os quadros de vídeo de referência correspondentes em algumas modalidades. Outras modalidades são descri- tas e reivindicadas.
Em várias modalidades, um algoritmo pode ser implementado para melhorar o alinhamento dos dados de vídeo em uma rede sem fio mó- vel. Em algumas modalidades, o algoritmo ou outra lógica pode ser imple- mentado em qualquer dispositivo adequado na rede sem fio móvel, tal como o dispositivo móvel 204 da figura 2A ou a estação de base 206, por exemplo. Em várias modalidades, as entradas do algoritmo podem compreender o vídeo de referência e o vídeo gravado e a saída do algoritmo pode compre- ender o vídeo comparado.
Uma ferramenta de avaliação de qualidade do vídeo de quadro por quadro, tal como Q-Master, por exemplo, pode ser usada para obter uma medição da qualidade da experiência do usuário, tal como uma contagem de opinião média, para a seqüência de vídeo gravada. Com finalidades de cla- reza, vários parâmetros são usados por todas as equações seguintes para explicar o algoritmo de regulação de tempo do vídeo. Os parâmetros com- preendem, em várias modalidades:
K - atraso tolerável máximo (quadros)
S - compensação de partida (quadros)
R - velocidade de projeção do vídeo de referência
R- velocidade de projeção do vídeo gravado
F - velocidade de projeção efetiva
P - perda da velocidade de projeção
x(s) - o s° quadro do vídeo de referência onde s é de 1 a M, onde
M é o número total de quadros no vídeo de referência
y(n) -on° quadro do vídeo gravado onde η é de 1 a N, onde N é o número total de quadros no vídeo gravado
z(s) - o índice do quadro do vídeo gravado que compara o S° quadro do vídeo de referência.
Em várias modalidades, o vídeo de referência pode ser executa- do no dispositivo de transmissão e a seguir o vídeo gravado pode ser rece- bido no dispositivo de recepção com uma ferramenta de gravação de vídeo, tal como SuperTinTin, por exemplo. Em algumas modalidades, um dispositi- vo de transmissão ou recepção pode compreender um dispositivo de compu- tação de mão, laptop, de mesa ou outro adequado como descrito aqui. Com finalidades de clareza e não limitação pode ser assumido que a mesma ve- locidade de projeção existe para o vídeo de referência e para o vídeo grava- do, por exemplo, R = r. As modalidades não são limitadas nesse contexto.
Em várias modalidades, um método de correlação cruzada pode ser usado para obter os quadros do vídeo comparado. Em algumas modali- dades, a função de correlação cruzada pode compreender:
<formula>formula see original document page 21</formula>
Em algumas modalidades, f(.) pode compreender a função de correlação cruzada normalizada dos dois quadros de vídeo e pode ser calcu- lada de acordo com a seguinte função:
<formula>formula see original document page 21</formula>
Na função precedente, aij pode compreender o componente lu- ma ou de brilho de um (i,j) pixel de um quadro a. Em algumas modalidades, a resolução do vídeo de referência, do vídeo gravado e do vídeo comparado pode ser a mesma ou substancialmente similar.
