BRPI1015974A2 - selecionar um identificador de classe de qualidade de serviço para uma portadora. - Google Patents

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BRPI1015974A2
BRPI1015974A2 BRPI1015974-6A BRPI1015974A BRPI1015974A2 BR PI1015974 A2 BRPI1015974 A2 BR PI1015974A2 BR PI1015974 A BRPI1015974 A BR PI1015974A BR PI1015974 A2 BRPI1015974 A2 BR PI1015974A2
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Osok Song
Ramachandran Subramanian
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Qualcomm Incorporated
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    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
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    • H04W28/24Negotiating SLA [Service Level Agreement]; Negotiating QoS [Quality of Service]

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Abstract

SELECIONAR UM IDENTIFICADOR DE QUALIDADE DE CLASSE DE SERVIÇO PARA UMA PORTADORA No caso em que uma entidade recebe uma mensagem incluindo um parâmetro de qualidade de serviço desconhecido (por exemplo, identificador de classe) para uma portadora, a entidade pode selecionar uma qualidade de parâmetros de serviço para a portadora a partir de um conjunto de parâmetros de qualidade de serviço conhecido. Aqui, um parâmetro de qualidade de serviço de taxa de bit garantida pode ser selecionado a partir do conjunto ao determinar que o parâmetro de qualidade de serviço desconhecido está associado com uma portadora de taxa de bit garantida. Reciprocamente, um parâmetro de qualidade de serviço de taxa de bit não garantida pode ser selecionado a partir do conjunto ao determinar que o parâmetro de qualidade de serviço não conhecido não está associado com uma portadora de taxa de bit garantida.

Description

“SELECIONAR UM IDENTIFICADOR DE CLASSE DE QUALIDADE DE SERVIÇO PARA UMA PORTADORA” Reivindicação de Prioridade Esse pedido reivindica o benefício de e a prioridade do Pedido de Patente Provisório Norte-Americano Nº 61/219.309 de propriedade comum, depositado em 22 de Junho de 2009, e Registro do Procurador designado Nº 092600Pl, a revelação da qual está incorporada aqui por referência.
Histórico Campo da Invenção A presente invenção refere-se geralmente à comunicação e mais especificamente, mas não exclusivamente, para especificar parâmetros de qualidade de serviço para portadoras.
Introdução Uma rede de comunicação sem fio pode ser implantada através de uma área geográfica definida para prover diversos tipos de serviços (por exemplo, serviços de voz, dados, multimídia, etc.) para usuários dentro daquela área geográfica.
Em uma implementação típica, os pontos de acesso (por exemplo, correspondentes às células diferentes) são distribuídos por toda uma rede para prover a conectividade sem fio para os terminais de acesso (por exemplo, telefones celulares) que estão operando dentro da área geográfica servida pela rede.
Em uma implementação típica, uma ou mais portadoras são estabelecidas entre um terminal de acesso e a rede para facilitar a comunicação entre o terminal de acesso e a rede.
Em alguns aspectos, uma dita portadora pode especificar a qualidade de serviços (QoS) para ser suportada entre o terminal de acesso e à rede para essa comunicação (por exemplo, para uma conexão particular). Por exemplo, uma portadora pode especificar os parâmetros QoS tais como latência, taxa máxima de bit (MBR), taxa de bit garantida (GBR), taxa de erro, e prioridade.
Então, o terminal de acesso e a rede podem cada determinar como o fluxo de tráfego para comunicação entre estas entidades deve ser manipulado baseado nos parâmetros QoS definidos para a portadora.
Na prática, os padrões de comunicação empregados por redes estão evoluindo continuamente e cada nova versão de um padrão de comunicação pode suportar a funcionalidade diferente da funcionalidade das versões anteriores.
Por exemplo, uma versão mais nova de um padrão de comunicação pode suportar os parâmetros adicionais QoS que não foram suportados por uma versão anterior do padrão de comunicação.
Então, é possível que um terminal de acesso e uma rede na qual o terminal de acesso tente estabelecer uma conexão possam suportar as versões diferentes de um padrão de comunicação.
Por exemplo, um terminal de acesso mais antigo pode tentar se comunicar com uma entidade de rede mais nova, ou um terminal de acesso mais novo pode tentar se comunicar com uma entidade de rede mais antiga.
No dito caso, uma dessas entidades pode empregar parâmetros QoS da portadora que não sejam conhecidos pela outra entidade.
Consequentemente, a tentativa de estabelecer a comunicação pode falhar.
Então, não existe a necessidade de técnicas | mais eficazes para especificar os parâmetros QoS para as portadoras.
Sumário Um resumo dos aspectos de amostra da revelação se segue.
Na discussão aqui, uma referência aos aspectos sobre os termos podem se referir a um ou mais aspectos da revelação.
A revelação refere-se em alguns aspectos a ' selecionar um parâmetro QoS para uma portadora. Por | exemplo, quando uma entidade recebe uma mensagem que especifica um parâmetro QoS desconhecido — para uma portadora, a entidade pode selecionar um parâmetro QoS para aquela portadora a partir de um conjunto de parâmetros QoS conhecidos pela entidade. Como um exemplo específico, em uma implementação que emprega identificadores de classe QoS (QCIs), quando uma entidade recebe um QCI desconhecido para uma portadora, aquela entidade pode selecionar um QCI para aquela portadora a partir de um conjunto de QCIs conhecidos por aquela entidade. A revelação refere-se em alguns aspectos a : selecionar um parâmetro QoS para uma portadora baseada em que se um parâmetro QoS desconhecido recebido corresponder a uma portadora de taxa de bit garantida. Por exemplo, uma | entidade pode selecionar um QCI GBR conhecido para uma portadora ao receber um QCI desconhecido que corresponde a uma portadora GBR. Reciprocamente, a entidade pode selecionar um QCI não GBR conhecido para a portadora ao receber um QCI desconhecido que não corresponde a uma portadora GBR. Aqui, uma determinação de se o QCI | desconhecido correspondente a uma portadora GBR pode ser baseado, por exemplo, em o valor do QCI ou uma determinação de se à informação de taxa de bit (por exemplo, informação de GBR) foi enviada com o QCI desconhecido. Breve Descrição dos Desenhos Estes e outros aspectos de amostra da revelação serão descritos na descrição detalhada e nas reivindicações anexadas que se seguem, e nos desenhos que acompanham, em ' que: A Figura 1 é um diagrama de bloco simplificado de diversos aspectos de amostra de um sistema de comunicação
NO RA adaptado para selecionar um parâmetro QoS a partir de um conjunto de parâmetros QoS conhecidos caso um parâmetro QoS desconhecido seja recebido; A Figura 2 é um fluxograma de diversos aspectos S de operações de amostra que podem ser desempenhados para selecionar um parâmetro QoS a partir de um conjunto de parâmetros QoS conhecidos caso um parâmetro QoS desconhecido seja recebido; As Figuras 3 e 4 são um fluxograma de diversos aspectos de operações de amostra que podem ser desempenhados em conjunto com um terminal de acesso selecionando um QCI a partir de um conjunto de gQCIs conhecidos caso um QCI desconhecido seja recebido; As Figuras 5 e 6 são um fluxograma de diversos aspectos de operações de amostra que podem ser desempenhados em conjunto com uma entidade de rede selecionando um QCI a partir de um conjunto de QCIs conhecidos caso um QCI desconhecido seja recebido; A Figura 7 é um diagrama de bloco simplificado de diversos aspectos de amostra de uma rede LTE (Evolução de Longo Prazo); A Figura 8 é um diagrama de bloco simplificado de diversos aspectos de amostra de componentes que podem ser empregados em nós de comunicação; A Figura 9 é um diagrama de bloco simplificado de diversos aspectos de componentes de comunicação de amostra; e A Figura 10 é um diagrama de bloco simplificado de diversos aspectos de um aparelho de amostra configurados para selecionar parâmetros QoS conforme ensinado aqui.
De acordo com a prática comum, os diversos aspectos ilustrados nos desenhos podem não estar desenhados em escala. Consequentemente, as dimensões dos diversos
5/37 | aspectos podem ser expandidas arbitrariamente ou reduzidas para fins de clareza. Além disso, alguns dos desenhos podem ser simplificados para fins de clareza. Então, os desenhos podem não representar todos os componentes de um dado aparelho (por exemplo, dispositivo) ou método. Finalmente, os numerais de referência similares podem ser utilizados para denotar aspectos similares ao longo de toda a especificação e das figuras.
