BRPI1101319A2 - aparelho de tratamento de roupa suja com pés amortecedores de força - Google Patents

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Donald R Miller
Brenner M Sharp
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Whirlpool Co
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    • DTEXTILES; PAPER
    • D06TREATMENT OF TEXTILES OR THE LIKE; LAUNDERING; FLEXIBLE MATERIALS NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
    • D06FLAUNDERING, DRYING, IRONING, PRESSING OR FOLDING TEXTILE ARTICLES
    • D06F39/00Details of washing machines not specific to a single type of machines covered by groups D06F9/00 - D06F27/00 
    • D06F39/12Casings; Tubs
    • D06F39/125Supporting arrangements for the casing, e.g. rollers or legs

Abstract

APARELHO DE TRATAMENTO DE ROUPA SUJA COM PéS AMORTECEDORES DE FORçA. A invenção refere-se a um aparelho de tratamento de roupa suja tendo um gabinete, um tambor rotativo, e pelo menos um pé se estendendo a partir de e suportando o gabinete, com o pé sendo configurado para amortecer as vibrações do aparelho de tratamento de roupa suja.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "APARELHO DE TRATAMENTO DE ROUPA SUJA COM PÉS AMORTECEDORES DE FORÇA"
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
Este pedido reivindica o benefício de Pedido de Patente Provisó- ria U.S. N0. 61/323.684 depositado em 13 de abril de 2010, que é incorpora- do aqui por referência em sua totalidade.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Um aparelho de tratamento de roupa suja pode ser usado para tratar roupa suja de acordo com um ciclo de operação predeterminado. Em uma implementação, um aparelho de tratamento de roupa suja pode incluir um tambor definindo uma câmara de tratamento e montado para rotação dentro de um gabinete. O tambor do aparelho de tratamento de roupa suja pode gerar vibrações durante a rotação, especialmente quando a roupa cria um desequilíbrio dentro do tambor, que pode ser causado pela roupa distri- buída de modo não uniforme dentro do tambor.
Os pés são fornecidos no gabinete para fornecer nivelamento para o gabinete com relação à superfície na qual o gabinete assenta. Os pés fornecem uma trajetória para as vibrações passarem do aparelho de trata- mento de roupa suja para a superfície. Um pé é normalmente colocado em cada canto do gabinete.
BREVE DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
Em um aspecto, a invenção refere-se a um aparelho de trata- mento de roupa suja tendo um gabinete; um tambor rotativo que pode ser suspenso dentro do interior definindo a câmara de tratamento de roupa suja; um primeiro par de pés relativamente não flexíveis se estendendo do gabine- te e suportando o gabinete no piso; e um segundo par de pés relativamente flexíveis se estendendo do gabinete e suportando o gabinete no piso.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Nos desenhos:
A figura 1 é uma vista em perspectiva de um aparelho de trata- mento de roupa suja na forma de uma máquina de lavar roupas de acordo com uma primeira modalidade da invenção.
A figura 2 é uma vista em perspectiva parcial de fundo do apare- lho de tratamento de roupa suja da figura 1.
A figura 3 é uma vista em perspectiva dianteira do aparelho de tratamento de roupa suja da figura 1 e ilustrando uma posição alternativa mostrando um movimento possível do aparelho de tratamento de roupa suja em respostas às vibrações geradas de uma condição de desequilíbrio duran- te a operação do aparelho de tratamento de roupa suja tendo roupa suja dentro do tambor.
A figura 4 é uma vista dianteira de um pé representativo da figura 1.
A figura 5 é uma vista dianteira de um primeiro par de pés relati- vamente não flexíveis da figura 1 de acordo com uma modalidade da invenção.
A figura 6 é uma vista dianteira de um segundo par de pés relati- vamente flexíveis da figura 1 de acordo com uma modalidade da invenção.
A figura 7 é um gráfico das forças de aceleração em g versus ve- locidade de centrifugação do aparelho de tratamento de roupa suja incorpo- rando os pares das figuras 5 e 6, com uma comparação de um aparelho de tratamento de roupa suja com dois pares de pés não flexíveis.
A figura 8 é uma vista esquemática de um aparelho de tratamen- to de roupa suja de acordo com uma segunda modalidade da invenção.