Em várias modalidades, uma pesquisa pelo primeiro quadro de vídeo comparado, por exemplo, s = 1, nos seguintes quadros de vídeo gra- vado:
<formula>formula see original document page 21</formula>
Os últimos quadros do vídeo gravado podem ser excluídos para garantir que existam quadros suficientes para os quadros do vídeo de refe- rência M - 1 restantes em algumas modalidades, considerando a restrição de causalidade que os quadros do vídeo comparado não podem voltar no tempo. Em várias modalidades, o melhor quadro do vídeo de referência comparado para o primeiro quadro de vídeo comparado há pouco encontra- do, por exemplo, bidirecional comparado, e uma compensação de partida podem ser calculados de acordo com a seguinte função:
<formula>formula see original document page 22</formula>
Em algumas modalidades, o significado físico da compensação de partida (S) pode ser que os quadros do vídeo de referência em frente do (S+1)° quadro do vídeo de referência são perdidos durante a transmissão. Portanto, ele pode ser assumido como a melhor correspondência para os primeiros S quadros do vídeo de referência de acordo com a função seguinte:
<formula>formula see original document page 22</formula>
Se s > S+1, uma pesquisa pelo quadro do vídeo comparado do quadro previamente encontrado para o último quadro que não excede o a- traso tolerável máximo pode ser executada de acordo com a seguinte função:
<formula>formula see original document page 22</formula>
Em várias modalidades, K = 30. Em algumas modalidades, se a velocidade de projeção é 30 fps, o atraso tolerável máximo pode ser 1 se- gundo com K = 30. Depois de obter todos os quadros do vídeo comparado, uma perda da velocidade de projeção e a velocidade de projeção efetiva po- dem ser calculadas como segue e pela contagem dos quadros que são dife- rentes dos seus prévios:
<formula>formula see original document page 22</formula>
Em várias modalidades, a figura 4 ilustra um exemplo para ilus- trar o algoritmo de alinhamento do tempo precedente. O número na caixa pode representar o índice do quadro de um quadro no vídeo de referência e o número no canto pode indicar o índice do quadro do quadro na seqüência de vídeo atual em algumas modalidades. Em várias modalidades, pode ser assumido que os quadros #1, #5 e #8 do vídeo de referência são perdidos durante a transmissão e os quadros #4 e #7 estão atrasados. No vídeo gra- vado, o quadro previamente recebido pode ser repetido se o quadro atual está perdido ou atrasado, e os quadros do vídeo comparado podem ser rea- linhados com os quadros do vídeo de referência. Por exemplo, na figura 4 pode ser assumido que os quadros #2, #6 e #7 são a melhor correspondên- cia para os quadros #1, #5 e #8, respectivamente. Dessa forma, o alinha- mento do tempo das seqüências de vídeo pode ser realizado. Outras moda- lidades são descritas e reivindicadas.
A figura 5 ilustra uma modalidade de um artigo de fabricação 500. Como mostrado, o artigo 500 pode compreender um meio de armaze- namento 502 para armazenar a lógica 504 para implementar qualquer um dos métodos precedentes em algumas modalidades. Por exemplo, a lógica 504 pode ser usada para implementar um módulo de gerenciamento de co- nexão para um dispositivo de computação móvel, nó ou outro sistema, bem como outros aspectos dos nós 104-1-n, por exemplo. Em várias modalida- des, o artigo 500 pode ser implementado por vários sistemas, nós e/ou mó- dulos.
O artigo 500 e/ou o meio de armazenamento legível por máquina ou legível por computador 502 pode incluir um ou mais tipos de mídia de armazenamento legível por computador capaz de armazenar dados, incluin- do memória volátil ou memória não volátil, memória removível ou não remo- vivei, memória apagável ou não apagável, memória gravável ou regravável e assim por diante. Em algumas modalidades, o meio de armazenamento 502 pode compreender um meio de armazenamento não transitório. Exemplos de um meio de armazenamento legível por máquina podem incluir, sem limi- tação, memória de acesso aleatório (RAM), RAM dinâmica (DRAM), DRAM de taxa de dados dupla (DDR-DRAM), DRAM síncrona (SDRAM), RAM está- tica (SRAM), memória somente de leitura (ROM), ROM programável (PROM), ROM programável apagável (EPROM), ROM programável eletri- camente apagável (EEPROM), ROM de disco compacto (CD-ROM), disco compacto gravável (CD-R), disco compacto regravável (CD-RW), memória flash (por exemplo, memória flash NOR ou NAND), memória endereçável de conteúdo (CAM), memória de polímero (por exemplo, memória de polímero ferroelétrico), memória de mudança de fase (por exemplo, memória ovôni- ca), memória ferroelétrica, memória de óxido de silício-óxido de nitreto-silício (SONOS), disco (por exemplo, disco flexível, disco rígido, disco ótico, disco magnético, disco magneto-ótico) ou cartão (por exemplo, cartão magnético, cartão ótico), fita, cassete ou qualquer outro tipo de mídia de armazenamen- to legível por computador adequada para armazenar informação. Além do mais, qualquer mídia envolvida com carregamento ou transferência de um programa de computador de um computador remoto para um computador solicitante transportado por sinais de dados personificados em uma onda portadora ou outro meio de propagação através de uma ligação de comuni- cação (por exemplo, um modem, rádio ou conexão de rede) é considerada mídia de armazenamento legível por computador.