Descrição Detalhada Os diversos aspectos da revelação estão descritos abaixo. Deve ficar aparente que os ensinamentos aqui podem ser incorporados em uma ampla variedade de formas e que qualquer estrutura, função específica, ou as duas sendo reveladas aqui, são meramente representativas. Baseado nos ensinamentos aqui, uma pessoa com habilidade na técnica deverá apreciar que um aspecto revelado aqui pode ser implementado independentemente de qualquer outro aspecto e que dois ou mais desses aspectos podem ser combinados de diversas maneiras. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado ou um método pode ser praticado utilizando qualquer série de aspectos definida aqui. Além disso, um dito aparelho pode ser implementado ou um dito método pode ser praticado utilizando outra estrutura, funcionalidade, ou estrutura e funcionalidade além de ou ao invés de um ou mais dos aspectos definidos aqui. Além disso, um aspecto pode compreender pelo menos um elemento de uma cadeia.
A Figura 1 ilustra diversos nós de um sistema de comunicação de amostra 100 (por exemplo, uma parte de uma rede de comunicação). Para fins de ilustração, diversos aspectos da revelação serão descritos no contexto de um ou mais terminais de acesso, pontos de acesso, e entidades de rede que se comunicam umas com as outras. Deve ser apreciado, no entanto, que os ensinamentos aqui podem ser Í | EN .- o aplicáveis a outros tipos de aparelhos ou a outros aparelhos similares que são referenciados utilizando outras terminologias. Por exemplo, em diversas implementações, oOS pontos de acesso podem ser chamados de ou implementados como estações de base ou eNodeBs, os terminais de acesso podem ser chamados de ou implementados como equipamento de usuário ou móveis, e assim por diante.
Os pontos de acesso no sistema 100 provêem um ou mais serviços (por exemplo, conectividade de rede) para um ou mais terminais sem fio (por exemplo, terminal de acesso 102) que podem ser instalados dentro ou que podem fazer roaming ao longo de uma área de cobertura do sistema 100. Por exemplo, em diversos pontos no tempo, o terminal de acesso 102 pode se conectar a um ponto de acesso 104 ou em algum ponto de acesso no sistema 100 (não mostrado). Cada um desses pontos de acesso pode ser comunicar com uma ou mais entidades de rede (representadas, por conveniência, pela entidade de rede 106) para facilitar a conectividade de rede de área ampla.
Estas entidades de rede podem assumir diversas formas tais como, por exemplo, uma ou mais entidades de rede de núcleo e/ou de rádio. Então, em diversas implementações, a entidade de rede pode representar a funcionalidade tais como, pelo menos, uma de: gerenciamento de rede (por exemplo, via uma entidade de operação, de administração, de gerenciamento, e de provisionamento), controle de chamadas, gerenciamento de sessão, gerenciamento de mobilidade, funções de gateway, funções de interfuncionamento, ou alguma outra funcionalidade de rede adequada. Em alguns aspectos, o gerenciamento de mobilidade refere-se a: manter o registro da localização atual de terminais de acesso através da utilização de áreas de rastreamento, áreas de localização, áreas de roteamento, ou alguma outra técnica adequada; controlar a troca de mensagens para os terminais de acesso; e prover controle de acesso para os terminais de acesso. Também, duas de mais dessas entidades de rede podem estar co-localizadas ou os componentes de qualquer uma das entidades de rede podem ser distribuídos dentro da rede.
Quando a comunicação é iniciada entre um terminal de acesso e uma rede, a rede pode estabelecer uma ou mais portadoras para suportar a comunicação entre estas entidades. Em alguns aspectos, uma portadora define um tubo lógico que especifica como um fluxo de tráfego para e/ou de um terminal de acesso deve ser manipulado pela rede e pelo terminal de acesso. Por exemplo, uma portadora pode especificar o QoS a ser empregado ao tráfego.
Consequentemente, em conjunto com o estabelecimento de uma portadora, o terminal de acesso e a rede cada mantêm o contexto de portadora correspondente. Este contexto da portadora pode incluir um identificador de portadora, a informação QoS, e pelo menos um filtro de pacote atribuído para o fluxo de tráfego. Então, quando uma portadora é | estabelecida ou modificada, o terminal de acesso e a informação de contexto da portadora de permuta de rede a fim de que cada entidade saiba como tratar o fluxo de tráfego correspondente.
O estabelecimento de uma portadora pode ser iniciado pelo terminal de acesso ou a rede. Por exemplo, quando uma aplicação (por exemplo, em outro terminal de acesso, um servidor, etc.) precisa se comunicar com um terminal de acesso via a rede, a rede pode enviar uma mensagem de configuração de portadora para a rede. Esta mensagem de portadora pode incluir parâmetros QoS que a rede selecionou para a comunicação.
Reciprocamente, quando uma aplicação em um terminal de acesso precisa se comunicar com a rede, o terminal de acesso pode enviar uma mensagem de solicitação de portadora para a rede. Esta mensagem de solicitação de portadora pode incluir parâmetros QoS que o terminal de acesso selecionou para a comunicação. Em resposta a esta mensagem, a rede pode enviar uma mensagem para o terminal de acesso para configurar uma portadora. Esta mensagem também pode incluir parâmetros QoS (por exemplo, conforme solicitado pelo terminal de acesso ou conforme selecionado pela rede para a comunicação).
No exemplo da Figura 1, o terminal de acesso 102 inclui um componente de controle de portadora 108 para desempenhar as operações relacionadas com o estabelecimento . de portadoras e mantem informações relacionadas a todas as portadoras que são configuradas entre o terminal de acesso 102 e a rede. Por exemplo, em alguns casos, o componente de controle de portadora 108 pode inicialmente selecionar os parâmetros de portadora que são considerados como suficientes para uma dada portadora (por exemplo, um seletor de parâmetro QoS 110 pode selecionar um QCI adequado para uma portadora).
A rede pode também incluir os componentes de controle da portadora para estabelecer as portadoras e manter a informação que se refere a todas as portadoras que estão configuradas entre a rede e os terminais de acesso que se comunicam com a rede. Na prática, a rede inclui diversas entidades de rede que provêem esta funcionalidade para suportar a conectividade para um grande número de terminais de acesso através de uma grande área geográfica.
Para fins de ilustração, a discussão que se segue irá focar em operações de amostra de uma dita entidade de rede conforme representada pela entidade de rede 106. A entidade de rede 106 inclui um componente de controle de portadora
E
112 que seleciona os parâmetros da portadora adequados para ser utilizados por uma dada portadora (por exemplo, um seletor de parâmetro QoS 114 pode selecionar um QCI adequado para uma portadora) em alguns casos.
De acordo com os ensinamentos aqui, um terminal de acesso e/ou a rede pode incluir a funcionalidade para | selecionar um parâmetro QoS adequado caso um parâmetro QoS desconhecido seja recebido.
Para fins de ilustração, os dois terminais de acesso 102 e a entidade de rede 106 são mostrados na Figura 1 como incluindo tal funcionalidade.
Por exemplo, no caso do terminal de acesso 102 receber uma mensagem relacionada com portadora 116 que inclui um parâmetro QoS (por exemplo, QCI) que não é conhecido pelo terminal de acesso 102, o seletor de parâmetro QoS 110 pode selecionar um parâmetro QoS para a portadora correspondente a partir de um conjunto de parâmetros QoS definidos 118 conhecidos do terminal de acesso 102. Similarmente, no caso da entidade de rede 106 receber uma mensagem relacionada com a portadora 120 que inclui um parâmetro QoS (por exemplo, QCI) que não é conhecido pela entidade de rede 106, o seletor de parâmetro QoS 114 pode selecionar um parâmetro QoS para a portadora correspondente a partir de um conjunto de parâmetros definidos QoS 122 conhecidos da entidade de rede 106. | 25 As operações de amostra que podem ser desempenhadas por uma entidade (por exemplo, um terminal de acesso ou uma entidade de rede) em conjunto com selecionar um parâmetro QoS de acordo com os ensinamentos aqui serão agora descritos em mais detalhes com referência ao fluxograma da Figura 2. Por conveniência, as operações da Figura 2 (ou quaisquer outras operações discutidas ou ensinadas aqui) podem ser descritas como sendo desempenhadas por componentes específicos (por exemplo, os bo componentes das Figuras 1, 7 e 8). Deve ser apreciado, no entanto, que estas operações podem ser desempenhadas por outros tipos de componentes e podem ser desempenhadas utilizando uma série diferente de componentes.
Deve ser observado também que uma ou mais operações descritas aqui podem não ser empregadas em uma dada implementação.