DESCRIÇÃO DE UMA MODALIDADE DA INVENÇÃO
A figura 1 é uma vista em perspectiva de um aparelho de trata- mento de roupa suja 10 de acordo com uma primeira modalidade da inven- ção. Como ilustrado, o aparelho de tratamento de roupa suja 10 pode ser uma máquina de lavar roupas de eixo vertical 12, embora o aparelho de tra- tamento de roupa suja possa ser outras máquinas, exemplos não Iimitantes das quais incluem uma máquina de lavar roupa de eixo horizontal, uma se- cadora de roupas, um revitalizador de tecido, e um sistema de lavagem de roupa não aquoso.
Como usado aqui, a máquina de lavar de "eixo vertical" se refere a uma máquina de lavar roupa tendo um tambor rotativo que roda em torno de um eixo em geral vertical com relação a uma superfície que suporta a máquina de lavar. No entanto, o eixo rotacional não precisa ser perfeitamen- te vertical à superfície. O tambor pode rodar em torno de um eixo inclinado com relação ao eixo vertical, com quinze graus de inclinação sendo um e- xemplo da inclinação. Similar à máquina de lavar roupa de eixo vertical, a máquina de lavar de eixo horizontal se refere a uma máquina de lavar tendo um tambor rotativo que roda em torno de um eixo em geral horizontal com relação a uma superfície que suporta a máquina de lavar. O tambor pode rodar em torno do eixo inclinado com relação ao eixo horizontal, com quinze graus de inclinação sendo um exemplo da inclinação. A máquina de lavar descrita aqui pode compartilhar muitos aspectos de uma máquina de lavar roupa automática tradicional, que não serão descritos em detalhe exceto quando necessário para um entendimento completo da invenção.
Como ilustrado, o aparelho de tratamento de roupa suja 10 na forma de uma máquina de lavar de eixo vertical 12 pode incluir um gabinete 14, uma porta 16, um primeiro par de pés relativamente não flexíveis 18, um segundo par de pés relativamente flexíveis 20, um sistema de suspensão 22, e uma interface de usuário 24. O gabinete 14 pode definir um interior 26 e pode incluir uma parede de topo 28, uma parede dianteira 30, um par de pa- redes laterais 32, e uma parede traseira 34. Um chassi 38 ou armação pode ser fornecido, no qual as várias paredes podem ser montadas para definir quatro cantos da máquina 40. A parede dianteira 30 pode ajudar a definir a parte dianteira 29 do aparelho de tratamento de roupa suja 10. A parte dian- teira 29 é o lado onde um usuário pode estar tipicamente posicionado para operar o aparelho de tratamento de roupa suja 10. A parede traseira 34 pode ajudar a definir a parte traseira 35 do aparelho de tratamento de roupa suja 10. A parte traseira 22 é o lado onde a tubulação para uma entrada de água e um dreno (não configurado) estão localizados. A porta 16 pode ser monta- da de modo articulado na parede de topo 28 e pode ser configurada para ser seletivamente móvel para fornecer acesso ao interior 26.
Uma cuba 35 pode estar localizada no interior 26 e um tambor rotativo 36 pode ser montado dentro e rotativo com relação à cuba 35. O sistema de suspensão 22 pode acoplar de modo operativo a cuba 35 no ga- binete 14 tal que algumas das vibrações geradas do tambor rotativo 36 são amortecidas. O tambor 36 pode definir uma câmara de tratamento 42 para receber itens de lavanderia a serem tratados. O tambor 36 pode incluir uma pluralidade de perfurações (não mostradas), tal que o líquido pode fluir entre a cuba 35 e o tambor 36 através das perfurações.
Um agitador 43 pode ser montado dentro e rotativo com relação a e/ou com o tambor 36. O agitador 43 pode ter uma base circular inferior ou parte de saia 44, uma haste central 45 se estendendo ascendentemente a partir da base 44, e pelo menos uma palheta ou lâmina 48 espaçada em tor- no e se estendendo radialmente a partir da haste central 45. A haste central 45 pode ser acoplada de modo operável com um fundo 46 do tambor 36. Uma variedade de outros desenhos para o agitador 43 pode também ser usada sem afetar o escopo da invenção. O tambor 36 e/ou o agitador 43 po- dem ser acionados por um motor elétrico 47 operavelmente conectado ao tambor 36 e ao agitador 43.