O artigo 500 e/ou meio legível por máquina 502 pode armazenar a lógica 504 compreendendo instruções, dados e/ou código que, se execu- tado por uma máquina, pode induzir a máquina a executar um método e/ou operações de acordo com as modalidades descritas. Tal máquina pode in- cluir, por exemplo, qualquer plataforma de processamento adequada, plata- forma de computação, dispositivo de computação, dispositivo de processa- mento, sistema de computação, sistema de processamento, computador, processador ou semelhantes e pode ser implementada usando qualquer combinação adequada de hardware e/ou software.
A lógica 504 pode compreender, ou ser implementada como, software, um módulo de software, uma aplicação, um programa, uma sub- rotina, instruções, um conjunto de instruções, código de computação, pala- vras, valores, símbolos ou combinação desses. As instruções podem incluir qualquer tipo adequado de código, tais como código fonte, código compila- do, código interpretado, código executável, código estático, código dinâmico e assim por diante. As instruções podem ser implementadas de acordo com uma linguagem de computador predefinida, maneira ou sintaxe, para instruir um processador a executar certa função. As instruções podem ser imple- mentadas usando qualquer linguagem de programação adequada compilada e/ou interpretada, visual, orientada a objetos, de baixo nível, de alto nível, tais como C, C++, Java, BASIC, Perl, Matlab, Pascal, BASIC Visual, lingua- gem assembly, código de máquina e assim por diante. As modalidades não são limitadas nesse contexto. Quando a lógica 504 é implementada como software, qualquer processador adequado e unidades de memória podem executar o software.
A figura 6 é um diagrama de uma modalidade do sistema exem- plar. Em particular, a figura 6 é um diagrama mostrando um sistema 600, que pode incluir vários elementos. Por exemplo, a figura 6 mostra que o sis- tema 600 pode incluir um processador 602, um conjunto de circuitos integra- dos 604, um dispositivo de entrada/saída (l/O) 606, uma memória de acesso aleatório (RAM) (tal como RAM dinâmica (DRAM)) 608 e uma memória so- mente de leitura (ROM) 610 e vários componentes de plataforma 614 (por exemplo, um ventilador, uma ventoinha de fluxo cruzado, um dissipador de calor, sistema DTM, sistema de esfriamento, alojamento, respiradouros e assim por diante). Esses elementos podem ser implementados em hardwa- re, software, firmware ou qualquer combinação desses. As modalidades, entretanto, não são limitadas a esses elementos.
Como mostrado na figura 6, o dispositivo de l/O 606, RAM 608 e ROM 610 são acoplados no processador 602 por meio do conjunto de circui- tos integrados 604. O conjunto de circuitos integrados 604 pode ser acopla- do no processador 602 por um barramento 612. Dessa forma, o barramento 612 pode incluir múltiplas linhas.
O processador 602 pode ser uma unidade de processamento central compreendendo um ou mais núcleos de processador e pode incluir qualquer número de processadores tendo qualquer número de núcleos de processador. O processador 602 pode incluir qualquer tipo de unidade de processamento, tais como, por exemplo, CPU, unidades de multiprocessa- mento, um computador com conjunto de instruções reduzido (RISC), um processador que tem uma canalização, um computador com conjunto de instruções complexo (CISC), um processador de sinal digital (DSP) e assim por diante.