Conforme representado pelo bloco 202 da Figura 2, em algum ponto no tempo, uma entidade (doravante chamada de entidade receptora) recebe uma mensagem a partir de outra entidade (doravante chamada como a outra entidade) em que a mensagem inclui um parâmetro QoS para uma portadora.
Por exemplo, a mensagem pode ser associada com o estabelecimento de uma portadora ou modificada de uma portadora existente.
Além disso, o parâmetro QoS incluído pode incluir uma indicação de QoS que a outra entidade selecionou para a portadora.
Conforme discutido em mais detalhes abaixo, uma dita mensagem pode compreender uma mensagem de solicitação de portadora, uma mensagem de configuração de portadora, ou algum outro tipo de mensagem.
Em alguns aspectos, o parâmetro QoS pode especificar como o fluxo de tráfego entre as entidades deve ser manipulado.
Por exemplo, o parâmetro QoS pode especificar pelo menos um de: um nível de perda de informação desejado ou aceitável (por exemplo, perda máxima de pacote), um atraso desejado ou aceitável (por exemplo, atraso máximo de pacote), uma taxa de dados desejado ou necessário, prioridade ou alguma outra característica relacionada com qualidade.
Em redes baseadas em LTE, a informação QoS pode compreender um QCI.
Aqui, os valores QCIs diferentes podem ser atribuídos para tipos diferentes de fluxos de tráfego.
Cada um desses valores QCI diferentes pode estar então associado com, por exemplo, valores diferentes para um ou mais de: uma taxa de bit garantida para um fluxo de pacote de IP, uma taxa máxima de bit (por exemplo, uma taxa máxima de bit agregado) para um fluxo de pacote IP, o tipo de atraso ou perda de pacote esperado para um fluxo de pacote de IP, ou o tipo de prioridade dado para um fluxo de pacote de IP.
Conforme representado pelo bloco 204 da Figura 2, em alguns casos, a entidade receptora irá determinar que o parâmetro QoS recebido é desconhecido. Por exemplo, a entidade receptora pode determinar que o parâmetro QoS | ' 10 recebido não é um componente de um conjunto definido de parâmetros QoS que a entidade receptora está configurada para suportar. Conforme discutido aqui, esta situação pode surgir, por exemplo, em um caso em que as entidades suportam versões diferentes de um padrão de comunicação, em que as diferentes versões especificam diferentes parâmetros Qos.
Conforme representado pelo bloco 206, como um resultado da determinação do bloco 204, a entidade receptora seleciona um parâmetro QoS para a portadora a partir do conjunto de parâmetros QoS definidos. Isto é, ao invés de rejeitar a mensagem devido a um parâmetro desconhecido, a entidade receptora identifica outro | parâmetro QoS que a entidade receptora irá utilizar para a comunicação associada com a portadora. Em alguns casos, a entidade receptora pode identificar este parâmetro QoS sem | informar a outra entidade (por exemplo, para evitar o overhead de comunicação associado na rede). Então, a entidade receptora pode utilizar um parâmetro QoS para lidar com o fluxo de tráfego para uma dada portadora, enquanto à outra entidade pode utilizar outro parâmetro QoS para lidar com o fluxo de tráfego para aquela portadora.
A entidade receptora pode selecionar o seu parâmetro QoS de uma maneira que aperfeiçoa a probabilidade o "
de que o parâmetro QoS selecionado é similar ao parâmetro QoS utilizado pela outra entidade. Desta maneira, o fluxo de tráfego pode ser tratado similarmente (ou substancialmente similar) pelas duas entidades para mitigar quaisquer efeitos adversos que a utilização de parâmetros QoS potencialmente diferentes possam ter naquele fluxo de tráfego.
Em algumas implementações, a entidade receptora | seleciona um parâmetro QoS que tem as características de taxas de bit que são similares às características de taxas de bit do parâmetro QoS utilizado pela outra entidade. Por exemplo, se o parâmetro QoS recebido estiver associado com um tipo particular de parâmetros de taxa de bit (por exemplo, taxa de bit garantida e/ou taxa máxima de bit), a entidade receptora pode selecionar um parâmetro QoS a partir do conjunto que está associado com um tipo similar do parâmetro de taxa de bit. Reciprocamente, se o parâmetro QoS recebido não estiver associado com um parâmetro de taxa de bit, a entidade receptora pode selecionar um parâmetro QoS a partir do conjunto que não esteja associado com um parâmetro de taxa de bit.
Em algumas implementações, a entidade receptora seleciona o parâmetro QoS que especifica o QoS mais alto no conjunto. Esta abordagem pode ser baseada, por exemplo, em uma presunção de que a razão pela qual o parâmetro QoS recebido é desconhecido é porque este parâmetro é um parâmetro mais novo (por exemplo, definido por uma versão mais nova do padrão de comunicação). Esta abordagem pode ser baseada também, por exemplo, em uma presunção de que este parâmetro foi definido porque as redes mais novas são capazes de lidar com as demandas (QoS superiores. Consequentemente, se estas presunções são verdadeiras, o melhor QoS disponível para utilização pela entidade receptora pode combinar de maneira mais próxima com o QoS sendo utilizado pela outra entidade.
Em algumas implementações, a entidade receptora pode selecionar um parâmetro QoS de uma maneira que mitiga o impacto que o parâmetro QoS selecionado pode ter sobre o | desempenho na entidade receptora. Por exemplo, a entidade receptora pode selecionar o parâmetro QoS que especifica o QoS menor no conjunto. Neste caso, a entidade receptora | pode ser garantida que não está alocando QoS excessivo nesse fluxo de tráfego. Esse esquema pode ser empregado, por exemplo, quando os recursos estão em grande demanda na entidade receptora. Em algumas implementações, a entidade receptora pode simplesmente selecionar aleatoriamente um parâmetro | 15 QoS. Em um dito caso, uma alocação justa do QoS pode ser provida durante um período de tempo (por exemplo, quando a mesma aplicação está sendo executada repetidamente). Em algumas implementações, a entidade receptora pode selecionar um parâmetro QoS a partir do conjunto que melhor combinar com a largura da banda (por exemplo, taxa de bit) associado com (por exemplo, indicado no) parâmetro QoS recebido.
Conforme representado pelo bloco 208, a entidade receptor utiliza o parâmetro QoS selecionado para comunicação subsequente via a portadora. Por exemplo, a entidade receptora pode enviar a informação de uma maneira (por exemplo, em um nível de energia e taxa) que facilita alcançar uma dada taxa de bit e uma taxa de erro. Além disso, a entidade receptora pode processar os diferentes fluxos de tráfego de acordo com as respectivas prioridades daqueles fluxos de tráfego.
Com referência agora às Figuras 3 a 7, para fins de ilustração, os detalhes adicionais de operações que
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| j podem ser desempenhados de acordo com os ensinamentos aqui serão descritos no contexto de uma implementação que emprega QCIs.
Brevemente, o fluxograma das Figuras 3 e 4 ilustram diversas operações que podem ser desempenhadas quando um terminal de acesso recebe um QCI desconhecido a partir de uma rede, e o fluxograma das Figuras 5 e 6 ilustram diversas operações que podem ser desempenhadas quando uma entidade de rede receber um QCI desconhecido a partir do terminal de acesso.
A Figura 7 representa as entidades baseadas no LTE de amostra que podem desempenhar as operações tais como aquelas descritas nas Figuras 3 a 6. Conforme representado pelo bloco 302 da Figura 3, em algum ponto do tempo, uma aplicação ou outro processo precisará se comunicar com um terminal de acesso (por exemplo, o UE 702 da Figura 7) via uma rede na qual o | terminal de acesso está conectado.
Por exemplo, outro terminal de acesso pode iniciar uma chamada para o terminal | de acesso ou um servidor pode iniciar uma troca de informações com o terminal de acesso. | Consequentemente, a rede aloca os recursos para a comunicação e começa a configurar uma portadora (por exemplo, uma portadora dedicada) para o fluxo de tráfego correspondente entre o terminal de acesso e a rede.
Por exemplo, conforme representado pelo bloco 304, uma entidade de rede (por exemplo, o MME 706 da Figura 7) identifica um QCI adequado para ser utilizado para a portadora.
Em alguns aspectos, uma portadora pode ser | definida por um valor QCI e, se aplicável, pelo menos uma taxa de bit (por exemplo, uma taxa de bit garantida e/ou uma taxa máxima de bit). Então, a especificação de um valor QCI particular indica o tipo da portadora a ser configurado.