A interface de usuário 24 pode incluir um seletor de parâmetro 54 que pode ser um ou mais botões, chaves, monitores, e similares, que um usuário pode selecionar para operar o aparelho de tratamento de roupa suja 10. Um controlador 56 pode ser acoplado de modo operável com o seletor de parâmetro 54 para operar seletivamente um ciclo predeterminado de ope- rações determinado pelo usuário através do seletor de parâmetros 54.
O primeiro par de pés relativamente não flexíveis 18 e o segun- do par de pés relativamente flexíveis 20 podem se estender do gabinete 14 para suportar o gabinete 14 em um piso 50. A figura 2 ilustra que um primei- ro par de cantos 58 pode estar localizado perto da parte dianteira 60 do ga- binete 14 e que um segundo par de cantos 62 pode estar localizado perto da parte traseira 64 do gabinete 14. O primeiro par de pés relativamente não flexíveis 18 e o segundo par de pés relativamente flexíveis 20 podem ser acoplados com o primeiro par de cantos 58 e o segundo par de cantos 62 no gabinete 14 respectivamente. Isto é, o primeiro par de pés relativamente não flexíveis 18 pode ser estendido do primeiro par de cantos 58 e o segundo par de pés relativamente flexíveis 20 pode ser estendido a partir do segundo par de cantos 62 para suportar o gabinete 14 no piso 50.
A figura 3 ilustra o aparelho de tratamento de roupa suja da figu- ra 1 e bem como uma posição alternativa (mostrada em tracejado) mostran- do um movimento possível do aparelho de tratamento de roupa suja em res- posta às vibrações geradas de uma condição de desequilíbrio durante uma operação do aparelho de tratamento de roupa suja, tal como durante uma fase de centrifugação ou extração do ciclo de operação, tendo roupa suja dentro do tambor.
Um ciclo de operação típico, múltiplos itens de tecido 68, que formam coletivamente uma carga de lavanderia, são colocados no tambor 36. Alguns dos itens de tecido 68 estarão em contato direto com o agitador 43 e alguns não. Um fluido de lavagem 66 pode também ser introduzido no tambor 36. Quando o agitador 43 se move, os itens de tecido individuais 68 se moverão diretamente ou indiretamente pelo agitador 43 para conferir e- nergia mecânica aos itens, que moverão os itens de tecido 68 em torno da câmara de tratamento 42. Mais especificamente, durante um ciclo de opera- ção pré-programado, a haste central 45 dentro do tambor 36 pode oscilar continuamente em torno de seu próprio eixo vertical em direções horária e anti-horária por um tempo predeterminado para conferir energia mecânica à roupa suja 68 para lavar a sujeira e mancha na roupa suja 68.
Durante o ciclo de operação, a roupa suja 68 pode se tornar de- sigualmente distribuída dentro do tambor 36 e pode empilhar em algumas regiões dentro do tambor 36. Particularmente, na fase de centrifugação onde o tambor 36 está sendo rodado em velocidades muito altas, o efeito de uma carga distribuída de modo não uniforme pode ser perceptível, e pode gerar vibrações severas. A carga irregularmente distribuída pode causar uma con- dição desequilibrada tão grande que o tambor 36 pode comprimir bastante sua suspensão e/ou contatar uma parte do gabinete 14, o que pode ser bas- tante indesejável na medida em que as vibrações severas podem ocasio- nalmente fazer um ruído alto. A carga desequilibrada ou irregularmente distribuída no tambor 36 pode gerar uma força oscilante na forma de vibrações, que atuam no ga- binete 14, os primeiro e segundo pares de pés 18 e 20 (figura 2), e finalmen- te o piso 50. Se a magnitude da força oscilante é bastante grande, o gabine- te 14 pode pivotar em torno da linha pivô 70 no aparelho de tratamento de roupa suja 10. Isto pode resultar em um movimento de oscilação de lado a lado como ilustrado em tracejado na figura 3. Quanto maior a velocidade rotacional do tambor 36 dentro do gabinete 14, maior a magnitude da força oscilante pode resultar. Assim, a maior velocidade rotacional do tambor 36 resulta em uma probabilidade aumentada que o aparelho de tratamento de roupa suja 10 comece um movimento oscilante de lado a lado. As vibrações do gabinete (A) podem ser medidas usando um acelerômetro que pode ser fixado na parte superior do aparelho de tratamento de roupa suja 10 enquan- to o tambor 36 roda a uma velocidade de giro predeterminada por um tempo predeterminado, e pode ser representado por g de aceleração.