Embora não mostrado, o sistema 600 pode incluir vários circui- tos de interface, tais como uma interface da Ethernet e/ou uma interface do barramento serial universal (USB) e/ou semelhantes. Em algumas modalida- des exemplares, o dispositivo de l/O 606 pode compreender um ou mais dispositivos de entrada conectados em circuitos de interface para inserir da- dos e comandos no sistema 600. Por exemplo, os dispositivos de entrada podem incluir um teclado, mouse, tela sensível ao toque, TrackBaII1 isopoint, um sistema de reconhecimento de voz e/ou semelhantes. Similarmente, o dispositivo de l/O 606 pode compreender um ou mais dispositivos de saída conectados nos circuitos de interface para liberar a informação para um ope- rador. Por exemplo, os dispositivos de saída podem incluir um ou mais moni- tores digitais, impressoras, alto-falantes e/ou outros dispositivos de saída, se desejado. Por exemplo, um dos dispositivos de saída pode ser um monitor digital. O monitor pode ser um tubo de raios catódicos (CRTs), monitores de cristal líquido (LCDs), monitor com diodo emissor de luz (LED) ou qualquer outro tipo de monitor.
O sistema 600 pode também ter uma interface de rede ligada por fiação ou sem fio para a troca de dados com outros dispositivos através de uma conexão em uma rede. A conexão de rede pode ser qualquer tipo de conexão de rede, tal como uma conexão sem fio ou uma conexão ligada por fiação, incluindo, mas não limitada a, uma conexão celular, conexão de ra- diofrequência, uma conexão da Ethernet, linha de assinante digital (DSL), linha telefônica, cabo coaxial, etc. A rede pode ser qualquer tipo de rede, tais como a Internet, uma rede telefônica, uma rede a cabo, uma rede sem fio, uma rede de pacote comutado, uma rede de circuito comutado e/ou seme- lhantes.
Os precedentes representam somente uns poucos exemplos dos problemas que podem ser superados pela implementação de um método e aparelho para gerenciar os dados MBS em um sistema de comunicações sem fio, e pode ser verificado que outros problemas podem ser superados e outras vantagens podem existir também.
Numerosos detalhes específicos foram apresentados aqui para fornecer um entendimento completo das modalidades. Será entendido por aqueles versados na técnica, entretanto, que as modalidades podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Em outros casos, operações bem conhecidas, componentes e circuitos não foram descritos em detalhes de modo a não obscurecer as modalidades. Pode ser verificado que os deta- lhes estruturais e funcionais específicos descritos aqui podem ser represen- tativos e não limitar necessariamente o escopo das modalidades.
Várias modalidades podem ser implementadas usando elemen- tos de hardware, elementos de software ou uma combinação de ambos. E- xemplos de elementos de hardware podem incluir processadores, micropro- cessadores, circuitos, elementos do circuito (por exemplo, transistores, resis- tores, capacitores, indutores e assim por diante), circuitos integrados, circui- tos integrados de aplicação específica (ASIC), dispositivos lógicos progra- máveis (PLD), processadores de sinal digital (DSP), arranjo de portão pro- gramável no campo (FPGA), portões lógicos, registradores, dispositivo semi- condutor, circuitos integrados, microcircuitos integrados, conjuntos de circui- tos integrados e assim por diante. Exemplos de software podem incluir com- ponentes de software, programas, aplicações, programas de computador, programas de aplicação, programas do sistema, programas de máquina, software do sistema operacional, middleware, firmware, módulos de softwa- re, rotinas, sub-rotinas, funções, métodos, procedimentos, interfaces de software, interfaces do programa de aplicação (API), conjuntos de instrução, código de computação, código de computador, segmentos de código, seg- mentos de código do computador, palavras, valores, símbolos ou quaisquer combinações desses. A determinação de se uma modalidade é implementa- da usando elementos de hardware e/ou elementos de software pode variar de acordo com qualquer número de fatores, tais como taxa computacional desejada, níveis de potência, tolerâncias de calor, provisão do ciclo de pro- cessamento, taxas dos dados de entrada, taxas dos dados de saída, recur- sos de memória, velocidades do barramento de dados e outras restrições de projeto ou desempenho.