Por exemplo, um valor QCI particular pode corresponder às características específicas de atraso e de o
| 15/37 ' | | | perda para uma portadora. | Em algumas implementações, o valor do QCI pode | indicar se aquele QCI corresponde a uma portadora GBR. Por | exemplo, uma rede pode alocar um conjunto de valores de QCI (por exemplo, valores 1 a 10) para utilização com as portadoras GBR e alocar outro conjunto de valores QCI (por exemplo, valores 11 a 20) para utilização com portadoras não GBR. Conforme representado pelo bloco 306, a entidade de rede envia uma mensagem de configuração de portadora para o terminal de acesso. Esta mensagem pode assumir diversas formas. Por exemplo, em algumas implementações, a mensagem compreende uma mensagem de gerenciamento (SM) de sessão de sistema de pacote evoluído (EPS) tal como uma solicitação de contexto de portadora dedicada ativada, uma solicitação de contexto de portadora de default ativado, ou uma solicitação de contexto de portadora modificada. Em qualquer um desses casos, a mensagem pode incluir uma indicação da(s) portadora(s) sendo ativadas ou modificadas. A mensagem de configuração de portadora inclui também o QCI identificado no bloco 304. Em algumas implementações, a mensagem de configuração de portadora inclui um elemento de informação de QoS (IE) que, por sua vez, inclui o QCI. Nos casos em que a portadora está associada com um GBR, a mensagem (por exemplo, o IE) pode incluir também informação de taxa de bit (por exemplo, o GBR e o MBR). Nos casos em que a portadora não está associada com um GBR, a mensagem (por exemplo, o IE) pode não incluir informações de taxa de bit ou pode ter valores inválidos (por exemplo, 0) especificados para a informação de taxa de bit. Em algumas implementações, um IE inclui um identificador IE, uma extensão IE, um valor QCI, taxas de bits garantidos para o uplink e downlink (por exemplo,
E
16/37 | relevante para portadoras GBR), e taxas máximas de bit para o uplink e o downlink (por exemplo, relevantes para portadoras GBR). Conforme representado por blocos 308 a 312, o terminal de acesso recebe a mensagem da portadora enviada pela entidade de rede e determina se o QCI incluído na mensagem é conhecido.
Por exemplo, o terminal de acesso pode determinar se o QCI é um componente de um conjunto de QCIs definidos que são suportados pelo terminal de acesso (por exemplo, conforme mantido em uma lista armazenada em uma memória do terminal de acesso). Conforme representado pelo bloco 314, caso o QCI seja conhecido pelo terminal de acesso, o terminal de acesso utiliza aquele QCI para enviar e receber tráfego via da portadora designada.
Comparativamente, no caso do QCI não ser conhecido para o terminal de acesso, o terminal de acesso começa as operações para selecionar um QCI para a portadora a partir do conjunto de QCIs definidos.
Observe que neste caso, o terminal de acesso não rejeita a mensagem devido à incompatibilidade do QCI.
Ao invés disso, o terminal de acesso aceita a mensagen e seleciona autonomamente o QCI.
Os blocos 316 a 322 estão relacionados com operações que o terminal de acesso desempenha para selecionar tanto um QCI GBR quanto um QCI não GBR.
Conforme representado pelos blocos 316 e 318, o terminal de acesso determina se o QCI recebeu no bloco 308 corresponde a uma portadora GBR.
Por exemplo, conforme discutido acima, isso pode envolver determinar se o valor do QCI corresponde a um valor GBR ou não GBR, ou isso pode envolver determinar se a mensagem recebida no bloco 308 (por exemplo, o IE) inclui informação de taxa de bit (por exemplo, GBR e/ou MBR). Conforme representado pelo bloco 320, caso o QCI | | corresponda a uma portadora GBR, o terminal de acesso seleciona um QCI GBR a partir do conjunto de QCIs definidos.
Conforme mencionado acima, a seleção de um desses QCIs particulares pode envolver selecionar o QCI de melhor desempenho (por exemplo, o QCI com o QoS superior) a partir do conjunto de QCIs GBR, selecionando o QCI de menor | desempenho (por exemplo, o QCI com o Q0S menor) a partir do | conjunto de QCIs GBR, selecionando aleatoriamente um dos QCIs GBR do conjunto, selecionando um QCI GBR que está associado com uma largura de banda que melhor se aproxima de uma largura de banda associada com o QCI recebido, ou selecionando um QCI GBR baseado em alguns outros critérios ou critério.
Conforme representado pelo bloco 322 por outro lado, caso o QCI não corresponda a uma portadora GBR, o terminal de acesso seleciona um QCI não GBR a partir do conjunto de QCIs definidos.
Conforme mencionado acima, a seleção de um desses QCIs particulares pode envolver selecionar o QCI de melhor desempenho a partir do conjunto de QCIs não GBR, selecionando o QCI de menor desempenho a ' partir dos QCIs não GBR, selecionando aleatoriamente um dos | QCIs não GBR do conjunto, selecionando um QCI não GBR que está associado com uma largura de banda que melhor se aproxima com uma largura de banda associada com o QCI recebido, ou selecionando um QCI não GBR baseado em algum ! outro critério ou critérios.
Conforme representado pelo bloco 324, o terminal de acesso utiliza o QCI selecionado para comunicação subsequente via a portadora.
Ou seja, para as operações internas, o terminal de acesso utiliza o QCI selecionado ao invés do QCI que foi recebido no bloco 308. Em algumas implementações, quando se comunica o valor QCI para aquela portadora para a entidade de rede que enviou o QCI, o o
18/37 ! terminal de acesso pode utilizar o QCI que foi recebido no bloco 308 (ao invés do QCI selecionado.
Desta maneira, a entidade de rede pode ser impedida de detectar uma incompatibilidade, se desejado.
Com referência agora às Figuras 5 e 6, conforme representado pelo bloco 502, em algum ponto no tempo, um terminal de acesso (por exemplo, o UE 702 da Figura 7) precisará se comunicar via uma rede associada.
Por exemplo, | o terminal de acesso pode iniciar uma chamada para outro terminal de acesso que é atingível via a rede ou o terminal de acesso pode iniciar uma troca de informação com um servidor que é atingível via a rede.
Neste caso, o terminal de acesso pode iniciar operações para fazer com que a rede aloque recursos para esta comunicação.
Conforme representado pelo bloco 504, em conjunto com estas operações, o terminal de acesso pode identificar um QCI a ser utilizado para uma portadora correspondente.
Conforme discutido acima, em algumas implementações, o valor do QCI indica se o QCI está associado com uma portadora GBR. | Conforme representado pelo bloco 506, o terminal de acesso envia uma mensagem de solicitação de portadora para uma entidade de rede (por exemplo, o MME 706 de Figura j : 7). Esta mensagem pode assumir diversas formas.
Por exemplo, em algumas implementações, a mensagem pode compreender uma mensagem SM EPS (ESM) tal como uma solicitação de alocação de recurso da portadora ou uma solicitação modificada de recurso de portadora.
A mensagem de solicitação de portadora incluir um QCI identificado no bloco 504. Em algumas implementações, a mensagem de solicitação de portadora incluir um elemento de informação de QoS (IE) que, por sua vez, inclui o QCI.
Nos casos em que a portadora está associada com um GBR, a mensagem (por mm exemplo, o IE) também pode incluir a informação de taxa de bit. Nos casos em que a portadora não está associada com um GBR, a mensagem (por exemplo, o IE) pode não incluir informação de taxa de bit ou pode ter valores inválidos (por exemplo, 0) especificados para a informação de taxa de bit.
Conforme representado pelos blocos 508 a 512, a entidade de rede recebe a mensagem de solicitação da | portadora enviada pelo terminal de acesso e determina se o | GQCI incluído na mensagem é conhecido. Então, a entidade de | rede pode determinar, por exemplo, se o QCI é um componente de um conjunto de QCIs definidos suportados pela rede (por exemplo, conforme mantido em uma lista armazenada em uma memória da entidade de rede). Conforme representado pelo bloco 514, caso o QCI seja conhecido pela entidade de rede, a entidade de rede utiliza aquele QCI para enviar e receber tráfego via a portadora designada (por exemplo, a entidade de rede especifica o contexto da portadora para a portadora baseada no QCI recebido). Contrariamente, caso o QCI não seja | conhecido pela entidade de rede, a entidade de rede começa as operações para selecionar um QCI para a portadora a partir do conjunto de QCIs definidos. Os Blocos 516 a 522 referem-se a operações que a ' entidade de rede desempenha para selecionar tanto um QCI GBR ou QCI não GBR. Conforme representado pelos blocos 516 e 518, a entidade de rede determina se o QCI recebido no bloco 508 corresponde a uma portadora GBR (por exemplo, conforme discutido acima nos blocos 316 e 318). Conforme representado pelo bloco 520, no caso da QCI corresponde a uma portadora GBR, a entidade de rede seleciona um QCI GBR a partir do conjunto de QCIs definidos. Isso pode ser desempenhado, por exemplo, de uma
| 20/37 i | maneira similar conforme descrito acima no bloco 320. Conforme representado pelo bloco 522, caso o QCI não corresponda a uma portadora GBR, a entidade de rede seleciona um QCI não GBR a partir do conjunto de QCIs definidos.