O primeiro par de pés relativamente não flexíveis 18 e o segun- do par de pés relativamente flexíveis 20 podem incluir um pé representativo 72 como ilustrado na figura 4. Como ilustrado, o pé 72 pode compreender uma haste 74 e uma almofada 76. A haste 74 pode ser acoplada com o ga- binete 124 conectando elementos 78. A almofada 76 pode ser operavelmen- te acoplada com a haste 74 para suportar o gabinete 14 no piso 50. Os ele- mentos de conexão 78 podem incluir pelo menos uma arruela 80 e uma por- ca 82. A haste 74 pode ser roscada de modo que quando é acoplada a um dos elementos de conexão correspondentes 78, o nivelamento e a altura do aparelho de tratamento de roupa suja 10 podem ser ajustados com relação ao piso 50, no qual o aparelho de tratamento de roupa suja 10 está posicio- nado.
Quando o aparelho de tratamento de roupa suja 10 pesando M (Kg) é suportado por N números de pés se estendendo a partir dos cantos do gabinete 16, uma rigidez normalizada por peso por pé NK (1/mm) de ca- da pé compreendendo material com uma rigidez K (N/mm) pode ser repre- sentada de acordo com a equação (1): <formula>formula see original document page 8</formula> (1)
A aceleração devido à gravidade g (m/s2) na equação (1) é defi- nida para ser 9,807 m/s2. A rigidez K (N/mm) é uma propriedade mecânica inerente do pé que mede a resistência oferecida por um corpo elástico para qualquer deformação tal como curvatura, estiramento ou compressão. O significado físico da rigidez normalizada por peso por pé NK (1/mm) é a recí- proca da quantidade de deformação que cada pé experimentaria se o peso total M (Kg) do aparelho de tratamento de roupa suja 10 fosse suportado pelo pé. Por exemplo, a rigidez normalizada pelo peso do pé de 0,2 (1/mm) significa que um pé pode deformar por 5 mm se um pé suporta o peso inteiro do aparelho de tratamento de roupa suja 10. Neste caso a aparelho de tra- tamento de roupa suja 10 tem quatro pés nos quais o peso do aparelho de tratamento de roupa suja 10 é uniformemente distribuído, o pé pode defletir por 1,25 mm. Portanto, a rigidez normalizada de peso por pé seria o valor que é normalizado com respeito ao peso e ao número de pés do aparelho de tratamento de roupa suja 10.
A almofada 76 pode ser formada de um material resiliente tal como borracha, polímero ou um composto de borracha e polímero. Adicio- nalmente, a almofada 76 pode ser feita de dois ou mais materiais resilientes na forma de um composto empilhado ou randomicamente misturado. De- pendendo da rigidez do pé normalizada pelo peso por pé, exigida para o pé 72, materiais diferentes de um material resiliente podem ser usados para a almofada 76.
A figura 5 ilustra o primeiro par de pés relativamente não flexí- veis 18 incluindo pés não flexíveis 84. O primeiro par de pés relativamente não flexíveis 18 pode ser definido como pés tendo um valor de rigidez nor- malizada por peso por pé maior que ou igual a 1,04 (1/mm). Mais especifi- camente, os pés relativamente não flexíveis 84 podem ser definidos como pés tendo valores de rigidez normalizada por peso por pé variando de 1,04 a 1,56 (1/mm). A figura 5 inclui as setas 85, o comprimento da seta 85 repre- senta a magnitude da deformação de pés não flexíveis 84 na direção verti- cal.