Algumas modalidades podem ser descritas usando a expressão "acoplado" e "conectado" junto com seus derivados. Esses termos não são planejados como sinônimos entre si. Por exemplo, algumas modalidades podem ser descritas usando os termos "conectado" e/ou "acoplado" para indicar que dois ou mais elementos estão em contato físico ou elétrico direto entre si. O termo "acoplado", entretanto, pode também significar que dois ou mais elementos não estão em contato direto entre si, mas ainda assim coo- peram ou interagem um com o outro.
Algumas modalidades podem ser implementadas, por exemplo, usando um meio ou artigo legível por máquina ou legível por computador que possa armazenar uma instrução, um conjunto de instruções ou código executável pelo computador que, se executado por uma máquina ou proces- sador, pode induzir a máquina ou o processador a executar um método e/ou operações de acordo com as modalidades. Tal máquina pode incluir, por exemplo, qualquer plataforma de processamento adequada, plataforma de computação, dispositivo de computação, dispositivo de processamento, sis- tema de computação, sistema de processamento, computador, processador ou semelhantes e pode ser implementada usando qualquer combinação a- dequada de hardware e/ou software. O meio ou artigo legível por máquina pode incluir, por exemplo, qualquer tipo adequado de unidade de memória, dispositivo de memória, artigo de memória, meio de memória, dispositivo de armazenamento, artigo de armazenamento, meio de armazenamento e/ou unidade de armazenamento, por exemplo, memória, mídia removível ou não removível, memória ou mídia volátil ou não volátil, mídia apagável ou não apagável, mídia gravável ou regravável, mídia digital ou analógica, disco rí- gido, disco flexível, memória somente de leitura de disco compacto (CD- ROM), disco compacto gravável (CD-R), disco compacto regravável (CD- RW), disco ótico, mídia magnética, mídia magneto-ótica, cartões ou discos de memória removíveis, vários tipos de disco versátil digital (DVD), uma fita, um cassete ou semelhantes. As instruções podem incluir qualquer tipo ade- quado de código, tais como código fonte, código compilado, código interpre- tado, código executável, código estático, código dinâmico, código criptogra- fado e assim por diante, implementado usando qualquer linguagem de pro- gramação adequada de alto nível, baixo nível, orientada a objetos, visual, compilada e/ou interpretada.
A menos que especificamente declarado de outra forma, pode ser verificado que termos tais como "processamento", "computação", "cálcu- lo", "determinação" ou semelhantes se referem à ação e/ou processos de um computador ou sistema de computação, ou dispositivo de computação ele- trônico similar, que manipula e/ou transforma os dados representados como quantidades físicas (por exemplo, eletrônico) dentro dos registradores e/ou memórias do sistema de computação em outros dados similarmente repre- sentados como quantidades físicas dentro das memórias, registradores ou outros tais dispositivos de armazenamento da informação, transmissão ou exibição do sistema de computação. As modalidades não são limitadas nes- se contexto.
Deve ser observado que os métodos descritos aqui não têm que ser executados na ordem descrita, ou em qualquer ordem particular. Além do mais, várias atividades descritas com relação aos métodos identificados aqui podem ser executadas em modo serial ou paralelo.
Embora modalidades específicas tenham sido ilustradas e des- critas aqui, deve ser evidente que qualquer disposição calculada para atingir a mesma finalidade pode ser substituída pelas modalidades específicas mostradas. Essa descrição é planejada para abranger quaisquer e todas as adaptações ou variações das várias modalidades. É para ser entendido que a descrição acima foi feita em um modo ilustrativo e não um restritivo. Com- binações das modalidades acima e outras modalidades não especificamente descritas aqui serão evidentes para aqueles versados na técnica com a revi- são da descrição acima. Assim, o escopo das várias modalidades inclui quaisquer outras aplicações nas quais as composições, estruturas e méto- dos acima são usados.