Isso pode ser desempenhado, por exemplo, de uma maneira similar conforme descrito acima no bloco 322. Conforme representado pelo bloco 524, a rede aloca recursos para a comunicação e começa a configurar a portadora para o fluxo de tráfego correspondente entre o terminal de acesso e a rede.
Aqui, o QCI do bloco 514, do bloco 520, ou do bloco 522 é utilizado para definir a portadora.
A entidade de rede então envia uma mensagem de configuração de portadora para o terminal de acesso (por exemplo, de uma maneira similar conforme discutido acima no bloco 306). Esta mensagem de portadora inclui o QCI recebido no bloco 508, o QCI selecionado no bloco 520, ou o QCI selecionado no bloco 522. Novamente, a mensagem de portadora pode incluir um elemento de informação QoS (IE) ! que, por sua vez, inclui o QCI. | Conforme representado pelo bloco 526, o terminal de acesso recebe a mensagem de portadora enviada pela entidade de rede e utiliza o QCI incluído na mensagem para comunicação via a portadora para estas situações em que este QCI é conhecido pelo terminal de acesso.
Em situações em que este QCI não é conhecido pelo terminal de acesso, o terminal de acesso pode desempenhar operações similares aquelas descritas em conjunto com as Figuras 3 e 4 acima.
Conforme mencionado acima, os ensinamentos aqui podem ser implementados em uma rede baseada em LTE ou algum outro tipo de rede.
Alguns componentes de uma rede baseado em LTE 700 são mostrados na Figura 7. Na Figura 7, o equipamento de usuário (UE) 702 se comunica via os sinais sem fio com um eNB 704 (por exemplo, | via protocolo E-UTRA). O eNB 704, por sua vez, se comunica com uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) 706 via um ponto de referência S1-MME conforme representado por uma linha 708. O eNB 704 também se comunica com um gateway de serviço (SGW) 710 via um ponto de referência S1-U conforme indicado por uma linha 712. O MME 706 se comunica com o SGW 710 via um ponto de referência S1l1 conforme indicado por uma linha 716. O SGW 710 se comunica com um gateway de rede de dados de pacote (PGW) 718 via um ponto de referência S5 ou um S8 conforme indicado por uma linha
720. O PGW 718 se comunica com uma rede de dados de pacote (PDN) 722 (por exemplo, a Internet e um subsistema de | multimídia IP (IMS)) via um ponto de referência SGi conforme indicado por uma linha 724. Também, uma política e uma função de regras de carga (PCRF) 726 se comunica com o PGW 718 via um ponto de referência Gx conforme indicado por uma linha 728 e o PDN 722 via um ponto de referência Rx conforme indicado por uma linha 730. No exemplo da Figura 7, o UE 702 coopera com o MME 706 para estabelecer portadoras para o UE 702. Por exemplo, em resposta a uma solicitação de recurso, o MME 706 irá alocar os recursos solicitados e configurar uma portadora associada (por exemplo, uma portadora dedicada) entre o UE 702 e o SGW 710 ou o PGW 718. Desta maneira, O UE 702 pode enviar e receber informações via um ou mais fluxos de tráfego conforme representado por uma linha pontilhada 732 através do PDN 722 (ou alguma outra conectividade de rede adequada). Por exemplo, uma vez que à portadora tenha sido estabelecida, o contexto de portadora é utilizado para facilitar a comunicação entre o UE 702 e algum outro nó (por exemplo, um telefone, um servidor, etc.) via a rede 700. Quando o PGW 718 recebe um pacote a partir do outro nó (por exemplo, via o PDN 722), o PGW 718 | o o pode comparar a informação do header de pacote com os filtros de pacote ativos atualmente para as portadoras estabelecidas e transferir o pacote para a portadora adequada baseada nesta comparação. Desta forma, a rede pode empregar o QoS associado com o QCI selecionado pelo MME 706 conforme ensinado aqui quando faz o roteamento do pacote | para o UE 702, Reciprocamente, quando o UE 702 enviar um pacote para o nó, o UE 702 pode empregar o QoS associado | com o QCI selecionado pelo UE 702 conforme ensinado aqui. A Figura 8 ilustra os diversos componentes de amostra que podem ser incorporados aos nós, tais como, um terminal de acesso 802 e uma entidade de rede 804 para desempenhar as operações de controle da portadora conforme ensinado aqui. Os componentes descritos também podem ser incorporados em outros nós em um sistema de comunicação para prover uma funcionalidade similar. Também, um dado nó pode conter um ou mais dos componentes descritos. Por exemplo, um terminal de acesso pode conter múltiplos componentes transceptores que permitem que o terminal de acesso opere em múltiplas frequências e/ou se comunique via tecnologias diferentes.
Conforme mostrado na Figura 8, o terminal de acesso 802 inclui um transceptor 806 para se comunicar com outros nós. O transceptor 806 inclui um transmissor 808 | para enviar os sinais (por exemplo, mensagens, solicitações, IEs, QCIs, etc.) e um transceptor 810 para receber os sinais (por exemplo, mensagens, solicitações, IEs, QCIs, etc.).
A entidade de rede inclui uma interface de rede 812 para se comunicar com outros nós (por exemplo, outros nós de rede). Por exemplo, a interface de rede 818 pode incluir um transmissor 814 para enviar os sinais e um receptor 816 para receber os sinais via uma conexão com fio ou sem fio (por exemplo, o canal de transporte de retorno).
O terminal de acesso 802 e a entidade de rede 804 incluem também os outros componentes que podem ser utilizados em conjunto com as operações de controle de portadora conforme ensinado aqui. Por exemplo, o terminal de acesso 802 inclui um controlador de portadora 818 (por exemplo, correspondente ao componente de controle da portadora 108 da Figura 1) para desempenhar o processamento relacionado com a portadora (por exemplo, determinando que um QCI recebido não está incluído em um conjunto, selecionando um QCI, determinando se um QCI recebido corresponde a uma portadora GBR) e para prover outra funcionalidade relacionada conforme ensinado aqui. O terminal de acesso 802 também inclui um módulo de armazenamento 820 (por exemplo, um componente de memória ou dispositivo de memória) para armazenar as informações (por exemplo, parâmetros QoS definidos 118) e para prover outra funcionalidade relacionada conforme ensinado aqui.
Similarmente, a entidade de rede 804 inclui um controlador 822 (por exemplo, correspondente ao componente de controle de portadora 112) para desempenhar o processamento relacionado com a portadora e para prover outra funcionalidade relacionada conforme ensinado aqui. A entidade de rede 804 inclui também um módulo de armazenamento 824 para armazenar as informações e para prover outra funcionalidade relacionada conforme ensinado aqui.
Em algumas implementações, os componentes da Figura 8 podem ser implementados em um ou mais processadores (por exemplo, que utiliza e/ou incorpora memória de dados para armazenar informações ou códigos pelo(s) processador(es) para prover a funcionalidade). Por exemplo, algumas ou todas as funcionalidades dos blocos
806, 818 e 820 podem ser implementadas por um processador ou processadores de um terminal de acesso e a memória de dados do terminal de acesso (por exemplo, por execução de código adequado e/ou por configuração adequada de componentes do processador). Similarmente, algumas ou todas as funcionalidades dos blocos 812, 822 e 824 podem ser implementadas por um processador ou processadores de uma | entidade de rede e memória de dados da entidade de rede (por exemplo, por execução de código adequado e/ou por configuração adequada de componentes de processador).
Os ensinamentos aqui podem ser empregados em um sistema de comunicação de múltiplos acessos sem fio que suportam simultaneamente a comunicação para múltiplos terminais de acesso sem fio. Aqui, cada terminal pode se comunicar com um ou mais pontos de acesso via transmissões nos links diretos e reversos. O link direto (ou downlink) refere-se ao link de comunicação a partir dos pontos de acesso para os terminais, e o link reverso (ou uplink) referem-se ao link de comunicação a partir dos terminais até os pontos de acesso. Esse link de comunicação pode ser estabelecido via um sistema único de entrada único de saída, um sistema múltiplo de entrada múltiplo de saída (MIMO), ou algum outro tipo de sistema.