Deve ser notado que para propósitos desta descrição, enquanto os valores de rigidez normalizada por peso por pé estão sendo descritos em termos relativos à segunda casa decimal, que isto não deve ser construído como indicando que existe relevância substantiva na segunda casa decimal. Para propósitos da invenção, a faixa de 1,04 a 1,56 (1/mm) poderia ser arre- dondada para a faixa de 1,0 a 1,60 sem impactar os resultados práticos da faixa. O similar é verdadeiro dos outros valores nesta descrição.
A figura 6 ilustra o segundo par de pés relativamente flexíveis 20 incluindo pés flexíveis 86. O segundo par de pés relativamente flexíveis 20 pode ser definido como pés tendo um valor de rigidez normalizada por peso por pé menos que ou igual a 0,71 (1/mm). Mais especificamente, os pés re- lativamente flexíveis 86 podem ser definidos quando os pés tendo os valores de rigidez normalizada por peso por pé variando de 0,16 a 0,71 (1/mm), com uma faixa arredondada de 0,10 a 0,70. A figura 6 inclui as setas 97; o com- primento da seta 87 representa a magnitude da deformação dos pés flexí- veis 86 na direção vertical. Assim, como ilustrado, a magnitude da deforma- ção na direção vertical para o pé não flexível 84 é menor que a deformação vertical para o pé flexível 86. O primeiro par de pés relativamente não flexí- veis 18 localizados perto da parte dianteira 60 do gabinete 14 pode ter uma rigidez normalizada por peso por pé pelo menos 2 vezes maior que a rigidez normalizada por peso por pé do segundo par de pés relativamente flexíveis 20 localizados perto da parte traseira 64 do gabinete 14. Isto pode efetiva- mente suprimir as vibrações e movimento de oscilação lado a lado corres- pondente possível do aparelho de tratamento de roupa suja 10.
Em operação, quando as forças oscilantes na forma das vibra- ções são finalmente transferidas para a haste 74 e a almofada 76 de cada um do primeiro par de pés relativamente não flexíveis 18 e o segundo par de pés relativamente flexíveis 20 localizados perto da parte traseira 64 do gabi- nete 14 podem isolar o aparelho de tratamento de roupa suja 10 do piso 50 para suprimir as vibrações durante a fase de centrifugação de alta velocida- de (por exemplo, acima de 700 rpm). Ao mesmo tempo, o primeiro par de pés relativamente não flexíveis 18 localizado perto da parte dianteira 60 do gabinete 14 pode controlar o movimento oscilante de lado a lado do aparelho de tratamento de roupa suja 10 durante quaisquer velocidades de giros de enxágue intermediário (por exemplo, 3250-550 rpm).
A figura 7 é um gráfico das forças de aceleração em g versus a velocidade de centrifugação do aparelho de tratamento de roupa suja 10 in- corporando o primeiro par de pés relativamente não flexíveis 18 e o segundo par de pés relativamente flexíveis 20 durante um ciclo de centrifugação no aparelho de tratamento de roupa suja 10. Adicionalmente, uma comparação de um aparelho de tratamento de roupa suja com dois pares de pés não fle- xíveis é também apresentada para propósitos de comparação. No gráfico, a velocidade de centrifugação (isto é, o eixo x) pode ser a velocidade de cen- trifugação do tambor durante uma fase de extração de água. O g de acelera- ção (isto é o eixo y) pode ser a quantidade da vibração no movimento de oscilação lado a lado (tal como aquele mostrado em tracejado na figura 3).
No gráfico, é mostrado que o g de aceleração para o aparelho de tratamento de roupa suja 10 tendo o primeiro par de pés relativamente não flexíveis e o segundo par de pés relativamente flexíveis é substancial- mente suprimido comparado com o aparelho de tratamento de roupa suja tendo dois primeiros pares de pés relativamente não flexíveis em uma região de velocidade de centrifugação completa (aproximadamente >700 rpm). O g de aceleração para o aparelho de tratamento de roupa suja 10 tendo o pri- meiro par e o segundo par de pés na faixa de fase de centrifugação interme- diária foi ainda suprimido adaptando uma velocidade de centrifugação inter- mediária proposta recentemente em torno de 400 rpm, em vez de usar uma velocidade de centrifugação intermediária prévia de 450 rpm. A figura 7 ilus- tra claramente que o primeiro par de pés relativamente não flexíveis perto da parte dianteira do gabinete e o segundo par de pés relativamente flexíveis perto da parte traseira do gabinete podem suprimir significantemente as vi- brações e os movimentos oscilantes de lado a lado.