É enfatizado que o resumo da descrição é fornecido para ficar em concordância com 37 C.F.R. § 1.72(b), que exige um resumo que permi- tirá que o leitor rapidamente verifique a natureza da descrição técnica. Ele é submetido com o entendimento que ele não será usado para interpretar ou limitar o escopo ou significado das reivindicações. Além disso, na descrição detalhada precedente, pode ser observado que vários aspectos são agrupa- dos em uma única modalidade com a finalidade de melhorar a descrição. Esse método de descrição não é para ser interpretado como refletindo a in- tenção que as modalidades reivindicadas exijam mais aspectos do que são expressamente recitados em cada reivindicação. De preferência, como as reivindicações seguintes refletem, a matéria em questão inventiva se situa em menos do que todos os aspectos de uma única modalidade revelada. Assim, as reivindicações seguintes são aqui incorporadas na descrição deta- lhada, com cada reivindicação baseada em si própria como uma modalidade preferida separada. Nas reivindicações anexas, os termos "incluindo" e "no qual" são usados como os equivalentes no inglês simples dos termos res- pectivos "compreendendo" e "em que", respectivamente. Além do mais, os termos "primeiro", "segundo" e "terceiro", etc. são usados meramente como rótulos, e não são planejados para impor exigências numéricas nos seus objetos.
Embora a matéria em questão tenha sido descrita em linguagem específica aos aspectos estruturais e/ou ações metodológicas, é para ser entendido que a matéria em questão definida nas reivindicações anexas não é necessariamente limitada aos aspectos ou ações específicos descritos acima. De preferência, os aspectos e ações específicos descritos acima são descritos como formas exemplares de implementação das reivindicações.
Também vale observar que qualquer referência a "uma (1) mo- dalidade" ou "uma modalidade" significa que um aspecto, estrutura ou carac- terística particular descrito em conjunto com a modalidade está incluído em pelo menos uma (1) modalidade. Assim, as aparições das frases "em uma (1) modalidade" ou "em uma modalidade" em vários locais por todo o relató- rio descritivo não estão necessariamente todas se referindo à mesma moda- lidade. Além do mais, os aspectos, estruturas ou características particulares podem ser combinados em qualquer maneira adequada em uma ou mais modalidades.
Embora certos aspectos das modalidades tenham sido ilustrados como descritos aqui, muitas modificações, substituições, mudanças e equi- valentes ocorrerão agora para aqueles versados na técnica. Portanto, é para ser entendido que as reivindicações anexas são planejadas para abranger todas tais modificações e mudanças como se situando dentro do espírito verdadeiro das modalidades.

Claims (20)

1. Método implementado em computador, que compreende: receber informação da priorização característica do tráfego de uma estação de base em uma estação móvel, enviar a informação da priorização característica do tráfego para uma ou mais aplicações, receber parâmetros característicos do tráfego da uma ou mais aplicações, enviar uma solicitação da estação móvel para a estação de base para criar um fluxo de serviço ou modificar um fluxo de serviço existente e receber um valor da priorização para o fluxo de serviço com ba- se nos parâmetros característicos do tráfego e na informação da priorização característica do tráfego.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, que compreende: receber informação de agendamento para o fluxo de serviço da estação de base e transmitir o fluxo de serviço com base na informação do agen- damento.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, que compreende: enviar uma solicitação da estação móvel para a estação de base para habilitar um relatório no armazenamento temporário do enlace descen- dente, receber uma notificação da estação de base que o relatório no armazenamento temporário do enlace descendente está habilitado, receber informação de congestionamento da estação de base e enviar a informação de congestionamento para a uma ou mais aplicações.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o fluxo de serviço compreende um fluxo de serviço de melhor esforço (BE).
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual a uma ou mais aplicações e a estação móvel são intercaladas em um mesmo disposi- tivo móvel e são operativas para se comunicarem usando uma ou mais inter- faces de programação da aplicação (API).
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual a estação móvel e a estação de base compreendem dispositivos móveis separados operativos para se comunicarem usando uma interface de ar móvel (MAI).
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual os parâme- tros característicos do tráfego compreendem um ou mais de uma rajada má- xima do tráfego, uma taxa de tráfego sustentada máxima ou um atraso.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual a informa- ção da priorização característica do tráfego compreende uma classificação ou priorização de tipos diferentes de dados sem fio.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, no qual os tipos di- ferentes dos dados sem fio incluem um ou mais de dados de voz, dados de vídeo ou dados de transferência de arquivo.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, no qual os dados de voz são atribuídos com uma alta prioridade, os dados de vídeo são atribu- ídos com uma prioridade média e os dados de transferência de arquivo são atribuídos com uma baixa prioridade.