Um sistema MIMO emprega antenas de transmissão múltipla (Nf e antenas de recepção múltipla (Nx) para transmissão de dados. Um canal MIMO formado pelas antenas de transmissão N, e de recepção Nk pode ser decomposto em canais independentes Ns;, que são chamados também de canais espaciais, em que Ns; É min (Nr/NkK), Cada um dos canais independentes Ns correspondem a uma dimensão. O sistema MIMO pode prover desempenho aperfeiçoado (por exemplo, rendimento superior e/ou confiabilidade superior) se as dimensionalidades adicionais criadas pelas antenas de EN o transmissão e de recepção múltiplas são utilizadas.
Um sistema MIMO pode suportar um sistema duplex de divisão por tempo (TDD) e sistema duplex de divisão por frequência (FDD). Em um sistema TDD, as transmissões de link direto e de link reverso estão na mesma região de frequência de modo que o princípio de reciprocidade permite a estimativa do canal de link direto a partir do canal de link reverso. Isso permite que o ponto de acesso extraia a transmissão de ganho de formação de feixe no link direto | quando as antenas múltiplas estão disponíveis no ponto de acesso.
A Figura 9 ilustra um dispositivo sem fio 910 (por exemplo, um ponto de acesso) e um dispositivo sem fio 950 (por exemplo, um terminal de acesso) de um sistema MIMO de amostra 900. No dispositivo 910, o dado de tráfego para uma série de fluxos de dados é provido a partir de uma fonte de dados 912 para um processador de dados de transmissão (TX) 914. Cada fluxo de dados pode então ser transmitido “através de uma antena de transmissão respectiva.
O processador de dados TX 914 formata, codifica e intercala os dados de tráfego para cada fluxo de dados baseado em um esquema de codificação particular selecionado para aquele fluxo de dados para prover dados codificados.
Os dados codificados para cada fluxo de dados podem ser multiplexados com os dados pilotos utilizando as técnicas OFDM. O dado piloto é tipicamente um padrão de dado conhecido que é processado de uma maneira conhecida e pode ser utilizado no sistema receptor para estimar a resposta do canal. O piloto multiplexado e o dado codificado para cada fluxo de dados é então modulado (ou seja, símbolo mapeado) baseado em um esquema de modulação particular (por exemplo, BPSK, QSPK, M-PSK ou M-QAM) selecionado para
| | aquele fluxo de dado para prover símbolos de modulação. A | taxa de dado, codificação e modulação para cada fluxo de | dados pode ser determinada por instruções desempenhadas por | um processador 930. Uma memória de dados 932 pode armazenar | 5 código de programa, dados e outras informações utilizadas pelo processador 930 ou por outros componentes do dispositivo 910. . Os símbolos de modulação para todos os fluxos de dados são então providos para um processador MIMO TX 920, que podem ainda processar os símbolos de modulação (por exemplo, para OFDM). O processador MIMO TX 920 então provê os fluxos de símbolos de modulação N; para os transceptores N; (XCVR) 922A até 922T. Em alguns aspectos, o processador MIMO TX 920 emprega os pesos de formação de feixes aos símbolos dos fluxos de dados e à antena a partir da qual o símbolo está sendo transmitido.
Cada transceptor 922 recebe e processa um fluxo de símbolo respectivo para prover um ou mais sinais analógicos, e condições adicionais (por exemplo, amplifica, filtra e converte para cima) os sinais analógicos para prover um sinal modulado adequado para transmissão através do canal MIMO. Os sinais modulados N; a partir dos transceptores 922A até 922T são então transmitidos a partir das antenas N;,924A até 924T, respectivamente.
No dispositivo 950, os sinais modulados transmitidos são recebidos por antenas N, 952A até 952R e o sinal recebido a partir de cada antena 952 é provido para um transceptor respectivo (XCVR) 954A até 954R. Cada | transceptor 954 condiciona (ou seja, filtra, amplifica e | 30 converte para baixo) um respectivo sinal recebido, : digitaliza o sinal condicionado para prover amostras, e processa posteriormente as amostras para prover um fluxo de símbolo “recebido” correspondente.
Um processador de dados (RX) de recepção 960 então recebe e processa os fluxos de símbolos recebidos Ng a partir dos transceptores Nk 954 baseado em uma técnica de processamento de receptor particular para prover fluxos de símbolo “detectados” Nr. O processador de dados RX 960 entoa desmodula, desintercala, e decodifica cada fluxo de símbolo detectado para recuperar os dados de trafego para o fluxo de dados. O processamento pelo processador de dados RX 960 é complementar aquele desempenhado pelo processador MIMO TX 920 e o processador de dados TX 914 no dispositivo
910.
Um processador 970 determina periodicamente qual matriz de pré-codificação utilizar (discutido abaixo). O processador 970 formula uma mensagem de link reverso compreendendo uma parte de índice de matriz e uma parte de valor de classificação. Uma memória de dados 972 pode | armazenar códigos de programas, dados, e outra informação | utilizada pelo processador 970 ou outros componentes do dispositivo 950. A mensagen de link reverso pode compreender diversos tipos de informações com relação ao link de comunicação e/ou ao fluxo de dados recebidos. A mensagem de | link reverso é então processada por um processador de dados | TX 938, que também recebe os dados de tráfego para uma | 25 série de fluxos de dados a partir de uma fonte de dados 936, modulada por um modulador 980, condicionado pelos transceptores 954A até 954R, e transmitida de volta para o dispositivo 910. No dispositivo 910, os sinais modulados a partir do dispositivo 950 são recebidos pelas antenas 924, condicionados pelos transceptores 922, desmodulados por um desmodulador (DEMOD) 940, e processados por um processador de dados RX 942 para extrair a mensagem de link reverso
. . transmitida pelo dispositivo 950. O processador 930 então determina qual matriz de pré-codificação utilizar para determinar os pesos de formação de feixes então processa a | mensagem extraída.
A Figura 9 também ilustra que os componentes de comunicação podem incluir um ou mais componentes que desempenham operações de controle de portadora conforme ensinado aqui.
Por exemplo, um componente de controle de portadora 992 pode cooperar com o processador 970 e/ou com outros componentes do dispositivo 950 para enviar/receber sinais para/de outro dispositivo (ou seja, dispositivo 910) em conjunto com o estabelecimento, modificação e utilização de portadoras.
Deve ser apreciado que para cada dispositivo 910 e 950, a funcionalidade de dois ou mais dos componentes descritos podem ser providos por um único componente.
Por exemplo, um único componente de processamento pode prover a funcionalidade do componente de controle de portadora 992 e do processador 970. Os ensinamentos aqui podem ser incorporados em diversos tipos de sistemas de comunicação e/ou componentes | de sistemas.
Em alguns aspectos, os ensinamentos aqui podem ser empregados em um sistema de acesso múltiplo capaz de suportar a comunicação com usuários múltiplos compartilhando os recursos do sistema disponível (ou seja, especificando uma ou mais larguras de banda, potência de transmissão, codificação, intercalação, e assim por diante). Por exemplo, os ensinamentos aqui podem ser | empregados em qualquer um ou combinações das seguintes tecnologias: os sistemas de Acesso Múltiplo de Divisão por Código (CDMA), CDMA de Portadora Múltipla (MCCDMA), CDMA de banda larga (W-CDMA), sistemas de Acesso de Pacote de Alta | Velocidade (HSPA, HSPA+), sistemas de Acesso Múltiplo por | Divisão de Tempo (TDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por
Divisão de Frequência (FDMA), sistemas FDMA de Portadora Única (SC-FDMA), sistemas de Acesso Múltiplo de Divisão por Frequência Ortogonal (OFDMA), ou outras técnicas de acesso múltiplo. Um sistema de comunicação sem fio empregando os ensinamentos aqui podem ser designados para implementar um ou mais padrões, tais como IS-95, cdma2000, IS-856, W-CDMA, TDSCDMA, e outros padrões. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Acesso de Rádio Terrestre | Universal (UTRA), cdma2z2000, ou alguma outra tecnologia. | UTRA inclui W-CDMA e Taxa de Chip Baixa (LCR). A tecnologia cdma2000 abrange os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como UTRA Evoluída (E-UTRA), IEEE 802.11, IEEE 802.16, IEEE |
802.20, Flash-OFDMGO, etc. UTRA E-UTRA e GSM são parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS). Os ensinamentos aqui podem ser implementados em um sistema de Evolução de Longo Prazo 3GPP (LTE), um sistema de Banda Larga Ultra-Móvel (UMB), e outros tipos de sistemas. O LTE é um lançamento da UMTS que utiliza E-UTRA. UTRA, E-UTRA, GSM, UMTS e LTE estão descritos em documentos de uma organização chamada de “Projeto de Parceria de 3º Geração” (3GPP), enquanto cdma2000 está descrito em documentos de uma organização chamada de “Projeto de Parceria de 3º? Geração 2” (3GPP2). Apesar de que determinados aspectos da revelação podem ser descritos utilizando terminologia 3GPP, deve ser entendido que os ensinamentos aqui podem ser | empregados para tecnologia 3GPP (por exemplo, Rel99, Rel5, | 30 Rel6, Rel7), bem como tecnologia 3GPP2 (ou seja, 1xRTT, 1xEV-DO, RelO0, RevA, RevB) e outras tecnologias.