A figura 8 é uma vista esquemática de um aparelho de tratamen- to de roupa suja 90 de acordo com uma segunda modalidade da invenção. Enquanto a primeira modalidade foi descrita em termos de pés flexíveis, a modalidade da figura 8 ilustra que este conceito pode ser pensado em ter- mos dos pés tendo um sistema de amortecimento que fornece a flexibilidade.
Como ilustrado na figura 8, os primeiro e segundo pares de pés 94, 96 se estendem de um gabinete 92 de um aparelho 90. Cada um dos primeiro e segundo pares de pés 94, 96 compreende um primeiro e segundo sistemas de amortecimento, em que são fornecidas almofadas 99.
Os pés 94, 96 podem ter diferentes graus de amortecimento, que podem ser quantificados por um coeficiente de amortecimento e um coeficiente de mola, para obter a funcionalidade desejada. Portanto, os pés são ilustrados como um amortecedor e mola suportando a almofada 99 no gabinete 92. Mais especificamente, cada pé 94 do primeiro amortecimento de mola 95 pode incluir um primeiro amortecedor 100 tendo um coeficiente de amortecimento Cf e uma primeira mola 102 tendo uma rigidez Kf, onde o primeiro amortecedor 100 e a primeira mola 102 podem ser dispostos em paralelo um com o outro. O primeiro par de pés 94 pode ser fornecido ao longo de um lado dianteiro 104 do aparelho de tratamento de roupa suja 90 em cantos opostos do gabinete 92. Igualmente, cada pé 96 do segundo sis- tema de amortecimento 97 pode incluir um segundo amortecedor 106 tendo um coeficiente de amortecimento Cr e uma segunda mola 108 tendo uma rigidez Kr, onde o segundo amortecedor 106 e a segunda mola 108 podem estar dispostos em paralelo um ao outro. O segundo par de pés 96 pode ser fornecido ao longo de um lado traseiro 110 do aparelho de tratamento de roupa suja 90 em cantos opostos do gabinete 92.
A fim de fornecer a rigidez desejada para suprimir efetivamente as vibrações do aparelho de tratamento de roupa suja 90 no piso 98, a rela- ção dos coeficientes de amortecimento Cf e Cr (N.seg/mm) dos amortecedo- res 100, 106, e a rigidez de Kf e Kr (N/mm) das molas 102, 106, podem ser expressas como segue: A segunda modalidade da invenção pode ser pensada como uma forma mais ampla e generalizada da primeira modalidade da invenção, em que os pés não flexíveis e flexíveis da primeira modalidade são modela- dos como os primeiro e segundo sistemas de amortecimento, respectiva- mente. Como tal, o primeiro sistema de amortecimento pode ter proprieda- des similares àquelas descritas acima para os pés não flexíveis, e o segundo sistema de amortecimento pode ter propriedades similares àquelas descritas acima para os pés flexíveis.
Nota-se que outras configurações em termos de número, locali- zação de sistemas de amortecimento, são possíveis. Por exemplo, em vez de ter pares de pés formando os primeiro e segundo sistemas de amorteci- mento, os sistemas de amortecimento podem ser formados por pés alonga- dos únicos, que se estendem, parcial ou completamente, ao longo de lados opostos do gabinete 92 do aparelho de tratamento de roupa suja 90. Em tal configuração, a relação dos coeficientes de amortecimento e rigidez de cada sistema de amortecimento pode seguir a equação (2).
Enquanto a invenção foi especificamente descrita em conexão com certas modalidades específicas da mesma, deve ser entendido que esta é por meio de ilustração e não de limitação. Por exemplo, o número de pés relativamente não flexíveis pode não ser dois, exemplos não limitantes po- dem incluir um, três ou qualquer número. Similarmente, o núcleo de pés rela- tivamente flexíveis pode variar. Variação e modificação razoáveis são possí- veis dentro do escopo da descrição precedente e desenhos sem se afastar do espírito da invenção que é definido nas reivindicações anexas.