11. Artigo, que compreende um meio de armazenamento legível por computador contendo instruções que quando executadas por um pro- cessador habilitam um sistema a: receber informação da priorização característica do tráfego, enviar a informação da priorização característica do tráfego para uma ou mais aplicações, receber parâmetros característicos do tráfego da uma ou mais aplicações e enviar uma solicitação para criar um fluxo de serviço ou modifi- car um fluxo de serviço existente, em que a prioridade para o fluxo de servi- ço é determinada com base nos parâmetros característicos do tráfego e na informação da priorização característica do tráfego.
12. Artigo, de acordo com a reivindicação 11, compreendendo instruções que quando executadas habilitam o sistema a: receber um valor da priorização para o fluxo de serviço com ba- se nos parâmetros característicos do tráfego e na informação da priorização característica do tráfego, receber informação de agendamento para o fluxo de serviço e transmitir o fluxo de serviço com base na informação do agen- damento.
13. Artigo, de acordo com a reivindicação 11, compreendendo instruções que quando executadas habilitam o sistema a: enviar uma solicitação para habilitar um relatório no armazena- mento temporário do enlace descendente, receber uma notificação que o relatório no armazenamento tem- porário do enlace descendente está habilitado, receber informação de congestionamento e enviar a informação de congestionamento para a uma ou mais aplicações.
14. Artigo, de acordo com a reivindicação 11, no qual os parâ- metros característicos do tráfego compreendem um ou mais de uma rajada máxima do tráfego, uma taxa de tráfego sustentada máxima ou um atraso.
15. Artigo, de acordo com a reivindicação 11, no qual a informa- ção da priorização característica do tráfego compreende uma classificação ou priorização de tipos diferentes de dados sem fio incluindo um ou mais de dados de voz, dados de vídeo ou dados de transferência de arquivo e nos quais os dados de voz são atribuídos com uma alta prioridade, os dados de vídeo são atribuídos com uma prioridade média e os dados de transferência de arquivo são atribuídos com uma baixa prioridade.
16. Método, implementado em computador, que compreende: enviar informação da priorização característica do tráfego de uma estação de base para uma estação móvel, receber uma solicitação da estação móvel para criar um fluxo de serviço ou modificar um fluxo de serviço existente com base nos parâmetros característicos do tráfego da uma ou mais aplicações da estação móvel e enviar um valor da priorização para o fluxo do serviço da estação de base para a estação móvel com base nos parâmetros característicos do tráfego e na informação da priorização característica do tráfego.
17. Método, de acordo com a reivindicação 16, que compreende: enviar a informação de agendamento para o fluxo de serviço da estação de base para a estação móvel; e receber uma transmissão do fluxo de serviço da estação móvel com base na informação de agendamento.
18. Método, de acordo com a reivindicação 16, que compreende: receber uma solicitação da estação móvel para habilitar um rela- tório no armazenamento temporário do enlace descendente, enviar uma notificação da estação de base para a estação móvel indicando que o relatório no armazenamento temporário do enlace descen- dente está habilitado e enviar a informação de congestionamento da estação de base para a estação móvel.
19. Método, de acordo com a reivindicação 16, no qual os parâ- metros característicos do tráfego compreendem um ou mais de uma rajada máxima do tráfego, um taxa de tráfego sustentada máxima ou um atraso.
20. Método, de acordo com a reivindicação 16, no qual a infor- mação da priorização característica do tráfego compreende uma classifica- ção ou priorização de tipos diferentes de dados sem fio incluindo um ou mais de dados de voz, dados de vídeo ou dados de transferência de arquivo e nos quais os dados de voz são atribuídos com uma alta prioridade, os dados de vídeo são atribuídos com uma prioridade média e os dados de transferência de arquivo são atribuídos com uma baixa prioridade.
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