Os ensinamentos aqui podem ser incorporados em (ou seja, implementados dentro ou desempenhados por) uma variedade de aparelhos (ou seja, nós). Em alguns aspectos, um nó (ou seja, um nó sem fio) implementado de acordo com os ensinamentos aqui pode compreender um ponto de acesso ou um terminal de acesso.
Por exemplo, um terminal de acesso pode compreender, ser implementado como, ou conhecido como um equipamento de usuário, uma estação de assinante, uma unidade de assinante, uma estação móvel, um celular, um nó | celular, uma estação remota, um terminal remoto, um terminal de usuário, um agente de usuário, um dispositivo | de usuário, Ou alguma outra tecnologia. Em algumas implementações, um terminal de acesso pode compreender um telefone celular, um telefone sem fio, um telefone de protocolo de iniciação de sessão (SIP), uma estação de loop local sem fio (WLL), um assistente pessoal digital (PDA), um dispositivo portátil tendo capacidade de conexão sem fio, ou algum outro dispositivo de processamento adequado conectado a um modem sem fio. Consequentemente, um ou mais aspectos ensinados aqui podem ser incorporados em um telefone (ou seja, um telefone celular ou smart phone), um computador (ou seja, um laptop), um dispositivo de comunicação portátil, um dispositivo de computação portátil (ou seja, um assistente pessoal digital), um dispositivo de entretenimento (ou seja, um dispositivo de musica, um dispositivo de vídeo, ou um rádio satélite), um dispositivo de sistema de posicionamento global, ou qualquer outro dispositivo adequado que seja configurado para se comunicar via uma mídia sem fio. Um «ponto de acesso pode compreender, ser implementado como, ou conhecido como um NodeB, um eNodeB(enB), um controlador de rede de rádio (RNC), uma estação de base (BS), uma estação de base de rádio (RBS), um controlador de estação de base (BSC), uma estação de transceptor de base (BTS), uma função de transceptor (TF), um transceptor de rádio, um roteador de rádio, um conjunto de serviço básico (BSS), um conjunto de serviço estendido (ESS), uma célula macro, um nó macro, um eNB Residencial (HENB), uma célula femto, um nó femto, um nó pico, ou alguma outra terminologia similar.
Em alguns aspectos, um nó (ou seja, um ponto de acesso) pode compreender um nó de acesso para um sistema de comunicação. Um dito nó de acesso pode prover, por exemplo, conectividade para ou de uma rede (ou seja, uma rede de área ampla tal como à Internet ou uma rede celular) via um link de comunicação com fio ou sem fio para a rede. Consequentemente, um nó de acesso pode permitir que outro nó (ou seja, um terminal de acesso) acesse uma rede ou alguma outra funcionalidade. Além disso, deve ser apreciado que um ou os dois nós podem ser portáteis ou, em alguns casos, relativamente não portáteis.
Deve ser apreciado também que um nó sem fio pode ser capaz de transmitir e/ou receber informação de uma maneira que não seja sem fio (ou seja, via uma conexão com fio). Então, um receptor e um transmissor conforme discutido aqui pode incluir componentes de interface de comunicação adequados (ou seja, componentes de interface elétrica ou óptica) para se comunicar via uma mídia que não seja sem fio. ' Um nó sem fio pode se comunicar via um ou mais links de comunicação sem fio que sejam baseados em ou de alguma maneira suportem qualquer tecnologia de comunicação sem fio adequada. Por exemplo, em alguns aspectos, um nó sem fio pode se associar com uma rede. Em alguns aspectos, a rede pode compreender uma rede de área local ou uma rede de área ampla. Um dispositivo sem fio pode suportar ou de alguma maneira utilizar uma ou mais de uma variedade de tecnologias de comunicação sem fio, protocolos, ou padrões tais como aqueles discutidos aqui (ou seja, CDMA, TDMA, OFDM, OFDMA, WiMAX, Wi-Fi e assim por diante). Similarmente, um nó sem fio pode suportar ou de alguma maneira utilizar uma ou mais de uma variedade de esquemas de modulação ou de multiplexação correspondentes. Um nó sem fio pode então incluir componentes adequados (ou seja, interfaces de ar) para estabelecer e se comunicar via um ou mais links de comunicação sem fio utilizando as acima ou outras tecnologias de comunicação sem fio. Por exemplo, um nó sem fio pode compreender um transceptor sem fio com componentes de transmissão e de recepção associados que | podem incluir diversos componentes (ou seja, geradores de sinal e processadores de sinal) que facilitam a comunicação através de uma mídia sem fio.
A funcionalidade descrita aqui (ou seja, com relação a uma ou mais das figuras que acompanham) pode corresponder em alguns aspectos à funcionalidade “meios para” similarmente designada nas reivindicações anexadas.
Com referência à Figura 10, um aparelho 1000 é representado como uma série de módulos funcionais inter-relacionados. Aqui, um módulo de recebimento de mensagem 1002 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um receptor conforme discutido aqui. Um módulo de | determinação do identificador de qualidade de classe de serviço recebida 1004 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de portadora conforme discutido aqui. Um módulo de seleção do identificador de qualidade de classe de serviço recebida 1006 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de portadora conforme discutido aqui. Um módulo de determinação de portadora de taxa de bit garantida 1008 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de portadora conforme discutido aqui. A funcionalidade dos módulos da Figura 10 pode ser implementada de diversas maneiras consistente com os ensinamentos aqui. Em alguns aspectos, a funcionalidade destes módulos pode ser implementada como um ou mais componentes elétricos. Em alguns aspectos, a funcionalidade destes blocos pode ser implementada como um sistema de processamento incluindo um ou mais componentes de processador. Em alguns aspectos, a funcionalidade destes módulos pode ser implementada utilizando, por exemplo, pelo menos uma parte de um ou mais circuitos integrados (ou seja, um ASIC). Conforme discutido aqui, um circuito integrado pode incluir um processador, software, outros componentes relacionados, ou alguma combinação destes. A funcionalidade destes módulos também pode ser implementada de alguma outra maneira conforme ensinado aqui. Em alguns aspectos, um ou mais de quaisquer blocos pontilhados na Figura 10 são opcionais.
Deve ser entendido que qualquer referência a um elemento — aqui utilizando uma designação tal como, “primeira”, “segunda” e assim por diante não limita geralmente a quantidade ou ordem daqueles elementos. Ao invés disso, estas designações podem ser utilizadas aqui como um método conveniente para distinguir entre dois ou mais elementos ou ocorrências de um elemento. Então, uma referência aos primeiro e segundo elementos não significa | que somente dois elementos podem ser empregados lá ou que o primeiro elemento deve preceder o segundo elemento da mesma maneira. Também, a menos que declarado em contrário, um conjunto de elementos pode compreender um ou mais elementos. Além disso, a terminologia da forma “pelo menos um de: A, B ou C” utilizada na descrição ou nas reivindicações significa “A ou B ou C ou qualquer combinação destes elementos”.