Listas de Peças
10 - aparelho de tratamento de roupa suja
12 - máquina de lavar
14 - gabinete
16 - porta
18 - primeiro par de pés relativamente não flexíveis
20 - segundo par de pés relativamente flexíveis
22 - sistema de suspensão 24 - interface de usuário
26 - interior
28 - parede de topo
29 - parte dianteira
30 - parede dianteira
32 - parede lateral
33 - parte traseira
34 - parede traseira
35 - cuba
36 - tambor
38 - chassi
40 - canto
42 - câmara de tratamento de roupa suja
43 - agitador
44 - base
45 - haste central
46 - fundo
47 - motor
48 - pá
50 - piso
54 - seletor de parâmetro
56 - controlador
58 - primeiro par de cantos
62 - segundo par de cantos
66 - fluido de lavagem
68 - roupa suja
70 - linha pivô
72 - pé
74 - haste
76 - almofada
78 - elemento de conexão
80 - arruela 82 - porca
84 - pé não flexível
85 - magnitude de deformação dos pés não flexíveis
86 - pé flexível
87 - magnitude de deformação dos pés flexíveis
90 - aparelho de tratamento de roupa suja
92 - gabinete
94 - primeiro par de pés
95 - primeiro sistema de amortecimento
96 - segundo par de pés
97 - segundo sistema de amortecimento
98 - piso
99 - almofada
100 - primeiro amortecedor
102 - primeira mola
104 - lado dianteiro
106 - segundo amortecedor
108 - segunda mola
110 - lado traseiro
A - vibrações de gabinete
Cf - coeficiente de amortecimento do primeiro amortecedor
Cr - coeficiente de amortecimento do segundo amortecedor
Kf - rigidez da primeira mola
Kr - rigidez da segunda mola

Claims (23)

1. Aparelho de tratamento de roupa suja compreendendo: um gabinete definindo um interior; um tambor rotativo suspenso dentro do interior definindo a câ- mara de tratamento de roupa suja; pelo menos um pé relativamente não flexível se estendendo a partir do gabinete e suportando o gabinete no piso; pelo menos um pé relativamente flexível se estendendo a partir do gabinete e suportando o gabinete no piso; em que o pelo menos um pé relativamente não flexível tem um primeiro valor de rigidez normalizada por peso por pé maior que ou igual a cerca de 1,0 (1/mm) e o pelo menos um pé relativamente flexível tem um segundo valor de rigidez normalizada por peso por pé de menos que ou i- gual a cerca de 0,7 (1/mm).
2. Aparelho de tratamento de roupa suja, de acordo com a rei- vindicação 1, em que a rigidez normalizada por peso por pé do pelo menos um pé relativamente não flexível é ainda menor que ou igual a cerca de 1,6 (1/mm).
3. Aparelho de tratamento de roupa suja, de acordo com a rei- vindicação 2, em que a rigidez normalizada por peso por pé do pelo menos um pé relativamente flexível é maior que ou igual a cerca de 0,1 (1/mm).
4. Aparelho de tratamento de roupa suja, de acordo com a rei- vindicação 1, em que o gabinete define uma parte dianteira e uma parte tra- seira e o pelo menos um pé relativamente não flexível é localizado na parte dianteira do gabinete e o pelo menos um pé relativamente flexível está loca- lizado na parte traseira do gabinete.
5. Aparelho de tratamento de roupa suja, de acordo com a rei- vindicação 1, em que o pelo menos um pé relativamente não flexível com- preende um primeiro par de pés relativamente não flexíveis e o pelo menos um pé relativamente flexível compreende um segundo par de pés relativa- mente flexíveis.
6. Aparelho de tratamento de roupa suja, de acordo com a rei- vindicação 5, em que o gabinete define uma parte dianteira e uma parte tra- seira e o primeiro par de pés está localizado na parte dianteira do gabinete e o segundo par de pés é localizado na parte traseira do gabinete.