Aqueles com habilidade na técnica irão entender que a informação e sinais podem ser representados utilizando qualquer uma de uma variedade de tecnologias e de técnicas diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos e chips que podem ser referenciados ao longo de toda a descrição acima | podem ser representados por voltagens, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos ou partículas ópticos, ou qualquer combinação destes. Aqueles com habilidade iriam ainda apreciar que qualquer um dos diversos blocos lógicos ilustrativos, módulos, processadores, meios, circuitos, e etapas de algoritmo descritas em relação aos aspectos revelados aqui podem ser implementados como hardware eletrônico (ou seja, uma implementação digital, uma implementação analógica, ou uma combinação dos dois, que podem ser designados utilizando código-fonte ou alguma outra técnica), diversas formas de instruções incorporando códigos de programa ou de projeto (que podem ser chamadas aqui, por conveniência, como “software” ou um “módulo de software”), ou combinações dos dois. A fim de ilustrar claramente esta permutabilidade de hardware e de software, diversos componentes ilustrativos, blocos, módulos, circuitos e etapas foram descritas acima geralmente em termos da sua funcionalidade. Se a dita funcionalidade é implementada como hardware ou software dependerá na aplicação particular e nas restrições de projeto impostas ao sistema como um todo. Os artesãos habilidosos podem implementar a funcionalidade descrita de diversas maneiras para cada aplicação particular, mas as ditas decisões de implementação não devem ser interpretadas como causando um afastamento do escopo da presente revelação. Os diversos blocos lógicos ilustrativos, módulos e circuitos descritos em conexão com os aspectos revelados aqui podem ser implementados dentro ou desempenhados por um circuito integrado (IC), um terminal de acesso, ou um ponto de acesso. O IC pode compreender um processador de uso geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), uma matriz de portão de campo programável (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, portão discreto ou lógica de transistor, componentes de hardware discreto, componentes elétricos, componentes ópticos, componentes mecânicos, ou qualquer combinação destes projetados para desempenhar as funções descritas aqui, e podem executar códigos ou instruções que residem dentro do IC, fora do IC, ou ambos. Um processador de uso geral pode ser um microprocessador, mas como alternativa, oO processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador, ou máquina de estado. Um processador pode ser implementado | 20 também como uma combinação de dispositivos de computação, | ou seja, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP, ou qualquer outra dita configuração.
Deve ser entendido que qualquer ordem específica ou etapas de hierarquia em qualquer processo revelado é um exemplo de uma abordagem de amostra. Baseado nas preferências de projeto, é entendido que a ordem específica ou etapas de hierarquia nos processos podem ser rearranjadas enquanto permanece dentro do escopo da presente revelação. O método que acompanha reivindica os elementos presentes das diversas etapas em uma ordem de amostra, e não são pretendidas para estarem limitadas à ordem específica ou hierarquia apresentada.
Em uma ou mais modalidades exemplificativas, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, | software, firmware ou qualquer combinação destes. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas em ou transmitidas através como uma ou mais instruções ou códigos em uma mídia legível por computador. A mídia legível por computador inclui tanto a mídia de armazenamento em computador quanto a mídia de comunicação incluindo qualquer mídia que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para o outro. Uma mídia ! de armazenamento pode ser qualquer mídia disponível que pode ser acessada por um computador. Por meio de exemplo, e não de limitação, dita mídia legível por computador pode compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outros dispositivos de armazenamento de disco óptico, de armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outra mídia que pode ser utilizada para transportar ou armazenar código de programa desejado na forma de instruções ou de estruturas de dados e que podem ser acessados por um computador. Também, qualquer conexão é adequadamente denominada uma mídia legível por computador. Por exemplo, se o software é transmitido a partir de um website, servidor ou outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par trançado, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fio tais como, infravermelho, rádio e microondas, então, o cabo coaxial, o cabo de fibra ótica, o par trançado, a DSL, ou tecnologias sem fio tais como infravermelho, rádio e microondas estão incluídas na definição de mídia. Disk e disco, conforme utilizado aqui, incluem disco compacto (CD), disco a laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco de blu-ray em que os disks geralmente reproduzem dados magneticamente, enquanto discos reproduzem dados opticamente com lasers.
As combinações dos acima devem estar incluídas também dentro do escopo de mídia legível por computador.
Deve ser apreciado que uma mídia legível por computador pode ser implementada em qualquer produto de programa de computador adequado. | A descrição anterior dos aspectos revelados é provida para permitir que qualquer pessoa com habilidade na técnica faça ou utilize a presente revelação.
Diversas modificações nos aspectos ficarão prontamente aparentes para aqueles com habilidade na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser empregados a outros aspectos sem se afastar do escopo da revelação.
Então, a presente revelação não é pretendida como estando limitada aos aspectos mostrados aqui, mas deve ser concedida o mais amplo escopo consistente com os princípios e os aspectos de novidade revelados aqui.

Claims (15)

. ' 1/4 REIVINDICAÇÕES
1. Método de comunicação, compreendendo: receber uma mensagem que inclui um identificador de qualidade de classe de serviço para uma portadora; determinar que oO identificador da qualidade da classe de serviço recebida não está incluído em um conjunto de identificadores de qualidade de classe de serviço definida; selecionar outro identificador de qualidade de classe de serviço para a portadora a partir do conjunto como um resultado da determinação; e determinar se o identificador de qualidade de classe de serviço corresponde a uma portadora de taxa de bit garantida; em que a seleção de outro identificador de qualidade de classe de serviço está baseada na determinação de se o identificador de qualidade de classe de serviço recebido corresponde a uma portadora de taxa de bit garantida.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que: um identificador de qualidade de classe de serviço associado com uma taxa de bit garantida é selecionado a partir do conjunto se o identificador de qualidade de classe de serviço recebido corresponder a uma portadora de taxa de bit garantida; ou um identificador de qualidade de classe de serviço que não está associado com uma taxa de bit garantida é selecionado a partir do conjunto se o identificador de qualidade de classe de serviço recebido não corresponder a uma portadora de taxa de bit garantida.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a determinação de se o identificador de qualidade de
: , 2/4 classe de serviço recebida corresponder a uma portadora de taxa de bit garantida determinando se a mensagem inclui informação de taxa de bit.
4. Método, de acordo com à reivindicação 3, em que a informação de taxa de bit compreende pelo menos uma taxa de bit garantida, pelo menos uma taxa máxima de bit, ou pelo menos uma taxa de bit garantida e pelo menos uma taxa máxima de bit.
5. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que: a mensagem ainda inclui um elemento de informação da qualidade de serviço para a portadora; e o identificador da qualidade de classe de serviço e a informação de taxa de bit estão incluídos no elemento de informação da qualidade de serviço.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que: o identificador da qualidade de classe de serviço recebida consiste de um valor; e a determinação de se o identificador da qualidade de classe de serviço recebido corresponde a uma portadora de taxa de bit garantida compreendendo determinar se oO valor é um componente de um conjunto de valores definidos que correspondem às portadoras de taxas de bit garantidas.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a seleção de outro identificador da qualidade de classe de serviço compreender selecionar um identificador de qualidade de classe de serviço associado com uma qualidade de serviço superior a partir do conjunto.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a seleção de outro identificador de qualidade de classe de serviço compreende selecionar um identificador de qualidade de classe de serviço associado com uma qualidade
: ; 3/4 de serviço inferior a partir do conjunto.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a seleção de outro identificador de qualidade de classe de serviço — compreende selecionar aleatoriamente um identificador de qualidade de classe de serviço a partir do conjunto.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a mensagem compreende uma mensagem de gerenciamento de sessão de sistema de pacote evoluído.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que: a mensagem é recebida por um terminal de acesso; e o terminal de acesso especifica os parâmetros da qualidade de serviço para enviar e receber informações via a portadora baseada no outro identificador de qualidade de classe de serviço selecionado.
12. Método, de acordo com à reivindicação 1, em que: A mensagem é recebida por uma entidade de rede a partir de um terminal de acesso; e A entidade de rede envia outra mensagem incluindo o identificador de qualidade de classe de serviço selecionado para o terminal de acesso para especificar os parâmetros de qualidade de serviço para a portadora.
13. Aparelho para comunicação, compreendendo: meio para receber uma mensagem que inclui um identificador de qualidade de classe de serviço para uma portadora; meio para determinar que oO identificador da qualidade da classe de serviço recebido não está incluído em um conjunto de identificadores de qualidade de classe de serviço definido;
f ' 4/4 meio para selecionar outro identificador da qualidade da classe de serviço para à portadora a partir do conjunto como um resultado da determinação; e meio para determinar se o identificador da qualidade de classe de serviço recebido corresponde a uma portadora de taxa de bit garantida; em que a seleção de outro identificador da qualidade da classe de serviço está baseada na determinação de se o identificador de qualidade da classe de serviço recebido corresponde a uma portadora de taxa de bit garantida.
14. Aparelho, de acordo com à reivindicação 13, em que o meio para receber é implementado por um receptor, o meio para determinar e o meio para selecionar são implementados por um controlador de portadora.
15. Produto de programa de computador, compreendendo: código para fazer com que um computador implemente as etapas de acordo com qualquer uma das y 20 reivindicações de 1 a 12.
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