7. Aparelho de tratamento de roupa suja, de acordo com a rei- vindicação 5, em que o gabinete ainda define quatro cantos, com um primei- ro par dos cantos localizado na parte dianteira e um segundo par de cantos localizado na parte traseira, e o primeiro par de pés sendo montado no pri- meiro par de cantos e o segundo par de pés sendo montado no segundo par de cantos.
8. Aparelho de tratamento de roupa suja, de acordo com a rei- vindicação 1, em que cada pé compreende uma almofada resiliente tendo uma rigidez predeterminada.
9. Aparelho de tratamento de roupa suja, de acordo com a rei- vindicação 1, em que o pelo menos um pé relativamente não flexível tem a rigidez normalizada por peso por pé pelo menos cerca de 2 vezes maior que a rigidez normalizada por peso por pé do pelo menos um pé relativamente flexível.
10. Aparelho de tratamento de roupa suja, de acordo com a rei- vindicação 1, em que o gabinete compreende uma armação e os pés são montados na armação.
11. Aparelho de tratamento de roupa suja, de acordo com a rei- vindicação 1, em que pelo menos um dos pés compreende um sistema de amortecimento fornecendo a rigidez correspondente.
12. Aparelho de tratamento de roupa suja, de acordo com a rei- vindicação 11, em que o sistema de amortecimento compreende um amorte- cedor e uma mola.
13. Aparelho de tratamento de roupa suja, de acordo com a rei- vindicação 11, em que o pelo menos um dos pés compreende uma almofada acoplada ao gabinete pelo sistema de amortecimento.
14. Aparelho de tratamento de roupa suja compreendendo: um gabinete definindo um interior; um tambor rotativo suspenso dentro do interior definindo a cã- mara de tratamento de roupa suja; pelo menos um pé relativamente não flexível se estendendo a partir do gabinete e suportando o gabinete no piso; pelo menos um pé relativamente flexível se estendendo a partir do gabinete e suportando o gabinete no piso; em que o pelo menos um pé relativamente não flexível tem uma rigidez normalizada por peso por pé pelo menos cerca de 2 vezes maior que a rigidez dos pés relativamente flexíveis.
15. Aparelho de tratamento de roupa suja, de acordo com a rei- vindicação 14, em que o gabinete define uma parte dianteira e uma parte traseira e o pelo menos um pé relativamente não flexível é localizado na par- te dianteira do gabinete e o pelo menos um pé relativamente flexível está localizado na parte traseira do gabinete.
16. Aparelho de tratamento de roupa suja, de acordo com a rei- vindicação 15, em que o pelo menos um pé relativamente não flexível com- preende um primeiro par de pés relativamente não flexíveis e o pelo menos um pé relativamente flexível compreende um segundo par de pés relativa- mente flexíveis.
17. Aparelho de tratamento de roupa suja, de acordo com a rei- vindicação 16, em que o gabinete define uma parte dianteira e uma parte traseira e o primeiro par de pés está localizado na parte dianteira do gabine- te e o segundo par de pés é localizado na parte traseira do gabinete.
18. Aparelho de tratamento de roupa suja, de acordo com a rei- vindicação 17, em que o gabinete ainda define quatro cantos, com um pri- meiro par dos cantos localizado na parte dianteira e um segundo par de can- tos localizado na parte traseira, e o primeiro par de pés sendo montado no primeiro par de cantos e o segundo par de pés sendo montado no segundo par de cantos.
19. Aparelho de tratamento de roupa suja, de acordo com a rei- vindicação 14, em que cada pé compreende uma almofada resiliente tendo uma rigidez predeterminada.
20. Aparelho de tratamento de roupa suja, de acordo com a rei- vindicação 14, em que o gabinete compreende uma armação e os pés são montados na armação.
21. Aparelho de tratamento de roupa suja, de acordo com a rei- vindicação 14, em que pelo menos um dos pés compreende um sistema de amortecimento fornecendo a rigidez correspondente.
22. Aparelho de tratamento de roupa suja, de acordo com a rei- vindicação 21, em que o sistema de amortecimento compreende um amorte- cedor e uma mola.
23. Aparelho de tratamento de roupa suja, de acordo com a rei- vindicação 21, em que o pelo menos um dos pés compreende uma almofada acoplada ao gabinete pelo sistema de amortecimento.
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